Urbanização Em Minas Gerais: Sociedade E Cultura

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Urbanização Em Minas Gerais: Sociedade E Cultura Urbanização em Minas Gerais: sociedade e cultura. Erika Carvalho Uma sociedade urbana • Entre os séculos XVII e XVIII, próximo às jazidas de ouro e diamantes, formaram-se arraias e vilas que, com o tempo, originaram várias cidades - Ouro Preto, Sabará, Congonhas, Mariana, Diamantina, Caetés, Tiradentes e São João Del Rei. • A expansão urbana ocorreu por causa do desenvolvimento da infraestrutura necessária para o comércio e a administração da atividade mineradora. • Regiões da Colônia passaram a fornecer carne, leite, frutas e hortaliças, entre outros produtos, para as áreas de extração. O transporte de alimentos até as regiões mineradoras era feito por tropeiros e tropas de mulas, que, na volta das minas, levavam carregamentos de ouro e diamantes para os portos, de onde eram enviados para Portugal. O cotidiano nas cidades • Com o início da atividade mineradora, a colonização passou por um processo de interiorização e urbanização. Diversas atividades econômicas ganharam impulso, em diferentes locais, para abastecer a própria Colônia, contribuindo para o desenvolvimento de um mercado interno. Moradia da sociedade mineradora • As casas térreas, pequenas, feitas de materiais como barro, pedra ou madeira, habitavam pessoas pobres. A elite da sociedade mineradora morava em casas maiores, geralmente com dois andares, construídas de pedra fixadas com argamassa. Já os escravos residiam em senzalas ao lado da moradia de seus senhores, em construções muito precárias. Extração de ouro e diamante • A riqueza proporcionada pela extração de ouro e diamantes e o dinamismo crescente dos núcleos urbanos contribuíram para o desenvolvimento de atividades culturais nas vilas e cidades mineiras. As vilas e a cidade de Mariana Sociedade mineradora A multiplicidade étnica • A sociedade mineradora era composta de uma grande diversidade étnica, mas essa miscigenação não era bem vista por todos. • Os libertos ou afrodescendentes, não eram admitidos em cargos de poder ou em postos municipais. Havia recomendações oficiais de Portugal para que os brancos não gerassem descendentes mestiços, considerados impuros e até mesmo defeituosos. O Barroco Colonial Barroco Colonial • Barroco é um estilo de arte que surgiu no século XVI, na Itália. Os jesuítas trouxeram da Europa algumas influências religiosas que são predominantes no Barroco para serem utilizados nas construções e nas imagens feitas no país. Ele se desenvolveu principalmente durante o século XVIII, na região de Minas Gerais. As obras barrocas usavam para sua fabricação a pedra- sabão, o barro cozido e a madeira policromada. Utiliza a religiosidade relacionada com a arte renascentista. Os principais artistas desse gênero artístico foram Antônio Francisco de Lisboa, o Aleijadinho, e o pintor Manuel da Costa Ataíde. Aleijadinho • Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) nasceu em Vila Rica, no ano de 1730 (não há registros oficiais sobre esta data). Era filho de uma escrava com um mestre de obras português. Iniciou sua vida artística ainda na infância, observando o trabalho de seu pai que também era entalhador. • Por volta dos 40 anos de idade, começou a desenvolver uma doença degenerativa nas articulações. Não se sabe exatamente qual foi a doença, mas, provavelmente, pode ter sido hanseníase ou alguma doença reumática. Aos poucos, foi perdendo os movimentos dos pés e mãos. Pedia a um ajudante para amarrar as ferramentas em seus punhos para poder esculpir e entalhar. Demonstrou um esforço fora do comum para continuar com sua arte. Mesmo com todas as limitações, continuou trabalhando na construção de igrejas e altares nas cidades de Minas Gerais. Aleijadinho • Na fase anterior a doença, suas obras são marcadas pelo equilíbrio, harmonia e serenidade. São desta época a Igreja São Francisco de Assis, Igreja Nossa Senhora das Mercês e Perdões (as duas na cidade de Ouro Preto, cidade histórica de Minas Gerais). • Já com a doença, Aleijadinho começou a dar um tom