Diagnóstico Social Do Município De Idanhaanova

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Diagnóstico Social Do Município De Idanhaanova Diagnóstico Social do Município de Idanha­a­Nova NÚCLEO EXECUTIVO IDANHA-A-NOVA, JANEIRO DE 2005 Conselho Local de Acção Social Rede Social Idanha­a­Nova ÍNDICE SINOPSE INTRODUÇÃO I. SÍNTESE DOS CONTEÚDOS MAIS RELEVANTES II. ÁREAS TEMÁTICAS 1. DEMOGRAFIA...................................................................................................................................15.... 2. HABITAÇÃO ....................................................................................................................................20.. 3. EQUIPAMENTOS E INFRA­ESTRUTURAS SOCIAIS ..............................................................................25..... 4. SAÚDE ...........................................................................................................................................34.. 5. EDUCAÇÃO.....................................................................................................................................44.. 6. ACÇÃO SOCIAL ...............................................................................................................................56.. 7. JUSTIÇA E SEGURANÇA ..................................................................................................................65... 8. EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL .........................................................................................72.... 9. TURISMO .......................................................................................................................................76.. 10. ECONOMIA E TECIDO EMPRESARIAL ...............................................................................................79.... 11. DESPORTO, RECREIO E ASSOCIATIVISMO .......................................................................................84.... 12. MEIO AMBIENTE...............................................................................................................................97.. 13. TRANSPORTES E ACESSIBILIDADES ................................................................................................10.... 3 III. INCIDÊNCIA DE PROBLEMÁTICAS 3.1 IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS E POPULAÇÕES MAIS VULNERÁVEIS...............................................10.....8 3.2 IDENTIFICAÇÃO DE INCIDÊNCIA TERRITORIAL...................................................................................11... 0 IV. DIFERENCIAL ENTRE NECESSIDADES E RESPOSTAS 4.1. RESPOSTAS E EQUIPAMENTOS SOCIAIS..........................................................................................11.. 2 4.2. PAISAGEM INSTITUCIONAL...............................................................................................................11. 3 V. METODOLOGIA DE TRABALHO................................................................................................................11.. 5 ANEXOS BIBLIOGRAFIA & WEBGRAFIA Conselho Local de Acção Social Rede Social Idanha­a­Nova SINOPSE Este Diagnóstico aglutina num só documento a fase de pré‐diagnóstico e a de diagnóstico. Desta forma, procede‐se à apresentação não só da recolha, selecção, organização e tratamento de uma série de dados quantitativos, mas cruzam‐se também com dados qualitativos, provenientes das reuniões do CLAS, das observações da prática e dos fóruns comunitários realizados nas freguesias do concelho, como forma de auscultar as populações em diagnóstico participativo. Através da análise destas duas componentes, apresentam‐se as orientações para as problemáticas que deverão ser equacionadas em Plano de Desenvolvimento Social. Este documento encontra‐se organizado por áreas temáticas e em cada uma delas consta toda a informação disponível e passível de recolha, apresentando‐se uma síntese da incidência de problemas e a identificação dos segmentos da população mais vulneráveis. O retrato social do concelho aqui exposto, realiza uma reunião transversal de dados, nomeadamente de carácter demográfico, indicadores em relação à habitação, saúde, emprego, formação profissional, etc. Cruzar dados de três décadas é coadjuvante para uma projecção temporal tendencial, que nos ajudará a entender em que áreas é indispensável actuar em termos estruturais. Assim, pode‐se intervir na raiz dos problemas e