CLIPPING DEPUTADOS 22/08/2018

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Marcelo Lula

BOLSONARO A PASSOS LARGOS PARA O SEGUNDO TURNO, O SECRETÁRIO DA FAZENDA DE MERISIO, DEMAIS CANDIDATOS RECHAÇAM ESCOLHA ANTECIPADA ENTRE OUTROS DESTAQUES

20 A eleição presidencial deste ano é atípica, portanto, até o final do primeiro turno ainda teremos algumas variações. A grande questão é: o que pensa e o que pretende o eleitorado? Agora, alguns pontos a cada dia que passa ficam mais claros, mostrando o desenho que poderemos ter mais à frente. Primeiro, Jair Bolsonaro (PSL) tem mantido uma regularidade que o coloca como um dos nomes quase certos no segundo turno. Tanto nas pesquisas nacionais, quanto nos estados, Bolsonaro tem revezado com Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a primeira colocação. É só tirar o petista do cenário, que lá estará o candidato do PSL a frente com um bom percentual de diferença dos demais. Aqui em é um exemplo. Na pesquisa do Mapa, Bolsonaro lidera com 30,8%, contra 25,7% de Lula. Já no Ibope a liderança de Bolsonaro é de 26% contra 20%. Somente um fato novo, algo muito desagregador para tirar o candidato da extrema-direita do segundo turno. Já quanto ao adversário, hoje quem tem mais chance de enfrentar Bolsonaro é o Partido dos Trabalhadores. Será um grande teste para o ex-presidente Lula, pois, medirá a sua força através do percentual que conseguir passar para Fernando Haddad (PT), que ontem se tornou réu em uma ação de improbidade administrativa por uma suposta irregularidade na construção de um trecho de ciclovia na capital paulista, quando ele era prefeito. Mas o líder petista tem mostrado que tem um eleitorado fiel, que acredita nele, até porque em parte, a estratégia de manter a candidatura de Lula preso e sob a narrativa de uma perseguição política que inexiste, alimenta a simpatia do eleitor através da confusão, como se essas pessoas acreditassem que ainda poderão votar nele. Misturando mais para frente as imagens e os discursos de Haddad e Lula, estará consolidada a candidatura híbrida sonhada pelos petistas como plano B. Por outro lado, Geraldo Alckmin (PSDB) com o seu “centrão”, não consegue empolgar nem mesmo dentro de sua casa. Na pesquisa realizada em São Paulo onde o tucano deixou o governo há poucos meses, ficou longe das primeiras posições. Não sai da casa de um dígito e, nem mesmo a sua estratégia de tentar bater em Bolsonaro o levou a patamares melhores, pelo contrário. Agora, a esperança da hora de parte da coordenação de campanha tucana, é o início dos programas eleitorais. Eles acreditam que uma exposição infinitamente maior do que a que terá Bolsonaro, poderá melhorar a situação de Alckmin. O fato, é que seguir buscando alternativas para melhorar o desempenho do ex-governador paulista esbarra no seguinte problema: o mais do mesmo. Por mais que Alckmin não estivesse bem nas pesquisas, o casamento com o “centrão” foi um passo equivocado, que terá duras consequências frente ao eleitor. Aos caciques, vale até mesmo sonhar com uma aliança no segundo turno com o PSDB apoiando o PT. Só resta combinarem com o eleitor, o apoio a um casamento que me parece muito difícil de aceitar.

Causou curiosidade A pesquisa do Ibope ao governo catarinense, tem gerado algumas críticas nos bastidores. É que chamou a atenção o desempenho do candidato do Partido da Causa Operária (PCO), Ângelo Castro, que apareceu com 4% das intenções de voto. Isso daria cerca de 240 mil votos. Avaliando que a realidade possa ser essa mesma, de

21 onde Castro que é um outsider, teria atraído tantas menções de apoio em um primeira pesquisa, logo no início do processo. É de causar surpresa que Leonel Camasão (PSOL), por exemplo, que já disputou a Prefeitura de Joinville e, até mesmo o candidato de Jair Bolsonaro (PSL), Comandante Moisés (PSL), tenham ficado bem atrás.

Secretários Ontem eu conversei com lideranças ligadas a alguns candidatos ao Governo do Estado, sobre a preocupação que externei na coluna de ontem, sobre a necessidade do anúncio do nome que cada um escolheu para ser o seu secretário de Estado da Fazenda. De uma fonte próxima a Gelson Merisio (PSD), recebi a informação que confirma o que eu já havia divulgado neste espaço. O diretor superintendente do Sebrae, Carlos Guilherme Ziguelli, será o titular da Fazenda caso o pessedista se eleja. Outro nome que também está mapeado é o do ex-secretário de Segurança do , José Mariano Beltrame. Por sua vez, tanto lideranças próximas a Mauro Mariani (MDB), como a Décio Lima (PT), disseram que ainda não há nomes definidos.