mais expressionista às suas obras de arte. É deste período, o conjunto de esculturas "Os Passos da Paixão" e "Os Doze Profetas", da Igreja de Bom Jesus de Matosinhos, na cidade de Congonhas do Campo (Minas Gerais). O trabalho artístico, formado por 66 imagens religiosas esculpidas em madeira e 12 feitas de pedra-sabão, é considerado um dos mais importantes e representativos do barroco brasileiro. • A obra de Aleijadinho mistura diversos estilos do barroco. Em suas esculturas estão presentes características do rococó e dos estilos clássico e gótico. Utilizou como material de suas obras de arte, principalmente a pedra-sabão, matéria-prima brasileira. A madeira também foi utilizada pelo artista. A obra de • Morreu pobre, doente e abandonado na cidade de Aleijadinho Ouro Preto, no ano de 1814 (ano provável). O conjunto de suas obras foi reconhecido como importante muitos anos depois. Atualmente, Aleijadinho é considerado o mais importante artista plástico do Barroco mineiro. "Carregamento da Cruz" (escultura em madeira), Santuário de Bom Jesus de Matosinhos (Congonhas, Minas Gerais. Principais obras de Aleijadinho: • Talha - Retábulo da capela-mor da Igreja de São Francisco em São João Del-Rei. - Retábulo da Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto. - Retábulo da Igreja de Nossa Senhora do Carmo em Ouro Preto. • Arquitetura - Projetos de fachadas de duas igrejas (Igreja de São Francisco em São João Del-Rei e Nossa Senhora do Carmo em Ouro Preto). • Escultura - Conjunto de esculturas do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos (incluindo as mais conhecidas: "Os Doze Profetas"). "Profeta Daniel" (pedra sabão), Santuário de Bom Jesus de Matosinhos (Congonhas-MG). - O Santuário do Bom Jesus de Matosinhos é Patrimônio Mundial da UNESCO. O adro é Você sabia? ornado com esculturas em pedra-sabão (estátuas dos Doze Profetas), feitas por Aleijadinho. Mestre Ataíde Mestre Ataíde • Manuel da Costa Ataíde, conhecido artisticamente como Mestre Ataíde, foi um pintor e decorador mineiro do período Barroco. Também atuou como militar do exército brasileiro. Depois de Quem foi? Aleijadinho, é considerado um dos principais representantes do Barroco mineiro nas Artes Plásticas. Sua obra também apresenta características relacionadas ao Rococó. - Mestre Ataíde nasceu na cidade mineira de Mariana, em 18 de outubro de 1762. - Seus país eram portugueses e proprietários de um pequeno sítio em Mariana. Além do sítio, o pai, Luís da Costa Ataíde, foi capitão do exército. Teve quatro irmãos (três homens e uma mulher). - Na fase adulta, foi sargento do exército e alferes (mesma profissão de Tiradentes). - Provavelmente, aprendeu artes no início da fase adulta, com algum mestre de Minas Gerais. Aprendeu a pintar painéis e imagens, além de fazer ilustração e desenho. Provavelmente, foi ensinado também na arte da arquitetura e cartografia. Biografia - Em 1797, tornou-se sargento da Companhia de Ordenança do Distrito do Arraial do Bacalhau, na cidade de Mariana (Minas Gerais). resumida: - No ano de 1799, foi nomeado alferes da Companhia do Distrito de Mombaça, também na cidade de Mariana. - Perdeu o pai no ano de 1802 e abriu mão da herança em favor dos irmãos. - Durante sua vida teve seis filhos com Maria do Carmo Raimunda da Silva, mulata alforriada. - Trabalhou muito como artista, pois recebia muitas encomendas. Chegou a ter vários ajudantes. Teve também muitos seguidores e alunos. - Faleceu em 2 de fevereiro de 1830, aos 67 anos, na mesma cidade em que nasceu. - Obteve destaque na pintura de tetos de igrejas, principalmente em trabalhos de perspectiva. - Destaque para pinturas com temas religiosos ligados ao Cristianismo. - Como integrante do movimento artísticos Barroco, suas Principais obras são marcadas pela presença de detalhes e decorações. Também apresentam dinamismo nos características desenhos e composições, além de grande contrate de cores. de suas obras e - Utilização de cores vivas em combinações diferentes das estilo artístico: usadas na época. - Desenhou, com grande beleza, imagens de anjos, madonas e santos. Um fato interessante é a