não nos seus efeitos ou consequências, desenvolvendo a intervenção em função do perfil do concelho alcançaremos um planeamento estratégico. No entanto, por serem dados que ilustram a evolução de três décadas e porque não existe uma uniformidade de indicadores das variáveis eleitas, por vezes, registam‐se lacunas na informação. Por outro lado, também contribui para estas lacunas, a inacessibilidade a dados, seja pela sua inexistência, seja pela ausência de resposta de algumas entidades contactadas. Finalizando, de referir, que este documento além de se remeter à Coordenação da Rede Social do Instituto de Segurança Social (ISS, IP), constitui‐se a nível local como um essencial instrumento de trabalho quer seja para orientar opções de acção autárquica, como também, e a título de exemplo, para a elaboração de candidaturas a fundos estruturais, pelo reconhecimento formal que tem a informação que aqui consta. Por estes motivos será importante proceder‐se à sua regular actualização e melhoramento. Diagnóstico Social Pág. 3 Conselho Local de Acção Social Rede Social Idanha­a­Nova INTRODUÇÃO “ Na sociedade pós­industrial em que vivemos, na sociedade que dizemos ser de informação e do conhecimento, do mundo globalizado e em acelerada mutação, a base da prosperidade, do desenvolvimento e da competitividade são as pessoas” José Joaquim Leitão “ Formar para o Desenvolvimento e para a Coesão Social” No essencial o desenvolvimento local passa indispensável e necessariamente pelo desenvolvimento social. Os potenciais de determinado território dependem em muito da capacidade humana que nele interage. Uma comunidade em que os direitos sociais são uma realidade e um permanente objectivo, é uma comunidade desenvolvida. Garantir o acesso à saúde, educação, habitação e emprego é tão fundamental quanto garantir a sua qualidade. Difundir e divulgar os direitos e deveres dos cidadãos, bem como promover um bom acesso aos benefícios disponíveis para os mais desfavorecidos e marginalizados, é um passo importante para garantir a cidadania e qualidade de vida de uma forma justa e igualitária. Desta forma, contribui­se para a valorização do capital humano existente no território onde se pretende intervir. Cabe, por isto, às entidades públicas e privadas que actuam num determinado território, terem uma relação de abertura, informação e partilha de responsabilidades no sentido da melhor satisfação colectiva das necessidades sociais das comunidades onde desenvolvem a sua intervenção e apoio. Para poder agir e criar cooperações com resultados, de maneira a abranger soluções para os vários prismas de um problema ou ao longo do seu percurso, é fundamental como ponto de partida conhecer o melhor possível, não só o panorama e contexto gerais, bem Diagnóstico Social Pág. 4 Conselho Local de Acção Social Rede Social Idanha­a­Nova como as características e perfis específicos do território humano e geográfico onde se pretende agir. Organizar o conhecimento consensualizado da realidade de um território, numa estrutura técnica e reconhecida, não só a nível local como a nível central, é essencial para fundamentar orientações estratégicas de desenvolvimento. Nesta contextualização é indispensável ter uma leitura geral, que cruzada com os elementos do CLAS, nos darão as orientações diagnósticas, suportadas por dados e informações concretas. Desta forma, este documento é o início de um processo que prosseguirá dentro do seguinte percurso: Diagrama 1. Processo de Informação­Acção Retrato Geral Social do Concelho Pré­Diagnóstico ­ exposição de dados o Ì Avaliação por temáticas s + s ­ análise dos dados e definição de prioridades e Diagnóstico c de intervenção o r P o Ï Ì Definição operacional d s ­ o que se vai fazer em relação ao apurado em e s Plano de Desenvolvimento Social Diagnóstico Fa Ï Ì Como, quem, onde e quando se vai fazer Plano de Acção Este documento segue apresentando o enquadramento geográfico do Concelho e a síntese dos conteúdos mais relevantes emanados dos dados recolhidos e respectivo tratamento. Finalmente, identificam­se, de modo sintético, as prioridades de intervenção à luz das problemáticas sociais patentes. Diagnóstico Social Pág. 5 Conselho Local de Acção Social Rede Social Idanha­a­Nova ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO Odistrito de Castelo Branco ocupa uma área de 6612 Km2 ( cerca de 9,5% da área de Portugal Continental). Localiza­se no interior­centro do país, correspondendo