QUADRO GOVERNAMENTAL

Divisão Partidária Perfil de pastas e ministros Última atualização: 08/05/2017 QUADRO GOVERNAMENTAL DIVISÃO PARTIDÁRIA

 Base aliada: 11 partidos possuem ministérios (eram 9 no governo Dilma).  6 partidos (PMDB, PSD, PP, PR, PRB e PTB) que possuíam pastas no governo Dilma se mantiveram na Esplanada.  Após a nomeação de filiados no Ministério dos Direitos Humanos e Secretaria de Governo, o PSDB se consolidou como ator-chave do governo e parte do núcleo decisório do Poder Executivo.

Partido Nº de Ministérios Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) 7 Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) 4 Partido Progressista (PP) 2 Partido Popular Socialista (PPS) 2 Partido Social Democrático (PSD) 1 Partido Verde (PV) 1 Partido da República (PR) 1 Democratas (DEM) 1 Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) 1 Partido Socialista Brasileiro (PSB) 1 Partido Republicano Brasileiro (PRB) 1 Ministro Técnico* 6

*Apesar de possuir filiação política, o ministro da Fazenda foi enquadrado como perfil técnico.

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PERFIS DE INTERESSE DO COOPERATIVISMO

1. Casa Civil (CC) – 12. Cidades (Mcid) – Bruno Araújo

2. Secretaria de Governo (Segov/PR) – Antônio Imbassahy 13. Relações Exteriores (MRE) – José Serra

3. Secretaria-Geral da Presidência da República (SG/PR) – 14. Minas e Energia (MME) –

4. Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) – 15. Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) –

5. Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) – 16. Meio Ambiente (MMA) – José

6. Educação (MEC) – Mendonça Filho 17. Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG) – Dyogo Oliveira

7. Fazenda (MF) – 18. Trabalho (MT) –

8. Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) – Marcos Pereira 19. Turismo (Mtur) – Marx Beltrão

9. Integração Nacional (MI) – 20. Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPAC) – Maurício Quintella Lessa

10. Saúde (MS) – Ricardo Barros 21. Presidente do Banco Central do Brasil (BCB) – 11. Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) – Clique no perfil de interesse Clique aqui para retornar ao início Divisão Partidária Perfil de Pastas e Ministros Última atualização: 08/05/2017 QUADRO GOVERNAMENTAL PERFIL DE PASTAS E DE MINISTROS

ELISEU PADILHA (PMDB/RS), MINISTRO-CHEFE DA CASA CIVIL

Nascimento: Canela (RS). Formação Acadêmica: Bacharel em Direito (Unisinos), pós-graduado em Direitos Reais, pós-graduado em Direito Político e mestre em Filosofia (PUC/RS). Trajetória política: Prefeito de Tramandaí (1988-1992), presidente da Federação dos Municípios do (Famurs) (1992-1994); três vezes deputado federal (1994-1998, 2002-2006 e 2006-2010); secretário de estado do Trabalho, Cidadania e Assistência Social do Governo do Rio Grande do Sul (1995-1997); ministro dos Transportes (1997-2001); ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (2014-2015) e ministro-chefe da Casa Civil (2016-). Destaques: Braço direito de Temer e nomeado para o cargo de ministro durante o governo de Dilma por solicitação deste, foi um dos fundadores do MDB (futuro PMDB), em 1966, sendo secretário-geral do partido em Canela RS. Foi o primeiro a solicitar a exoneração do cargo de ministro (Secretaria de Aviação Civil) durante a turbulência política causada pelo início do processo de impeachment da ex-presidente , em 1º de dezembro de 2015. Foi relator do Projeto de Lei 4622/04, que trata sobre cooperativas de trabalho no País (sancionado posteriormente na forma da Lei nº 12.690/2012), atuando pela sua aprovação, inclusive, perpetrando requerimento de urgência para o PL no Plenário da Câmara.

