UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto De Biologia DANIELA MARTINS ALVES DESENVOLVIMENTO DA ANTERA E DOS GRÃOS-DE-PÓLEN E

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto De Biologia DANIELA MARTINS ALVES DESENVOLVIMENTO DA ANTERA E DOS GRÃOS-DE-PÓLEN E UNICAMP UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Instituto de Biologia DANIELA MARTINS ALVES DESENVOLVIMENTO DA ANTERA E DOS GRÃOS-DE-PÓLEN EM Aspidosperma Mart. & Zucc. E SUAS IMPLICAÇÕES EVOLUTIVAS E TAXONÔMICAS PARA APOCYNACEAE ANTHER AND POLLEN GRAINS DEVELOPMENT IN Aspidosperma Mart. & Zucc. AND EVOLUTIONARY AND IT´S TAXONOMIC IMPLICATIONS FOR APOCYNACEAE CAMPINAS 2019 2 DANIELA MARTINS ALVES DESENVOLVIMENTO DA ANTERA E DOS GRÃOS-DE-PÓLEN EM Aspidosperma Mart. & Zucc. E AS IMPLICAÇÕES EVOLUTIVAS E TAXONÔMICAS PARA APOCYNACEAE ANTHER AND POLLEN GRAINS DEVELOPMENT IN Aspidosperma Mart. & Zucc. AND EVOLUTIONARY AND IT´S TAXONOMIC IMPLICATIONS FOR APOCYNACEAE Dissertação apresentada ao Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas como parte dos requisitos exigidos para obtenção do título de Mestra em BIOLOGIA VEGETAL. Supervisora/Orientadora: Profa. Dra. INGRID KOCH Co-supervisora/Coorientadora: Profa. Dra. LETÍCIA SILVA SOUTO ESTE EXEMPLAR CORRESPONDE À VERSÃO FINAL DA DISSERTAÇÃO DEFENDIDA PELA ALUNA DANIELA MARTINS ALVES E ORIENTADA PELA ,,,, PROFA. DRA. INGRID KOCH. CAMPINAS 2019 3 4 Campinas, 25 de fevereiro de 2019 COMISSÃO EXAMINADORA Profa. Dra. Ingrid Koch (Orientadora) Profa. Dra. Juliana Lischka Sampaio Mayer Prof. Dr. Orlando Cavalari de Paula *A Ata de defesa assinada pelos membros da Comissão Examinadora, consta no SIGA/Sistema de Fluxo de Dissertação/Tese e na secretaria do programa da unidade. 5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho e seus frutos futuros aos meus avós: Francisco Castellini (vô Chico) e Terezinha Brunassi Castellini (vó Tereza). Através da vida de vocês aprendi que a beleza do amor está na simplicidade com que ele se apresenta. 6 AGRADECIMENTOS Agradeço ao CNPq pela bolsa concedida neste período (No do processo: 131323/2017-2), sem a qual a realização deste trabalho não seria possível. Ao Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia da UNICAMP, que me concederam a infraestrutura necessária para que este trabalho pudesse ser desenvolvido. Ao Laboratório de Diversidade Vegetal (Ladive – UFSCar), onde grande parte deste trabalho foi realizado. A minha Orientadora Ingrid Koch, por todo amor, carinho, atenção e paciência ao longo dessa caminhada. Você é um dos meus maiores exemplos e inspiração, em todos os aspectos possíveis na vida. Obrigada por colocar a botânica na minha vida. A minha Co-orientadora Letícia Silva Souto, por todos os ensinamentos, atenção e pela amizade. Graças a você conheci o universo de possibilidades chamado anatomia vegetal, e sigo nele. Ao “Aspidogrupo”: Carol, Ana, Pati e Deza. Ter vocês comigo nesta caminhada foi um presente. Nos tornamos uma família, e assim permaneceremos, estudando esse gênero tão lindo, e compartilhando os frutos destes trabalhos. A Denisele, por toda ajuda de laboratório. Obrigada por ter me ensinado as técnicas de microscopia eletrônica, e pela amizade que construímos nesta convivência. Aos professores: Orlando Cavalari de Paula, Simone de Pádua Teixeira e Juliana Lischka Sampaio Mayer, por todas as contribuições dadas, desde a qualificação até essa versão do trabalho. Ao José Oswaldo Guimarães, por ser marido da Ingrid e se tornar um grande incentivador, não só meu, mas de todas nós, obrigada por cada conselho. Aos amigos do laboratório de Taxonomia da Unicamp. Obrigada por tornar esses dois anos mais leves. A pós-graduação ficou bem mais fácil de ser encarada, graças as pessoas fantásticas que conheci aqui. Aos amigos do laboratório de Anatomia Vegetal da Unicamp. Obrigada por toda ajuda, risada e conselhos. Ao técnico João Carlos Galvão, você tem sido de fundamental importância na