os seus limites oriental e parte meridional à fronteira político­administrativa luso­espanhola. Internamente o distrito subdivide­se em 11 concelhos: Belmonte, Castelo Branco, Covilhã, Fundão, Idanha­a­Nova, Oleiros, Penamacor, Proença­a­Nova, Sertã, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão. Em termos administrativos, a área de Castelo Branco insere­se na área de intervenção da Comissão de Coordenação da Região Centro ( CCRC), correspondente à NUT II. O concelho de Idanha­a­Nova, pertencente ao distrito de Castelo Branco situa­se na região centro de Portugal, sub­região Beira Interior Sul ( NUT II ). Confina a norte com o concelho de Penamacor, a oeste com os concelhos do Fundão e Castelo Branco, a leste e a sul com Espanha ( Estremadura, província de Cáceres). Imagem 1. Mapa de Portugal – Idanha­a­Nova em pormenor Diagnóstico Social Pág. 6 Conselho Local de Acção Social Rede Social Idanha­a­Nova A Beira Interior Sul, com
Recommended publications
  • A Beira Interior: De Mosaico De Paisagens a Região Identitária
    A Beira Interior: de mosaico de paisagens a região identitária ELISA CALADO PINHEIRO UBI e MusLan RESUMO A partir da caracterização geográfica do território, acompanha-se a evolução demográfica da Beira Interior, particularmente, entre 1874 e 2010, pretendendo-se equacionar, a par de alguns dos desafios económicos e sociais que enfrenta, o recente enquadramento administrativo da região face à(s) subjacente(s) identidade (s) que agrega ou segrega. PALAVRAS-CHAVE Beira Interior, demografia da Beira Interior, distrito da Guarda, distrito de Castelo Branco, NUT III Serra da Estrela, Beira Interior Norte, Cova da Beira e Beira Interior Sul, Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela e da Beira Baixa. ABSTRACT Having the geographic characterization of the territory as a starting point, we follow Beira Interior’s demographic evolution, particularly in the period between 1874 and 2010, aiming to equate – together with some economic and social challenges – the recent administrative framework of the region vis-à-vis the underlying identity that may at the same time aggregate and segregate. Revista Online do Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior 71 KEY-WORDS Beira Interior, Beira Interior demography, Guarda District, Castelo Branco District, Serra da Estrela NUT III, Beira Interior North, Beira Interior and Beira Interior South, Beiras and Serra da Estrela as well as Beira Baixa Intermunicipal Community. INTRODUÇÃO “ (…) Beira quer já de si dizer beira da serra. Mas não contente com essa marca etimológica que lhe submete os domínios, do seu trono de majestade a esfinge de pedra exige a atenção inteira, Alta, imensa, enigmática, a sua presença física é logo uma obsessão.
    [Show full text]
  • Mixin Plano Municipal Para a Integração De Migrantes Fundão
    mixIN Plano Municipal para a Integração de Migrantes Fundão ÍNDICE Lista de Abreviaturas ....................................................................................... 4 Lista de Gráficos ............................................................................................. 6 Lista de figuras .............................................................................................. 10 Lista de Quadros ............................................................................................ 11 NOTA DE ABERTURA ........................................................................................ 15 Capítulo I – ENQUADRAMENTO ........................................................................... 17 1.1 Enquadramento Geral ............................................................................... 17 1.2 Objetivos Gerais ...................................................................................... 18 1.3 Metodologia ........................................................................................... 19 1.3.1 Processo Participativo ......................................................................... 20 1.3.2 O Inquérito por Questionário ................................................................. 22 1.3.3 Focus Group ..................................................................................... 26 Capítulo II – DIAGNÓSTICO LOCAL ....................................................................... 30 2.1 Enquadramento Internacional ....................................................................