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ANTÔNIO IMBASSAHY (PSDB/BA), MINISTRO-CHEFE DA SECRETARIA DE GOVERNO

Nascimento: Salvador (BA). Formação Acadêmica: Bacharel em Engenharia Elétrica (UFBA). Trajetória política: Presidente da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) (1989); deputado estadual (1990- 1994); governador da Bahia (1994); presidente da Eletrobras (1995); duas vezes prefeito de Salvador (1996-2000; 2000-2004); duas vezes deputado federal 2010-2014; 2014-2016); ministro-chefe da Secretaria de Governo (2016). Destaques: Após a suspensão do mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, Temer nomeou para o cargo de ministro-chefe da Secretaria de Governo, cargo este responsável pela articulação política com o Poder Legislativo. Entretanto, em novembro, o então ministro da Cultura, , entregou seu cargo após denunciar que Geddel o havia pressionado para que este liberasse a construção de um edifício embargado pelo Iphan em Salvador, culminando na exoneração do ministro da Secretaria de Governo. Assim, após dois meses de intermediação política do presidente com os partidos interessados no cargo, Imbassahy, líder do PSDB na Câmara dos Deputados em 2016, foi nomeado para a pasta com o apoio do presidente da sigla, Aécio Neves e do ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. O novo ministro possui um longo histórico político e sua entrada significa um fortalecimento do PSDB no governo, que passa a fazer parte do núcleo duro decisório do Palácio do Planalto.

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WELLINGTON MOREIRA FRANCO (PMDB/RJ), MINISTRO-CHEFE DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Nascimento: Teresina (PI). Formação Acadêmica: Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade do Brasil (atual UFRJ). Trajetória política: Deputado federal (1975-1977); prefeito de Niterói/RJ (1977-1982); governador do estado do Rio de Janeiro (1987-1991); deputado federal (1995-1999); deputado federal (2003-2007); vice-presidente da Caixa Econômica Federal (2006); ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (2011-2013); ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (2013-2015); secretário da Secretaria de Parceiras em Investimentos (2016); ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República (2017-). Destaques: Moreira Franco é filiado ao PMDB desde os anos 80, sendo eleito deputado federal por três vezes em sua vida. Com relação ao Poder Executivo, já ocupou cargos municipais de prefeito, estaduais de governador e federais de ministro- chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos e ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil. Em 2016, após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, Moreira Franco foi designado por Michel Temer para ocupar o cargo de secretário-executivo do novo Programa de Parceiras de Investimentos, que possui o objetivo de alavancar os contratos públicos-privados de parcerias. Agora, com a edição da Medida Provisória nº 768/2017 e a recriação da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Programa de Parcerias de Investimentos, foi inserido à esta pasta, em conjunto com o Cerimonial, a Secretaria de Assuntos Estratégicos e a Secretaria de Comunicação Social.

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BLAIRO BORGES MAGGI (PP/MT), MINISTRO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

Nascimento: Torres (RS) Formação Acadêmica: Bacharel em Agronomia (UFPR). Trajetória política: Governador do Mato Grosso (2002-2006); reeleito governador do Mato Grosso (2006-2010); senador federal (2010-2016); ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2016-). Destaques: Empresário ligado à produção de soja e sementes, é dono da empresa Grupo Amaggi. Foi eleito pela Forbes em 2010 como 62º líder mais influente do mundo. Na ocasião do aniversário de 45 anos da Organização das Cooperativas Brasileiras, Maggi proferiu discurso na tribuna do Senado Federal afirmando: “É um Sistema que tem seu grande diferencial na força da união de pessoas e que, portanto, tem muito a comemorar. Cooperativas são fundamentais na construção de uma sociedade mais justa”.