vida de todos que passam pela BV. Obrigada pela companhia e pelas coletas de Combi. E por último, mas não menos importante, a minha família, especialmente aos meus pais: Roseli Castellini e Euclidio Martins Alves. Pelo apoio incondicional aos meus 7 sonhos, e por me proporcional a melhor família que se pode ter. Faço e sempre farei tudo da melhor forma que eu posso, para que minha vida seja motivo de orgulho para vocês. Porque sem sombra de dúvidas vocês são meu maior orgulho. Eu vos amo. 8 RESUMO Aspidosperma Mart. & Zucc. pertence à tribo Aspidospermateae Miers de Apocynaceae Juss. (Gentianales) e vem sendo posicionado como grupo irmão dos demais gêneros. Esse posicionamento confere especial interesse para a compreensão da evolução das características embriológicas na família. Nesse contexto, este estudo objetivou ampliar os conhecimentos sobre microesporogênese e microgametogênese em Aspidosperma Mart. & Zucc, a fim de compreender os padrões evolutivos dentro da família, além de verificar possíveis implicações taxonômicas dos caracteres levantados. Para isso, botões florais de tamanhos diversos e flores em antese de Aspidosperma australe Müll.Arg., A. cylindrocarpon Müll.Arg., A. pyrifolium Müll.Arg., A. tomentosum Mart. & Zucc. e A. verbascifolium Müll.Arg. foram coletados e fixados em Karnovsky. As anteras foram isoladas, desidratadas, incluídas em historesina, seccionadas, coradas com azul de toluidina e submetidas a testes histoquímicos. Grãos de pólen também foram analisados em microscopia eletrônica de varredura e de transmissão. As anteras de Aspidosperma são bitecas e tetrasporangiadas, a parede da antera jovem é formada por uma camada epidérmica, uma camada de endotécio, uma camada média e uma camada de tapete, permanecendo assim durante o desenvolvimento. Exceção em A. verbascifolium que apresenta de duas a três camadas de cada estrato parietal. O tapete tem origem parietal e é classificado como tipo secretor. As células esporogênicas se diferenciam em células mãe de micrósporo ampliando seu volume, iniciando deposição de calose e a condensação cromossômica antes que as camadas da parede da antera estejam delimitadas. A meiose é do tipo simultânea e as tétrades são tetraédricas, decussadas ou isobilaterais. Os micrósporos se separam e a exina é depositada de forma irregular. A primeira mitose é assimétrica origina a célula vegetativa e a célula generativa. Os grãos de pólen maduros são tricelulares, 4-6 porados, a exina forma alças (pseudocolpos) e são dispersos em mônades. Os processos de microesporogênese e microgametogênese são, em linhas gerais, bastante conservados dentro de Apocynaceae e, até mesmo, quando consideramos a ordem Gentianales. Os caracteres que variam na família e são potencialmente plesiomorficos são: o tipo de citocinese simultâneo, as tétrades tetraédricas, decussadas ou isobilaterais, e os grãos de pólen apresentados em mônades com aberturas em poros. A presença de pseudocolpos é conservada dentro do gênero e parece constituir uma sinapomorfia para Aspidospermateae. Palavras-chave: Anatomia, Aspidospermateae, embriologia, microsporogênese, microgametogênese, rauvolfioide. 9 ABSTRACT Aspidosperma Mart. & Zucc. is vested to the Aspidospermateae Miers tribe of Apocynaceae Juss. (Gentianales) and has been considered the sister group of the all other genera of the family. This positioning confers a special interest to the understanding of the evolution of the embryological features in the family. Studies on embryological features have brought light for the understanding of evolutionary and taxonomic aspects of Apocynaceae. In this context, this study aimed to increase knowledge about microsporogenesis and microgametogenesis in Aspidosperma, in order to understand the evolutionary patterns within the family and to verify possible taxonomic implications. For this purpose, floral buds of various sizes and flowers in the anthesis of Aspidosperma australe