Livro 300 Anos De Minas Gerais

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Livro 300 Anos De Minas Gerais 300 ANOS DE MINAS GERAIS Organizador Felipe Martins Pinto 300 ANOS DE MINAS GERAIS Prefácio: Governador Romeu Zema Belo Horizonte 2020 Copyright© 2020 EDITORA INSTITUTO DOS ADVOGADOS DE MINAS GERAIS Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados, sem a permissão, por escrito, do IAMG. As ideias e opiniões expressas nos artigos publicados neste livro são de responsabilidade de seus autores. Coordenação: Felipe Martins Pinto Editoração: Know-how Desenvolvimento Editorial Rua Grão-Pará, 737 – Conj. 301 Telefone (31) 3241-1226 – www.iamg.br CEP 30150-340 – Belo Horizonte Impresso no Brasil Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo, SP) P659a Pinto, Felipe (org.). 300 anos de Minas Gerais / Organizador: Felipe Pinto; Prefácio de Romeu Zema.- 1. ed. - Belo Horizonte, MG : Editora Del Rey, 2020. 312 p.; 15,5x 22,5 cm. Inclui bibliografia. ISBN 978-65-992035-3-4 1. 300 anos de Minas Gerais. 2. Artigos. 3. História do Direito. 4. História do Estado de Minas Gerais. I. Título. II. Assunto. III. Pinto, Felipe. CDD 340:918.151 CDU 34:94(815.1) ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO 1. Direito; História de Minas Gerais. 2. Direito; História do Brasil: Minas Gerais. NOTA DO PRESIDENTE Em 1719, a Coroa Portuguesa que, desde a descoberta do ouro esta- beleceu mecanismos de controle de sua circulação e cobrança de impos- tos, intensificou a cobrança do quinto por meio das casas de fundição, iniciativa que fomentou a tensão social e eclodiu, em julho de 1720, a Re- volta de Vila Rica, também conhecida como Revolta de Filipe dos Santos. Uma multidão de sediciosos armados ocupou o centro da cidade, invadiu casas, inclusive a residência do Ouvidor e, em poucos dias, domi- nou Vila Rica. O grupo de revoltosos era eclético e se constituía desde militares, religiosos, doutores e comerciantes, até criados, negros e índios flecheiros. Unidos, homens livres e escravos, acusavam de corrupção inúme- ros funcionários da Coroa, pleiteavam a extinção das casas de fundição e também a retirada de D. Pedro de Almeida, o Conde de Assumar, do cargo de governador. Após ganhar tempo simulando negociar para atender as reinvindi- cações dos revoltados, o Conde de Assumar reuniu aproximadamente 1.500 homens armados que debelaram a rebelião e prenderam os líderes da Revolta, tendo Filipe dos Santos, em razão de condenação à pena de morte, sido arrastado pelas ruas da cidade e esquartejado como um exem- plo para aqueles que se atrevessem a enfrentar a Coroa Portuguesa. Ainda como consequência da Revolta de Vila Rica, a Capitania de São Paulo e Minas do Ouro foi cindida e, em 02 de dezembro de 1720, nasce a Capitania de Minas Gerais com o claro propósito de potencializar o controle e o mando sobre a extração e a circulação do ouro. Não obstante a motivação da iniciativa da Coroa Portuguesa, a nova Capitania não apenas estabeleceu as primeiras linhas da organiza- ção geopolítica e administrativa do Estado de Minas Gerais, mas prin- cipalmente, o heterogêneo grupo que habitava serras, vales e sertões passou a ter uma unidade e a confluência de uma profusão de culturas que fecundou uma nova identidade cultural, carinhosamente conheci- da como mineiridade. E cabrestos e cangalhas não combinam com o povo de uma terra que nasceu insurgente e fez da liberdade a sua identidade, sem nunca se omitir na história do Brasil em assumir protagonismos e responsabilidades. No atual momento de crise que assola o país, o Instituto dos Advo- gados tem a consciência de que a celebração dos 300 anos de Minas Ge- rais transcende solenidades e homenagens para também contribuir com o resgate e a afirmação de nossa identidade e da esperança na sociedade. Ao revisitarmos a história e os valores que nortearam a evolução do Direito em Minas Gerais, propulsionamos ainda uma necessária rea- ção contra relaxamentos morais e éticos que têm vulnerado nossa inci- piente e frágil democracia republicana. O IAMG, não obstante as dificuldades e restrições impostas pelo momento pandêmico e cumprindo seu objeto social, deflagrou diversas iniciativas para a celebração do aniversário de 300 anos do Estado de Mi- nas Gerais. Dentre os projetos cunhados para marcar essa extraordinária co- memoração está a presente obra coletiva com artigos que discorrem so- bre instituições, episódios e personalidades que marcaram a história do Direito em Minas Gerais. Agradecemos a confiança e a disponibilidade dos autores que con- tribuíram para a construção de um livro que traduz de maneira objetiva, qualificada, reflexiva e pitoresca o Direito nos 300 anos de Minas Gerais. 