Erro estratégico Me surpreendeu saber que o possível mapeamento de nomes para ocupar cargos de primeiro escalão no próximo governo, causasse tanto rechaço. A impressão é que as lideranças ficaram incomodadas, como se fosse um erro adiantar os nomes que ajudarão o próximo governador a administrar o Estado. Penso que pelo contrário, o incômodo deveria ser justamente por não existir um planejamento com nomes qualificados, que poderiam, inclusive, colaborar significativamente com os debates sobre o futuro de Santa Catarina. Ao contrário do que pensam, que adiantar a escolha de nomes geraria prejuízo junto ao eleitorado, o maior prejuízo de imagem é justamente o contrário. É deixar que a população pense que o futuro governo será montado às pressas após a eleição, de acordo com a conveniência de partidos e lideranças, de forma totalmente pragmática, quando o programático deveria imperar. É para refletir!

Municipalismo Décio Lima (PT) foi o único candidato ao Governo do Estado, que foi receber o Termo de Compromisso com os municípios, proposto pela FECAM, durante evento com secretários municipais de Fazenda, ontem em Bombinhas. Lima recebeu o documento do diretor executivo da entidade, Rui Brun e do presidente do Confaz, Flávio Martins, secretário de Fazenda de Joinville. “Eu quero mudar Santa Catarina. Não é possível

22 que o Estado não tenha a clareza que é preciso se aproximar dos municípios. Vou ser o governador dos 295 municípios, mas não dizendo isso apenas na palavra. Nós vamos estar presentes, mas não com este modelo de descentralização que criou esta geringonça, que substituiu os interesses do povo catarinense por interesses menores da fisiologia da política”, afirmou Décio, após receber o documento.

Educação financeira Como cooperativa de crédito que tem uma visão diferenciada do mercado, o Sicredi se preocupa com a sua saúde financeira. É por isso, que trabalha na orientação de seus associados para que tomem as melhores decisões quando o assunto for a administração de seu dinheiro. Uma vida financeira organizada tem como resultado, a possibilidade de realizar bons investimentos, podendo render mais prosperidade e a realização dos seus sonhos. Por isso, tanto os clientes pessoa física, quanto jurídica, tem acesso as orientações do Sicredi, inclusive sobre como implementar ações e programas com o objetivo de capacitar funcionários e colaboradores, para a melhor forma de gerir aquela que é a maior contrapartida que recebem pelo seu trabalho: o dinheiro. Procure o Sicredi. Gente que coopera cresce!!

Novo vice Com a morte do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Aldo Schneider (MDB), o vice-presidente Silvio Dreveck (Progressistas) assumiu o comando do parlamento. Com isso a vaga de 1º vice-presidente fica em aberto e, de acordo com o Regimento Interno da Casa, os deputados devem realizar uma eleição para o preenchimento do cargo.

Voto em trânsito Quem pretende votar fora do domicílio deve fazer a solicitação em qualquer cartório eleitoral, até amanhã. Basta levar um documento oficial com foto. É possível votar em trânsito nas capitais e nos municípios com mais de 100 mil eleitores. Em Santa Catarina são dez cidades. O requerimento pode ser feito para o primeiro, segundo ou para os dois turnos. Essa modalidade de votação vale somente para eleitores que estejam com o título regular.

Portanova O candidato ao Governo do Estado, Rogério Portanova (REDE), tem compromissos agendados hoje em Tubarão e Florianópolis. As 16h30, Portanova se reunirá com os candidatos a deputado federal Leopardo Sales e, a deputada estadual, Andrea Monteiro. Eles discutirão as necessidades de uma aldeia indígena em José Boiteux.

Mariani O candidato emedebista ao Governo do Estado, Mauro Mariani, tem um encontro hoje as 10h30, em frente a Prefeitura de São João Batista. As 12h Mariani vai a

23 Canelinha onde será recebido pelos prefeitos, vices, candidatos e lideranças da região.

Amiotrofia

Em Joinville o candidato ao Governo do Estado, Gelson Merisio (PSD), conversou com o candidato a deputado estadual, Alisson Júlio (PMN), que convive com a Amiotrofia Espinhal, desde os sete anos de idade. Júlio que é formado em Sistemas de Informação pela Udesc, com MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Ele contou a sua história para Merisio e falou de seus planos caso chegue ao parlamento.

Camasão na Cultura

O candidato a governador, Leonel Camasão (PSOL), foi o primeiro a participar de uma reunião do Conselho Estadual de Cultura, para apresentação de propostas. A reunião ocorreu na tarde de ontem, quando Camasão assinou uma carta de compromisso com reivindicações do setor, entre elas, o cumprimento da Lei do Sistema Estadual de Cultura, e dos editais e o restabelecimento de uma política estadual de mecenato.