Müll.Arg., A. cylindrocarpon Müll.Arg., A. pyrifolium Müll.Arg., A. tomentosum Mart. & Zucc. and A. verbascifolium Müll.Arg. were collected and fixed in Karnovsky. Anthers were isolated, dehydrated, embedded in historesin, sectioned and stained with toluidine blue and submitted to histochemical tests. Pollen grains were also analyzed by scanning and transmission electron microscopy. The anthers of Aspidosperma are bithecous and tetrasporangiate, the wall of the young anther is formed by an epidermal layer, an endothecium layer, a middle layer and a tapetum layer, thus remaining in this way during the development. An exception is A. verbascifolium that has two to three layers of each parietal stratum. The tapetum has parietal origin and is classified as secretory type. Sporogenic cells differentiate into microspore mother cells by enlarging their volume, initiating callose deposition and chromosome condensation before the anther wall layers are delimited. Meiosis is of the simultaneous type and the tetrads are tetrahedral, decussate or isobilateral. Microspores are separated and the exine is deposited irregularly. Asymmetric mitosis originates a vegetative cell and a generative cell. The mature pollen grains are tricellular, 4-6 porates, have the plicated exine and are dispersed in monads. The processes of microsporogenesis and microgametogenesis are in general conserved within Apocynaceae and even when considering the order Gentianales. The features that vary in the family and are potentially plesiomorphic are the type of simultaneous cytokinesis, the tetrahedral, decussate or isobilateral tetrads, and the pollen grains presented in monads with pore openings. The presence of pseudocolpus is conserved within the genus and seems to constitute a synapomorphy for Aspidospermateae. Key words: Anatomy, Aspidospermateae, embryology, microsporogenesis, microgametogenesis, rauvolfioid. 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Filogenia organizada por tribos de Apocynaceae .........................................
Recommended publications
  • Identification of Medicinal Plants Within the Apocynaceae Family Using ITS2 and Psba-Trnh Barcodes
    Available online at www.sciencedirect.com Chinese Journal of Natural Medicines 2020, 18(8): 594-605 doi: 10.1016/S1875-5364(20)30071-6 •Special topic• Identification of medicinal plants within the Apocynaceae family using ITS2 and psbA-trnH barcodes LV Ya-Na1, 2Δ, YANG Chun-Yong1, 2Δ, SHI Lin-Chun3, 4, ZHANG Zhong-Lian1, 2, XU An-Shun1, 2, ZHANG Li-Xia1, 2, 4, LI Xue-Lan1, 2, 4, LI Hai-Tao1, 2, 4* 1 Yunnan Branch, Institute of Medicinal Plant Development, Chinese Academy of Medical Sciences & Peking Union Medical Col- lege, Jinghong 666100, China; 2 Key Laborartory of Dai and Southern Medicine of Xishuangbanna Dai Autonomous Prefecture, Jinghong 666100, China; 3 Key Lab of Chinese Medicine Resources Conservation, State Administration of Traditional Chinese Medicine of the People’s Re- public of China, Institute of Medicinal Plant Development, Chinese Academy of Medical Sciences & Peking Union Medical Col- lege, Beijing, 100193, China; 4 Engineering Research Center of Tradition Chinese Medicine Resource, Ministry of Education, Institute of Medicinal Plant De- velopment, Chinese Academy of Medical Sciences & Peking Union Medical College, Beijing, 100193, China Available online 20 Aug., 2020 [ABSTRACT] To ensure the safety of medications, it is vital to accurately authenticate species of the Apocynaceae family, which is rich in poisonous medicinal plants. We identified Apocynaceae species by using nuclear internal transcribed spacer 2 (ITS2) and psbA- trnH based on experimental data. The identification ability of ITS2 and psbA-trnH was assessed using specific genetic divergence, BLAST1, and neighbor-joining trees. For DNA barcoding, ITS2 and psbA-trnH regions of 122 plant samples of 31 species from 19 genera in the Apocynaceae family were amplified.