presença de traços mestiços nas personagens retratadas em suas obras. - Forro da sacristia e pano de porta da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Mariana. - Forro da nave da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. - Painéis na Igreja Matriz de Conceição do Mato Dentro. - Duas imagens de Cristo na Igreja Matriz de Santo Antônio, em Santa Bárbara. - Pintura de quatro painéis na Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto. - Obras na Catedral de Mariana. Principais - Teto da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Mariana. - Pintura de um retrato do imperador Dom Pedro I na Câmara Municipal de Mariana. obras: - Pintura da Última Ceia no Colégio do Caraça. - Projeto do altar e douramento da Igreja Nossa Senhora do Carmo de Ouro Preto. - Retábulo, altar-mor e trono e altar-mor da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Mariana. - Altar da igreja de Santa Isabel, Mariana. - Altar da Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. - Tabernáculo da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. - Encarnação de estátuas no Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas; na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Mariana e na Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, em Ouro Preto. Ascensão de Cristo, obra de Mestre Ataíde na Matriz de Santo Antônio em Santa Bárbara. As Irmandades Religiosas • As irmandades surgiram na Europa durante a Idade Média. Por meio de cerimônias, festas e outras atividades, elas ajudavam a valorizar a religiosidade entre os leigos, difundiam o culto a alguns santos e auxiliavam os missionários no trabalho de catequização. • Prestavam assistência a necessitados, viúvas e órfãos e providenciavam os funerais de seus membros. Organizavam festas religiosas, muitas vezes uma das únicas oportunidades mantidas por meio de doações ou com o dinheiro obtido nas festas. • A formação de irmandades foi facilitada com o crescimento As irmandades religiosas repentino das vilas. As irmandades e o patrocínio da arte • A presença das irmandades religiosas em Minas Gerais, nos séculos XVIII e XIX, foi fundamental para o desenvolvimento artístico e arquitetônico da região.
Recommended publications
  • O Léxico Toponímico Nos Domínios De Dona Joaquina De Pompéu
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGÜÍSTICOS Joara Maria de Campos Menezes O léxico toponímico nos domínios de Dona Joaquina de Pompéu Belo Horizonte 2009 Joara Maria de Campos Menezes O léxico toponímico nos domínios de Dona Joaquina de Pompéu Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos (POSLIN) da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Lingüística. Área de Concentração: Linha B Linha de Pesquisa: Estudo da Variação e Mudança Lingüística Orientadora: Profa. Dra. Maria Cândida Trindade Costa de Seabra. Belo Horizonte Faculdade de Letras da UFMG 2009 Dissertação aprovada em ..... /..... / 2009 pela Banca Examinadora constituída pelos Professores Doutores: ____________________________________________________________ Profa. Dra. Maria Cândida Trindade Costa de Seabra – UFMG Orientadora _______________________________________________________ Profa. Dra. Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick – USP _______________________________________________________________ Profa. Dra. Maria Antonieta Amarante de Mendonça Cohen – UFMG Aos meus pais, Estevão e Virgínia, em quem sempre encontro apoio, carinho e compreensão. À Dona Joaquina, antepassada à qual devo algumas páginas da minha vida e deste trabalho. AGRADECIMENTOS A Deus, que esteve presente em todos os momentos, não me deixando desistir ou desanimar diante de pequenos e grandes contratempos. À Prof.ª Dra. Maria Cândida Trindade Costa de Seabra, pela paciência, orientação dedicada e incentivo desde a Graduação até a execução deste trabalho. Professora e orientadora que confiou em mim e acreditou que seria capaz de concretizar esta pesquisa. Aos informantes que me receberam em suas casas e me trataram como velhos conhecidos, permitindo que registrasse parte de suas memórias mais queridas.
