COPEL GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. CONTRATO Nº 4600003607

MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO AO LONGO DAS MARGENS DO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER - RELATÓRIO DE 2ª MEDIÇÃO

UBERLÂNDIA / MG MAIO / 2015

EMPRESA RESPONSÁVEL POR ESTE RELATÓRIO

Razão Social: MANNA & TOLEDO PLANEJAMENTO AMBIENTAL LTDA CNPJ: 01.365.180/0001-78 INSCRIÇÃO ESTADUAL: Isenta REGISTRO CRBio-4: PJ Nº 035-4/97 CADASTRO DE DEFESA AMBIENTAL (IBAMA/MMA): 206003

Endereço: Rua Rio Preto, 381 Bairro Vigilato Pereira Uberlândia – MG CEP: 38.408-388

Contato: (34) 3219-4814 (34) 9928-9971

Site: www.manna.com.br

E-mail: [email protected]

Diretor: Elias Manna Teixeira

EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

Empreendimento: UHE Colíder

Razão Social: Copel Geração e Transmissão S.A.

CNPJ: 04.370.282/0003-31

Endereço: Av. Tancredo Neves, 610 Setor Sul Colíder – MT

Gestor do Contrato: Joachim Graf Neto

Telefone: (66) 3541-3829 / (41) 8894-3639 / (66) 9636-3798

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EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL POR ESTE RELATÓRIO

PROFISSIONAL FORMAÇÃO/EQUIPE Elias Manna Teixeira Biólogo / Coordenador Geral CRBio 13061-1

Flávia Regina Nascimento Toledo Bióloga / Coordenadora Geral CRBio 13590-1

Suely Lima de Melo Bióloga / Gestora de Projetos CRBio Nº 057036-1

Dennis Rodrigues da Silva Biólogo / Executor de Campo CRBio Nº 82828-1

Ricardo Bomfim Martim Lopes Engenheiro Florestal / Executor de Campo CREA MT 027280

EQUIPE COLABORADORA

PROFISSIONAL FORMAÇÃO/EQUIPE Ebenezér Barbosa Rodrigues Biólogo CRBio 076739-4 João Batista Custódio Auxiliar de Campo

Otelino Alves Gonçalves Auxiliar de Campo

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Localização da UHE Colíder...... 17 Figura 2. Atividades realizadas. A) Estaca da parcela localizada a partir da coordenada de um dos quatro vértices; B e C) Placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento; D) Verificação do nível de água no poço...... 19 Figura 3. Atividades realizadas. A) Vista geral da parcela; B) Medição dos indivíduos arbóreos; C) Medição dos indivíduos do sub-bosque; D) Verificação dos indivíduos da regeneração natural...... 20 Figura 4. A e B) Troca de plaqueta deteriorada; C e D) Troca de lacre plático numerado deteriorado; E) Reforço da marca do ponto de medição com tinta spray alaranjada; F) Verificação do nível do lençol freático...... 22 Figura 5. A e B) Procedimento para medição de indivíduos com raízes tabulares e com raízes escoras...... 23 Figura 6. Coleta de material botânico com podão; B) e C) etiquetagem da identificação numérica do indivíduo coletado; D) armazenamento em saco plástico para transportar o material coletado; E) descrição dos dados de coleta na folha de jornal; F) ramo sendo disposto nas folhas de jornal...... 27 Figura 7. A e B) finalização da prensagem do material botânico; C e D) armazenamento do material botânico prensado na estufa...... 28 Figura 8. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 96 Figura 9. Comparação das classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 97 Figura 10. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 98 Figura 11. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 99 Figura 12. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato sub-bosque das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 100 Figura 13. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no sub-bosque das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 101 Figura 14. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 102 Figura 15. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 103 Figura 16. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 106

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Figura 17. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 107 Figura 18. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 108 Figura 19. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 109 Figura 20. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 110 Figura 21. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta estacional nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 111 Figura 22. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 112 Figura 23. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 113 Figura 24. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 116 Figura 25. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 117 Figura 26. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 118 Figura 27. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 119 Figura 28. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta submontana nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 120 Figura 29. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta submontana nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 121 Figura 30. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta submontana nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 122 Figura 31. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta estacional nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 123

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Figura 32. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 125 Figura 33. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 126 Figura 34. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 127 Figura 35. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 128 Figura 36. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 129 Figura 37. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Mediçâo 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 130 Figura 38. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 131 Figura 39. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 132

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Tipologias de Vegetação e Uso do Solo da UHE Colíder...... 32

Tabela 2. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta aluvial no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 34

Tabela 3. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 36

Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 45

Tabela 5. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta aluvial no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 34

Tabela 6. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... Erro! Indicador não definido.

Tabela 7. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 47

Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta estacional no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 49

Tabela 9. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 49

Tabela 10. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 56

Tabela 11. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta estacional no ano de 2014 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 58

Tabela 12. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 58

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Tabela 13. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 64

Tabela 14. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta submontana no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 66

Tabela 15. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacional em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 67

Tabela 16. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 72

Tabela 17. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta submontana no ano de 2014 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 75

Tabela 18. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 75

Tabela 19. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 81

Tabela 20. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de cerrado no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 83

Tabela 21. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo em áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 84

Tabela 22. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 87

Tabela 23. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta aluvial no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 89

Tabela 24. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 89

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Tabela 25. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder...... 92

Tabela 26. Dinâmica da vegetação do entorno do futuro reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013 e 2014. Valores negativos e em vermelho indicam declínio, já os valores positivos e em preto indicam incremento dos parâmetros na comunidade...... 94

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1. Localização dos poços de monitoramento implantados e dados coletados nas Primeira e Segunda Medições...... 134

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LISTA DE ABREVIATURAS

AER Avaliação Ecológica Rápida AHE Aproveitamento Hidrelétrico AID Área de Influência Direta APG “Angiosperm Philogeny Group” APP Área de Preservação Permanente BR Rodovias Federais CAP Circunferência do tronco na altura do peito COPEL Companhia Paranaense de Energia DAP Diâmetro à altura do peito DSEE Diagnóstico Sócio Econômico Ecológico EIA Estudo de Impacto Ambiental ha Hectare IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPNI “International Names Index” IUCN “International Union for Conservation of Nature” Km Quilômetros km² Quilômetros quadrados LS Limite superior da APP m Metro ME Margem esquerda MT Rodovias do estado do Mato Grosso MW Megawatt NA Cota de inundação ºC Grau centesimal, centígrado ou Celsius PBA Projeto Básico Ambiental PIM Ponto de inversão morfológica PVC Policloreto de vinil RIMA Relatório de Impacto Ambiental SAD “South American Datum” SEMA Sistema Estadual do Meio Ambiente SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral TNC “The Nature Conservancy” UHE Usina Hidrelétrica UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso UTM Universal Transversa de Mercator

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...... 14 2. OBJETIVOS ...... 16 3. METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA ...... 17 3.1.1. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE MONITORAMENTO ...... 18 3.2. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO NAS PARCELAS PERMANENTES ...... 20 3.2.1. METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM DAS FLORESTAS SUBMONTANAS E FLORESTAS ALUVIAIS ...... 22 3.2.2. METODOLOGIA PARA FLORESTAS ESTACIONAIS E FORMAÇÕES DE CERRADO ...... 24 3.4. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BOTÂNICO PARA CONSTRUÇÃO DAS LISTAS DE ESPÉCIES . 28 3.5. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO ATRAVÉS DE BUSCA ATIVA ...... 29 4. RESULTADOS ...... 32 4.1. CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER ...... 32 4.2 CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER ...... 33 4.2.1 Composição florística e análise fitossociológica ...... 33 4.3. MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLIDER DURANTE OS ANOS DE 2013 E 2014 ...... 93 4.4. MEDIÇÃO DOS POÇOS DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO ...... 133 5. DISCUSSÃO ...... 136 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...... 139

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ANEXOS

ANEXO 1. DADOS BRUTOS DAS MEDIÇÕES 1 E 2 - PARCELAS PERMANENTES E SUBPARCELAS DE SUB-BOSQUE E DE REGENERAÇÃO

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1. INTRODUÇÃO

A potência instalada da UHE Colíder será de 300 MW, com reservatório de 171,7 km² de área total e 143,5 km² de terrenos inundados. O comprimento do reservatório entre o barramento e o remanso será de 94 km. De acordo com os estudos a vida útil do reservatório será de 150 anos e a usina deverá operar em nível d’água normal de 272,00 m.

Os impactos ambientais gerados com a implantação da UHE Colíder vão além das áreas diretamente afetadas pela formação do reservatório, da construção das estruturas do canteiro de obras e das instalações de apoio. Há a previsão de que haja impacto nas áreas de influência indireta da usina, mudanças na estrutura e na riqueza de espécies das comunidades vegetais remanescentes, principalmente nas áreas mais próximas aos novos limites estabelecidos para estas comunidades, sobretudo, no entorno imediato do reservatório, nas futuras APP’s (Áreas de Preservação Permanente) e nas áreas de relevo plano que vão além das APP’s.

As mudanças sofridas na vegetação remanescente são diretamente relacionadas com as diferenças entre os ambientes remanescentes e as novas características impostas pelo ambiente recém-formado. As principais mudanças na dinâmica das florestas remanescentes ocorrerão com maior intensidade nas áreas próximas ao perímetro do reservatório, afetando principalmente a estrutura e a riqueza de espécies da flora. As alterações na estrutura da vegetação ocorrem em decorrência do estresse fisiológico provocado por mudanças diretas e indiretas no ambiente, principalmente as relacionadas com características do meio físico (abióticas), tais como alterações no nível do lençol freático adjacente às áreas alagadas, alterações nos níveis de luminosidade, temperatura do ar e do solo, umidade relativa do ar e ventilação. As alterações ambientais acarretam respostas da comunidade vegetal, que se revelam por meio de mudanças na dinâmica sucessional até que a estrutura da vegetação alcance um novo equilíbrio ambiental.

No Estado do Mato Grosso e na bacia do rio Teles Pires podem ser diferenciados dois domínios principais: o Domínio dos Cerrados (savânico) e o Domínio Equatorial Amazônico. Verifica-se, portanto, na bacia do rio Teles Pires, a ocorrência de contato entre os biomas Cerrado e Amazônia, as chamadas áreas de tensão ecológica ou transição, na qual os tipos de vegetação se interpenetram, formando um complexo mosaico biológico, ora marcado por ecótonos, ora por encraves.