24 Conduta A Prefeitura de Chapecó, por meio da Procuradoria-Geral, está divulgando circular contendo orientações sobre as condutas vedadas em período eleitoral, no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Municipal. O objetivo é evitar a prática de atos ilícitos por agentes públicos, candidatos ou não, que possam ser considerados indevidos e impedir o uso da máquina pública em favor de alguma candidatura, assegurando a igualdade de condições na disputa eleitoral.

Legislação O documento direcionado aos servidores da Prefeitura de Chapecó, cita a legislação sobre o processo eleitoral e é endereçado a secretários, superintendentes, diretores e gerentes. Embora se aplique diretamente aos cargos em disputa nas eleições deste ano, que é para governador, deputados estadual e federal, senador e presidente da República, há uma série de regras que devem ser observadas na esfera municipal.

Colaboração: Francieli Oliveira e-mail: [email protected]

A liderança de Décio em Criciúma e a multidão que se coloca na muda

Duas informações importantes na pesquisa do Instituto IPC em Criciúma com a intenção de votos para governador. A primeira é a liderança de Décio Lima, PT.

Ele tem 13,28%, que é praticamente a soma de Mauro Mariani, MDB (8,64%), e Gelson Merisio, PSD (6,40%), os candidatos das grandes coligações, lideradas pelos maiores partidos.

Não porque a cidade seja petista. Ao contrário.

Em Criciúma, o PT acumula pesado desgaste nos últimos anos e foi reduzido a pequeno partido.

Já teve o prefeito da cidade (no início dos anos 2000), teve dois deputados estaduais e um federal no mesmo mandato, mas hoje não tem nem vereador.

25 Além disso, Criciúma é uma cidade “bolsonarista”.

Os números da pesquisa IPC mostram isso - Jair Bolsonaro tem 34,24% das intenções de voto e Lula, 18,08%.

Décio lidera, então, por seus méritos ou deméritos dos outros.

A segunda informação (e mais importante) é que há uma multidão na muda. Que não quer nada com nenhum deles. Mais de 60% dos entrevistados responderam “não sabe”, “vota branco” ou “vota nulo”.

Aí está o reflexo de não ter ninguém de Criciúma e região em nenhuma das chapas que disputam o Governo.

O eleitor daqui não se sente representado. Os candidatos não estão em sintonia com a voz das ruas da cidade.

Também estão aí os desalentados e indignados.

Aqueles que não colocaram na gaveta a revolta com o mar de lama e o quadro caótico na política.

Eles querem ouvir explicações e conhecer posturas/posições.

O desafio colocado aos candidatos é entender o recado dos números. Captar corretamente a mensagem.

Quem imaginar que vai vencer essa resistência toda falando lá de fora, unilateralmente, jogando discursos preparados em “laboratório” e apostando nos programas de televisão com produções cinematográficas, corre o risco de dar com os burros n’água.

Quem são

O que não dá para dizer é que os candidatos a governador são desconhecidos.

Gelson Merisio, Mauro Mariani e Décio Lima, os mais citados, são campeões de votos, políticos com nomes estadualizados, um é ex-prefeito da segunda maior cidade do estado, outro ex-presidente da Assembleia, o terceiro ex-secretário de Obras do Estado.

Os três são presidentes estaduais dos seus partidos.

O que eles não têm é ligação com Criciúma e região.

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A tese das semifinais na disputa presidencial

O ex-presidente Lula naturalmente desperta os mais diversos tipos de sentimento em cada cidadão. Mas não dá para discutir que a eleição deste ano passa pelo debate de seu legado e o eleitor que lhe dedica o voto nos cenários em que é incluído colocará ao menos um candidato no segundo turno. Seus quase 40% de intenção de voto no primeiro turno, resultado dos levantamentos de diversos institutos (com pequenas variações) podem levar um nome mais à esquerda, como Ciro Gomes (PDT) ou Fernando Haddad (PT). É como se aqui fosse disputa uma das semifinais, que terá cenário mais claro quando a candidatura de Lula estiver definitivamente apreciada pela Justiça Eleitoral e sua declaração expressa de voto vier à tona, em caso de impugnação. Do outro lado, deduz-se que o eleitorado conservador também tenha condições de colocar um de seus representantes na fase decisiva da eleição. Um posto tradicionalmente ocupado pelas candidaturas do PSDB e hoje liderado por Jair Bolsonaro (PSL). Essa parece ser a briga da outra semifinal, tanto que as críticas de Alckmin têm se dedicado a Bolsonaro, e não à esquerda. Como se o tucano informasse aos seus aliados que não pode querer disputar a final do campeonato sem antes vencer a semifinal. Bolsonaro é um ícone novo no cenário e de desempenho imprevisível. Há muitos meses estabeleceu-se na casa dos 17%, de onde não desce e nem sobe. Talvez, por ter fidelizado com tanta competência o público de extrema direita a ponto de não conseguir furar a bolha e chegar ao eleitor moderado de direita. Mas a campanha presidencial nem começou ainda.