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GILBERTO KASSAB (PSD/SP), MINISTRO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES

Nascimento: São Paulo/SP. Formação Acadêmica: Graduação em economia e engenharia civil na Universidade de São Paulo (USP). Trajetória política: Vereador de São Paulo/SP (1992-1995); secretário de planejamento de São Paulo/SP (1997-2000); duas vezes deputado federal (1998-2002 e 2002-2005); vice-prefeito de São Paulo/SP (2005-2006); prefeito de São Paulo/SP (2006- 2012); ministro das Cidades (2015-2016); ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (2016-). Destaques: Kassab começou sua vida política apadrinhado pelo então presidente da Associação Comercial de São Paulo . Foi vice-prefeito de São Paulo, eleito na chapa de José Serra, assumindo o mandato, após a renúncia de Serra para concorrer ao governo estadual, elegendo-se prefeito em 2008. Antes da criação do PSD, Kassab era filiado ao DEM e sua saída do partido abalou a estrutura política do partido com a perda de vários integrantes. O PSD foi um dos integrantes-chave da base de apoio ao governo da ex-presidente Dilma, entretanto, mudou de posição dias antes da votação plenária de admissibilidade do processo de impeachment na Câmara dos Deputados. Atualmente a mídia tem aventado a possibilidade do ministro concorrer ao cargo de governador de São Paulo em 2018. Quando prefeito de São Paulo, emitiu o Decreto Municipal nº 52.091, de 19 de janeiro de 2011, que excluía a participação de cooperativas de Trabalho em licitações da prefeitura.

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MENDONÇA FILHO (DEM/PE), MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Nascimento: Recife/PE. Formação Acadêmica: Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Federal de (UFPE) e Gestão Pública pela Kennedy School, Escola de Governo da Universidade de Harvard (EUA). Trajetória política: Duas vezes deputado estadual (1986-1990 e 1990); secretário de Agricultura de Pernambuco (1990-1994); deputado federal (1994-1998); duas vezes vice-governador de Pernambuco (1998-2002 e 2002-2006); duas vezes deputado federal (2010-2014 e 2014-2016); ministro da Educação (2016-). Destaques: Filho do ex-deputado federal José Mendonça Bezerra, Mendonça Filho foi governador de Pernambuco durante sete meses após a saída do governador Jarbas Vasconcelos para o Senado Federal. Foi proponente da PEC que previa a possibilidade de reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ao voltar à Câmara dos Deputados em 2010, foi líder de seu partido e se destacou pela oposição ferrenha do Democratas ao governo de Dilma Rousseff. Nomeado em 2016 por Michel Temer à pasta da Educação e Cultura, o governo sofreu forte pressão de movimentos sociais para que a pasta da Cultura não fosse extinta, o que foi acatado por Temer na Medida Provisória nº 728, de 23 de maio de 2016.

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HENRIQUE MEIRELLES (PSD/GO), MINISTRO DA FAZENDA

Nascimento: Anápolis/GO. Formação Acadêmica: Bacharel em Engenharia Civil (USP) e MBA em Administração (UFRJ). Trajetória política: Funcionário do Bank of Boston (1974-1984); presidente da sucursal brasileira do Bank of Boston (1984- 2002); deputado federal (2002-2003); presidente do Banco Central (2003-2010); ministro da Fazenda (2016-). Destaques: Meirelles iniciou a carreira política em 2002, ao ser eleito deputado federal pelo PSDB de Goiás e, mesmo fazendo parte de um partido de oposição, foi convidado pelo ex-presidente Lula à presidência do Banco Central do Brasil, cargo este que desempenhou durante os dois mandatos do petista. Após sua filiação ao PMDB, foi cotada sua participação como vice- presidente na chapa de Dilma Rousseff para 2010, sendo preterido pelo nome de Michel Temer, filiando-se em 2011 ao PSD. Em 2016, foi convidado para encabeçar a área econômica do governo, tendo como principal desafio o desenvolvimento de reformas de larga escala que consigam fazer o país voltar a crescer (apesar de ainda ser filiado ao PSD, Meirelles entrou para a cota dos ministros técnicos do governo Temer). Quando presidente do Banco Central, disse em audiência pública no Congresso Nacional que “cooperativas são caminho para democratização do acesso a crédito”.