    [Show full text]
  • Castelo Branco
    Castelo Branco Centro de Portugal Uma viagem emocional An emotional journey COMO CHEGAR Castelo Branco Ria de Aveiro Viseu // Dão-Lafões Serra da Estrela Leiria // Fátima // Tomar VINDO DE NORTE DE COMBOIO Águeda Aguiar da Beira Almeida Abrantes Albergaria-A-Velha Carregal do Sal Belmonte Alcanena Pela A1 até Albergaria-a-Velha, A cidade é servida pela linha Anadia Castro Daire Celorico da Beira Batalha saindo para a A25 (no sentido da Beira Baixa, com ligações Aveiro Mangualde Covilhã Constância Viseu/Guarda). a Lisboa. Estarreja Nelas Figueira de Castelo Rodrigo Entroncamento Ílhavo Oliveira de Frades Fundão Ferreira do Zêzere Murtosa Penalva do Castelo Fornos de Algodres Leiria Na Guarda sair para a A23. Quem vier do Norte deverá Oliveira do Bairro Santa Comba Dão Gouveia Mação efetuar transbordo na estação Ovar São Pedro do Sul Guarda Marinha Grande VINDO DE COIMBRA do Entroncamento Sever do Vouga Satão Sabugal Ourém Vagos Tondela Manteigas Pombal IC2 e A13, seguindo pelo IC8, Para mais informações contacte Vila Nova de Paiva Meda Porto de Mós até chegar à A23. a CP (+351) 707 210 220 ou PENAMACOR Viseu Pinhel Sardoal www.cp.pt Vouzela Seia Tomar VINDO DE SUL Trancoso Torres Novas Vila Nova da Barquinha Pela A1 até Torres Novas, saindo pela A23. Seguir pela A23 até à OLEIROS saída Castelo Branco. IDANHA-A-NOVA CASTELO BRANCO A3 SERTÃ PROENÇA- Oeste Coimbra A7 -A-NOVA IP4 VILA VELHA Alcobaça Alvaiázere VILA DE REI DE RODÃO Porto Alenquer Ansião A4 A24 HOW TO GET THERE IP2 Arruda dos Vinhos Arganil A1 IP3 Viseu Bombarral Cantanhede Aveiro FROM THE NORTH BY TRAIN Cadaval Castanheira de Pêra A25 Caldas da Rainha Coimbra Figueira A17 Guarda Take the A1 to Albergaria-a- The city is served by the Beira Lourinhã Condeixa-A-Nova da Foz A14 Coimbra A23 Velha until the A25 exit (in the Baixa railway line, Nazaré Figueira da Foz Leiria direction Viseu/Guarda).
    [Show full text]
  • Guia Prático De Observação De Aves No Distrito De Castelo Branco
    GUIA PRÁTICO DE OBSERVAÇÃO DE AVES NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO Este pequeno guia foi elaborado a pensar em todos os que se interessam pela observação de aves selvagens e que residem no distrito de Castelo Branco ou gostariam de o visitar. O seu objectivo é o de disponibilizar informação que contribua para melhorar a experiência de observação de aves na região da Beira Baixa. Para isso, apresenta-se informação sobre algumas das aves mais interessantes desta região e sugerem-se locais de observação. Gonçalo Elias (Coordenador) A Beira Baixa é uma das principais zonas de ocorrência do pardal-espanhol Passer hispaniolensis em Portugal – este granívoro é especialmente abundante no concelho de Idanha-a-Nova © avesdeportugal.info - 2015 Página 1 de 21 DESCRIÇÃO O distrito de Castelo Branco corresponde quase exactamente à antiga província da Beira Baixa. É uma região muito variada, que combina locais com características de planície e ambientes serranos. O relevo é acentuado e atinge o seu ponto máximo nos 1993m (serra da Estrela). São também importantes as serras da Gardunha, do Açor, da Malcata e de Alvelos. O rio Tejo é o principal curso de água da região e constitui o seu limite meridional. Os outros rios que a banham são todos afluentes da margem direita do Tejo, correndo de norte para sul – são eles o Erges (que corre ao longo da fronteira), o Pônsul, o Ocreza e o Zêzere. O coberto vegetal é variável, sendo em geral mais denso da metade ocidental da região, onde domina o pinheiro-bravo. Na parte central e meridional, a paisagem é mais aberta e as árvores dominantes são a azinheira e o sobreiro.