Compromisso A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) reuniu os três primeiros colocados nas pesquisas de intenção de voto para o governo do Estado e firmou um compromisso com o trio. O principal ponto é a garantia de que não haverá elevação da carga tributária. Décio Lima (PT), Mauro Mariani (MDB) e Gelson Merisio (PSD) concordaram com as propostas.

Apoio indigesto Dias atrás, Michel Temer deu entrevista em que sugeria que o candidato a presidente de seu governo é Geraldo Alckmin (PSDB), e não seu correligionário Henrique Meirelles (MDB), pelo massivo apoio de sua base aliada ao tucano. Ontem, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, garantiu que as reformas idealizadas por Temer só poderão se tornar realidade se Alckmin ou Meirelles vencerem a eleição. Será mesmo

27 que os membros do governo, cuja aprovação parece estar perto de baixar de zero, acham que estão ajudando seus apoiados?

Rei posto Dois dias após o falecimento de Aldo Schneider (MDB), a disputa pela sucessão da presidência da Assembleia Legislativa de Santa Catarina esquentou. Silvio Dreveck (PP) assumiu, mas houve quem lembrasse o acordo de que esse ano teria comando do MDB. Mas Dreveck fez questão de demonstrar que ficará na cadeira ao declarar a vacância da vice-presidência, que será recomposta por votação dos parlamentares. Poucos deputados devem ter interesse, pois estão envolvidos nas eleições deste ano.

Infiltrações Antes mesmo de ser finalizada, a reforma da Casa da Cidade já apresenta problemas visíveis, com muitas infiltrações que chamam a atenção de leitores que passam diariamente pelo local.

Daniel Freitas

Único candidato a federal do PSL de Jair Bolsonaro em todo o Sul, o empresário Daniel Freitas vem agregando importantes apoios em Tubarão. Neto do tubaronense Diomício Freitas, Daniel tem empresa em Tubarão, a Incon, e participa do projeto do seu tio Jorge Freitas, que visa trazer para Tubarão a empresa Intelbras, no ano que vem, gerando mais de mil empregos diretos. Com o apoio de fortes lideranças em Tubarão, dentre elas os vereadores Gelson Bento, Júlio Kurisquinho e Neno, e a família Menegaz, ele já assumiu com Tubarão e região o compromisso de repassar R$ 8 milhões em emendas nos seus dois primeiros anos de mandato, se eleito for.

Descontentamento? A posse do novo secretário regional, Samuel Silva, na ADR de Tubarão, foi marcada pelas ausências dos três vereadores do MDB de Tubarão, bem como dos quatro suplentes do partido, o que pode demonstrar contrariedade pela indicação promovida pela executiva da sigla e abonada por Edinho Bez. Ou quem sabe todos, coincidentemente, tiveram compromissos inadiáveis no mesmo horário.

28 Repercutiu Foi boa a repercussão da viagem do prefeito Joares Ponticelli a Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, para tentar um financiamento de R$ 100 milhões para obras de infraestrutura, junto ao Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata). Na fanpage do prefeito, praticamente todos os comentários foram de otimismo, pela coragem de buscar algo grandioso em tempos difíceis.

Dilma A ex-presidente Dilma (PT) lidera com folga a corrida ao Senado em Minas Gerais. No último levantamento, realizado pela DataTempo/CP2, a petista somou quase 27% das intenções de voto, enquanto o segundo colocado apareceu com 11,2%. O tucano Aécio Neves, que cogitava disputar uma cadeira no Senado, decidiu concorrer a deputado federal.

Negado Em decisão monocrática, o TRE-SC não acatou liminarmente um pedido feito pelo ex- governador Colombo para a exclusão de um vídeo no qual o jornalista José Santana, durante um programa de rádio, conclama todos os ouvintes a não votarem nele. No vídeo, o jornalista trata de processo judicial respondido pelo agora candidato ao Senado.

Negado 2 O relator do processo, juiz Ítalo Augusto, entendeu que o jornalista limitou-se a comentar decisões judiciais referentes a Colombo, nos limites da lei. “Ainda que o representado efetivamente promova comentários ácidos e agressivos, tais manifestações estão inseridas em um contexto de críticas políticas, próprias do ambiente democrático, e que se voltam à pessoa pública do representante em relação a atos de amplo conhecimento da sociedade”, destacou o magistrado.

Coordenador Convidado pelo próprio Mauro Mariani, o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, será coordenador da campanha do emedebista em todo o Sul do Estado. Agora, Salvaro buscará coordenadores em cada um dos municípios da região, para lhe ajudarem nesta empreitada.

DIZEM, MAS EU NÃO AFIRMO Que inveja mata...