    [Show full text]
  • Asiatic Jasmine Trachelospermum Asiaticum
    Asiatic Jasmine Trachelospermum asiaticum The small, dark green glossy leaves of dwarf jasmine have prominent veins of a lighter green. The slender, wiry stems simply sprawl on the ground, providing a dense groundcover within two years after planting in full sun, slower in shade. The small, pale yellow, star-shaped, very fragrantblooms are rare in Florida. General Information Pronunciation: tray-kell-loe-SPER-mum ay-shee-AT-tickkum Common name(s): Dwarf Jasmine, Small-Leaf Confederate Jasmine, Asiatic Jasmine Family: Apocynaceae Plant type: vine USDA hardiness zones: 7B through 10 Planting month for zone 9: year round Origin: not native to North America Uses: cascading down a wall Availability: generally available in many areas within its hardiness range Description Height: depends upon supporting structure Spread: depends upon supporting structure Plant habit: spreading Plant density: dense Growth rate: fast Texture: fine Foliage Leaf arrangement: opposite/subopposite Leaf type: simple Trunk and Branches Leaf margin: entire Leaf shape: ovate Leaf venation: pinnate Leaf type and persistence: evergreen Leaf blade length: less than 2 inches Leaf color: variegated Fall color: no fall color change Fall characteristic: not showy Flower Flower color: yellow Flower characteristic: inconspicuous and not showy; pleasant fragrance Fruit Fruit shape: pod or pod-like Fruit length: 1 to 3 inches Fruit cover: dry or hard Fruit color: unknown Fruit characteristic: inconspicuous and not showy Trunk/bark/branches: not applicable Current year stem/twig
    [Show full text]
  • Field Release of the Leaf-Feeding Moth, Hypena Opulenta (Christoph)
    United States Department of Field release of the leaf-feeding Agriculture moth, Hypena opulenta Marketing and Regulatory (Christoph) (Lepidoptera: Programs Noctuidae), for classical Animal and Plant Health Inspection biological control of swallow- Service worts, Vincetoxicum nigrum (L.) Moench and V. rossicum (Kleopow) Barbarich (Gentianales: Apocynaceae), in the contiguous United States. Final Environmental Assessment, August 2017 Field release of the leaf-feeding moth, Hypena opulenta (Christoph) (Lepidoptera: Noctuidae), for classical biological control of swallow-worts, Vincetoxicum nigrum (L.) Moench and V. rossicum (Kleopow) Barbarich (Gentianales: Apocynaceae), in the contiguous United States. Final Environmental Assessment, August 2017 Agency Contact: Colin D. Stewart, Assistant Director Pests, Pathogens, and Biocontrol Permits Plant Protection and Quarantine Animal and Plant Health Inspection Service U.S. Department of Agriculture 4700 River Rd., Unit 133 Riverdale, MD 20737 Non-Discrimination Policy The U.S. Department of Agriculture (USDA) prohibits discrimination against its customers, employees, and applicants for employment on the bases of race, color, national origin, age, disability, sex, gender identity, religion, reprisal, and where applicable, political beliefs, marital status, familial or parental status, sexual orientation, or all or part of an individual's income is derived from any public assistance program, or protected genetic information in employment or in any program or activity conducted or funded by the Department. (Not all prohibited bases will apply to all programs and/or employment activities.) To File an Employment Complaint If you wish to file an employment complaint, you must contact your agency's EEO Counselor (PDF) within 45 days of the date of the alleged discriminatory act, event, or in the case of a personnel action.