300 anos de história que se passariam por 3.000 pela densidade e por 30 pela contemporaneidade. Viva Minas Gerais! Felipe Martins Pinto Presidente do Instituto dos Advogados de Minas Gerais PREFÁCIO Falar dos trezentos anos de Minas Gerais é, na verdade, falar de liberdade. Os trezentos anos de Minas Gerais representam uma ode à liberda- de, afinal. Não apenas a liberdade do povo mineiro, mas a liberdade de todos os brasileiros, que nesses muitos anos se viram positivamente im- pactados pelo ideário representado nos momentos de nossa história e fundação, nos dizeres de nossa bandeira e nos pensamentos e feitos de nossos grandes homens e mulheres. O exemplo mais óbvio em nossa trajetória é o de Tiradentes. Os acontecimentos que fizeram eclodir a Inconfidência ressoam até hoje e nos demonstram como o Estado pode ser repressivo, cruel e injusto, mas- sacrando os mais genuínos anseios por liberdade. Um mundo sem márti- res seria melhor, sem sombra de dúvida, desde que inexistentes os fatos ensejadores dos martírios. Já que, por infortúnio, não é o caso, nos orgu- lhemos do herói inconfidente, e de todos os demais que empreenderam aquele esforço, feitos símbolos nacionais da luta do indivíduo pelo que lhe é devido, contra a sanha autoritária dos poderosos de turno. Tancredo, que também é dos mais importantes signos desta voca- ção de Minas pela liberdade, cravou o conhecido ditame de que “o pri- meiro compromisso de Minas é com a liberdade”. Fez deste lema a sua vida e o concretizou em ações definitivas, de maneira a viabilizar a reto- mada da tão almejada democracia em Minas e no Brasil, novamente com- batendo o autoritarismo, o poder repressivo do Estado e a intransigência. Diante de legados como estes – e de muitos outros –, o caminho de Minas somente poderia ser o da liberdade. O primeiro compromisso de Minas é com a liberdade – e todos os outros também. Dever de todos os mineiros, portanto, combater os expansionismos que veem no Estado a concretização de um fim, e não um instrumento a serviço das pessoas – de qualquer pessoa, indistintamente – e da paz social. Preciso confessar que não é simples a tarefa de governar e, ao mes- mo tempo, levantar os estandartes da liberdade. As leis e os decretos ser- vem a limitar o poder do indivíduo – e a cadeira me faz a eles dever exe- cução, sem nem a oportunidade de ter assinado ou discutido a maior parte deles. A tarefa de governar, assim, precisa ser sempre permeada pela cautela, pela parcimônia – mas sem incorrer em omissão, seguindo a advertência de Drummond: “a conquista da liberdade é algo que faz tanta poeira que, por medo da bagunça, preferimos, normalmente, optar pela arrumação”. São trezentos anos de normas, órgãos, privilégios e costumes, afi- nal, que geram complexidade – e, com alguma frequência, perplexidade. E, por isso, o esforço precisa ser constante e incessante para que o minei- ro viva e possa florescer, com os seus intentos, sonhos e a sua alma em- preendedora, em um ambiente mais simples e moderno. Um ambiente com mais liberdade. Na mesma linha da sina enunciada em nossa bandei- ra: ainda que tardia! Ao mesmo tempo, são trezentos anos de grandes exemplos, de grandes conquistas, de grandes evoluções, sobretudo. Alguns deles estão narrados nesta obra-homenagem a Minas Gerais, trabalhada com tanto esmero pelo Instituto dos Advogados de Minas Gerais. É com enorme satisfação que a inauguro e, pensando na figura do honrado advogado Sobral Pinto, retratada algumas páginas a seguir, saúdo estes profissio- nais cujo ofício, como o meu, é também o de defender diariamente a propagação da liberdade. Pelos próximos trezentos anos e para sempre. Parabéns, Minas Gerais. Parabéns, mineiros. Imenso é o orgulho de governar este estado, justamente quando completa os seus trezentos anos. Desafiadora é a tarefa de representar os desejos de tantos. Indescri- tível é a honra de poder trabalhar para fazer perpetuar esta ode à liberda- de, que deve servir a todos. Meu desejo – e, neste momento, também ofício – é de que o dia de amanhã seja ainda mais livre que o de hoje. Romeu Zema Neto Governador do Estado de Minas Gerais SOBRE OS AUTORES Agostinho Patrus Deputado e Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. André Prado de Vasconcelos Juiz Federal – Diretor da Justiça Federal de Minas Gerais. Antônio Anastasia Senador da República e ex-Governador de Minas Gerais (2010-2014). Aristóteles Atheniense (in memoriam) Uma eterna referência para todos os advogados. Bruno Terra Dias Desembargador do TJMG e Presidente da Associação dos Magistrados de Minas Gerais – Amagis (2010-2012). Décio de Carvalho Mitre Presidente do Instituto dos Advogados de Minas Gerais – IAMG (1987-1990). Fábio Caldeira Subsecretário de cultura do estado de Minas Gerais. Hermes Vilchez Guerrero Diretor da Faculdade de Direito da UFMG. Jorge Ferreira da Silva Filho Diretor Segundo Tesoureiro do Instituto de Advogados de Minas Gerais – IAMG. José Anchieta da Silva Presidente da Associação Comercial de Minas Gerais – AC Minas. Presidente da Academia Mineira de Letras Jurídicas – AMLJ. Luiz Carlos Abritta Presidente do Instituto Histórico de Minas Gerais. Paulo Roberto de Gouvêa Medina Professor Emérito da Universidade Federal de Juiz de Fora.
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