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Opinião do leitor

Nosso leitor de todos os dias Gilson Barreiros de Souza deu sua opinião em relação à viagem do prefeito Joares Ponticelli à Bolívia na última segunda-feira para tentar um empréstimo de R$ 100 milhões. Disse ele: “Não entendo. O prefeito de Tubarão vive reclamando que tem que pagar dívidas de seus antecessores e tem pretensão de dobrar a dívida do município, deixando para as próximas cinco gestões o comprometimento de pagar este empréstimo. Notem que, mesmo que seja reeleito, provavelmente não pagará um centavo deste empréstimo, porque tem carência de cinco anos. E R$ 100 milhões, para serem pagos em 20 ou até 30 anos, mesmo sendo um banco “generoso”, acredito que vão dobrar de valor, o que significa o montante da dívida que o prefeito assumiu no ano passado. Pode ser que seja um bom negócio para a atual administração, mas engessará futuras administrações, com toda a certeza”.

Entrelinhas

O padre anglicano Júlio Zamparetti, que faleceu inesperadamente ontem, iria lançar em setembro o livro “Por trás de suas palavras”, contendo 313 mensagens de sua autoria, e que são apresentadas no quadro Prosa e Fé, que possuía em algumas emissoras de rádio da região Sul. Foi uma perda lamentável. Júlio, aos 43 anos, teve um infarto e não resistiu.

Vereador do PPS de Tubarão, professor Maurício da Silva, encaminhou moção de cumprimentos ao reitor da Unisul, Mauri Herdt, e à sua equipe, pela conquista do Prêmio Empresa Cidadã 2018, da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing de Santa Catarina (ADVB/SC), com o projeto Ciência Móvel, categoria ‘preservação ambiental’.

O Colégio Dehon divulgou o edital debolsas Cebas 2019. Os benefícios podem ser de 50% ou 100% no valor da matrícula. As vagas são destinadas aos alunos do pré-escolar, ensino fundamental e médio. São 167 bolsas disponíveis, sendo 85 parciais e 82 integrais. As inscrições vão de 27 a 29 deste mês.

Mesmo que devagar, o varejo catarinense tem demonstrado recuperação diante da crise dos últimos anos, de acordo com um levantamento da Federação das CDLs de todo o Estado sobre o resultado das vendas no Dia dos Pais. O crescimento foi de 2,02%, com tíquete médio de R$ 135. O vestuário, com 39,9%, foi o item mais procurado.

30 Diretor da Cosip de Tubarão, Narbal Tadeu Machado Cardoso, esteve internado durante 21 dias no Hospital Celso Ramos, em Florianópolis, na ala de transplante de medula óssea, e agradece o tratamento que teve pela secretaria de Saúde. Precisará agora de 60 a 90 dias para total recuperação, em ambiente fechado e sem a presença de muitas pessoas.

Com o falecimento do presidente da Alesc, Aldo Schneider, o vice-presidente, Sílvio Dreveck, assumiu o cargo automaticamente. De acordo com o regimento interno da casa, a eleição para o cargo de primeiro vice deverá ser realizada em até cinco sessões ordinárias. Manoel Mota assume a vaga como terceiro suplente, porque Gean Loureiro e José Nei Ascari deixaram suas cadeiras para Luiz Fernando Cardoso e Carlos Fernando Coruja Augustini.

Defesa do enxugamento da máquina pública, e de uma maior eficiência nos serviços prestados pelo Estado, soa sonoro aos catarinenses,

Mariani e Merisio estão mais sintonizados com a realidade

Campanha eleitoral com vistas ao Governo do Estado está recém começando, mas já deu para sentir que os candidatos do MDB, Mauro Mariani, e do PSD, Gelson Merisio, são os mais cientes em relação à realidade de Santa Catarina. Pelo menos é isto o que se pode perceber nas falas de ambos nestes primeiros passos rumo à 7 de Outubro. Ainda que adversários diretos no embate deste ano, Mariani e Merisio demonstram posições muito similares no que diz respeito, por exemplo, a necessidade de se promover uma maior eficiência da máquina pública, assim como a real urgência de sua readequação.

Diga-se de passagem que não é muito fácil para um candidato a governador assumir compromissos com o enxugamento do funcionalismo, ainda mais postulantes ao governo filiados à siglas como o MDB e o PSD, que possuem uma dúzia de partidos aliados para promover sua sustentação de campanha. Ter um Estado eficiente, aliás, é o que falta para Santa Catarina disparar em seus índices de desenvolvimento social e econômico, em relação às demais unidades da federação.

31 Eficiência esta que foi defendida com unhas e dentes pelo ex-governador Vilson Kleinubing (PFL), mas amordaçada pela velha politicagem que imperava no país até os anos de 1990.

A realidade, vista com melhores olhos nos novos tempos, mostrou que o ex-governador estava certo quando pregava a ideia de um Estado enxuto e eficiente, produzindo como se produz na iniciativa privada. É desta maneira que funcionam as grandes Nações, e é assim que têm demonstrado pensar Mariani e Merisio. Tomara que outros candidatos também passem a compartilhar desta vertente.

