Arquitetura Escolar Em Minas Gerais: a Experiência Da Carpe
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GERALDO ÂNGELO DE ALMEIDA E SILVA ARQUITETURA ESCOLAR EM MINAS GERAIS: A EXPERIÊNCIA DA CARPE BELO HORIZONTE DEZEMBRO DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS GERALDO ÂNGELO DE ALMEIDA E SILVA ARQUITETURA ESCOLAR EM MINAS GERAIS: A EXPERIÊNCIA DA CARPE Texto apresentado ao Núcleo de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – NPGAU da Universidade Federal de Minas Gerais, durante a banca final do Mestrado, como requisito à obtenção de título de Mestre em Arquitetura e Urbanismo. Área de Concentração: Teoria, Produção e Experiência do Espaço. Orientador: Professor Dr. Roberto Eustaáquio dos Santos BELO HORIZONTE ESCOLA DE ARQUITETURA DEZEMBRO DE 2016 FICHA CATALOGRÁFICA Silva, Geraldo Ângelo de Almeida e. S586a Arquitetura escolar em Minas Gerais [manuscrito]: A experiência da CARPE / Geraldo Ângelo de Almeida e Silva. - 2016. 175 f.: il. Orientador: Roberto Eustáaquio dos Santos. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Arquitetura. 1. Escolas – Arquitetura – Minas Gerais - Teses. 2. Edifícios escolares – Arquitetura - Teses. 3. Escolas públicas – Arquitetura - Teses. 4. Construção civil – Técnica - Teses. 5. Arquitetura pública - Minas Gerais - História. I. Santos, Roberto Eustáaquio dos. II. Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Arquitetura. III. Título. CDD 727.098151 Ficha catalográfica: Biblioteca Raffaello Berti, Escola de Arquitetura/UFMG Com amor imenso, dedico a meus pais, Mazé e Rasputim. AGRADECIMENTOS Agradeço todos que me motivaram, incentivaram e ajudaram antes e durante esse percurso: À minha família felizarda, em especial ao Pedro, Chico, Biel, a querida Fernanda e ao pequeno Theo pela cumplicidade, amor e paciência; Aos queridos amigos(as) Álvaro Sales, Carina Guedes, Lorena Melgaço, e Marcus Mariani pela motivação inicial; Aos professores(as) Maria Lúcia Malard, Maurício Campomori, Renato Cesar Ferreira de Souza, Flávio de Lemos Carsalade, Mateus Pontes, André Luiz Prado e em especial ao ROberto Eustaáquio dos Santos pelo grande aprendizado e convivência; Aos professores Carlos Alberto Batista Maciel e Luciano Mendes de Faria Filho pelas contribuições fundamentais durante a banca intermediária; Aos funcionários do DEOP em especial ao arquiteto Cleber José Costa, a Leila Cristina Nunes Netto e ao Paulo Henrique R. Fernandes pelas portas abertas e aos arquivistas do DEOP (André, Reinaldo e Fernando); Aos bibliotecários da Escola de Arquitetura pela constante ajuda nas buscas do acervo, em especial ao Marco; Aos entrevistados Marcelo Otávio de Amorim, Maria Célia Lamounier de Oliveira, Mário Penna Neves, Altino Barbosa Caldeira, José Aloísio Gomes Freire de Castro, Josfrancis de Melo Silva, Eliane Barata, Humberto Serpa, Jô Vasconcelos, Reynaldo Luiz Calvo, Carmen Lay Su, Ademir Elias, Eliel Teixeira Goulart, Fioravante Vendramini, Paulo Baptista de Oliveira Resende Costa, Sylvio E. De Podestá, Ariane Machado e Ronaldo Matos pelas boas conversas e inúmeras contribuições; Aos colegas de mestrado e amigos do grupo de pesquisa MOM em especial ao Rod, Amaro, Joana, Laís, Leta, Thiago, Silke e Ana pelo apoio técnico, sugestões e conversas saudáveis. Ao Docomomo Brasil; à Faculdade de Arquitetura do Porto; Ao IAB-MG, em especial a Rose e a Rose Guedes pela disponibilização do acervo documental do Instituto; aos colegas da Pró-reitora de Planejamento Físico e desenvolvimento - PROPLAN - UFMG, em especial a Renata Alves Siqueira e Edgardo Moreira Neto pelo apoio; às todos os funcionários das escolas estaduais visitadas por suas informações relevantes; Ao NPGAU pelo apoio institucional constante. Agradeço especialmente a arquiteta Deise Cavalcanti Lustosa e a Sra. Laura Reis que gentilmente disponibilizaram seus acervos familiares e sou grato também aos vários profissionais que trabalharam na CARRPE/CARPE que não tive a oportunidade de conhecer, mas que deixaram em suas obras e arquivos um primoroso serviço público. “Lentamente os representantes que ontem simbolizavam famílias, grupos e ordens, se apagam da cena onde reinavam quando era o tempo do nome. Vem então o número, o da democracia, da cidade grande, das administrações, da cibernética. Trata-se de uma multidão móvel e contínua, densamente aglomerada como pano inconsútil, uma multidão de heróis quantificados que perdem nomes e rostos tornando-se a linguagem móvel de cálculos e racionalidades que não pertencem a ninguém. Rios cifrados da rua. ” (CERTEAU, 1998) SUMÁRIO AGRADECIMENTOS ..................................................................................................................... VII SUMÁRIO .................................................................................................................................... IX LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................................ XI LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ........................................................................................... XVIII LISTA DE TABELAS E QUADROS ................................................................................................... XIX RESUMO .................................................................................................................................... XX ABSTRACT ................................................................................................................................. XXI RESUMEN ................................................................................................................................. XXII RÉSUMÉ .................................................................................................................................. XXIII 1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 25 1.1 PERTINÊNCIA DA TEMÁTICA E OBJETIVOS .................................................................................. 25 1.2 MÉTODO E QUESTÕES ................................................................................................................. 28 1.3 ARQUITETURA ESCOLAR BRASILEIRA E PADRONIZAÇÃO ............................................................ 33 2 PRODUÇÃO DA CARPE .......................................................................................................... 48 2.1 CONTEXTO HISTÓRICO E ANTECEDENTES ................................................................................... 48 2.2 CARRPE ........................................................................................................................................ 52 2.3 CARPE .......................................................................................................................................... 61 2.3.1 Sistema de produção ................................................................................................... 72 2.3.2 Normalização interna .................................................................................................. 76 2.3.3 Padrões arquitetônicos ............................................................................................... 82 2.4 QUESTIONAMENTOS SOBRE A PRODUÇÃO ................................................................................ 92 2.4.1 Concursos regionais de projetos IAB-MG/CARPE ....................................................... 96 2.4.2 Protótipos em Pré-fabricado de concreto ................................................................ 104 2.5 FIM DA CARPE ........................................................................................................................... 105 3 ANÁLISE PROJETUAL ...........................................................................................................110 3.1 OBRAS SEMINAIS ....................................................................................................................... 111 3.1.1 Modernista ................................................................................................................ 125 3.1.2 Revestido ................................................................................................................... 126 3.1.3 Jardim de Infância ..................................................................................................... 129 3.1.4 Brutalista ................................................................................................................... 132 3.2 OBRAS PADRÃO ......................................................................................................................... 135 4 CONCLUSÕES ......................................................................................................................149 4.1 ECLOSÃO, CONSOLIDAÇÃO, DIFUSÃO E ESGOTAMENTO.......................................................... 149 4.2 LEGADO DA CARPE .................................................................................................................... 150 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................................153 APÊNDICE 1 ...............................................................................................................................159 APÊNDICE 2 ...............................................................................................................................162 ANEXOS.....................................................................................................................................172 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - DIAGRAMA RESUMO