AINST/16/00013 — Relatório De Autoavaliação Institucional AINST/16/00013 — Relatório De Autoavaliação Institucional
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
21/03/2018 AINST/16/00013 — Relatório de autoavaliação institucional AINST/16/00013 — Relatório de autoavaliação institucional I - A Instituição de Ensino Superior Perguntas A1 a A6 A1.1 Instituição de ensino superior: Instituto Politécnico De Leiria A2. Natureza da Instituição: Instituto Superior Politécnico A3. Informação sobre o processo de auto avaliação: O processo de autoavaliação foi conduzido por um grupo de trabalho constituído por dois elementos de cada Unidade Orgânica e coordenado pelo Vice-Presidente responsável pela área da avaliação e qualidade com o apoio do Gabinete de Avaliação e Qualidade. Este grupo manteve um calendário regular de reuniões nos serviços centrais do instituto (habitualmente duas vezes por mês desde o final de fevereiro). As reuniões destinaram-se à coordenação do processo o que incluiu delinear estratégias comuns de recolha de informação, partilhar do trabalho que ia sendo desenvolvido, esclarecimento de dúvidas e o ponto de situação do fluxo temporal de trabalho. Os representantes de cada unidade orgânica incluíram sempre o diretor, subdiretor ou um membro em representação daquele e um colaborador técnico e administrativo. Ficaram responsáveis por diligenciar o preenchimento de informação relativo à sua UO, incluindo a distribuição de tarefas e organização do processo dentro desta. Ao nível da instituição este trabalho envolveu todos os membros da presidência - presidente, vice-presidentes, pró-presidentes, administrador(a) do Instituto e dos Serviços de Ação Social e chefe de gabinete. Houve também o envolvimento de dirigentes (diretores(as) de serviços) que participaram fundamentalmente na compilação e organização de informação assim como o Gabinete de Avaliação e Qualidade. Os membros da Presidência foram diretamente responsáveis pela redação da informação relativa à instituição tendo os diferentes momentos de trabalho em conjunto constituído oportunidades de reflexão importantes. Ao nível dos órgãos os processos foram submetidos à posteriori ao Conselho Geral, ao Conselho Académico, ao Conselho de Gestão e ao Conselho de Avaliação e Qualidade para parecer e recolha de sugestões as quais, ou serão integradas nos documentos a submeter ou serão tidas em consideração a posteriori. De recordar que o Instituto aprovou muito recentemente o seu Plano Estratégico para 2020, onde muitos dos aspetos abordados no processo de autoavaliação foram discutidos e debatidos com todas as partes interessadas, incluindo estudantes e membros externos. O Conselho de Gestão acompanhou sempre todo o processo. Ao nível das unidades orgânicas o processo foi semelhante. Foram pedidos contributos e sugestões aos Conselhos Técnico-Científicos, Conselhos Pedagógicos, Coordenadores de Curso e AE. Naturalmente que todo o processo foi acompanhado e validado pelo órgão uninominal Diretor(a) - com a participação de todos os membros que constituem a direção de cada UO. A versão final foi validada e aprovada pelo Presidente do Instituto. A3. Information about the self-assessment process: The self-assessment process was conducted by a working group composed of two members from each organic unit and coordinated by the Vice-President responsible for the area of evaluation and quality with the assistance of the Quality Assurance Office. This group maintained a regular meeting schedule at the Institute’s headquarters (usually twice a month since the end of February). The meetings were designed to coordinate the process which included to outline common strategies to gather information, share the work that had been developed, clarify doubts and to make a point on the working temporal flow. The representatives of each organizational unit have always included the Dean, the Vice-Dean or a member representing the Vice-Dean and an administrative and technical employee. They were responsible for completing information about their OU, distributing tasks and organizing the process within it. Regarding the institution, this work involved all the members of the presidency - President, Vice-Presidents, Pro-Presidents, Administrators of the Institute and of the Social Services and the President’s Head Officer. Head Officers as well as the Quality Assurance Office were also especially engaged in compiling and organizing information and documentation. The members of the presidency were directly responsible for the information regarding the institution where the joint work at different stages provided significant reflecting opportunities. Concerning the entities, the dossiers were a posteriori referred to the General Council, the Academic Council, the Management Council and the Quality and Evaluation Council for gathering ideas and suggestions