    [Show full text]
  • Nutritional Strategy and Social Environment in Redtail Monkeys (Cercopithecus Ascanius)
    City University of New York (CUNY) CUNY Academic Works All Dissertations, Theses, and Capstone Projects Dissertations, Theses, and Capstone Projects 2-2020 Nutritional Strategy and Social Environment in Redtail Monkeys (Cercopithecus ascanius) Margaret Bryer The Graduate Center, City University of New York How does access to this work benefit ou?y Let us know! More information about this work at: https://academicworks.cuny.edu/gc_etds/3554 Discover additional works at: https://academicworks.cuny.edu This work is made publicly available by the City University of New York (CUNY). Contact: [email protected] NUTRITIONAL STRATEGY AND SOCIAL ENVIRONMENT IN REDTAIL MONKEYS (CERCOPITHECUS ASCANIUS) by MARGARET A. H. BRYER A dissertation submitted to the Graduate Faculty in Anthropology in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy, The City University of New York 2020 i © 2020 MARGARET A. H. BRYER All Rights Reserved ii Nutritional strategy and social environment in redtail monkeys (Cercopithecus ascanius) by Margaret A. H. Bryer This manuscript has been read and accepted for the Graduate Faculty in Anthropology in satisfaction of the dissertation requirement for the degree of Doctor of Philosophy. December 6, 2019 Jessica M. Rothman Chair of Examining Committee December 6, 2019 Jeff Maskovsky Executive Officer Supervisory Committee: Larissa Swedell Andrea L. Baden Marina Cords David Raubenheimer THE CITY UNIVERSITY OF NEW YORK iii ABSTRACT Nutritional strategy and social environment in redtail monkeys (Cercopithecus ascanius) by Margaret A. H. Bryer Advisor: Jessica M. Rothman An animal’s nutritional strategy involves the complex interplay between its dynamic physiology and its environment, an environment that includes a landscape of foods that vary in nutritional composition as well as a social environment of other feeding individuals.
    [Show full text]
  • Ground Covers for Georgia Landscapes
    Ground Covers for Georgia Landscapes Gary L. Wade, Extension Horticulturist Center: Japanese Spurge. Outside: Dwarf Mondograss Junipers planted on a bank. round covers are spreading, low-growing plants Ground covers are also valued for aesthetic reasons. used in landscapes to cover an area of ground. They soften harsh architectural lines of buildings and TheyG may be woody plants, like junipers, or herba- paved areas. When skillfully interplanted with trees ceous perennial plants, like sedum or daylilies. Gener- and shrubs, ground covers impart a textural balance ally, ground cover plants are evergreen and spread by and unity to the landscape by bridging the gaps be- horizontal stems, stolons (above-ground stems that tween trees and shrubs. root along their nodes) or rhizomes (below-ground creeping stems that spread outward). For the purposes Selecting Ground Covers of this publication, plants that spread by seed or are One of the first considerations when selecting a taller than 3 feet in height are not considered ground ground cover is whether it is cold hardy for the area in covers. which it is to be grown. Georgia has five cold-hardi- ness zones, according the 1990 USDA cold-hardiness Ground covers have many practical uses. Some can zone map. The zones are based on the average mini- be used to control erosion when planted on slopes or mum temperatures of each region of the state. banks. Others are effective lawn substitutes in areas that are too shady to support the growth of grasses or areas that are difficult to mow. Densely growing ground covers also effectively control weeds by block- ing light from reaching the ground.
    [Show full text]
  • Secondary Successions After Shifting Cultivation in a Dense Tropical Forest of Southern Cameroon (Central Africa)
    Secondary successions after shifting cultivation in a dense tropical forest of southern Cameroon (Central Africa) Dissertation zur Erlangung des Doktorgrades der Naturwissenschaften vorgelegt beim Fachbereich 15 der Johann Wolfgang Goethe University in Frankfurt am Main von Barthélemy Tchiengué aus Penja (Cameroon) Frankfurt am Main 2012 (D30) vom Fachbereich 15 der Johann Wolfgang Goethe-Universität als Dissertation angenommen Dekan: Prof. Dr. Anna Starzinski-Powitz Gutachter: Prof. Dr. Katharina Neumann Prof. Dr. Rüdiger Wittig Datum der Disputation: 28. November 2012 Table of contents 1 INTRODUCTION ............................................................................................................ 1 2 STUDY AREA ................................................................................................................. 4 2.1. GEOGRAPHIC LOCATION AND ADMINISTRATIVE ORGANIZATION .................................................................................. 4 2.2. GEOLOGY AND RELIEF ........................................................................................................................................ 5 2.3. SOIL ............................................................................................................................................................... 5 2.4. HYDROLOGY .................................................................................................................................................... 6 2.5. CLIMATE ........................................................................................................................................................