    [Show full text]
  • História E Teoria Da Arquitetura E Do Urbanismo I
    A ARQUITETURA DA MINERAÇÃO URBANISMO MINERADOR: 1700 A 1750 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e do Urbanismo II – TH 2 Curso de Arquitetura e Urbanismo Pontificia Universidade Católica de Goiás ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – LOCALIZAÇÃO interiorização do território brasileiro: incentivo da Coroa na busca por ouro e pedras preciosas 2ª metade Séc. XIX Decadência da lavoura de cana Crise econômica em Portugal Solução: encontrar outra fonte de riqueza, o ouro. ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – HISTÓRIA A descoberta do ouro vai provocar uma corrida de aventureiros sedentos de riqueza fácil à região das minas. O surgimento de uma forma FIGURA– O sítio urbano de Ouro Preto implantado: bairros, arruamento e topografia. Fonte: SILVA (2004) diferente de ocupação espacial, até então desconhecida na colônia portuguesa da América. O processo minerador, pelo seu próprio caráter de organização, não comporta o FIGURA – Ilustração do “caminho-tronco” feita estabelecimento da população pelo arquiteto Sylvio de Vasconcellos; termo de forma rural ou isolada. criado por ele. Fonte: SALCEDO (2007, p.117) ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – HISTÓRIA A OCUPAÇÃO DO ESPAÇO URBANO Em decorrência da forma como os pontos de mineração se organizavam, entrincheirando-se junto ao próprio local do trabalho, utilizando as bocas das minas como abrigo. Não houve dificuldade alguma na formação dos primeiros povoados, que se estabeleceram tendo como referências principais a estrada, que geralmente margeava os cursos d’água, e a capela, construída e ocupada de forma democrática e coletiva, onde era mantido um tosco oratório de viagem. A Estrada ARQUITETURA DA MINERAÇÃO – ESPAÇO URBANO Os primeiros núcleos implantados junto aos pontos de mineração recebiam o nome de “arraial” e eram estabelecidos a curta distância uns dos outros, estando, na maioria das vezes, separados por densas matas e tendo como ponto comum a proximidade ou mesmo a ligação direta com o caminho geral, FIGURA– Mariana - implantado: bairros, arruamento e topografia.
    [Show full text]
  • CONHECER PARA RESPEITAR: PATRIMÔNIO E CIDADANIA EM DIAMANTINA Projeto De Extensão Realizado Pelo Curso De Turismo Da UFVJM, Com Apoio PIBEX/PROEXC
    1 CONHECER PARA RESPEITAR: PATRIMÔNIO E CIDADANIA EM DIAMANTINA Projeto de Extensão realizado pelo Curso de Turismo da UFVJM, com apoio PIBEX/PROEXC. GUIA DE CONSULTA Coordenação: Juliana Medaglia e Carlos Eduardo Silveira Equipe atual:. Lucimara Cardozo Mariano, Ana Carolina de Almeida Melo, Genildo Augusto Ribeiro, Henrique Oliveira, Kamila Gandra de Oliveira, Maira Teixeira de Farias, Mariana Louzado Fiorentino, Rafael Américo Falcão Ayres. Equipe anterior: Ana Paula Ventura Falci, Andreza Nascimento, Daniella Eloi de Souza, Flávia Ramos Teixeira, Karla Cristina Rodrigues Maynart, Kelsilene Fernanda Xavier, Liliane Brandão, Nádia Caroline da Silva Viveiros, Nalva Lopes de Sousa, Renata Cristina Simões de Oliveira, Taysa Kennia Godinho, Zélia Lopes de Sousa. Contatos: E-mail: [email protected] Facebook: Proj Patrimônio (http://www.facebook.com/profile.php?id=100001873683543&sk) Orkut:http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=15681617383632541244 Twitter: www.twitter.com/pppatrimonio Diamantina-MG 2011 2 JULIANA MEDAGLIA E CARLOS EDUARDO SILVEIRA (Org.) CONHECER PARA RESPEITAR: PATRIMÔNIO E CIDADANIA EM DIAMANTINA Guia de Consulta 1ª Edição Diamantina-MG Editora UFVJM 2011 3 Ficha Catalográfica - Serviço de Bibliotecas/UFVJM Viviane Pedrosa – Bibliotecária / Documentalista CRB6-2641 C749 Conhecer para respeitar: patrimônio e cidadania em Diamantina / Juliana 2012 Medaglia, Carlos Eduardo Silveira (org.). – Diamantina: UFVJM, 2012. 106 p. ISBN: 978-85-61330-22-4 Vários autores 1. Patrimônio 2. Diamantina-guia 3. Extensão 4. História I. Título II. Godinho, Taysa III. Xavier, Kelsilene IV. Maynart, Karla V. Teixeira, Flávia VI. Eloi, Daniela VII. Viveiros, Nádia VIII. Souza, Zélia IX. Oliveira, Renata X. Nascimento, Andreza XI. Louzado, Mariana XII. Cardozo, Lucimara XIII. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.