O Domínio Equatorial Amazônico compreende os baixos platôs e as planícies florestadas da bacia amazônica (e bacia do Orinoco), que ocupam 2/5 da América do Sul e 5% da superfície terrestre. O clima é quente (exotérmico) e úmido (mas não super úmido), com temperaturas médias pouco variáveis, em torno de 26 ºC, e precipitação anual entre 2.000 e 3.000 mm.

Maior reserva de diversidade biológica do mundo, a Amazônia é também o maior bioma brasileiro em extensão e ocupa quase metade do território nacional (49,29% ou 4.196.943 km²), estendendo-se pela totalidade de cinco unidades da federação (Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima), grande parte de Rondônia (98,8%), mais da metade de Mato Grosso (54%), além de parte do Maranhão (34%) e Tocantins (9%). Sua importância mundial pode ser observada tanto através de sua rica biodiversidade (cerca de 50.000 espécies conhecidas de plantas, 3.000 de peixes e 2.000 de aves), quanto de seu possível impacto sobre o clima global.

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O Cerrado constitui o segundo maior domínio brasileiro, ocupa cerca de 2.036.448 km² (23,92% do território nacional) e estende-se por mais de 20º de latitude na porção central do continente sul-americano, no sentido nordeste-sudeste do Brasil, entre o litoral nordeste do estado do Piauí e o norte do estado do Paraná. Desse modo, ocorre em 14 Estados da Federação, incluindo áreas contínuas e disjuntas, ressaltando-se todo o Distrito Federal, quase toda a área dos estados de Goiás (97%) e Tocantins (91%) e mais da metade dos estados do Maranhão (65%), Mato Grosso do Sul (61%) e Minas Gerais (57%). Está associado ao clima tropical, com duas estações bem definidas: a estação chuvosa, durante os meses de verão, e a estação seca, durante os meses de inverno. A precipitação pluviométrica varia entre 1.300 mm e 2.900 mm anuais, com 4 a 6 meses secos (maio a setembro) e as temperaturas médias entre 21 ºC e 26 ºC (BRASIL, 1981, 1983; SEPLAN, 2004). Ocupa áreas em altitudes variadas, desde o nível do mar até 1.800 m, e grande variedade de solos, em geral lixiviados e aluminizados.

A flora do Cerrado está entre as mais ricas dentre as savanas do mundo, com uma estimativa superior a 6.000 espécies vasculares (Mendonça et al. 1998). Porém o domínio do Cerrado possui uma vegetação distribuída em gradientes, variando consideravelmente assim sua composição florística e a diversidade de espécies encontradas. Tudo isso decorre das diferenças no solo, relevo além de outras características que influenciam na formação destas diferentes comunidades e fitofisionomias. A fisionomia mais comum é uma formação aberta de árvores e arbustos baixos coexistindo com uma camada rasteira de gramíneas. Existem, entretanto, várias outras fisionomias, indo desde os campos limpos até as formações florestais.

Diante do exposto, é de fundamental importância a execução de um Monitoramento da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder buscando avaliar os efeitos que o enchimento do reservatório pode promover na vegetação do entorno imediato através do estabelecimento e medição periódica de parcelas permanentes representativas de cada fitofisionomia e da busca ativa. Portanto, este relatório visa apresentar os resultados da segunda medição, realizada no período de outubro à dezembro/2014.

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2. OBJETIVOS

O objetivo do Programa de Monitoramento de Flora é o monitoramento da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder, visando detectar locais passíveis de alterações em suas formações vegetacionais e diagnosticar os possíveis impactos constatados na dinâmica das comunidades vegetais adjacentes ao reservatório da UHE Colíder.

Os objetivos específicos são:

• Caracterizar a composição florística e a estrutura da comunidade arbórea da vegetação adjacente ao futuro reservatório; • Caracterizar a composição florística e a estrutura das comunidades arbórea, arbustiva, lianescente e herbácea da vegetação adjacente ao futuro reservatório; • Caracterizar a composição florística e a estrutura da regeneração natural da vegetação adjacente ao futuro reservatório; • Identificar e monitorar possíveis alterações decorrentes da implantação da UHE na dinâmica, na estrutura e na riqueza de espécies da vegetação adjacentes ao reservatório; • Acompanhar a elevação do nível do lençol freático sobre as comunidades vegetais, ao longo das novas margens do reservatório; • Contribuir para a formação de uma coleção cientifica testemunho do programa de monitoramento da vegetação que margeia o reservatório da UHE Colider.

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3. METODOLOGIA E DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FLORA

O Programa de Monitoramento de Flora consiste no monitoramento da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. As alterações da dinâmica florestal no entorno do reservatório da UHE Colíder serão identificadas através do monitoramento periódico da estrutura e composição da comunidade vegetal, a ser realizado através de levantamentos periódicos em unidades amostrais fixas (parcelas permanentes).

3.1. ÁREA DE RELIZAÇÃO DO TRABALHO

A barragem da UHE Colíder está situada no Médio rio Teles Pires, em um trecho de remanso, a aproximadamente 1,5 km a jusante de um ponto conhecido localmente como rio Estreito, na divisa entre os municípios de Nova Canaã do Norte (margem direita) e Itaúba (margem esquerda), cujas coordenadas geográficas são: 10º 59’ 06.62” Sul e 55º 45’ 52.06” Oeste ou 8785362 S e 635070 E zona 21 L no sistema de coordenadas UTM (Figura 1). O reservatório atingirá os municípios de Cláudia, Colíder, Itaúba e Nova Canaã do Norte, no Estado de Mato Grosso.

Figura 1. Localização da UHE Colíder. Fonte: Google Earth, 2013.

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Este aproveitamento hidroelétrico está presente na Sub-bacia do Tapajós, bacia Amazônica, onde a morfologia da região mostra um vale amplo, com vertentes de baixa declividade e amplas áreas de terrenos aplainados que, em alguns casos, compõem a planície de inundação do rio. Na área do barramento, destaca-se uma feição topograficamente elevada, em forma de crista transversal ao rio.

3.1.1. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE MONITORAMENTO

A execução da primeira incursão a campo ocorreu no período de outubro/2013 à janeiro/2014. Foram implantadas 78 parcelas permanentes distribuídas em quatro sítios amostrais de Floresta Aluvial, três sítios amostrais de Floresta Submontana, quatro sítios amostrais de Floresta Estacional e dois sítios amostrais de Cerrado, que possuem seis parcelas cada sítio. Em cada parcela do estrato arbóreo, foram estabelecidas três subparcelas para amostragem do sub- bosque e três subparcelas para amostragem do estrato de regeneração, conforme, a “Especificação Técnica para Monitoramento de Flora” (COPEL, 2013). Após as parcelas e subparcelas estarem alocadas foi realizada a primeira medição. A primeira medição realizou o censo de todos os estratos (arbóreo, sub-bosque e regeneração natural).

A segunda medição foi realizada de outubro a dezembro/2014. A equipe executora retornou em cada uma das parcelas e subparcelas de sub-bosque e de regeneração, fazendo o recensseamento dos respectivos indivíduos marcados e medidos na primeira campanha.

Na segunda campanha do ano de 2014, a equipe técnica também realizou as seguintes atividades: 1) verificação da integridade das estacas dos quatro vértices que delimitam as parcelas; 2) verificação da integridade das placas fixadas em um dos vertices de acesso a cada parcela que informam a existência do projeto de monitoramento e a importância de a área preservada; 4) verificação da integridade e medição dos poços; 5) medição dos indivíduos arbóreos das parcelas; 6) medição dos indivíduos arbustivos, lianescentes e herbáceos das subparcelas de sub-bosque, bem como a verificação da integridade das mesmas; 7) verificação de mortalidade e/ou recrutamento de indivíduos das subparcelas de regeneração natural, bem como a verificação da integridade das mesmas e 8) verificação de mortalidade e recrutamento de individuos das parcelas permanentes e das subparcelas de sub-bosque. Algumas das atividades são ilustradas a seguir na Figura 2 e na Figura 3.

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A B

C D

Figura 2. Atividades realizadas. A) Estaca da parcela localizada a partir da coordenada de um dos quatro vértices; B e C) Placa indicativa da importância do trabalho de monitoramento; D) Verificação do nível de água no poço. Fonte: Manna & Toledo, 2014.

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A B

C D

Figura 3. Atividades realizadas. A) Vista geral da parcela; B) Medição dos indivíduos arbóreos; C) Medição dos indivíduos do sub-bosque; D) Verificação dos indivíduos da regeneração natural. Fonte: Manna & Toledo, 2014.

3.2. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO NAS PARCELAS PERMANENTES

A análise das variáveis no tempo implica em adoção de áreas permanentemente demarcadas em determinada vegetação e mensuradas periodicamente, denominadas parcelas permanentes. A partir destas variáveis, podem-se obter estimativas que permitem verificar mudanças na diversidade e estrutura fitossociológica (FELFILI & REZENDE, 2003), evidenciando a dinâmica populacional da formação vegetal. O monitoramento de parcelas permanentes permite ainda analisar a influência das flutuações nas florestas naturais no comportamento e manejo da vida silvestre. A avaliação continuada da biodiversidade é outro produto dos inventários contínuos de grande valor para a conservação da natureza que está cada vez mais demandada nos inventários florestais (CURTIS & MARSALL, 2005 apud FELFILI et all, 2005).

Em cada sítio amostral foi instalado um módulo composto por seis parcelas permanentes na futura APP do reservatório, no sentido paralelo às curvas de nível, sendo três logo após a cota de inundação e outras três no limite superior da APP, considerando que a APP terá 100 metros.

As árvores cujas plaquetas de alumínio estavam deterioradas na segunda medição, foram trocadas por novas plaquetas, estas fixadas nos troncos por pregos galvanizados, preservando

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o número único para a reserva da placa anterior. Pois, este número serve para associar o material botânico coletado com os dados anotados no campo. Desta mesma forma, os indivíduos do sub-bosque e da regeneração natural cujos lacres plásticos numerados estavam deteriorados por fatores externos, foram trocados por novos lacres que foram fixados nos indivíduos utilizando fios de cabo telefônico. Neste caso, a identificação numérica dos indivíduos teve que ser alterada, porque ao fazer a troca dos lacres plásticos numerados deteriorados pelos novos, a numeração dos lacres muda automaticamente.