    [Show full text]
  • Biogeografia Do Gênero Rauvolfia L. (Apocynaceae, Rauvolfioideae)
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – CAMPUS SOROCABA Biogeografia do gênero Rauvolfia L. (Apocynaceae, Rauvolfioideae) DISSERTAÇÃO DE MESTRADO JOÃO DE DEUS VIDAL JÚNIOR SOROCABA – SP 2014 Biogeografia do gênero Rauvolfia L. (Apocynaceae, Rauvolfioideae) JOÃO DE DEUS VIDAL JÚNIOR BIOGEOGRAFIA DO GÊNERO Rauvolfia L. (APOCYNACEAE, RAUVOLFIOIDEAE) Dissertação apresentada à Universidade Federal de São Carlos – Campus Sorocaba, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Diversidade Biológica e Conservação, área de concentração em Sistemática, Taxonomia e Biogeografia, para a obtenção do título de Mestre. Profa. Dra. Ingrid Koch Orientadora Prof. Dr. André Olmos Simões Co-orientador SOROCABA – SP 2014 Vidal Jr., João de Deus. V649b Biogeografia do gênero Rauvolfia L. / João de Deus Vidal Jr. – – 2014. 127 f. : 28 cm. Dissertação (mestrado)-Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba, Sorocaba, 2014 Orientador: Ingrid Koch Banca examinadora: George Mendes Taliaferro Mattox, Pedro Fiaschi Bibliografia 1. Rauvolfia L. – biogeografia. 2. Sementes – dispersão. 3. Filogenia. I. Título. II. Sorocaba-Universidade Federal de São Carlos. CDD 580.9 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca do Campus de Sorocaba. “O conto é o mapa que é o território. Você precisa se lembrar disso.” (Neil Gaiman) AGRADECIMENTOS Este trabalho é dedicado a todas as pessoas que acreditaram em mim enquanto pesquisador e pessoa. Obrigado especialmente à professora Ingrid Koch pelo apoio ao longo destes quase quatro anos de trabalho juntos: espero um dia me tornar um pesquisador tão competente quanto você. Espero que ainda venham muitas conquistas como frutos desta nossa parceria. Agradeço também a todos os colegas e docentes que me auxiliaram tanto ao longo da minha vida na pós-graduação e aos professores que leram e criticaram de forma tão construtiva este trabalho, em especial os professores André Olmos Simões, Maria Virgínia Urso-Guimarães, Sílvio Nihei, Ana Paula Carmignotto e George Mattox, que tiveram notável contribuição no desenvolvimento deste trabalho.