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MARCOS ANTÔNIO PEREIRA (PRB/ES), MINISTRO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS

Nascimento: Linhares/ES. Formação Acadêmica: Bacharel em Direito (USP); especialização em Direito e Processo Penal pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Trajetória política: presidente do PRB nacional (2011-2016); ministro da Indústria, Comércio e Serviços (2016-). Destaques: Advogado, bispo licenciado e empresário no setor de comunicações e contabilidade, foi vice-presidente da Record. Foi coordenador da campanha de Celso Russomano à prefeitura de São Paulo em 2012. Presidente nacional do partido desde 2011, orientou o PRB a se tornar o primeiro partido a sair da base aliada do governo de Dilma Rousseff, entregando, assim, o Ministério do Esporte, que até então era chefiado pelo partido. Cotado para a pasta de Ciência e Tecnologia do governo de Temer, sofreu forte resistência do meio científico devido à sua atuação religiosa, sendo nomeado, desta forma, para a pasta de Indústria, Comércio e Serviços.

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HELDER BARBALHO (PMDB/PA), MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

Nascimento: Belém/PA. Formação Acadêmica: Graduação em administração (UFAM) e pós-graduação em Gestão Pública (FGV/SP). Trajetória política: Vereador de Ananindeua/PA (2001-2002); deputado estadual do Pará (2003-2004); prefeito de Ananindeua (2004-2008 e 2008-2012); ministro da pesca e aquicultura (2015); ministro-chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República (2015-2016); Ministro da Integração Nacional (2016-). Destaques: Foi eleito o deputado estadual com maior número de votos para o cargo no estado do Pará com mais de 68 mil votos. No Legislativo Estadual, apresentou projetos sociais direcionados em especial às questões de segurança, educação e de combate às desigualdades sociais. Assumiu em 2005 a Prefeitura de Ananindeua com apenas 25 anos de idade, tornando-se o prefeito mais jovem da história do Pará. Em 2008, foi reeleito com quase 95 mil votos. Helder Barbalho também foi presidente da Federação das Associações de Municípios do Estado do Pará. Nas últimas eleições, concorreu ao Governo do Pará, mas acabou derrotado. Barbalho é o ministro mais novo da Esplanada com apenas 37 anos, já possuindo em seu histórico profissional a chefia de três pastas diferentes. Quando ministro da Pesca e Aquicultura, se reuniu com presidentes de cooperativas no intuito de ouvir demandas específicas do cooperativismo para a área.

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RICARDO BARROS (PP/PR), MINISTRO DA SAÚDE

Nascimento: Maringá/PR. Formação Acadêmica: Graduado em Engenharia Civil (UEM). Trajetória política: Prefeito de Maringá (1988-1992); cinco vezes deputado federal (1994, 1998, 2002, 2006 e 2014), secretário de Indústria e Comércio de Maringá (2010-2014); ministro da Saúde (2016-). Destaques: Ex-filiado ao PPB e PFL, Barros possui um longo histórico como parlamentar na Câmara dos Deputados, tendo sido eleito cinco vezes para exercer tal cargo. Foi relator do orçamento de 2016, criando polêmica ao incluir na proposição um corte de 10 bilhões de reais no Bolsa Família, proposta esta rejeitada. Nomeado por Michel Temer à pasta da Saúde, terá como principal desafio gerir o Sistema Único de Saúde em um ano de grande contingenciamento do orçamento previsto para a área. Quando secretário da Indústria e Comércio de Maringá, afirmou que enquadramentos no Programa Paraná Cooperativo tem como intenção apoiar as cooperativas e oferecer segurança jurídica ao segmento, assim como a todas as empresas instaladas no Paraná.