    [Show full text]
  • Governo Do Estado De Minas Gerais
    GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Minas: Aqui se constrói um país GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE COLEGIADO DE SECRETARIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE MINAS GERAIS – COSEMS-MG PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO 2001 / 2004 REGIONALIZAÇÃO COM HIERARQUIZAÇÃO MINAS GERAIS – 2002 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 2 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Minas: Aqui se constrói um país GAL. CARLOS PATRÍCIO FREITAS PEREIRA SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DR. LUIS MÁRCIO ARAÚJO RAMOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE SAÚDE DR. HÉLIO SALVADOR ARÊAS ASSESSOR TÉCNICO DRA. MARIA AUXILIADORA SALLES GONÇALVES SUPERINTENDENTE DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DR. ADILSON ANTÔNIO DA SILVA STOLET SUPERINTENDENTE OPERACIONAL DE SAÚDE COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO COORDENAÇÃO CENTRAL IVÊTA MALACHIAS DIRETORA DE PLANEJAMENTO DA SUPERINTENDENCIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DRA. MYRIAM ARAÚJO COELHO TIBÚRCIO PRESIDENTE DO COLEGIADO DE SECRETARIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE MINAS GERAIS PAULO TAVARES ASSESSOR TÉCNICO DA DIRETORIA DE REDES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE DA SUPERINTENDENTE OPERACIONAL DE SAÚDE INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE REPRESENTAÇÃO DE CONSELHOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DIRETORIAS REGIONAIS DE SAÚDE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 3 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Minas: Aqui se constrói um país EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL MARIA AUXILIADORA DA SILVA PINTO ANA SIMÔA DE ALMEIDA MARCONI PEREIRA COSTA JOSE JOAQUIM ROCHA VIEIRA MILTON DE SIQUEIRA DRA. CATARINA DEMÉTRIO HELOISA JOSEFINA BUENO OSVALDO K. DE OLIVEIRA SURAIME PIMENTEL HÉLIO HAMILTON GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 4 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Minas: Aqui se constrói um país SUMÁRIO 1.
    [Show full text]
  • Instituto Estadual De Florestas Entregas 2020 Planejamento 2021
    INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS ENTREGAS 2020 PLANEJAMENTO 2021 Dez 2020 ENTREGAS IEF 2020 AÇÕES – GESTÃO DA FAUNA SILVESTRE • Recebimento de 5196 animais silvestres e exóticos e a reabilitação e soltura de 2.776 animais no ambiente natural (até outubro/2020); • Acordo de Cooperação Técnica com o Ibama para gestão de Cetas e Asas; • Termo de Cooperação Técnica com MPMG, Semad, Ibama e Polícias Civil e Militar para o combate ao tráfico de animais silvestres; • Termo de Cooperação com MPMG e Waita para recolhimento de animais silvestres em situação de risco em Belo Horizonte; • Acordo de Cooperação Técnica com Waita para apoio ao inventariamento e monitoramento de ASAS, manejo da fauna no Cetas BH e desenvolvimento de projetos de conservação da fauna silvestre; • Inauguração Cetras Divinópolis. AÇÕES – CONTROLE E MONITORAMENTO • Redução de 801 processos de intervenção ambiental até out/2020; • Convênios delegação de autorização de supressão de vegetação: Lagoa Santa, Betim, Contagem, Congonhas, Ubá e Juiz de Fora. AÇÕES – CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE ECOSSISTEMAS • Programa de Fomento Florestal – dados até novembro de 2020 1. Fomento Ordinário: - Recuperação de Áreas: 404,63ha - Produção de Mudas: 340.116 unidades 2. Conexão Mata Atlântica: - Recuperação de Áreas: 132,43ha - Cercamento: 369,22ha • Araticum: Restauração do Cerrado, em parceria com WWF e outros atores • Publicação do estudo ROAM Rio Doce • Projeto GEF Pró-Espécies: elaboração do PAT – Espinhaço Mineiro: 24 espécies lacunas e 1700 espécies beneficiadas, com matriz de ações
    [Show full text]
  • The Economic Impacts of Tourism in Ouro Preto, MG, Brazil
    29 Brazilian Journal of Operations & Production Management Volume 7, Number 2, 2010, pp. 29-46 The Economic Impacts of Tourism in Ouro Preto, MG, Brazil Angela Cabral Flechaa aFederal University of Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, Brazil. João Paulo Alves Fuscob bSão Paulo State University (UNESP), Bauru, Brazil. Wagner Bronze Damianic cSchool of Management of São Paulo (EAESP), Getúlio Vargas Foundation (FGV), São Paulo, Brazil. Hudson Fernandes Amarald dFederal University of Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brazil. Abstract The tourism spending like other activities has direct and secondary effects on the economy, and presents complex interaction with other activities deserving a special treatment for measuring its contribution to the global result of production and consumption. In this paper, it is used the Money Generation Model to measure the global economic impact of tourism sales in Ouro Preto, this method is not so limited by the data and it is able to produce good approximations to reality. It was not possible to adopt the WTO methodology due to data limitation. The results revealed the real importance of tourism for Ouro Preto, representing up to 10.4% of GDP in 2002, up to 21.8% of tax revenues in 2004, and approximately 11% of the region’s population in 2002 was related to tourism sales. Some actions can be outlined from these results in order to illustrate the current economic reality of the tourism in Ouro Preto. It is also possible to improve the tourist planning accomplished by the local City Hall in a coherent way with the economic results generated by the tourism.