Notas

Pouca gente sabe, mas Santa Catarina tem candidato à Presidência da República. Ele atende pelo nome de Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, o popular Cabo Daciolo, filiado ao Patriotas. O presidenciável nasceu em Florianópolis em 1976, no entanto, se mudou para o Rio de Janeiro, onde entrou para o Corpo de Bombeiros daquele Estado. Ligado inicialmente ao sindicalismo do funcionalismo público, ele era filiado ao Psol, de onde acabou expulso por divergências ideológicas. Atualmente é deputado federal.

Deputado estadual Manoel Mota (MDB) tomará posse hoje, às 14h30min, como titular de uma cadeira na Assembleia Legislativa. Na eleição estadual de 2014, Mota ficou na terceira suplência de sua coligação. Em 2016, com a eleição do deputado Gean Loureiro (MDB) para a Prefeitura de Florianópolis, ele pulou para a segunda suplência. Ano passado, com a ascensão do deputado estadual Zenei Ascari (PSD) ao Tribunal de Contas do Estado, Mota passou a ser o segundo suplente. Por fim, com o falecimento do deputado Aldo Schneider (MDB) no último domingo, o parlamentar passa, agora, a ocupar em definitivo um gabinete na Assembleia, até o dia 1º de fevereiro do ano que vem, quando se encerra o atual mandato dos deputados estaduais.

Fato curioso envolve as candidatas a deputado federal pelo Patriotas, o partido do presidenciável Cabo Daciolo dos Santos. Aqui em nossa região, está concorrendo ao cargo de deputado federal pela sigla o sargento da Polícia Militar, Mariozam Pereira, que é radicado eleitoralmente em Sombrio. Ao mesmo cargo, também está concorrendo o juiz aposentado Fernando Cordioli, que atuou na Comarca de Sombrio. Cordioli, aliás, tem apoiadores em Sombrio, e desfruta da amizade de Mariozam.

Articulação para tentar convencer o deputado estadual, e novo presidente da Assembleia Legislativa, Silvio Dreveck (PP), a renunciar ao comando da Casa, terá que ser feita por telefone. O fato é que o parlamento catarinense está vazio, por conta do pleito eleitoral deste ano. Não estão acontecendo reuniões plenárias, tampouco de comissões, ou algo que o valha. Por óbvio, o MDB quer que Dreveck renuncie à Presidência, já que, conforme acordo firmado entre os principais partidos, neste ano um deputado emedebista ocuparia o comando da Mesa Diretora. Todavia, não há nem como formar um grupo de pressão, porque não existe parlamentares para compor este grupo. Manoel Mota almeja a renuncia, para se credenciar a ser presidente.

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É hora de aprimorar o discurso

A liderança nacional de Santa Catarina no Ranking de Eficiência dos Estados (REE-F), desenvolvido pelo Instituto Datafolha e publicado pela Folha de S.Paulo, comemorado pelo governador Eduardo Pinho Moreira e pelo ex-governador Raimundo Colombo, exigirá uma mudança no discurso dos candidatos ao governo. Considerado eficiente por entregar serviços de qualidade nas áreas da saúde, educação, segurança pública e infraestrutura por aliar o desenvolvimento econômico ao controle de gastos, o aparato estatal revelado no estudo, diante do contexto de fazer mais com menos recursos, condena, na prática, a enorme munição despejada por candidatos da oposição, como Décio Lima (PT), Leonel Camasão (PSOL), Carlos Moisés da Silva (PSL) e Jessé Pereira (), para citar alguns. Mas existe ainda a outra face, a dos candidatos Mauro Mariani (MDB) e Gelson Merisio (PSD), que embora representem os grupos políticos que comandam a administração pública estadual há 16 anos, insistem em focar em um viés de mudanças nevrálgicas, para pegar carona nas asas dos críticos. Ser da situação e representar a atual gestão exige um posicionamento sério, o que não exclui a

54 necessidade de sempre aprimorar a melhorar serviços e a qualidade do que entregue à população.

O problema

O maior desafio do futuro governante é mesmo a dívida do Estado, calculada em mais de R$ 19 bilhões. Debêntures, letras, o que se paga mensalmente para a União e a abismal renúncia fiscal de R$ 5,5 bilhões são um problema real e quase insolúvel. Nada que sustente o discurso do candidato Jessé Pereira (Patriota), que, durante o debate do SBT Santa Catarina, chegou a declarar que, por conta deste quadro e da queda da arrecadação, o governo atrasaria salários e não honraria os compromissos com fornecedores. Exagerou!