    [Show full text]
  • DE Aspidosperma Excelsum Benth (APOCYNACEAE)
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAUDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ABORDAGEM FITOQUÍMICA, DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIPLASMÓDICA IN VITRO E AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA TOXICIDADE DO EXTRATO HIDROETANÓLICO DAS CASCAS DE Aspidosperma excelsum Benth (APOCYNACEAE) Luis Fábio dos Santos Gomes BELÉM - PA 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAUDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS ABORDAGEM FITOQUÍMICA, DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIPLASMÓDICA IN VITRO E AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA TOXICIDADE DO EXTRATO HIDROETANÓLICO DAS CASCAS DE Aspidosperma excelsum Benth (APOCYNACEAE) Autor: Luis Fábio dos Santos Gomes Orientador: Prof. Dr. Flávio de Vasconcelos Co-Orientadora: Profa. Dra. Maria Fani Dolabela Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal do Pará para obtenção do título de Mestre em Ciências Farmacêuticas Área de concentração: Fármacos e Medicamentos BELÉM - PA 2011 III Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Biblioteca do Instituto de Ciências da Saúde – UFPA Gomes, Luís Fábio dos Santos. Abordagem Fitoquímica, determinação da atividade antiplasmódica in vitro e avaliação preliminar da toxicidade do extrato hidroetanólico das cascas de Aspidosperma excelsum Benth (apocynaceae) / Luís Fábio dos Santos Gomes ; orientador, Flábio de Vasconcelos, co-orientador, Maria Fani Dolabella. — 2011 Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade Farmácia,
    [Show full text]
  • New Hawaiian Plant Records from Herbarium Pacificum for 20081
    Records of the Hawaii Biological Survey for 2008. Edited by Neal L. Evenhuis & Lucius G. Eldredge. Bishop Museum Occasional Papers 107: 19–26 (2010) New Hawaiian plant records from Herbarium Pacificum for 2008 1 BARBARA H. K ENNEDY , S HELLEY A. J AMES , & CLYDE T. I MADA (Hawaii Biological Survey, Bishop Museum, 1525 Bernice St, Honolulu, Hawai‘i 96817-2704, USA; emails: [email protected], [email protected], [email protected]) These previously unpublished Hawaiian plant records report 2 new naturalized records, 13 new island records, 1 adventive species showing signs of naturalization, and nomen - clatural changes affecting the flora of Hawai‘i. All identifications were made by the authors, except where noted in the acknowledgments, and all supporting voucher speci - mens are on deposit at BISH. Apocynaceae Rauvolfia vomitoria Afzel. New naturalized record The following report is paraphrased from Melora K. Purell, Coordinator of the Kohala Watershed Partnership on the Big Island, who sent an email alert to the conservation com - munity in August 2008 reporting on the incipient outbreak of R. vomitoria, poison devil’s- pepper or swizzle stick, on 800–1200 ha (2000–3000 acres) in North Kohala, Hawai‘i Island. First noticed by field workers in North Kohala about ten years ago, swizzle stick has become a growing concern within the past year, as the tree has spread rapidly and invaded pastures, gulches, and closed-canopy alien and mixed alien-‘ōhi‘a forest in North Kohala, where it grows under the canopies of eucalyptus, strawberry guava, common guava, kukui, albizia, and ‘ōhi‘a. The current distribution is from 180–490 m (600–1600 ft) elevation, from Makapala to ‘Iole.
    [Show full text]
  • Trachelospermum Asiaticum Flat Mat
    Trachelospermum asiaticum Flat Mat Trachelospermum asiaticum Flat Mat Botanical Trachelospermum asiaticum Flat Mat Name: Common Japanese Star Jasmine, Asian Jasmine, Asiatic Names: Jasmine, FT01, Native: No Foliage Type: Evergreen Plant Type: Climbers, Groundcovers, Hedging / Screening Plant Habit: Dense, Mat Forming, Spreading Description: Flat Mat™ Trachelospermum is lower growing, and forms a ground cover more quickly compared to the common form. It makes a flatter climber when supported on trellises etc. It requires less pruning to form a flatter ground cover. It is excellent as a ground cover, border, a container plant, for covering fences, walls, pergolas, and can be trained to arches, trellises, etc. Grows 30-40cm high x 3-4m wide. Mature Height: 30-60cm Position: Any Mature Width: 2-4m Soil Type: Well Drained Family Name: Apocynaceae Landscape Use(s): Balcony / Roof, Borders / Shrubbery, Climber / Creeper, Courtyard, Feature, Foliage Feature / Colour, Formal Garden, Fragrant Garden, Origin: Asia Groundcover, Hedging / Screening, Mass Planting, Shady Garden, Tropical Garden, Verge, Container / Pot, Under Trees Characteristics: Foliage Colours: Green Pest & Diseases: Flower Colours: White Generally trouble free Flower Fragrant: No Flowering Season: Summer Cultural Notes: Fruit: No Full sun or shade. Tolerates drought and cold. The Flat Mat™ plant suits most soil types. Water as required for 8-13 weeks until established and keep moist in dry Requirements: weather. Plant in a well mulched garden (chunky mulch is recommended). If Growth Rate: Moderate required use slow release fertiliser in spring. Prune after flowering. Where it works: Maintenance Level: Low QLD, NSW, ACT, VIC, TAS, NT, SA & WA. Images and information courtesy of Ozbreed.