    [Show full text]
  • A Igreja De São Francisco De Assis Em Diamantina
    A IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS EM DIAMANTINA SELMA MELO MIRANDA A IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS EM DIAMANTINA THE CHURCH OF SÃO FRANCISCO DE ASSIS IN DIAMANTINA o país dos diamantes 1 A IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE assis Em DIAmANTINA the church of são francisco de assis in diamantina SElmA mElO mIRANDA MONUMENTA | IPHAN cr é ditos Presidente da República do Brasil Luiz inácio Lula da silva ministro de Estado da Cultura João Luiz silva ferreira (Juca ferreira) Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Coordenador Nacional do Programa monumenta Luiz fernando de almeida Coordenador Nacional Adjunto do Programa monumenta robson antônio de almeida Coordenação editorial sylvia maria Braga Edição caroline soudant Copidesque ana Lúcia Lucena Revisão e preparação denise costa felipe / maíra mendes Galvão / Gilka Lemos Versão para o inglês George aune Versão das legendas paula Zimbres Revisão do inglês paula Zimbres/ maíra mendes Galvão Pesquisa histórica selma melo miranda / José Bizzoto ramos (assistente) Projeto gráfico cristiane dias Diagramação cristiane dias / fernando horta / ronald neri Fotos Giórgio Bordino / Laura c. caldas (projeto resgate) / Luiz mauro resende / manoel siveira ramos / nelson Kon / paulo cintra (projeto resgate) / Vicente mello arquivo iphan (antônio fernando Batista dos santos / assis alves horta / Bruno Galery / carlos emanuel Lopes ferreira /chichico alkmin / daniel mansur / Junno marins da matta / programa monumenta) Capa detalhe da porta principal da igreja de são francisco de assis. foto de nelson Kon, 2009. Guarda detalhe da pintura do forro do altar-mor da igreja de são francisco de assis. foto de nelson Kon, 2009. Frontispício medalhão central da pintura do forro do retábulo-mor da igreja de são francisco de assis.
    [Show full text]
  • A Urbanização Goiana: Os Fatores De Origem E Crescimento Da Cidade 1
    Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina – 20 a 26 de março de 2005 – Universidade de São Paulo A URBANIZAÇÃO GOIANA: OS FATORES DE ORIGEM E CRESCIMENTO DA CIDADE1 Valdivino Borges de Lima2 O povoamento do Brasil ocorreu, primeiramente, no litoral, a partir do século XVI, obviamente pela forma de colonização implantada pela Coroa Portuguesa, que sendo somente de exploração se deu de forma lenta, visto que os produtos extraídos, ao se esgotarem, gerava a migração, que era inevitável e assim, as pessoas buscavam cada vez mais o interior do país. Muitos povoados nascidos desta atividade, posteriormente, tornaram-se cidades, muitos outros desapareceram. A colonização gerou ao longo do tempo os chamados ciclos e subciclos econômicos, que eram atividades econômicas voltadas totalmente para a exportação, atendendo às necessidades mercantilistas da época. Primeiro foi o extrativismo vegetal (pau-brasil) que não fixava o homem na terra, pois sendo nativa, a madeira era encontrada em toda a Mata Atlântica no litoral brasileiro iniciando no Rio Grande do Norte até o litoral do Rio Grande do Sul, e assim, poucas cidades foram fundadas a partir desta atividade, e tinham a função principalmente de controle territorial. Dos ciclos econômicos, ocorridos até o século XIX, talvez o mais importante para o início da interiorização do país, e conseqüentemente criação e desenvolvimento das cidades, foi o ciclo do ouro, mesmo porque a sua ocorrência se estende mais na região central do país no escudo cristalino brasileiro e, como o ouro era o padrão monetário da época (século XVII e XVIII) tornara-se muito importante a sua procura.
