Relatório De Atividades 2017

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Relatório De Atividades 2017 Relatório de atividades 2017 O CRIA 3 I. OBJETIVOS GERAIS ALCANÇADOS 4 1 – Continuidade dos objetivos gerais do CRIA 4 2 – Atividade dos Grupos de Investigação, Linhas Temáticas e Laboratórios 14 II. Projetos de investigação 26 1 – Projetos financiados no âmbito do CRIA e coordenados por investigadores integrados 26 2 – Participação de investigadores do CRIA em projetos de investigação financiados no âmbito de outras instituições 26 3 – Projetos individuais de investigadores integrados do CRIA 28 4 – Candidaturas de projetos de investigação com envolvimento do CRIA em 2017 30 III. Publicações 32 1 – Artigos em revistas nacionais 32 2 – Artigos em revistas internacionais 32 3 – Autoria de livros nacionais 35 4 – Autoria de livros internacionais 35 5 – Organização de livros nacionais 35 6 – Organização de livros internacionais 35 7 – Organização de dossiês em revistas nacionais 35 8 – Organização de dossiês em revistas internacionais 35 9 – Capítulos de livros nacionais 36 10 – Capítulos de livros internacionais 37 11 – Comunicações integrais publicadas em atas de encontros nacionais 39 12 – Comunicações integrais publicadas em atas de encontros internacionais 39 13 – Outras publicações nacionais 40 14 – Outras publicações internacionais 41 IV. filmes e outros materiais audiovisuais 42 V. ESTRUTURAS DIGITAIS 43 VI. Exposições 43 VII. Comunicações EM COLÓQUIOS E CONGRESSOS (não publicadas) 43 1 – Comunicações em encontros nacionais 43 2 – Comunicações em encontros internacionais 45 VIII. Participação em iniciativas com outras instituições 54 IX. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE LIGAÇÃO ENTRE CIÊNCIA E SOCIEDADE 59 X. Seminário CRIA – Sessões em 2017 62 XI. Organização de encontros científicos 62 1 – Organização de encontros científicos de âmbito nacional 62 2 - Organização de Encontro (Int) 64 XII. ORIENTAÇÃO/SUPERVISÃO DE FORMAÇÃO AVANÇADA 66 1 – Teses de mestrado concluídas 66 2 – Teses de mestrado em curso 68 3 – Teses de doutoramento concluídas 71 4 – Teses de doutoramento em curso 71 5 – Projetos de pós-doutoramento 76 6 – Outras orientações e supervisões 77 XIII. Investigadores 78 [CRIA – Relatório de Atividades 2017] [2] O CRIA Constituído em 2007, o Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) é uma unidade interuniversitária de I&D, classificada com Muito Bom nas avaliações internacionais de unidades de I&D de 2007 e 2013 promovidas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). O CRIA organiza-se em polos, sediados nas quatro instituições universitárias que o constituem (NOVA FCSH, ISCTE- IUL, U. Coimbra e UMinho). Este funcionamento articulado em rede permite que se partilhem recursos indispensáveis à gestão, captação de fundos e divulgação das atividades de pesquisa, ensino e transferência de conhecimento, estimulando ainda a mobilidade dos investigadores do CRIA entre as diferentes instituições. A investigação desenvolvida no CRIA organiza-se em torno de 4 grupos de investigação com interesses autónomos que reúnem investigadores dos diferentes polos institucionais, e que convergem e dialogam em torno de três tópicos •– desigualdade e poder; inovação cultural e criatividade social; antropologia como envolvimento crítico na sociedade. Os grupos constituem-se a partir de quatro campos específicos de pesquisa da equipa do CRIA: (1) Circulação e Produção de Lugares, (2) Desafios Ambientais, Sustentabilidade e Etnografia, (3) Governação, Políticas e Quotidiano, e (4) Práticas e Políticas da Cultura. Complementarmente, 4 linhas temáticas (Antropologia da Saúde; NAVA – Núcleo de Antropologia Visual e da Arte; AZIMUTE – Estudos em Contextos Árabes e Islâmicos; Antropologia da Saúde), 2 núcleos (Antropologia da Religião; Recursos Informais, Estado e Capital Social ) e 4 laboratórios (Laboratório AudioVisual; Laboratório de Antropologia Ambiental e Ecologia Comportamental (LAE); Laboratório Jill Rosemary Dias; Laboratório de Antropologia Biológica e Osteologia Humana (LABOH) ) agregam investigadores dos vários grupos de investigação em torno de temas e contextos específicos de pesquisa. Ao longo dos seus 10 anos de atividade, o CRIA tem promovido uma rede transnacional de investigação em antropologia que maximiza recursos e capacidades antes dispersos e se traduz numa maior profundidade científica aos níveis teórico, metodológico e temático. Contribui para a sua consolidação o envolvimento do CRIA, como instituição parceira ou de acolhimento, em diversos projetos e programas de investigação teórica e aplicada, financiados nacional e internacionalmente. Em articulação com as atividades de investigação, o CRIA incentiva ainda a organização de encontros científicos e atividades diversas fora da academia que favorecem o debate e a difusão da pesquisa, e a edição de publicações