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TORQUATO JARDIM, MINISTRO DA TRANSPARÊNCIA, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE

Nascimento: Rio de Janeiro/RJ Formação Acadêmica: Graduação em Direito (UniCeub/DF); mestre em Direito pela University of Michigan Law School (EUA). Trajetória política: Advogado na Secretaria Internacional da Secretaria de Planejamento da Presidência da República (1980- 1981); assessor jurídico do Gabinete Civil da Presidência da República (1981-1985); professor da Universidade de Brasília (1977-1995); ministro do Tribunal Superior Eleitoral (1988-1996); Sócio da Torquato Jardim Advogados Associados (2014-); ministro da Transparência, Fiscalização e Controle (2016-). Destaques: Ministério criado por Temer em substituição à Controladoria Geral da União (CGU). Inicialmente, havia sido nomeado para a pasta, ocupando-a por aproximadamente duas semanas até seu nome ser vinculado à Operação Lava Jato através de gravações realizadas pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Desta forma, foi escolhido o nome de Torquato Jardim como ministro devido ao seu perfil profissional técnico, por ter exercido o cargo de ministro do Tribunal Superior Eleitoral.

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BRUNO CAVALCANTI DE ARAÚJO (PSDB/PE), MINISTRO DAS CIDADES

Nascimento: Recife/PE Formação: Graduado em Direito (Faculdade de Direito do Recife). Trajetória política: Oficial de gabinete do Governo de Pernambuco (1991); chefe de gabinete de deputado (1992- 1998); duas vezes deputado estadual (1998-2002 e 2002-2006); três vezes deputado federal (2006-2010 e 2010-2014 e 2014-2016); ministro das Cidades (2016-). Destaques: Araújo possui longa experiência na área parlamentar, tendo sido eleito deputado estadual aos 26 anos de idade. Foi líder do governo de Jarbas Vasconcelos na Assembleia Legislativa do estado e posteriormente líder de seu partido na mesma. Foi o deputado a proferir o voto nº 342 durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, consolidando assim, a aprovação deste. Seu primeiro ato como ministro das Cidades foi revogar a portaria que autorizava construções no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida – Entidades, que tinha como escopo a construção de casas para movimentos sociais. Entretanto, afirmou que o programa seria continuado em 2017.

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JOSÉ SERRA (PSDB/SP), MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

Nascimento: São Paulo/SP. Formação Acadêmica: Graduado em Engenharia Civil (USP); Mestre em Economia (Escolatina/Chile); mestre e doutor em Ciências Econômicas (Universidade de Cornell/EUA). Trajetória política: Secretário de Economia e Planejamento de São Paulo (1983-1987); duas vezes deputado federal (1986-1990 e 1990-1994); senador (1994-2002); ministro do Planejamento (1995-1996); ministro da Saúde (1998-2002); prefeito de São Paulo (2005-2006); governador de São Paulo (2006-2010); senador (2014-2016); ministro das Relações Exterior (2016-). Destaques: Sua nomeação no governo Temer foi cogitada para vários ministérios, como a Saúde, Fazenda e Planejamento. Entretanto, foi nomeado para a pasta das Relações Exteriores, que agora agremia, também, também a área de comércio exterior. Quando candidato à presidência, em 2010, afirmou: “O cooperativismo na agricultura fortalece o pequeno produtor, melhora a qualidade dos produtos, facilita a comercialização e, inclusive, o crédito através das cooperativas de crédito que cobram juros menores. E nesse sentido, vou estimular o cooperativismo por todo o Brasil. O cooperativismo deve ser um aliado do progresso brasileiro, um aliado da produção e principalmente da criação de empregos e do fortalecimento do pequeno e médio produtor, que é o que se associa às cooperativas”.

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FERNANDO BEZERRA COELHO FILHO (PSB/PE), MINISTRO DE MINAS E ENERGIA

Nascimento: Pernambuco/PE. Formação Acadêmica: Graduado em Administração de Empresas (FAAP). Trajetória política: Três vezes deputado federal (2006-2010; 2010-2014; e 2014-2016); ministro de Minas e Energia (2016-). Destaques: Filho é filho do senador Fernando Bezerra. Se tornou o parlamentar mais jovem a ser eleito no sufrágio de 2006, com 22 anos, se reelegendo em 2010 e 2014. Era o líder do PSB na Câmara e foi o 3º vice- presidente da Comissão Especial de Impeachment de Dilma Rousseff, defendendo ativamente a participação de seu partido em um eventual governo Temer.