Os indivíduos que ingressaram na segunda medição, rebeberam o mesmo tratamento metodológico utilizado na primeira campanha. Cada indivíduo arbóreo foi marcado com uma plaqueta de alumínio fixada no tronco por um prego galvanizado, com um número único para a reserva que iniciou após o último número atribuído na primeira medição. Este número servirá para associar o material botânico coletado com os dados anotados no campo. A exemplo do ocorrido nesta campanha, nas medições periódicas futuras, estas placas serão verificadas e trocadas no caso de haver necessidade, em função de deterioração por fatores externos. A marcação dos indivíduos com tinta spray alaranjada feita na primeira medição foi reforçada quando necessária.

Em cada sítio amostral foi verificada a altura do lençol freático a partir dos dois poços instalados na primeira medição para esta finalidade, sendo um poço perfurado em uma das parcelas locada logo após a cota de inundação e o outro em uma das parcelas locada no limite superior da APP, totoalizando 26 (vinte e seis) poços. Cada poço foi feito com o auxílio de um trado tipo perfurador, nos locais cujo solo oferecia maior resitstencia os poços foram perfurados com o auxilio de uma alavanca de 1,8 metros e uma cavadeira articulada com cabo. Com profundidade de 2,0 m de profundidade e revestido por um tubo de PVC de 75 mm de diâmetro, perfurado a cada 10 cm em sentidos opostos para permitir a entrada da água, a extremidade superior dos poços foi mantida fechada com uma tampa para evitar a entrada de resíduos ou de água da chuva. A verificação da profundidade da água subterrânea foi feita retirando a tampa da extremidade superior para introduzir uma régua de madeira, medindo-se desde a superfície do solo até a lâmina d’água. As estacas de madeira instaladas tiveram a pintura reforçada utilizando tinta spray de coloração branca para facilitar a vizualização dos poços bem como a sua localização georreferenciada. Estes procedimentos estão representados a seguir na Figura 4.

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A B

C D

E F

Figura 4. A e B) Troca de plaqueta deteriorada; C e D) Troca de lacre plático numerado deteriorado; E) Reforço da marca do ponto de medição com tinta spray alaranjada; F) Verificação do nível do lençol freático. Fonte: Manna & Toledo, 2014.

3.2.1. METODOLOGIA DE AMOSTRAGEM DAS FLORESTAS SUBMONTANAS E FLORESTAS ALUVIAIS

A dimensão das parcelas amostradas no estrato arbóreo das Florestas Submontanas e Florestas Aluviais foi de 20 x 50 m (1000 m²). Para cada parcela amostrada, foram registradas as características ambientais, procedendo ao registro fotográfico com escala visual. Em cada

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parcela nos dois anos de medição, todos os indivíduos com troncos com diâmetro à altura do peito (DAP, medido a 1,3 m de altura do solo) maior que 10 cm tiveram o diâmetro e a altura mensurados. O DAP de árvores com raízes tabulares (catana) ou com raízes escora que ultrapassaram a altura de 1,30 m a partir do solo foram medidos logo após as raízes, no início do tronco (Figura 5).

A B

Figura 5. A e B) Procedimento para medição de indivíduos com raízes tabulares e com raízes escoras. Fonte: Manna & Toledo, 2014.

Foram utilizadas planilhas de campo com os seguintes dados anotados e sistematizados de cada indivíduo amostrado durante a primeira e segunda campanhas: número da parcela, nome científico da espécie, família, nome popular, circunferência do tronco na altura do peito (CAP, medido a 1,30 m de altura a partir do solo), altura total, a altura do PIM (ponto de inversão morfológica ou fuste), grau de epifitismo, forma da copa e a fitossanidade da copa. Em caso de alteração de algum dado obtido da primeira medição, por exemplo, CAP e/ou fitossanidade, ou mesmo morte do individuo o dado foi manualmente alterado nas planilhas impressas. Nos indivíduos amostrados, o ponto de medição do perímetro do tronco foi marcado, utilizando tinta spray alaranjada e placas de alumínio fixadas com pregos galvanizados, de preferência na face norte do tronco, de modo que não cause interferência no crescimento da árvore. Foram registradas as coordenadas “X Y” dos indivíduos arbóreos nas parcelas durante a primeira e segunda medição para elaboração de croquis com georeferenciamento desses indivíduos. Os dados dos indivíduos que ingressaram no estrato arbóreo na segunda medição foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição.

As três subparcelas utilizadas para caracterizar o sub-bosque, possuem 10,0 x 2,0m, onde foi feito o censo dos indivíduos lenhosos (plantas de pequeno porte, indivíduos juvenis, arbustos, lianas e palmeiras) com DAP medido a 1,3m de altura do solo) menor que 10 cm, assim como todos os herbáceos adultos nas duas medições realizadas. De cada indivíduo registrou-se o número da parcela, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), a circunferência do tronco na altura do solo (medido a 15 cm de altura) e altura total. Os dados dos indivíduos de sub-bosque que ingressaram foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição. Cipós (lianas e escandentes) foram amostrados, apenas se presentes nas subparcelas, ou seja, se estivessem enraizados dentro da área da subparcela. Aqueles que apenas tocavam as subparcelas, e que não estão enraizados nas mesmas, foram desconsiderados. Já dos elementos não lenhosos (herbáceos) foram tomadas as medidas de

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altura total de cada indivíduo e o diâmetro da “copa”. Para os elementos não lenhosos de difícil individualização, como é o caso das gramíneas que se apresentam na forma de moitas, estas foram consideradas como um único indivíduo anotando, portanto, a maior altura total da moita e o diâmetro de “copa” por ela ocupada. A fim de viabilizar os recenseamentos periódicos, os indivíduos foram marcados utilizando “lacre plástico numerado”.

Três subparcelas de 4,0 x 1,0 metros foram utilizadas para caracterizar o estrato de regeneração, procedendo a medição daqueles indivíduos com menos de 1,30 m de altura nas medições realizadas em 2013 e em 2014. De cada individuo foi anotado o número da parcela, o número do indivíduo, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), o diâmetro da copa e a altura total. Plântulas foram identificadas apenas como “indivíduo jovem” e quando possível, foram identificadas até o nível de família. Para o recenseamento nessas subparcelas foi verificado apenas a ocorrência de morte e de incremento de novos indivíduos e estes não foram remensurados como no recenseamento dos indivíduos arbóreos e do sub-bosque. Os dados dos indivíduos que ingressaram na regeneração natural na segunda medição foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição.

As espécies não identificadas nas áreas de floresta aluvial e floresta submontana foram coletadas para posterior identificação em herbários ou através de consulta a especialistas.

3.2.2. METODOLOGIA PARA FLORESTAS ESTACIONAIS E FORMAÇÕES DE CERRADO

A dimensão das parcelas amostradas para o estrato arbóreo das Florestas Estacionais e Formações de Cerrado foi de 10 x 40 m (400 m²). Para cada parcela amostrada foram registradas as características ambientais e também foi feito o registro fotográfico. Em cada parcela, todos os indivíduos com troncos com DAP maior que 5 cm que receberam placas numeradas e tiveram o diâmetro e a altura mensurados nos anos de 2013 e 2014. Foram utilizadas as planilhas de campo com os seguintes dados anotados e sistematizados de cada indivíduo amostrado: o número da parcela, o nome científico da espécie, a família, o nome popular, a CAP, a altura total, a altura do PIM (ponto de inversão morfológica ou fuste), o grau de epifitismo, a forma da copa e a fitossanidade da copa. Em caso de alteração de algum dado obtido da primeira medição, por exemplo, CAP e/ou fitossanidade, ou mesmo morte do individuo o dado foi manualmente alterado nas planilhas impressas. Nos indivíduos amostrados, o ponto de medição do perímetro do tronco foi marcado, utilizando tinta spray alaranjada e placas de alumínio fixadas com pregos galvanizados, de preferência na face norte do tronco, de modo que não cause interferência no crescimento da árvore. Foram registradas as coordenadas “X Y” dos indivíduos arbóreos nas parcelas durante a primeira e segunda medição para elaboração de croquis com georeferenciamento desses indivíduos. Os dados dos indivíduos incrementados no estrato arbóreo na segunda medição foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição

As três subparcelas utilizadas para caracterizar o sub-bosque, possuem 10,0 x 2,0m, onde foi feito o censo dos indivíduos lenhosos (plantas de pequeno porte, indivíduos juvenis, arbustos, lianas e palmeiras) com DAP menor que 10 cm, assim como todos os herbáceos adultos nas duas medições realizadas. De cada indivíduo registrou-se o número da parcela, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), a circunferência do tronco na altura do solo

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(medido a 15 cm de altura) e altura total. Os dados dos indivíduos de sub-bosque incrementados foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição. Cipós (lianas e escandentes) foram amostrados, apenas se oriundos das subparcelas, ou seja, se estivessem enraizados dentro da área da subparcela. Aqueles que apenas tocavam as subparcelas, e que não estão enraizados nas mesmas, foram desconsiderados. Já dos elementos não lenhosos (herbáceos) foram tomadas as medidas de altura total de cada indivíduo e o diâmetro da “copa”. Para os elementos não lenhosos de difícil individualização, como é o caso das gramíneas que se apresentam agregadas em moitas, estas foram consideradas como um único indivíduo anotando, portanto, a maior altura total da moita e o diâmetro da cobertura vegetal por ela ocupada no solo. A fim de viabilizar os recenseamentos periódicos, os indivíduos foram marcados utilizando “lacre plástico numerado”.

Três subparcelas de 4,0 x 1,0 metros foram utilizadas para caracterizar o estrato de regeneração, procedendo a medição daqueles indivíduos com menos de 1,30 m de altura nas medições realizadas em 2013 e em 2014. De cada individuo foi anotado o número da parcela, o número do indivíduo, o nome científico da espécie, a família, o nome popular (se existente), o diâmetro da copa e a altura total. Plântulas foram identificadas apenas como “indivíduo jovem” e quando possível, foram identificadas até o nível de família. Para o recenseamento nessas subparcelas foi verificado apenas a ocorrência de morte e de incremento de novos indivíduos e estes não foram remensurados como no recenseamento dos indivíduos arbóreos e do sub-bosque. Os dados dos indivíduos incrementados na regeneração natural na segunda medição foram anotados conforme os mesmos preceitos da primeira medição

As espécies não identificadas nas áreas de floresta estacional e de cerrado foram coletadas para posterior identificação em herbários ou através de consulta a especialistas.