que promovem a divulgação dos resultados de pesquisas em antropologia. Constituído por quatro universidades, o CRIA tem ainda como missão o estreitamento das relações entre investigação e formação, organizando cursos e atividades relacionadas com o ensino, para além de acolher estudantes de diferentes ciclos do ensino superior, contribuindo para a sua integração na comunidade científica. O CRIA defende a relevância da investigação fundamental da antropologia no sentido de uma compreensão diferenciada dos mundos sociais e culturais. Simultaneamente, defendemos que a participação no domínio público contribui para a tomada de decisões públicas e políticas baseadas no conhecimento científico. A base deste compromisso é a procura de condições justas e criativas para sociedades mais inclusivas e sustentáveis, a partir da reflexão sobre os riscos sociais, culturais e naturais. Reconhecendo o potencial da cultura como forma de empoderamento, o CRIA investe na colaboração com aqueles que a promovem de forma inovadora, como um meio para construir melhores condições para as comunidades. [CRIA – Relatório de Atividades 2017] [3] I. OBJETIVOS GERAIS ALCANÇADOS 1 – CONTINUIDADE DOS OBJETIVOS GERAIS DO CRIA O CRIA é a principal unidade de investigação em Antropologia em Portugal, realizando uma abordagem independente na produção de conhecimento, liberta de constrangimentos de perspetivas e ritmos impostos pela urgência política; mas comprometido com a investigação prolongada como base para inovação teórica, garantindo assim a originalidade nas suas contribuições teóricas e empíricas para a produção de conhecimento e sua aplicação. Focando-se principalmente no estudo do contexto português, a investigação produzida no âmbito do CRIA faz simultaneamente uma sólida contribuição para o conhecimento da dinâmica social em diferentes contextos geográficos. De entre estes destacamos a pesquisa em países de língua portuguesa (Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique); Sul da Ásia: Índia, Malaca, Bangladesh; Marrocos, Mauritânia. Incentivando a interdisciplinaridade e a coordenação dos subcampos disciplinares, o CRIA promove análises comparativas e transversais em diferentes escalas espaciais e históricas. No ano de 2017, as atividades do CRIA procuraram consolidar o projeto estratégico definido e aprovado pela FCT, através do trabalho no âmbito dos grupos de investigação, linhas temáticas e laboratórios e prosseguindo o cumprimento dos objetivos gerais formulados, a saber: a) promover a investigação de qualidade em antropologia; b) encorajar a internacionalização da pesquisa e a circulação dos resultados; c) reforçar a conexão entre ciência e sociedade como um modo de promover a cultura científica; d) desenvolver e simplificar as trocas interinstitucionais em pós-graduações e formação avançada em antropologia. As atividades do CRIA desenvolveram-se nos seguintes âmbitos. (1) INVESTIGAÇÃO Em 2017 o CRIA contou com 83 investigadores integrados, entre eles 28 investigadores pós-doc (dos quais 14 com bolsa de pós-doutoramento individual da FCT, 4 com bolsa de pós-doutoramento do CRIA e 3 com bolsas no quadro de projetos liderados pelo CRIA) e 5 contratados através do programa Investigador FCT. Os membros colaboradores totalizaram 148, entre os quais se contam 77 doutorandos com acolhimento do CRIA. O CRIA procura anualmente integrar e contribuir para formar novas gerações de investigadores. O acolhimento de doutorandos e bolseiros pós-doutorados é feito a partir de uma seleção prévia dos candidatos que poderão participar em concursos tendo o CRIA como instituição de acolhimento. Os investigadores do CRIA coordenaram e lideraram as equipas de 12 projetos de investigação financiados e integraram equipas de 5 outros projetos financiados no âmbito do CRIA, sendo estes suportados por instituições nacionais (FCT, EGEAC, Câmaras Municipais de Lisboa, Guimarães e Vila Verde, Associação Cultural e Desportiva de Valdozende - Terras de Bouro, Fundação Calouste Gulbenkian) e programas e instituições internacionais (Gerda-Henkel Foundation, Arcus Foundation, HERA-JRP-Uses of the Past, H2020 MSCA-ITN, ERC, OIM). O CRIA empenhou-se em multiplicar o seu envolvimento, quer como instituição de acolhimento quer como instituição parceira, em redes científicas, programas de investigação e projetos interdisciplinares, interinstitucionais e internacionais. Para isso, incentivou a participação em candidaturas e projetos, investindo na triagem e divulgação mais sistemática de calls adequadas às competências específicas dos investigadores, reforçando o apoio técnico e administrativo às candidaturas, e programando estímulos para a promoção de novas candidaturas, valorizando assim o esforço necessário para sua execução. Foram submetidas 24 candidaturas de projetos a financiamento nacional – Banco
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