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OSMAR GASPARINI TERRA (PMDB/RS), MINISTRO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E AGRÁRIO

Nascimento: Porto Alegre/RS. Formação Acadêmica: Graduado em Medicina (UFRJ); especializado em saúde perinatal (UnB). Trajetória política: Superintendente do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (1986-1988); prefeito de Santa Rosa (1993-1996); suplente de deputado federal (1998-2002); quatro vezes deputado federal (2002-2016); ministro do Desenvolvimento Social e Agrário (2016-). Destaques: Em sua carreira parlamentar, Osmar Terra se destacou por sua atuação em assuntos ligados à saúde pública e contra a descriminalização do uso de drogas. Nomeado para a pasta resultado da fusão do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Ministério do Desenvolvimento Agrário, Terra afirmou em seu discurso de posse que pretende manter os programas sociais dos governos petistas, como o Bolsa Família, “mas tem de se oportunizar a saída do programa".

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JOSÉ SARNEY FILHO (PV/MA), MINISTRO DO MEIO AMBIENTE

Nascimento: São Luís/MA. Formação Acadêmica: Graduado em Direito (UFMA). Trajetória política: Deputado estadual (1978-1982); nove vezes deputado federal (1982-2016); ministro do Meio Ambiente (1999-2002); ministro do meio ambiente (2016-). Destaques: Jose Sarney Filho é filho do ex-presidente José Sarney, começando sua vida política como deputado estadual aos 21 anos em 1978. Posteriormente, sua atuação na Câmara dos Deputados ligada à área ambiental culminou com sua nomeação para a pasta do Meio Ambiente durante a segunda legislatura do governo FHC. Filiado ao PV desde 2005, era até sua nomeação por Temer, o presidente da Frente Parlamentar Ambientalista.

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DYOGO DE OLIVEIRA, MINISTRO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO

Nascimento: Araguaína/TO. Formação Acadêmica: Graduado em Ciência Econômicas (UnB); mestre em Economia (UnB); especialista em Comércio Exterior, Negociações Internacionais e Câmbio, pela FGV/DF. Trajetória política: Diretor de Política Econômica, substituto, do Ministério da Fazenda (2010-2011); representante do Ministério da Fazenda no Comitê de Acompanhamento do Programa Minha Casa, Minha Vida (2011); secretário-executivo do Ministério da Fazenda (2015-2016); secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (2016); ministro interino do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (2016). Destaques: Inicialmente, Temer nomeou o senador Romero Jucá para a pasta do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Entretanto, o vazamento de um áudio no qual Jucá supostamente estaria defendendo o fim da Operação Lava-Jato, obrigou o presidente interino a exonerá-lo menos de duas semanas após sua nomeação. Atualmente, o secretário-executivo do MPDG, Dyogo Oliveira, comanda interinamente a pasta. Em entrevista realizada no dia 24 de maio, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, defendeu a nomeação interina de Dyogo, apesar deste ser investigado na Operação Zelotes.

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RONALDO NOGUEIRA OLIVEIRA (PTB/RS), MINISTRO DO TRABALHO

Nascimento: Carazinho/RS. Formação Acadêmica: Graduação em Administração de Empresas e especializado em Gestão Pública (UFRGS). Trajetória política: Quatro vezes vereador de Carazinho (1992-2008); diretor do Departamento de Transportes (2007- 2008); diretor-presidente da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (2008-2010); suplente de deputado federal (2010-2014); deputado federal (2014-2016); ministro do trabalho (2016-). Destaques: A pasta do Trabalho foi disputada entre o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Solidariedade (SD), com a vitória do primeiro. Ronaldo Nogueira é pastor e integra a Frente Parlamentar Evangélica da Câmara dos Deputados. Foi autor da proposição de criação do Programa Nacional de Renovação de Frota de Veículos Automotores. Indicado para compor o governo Temer pelo deputado federal Jovair Arantes, Nogueira terá como desafio gerir a pasta responsável pela política do trabalho em um ano de alta do desemprego e auxiliar na consecução da Reforma Trabalhista. Foi diretor presidente da Cooperativa Habitacional Evangélica em Carazinho, entre os anos de 1998-2002.