    [Show full text]
  • O Regresso De Emigrantes Portugueses Ao Pinhal Interior Sul, Entre 1974 E 20011
    O regresso de emigrantes portugueses ao Pinhal Interior Sul, entre 1974 e 20011 Fernando RIBEIRO MARTINS e-GEO Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa Avenida de Berna, 26 C, 1069-061 LISBOA (PORTUGAL) Tel. +351.217933519 Fax: +351.217977759 e-mail: [email protected] Resumo O objectivo deste artigo é apresentar o resultado de uma investigação sobre o regresso de emigrantes portugueses à NUT III “Pinhal Interior Sul” (PIS), entre 1975 e 2001 com base em duas fontes de informação: por um lado, os recenseamentos decenais da população do Instituto Nacional de Estatística (1981, 1991 e 2001), cujos dados permitem unicamente quantificar o fenómeno; por outro, a recolha de informação in loco, em todos os locais do PIS, através de 656 inquéritos realizados durante os anos de 2000 e 2001. Foi esta última fonte de informação que tornou possível conhecer as características dos indivíduos regressados, a actividade exercida antes, durante e após a emigração, as motivações do regresso, o processo de reintegração, entre outros aspectos que, em conjunto, ajudaram a compreender o quadro conceptual do emigrante regressado. Palavras-chave: migrações, regresso de emigrantes, Pinhal Interior Sul. Abstract The purpose of this article is to present the results of an investigation regarding Portuguese return migrants to the area referred to as NUT III “Pinhal Interior Sul” (PIS) between the years of 1975 and 2001 based on two sources of information: firstly, the Instituto Nacional de Estatística 1 O presente artigo baseia-se no trabalho de investigação do autor, desenvolvido no âmbito da dissertação de doutoramento em Geografia Humana, apresentado à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (UNL), em 2003.
    [Show full text]
  • MEMÓRIAS PAROQUIAIS: Índice
    TORRE DO TOMBO MEMÓRIAS PAROQUIAIS: índice ID L 712 Lisboa 2014 TT- Memórias Paroquiais: índice ________________________________________________________________________________________ Ficha Técnica: Título: Memórias Paroquiais: índice Autor: Joana Braga Id.: Arquivo Nacional da Torre do Tombo Classificação: 270.01.03 Versão: 1/2014 Data: 2014.10 Formato de Dados: Texto, PDF Estatuto de Utilização: Acesso público ____ 2 TT- Memórias Paroquiais: índice ________________________________________________________________________________________ Conteúdo Nota prévia .......................................................................................................................................................... 4 Descrição nível colecção ...................................................................................................................................... 7 Prólogo .............................................................................................................................................................. 10 Índice das Memórias Paroquiais........................................................................................................................ 15 A ..................................................................................................................................................................... 15 B ..................................................................................................................................................................... 24 C ....................................................................................................................................................................
    [Show full text]
  • CASTELO BRANCO BI Distrital | 2019 Este Documento Visa Apresentar
    CASTELO BRANCO BI Distrital | 2019 Este documento visa apresentar, sinteticamente, indicadores estatísticos relativos à Pobreza Monetária, ao Território e População Residente, ao Mercado de Trabalho, aos Rendimentos e Poder de Compra, à Educação, à Saúde, à Habitação, Protecção Social e Participação Eleitoral. Esta análise implicou a sistematização dos dados estatísticos mais recentes a nível distrital, disponibilizados nas várias plataformas de vários organismos oficiais. O Distrito de Castelo Branco pertence à Região Centro de Portugal e é composto por 11 concelhos que são compostos por 160 freguesias na totalidade, que se se distribuem pelas diferentes NUTS III, nomeadamente Beira e Serra da Estrela (Belmonte, Covilhã e Fundão) Beira Baixa (Castelo Branco, Idanha- a – Nova, Penamacor, Proença-a-Nova, Oleiros e Vila Velha de Ródão) e por fim o Médio Tejo (Sertã e Vila de Rei). POBREZA MONETÁRIA Taxa de risco de Mediana do pobreza Taxa de risco de Linha de Linha de Rendimento (calculada com pobreza (calculada 2017 pobreza pobreza por adulto linha de com linha de nacional distrital equivalente pobreza pobreza regional) nacional) € % € % Portugal 9 351 5 610 17,3 5 610 17,3 Norte 8 925 5 610 18,6 5 355 16,4 Centro 9 067 5 610 18,6 5 440 16,6 A.M.Lisboa 10 943 5 610 12,3 6 566 18,9 Alentejo 8 880 5 610 17,0 5 328 14,2 Algarve 9 000 5 610 18,6 5 400 16,6 R.A. Açores 7 517 5 610 31,5 4 510 21,6 R.A. Madeira 8 345 5 610 27,4 5 007 22,3 A linha de pobreza em Portugal situava-se em 2017 nos 5610€ e a Região Centro detém o segundo valor mais elevado (5440€), logo a seguir à Área Metropolitana de Lisboa (6566€) e à 1 frente da Região Norte e do Algarve (5355€ e 5400€).