3.3. MÉTODOS DE COLETA E TRATAMENTO DE MATERIAL BOTÂNICO PARA COLEÇÃO CIENTÍFICA E MORFOTIPAGEM

Todos os individuos férteis (com flores e/ou com frutos) encontrados nas parcelas e nas áreas de acesso as parcelas no interior da futura APP foram alvos de coleta de material testemunho da composição florística do respectivo sítio amostral e tipologia da vegetação que o sítio amostral está implantado. Em cada sítio amostral, o espécime fértil de uma determinada espécie foi coletado apenas uma vez uma vez considerando o seu estado fenológico e o sítio amostral de ocorrência, isto é, dois espécimes de uma determinada espécie são coletados apenas quando encontrados com flores e frutos em indivíduos distintos e caso a mesma espécie ocorra em outro sítio amostral, ainda que, neste caso, o espécime esteja no mesmo estado fenológico que o espécime da mesma espécie representante de outro sítio amostral. Desta forma, a composição florística fornece dados de distribuição das espécies nos diferentes habitats e tipologias que margeiam o reservatório. Os procedimentos para formação de coleção científica botânica seguem as recomendações de manuais técnicos internacionalmente considerados pela comunidade científica (FIDALGO & BONONI, 1999 e IBGE, 2012).

De cada espécime coletado foram anotados em cadernos de campo informações referentes a morfologia vegetativa e reprodutiva, coordenadas da coleta, hábitat e tipologia florestal, data e

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local de coleta, nome de coletor e número de coleta e número do indivíduo, quando este é um indivíduo medido na parcela que não se reconhece a espécie na hora da medição. Foram registradas também, informações morfológicas das coletas, importantes para auxiliar nas identificações das espécies, como: liberação de exsudato pelo caule, cor, tipo e consistência do exsudato, base do caule, tipo de casca; filotaxia e consistência das folhas; tipo, cor, consistência das flores, número e soldadura de pétalas e estames; tipo e cor dos frutos, número de sementes.

Em cada espécime coletado foi fixada uma etiqueta com o número do indivíduo e, dependendo do caso, nome e número do coletor e também se a espécime foi ou não coletada nas parcelas ou nas subparcelas amostradas. De cada indivíduo fértil coletado procura-se obter no mínimo cinco duplicatas dos ramos floridos e/ou frutificados, que foram amarradas juntas e armazenadas em sacos plásticos para trasporte até um local onde foi realizada a herborização. Cada duplicata contém de 30 cm e 40 cm de comprimento. Frutos grandes foram acondicionados em sacos de papel krafit, que receberam a mesma identificação numérica do espécime coletado. As espécies herbáceas foram coletadas inteiramente, ou seja, com as raízes, uma vez que esse caractere morfológico é importante na identificação de espécies herbáceas. A coleta dos indivíduos em que os ramos não permitiam o acesso imediato com as amostras, foi realizada com o auxilio de tesoura de alta poda (ou podão), com cabo regulável que alcança até 7 m de altura. Os espécimes de alcance imediato foram coletados com tesoura de poda. Os herbáceos foram coletados com auxilio de facão e colher de jardineiro.

A fim de obter maior confiança e sucesso na identificação dos indivíduos inférteis que foram mensurados nas parcelas e subparcelas, foi coletado uma amostra do indivíduo para comparação com a coleção científica do Herbário da Amazônia Meridional – HERBAM/UNEMAT em Alta Floresta.

A preparação do material coletado para determinação foi realizada da forma a seguir: cada duplicata do espécime coletado foi disposta entre folhas de jornais, nas quais foram anotados nome e número de coletor e/ou um código númérico do individuo; cada folha de jornal contendo uma duplicata foi colocada entre duas pranchas de papelão até completar as cinco duplicatas; cada conjunto de as cinco duplicatas foi disposto entre duas lâminas de alumínio corrugado; então o mesmo procedimento foi feito com o próximo individuo e assim por diante. O material foi colocado entre duas grades de madeira e amarradas firmemente com cordas de nylon prensando de uma vez todas as duplicatas de cada espécime coletado; essas prensas foram levadas a uma estufa de secagem para que as duplicatas desidratem-se por 72h (setenta e duas horas); quando secas as duplicatas foram levadas para o herbário onde foram colocadas em freezer durante sete dias visando eliminar fungos e insetos que por ventura possam deteriorar ao material coletado; somente após a desinfecção das coletas as mesmas foram levadas a sala de coleção para serem identificadas (Figuras 6 e 7).

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A B

C D

E F

Figura 6. Coleta de material botânico com podão; B) e C) etiquetagem da identificação numérica do indivíduo coletado; D) armazenamento em saco plástico para transportar o material coletado; E) descrição dos dados de coleta na folha de jornal; F) ramo sendo disposto nas folhas de jornal. Fonte: Manna & Toledo, 2014.

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A B

C D

Figura 7. A e B) finalização da prensagem do material botânico; C e D) armazenamento do material botânico prensado na estufa. Fonte: Manna & Toledo, 2014.

3.4. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL BOTÂNICO PARA CONSTRUÇÃO DAS LISTAS DE ESPÉCIES

A identificação foi realizada por botânicos e parabotânicos com experiência na flora do Bioma Amazônia, contando com o apoio de especialistas em grupos botânicos específicos. As identificações foram baseadas no material coletado pela equipe executora comparado com materiais constantes no Herbário da Amazônia Meridional – HERBAM/UNEMAT oriundos de coletas da flora regional e por meio de consultas as bases de dados on-line de herbários que disponibilizam imagens de exsicatas.

Os binômios científicos foram confirmados em literatura especializada e em domínios próprios na Internet (como por exemplo, floradobrasil.jbrj.gov.br, www.tropicos.org, www.theplantlist.org e www.ipni.org). Todo material coletado está depositado junto a coleção UHE Colíder, já existente no HERBAM, no Município de Alta Floresta, que dará suporte na identificação dos exemplares coletados, encaminhando-os, quando necessário, aos especialistas das famílias botânicas.

A lista de espécies deste trabalho é organizada em ordem alfabética por famílias, gêneros e espécies, segundo a classificação do Angiosperm Phylogeny Group (APG III, 2009), sem a separação dos grupos de eudicotiledôneas e monocotiledôneas.

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Os dados referentes aos vouchers das espécies coletadas estão sendo sistematizados no Software BRAHMS.

A identificação taxonômica continuará acontecendo ao longo das medições futuras, uma vez que, nem todo material botânico encontrava-se fértil na implantação das parcelas - na primeira medição, nem na segunda medição. Devido a grande altura de algumas espécies, as mesmas não foram coletadas devido a dificuldade de acesso aos ramos.

3.5. METODOLOGIA PARA O MONITORAMENTO ATRAVÉS DE BUSCA ATIVA

Está prevista a realização de uma busca ativa em conjunto com a sexta campanha de medição das parcelas permanentes. Essa amostragem permitirá o diagnóstico em campo das alterações que possivelmente venham a ocorrer nas margens do reservatório. Enquanto as parcelas permanentes irão qualificar os impactos sob cada fisionomia vegetal, a busca ativa irá registrar a dimensão deste impacto no reservatório como um todo.

O monitoramento será feito por via aquática, utilizando-se a Metodologia do AER (Avaliação Ecológica Rápida). A AER consiste em um método proposto por Sobrevilla & Bath (1992) e revisado por Sayre et al. (2003) para a The Nature Conservancy (TNC). Uma Avaliação Ecológica Rápida de uma área ou região terrestre é um levantamento flexível, acelerado e direcionado das espécies e tipos vegetacionais. As AER´s utilizam uma combinação de imagens de sensoriamento, coletas de dados de campo e visualização de informação espacial para gerar informações úteis para o planejamento da conservação em múltiplas escalas. Por meio dessa metodologia, serão avaliados e classificados os tipos vegetacionais e suas condições ecológicas na área do empreendimento da UHE Colíder. O piloto de embarcações exercerá sua atividade após comprovação de habilitação adequada para a atividade e experiência em pilotagem de embarcações no rio Teles Pires.

O produto deste monitoramento deverá compor o relatório de medição das parcelas, com apresentação de um mapa pós-enchimento com a indicação dos impactos detectados ao longo do tempo, relacionando-os ao registro fotográfico georreferenciado anexado.

3.6. PARÂMETROS FITOSSOCIOLÓGICOS

Os cálculos dos parâmetros fitossociológicos foram realizados pelo programa Fitopac 2.0 (SHEPHERD, 2010) e seguem os cálculos especificados a seguir:

Número de indivíduos da espécie: É dado pela somatória dos indivíduos da espécie encontrados em todas as parcelas amostradas.

Densidade (D): É calculada pela somatória dos indivíduos de todas as espécies encontrados em todas as parcelas amostradas dividido pela área amostral total em hectares (ha).

D = nº de indivíduos/ área amostral

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Densidade Absoluta (DA): Número de indivíduos (n) de uma espécie por unidade de área em hectares (ha):

DA = n / área

Densidade Relativa (DR): relação entre o número de indivíduos de uma determinada espécie e o número total de indivíduos da área:

[(n/área)/(N/área)] . 100

Onde:

n – número de indivíduos da espécie i

N – número total de indivíduos

Freqüência Absoluta (FA): porcentagem de parcelas em que ocorre uma determinada espécie (Pi), em relação ao número total de parcelas (P):

FA = (Pi/P) . 100

Freqüência Relativa (FR): relação entre a freqüência absoluta de uma espécie (FAi) e o total da freqüência absoluta de todas as espécies (FA):

FR = (FAi/FA) . 100

Dominância Absoluta (DA): área basal de uma espécie (gi) na área (m².ha-¹):

DA = gi / área

Onde:

gi = (π/a) . d²

d = diâmetro em centímetros

Dominância Relativa (DR): Relação entre área basal total de uma determinada espécie i, com a área basal total das espécies amostradas, expressa em porcentagem:

DR = [(gi / área)/(G / área)] . 100

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Onde:

G = Σgi

Índice de Valor de Importância (IVI): reflete a importância ecológica de cada espécie na comunidade ou em um determinado local em função de valores relativos de densidade (DR), dominância (DoR) e freqüência (FR):

IVI = DR + DoR + FR

Índice de Valor de Cobertura (IVC): é calculado pela somatória dos valores de densidade e dominância relativos:

IVC = DR + DoR

Nos estratos sub-bosque e de regeneração essas análises de parâmetros fitossociológicos não foram realizadas devido muitas espécies ainda não terem sido identificadas, e, na dificuldade da identificação, por não ser possível realizar coletas nesses extratos, visto que a coleta pode afetar crescimento das plantas, gerar mortalidade de indivíduos e afetar o monitoramento da flora. Entretanto ao longo do estudo as identificações serão realizadas e os parâmetros fitossociológicos calculados.

