Universidade Federal Fluminense Faculdade De Direito Sergio Maia Tavares
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE DIREITO SERGIO MAIA TAVARES ENTRE A COMPLEIÇÃO FEDERALISTA E O CONSTITUCIONALISMO PLURAL DA UNIÃO EUROPEIA: TEORIA CONSTITUCIONAL-INTERNACIONAL DO PLURALISMO INTEGRACIONISTA E DO CIDADÃO PÓS-NACIONAL. O LUGAR DOS ESTADOS(-MEMBROS), DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS, DA CIDADANIA PÓS-NACIONAL E DA DEMOCRACIA COMPARADOS NAS ESFERAS INSTITUCIONAIS DO FEDERALISMO EUROPEU E NO MERCOSUL. Niterói - RJ 2013 SERGIO MAIA TAVARES ENTRE A COMPLEIÇÃO FEDERALISTA E O CONSTITUCIONALISMO PLURAL DA UNIÃO EUROPEIA: TEORIA CONSTITUCIONAL-INTERNACIONAL DO PLURALISMO INTEGRACIONISTA E DO CIDADÃO PÓS-NACIONAL. O LUGAR DOS ESTADOS(-MEMBROS), DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS, DA CIDADANIA PÓS-NACIONAL E DA DEMOCRACIA COMPARADOS NAS ESFERAS INSTITUCIONAIS DO FEDERALISMO EUROPEU E NO MERCOSUL. Trabalho de conclusão de curso (monografia) apresentado em cumprimento às exigências da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense - UFF, para obtenção do diploma de graduação e do grau de bacharel. Orientação: Professor Eduardo Val, Faculdade de Direito, UFF e Professor Afonso Patrão, Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra Niterói - RJ 2013 SERGIO MAIA TAVARES ENTRE A COMPLEIÇÃO FEDERALISTA E O CONSTITUCIONALISMO PLURAL DA UNIÃO EUROPEIA: TEORIA CONSTITUCIONAL- INTERNACIONAL DO PLURALISMO INTEGRACIONISTA E DO CIDADÃO PÓS-NACIONAL. O LUGAR DOS ESTADOS(-MEMBROS), DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS, DA CIDADANIA PÓS-NACIONAL E DA DEMOCRACIA COMPARADOS NAS ESFERAS INSTITUCIONAIS DO FEDERALISMO EUROPEU E NO MERCOSUL. Trabalho de conclusão de curso (monografia) apresentado em cumprimento às exigências da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense - UFF, para obtenção do diploma de graduação. Apresentado em 12 de agosto de 2013. BANCA EXAMINADORA: _____________________________________________________ Prof. Dr. Eduardo M. Val – Orientador Universidade Federal Fluminense _____________________________________________________ Prof. Dr. Gustavo Sampaio Telles Ferreira _____________________________________________________ Profa. Dra. Paula Wojcikiewicz Almeida Niterói – 2013 Às existências, criação com que a suprema Sabedoria nos agracia para sucessivamente evoluirmos nossos espíritos rumo à Luz e ao amor. AGRADECIMENTOS Não há vida fora das artes. Todo agradecimento é lírico, e deve mesmo sê-lo, pois a literatura é a prova de que a vida não basta. Adaptando um dizer ruibarbosiano, não há civilização fora das artes. Por isso mesmo – e como a arte imita a vida, e a vida imita a arte -, toda grande história tem mais do que um protagonista. Bem mais de um protagonista. Com esta não é diferente. Não por ser necessariamente uma grande história, mas porque seus atores e cenas são inesquecíveis. Todos os agradecimentos são especialíssimos, mesmo os que por ventura não estejam expressos neste curto espaço. Não é por isso que a gratidão se diminui. Carrego a todos e todas as marcas indeléveis que deixaram ao atravessarem minha vida em algum ponto. Cada contributo assomou para quem sou. Desde o primeiro instante, que minha memória não consegue recuperar, mas que está lá na mesma. A todos que, mais ou menos diretamente, passaram pela minha vida e nela deixaram marcas, lições, experiências, vivências... que me permitiram, por meio delas, de suas histórias, acessar novas experiências e crescer nessa jornada evolutiva que é a existência humana. Não percamos jamais a sensibilidade, a nossa capacidade de nos deixar surpreender e de viver a vida à plenitude do que nos é dado limitadamente sentir e perceber no tempo ininterrupto de que dispomos neste mundo. A vida que conhecemos é uma aventura evolutiva e uma arte em si, mas é apenas uma face da existência espiritual. Os encontros de que participamos não são aleatórios. Não há nada de randômico e, por esse motivo, temos que ser agentes incansáveis, temos que promover todos os encontros ao nosso alcance. A eles, e em nome deles, eu rendo essa homenagem. São raros os momentos da vida em que podemos dedicar e empreender tanta gratidão e carinho. Vou aproveitar este à altura. Escrever não é cortar palavras. Pessoalmente, sou muito apegado a esses rituais que vem parecendo cada vez mais tolos aos olhos da humanidade - não para mim, eu persevero na fé da mudança e da evolução. Agradeço emocionadamente à minha família, àqueles com quem convivi e aos que me legaram o convívio desses. A tradição é um valor inestimável, que precisa ser reafirmado, sem conservadorismos, nestes nossos tempos. Eu recebo com a mais inexpressável felicidade a herança da minha história familiar. Aos meus pais, para quem escrever isso é um desafio interrompido, ou melhor, acompanhado pelas lágrimas, não foram inventadas as palavras suficientes para agradecer-lhes... Muito obrigado! MUITO, muito obrigado. Pela dádiva da vida, sim, e muito mais: pela educação primorosa e inigualável com que me ensinaram a ser humano - um ser humano sensível, decente, gentil, plural, que tenta praticar a generosidade, a