Ahmtem 1 9 7 8 1 2

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Ahmtem 1 9 7 8 1 2 800 contos é quanto vale o 1Ãfi1"" r primeirM prémio <!.'.':.I,>.'1000 lotaria especial O do fim do ano 7 ....... 1000 dk peiadounhinoprémios grandes 1000 consulte o plano da extracçao .5 k NOISSA smoçambicano em Cuba QIr.cton: Atv sýdc :Ap tne rid oes Bartolomeu Tosé Carls C ,r Ç1, David. Mendeq «O.eira. MiJUéis L úps Júnior. Narciso Castanheira O a oembe, Xav;er Tseýe: g çrai: Kok Nam, Danilo Guimarães, Naifa Uss eL.sI.ert Muiñ~~ae" Arrndç fosso (colaborador): Maquetização: Eugênio AI s~- lasna Sega i: Corr4skbndn s Nacionais: Nelson Kapúri (Niassa), Correspend e f nacionais: Augus Cooe gIla (Angola), Jane Bergerol (Namíbia a África do .Hdrry Boyfe (Esfa0bo42ni s); Colaboração Editorial com «Tercer Mundo» ed Mundo» e C- u an (N Y.. Aê~ Prensa Latina: Registo: 001/INLD PUB:/78; Proprio Ia: leMpqg ýc .,.ereço Postal: Av. Ahmed Sekou Touré. IINFO.A e 29ý' ý j Maputo, República Popular de Moçambique. A Força Aérea rodesima volio a agro dir e nosso pais numa provocação directa às Forças Populares de Libertação de Moçambique. O regime de lan Smith continua a querer transferir para o nosso país o conflito que o opõe ao povo do Zimbabwe Páginas 32 a 34 DEç Mo 1 Wo - Em Cuba os estudantes moçambicanos conseguem passar todos de classe e gaham o prémio de Emulação Socialista entre todas as escolas da Ilha da Juvnude Páginas 24 a 31 Alarico ferndes, ministro da nf.; mação de Timor.Leste, entrego se aos indonésios traindo. assim a causa justa do povo mubere Pdginas 47 a 51 Na Guiana centenas de membros de uma seita religiosa suicidaram-se ou form mortos num gesto de fanatismo religioso que diz muito sobre a saciedado que os gerou PAGINA POR PÁGINA artas dos Leitores........ 2 emana a Semana Nacional. 8 Mataca ............... - 14 Breve História Sobre a Origem de Alguns Clubes ..........14 Dar Vida ao Barro ......... 2 Nem Uma Carteira Riscada ...... 24 Nova Agressão .... ...... 32 Africa do Sul: As Razões Hist6ricas da Luta Armada ...... .... 35 Os Bancos Franceses e a frica do Sul ....... ....... 37 Tunísia: Quem Sucederá a Bourgui ba ........ ...... .43 TimorLeste: Cada Revolução tem os seus Simangos ............ 47 Guiana: O Horror Americano Portugal: O Comércio de Armas .. 52 Noticiário Internacional ......... 57 Tempos Livres ............0... última Página ...........U.... PODE COMPRAR *TEMPO» NAS SEGUINTES .LOCALIDADES: PROVÍNCIA DE MAPUTO! Namaacha..M nhi'ça, Moamba; Incoluane, Xinavane e Boane; PROVINCIA DE GAZA: Xai-Xai, Chicualacuala. Chibut. Cohk.é, Massnigr, Man;acaze. Caniçado. Mabatdne r Nhamavla: PROVINCIA DE INHÂMBANE: Inhambane. Quissico-Zavala, Maxixe, Homoíne, Morrumbene. Mambone, Panda e Mabote: PROVINCIA DE MANICA: Chimoio, Espungabera e Mônica; PROVÍNCIA DE SOFALA: Beira, Dondo e Marromeu; PROVINCIA DE TETE: Tete. Songo. Angónia, Mutarara, Zóbuí, Moafize * Mágoé: PROVItêCIA DE ZAMBEZIA: Quelimane, Pebane. Gilé, Ile., Maja da Costa,. Namacura, Chinde, Luabo. Alto Molocué. Lugela. Góru&, Mocuba e Macuse; PROVÍNCIA DE NAMPULA: Nampula, Nacala, Angoche, Lumbo, Murrupula, Me conta e Mossuril: PROVINCIA DE CABO DELGADO: Pemba, Mocífmboa da Praia e Montepuez; PROVÍNCIA DO NIASSA. Lichinga e Marrupa. EM ANGOLA: Luanda. Lubango, Hualobo. Cabinda. Benguela e Lob;to EM !ORTUGAL: Usbos. CONDIÇOES DE ASSINATURA:. PROVINCIAZ DE MAPUTO. GAZA A INHAMBANI: 1 ANO <52 NÚMEROS) 100100; 0, MIEE (26 NMEROS) 470~; 3 MESES (ia NMEROS> 85500. OUTRAS PROVÍNCIAS. POR VIA AÉREA. I ANO (i2 NÚMEROS) I'I.70S00: MIEs (26 NÚME.ROS) 5«SOO MESEI (13 NÚMERO5) A~,0. o PEDIDO DE ASINATURA EVEI SIR ACOMPANADO DA IMPORTÂNCIA RE PETVA, A DEFESA NACIONAL É PRECISA Cheguei no dia 30/8/78, em missão de serviço nesta cidade de Maputo, fiquei muito admi" rado quando vi um movimento em todas as ruas da cidade de Maputo. Pensei que talvez se tratasse de um moviiTDnto es trahho; mas sim tratava-se dum movimento juvenil de ambos sexos para inscrição militar obri gatória segundo o comunicado do Estado-Maior das FPLM há meses divulgado: Quando me aproximei um camarada veio --ntão tirar-me das minhas admirações; fiquei estimulado porque tratava-se duma grande compreensão dos jovens móçambicanos na necessidade de se dejender do imperialismo. No regime colonil fascista por tuguês os moçambicanos eram recrutados ou amarrados para a tropa. Seus pais tinham razão de fazer uma- pequena cerimónia antes da sua partida desconfiando da continuidade da sua vida na tropa colonial. Lembro-me muito bem quando em 1960, fui sugerido à tropa portuguesa para meu avanço em 1965, fui informar meus pais que ficaram quase dois meses tristes. Eu também estive confuso porque ao ir à tropa portuguesa desconhecia a quem iria combater ou defender. Fiquei libertado quando na clandestinidade a FRELIMO veio indicar-me o bom caminho. Fui então em 1963 despedir-me dos meus pais sem tristeza porque sabia que se tratava de luta armada contra os inva sores portugueses. Dito e leito alinhei na companhia dos outros jovens para a Tanzânia. Se trata de defesa da nossa Pátria a que nos orgulhamos trata-se da defesa do nosso povo. Há necessidade de defendermo« nos. O mesmo espírito, desses jovezns deve reger a todos. Lúcio L. Gijueira Maputo OS RESPONSÁVEIS E OS ABASTECIMENTOS. E A... CONFUSÃO A situação é a seguinte: 1 - Como é do conhecimento geral .para se comprar qualquer género é preciso organização. Qual é essa organização? Formamos bichas. 2-Mas' aqui no Distrito de Marracuene os responsáveis são os primeiros a fomentar bichas. fomentar falta de peixe e outros géneros alimentícios. 3- No sábado dia 25 de Novembro deste ano surgiu um problema que aindã faz passar muito mal o povo daquele Dis trito: as crianças dormem sem comer por falta de géneros no mercado. Companhéiros leitores.' isso demonstra que o Distrito de Marracuene ainda não está na linha correcta de- que os responsáveis podem demonstrar a capacidade e consciência políticas, Um responsável chega no mer cado e diz a partir de agora não queremos ninguém aqui no mercado qík venha vender qualquer produto alimentício sem cartão de saúde. Eles já sabiam que ninguém tinha o cartão de saúde e o que acontece é que o mercado ficou vazio sem peixe, camarão, hortaý liça, etc. Resultado: o povo, daquele Distrito ficou sem nada, como já sabemos há falta 'de sardinhas o que é que o povo vai comer na medida em que os pescadores ainda estão à espera de cartões.., os pescadores não pararam com a pescaria pescam para a casa deles.... Isso é uma falta de.responsa,bilidade, mas não digo que os vendedores podem vender sem cartão de saúcde, sim mas de outra forma como por exemplo: a partir desta