3.7. MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER

Com o objetivo de averiguar diferenças florísticas e estruturais nas áreas amostradas, nas duas medições realizadas, foi calculado o aumento no número absoluto de indivíduos, espécies e famílias nas comunidades vegetais amostradas. Para os estratos sub-bosque e de regeneração foram analisados o número absoluto de indivíduos que ingressaram nesses estratos vegetacionais e também realizada a comparação da estrutura horizontal e vertical do sub- bosque e dos indivíduos regenerantes das fitofisionomias amostradas mensuradas nos anos de 2013 e 2014.

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4. RESULTADOS

4.1. CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER

As tipologias vegetais em que este estudo está sendo realizado representam quatro fisionomias de vegetação nativa que podem ser assim diferenciadas: Florestas Aluviais, Florestas Submontanas, Florestas Estacionais Semideciduais e Formações de Cerrado. Essas quatro formações fisionômicas representavam juntas 79,12% da área de APP (Tabela 1).

Tabela 1. Tipologias de Vegetação e Uso do Solo da UHE Colíder. Reservatório+APP Reservatório APP (100m) (100m) Uso do Solo Área (ha) % Área (ha) % Área (ha) % Formações Florestais Submontanas 7.419,94 50,16 3.700,57 67,24 11.120,51 54,79 Formações Florestais Aluviais 4.691,03 31,72 477,93 8,68 5.168,96 25,47 Floresta Estacional Semidecidual 67,01 0,45 149,84 2,72 216,85 1,07 Formações savânicas 17,16 0,12 26,62 0,48 43,79 0,22 Formações pioneiras 54,37 0,37 5,56 0,1 59,94 0,3 Vegetação secundária 303,4 2,05 110,05 2 413,45 2,04 Áreas em desmatamento 10,37 0,07 1,6 0,03 11,97 0,06 Áreas antropizadas 2.227,84 15,06 1.031,62 18,74 3.259,47 16,06 Total 14.791,14 100 5.503,78 100 20.294,92 100 Fonte: Adaptado de Juris Ambientis, 2012.

A área total da APP é de 5.503,78ha, uma vez que além das quatro fisionomias estudadas a APP abrange também formações pioneiras, vegetação secundária, áreas em desmatamento e áreas antropisadas que somam 1148,83 ha representando 20,87% do restante da área de APP.

Os resultados discutidos a seguir neste relatório estão embasados nos produtos obtidos na primeira medição e, principalmente da segunda medição, considerando o uso e ocupação do solo realizado no Inventário Florestal da UHE Colíder.

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4.2 CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DAS FORMAÇÕES VEGETACIONAIS DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLÍDER

4.2.1 Composição florística e análise fitossociológica Foram realizadas duas campanhas de levantamentos florístico e fitossociológico entre os meses de outubro de 2013 a janeiro de 2014 (medição 1) e entre os meses de outubro a dezembro de 2014 (medição 2) abarcando toda a área de influência direta do empreendimento.

Foram coletados ao todo 130 espécimes em estado fértil. Já na amostragem fitossociológica, nem sempre era possível encontrar indivíduos em estado reprodutivo. Neste caso, os espécimes foram anotados e identificados em campo e, quando não era possível identificá-los, coletaram- se amostras destes indivíduos para identificação posterior. Assim como o material em estado fértil, os espécimes coletados nos levantamentos fitossociológicos também foram herborizados e encontram-se acondicionados em armários e as suas identificações serão posteriormente confirmadas através de consulta a herbários e/ou aos especialistas das famílias.

Dos espécimes coletados foram identificados até o momento 101 espécies, 63 gêneros e 40 famílias. Este montante refere-se ao total de espécies amostradas durante os levantamentos florísticos e fitossociológicos. Nos levantamentos florísticos foram coletados somente espécimes vegetais em estado fértil, que foram herborizados e se encontram acondicionados adequadamente em armários no Herbário da Amazônia Meridional – UNEMAT, Alta Floresta (MT) para posterior identificação, doação e envio de duplicatas aos especialistas daquelas não identificadas.

Floresta aluvial

➢ Medição 1 – ano 2013

Foram amostradas 24 parcelas no estrato arbóreo, 72 no estrato sub-bosque e 72 no estrato de regeneração nas áreas de floresta aluvial do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013 (Tabela 2). A área total amostrada nessa fitofisionomia foi de 2,57 hectares.

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Tabela 2. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta aluvial no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato Estrato Estrato de Dados arbóreo sub-bosque regeneração Nº. de parcelas 24 72 72 Tamanho da parcela (m) 20x50 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 2,40 0,144 0,028 Nº. de indivíduos 1.167 1.114 1.416 Densidade total (indv/ha) 486,25 7.736,11 50.571,43

Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 1.167 indivíduos, 180 espécies e 52 famílias no ano de 2013. A densidade da vegetação arbórea é de 486,25 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas foram: Licania lata, Protium sagotianum, Micropholis guyanensis, Metrodorea flavida, romeu-cardosoi, Socratea exorrhiza e Pseudolmedia laevigata (Tabela 4).

Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2013 foram amostrados 1.114 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 7.736,11 indivíduos/ha, Já no estrato de regeneração foram encontrados 1416 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 49.166,66 indivíduos/ha.

➢ Medição 2 – ano 2014

Foram amostradas 24 parcelas no estrato arbóreo, 72 no estrato sub-bosque e 72 no estrato de regeneração nas áreas de floresta aluvial do reservatório da UHE Colíder no ano de 2014 (Tabela 3). A área total amostrada nessa fitofisionomia foi de 2,57 hectares.

Tabela 3. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta aluvial no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato arbóreo Estrato sub-bosque Estrato de Dados regeneração Nº de parcelas 24 72 72 Tamanho da parcela (m) 20x50 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 2,40 0,144 0,028 Nº, de indivíduos 1.181 1.114 1.416 Densidade total (indv/ha) 492,08 7.736,11 50.571,43

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Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 1.176 indivíduos, 182 espécies e 53 famílias. A densidade da vegetação arbórea registrada foi de 492,08 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas foram: Licania lata, Protium sagotianum, Micropholis guyanensis, Metrodorea flavida, Eschweilera romeu-cardosoi, Socratea exorrhiza e Pseudolmedia laevigata (Tabela 4).

Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2014 foram amostrados 1.114 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 7.743,05 indivíduos/ha, já no estrato de regeneração foram encontrados 1.416 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 49.166,67 indivíduos/ha.

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Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Licania lata 110 111 45,8 46,3 9,43 9,4 75 75 3,44 3,4 Protium sagotianum 66 69 27,5 28,8 5,66 5,84 45,83 45,83 2,1 2,08 Micropholis guyanensis 60 60 25 25 5,14 5,08 54,17 54,17 2,48 2,45 Metrodorea flavida 57 60 23,8 25 4,88 5,08 37,5 37,5 1,72 1,7 Eschweilera romeu-cardosoi 56 57 23,3 23,8 4,8 4,83 16,67 16,67 0,76 0,75 Socratea exorrhiza 54 54 22,5 22,5 4,63 4,57 20,83 20,83 0,95 0,94 Pseudolmedia laevigata 43 43 17,9 17,9 3,68 3,64 50 50 2,29 2,26 Simarouba amara 34 34 14,2 14,2 2,91 2,88 58,33 58,33 2,67 2,64 Mouriri duckeana 32 32 13,3 13,3 2,74 2,71 50 50 2,29 2,26 Miconia poeppigii 26 27 10,8 11,3 2,23 2,29 33,33 33,33 1,53 1,51 Qualea acuminata 24 0 10 0 2,06 0 33,33 0 1,53 0 Qualea paraensis 0 26 0 10,8 0 2,2 0 41,67 0 1,89 Croton matourensis 24 18 10 7,5 2,06 1,52 12,5 12,5 0,57 0,57 Chrysophyllum sanguinolentum 23 23 9,6 9,6 1,97 1,95 41,67 41,67 1,91 1,89 Trattinnickia rhoifolia 19 19 7,9 7,9 1,63 1,61 58,33 58,33 2,67 2,64 Xylopia amazonica 19 19 7,9 7,9 1,63 1,61 29,17 29,17 1,34 1,32 Erisma uncinatum 15 16 6,3 6,7 1,29 1,35 37,5 41,67 1,72 1,89 Roupala montana 15 15 6,3 6,3 1,29 1,27 16,67 16,67 0,76 0,75 Nealchornea yapurensis 13 13 5,4 5,4 1,11 1,1 16,67 16,67 0,76 0,75 Apeiba echinata 12 12 5 5 1,03 1,02 29,17 29,17 1,34 1,32 Licania gracilipes 11 11 4,6 4,6 0,94 0,93 37,5 37,5 1,72 1,7 Ecclinusa ramiflora 11 11 4,6 4,6 0,94 0,93 25 25 1,15 1,13