    [Show full text]
  • Minas Gerais
    MINAS GERAIS - UNIDADES INSS - CARTÓRIOS NOME UNIDADE UF MUNICÍPIO ENDEREÇO BAIRRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - BARREIRO MG BELO HORIZONTE AVENIDA TITO FULGÊNCIO, 104 - BARREIRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - FLORESTA MG BELO HORIZONTE R PITANGUI, 2052 SAGRADA FAMILIA AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - OESTE MG BELO HORIZONTE RUA ESPIRITO SANTO , 54 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - PADRE EUSTÁQUIO MG BELO HORIZONTE RUA PADRE EUSTAQUIO, 1831 PADRE EUSTAQUIO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - SANTA EFIGÊNIA MG BELO HORIZONTE RUA DOS TUPINAMBÁS, 351 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - SUL MG BELO HORIZONTE RUA DOS GUAICURUS, 312 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - VENDA NOVA MG BELO HORIZONTE RUA PADRE EUSTÁQUIO, 1831 PADRE EUSTAQUIO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ATENDIMENTO DEMANDAS JUDICIAIS MG BELO HORIZONTE AVENIDA AMAZONAS, 266 CENTRO BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BELO HORIZONTE - CALAFATE MG BELO HORIZONTE RUA PADRE EUSTAQUIO, 1831 PADRE EUSTAQUIO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL TELEATENDIMENTO BELO HORIZONTE MG BELO HORIZONTE R ESPIRITO SANTO 871 CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ATENDIMENTO ACORDOS MG BELO HORIZONTE AVENIDA AMAZONAS, 266 CENTRO INTERNACIONAIS BELO HORIZONTE AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CEAB RECONHECIMENTO DE DIREITO MG BELO HORIZONTE AV AMAZONAS 266 CENTRO SRII AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CEAB MANUTENÇÃO DA SR-II MG BELO HORIZONTE AV AMAZONAS CENTRO AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BARBACENA
    [Show full text]
  • Congonhas, 11 De Março De 2021 – Diário Oficial Eletrônico, Criado Pela Lei Municipal Nº 2.900/2009 – ANO 11 | Nº 2655
    Congonhas, 11 de Março de 2021 – Diário Oficial Eletrônico, criado pela Lei municipal Nº 2.900/2009 – ANO 11 | Nº 2655 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICÍPIO DE CONGONHAS www.congonhas.mg.gov.br 1 Congonhas, 11 de Março de 2021 – Diário Oficial Eletrônico, criado pela Lei municipal Nº 2.900/2009 – ANO 11 | Nº 2655 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICÍPIO DE CONGONHAS EXTRATO DO CONTRATO N° 002/2021 Objeto: “Aquisição de material de generos alimentícios para consumo da Câmara Municipal de Congonhas Contratada SUPERMERCADO IRMÃOS MILAGRES, sediada à Praça Dom Silvério, 45/Matriz/Congonhas, CEP 36.415-000, inscrita no CNPJ nº 00.543.143/0001-40, por seu representante, Luiz Carlos Milagres CPF.: 343.141.216-53.O valor total deste instrumento é de R$ 7.672,00(sete mil e seiscentos e setenta e dois reais) Vigência: A presente avença terá vigência até 31/12/2021. Congonhas, 10 de março de 2021. HEMERSON RONAN INÁCIO. Presidente da Câmara Municipal de Congonhas. ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICÍPIO DE CONGONHAS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº PMC/011/2021 Partes: Município de Congonhas X Victor Vieira Fudimura Comércio Serviços e Assistência Técnica. Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços técnicos de manutenção preventiva e corretiva por chamada avulsa, sob regime de cobertura total, no elevador instalado no prédio do Ambulatório de Saúde Mental (ASM) e Centro de Referência Psicossocial da Adolescência e da Infância (CERPAI), situado a Rua Padre Leonardo, 202 A- Centro- Congonhas MG, incluindo fornecimento e substituição de peças, serviços de plantão, emergência e acompanhamento técnico de serviços/vistoria.