Uma perda

Mesmo quem não concorda com a linha editorial de a Folha de S. Paulo entende a importância de Otávio Frias Filho, morto aos 61 anos, depois de uma luta contra um câncer no pâncreas, na liberdade de expressão e para a democracia no país. A perda com sua morte prematura do diretor de Redação é inestimável, já que a Folha esteve sempre inserida em todos os grandes debates e momentos históricos do país, basta ver pelo texto de abertura da coluna, que mostra o quanto a empresa jornalística transcendeu suas tarefas e avançou no conceito de informar, até mesmo quando se valia da análise de dados com o Instituto Datafolha.

FERNANDO WILLADINO/FIESC

CARTA AOS CANDIDATOS

O recado da indústria foi dado pelo presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, e os principais candidatos ao governo, Décio Lima (PT), Gelson Merisio (PSD) e Mauro

55 Mariani (MDB) aceitaram o compromisso de não aumentar a carga tributária no Estado e, se possível, até trabalhar pela sua diminuição. Sobre a renúncia fiscal, os três ponderaram que é importante, desde que obedeça a princípios de transparência. Na avaliação do empresariado, o discurso dos três foi à altura do que se espera de quem postula chegar ao Centro Administrativo, mas Merisio teria sido mais enfático na defesa dos pontos defendidos ela indústria. Nem as críticas do PSL, do Comandante Moisés, que reclamou por não ter sido convidado, diminuíram a relevância do encontro denominado Diálogo com os Candidatos ao Governo.

E aí!

Além do voto e do financiamento, o maior obstáculo para grande parte dos postulantes à Assembleia ou à Câmara é o tempo de cada candidato na propaganda do rádio e da TV, a partir do dia 31 deste mês. Minguados 15 segundos para as coligações com mais tempo e em torno de cinco segundos para os partidos menores. Uma frase e olhe lá.

Crítica

Há muitos grandes partidos onde os candidatos estaduais desistiram de ir atrás de dinheiro do Fundo Eleitoral, porque a grana ficou mesmo com os candidatos à majoritária e à Câmara dos Deputados. A gritaria é geral.

Decidido

Pelo menos um emedebista, o deputado Mauro De Nadal, candidato à reeleição, resolveu deixar claro ao eleitor que está por conta própria no âmbito financeiro e fora da divisão do bolo do Fundo Eleitoral. Avisa no santinho: candidato ficha limpa e sem financiamento público de campanha.

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COMPANHIA CONSTANTE

O deputado federal Jorginho Mello (PR) tem reconhecidos trunfos que o credenciam a chegar ao Senado, mas, sem dúvida, o de ter a viúva do ex-governador Luiz Henrique, dona Ivete Appel da Silveira, como primeira suplente agradou os aliados emedebistas. A caminhada lado a lado, no evento da candidatura de Mauro Mariani, em Joinville, deve se repetir em outras regiões. E o compromisso de que dona Ivete, uma filiada histórica do MDB, assuma temporariamente o mandato, em caso da eleição de Jorginho, está firmado entre os dois. Tanto que a emedebista já avisa que quando estiver na cadeira vai priorizar o trabalho pela Segurança Pública no Norte catarinense.

Avaliação

Para o governador Eduardo Pinho Moreira, a aliança construída entre MDB e PSDB, que tem PR, PPS, PTB, PTC, PRTB, DC e , é “feliz” tem um clima muito bom, enquanto a do outro lado está cheia de gente “que não se gosta”. Na avaliação do governador, basta ver que ele e Clésio Salvaro, prefeito tucano de Criciúma e que foi escolhido para coordenar a campanha de Mauro Mariani na região, são fortes no Sul; o prefeito Udo Döhler (de Joinville), o senador Paulo Bauer e Mariani, expoentes no Norte; Napoleão Bernardes e o senador Dalírio Beber, em Blumenau e no V\ale do Itajaí, sem contar a força na Grande Florianópolis, com o deputado Marcos Vieira, o senador Dário Berger, o prefeito Gean Loureiro e o vice João Batista Nunes, na Grande Florianópolis; Leonel Pavan, na Foz do Rio Itajaí, e dos deputados estaduais e federais no Alto Vale, Meio-Oeste e Oeste.

57 Comemoraram

Já o pessoal que está com Esperidião Amin (Progressista), Raimundo Colombo (PSD), João Paulo Kleinübing (DEM) e Gelson Merisio (PSD) está radiante com a possibilidade de muitos tucanos não encamparem o trabalho por Mauro Mariani (MDB) depois que o candidato à Presidência Henrique Meirelles (MDB) entrou com uma ação para questionar a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao Planalto. Até ponderam que, ao contrário deles, os emedebistas locais não poderão ter a imagem de Alckmin no santinho ou na propaganda nas ruas e no rádio e TV. Bom, Merisio também não quer ter o tucano presidenciável por perto, pois atrapalha a ampla aliança, onde tem gente que apoia Ciro Gomes (PDT) e até Lula (PT).