    [Show full text]
  • A Delimitação Do Território De Alpreada
    HVMANITAS-Vol.L(l998) A DELIMITAÇÃO DO TERRITÓRIO DE ALPREADA ANTóNIO JOSé FERREIRA DA SILVA JORGE Escola Secundária D. Sancho II - Elvas A identificação e localização do topónimo "Alpreada", que dá o nome ao foral que nos propomos estudar, têm suscitado dúvidas e incorrecções. Estas ter-se-ão devido não apenas ao desconhecimento da região, como à proximidade geográfica e até à semelhança fónica do nome "Alpreada" com a vila de Alpedrinha. A confusão vem de longo tempo. Segundo A. J. Salvado Mota1, a atribuição do foral a Alpedrinha e não a Castelo Novo inicia-se com o guarda- -mor do Arquivo Nacional, Francisco Nunes Franklim, o qual inscreve no verso do manuscrito do foral de Alpreada, o seguinte: Foral d Alpedrinha, dado ao Foral da Covilhã por Pedro Guterri no tempo de D. Sancho I. O erro repete-se na lâ e 2a edições das Memórias sobre os Forais2, onde Franklim apresenta o foral de Alpreada com as designações: Alpedrinha, dado em Maio de 1202 (\- ed.); Alpedrinha. Dado por Pedro Guterri no mez de Maio de 1202 (2B ed.). A propósito deste mesmo foral, Alexandre Herculano escreve nos Portugaliae Monumenta Histórica, Leges et Consuetudines: 1 A. J. Salvado Mota, Monografia de Alpedrinha, 1933. Sobre os diferentes argumentos que refutam a opinião de que Alpreada é Alpedrinha, ud. p. 57-69. 2 Memorias sobre os Forais, Lisboa, 18161, 18252. 530 ANTÓNIO JOSÉ FERREIRA DA SILVA JORGE ia Alpedrinha Foralis de Alpedrinha autographa charta in Publico Archiuo ab an- tiquo seruatur. Alpreada é um hidrónimo derivado da ribeira de Alpreada, a qual nasce a noroeste de Castelo Novo, encaminha-se para sudeste, através dos campos dos concelhos do Fundão e Idanha-a-Nova, acabando por desaguar no rio Ponsul, que é afluente do Tejo.
    [Show full text]
  • Desenvolvimento Nos Concelhos Do Pinhal Interior Sul Fernando
    Estratégias de “sobrevivência”/desenvolvimento nos concelhos do Pinhal Interior Sul Fernando Ribeiro Martins e-Geo / Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa Av. Berna 26-C, 1069-061 Lisboa Telefone: +351.1.7908300 [email protected] Resumo Nas últimas três décadas, os concelhos do interior do País sofreram transformações tão significativas, e de todos os pontos de vista, que, hoje, se nos afiguram de todo irreconhecíveis, comparativamente à época do início do período democrático. Entre os responsáveis por essas alterações contam-se muitos factores, nomeadamente, a vinda dos “retornados”, o dinheiro da emigração e as transferências da actual União Europeia e do Orçamento Geral do Estado, mas também a capacidade de realizar e estimular a economia que o poder local e os agentes económicos nem sempre puderam ou souberam aproveitar. Os cinco concelhos do denominado Pinhal Interior Sul (Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei), com suficientes afinidades entre si que, por si só, justificaram a sua agregação na mesma unidade territorial, apresentam, naturalmente, especificidades e oportunidades pelas quais se procuram afirmar e valorizar. Nesta apresentação procuram-se compreender algumas das principais linhas orientadoras de política autárquica das últimas décadas nestes concelhos e as repercussões daí resultantes. 1 1. O território Pinhal Interior Sul (PIS) é a designação de uma NUT1 de nível III, localizada no centro do País, composta apenas por cinco concelhos: Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei. Até certo ponto, os acidentes físicos que a rodeiam justificaram a sua individualização; pelo Norte e pelo Ocidente, o rio Zêzere e as albufeiras de três barragens (Bouçã, Cabril e Castelo de Bode2) definem-lhe um limite bem vincado, não só pela importância do curso de água mas, sobretudo, pelo acidentado do relevo que até à poucos anos só pontualmente era possível transpor3.