which will be either incorporated into the documents to be submitted or will be taken a posteriori into account. It is worth remembering that the Institute has recently approved its 2020 strategic plan, where many of the themes discussed in the self- assessment process were debated with all of the parties concerned, including students and external members. The Management Council has closely monitored the entire process. http://a3es.pt/si/iportal.php/process_form/print?processId=7b3905a9-2746-0778-d4d6-58b45aab58ac&formId=713cde87-1b61-77ec-7b91-58bf… 1/200 21/03/2018 AINST/16/00013 — Relatório de autoavaliação institucional Regarding the organic units, the process was quite similar. Contributions and additional suggestions were requested to the Technical-Scientific Councils, the Pedagogical Councils, the Courses Coordinators and the Students Associations. Obviously, the whole process was followed up and validated by the single entity Dean - with the involvement of all the board of representatives. The final version was validated and approved by the President of the Institute. A4. Memória histórica: O Instituto Politécnico de Leiria “é uma instituição de ensino superior de direito público, ao serviço da sociedade, destinada à produção e difusão do conhecimento, criação, transmissão e difusão da cultura, da ciência, da tecnologia e das artes, da investigação orientada e do desenvolvimento experimental” (artigo 1.º dos Estatutos do IPLeiria), criada em 1980, pelo Decreto-Lei n.º 303/80, de 16 de agosto, como uma “pessoa coletiva de direito público, dotada de autonomia estatutária, pedagógica, científica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar” (artigo 3.º dos Estatutos do IPLeiria). Iniciou a sua atividade em abril de 1987. Fazem parte do IPLeiria 6 unidades orgânicas: 5 Escolas Superiores instaladas em 4 campi em 3 cidades (Leiria, Caldas da Rainha e Peniche) e uma unidade orgânica de investigação localizada na Marinha Grande. Todas as Escolas Superiores ministram ciclos de estudos de 1.º e 2.º ciclo (licenciaturas e mestrados), cursos de técnico superior profissional (TeSP), e ainda ações de formação contínua, prestação de serviços à comunidade, investigação científica e inovação profissional e promovem a transferência de conhecimento e tecnologia, desenvolvendo uma parte importante da sua atividade em parceria com empresas e outras organizações. A Escola Superior de Educação (ESE), atual Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), está sedeada em Leiria. Foi criada formalmente como escola autónoma em 1979 pelo Decreto-lei n.º 513-T/79, de 26 de dezembro, tendo iniciado o seu funcionamento a 17 de novembro de 1980. A sua criação antecedeu a do IPLeiria, tendo nele sido integrada aquando da criação deste em 1987. Inicialmente dedicada exclusivamente à formação inicial e contínua de professores (Educadores de Infância e Professores do 1.º ciclo e do 2.º ciclo do Ensino Básico), alargou a sua oferta formativa às áreas das Ciências Sociais e Humanas, Comunicação e Tradução de forma a poder responder às necessidades específicas do mercado de trabalho. A Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), sedeada em Leiria, foi a segunda a ser criada no IPLeiria, em 1985, pelo Decreto do Governo n.º46/85, de 22 de novembro. Iniciou a sua atividade académica no ano letivo de 1989/1990, com 100 estudantes e três cursos de bacharelato. A oferta formativa da ESTG contempla as áreas de engenharia, tecnologia, gestão, contabilidade e marketing, ciências jurídicas aplicadas e administração pública. É uma escola especialmente vocacionada para o tecido empresarial da região, cujas necessidades específicas, em particular da indústria dos moldes, estiveram na sua génese. A Escola Superior de Artes e Design (ESAD.CR), sedeada nas Caldas da Rainha, foi criada pelo Decreto n.º 45/88, de 14 de dezembro, sob a designação de Escola Superior de Arte e Design, e iniciou a sua atividade em 10 de março de 1989. Mais tarde, em 1994, adotou a designação de Escola Superior de Tecnologia, Gestão, Arte e Design e, em 2003, Escola Superior de Artes e Design, que mantém até hoje. Iniciou a sua atividade letiva em 1990 com três cursos de bacharelato destinados a colmatar a falta de competitividade da indústria cerâmica e a ausência de técnicos superiores qualificados nos domínios das Artes e Design. A escola tem a sua oferta formativa especializada nas áreas do Design, das Artes Plásticas, do Teatro e do Som e Imagem. Situada em Peniche, a Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM) foi criada pelo Decreto-Lei nº 159/91, de 26 abril de 1991, com o nome de Escola Superior de Tecnologia do Mar. Entrou em funcionamento no ano letivo 1999/2000, após a publicação do Decreto-Lei nº 264/99, de 14 de julho de 1999. Em 2008, assumiu a designação atual. A ESTM ministra formação nas áreas do Turismo, com