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Conceveiba guianensis 11 11 4,6 4,6 0,94 0,93 29,17 29,17 1,34 1,32 Galipea trifoliata 11 12 4,6 5 0,94 1,02 20,83 25 0,95 1,13 Erisma bicolor 10 10 4,2 4,2 0,86 0,85 29,17 29,17 1,34 1,32 Inga alba 10 12 4,2 5 0,86 1,02 20,83 29,17 0,95 1,32 Jacaranda copaia 9 9 3,8 3,8 0,77 0,76 20,83 20,83 0,95 0,94 Xylopia benthamii 9 9 3,8 3,8 0,77 0,76 25 25 1,15 1,13 Protium sp. 9 11 3,8 4,6 0,77 0,93 20,83 20,83 0,95 0,94 Cheiloclinium cognatum 9 10 3,8 4,2 0,77 0,85 16,67 16,67 0,76 0,75 Schizolobium parahyba 8 7 3,3 2,9 0,69 0,59 12,5 12,5 0,57 0,57 Handroanthus serratifolius 8 8 3,3 3,3 0,69 0,68 25 25 1,15 1,13 Tachigali chrysophylla 8 8 3,3 3,3 0,69 0,68 20,83 20,83 0,95 0,94 Eschweilera carinata 7 7 2,9 2,9 0,6 0,59 29,17 29,17 1,34 1,32 Tapirira guianensis 7 5 2,9 2,1 0,6 0,42 20,83 16,67 0,95 0,75 Cariniana rubra 6 6 2,5 2,5 0,51 0,51 12,5 12,5 0,57 0,57 Helicostylis tomentosa 6 6 2,5 2,5 0,51 0,51 20,83 20,83 0,95 0,94 Attalea maripa 6 6 2,5 2,5 0,51 0,51 8,33 8,33 0,38 0,38 Allophylus 6 6 2,5 2,5 0,51 0,51 16,67 16,67 0,76 0,75 Thyrsodium 6 6 2,5 2,5 0,51 0,51 12,5 12,5 0,57 0,57 Phenakospermum guyannense 6 7 2,5 2,9 0,51 0,59 12,5 12,5 0,57 0,57 Ocotea sp. 6 6 2,5 2,5 0,51 0,51 8,33 8,33 0,38 0,38 Sloanea nitida 5 4 2,1 1,7 0,43 0,34 16,67 12,5 0,76 0,57

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Laetia procera 5 5 2,1 2,1 0,43 0,42 16,67 16,67 0,76 0,75 Hymenolobium modestum 5 5 2,1 2,1 0,43 0,42 20,83 20,83 0,95 0,94 Astrocaryum aculeatum 5 5 2,1 2,1 0,43 0,42 16,67 16,67 0,76 0,75 Licania sp. 5 5 2,1 2,1 0,43 0,42 16,67 16,67 0,76 0,75 Crepidospermum rhoifolium 5 6 2,1 2,5 0,43 0,51 8,33 8,33 0,38 0,38 Miconia 5 6 2,1 2,5 0,43 0,51 12,5 16,67 0,57 0,75 Parkia pendula 4 5 1,7 2,1 0,34 0,42 16,67 16,67 0,76 0,75 Mouriri collocarpa 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 8,33 16,67 0,38 0,75 Eriotheca globosa 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 16,67 8,33 0,76 0,38 Dimorphandra coccinea 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 12,5 16,67 0,57 0,75 Ocotea matogrossensis 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 12,5 12,5 0,57 0,57 Maquira sclerophylla 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 16,67 12,5 0,76 0,57 Himatanthus sucuuba 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 16,67 16,67 0,76 0,75 Micropholis sp. 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 16,67 16,67 0,76 0,75 Faramea capillipes 4 3 1,7 1,3 0,34 0,25 16,67 12,5 0,76 0,57 Lacunaria jenmanii 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 12,5 12,5 0,57 0,57 Protium crassipetalum 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 12,5 12,5 0,57 0,57 Dendropanax macropodus 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 8,33 8,33 0,38 0,38 Eugenia longiracemosa 4 4 1,7 1,7 0,34 0,34 4,17 4,17 0,19 0,19 Alchorneopsis floribunda 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Aspidosperma excelsum 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Aspidosperma araracanga Marc 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Buchenavia parvifolia 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Licania micrantha 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Hevea guianensis 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Tachigali sp. 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Licania pallida 3 2 1,3 0,8 0,26 0,17 12,5 8,33 0,57 0,38 Trichilia quadrijuga 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Rinoreocarpus ulei 3 4 1,3 1,7 0,26 0,34 12,5 12,5 0,57 0,57 Virola caducifolia 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Sloanea schomburgkii 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Guatteria sp, 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 12,5 12,5 0,57 0,57 Stryphnodendron racemiferum 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 8,33 8,33 0,38 0,38 Eschweilera tessmannii 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 8,33 8,33 0,38 0,38 Alibertia edulis, 3 4 1,3 1,7 0,26 0,34 8,33 8,33 0,38 0,38 Pouteria reticulata 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 8,33 8,33 0,38 0,38 Ocotea nigrescens 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 8,33 8,33 0,38 0,38 Inga grandiflora 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 8,33 8,33 0,38 0,38 Inga suberosa 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 8,33 8,33 0,38 0,38 Pourouma guianensis 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 4,17 4,17 0,19 0,19 Iryanthera juruensis 3 4 1,3 1,7 0,26 0,34 8,33 12,5 0,38 0,57 Rinorea macrocarpa 3 3 1,3 1,3 0,26 0,25 4,17 4,17 0,19 0,19 Qualea paraensis 2 0 0,8 0 0,17 0 8,33 0 0,38 0 Coussapoa trinervia 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 4,17 4,17 0,19 0,19

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Guarea sp. 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Brosimum utile 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Couma utilis 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Pourouma cecropiifolia 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Stryphnodendron sp. 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Caryocar glabrum , 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 4,17 4,17 0,19 0,19 Diplotropis triloba 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Eschweilera truncata 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Inga sp. 2 1 0,8 0,4 0,17 0,08 8,33 4,17 0,38 0,19 Heisteria barbata 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Aspidosperma macrocarpon 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Matayba sp. 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Croton killipianus 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Vochysia ferruginea 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Qualea sp. 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Eriotheca pentaphylla 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Aniba canelilla 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Tovomita grata 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Casearia sp. 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Pouteria sp.1 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Protium klugii 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Citharexylum myrianthum 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Eugenia sp. 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Duroia genipoides 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Miconia splendens 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 8,33 8,33 0,38 0,38 Chrysophyllum sp. 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 4,17 4,17 0,19 0,19 Cecropia distachya 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 4,17 4,17 0,19 0,19 Protium unifoliolatum 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 4,17 4,17 0,19 0,19 NI 2 1 0,8 0,4 0,17 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Hirtella hispidula 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 4,17 4,17 0,19 0,19 Guazuma ulmifolia 2 2 0,8 0,8 0,17 0,17 4,17 4,17 0,19 0,19 Hymenaea courbaril 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Dipteryx odorata 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Cedrela fissilis 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Tachigali venusta 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Goupia glabra 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI3 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Erisma sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Inga umbratica 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Ficus krukovii 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Schefflera morototoni 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI7 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI 2 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Brosimum guianense 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Fabaceae sp.1 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Sapium glandulosum 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI5 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Hymenolobium sericeum 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Abarema jupunba 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Ormosia arborea 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Brosimum lactescens 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Vismia guianensis 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Cordia fallax 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Nectandra sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Virola sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Anacardium giganteum 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Zanthoxylum rhoifolium 1 2 0,4 0,8 0,09 0,17 4,17 8,33 0,19 0,38 Mabea fistulifera 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Ormosia sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Aspidosperma sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Pouteria sp.2 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Pseudobombax longiflorum 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Platymiscium sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Hirtella gracilipes 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Casearia javitensis 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Maprounea guianensis 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Enterolobium schomburgkii 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Nectandra cuspidata 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Casearia pitumba 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Loreya sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Neea ovalifolia 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Miconia cuspidata 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI4 1 0 0,4 0 0,09 0 4,17 0 0,19 0 Zanthoxylum djalma-batistae 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Virola michelii 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Miconia ferruginata 1 0 0,4 0 0,09 0 4,17 0 0,19 0 Xylopia sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Tovomita sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Zygia juruana 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Nectandra pulverulenta 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Zygia sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Licaria sp. 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Platymiscium trinitatis 1 0 0,4 0 0,09 0 4,17 0 0,19 0 Ocotea sp.1 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI6 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI1 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Picramnia ramiflora 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 e 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Frequência Densidade absoluta Frequência absoluta Espécies indivíduos relativa relativa 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 Onychopetalum periquino 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Micropholis venulosa 1 2 0,4 0,8 0,09 0,17 4,17 8,33 0,19 0,38 Clusia panapanari 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 NI8 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Sloanea rufa 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Trichilia cipo 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Ampelocera edentula 1 1 0,4 0,4 0,09 0,08 4,17 4,17 0,19 0,19 Belucia grossularioides 0 1 0 0,4 0 0,08 0 4,17 0 0,19 Eclinusa sp. 0 1 0 0,4 0 0,08 0 4,17 0 0,19 Garcinia sp. 0 1 0 0,4 0 0,08 0 4,17 0 0,19 NI10 0 1 0 0,4 0 0,08 0 4,17 0 0,19 NI9 0 1 0 0,4 0 0,08 0 4,17 0 0,19 Platymiscium duckei 0 1 0 0,4 0 0,08 0 4,17 0 0,19

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Foram registradas 52 famílias no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas aluviais amostradas no estrato arbóreo foram Chrysobalanaceae, Sapotaceae, Burseraceae, , Melastomataceae, Fabaceae e Rutaceae (Tabela 5).