    [Show full text]
  • Tribunal Judicial Da Comarca De Castelo Branco Gabinete Da Presidência
    Conselho Superior da Magistratura Entrada no. 2018/01832 2018-02-16 15:22:54 Tribunal Judicial da Comarca de Castelo Branco Gabinete da Presidência Assunto: Relat rio anual de gesto/ perodo de 1 janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2017. 1 !mbito do relat rio O presente relat rio descreve e analisa o estado dos servi%os e a qualidade da resposta do Tribunal (udicial da Comarca de Castelo Branco, nos termos previsto nos artigos ,4.., n.. 8, al. a0 e 108.. n.. 2 al. f0, da 2ei n.. 32/2013, de 23 de Agosto 4 2ei da Organiza%o do Sistema (udici6rio, doravante 2OS( 4, por refer7ncia ao perodo compreendido entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017. O relat rio anual cont8m informa%o respeitante ao grau de cumprimento dos objetivos estabelecidos, indica as causas dos principais desvios, procura sublinhar as dificuldades encontradas, demonstrar os resultados obtidos ao longo deste processo, e:ecutar o diagnóstico dos pontos negativos, enumerar as medidas de gesto adotadas e prever as medidas corretivas, o qual 8 comunicado aos Conselhos Superiores e ao Minist8rio da (usti%a. 2 M8todo O presente relat rio foi elaborado pelo (uiz Presidente do Tribunal, com a colabora%o da Administradora (udici6ria no que respeita ao or%amento da comarca e aos quadros dos oficiais de justi%a e, bem assim, na recolha e no tratamento dos dados estatsticos (recolha de dados dia 05/01/20180. Noutro nível, foram ainda utilizadas as informa%@es fornecidas pelo Senhor Procurador Coordenador do Minist8rio PAblico no que respeita aos servi%os do Minist8rio PAblico.
    [Show full text]
  • Iberian Atmospheric Dynamics and Large Forest Fires in Mainland Portugal
    View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Universidade do Minho: RepositoriUM Agricultural and Forest Meteorology 247 (2017) 551–559 Contents lists available at ScienceDirect Agricultural and Forest Meteorology journal homepage: www.elsevier.com/locate/agrformet Review Iberian atmospheric dynamics and large forest fires in mainland Portugal MARK ⁎ F. Ferreira-Leitea, N. Ganhob, A. Bento-Gonçalvesc, , F. Botelhod a Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), Universidade do Minho, Campus de Azurém, 4800-058 Guimarães, Portugal b Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), Departamento de Geografia e Turismo, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea, 3004- 530 Coimbra, Portugal c Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), Departamento de Geografia, Universidade do Minho, Campus de Azurém, 4800-058 Guimarães, Portugal d Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT), Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea, 3004-530 Coimbra, Portugal ARTICLE INFO ABSTRACT Keywords: In Portugal the natural cycle of fire has been reduced, fires have become recurrent, their intensity and expansion Large forest fires have increased, and they have taken on catastrophic proportions. Atmospheric dynamics From 2003 to 2012, were accounted, for Portuguese mainland territory, 31 “large forest fires” (LFF) larger Synoptic type than 5000 ha (12 of them with an area exceeding 10,000 ha), and these always occurred in the months from July Management tool to September. Although the relationship between atmospheric dynamics, certain synoptic situations and the occurrence of LFF is already known in Portugal, several authors tried to identify the most favorable, in the new fire reality, that can even configure the existence of a new fire regime in Portugal, it is essential to identify synoptic patterns associated with LFF (5000 ha above), which could be an important meteorological tool in the management of wildfires.
    [Show full text]