data todo o vendedor deste mercado é obrigado a ter cartão de saúde porque a Direcção Nacional de Saúde puw blicou a nível nacional que todo o cidadão nacional tem direito de ter cartão de saúde. Eles como são da responsabilidade do mercado sobre aqu zle género fariam os possíveis de criar uma' comissão em cada grupo para não prejudicarem o povo. Iria metade das pessoas que são necessárias para tirarem os cartões e os outros continua riam com a venda dos tais gé neros. Antõnio Rafael Guembe Pescador de Marracuene Macaneta N. Sobre este problema dizemos o seguinte: errou-se na medida em que proibiu-se e N4.1 428 - P79. não se apresentou uma proposta para aquisição do cartão de saúde sem prejudicar o comércio local. E da maneira como está escrita a carta dá a entender que quando vos proibiram vocês ficaram de braços cruzados e não apresentaram nenhuma proposta aos responsáveis para evitarem que se prejudicassem, por um lado, a vós próprios e por outro lado ao público consumidor. EMULAÇÃO Balanço do Processo Emulativo na Província de Nampula. Na Campanha Nacional de Estruturação do Partido, coube aos Con9elhõs de Produção um papel importantíssimo: o de controlo e desenvolvimento da Emulação Socialista, que foi u m grande movimento de massas que, pela primeira vez na História do nosso Povo, pôde ser controlado através de processos mais vastos e científicos. Depois da realização do I Seminário Nacional dos Conselhos de Produção sobre a Emulação Socialista, que traçou métodos de orientação para a ef'ctivação de tarefas neste campo, foram necessárias a implementação e a estruturação dos Conselhos de Produção em diversos sectores da vida económica da Província de Nampula, com vista a assegurar o aumento da produção e da produtividade e um melhor controlo do proclzsso emulativo. Em Maio último, teve lugar o I Seminário Provincial dos Conselhos de Produção de Nampula, onde se .definiram critérios e métodos de trabalho para uma melhor organização e engajamr~nto dos trabalhadores na Campanha de Emulação Socialista em apoio à Campanha Nacional de Estruturação da FRELIMO. Este Seminário criou sectores de Produção e Emulação e de Agitação e Propaganda, além de ter aprovado as fichas de controlo da evolução dos planos de produção e outras actividades ligadas à Emulação Socialista, tais como: Jornadas de trabalho voluntário nas aldeias comunais, unidades de produção, empresas estatais, escolas,- hospitais, alfa" betização, ri.gularização do trânsito, limpeza das cidades, limpeza, poda e tratamento dos cajueiros. Para estes trabalhos, os trabalhadores das empresas, alunos das escolas secundárias, trabalhadorzs da Função Pública, bem como os moradores dos bairros das cidades, foram mobilizados e enquadrados pelas células do Partido, Grupos Dinamizadores, C.P.U-P , .M.M. e O.J.M. Como fruto do labor bastante fecundo que se desenvolveu, alguns sectores de actividade da Província destacaram-se pelo seu elevado nível de organização e planificação da produção. Aqui se inserem as aldeias comunais ae Mucui& e de Mpapata, a primeira na localidade de Nampula, no Distrito de Mecuburi e a segunda na localidade de Namaponda, no Distrito de Angoche. Lugar de hohra foi também conquistado pela Cooperativa de Confecções ,1.0 de Maio», da cidade de Nampula.
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