    [Show full text]
  • Journey to Brazil Rio De Janeiro, Pantanal Safari & Iguassu Falls
    SMALL GROUP Ma xi mum of LAND 24 Travele rs JO URNEY Journey to Brazil Rio de Janeiro, Pantanal Safari & Iguassu Falls Inspiring Moments > Enjoy a fun, behind-the-scenes look at Rio’s Carnaval and marvel at huge floats, dress up in lavish costumes, plus move to the rhythm of a salsa beat! > Revel in the astounding biodiversity INCLUDED FEATURES of the Pantanal, the world’s largest wetland, home to South America’s Accommodations (with baggage handling) Itinerary – 3 nights in Rio de Janeiro, Brazil, at the Day 1 Depart gateway city highest concentration of wildlife. deluxe Belmond Copacabana Palace. Day 2 Arrive in Rio de Janeiro and > Explore Ouro Preto and Mariana, – 3 nights in Ouro Preto at the first-class transfer to hotel beautiful towns brimming with ornate Hotel Solar do Rosario. Day 3 Rio de Janeiro colonial architecture built with the riches – 3 nights in the Pantanal at the first-class Day 4 Rio de Janeiro of Brazil’s gold rush. Araras Pantanal Eco Lodge. Day 5 Fly to Belo Horizonte | Belo > Be awed by the dazzling beauty and Horizonte | Ouro Preto – 2 nights in Iguassu Falls at the deluxe power of 275 individual waterfalls at the Belmond Hotel das Cataratas. Day 6 Ouro Preto natural wonder Iguassu Falls. Day 7 Mariana | Ouro Preto > Savor the flavorful dishes of an authentic (with baggage handling) Transfers Day 8 Fly to Cuiaba | Transfer to churrasco, Brazilian-style barbecue. – All transfers in the Land program: flights Pantanal > and deluxe motor coaches. Day 9 Pantanal Experience five UNESCO World Heritage sites.
    [Show full text]
  • Boletim Especial Macrorregião De Saúde Jequitinhonha
    Nº 23, Semana Epidemiológica 1 Data da atualização: 06/01/2021 BOLETIM ESPECIAL MACRORREGIÃO DE SAÚDE JEQUITINHONHA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DE DIAMANTINA Número 23 1 Nº 23, Semana Epidemiológica 1 Data da atualização: 06/01/2021 Governador do Estado de Minas Gerais Romeu Zema Neto Secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais Carlos Eduardo Amaral Pereira da Silva Secretário de Estado Adjunto Luiz Marcelo Cabral Tavares Apresentação Chefia de Gabinete João Márcio Silva de Pinho Este boletim tem como objetivo descrever os aspectos epidemiológicos e Assessora de Comunicação Social Virgínia Cornélio da Silva assistenciais relacionados aos casos de COVID-19 na Macrorregião de Saúde Subsecretaria de Políticas e Ações de Saúde Jequitinhonha sob jurisdição da Marcilio Dias Magalhães Superintendência Regional de Saúde de Diamantina (SRS Diamantina) e orientar Subsecretaria de Regulação do Acessoa Serviços e Insumos de Saúde as ações de vigilância, prevenção e Juliana Ávila Teixeira controle. Subsecretaria de Inovação e Logística em Todos os Boletins Especiais publicados Saúde poderão ser consultados no site da André de Andrade Ranieri SES/MG, estando disponível em: Subsecretaria de Gestão Regional http://coronavirus.saude.mg.gov.br/transp Darlan Venâncio Thomaz Pereira arencia/boletim/boletim-epidemiologico- edicao-especial Subsecretaria de Vigilância em Saúde Dario Brock Ramalho Dados parciais sujeitos à alterações, Dirigente da Regional de Saúde dependentes da tempestividade na Cleya da Silva Santana Cruz realização das notificações e da Editores SRS Diamantina estabilidade dos sistemas oficiais para Ana Cristina Pereira Cardoso notificações. Kesley Duarte de Jesus Francinne Laureth Batista Sinara Luiza Dupim Natália Lemos Arruda Equipe técnica SRS Diamantina Cássia Maria Oliveira Hora Cathiane Maria da Silva Cláudio Luiz Ferreira Júnior Eberton da Costa Siqueira Élida Leite Araújo Evandro Luiz Silva José Vicente Honorato Kesley Duarte de Jesus Mariana Cristina Rocha Nara Cristiana Viana 2 Nº 23, Semana Epidemiológica 1 Data da atualização: 06/01/2021 1.
    [Show full text]