Precisa e muito

Depois dos resultados pífios de Geraldo Alckmin e Henrique Meirelles na pesquisa nacional do Ibope à Presidência, esta briguinha de egos, que mais parece um jato de fumaça para encobrir a proximidade de suas ideias, logo depois que Michel Temer admite que votaria no tucano, os votos de Santa Catarina farão a diferença. Quanto mais apoio, melhor.

Em números

Com os tempos definidos para a propaganda eleitoral, Ângelo Castro (PCO): 6 segundos, Comandante Moisés (PSL): 7 segundos, Décio Lima (PT): 1 minuto e 21 segundos, Gelson Merísio (Coligação Aqui É Trabalho – PRB, PP, PDT, DEM, PSB, PSD): 3 minutos e 12 segundos, Ingrid Assis (PSTU): 6 segundos, Jessé Pereira (Coligação Santa Catarina em Primeiro Lugar – PMN, PATRIOTA): 11 segundos, Leonel Camasão (Coligação Um Caminho pra Gente – PSOL, PCB): 11 segundos, Mauro Mariani (Coligação Santa Catarina Quer Mais – PTB, MDB, PR, PPS, DC, PSDB): 3 minutos e 34 segundos, e Rogério Portanova (REDE): 8 segundos, vale ver o tamanho de cada candidatura quando o assunto é a ocupação de espaço nas prefeituras e câmaras. O quadro foi desenvolvido com base no levantamento atualizado e a coluna reproduz. Tire suas conclusões.

58 Tem que desenhar

A torcida e o envolvimento dos correligionários provocou um bloqueio nas mentes, quase que coletivo, sobre o resultado das pesquisas Mapa e Ibope, que acabou exteriorizado nas redes sociais. Os eleitores e partidários não perceberam que os números que colocam o empate triplo no levantamento do Mapa, com Mauro Mariani (MDB) à frente ao governo, e a dianteira de Décio Lima (PT), embora empatado tecnicamente com Mauro Mariani (MDB), pelo Ibope, são reflexo da falta de definição de 46% dos eleitores em um caso e 57% no outro, o que sugere uma eleição totalmente aberta.

Evidente

Os eleitores da esquerda, como a coluna já deduziu ao analisar os números, já têm convicção de em quem votarão, enquanto a grande maioria do eleitorado ainda demora, tradicionalmente, para se posicionar. Não se engane: muitos que aparecem na liderança possuem teto e dificilmente conseguirão amealhar novas adesões de votos aos seus projetos.

FÁBIO QUEIROZ/AGÊNCIA AL

A ÚLTIMA HOMENAGEM

Não havia diferenças políticas e partidárias na despedida a Aldo Schneider, em Ibirama. Emedebistas como o governador Eduardo Pinho Moreira e diversos parlamentares, deputados do Progressista e do PT, deputados federais de todas as siglas participaram das cerimônias religiosas e militares. O ex-governador Raimundo Colombo (PSD), que escolheu Aldo para ser líder do governo na Assembleia, também esteve no Alto Vale do Itajaí. O reconhecimento do perfil político agregador do ex-presidente do Legislativo estadual esteve traduzido na presença de amigos e correligionários.

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E o acordo 1

Assunto espinhoso e delicado em meio à comoção pela morte de Aldo Schneider, a sucessão na presidência da Assembleia virá ao debate depois do luto. O conflito entre os artigos 18 e 66, do regimento interno da Assembleia, é o de menos no momento.

E o acordo 2

A pergunta central é: será cumprido o acordo entre MDB e Progressista para composição da mesa, já que Silvio Dreveck renunciou ao cargo e foi escolhido primeiro vice, ou Gelson Merisio manterá a retórica de que é ele quem manda e a costura só beneficiava Aldo. Há quem sustente que deveria ser feita uma nova eleição e que um deputado, preferencialmente emedebista, que não concorra à reeleição assuma o comando do Legislativo. Cairia no colo de Manoel Mota, que virou deputado efetivo com a morte do presidente da casa.

VANDREI BION/DIVULGAÇÃO

AUDIÊNCIA NAS RUAS

O comunicador Hélio Costa faz a alegria por onde passa em sua campanha à Câmara dos Deputados, pelo PRB. Hélio, um campeão de audiência na TV, encontra o carinho dos eleitores no Sul do Estado, em Criciúma e Tubarão, acostumados a vê-lo a telinha. Com um estilo único de falar, o momento para o agora candidato é o adequado para levar a bandeira pelo aumento da segurança nas cidades.

60 Destino Fonplata

Em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, o prefeito Joares Ponticelli (Progressista), de Tubarão, foi apresentar projetos de mobilidade urbana, entre os quais revitalização e pavimentação de ruas, previstos em um pacote iniciado no ano passado. Ponticelli busca um financiamento de R$ 100 milhões junto ao Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata), que tem sede no país vizinho, para ampliar o canteiro de obras.

Roberto Azevedo Jornalista e-mail: [email protected]

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