Tabela 5. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Família indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Chrysobalanaceae 135 56,3 11,57 91,67 5,9 Sapotaceae 107 44,6 9,17 87,5 5,63 Burseraceae 107 44,6 9,17 91,67 5,9 Lecythidaceae 74 30,8 6,34 62,5 4,02 Melastomataceae 72 30 6,17 83,33 5,36 Fabaceae 71 29,6 6,08 91,67 5,9 Rutaceae 70 29,2 6 50 3,22 Arecaceae 65 27,1 5,57 41,67 2,68 Euphorbiaceae 59 24,6 5,06 66,67 4,29 Moraceae 58 24,2 4,97 66,67 4,29 Vochysiaceae 56 23,3 4,8 79,17 5,09 Simaroubaceae 34 14,2 2,91 58,33 3,75 Annonaceae 33 13,8 2,83 45,83 2,95 Malvaceae 21 8,8 1,8 58,33 3,75 Lauraceae 20 8,3 1,71 50 3,22 Bignoniaceae 17 7,1 1,46 41,67 2,68 Apocynaceae 15 6,3 1,29 54,17 3,49 Proteaceae 15 6,3 1,29 16,67 1,07 Anacardiaceae 14 5,8 1,2 37,5 2,41 Salicaceae 9 3,8 0,77 33,33 2,14 Elaeocarpaceae 9 3,8 0,77 25 1,61 Urticaceae 9 3,8 0,77 20,83 1,34 Rubiaceae 9 3,8 0,77 33,33 2,14 Celastraceae 9 3,8 0,77 16,67 1,07 Myristicaceae 8 3,3 0,69 25 1,61 Sapindaceae 8 3,3 0,69 16,67 1,07 Meliaceae 7 2,9 0,6 29,17 1,88 Violaceae 6 2,5 0,51 16,67 1,07 Myrtaceae 6 2,5 0,51 12,5 0,8

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Cont. Tabela 5. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Família indivíduos absoluta relativa absoluta relativa

Strelitziaceae 6 2,5 0,51 12,5 0,8 Araliaceae 5 2,1 0,43 12,5 0,8 Clusiaceae 4 1,7 0,34 16,67 1,07 Quiinaceae 4 1,7 0,34 12,5 0,8 Combretaceae 3 1,3 0,26 12,5 0,8 Olacaceae 2 0,8 0,17 8,33 0,54 Caryocaraceae 2 0,8 0,17 4,17 0,27 Verbenaceae 2 0,8 0,17 8,33 0,54 Indet9 2 0,8 0,17 4,17 0,27 Goupiaceae 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet3 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet7 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet2 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet5 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Hypericaceae 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Boraginaceae 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Nyctaginaceae 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet4 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet6 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet1 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Picramniaceae 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Indet8 1 0,4 0,09 4,17 0,27 Ulmaceae 1 0,4 0,09 4,17 0,27

Foram registradas 53 famílias no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2014, ressaltando que 10 espécies ainda não foram identificadas. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas aluviais amostradas no estrato arbóreo foram Chrysobalanaceae, Burseraceae, Sapotaceae Lecythidaceae, Rutaceae Melastomataceae e Fabaceae (Tabela 6).

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Tabela 6. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Chrysobalanaceae 135 56,3 11,43 91,67 5,87 Burseraceae 113 47,1 9,57 91,67 5,87 Sapotaceae 108 45 9,14 87,5 5,6 Lecythidaceae 75 31,3 6,35 62,5 4 Rutaceae 75 31,3 6,35 50 3,2 Melastomataceae 74 30,8 6,27 83,33 5,33 Fabaceae 71 29,6 6,01 91,67 5,87 Arecaceae 65 27,1 5,5 41,67 2,67 Moraceae 58 24,2 4,91 66,67 4,27 Vochysiaceae 57 23,8 4,83 83,33 5,33 Euphorbiaceae 53 22,1 4,49 66,67 4,27 Simaroubaceae 34 14,2 2,88 58,33 3,73 Annonaceae 33 13,8 2,79 45,83 2,93 Malvaceae 21 8,8 1,78 58,33 3,73 Lauraceae 20 8,3 1,69 50 3,2 Bignoniaceae 17 7,1 1,44 41,67 2,67 Apocynaceae 15 6,3 1,27 54,17 3,47 Proteaceae 15 6,3 1,27 16,67 1,07 Anacardiaceae 12 5 1,02 33,33 2,13 Rubiaceae 11 4,6 0,93 33,33 2,13 Celastraceae 10 4,2 0,85 16,67 1,07 Salicaceae 9 3,8 0,76 33,33 2,13 Urticaceae 9 3,8 0,76 20,83 1,33 Myristicaceae 9 3,8 0,76 29,17 1,87 Elaeocarpaceae 8 3,3 0,68 20,83 1,33 Sapindaceae 8 3,3 0,68 16,67 1,07 Meliaceae 7 2,9 0,59 29,17 1,87 Violaceae 7 2,9 0,59 16,67 1,07 Strelitziaceae 7 2,9 0,59 12,5 0,8 Myrtaceae 6 2,5 0,51 12,5 0,8 Clusiaceae 5 2,1 0,42 20,83 1,33 Araliaceae 5 2,1 0,42 12,5 0,8 Quiinaceae 4 1,7 0,34 12,5 0,8 Combretaceae 3 1,3 0,25 12,5 0,8 Olacaceae 2 0,8 0,17 8,33 0,53 Caryocaraceae 2 0,8 0,17 4,17 0,27

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Cont. Tabela 6. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas aluviais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Verbenaceae 2 0,8 0,17 8,33 0,53 Goupiaceae 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet3 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet7 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet2 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet5 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Hypericaceae 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Boraginaceae 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet9 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Nyctaginaceae 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet10 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet. 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Picramniaceae 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet1 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet6 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Ulmaceae 1 0,4 0,08 4,17 0,27 Indet8 1 0,4 0,08 4,17 0,27

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Floresta estacional

➢ Medição 1 – ano 2013

Foram amostradas 24 parcelas no estrato arbóreo, 72 no estrato sub-bosque e 72 no estrato de regeneração nas áreas de floresta estacional do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013 (Tabela 7).

Tabela 7. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta estacional no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato arbóreo Estrato sub-bosque Estrato de Dados regeneração Nº. de parcelas 24 72 72 Tamanho da parcela (m) 10x40 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 0,96 1,44 0,029 Nº. de indivíduos 1.028 1.051 1.349 Densidade total (indv/ha) 1.070,83 729,86 46.517,24

Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 1.028 indivíduos, 191 espécies e 58 famílias. A densidade da vegetação arbórea registrada foi de 1.070,83 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das florestas estacionais amostradas foram: Phenakospermum guyannense , Miconia poeppigii, Metrodorea flavida, Bellucia grossularioides , Sacoglottis guianensis , Miconia ferruginea e Senegalia (Tabela 8).

Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2013 foram amostrados 1.051 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 729,86 indivíduos/ha, já no estrato de regeneração foram encontrados 1.349 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 46.517,24 indivíduos/ha.

Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Phenakospermum guyannense 147 153,1 14,3 54,17 2,3 Miconia poeppigii 45 46,9 4,38 37,5 1,59 Metrodorea flavida 33 34,4 3,21 29,17 1,24 Bellucia grossularioides 21 21,9 2,04 20,83 0,88 Sacoglottis guianensis 20 20,8 1,95 29,17 1,24 Miconia ferruginea 19 19,8 1,85 25 1,06

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Cont . Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Senegalia polyphylla 18 18,8 1,75 20,83 0,88 Erisma uncinatum 16 16,7 1,56 37,5 1,59 Ocotea matogrossensis 16 16,7 1,56 45,83 1,94 Casearia pitumba 16 16,7 1,56 29,17 1,24 Palicourea macrophylla 16 16,7 1,56 25 1,06 Licania micrantha 15 15,6 1,46 33,33 1,41 Casearia sp. 15 15,6 1,46 33,33 1,41 Cupania sp. 15 15,6 1,46 37,5 1,59 Xylopia benthamii 14 14,6 1,36 33,33 1,41 Maquira sclerophylla 14 14,6 1,36 37,5 1,59 Faramea capillipes 14 14,6 1,36 29,17 1,24 Cheiloclinium cognatum 12 12,5 1,17 25 1,06 Siparuna guianensis 12 12,5 1,17 20,83 0,88 Croton matourensis 11 11,5 1,07 25 1,06 Alibertia edulis 11 11,5 1,07 25 1,06 Aspidosperma desmanthum 10 10,4 0,97 37,5 1,59 Neea sp. 10 10,4 0,97 25 1,06 Loreya sp. 10 10,4 0,97 33,33 1,41 Maprounea guianensis 10 10,4 0,97 16,67 0,71 Trattinnickia rhoifolia 9 9,4 0,88 33,33 1,41 Mouriri apiranga 9 9,4 0,88 25 1,06 Eschweilera tessmannii 9 9,4 0,88 12,5 0,53 Aspidosperma excelsum 8 8,3 0,78 25 1,06 Neea oppositifolia 8 8,3 0,78 29,17 1,24 Jacaranda copaia 8 8,3 0,78 20,83 0,88 Protium pilosissimum 8 8,3 0,78 25 1,06 Allophylus sp. 8 8,3 0,78 16,67 0,71 Qualea paraensis 7 7,3 0,68 29,17 1,24 Fabaceae sp. 7 7,3 0,68 25 1,06 Cecropia sciadophylla 7 7,3 0,68 12,5 0,53 Schefflera morototoni 7 7,3 0,68 20,83 0,88

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Cont . Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Inga umbratica 7 7,3 0,68 25 1,06 Lacunaria jenmanii 7 7,3 0,68 16,67 0,71 Lindackeria paludosa 7 7,3 0,68 12,5 0,53 Apeiba echinata 7 7,3 0,68 12,5 0,53 Miconia cuspidata 7 7,3 0,68 8,33 0,35 Hymenolobium modestum 6 6,3 0,58 25 1,06 Cecropia pachystachya 6 6,3 0,58 20,83 0,88 Licania sp. 6 6,3 0,58 16,67 0,71 Licania lata 6 6,3 0,58 20,83 0,88 Inga melinonis 6 6,3 0,58 20,83 0,88 Mouriri sp. 6 6,3 0,58 16,67 0,71 Ouratea discophora 6 6,3 0,58 12,5 0,53 Abuta grandifolia 6 6,3 0,58 16,67 0,71 Inga sp. 6 6,3 0,58 12,5 0,53 Anacardium giganteum 5 5,2 0,49 16,67 0,71 Tachigali sp. 5 5,2 0,49 16,67 0,71 Pseudolmedia laevigata 5 5,2 0,49 16,67 0,71 Ocotea sp. 5 5,2 0,49 16,67 0,71 Protium crassipetalum 5 5,2 0,49 16,67 0,71 Vochysia sp. 5 5,2 0,49 16,67 0,71 Handroanthus capitatus 5 5,2 0,49 12,5 0,53 Vismia cayennensis 5 5,2 0,49 8,33 0,35 Maclura tinctoria 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Ceiba speciosa 4 4,2 0,39 12,5 0,53 Eriotheca globosa 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Himatanthus sucuuba 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Cochlospermum orinocense 4 4,2 0,39 12,5 0,53 Astrocaryum aculeatum 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Micropholis guyanensis 4 4,2 0,39 16,67 0,71