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MARX BELTRÃO (PMDB/AL), MINISTRO DO TURISMO

Nascimento: Maceió/AL. Formação Acadêmica: Graduado em Direito pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac). Trajetória política: Prefeito de Coruripe (Alagoas) durante dois mandatos (2008-2012 e 2012-2014); deputado Federal (2014- 2016); ministro do Turismo (2016). Destaques: Marx Beltrão foi prefeito de Coruripe durante dois mandatos, elegendo-se deputado Federal no pleito de 2014. Durante sua atuação parlamentar, foi titular da Comissões de Seguridade Social e Família. Foi nomeado em outubro deste ano para o cargo de ministro do Turismo após quatro meses de mandato interino do secretário-executivo da pasta, Alberto Alves e a saída prematura do ex-ministro .

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Divisão Partidária Perfil de Pastas e Ministros Última atualização: 08/05/2017 QUADRO GOVERNAMENTAL PERFIL DE PASTAS E DE MINISTROS

MAURÍCIO QUINTELLA MALTA LESSA (PR/AL), MINISTRO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL

Nascimento: Maceió/AL. Formação Acadêmica: Graduado em Direito (Centro de Ensino Superior de Maceió). Trajetória política: Duas vezes eleito vereador de Maceió (1996-2000 e 2000-2004); secretário de Educação de Maceió (1996-1998); quatro vezes eleito deputado federal (2002-2016); secretário de Educação do Estado de Alagoas (2003- 2005); ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil (2016-). Destaques: Lessa era líder do PR na Câmara e anunciou sua renúncia da liderança poucos dias antes da votação do processo de impeachment nesta casa, por causa de sua posição favorável à admissibilidade do mesmo, enquanto seu partido ainda permanecia contrário. Com a saída do PR da base governista, esta legenda foi cogitada a permanecer com a pasta dos Transportes (o PR já a comandava durante o segundo mandato de Dilma). Em 2003, foi relator, na Comissão de Finanças e Tributação, do Projeto de Lei nº 1.398/2003 (arquivado posteriormente), que autorizaria pequenas unidades produtoras de álcool hidratado a vender seus produtos para cooperativas de produtores e estas comercializarem tais produtos. Seu parecer foi pela não implicação da matéria com aumento ou diminuição da receita ou da despesa públicas, baseado na importância do projeto em análise.

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ILAN GOLDFAJN, PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASIL

Nascimento: Rio de Janeiro/RJ. Formação Acadêmica: Graduado em Economia na UFRJ; Mestrado em Economia na PUC/RJ e PhD em Economia na Massachusetts Institute of Technology. Trajetória política: Economista do Fundo Monetário Internacional (1996-1999); diretor de Política Econômica do Banco Central do Brasil (2000-2003); economista-chefe do Departamento de Risco da Gávea Investimentos (2003-2006); parceiro fundador da Ciano Investimentos e Consultoria (2006-2009); economista-chefe do Banco Itaú (2013-2016); presidente do Banco Central do Brasil (2016-). Destaques: Seu nome foi anunciado por Meirelles no dia 17 de maio e foi aprovado em sabatina no Senado Federal. Goldfajn afirmou, durante a sabatina, que o BCB deve continuar lutando para alcançar o centro da meta de inflação anual de 4,5%. Além disso, afirmou que pretende diminuir a taxa SELIC, apesar desta diminuição não dever se concretizar à curto prazo. Ilan também mencionou que o sistema financeiro é sólido, consolidado e possui liquidez, mesmo diante da elevação da dívida privada de empresas. Por fim, afirmou que trabalhará para reduzir as incertezas para que se possa investir no Brasil e que a reconstrução do tripé macroeconômico será uma de suas prioridades.

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Divisão Partidária Perfil de Pastas e Ministros Última atualização: 08/05/2017 MUITO OBRIGADO! RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DO SISTEMA OCB

Última atualização: 08/05/2017