doação e o altruísmo, consciente e crítico dos sérios defeitos que leva. Todas as minhas virtudes eu as devo a vocês. Todos os defeitos são exclusividade minha - ; pelos valores intransponíveis que me transmitem todos os dias; pela certeza da cumplicidade em todas as circunstâncias; pelo sacrifício das suas vidas pelo meu crescimento; pelo exemplo que me dão. Acima de tudo, porém, muito obrigado pelo Amor. Como amor não se agradece, retribui-se, eu digo o quanto amo vocês também. Sem vocês, nada seria possível (quem diria, mamãe, que eu estaria aqui com tantas coisas de que me orgulhar na vida? Você. Você diria. Você me inspira, te dar motivos para orgulhar-se é uma das razões da minha vida. Quem diria, papai, que a brincadeira infantil de “contar estrelas”, como nas noites de Natal, se relacionaria com meus estudos, muitos anos mais tarde, das “constelações pós-nacionais”...? Da mesma forma, você diria, o incentivador de todos os sonhos. Aproveito para dedicar também uma delicadeza à minha avó Lêda, sempre presente, participativa e vibrante em cada fase que vivo. Concluir meu bacharelado na mesma casa, a gloriosa e centenária Faculdade de Direito da UFF, em que você se formou enche o meu coração de altivez por estar à altura de, ao menos, ter enfrentado essa empreitada. Vovó, você é gigante e faz a diferença na minha vida. Ao meu irmão, o pequeno Enzo, que ainda na sua primeira juventude, já me ensinou uma lição única: aproveitar a passagem do tempo, viver intensamente cada dia. Você ainda não entende o valor disso, mas, quando entender, verá a dimensão do meu agradecimento carinhoso. Sem prejuízo, agradeço aos meus avós, tios e primos pela convivência amorosa no íntimo âmbito doméstico. Rendo uma mesura extraordinária a um fiel grupo de pessoas que me ensina a viver, que me faz feliz e sem quem eu não sei o que eu seria: Dhéo (Amanda e Lavínia!), Gabriel, Robson, Natália, Luísa, Leonardo, Felipe, Mariana, Mayara, Camilla, Alice... meus amigos, meus companheiros! Vocês dão sentido a tudo que faço. Sou extremamente grato por todas as recordações de anos (e quase década!) dos laços sagrados da amizade e do companheirismo. Contar com vocês - tê-los na minha vida e estar na de vocês - é o maior presente que eu poderia receber. Muito obrigado por absolutamente tudo! Nas celebrações e nas horas de aperto, recorrer a vocês é ir ao porto seguro, na certeza de um abraço compreensivo, consolador ou de festa. Recorrer a vocês é a segurança e a garantia do vínculo inquebrantável. É a afirmação de que vale a pena viver. Eu amo todos vocês e faço o impossível por vocês. Fraternos é o que somos. Dentro desse conjunto, mas com direito a um espaço distinto, agradeço e dedico à Olívia, amiga-companheira para vida toda, ao lado de quem tenho registradas as memórias mais doces e queridas ao longo dos anos que temos vivido. Se alguém foi capaz de me transformar em uma pessoa muito melhor, foi você. Sem você e sem as experiências que vivenciamos juntos, minha vida não se sustentaria. Muito obrigado por ser quem você é e representar tudo o que representa para mim. Um oásis nesse mundo e tempos incertos. Uma fonte inexpugnável e inesgotável de confidência, felicidade, compreensão, inteligência, cultura, conforto e amor. Nada supera isso. Aos igualmente amigos Luiz Antonio e Felipe Renault, com quem aprendi os prazeres de trabalhar com quem gostamos e admiramos. Acostumaram-me a uma rotina profissional de cumplicidade e seriedade, me mostraram que excelência e descontração podem caminhar muito bem juntas! Amigos podem laborar juntos. Espero que esse encontro seja tão especial para vocês quanto é para mim. Aos companheiros de gestão do Centro Acadêmico Evaristo da Veiga, da FD- UFF (e de Diretório Central dos Estudantes, recentemente vencido) com quem lutei por uma Faculdade mais acadêmica e mais científica e acabei ganhando amigos íntimos. Nas figuras letradas e cultas dos meus bons Fernando e Adriel (e Ana Luiza), que me proporcionam na esfera privada os debates que sempre sonhei ver travados universidade afora! Aproveito, igualmente, para agradecer, no seu regresso ao Rio de Janeiro depois do mestrado nas Arcadas da Faculdade do Largo de São Francisco e da FFLCH da USP, à Gabriela Carneiro, amiga que se inclui na lista de pessoas fora do comum pela inteligência, pelo academicismo, pela cultura, pelo engajamento e pelo comportamento irrepreensíveis. É um regalo conviver com você. À Fundação Casa de Rui Barbosa, meu pessoal e eterno carinho por ter contado meus primeiros passos acadêmicos, onde aprendi mais do que o ofício, um modo de vida. Neste ponto, a valorização dos professores, individual e coletivamente, é um imperativo. Eu não me furto de fazê-lo por conhecer de dentro sua realidade. Mas mesmo que assim não fosse, o reconhecimento seria, por si só, devido. Assim, aos meus parens scientiarum, meu mais profundo “muito obrigado”! Quis o destino que eu meu caminho cruzasse com grandes mestres e tivesse inefáveis mentores. Sorte e prazer meus. Ao meu orientador, Eduardo Val, um professor na definição exata do seu sentido. Um mestre apaixonado e encantador, em quem encontrei uma seara de confiança.