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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA ESTEFANO MATYAK SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO DE Anastrepha grandis (Macquart, 1846) (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM CUCURBITÁCEAS, NO MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL DO IVAÍ - PR CURITIBA, PR 2011 ESTEFANO MATYAK SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO DE Anastrepha grandis (Macquart, 1846) (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM CUCURBITÁCEAS, NO MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL DO IVAÍ – PR Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Defesa Sanitária Vegetal, no Curso de Especialização em Gestão em Defesa Agropecuária, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná (UFPR). Orientadora: Drª Regina Célia Zonta de Carvalho Co-orientador : MSc. Adriano Munhoz Pereira CURITIBA, PR 2011 Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Defesa Sanitária Vegetal, no Curso de Especialização em Gestão em Defesa Agropecuária, Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná (UFPR). Orientadora: Drª. Regina Célia Zonta de Carvalho Co-orientador: MSc. Adriano Munhoz Pereira MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (ESPECIALIZAÇÃO): GESTÃO EM DEFESA AGROPECUÁRIA-SANIDADE VEGETAL Rua dos Funcionários, 1540-Curitiba/PR-80035050-Fone/Fax 41-3350-5658 Página: www.pgdap.ufpr.br UFPR E-mail: [email protected] PARECER Os Membros da Comissão Examinadora, designados pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação Gestão em Defesa Agropecuária-Sanidade Vegetal, para realizar a argüição da Monografia, apresentada pelo candidato ESTEFANO MATYAK, sob o título "SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO DE Anastrephela grandis (Macquart, 1846) (DIPTERA: TEPHRITIDAE) EM CURCUBITÁCEAS, NO MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL DO IVAÍ - PR", requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista em Gestão em Defesa Agropecuária-Sanidade Vegetal, do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná, após haverem analisado o referido trabalho e argüido o candidato, são de Parecer pela aprovação da Monografia, completando assim, os requisitos necessários para receber o diploma de Especialista em Defesa Agropecuária-Sanidade Vegetal, Coordenação do Programa de Pós-Graduação Gestão em Defesa Agropecuftria-Sftrjnplade Vegetal, em Curitiba, 30 de junho de 2011. Dr. Edsqn TadeulJI^de (Embrapa-Florestas)- I Examinador Prof. Dr. Mario Nieweglowskí Filho (UFPR) - II Examinador Dra. Re^irVa Célia Zontee Carvalho (Seab-PR) - Presidente ve^üíõníáio, Coordenador do Programa AGRADECIMENTOS A Deus, pelo dom da vida e à minha família, por ter provido os elementos necessários para o pleno exercício deste dom; À Dra. Regina Célia Zonta de Carvalho e Engenheiro Agrônomo Msc. Adriano Munhoz Pereira, pela orientação, empenho e dedicação com que me auxiliaram, bem como pelas preciosas observações na elaboração do manuscrito; À colega Engenheira Agrônoma Sônia Vicentini, pela valiosa contribuição durante o levantamento de dados para a elaboração desta monografia; Ao Governo do Estado do Paraná pela concessão de recursos, viabilizando a minha participação no Curso de Especialização em Gestão em Defesa Agropecuária – Defesa Sanitária Vegetal; Aos professores da Universidade Federal do Paraná pela dedicação com que ministraram as disciplinas no Curso de Especialização em Gestão em Defesa Agropecuária - Defesa Sanitária Vegetal; Ao Médico Veterinário Silmar Pires Bürer, do Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária (DEFIS/SEAB), e ao Engenheiro Agrônomo Rudmar Luiz Pereira dos Santos, presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do Paraná, pelo empenho junto ao Governo do Estado do Paraná para transformar em realidade a realização do Curso de Especialização em Gestão em Defesa Agropecuária; A todos que de forma indireta contribuíram para a realização deste trabalho. A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original (Albert Einstein) SUMÁRIO SUMÁRIO ................................................................................................................. vii LISTA DE TABELAS ................................................................................................ xi LISTA DE FIGURAS ................................................................................................ xii LISTA DE QUADROS ............................................................................................. xiii LISTA DE ANEXOS ................................................................................................ xiv LISTA DE SIGLAS E TERMOS TÉCNICOS ........................................................... xvi RESUMO ............................................................................................................... xxiii ABSTRACT ........................................................................................................... xxiv 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 1 2 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 5 3 OBJETIVO GERAL ................................................................................................. 6 4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................... 6 5 REVISÃO DA LITERATURA .................................................................................. 7 5.1 REGULAMENTAÇÃO FITOSSANITÁRIA RELACIONADA AO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE COMMODITIES ....................................................................... 7 5.1.1 Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT) ................................................ 8 5.1.2 Organização Mundial do Comércio (OMC) .................................................. 10 5.1.3 Acordo de Barreiras Técnicas (Acordo TBT) .............................................. 11 5.1.4 Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (Acordo SPS) ......................................................................................................................... 12 5.1.5 Acordo sobre Agricultura .............................................................................. 13 5.1.6 Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais (CIPV) ................... 14 5.1.7 Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias (NIMF) ..................... 16 5.1.8 Organizações Nacionais de Proteção Fitossanitária (ONPF) ..................... 17 5.1.9 Organizações Estaduais de Proteção Fitossanitária (OEPF) ..................... 18 5.2 SISTEMA DE MITIGAÇÃO DE RISCO (SMR), ENFOQUE DE SISTEMAS OU SYSTEMS APPROACH ...................................................................................... 19 5.2.1 Origens e aplicações ..................................................................................... 19 5.2.2 Sistema de Mitigação de Risco (SMR) aplicado às moscas das frutas ..... 21 5.2.3 Sistema de Mitigação de Risco (SMR) segundo as normas da OMC ......... 22 5.2.4 Sistema de Mitigação de Risco (SMR) segundo a Norma Internacional para Medida Fitossanitária (NIMF) n o 14 ............................................................... 23 5.2.4.1 Circunstâncias de uso do Sistema de Mitigação de Risco (SMR) ................ 24 5.2.4.2 Implantação do Sistema de Mitigação de Risco (SMR) ................................. 25 5.2.4.3 Escolha das medidas de mitigação de risco .................................................. 26 5.2.4.4 Aplicação das medidas de mitigação de risco ............................................... 27 5.2.4.5 Avaliações dos Sistemas de Mitigação de Risco (SMR) ............................... 29 5.2.4.6 Responsabilidades dos países em relação aos Sistemas de Mitigação de Risco (SMR) .............................................................................................................. 30 5.2.5 Papel das Organizações Nacionais e Estaduais de Proteção Fitossanitária (ONPF e OEPF) na aplicação do Sistema de Mitigação de Risco (SMR)......................................................................................................................31 vii 5.2.6 Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para Anastrepha grandis segundo a Instrução Normativa n o 16 ..................................................................................... 32 5.2.6.1 Adesão dos produtores ao Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para Anastrepha grandis ................................................................................................... 34 5.2.6.2 Levantamentos Fitossanitários visando ao estabelecimento do Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para Anastrepha grandis ................................................. 34 5.2.6.3 Certificação Fitossanitária de Origem e Certificação Fitossanitária de Origem Consolidada para Anastrepha grandis....................................................................... 37 5.2.6.3.1 Inscrição de Unidades de Produção (UP) e Unidades de Consolidação (UC) ........................................................................................................................... 38 5.2.6.3.2 Monitoramento da Anastrepha grandis nas Unidades de Produção (UP´s) ....................................................................................................................... .39 5.2.6.4 Controle de qualidade dos levantamentos fitossanitários .............................. 39 5.2.6.5 Medidas administrativas ...............................................................................