    [Show full text]
  • Ground Covers for Arizona Landscapes
    Cooperative Extension Ground Covers for Arizona Landscapes ELIZABETH DAVISON Lecturer Department of Plant Sciences AZ1110 April 1999 Contents Why Use a Ground Cover? .......................................................................................................... 3 Caveats .......................................................................................................................................... 3 How to Select a Ground Cover ................................................................................................... 3 General Planting Instructions ...................................................................................................... 4 Care of Established Plantings....................................................................................................... 4 Water ............................................................................................................................................. 5 Exposure ........................................................................................................................................ 5 Plant Climate (Hardiness) Zones ................................................................................................ 5 Plant Climate Zone Map .............................................................................................................. 6 Plant List ........................................................................................................................................ 7 Plant Name Cross Reference
    [Show full text]
  • Itto Fd 33195 Ecological, Social and Economic
    ITTO FD 33195 ECOLOGICAL, SOCIAL AND ECONOMIC IMPACTS OF INCREASED HARVESTING OF LESSER-USED SPECIES (LUS) (^Oof^. S^'^p^I(Bam'L ^^^^.I^ , ^., ^^, , *;. J , ^ ~< i. \;,."\,. I eq I ~, ,. ^., ^^ . .. ,,* ,;;.^. .~ ,. ". ,.* .,,. * !;, #,. ^,*. C ~^I\ f, r"" .re* A 1<n '-*! .\;-}!s" I "L " 6 2 ,.,,,* 'b. * *~ ~. * -.~ .. .,._ .,._,.=,.- ..,. ...,*--..-~ ,;~ .,;.,.*."..,~-~J. >'\ .'.;.' '.'t' "-~'., ' ., * . I~ , :*-. * , .^ * ,, , * . :,.;'; '-..,,:- 'L. ": " ~ , .-^.:-',.... ".'^'\* .\'*:;;.-' , ' ,,,,,.,... ,'*;';*~.,-I. J :;;>".*' ' a. ,^^!'~; E, ,;- .'*"" \J ."*";;'I. + .,, ":a, .t!;*'. --et'.'.\. .. e +~,. I. -*, ~:,:, t's~,*.; .'- , ' ,,*p-- . , * ,.. , By Appian, S. K. , Sjisi-Wilson, E. , Agyeman, V. K. , Onsin, G. and Binkorang, G. 'Timber Export Development Board (TEDB), Takoradi 'Ministry of Lands and Forestry (MLF), ACcra 'Forestry Research Institute of Ghana (FORIG), KonTasi Forestry Consultant Table of Content Page Chapter One I .O Introduction I . I Objectives, Scope and Methodology 2 I .2 Forest Resources of Brazil 3 I .3 Forest Resources of Peru 4 I .4 The General Structure of Timber Industry in both Brazil and Peru 6 Chapter Two 2.0 Ecological Impacts if Logging and Harvesting 8 2. I Logging Experience and Studies 8 2.1. , Impacts of Harvesting on the Forest Ecology 10 2.1.2 Logging Damages 12 2.1.2.1 Effects on Canopy Cover 13 2.1.2.2 Logging Yields and Associated Harvesting Damage 14 2.1.3 Regeneration in Logged forest 15 2.14 Vine Abundance and Density 17 2.1.5 Micro Habitat Changes Following Logging 18 2.1.6 Effects on Other Biodiversity 22 2.2 Ecological Impacts of Increased Commercial Logging 22 2.21 Brazilian Situation 23 22.1. I Canopy Opening 23 2.2.1.2 Logging Disturbance to Trees 24 2.21.3 Ground Area Disturbance 25 2.2.1.4 Flora and Fauna 26 2.2.
    [Show full text]