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Cont . Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Calophyllum brasiliense 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Hevea guianensis 4 4,2 0,39 8,33 0,35 Cecropia distachya 4 4,2 0,39 12,5 0,53 Chrysophyllum sanguinolentum 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Oenocarpus distichus 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Crepidospermum rhoifolium 4 4,2 0,39 16,67 0,71 Micropholis sp. 4 4,2 0,39 8,33 0,35 Emmotum nitens 4 4,2 0,39 12,5 0,53 Protium klugii 4 4,2 0,39 12,5 0,53 Protium subserratum 4 4,2 0,39 12,5 0,53 Vitex polygama 4 4,2 0,39 8,33 0,35 Sloanea nitida 4 4,2 0,39 4,17 0,18 Simarouba amara 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Enterolobium schomburgkii 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Colubrina glandulosa 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Diplotropis sp. 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Dimorphandra coccinea 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Tapirira guianensis 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Xylopia amazonica 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Mabea fistulifera 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Zanthoxylum djalma-batistae 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Inga alba 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Sloanea rufa 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Brosimum guianense 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Bauhinia ungulata 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Byrsonima crispa 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Fusaea longifolia 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Guatteria sp. 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Trichilia sp. 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Vismia latifolia 3 3,1 0,29 12,5 0,53 Eschweilera carinata 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Amaioua guianesis 3 3,1 0,29 8,33 0,35

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Cont . Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Croton killipianus 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Inga edulis 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Protium unifoliolatum 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Zanthoxylum rhoifolium 3 3,1 0,29 8,33 0,35 Spondias mombin 3 3,1 0,29 4,17 0,18 Dipteryx odorata 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Goupia glabra 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Pouteria franciscana 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Erisma bicolor 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Sterculia excelsa 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Handroanthus serratifolius 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Eugenia longiracemosa 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Helicostylis tomentosa 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Coutarea hexandra 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Abarema jupunba 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Pseudolmedia laevis 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Hymenolobium sp. 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Rinoreocarpus ulei 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Inga cordatoalata 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Protium sp. 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Protium giganteum 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Sloanea schomburgkii 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Matayba sp. 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Iryanthera juruensis 2 2,1 0,19 8,33 0,35 Aspidosperma macrocarpon 2 2,1 0,19 4,17 0,18 Elaeoluma nuda 2 2,1 0,19 4,17 0,18 Aspidosperma araracanga 2 2,1 0,19 4,17 0,18 Neea ovalifolia 2 2,1 0,19 4,17 0,18 Annona impressivenia 2 2,1 0,19 4,17 0,18 Mouriri duckeana 2 2,1 0,19 4,17 0,18 Bowdichia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18

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Cont . Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Ficus insipida 1 1 0,1 4,17 0,18 Humiria balsamifera 1 1 0,1 4,17 0,18 Onychopetalum periquino 1 1 0,1 4,17 0,18 Citharexylum myrianthum 1 1 0,1 4,17 0,18 Dussia tessmannii 1 1 0,1 4,17 0,18 Attalea attaleoides 1 1 0,1 4,17 0,18 Attalea maripa 1 1 0,1 4,17 0,18 Physocalymma scaberrimum 1 1 0,1 4,17 0,18 Albizia pedicellaris 1 1 0,1 4,17 0,18 Hevea brasiliensis 1 1 0,1 4,17 0,18 Copaifera langsdorffii 1 1 0,1 4,17 0,18 Ceiba samauma 1 1 0,1 4,17 0,18 NI2 1 1 0,1 4,17 0,18 Dussia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Erythrina sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Tovomita sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Pouteria gardneriana 1 1 0,1 4,17 0,18 Pouteria sp.1 1 1 0,1 4,17 0,18 Ficus duckeana 1 1 0,1 4,17 0,18 Socratea exorrhiza 1 1 0,1 4,17 0,18 Paraia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Trichilia cipo 1 1 0,1 4,17 0,18 Pourouma minor 1 1 0,1 4,17 0,18 Brosimum lactescens 1 1 0,1 4,17 0,18 Genipa americana 1 1 0,1 4,17 0,18 Alibertia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Licania sp.1 1 1 0,1 4,17 0,18 Heisteria sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 NI3 1 1 0,1 4,17 0,18 Conceveiba guianensis 1 1 0,1 4,17 0,18 Platymiscium sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Ampelocera edentula 1 1 0,1 4,17 0,18 Inga heterophylla 1 1 0,1 4,17 0,18

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Cont . Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Cedrela fissilis 1 1 0,1 4,17 0,18 Lacunaria sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 NI1 1 1 0,1 4,17 0,18 Calyptranthes sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Sorocea guilleminiana 1 1 0,1 4,17 0,18 Miconia sp.2 1 1 0,1 4,17 0,18 Erythroxylum anguifugum 1 1 0,1 4,17 0,18 Palicourea guianensis 1 1 0,1 4,17 0,18 Eschweilera sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Trattinnickia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Miconia sp.1 1 1 0,1 4,17 0,18 Roupala montana 1 1 0,1 4,17 0,18 Miconia sp.3 1 1 0,1 4,17 0,18 Sacoglottis sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Rubiaceae sp. 1 0,1 4,17 0,18 Protium unifoliolatum 1 1 0,1 4,17 0,18 Miconia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Galipea trifoliata 1 1 0,1 4,17 0,18 Anaxagorea sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Guarea sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Siparuna monogyna 1 1 0,1 4,17 0,18 Hirtella duckei 1 1 0,1 4,17 0,18 Tapura amazonica 1 1 0,1 4,17 0,18 Eugenia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Buchenavia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18 Picramnia ramiflora 1 1 0,1 4,17 0,18 Helicteres brevispira 1 1 0,1 4,17 0,18 Swartzia arborescens 1 1 0,1 4,17 0,18 Picramnia sp. 1 1 0,1 4,17 0,18

Foram registradas 58 famílias no estrato arbóreo das florestas estacionais amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas estacionais amostradas no estrato arbóreo foram Strelitziaceae, Melastomataceae, Fabaceae, Rubiaceae, Burseraceae, Rutaceae e Moraceae (Tabela 9).

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Tabela 9. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Strelitziaceae 147 153,1 14,3 54,17 3,25 Melastomataceae 123 128,1 11,96 79,17 4,75 Fabaceae 90 93,8 8,75 95,83 5,75 Rubiaceae 50 52,1 4,86 75 4,5 Burseraceae 43 44,8 4,18 83,33 5 Rutaceae 40 41,7 3,89 33,33 2 Moraceae 34 35,4 3,31 79,17 4,75 Euphorbiaceae 33 34,4 3,21 50 3 Salicaceae 31 32,3 3,02 62,5 3,75 Vochysiaceae 30 31,3 2,92 58,33 3,5 Chrysobalanaceae 29 30,2 2,82 66,67 4 Annonaceae 27 28,1 2,63 58,33 3,5 Apocynaceae 26 27,1 2,53 62,5 3,75 Sapindaceae 25 26 2,43 58,33 3,5 Lauraceae 22 22,9 2,14 50 3 Humiriaceae 22 22,9 2,14 33,33 2 Nyctaginaceae 20 20,8 1,95 45,83 2,75 Malvaceae 19 19,8 1,85 41,67 2,5 Urticaceae 18 18,8 1,75 33,33 2 Sapotaceae 18 18,8 1,75 41,67 2,5 Bignoniaceae 15 15,6 1,46 33,33 2 Lecythidaceae 13 13,5 1,26 25 1,5 Siparunaceae 13 13,5 1,26 25 1,5 Celastraceae 12 12,5 1,17 25 1,5 Anacardiaceae 11 11,5 1,07 33,33 2 Arecaceae 11 11,5 1,07 33,33 2 Elaeocarpaceae 9 9,4 0,88 20,83 1,25 Hypericaceae 8 8,3 0,78 16,67 1 Quiinaceae 8 8,3 0,78 20,83 1,25 Araliaceae 7 7,3 0,68 20,83 1,25 Achariaceae 7 7,3 0,68 12,5 0,75 Meliaceae 6 6,3 0,58 25 1,5 Menispermaceae 6 6,3 0,58 16,67 1 Ochnaceae 6 6,3 0,58 12,5 0,75 Bixaceae 4 4,2 0,39 12,5 0,75 Calophyllaceae 4 4,2 0,39 16,67 1 Myrtaceae 4 4,2 0,39 16,67 1

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Cont. Tabela 9. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa

Icacinaceae 4 4,2 0,39 12,5 0,75 Lamiaceae 4 4,2 0,39 8,33 0,5 Simaroubaceae 3 3,1 0,29 12,5 0,75 Rhamnaceae 3 3,1 0,29 12,5 0,75 Malpighiaceae 3 3,1 0,29 8,33 0,5 Goupiaceae 2 2,1 0,19 8,33 0,5 Violaceae 2 2,1 0,19 8,33 0,5 Myristicaceae 2 2,1 0,19 8,33 0,5 Picramniaceae 2 2,1 0,19 8,33 0,5 Verbenaceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Lythraceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Indet2 1 1 0,1 4,17 0,25 Clusiaceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Olacaceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Indet3 1 1 0,1 4,17 0,25 Ulmaceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Indet1 1 1 0,1 4,17 0,25 Erythroxylaceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Proteaceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Dichapetalaceae 1 1 0,1 4,17 0,25 Combretaceae 1 1 0,1 4,17 0,25

➢ Medição 2 – ano 2014

Foram amostradas 21 parcelas no estrato arbóreo, 63 no estrato sub-bosque e 63 no estrato de regeneração nas áreas de floresta estacional do reservatório da UHE Colíder no ano de 2014.(Tabela 10). Três parcelas deste ano amostradas no ano de 2013 foram desmatadas e não havia vegetação remanescente a ser amostrada na referida medição.

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Tabela 2. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta estacional no ano de 2014 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato arbóreo Estrato sub-bosque Estrato de Dados regeneração Nº. de parcelas 21 63 63 Tamanho da parcela (m) 10x40 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 0,84 0,126 0,025

Nº. de indivíduos 879 1.020 1.112 Densidade total (indv/ha) 1046,42 8095,23 44480

Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 879 indivíduos, 192 espécies e 55 famílias no ano de 2014. A densidade da vegetação arbórea registrada foi de 1046,42 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das florestas estacionais amostradas foram: Phenakospermum guyannense, Metrodorea flavida, Miconia poeppigi, Sacoglottis guianensis, Senegalia polyphylla, Faramea capillipes e Casearia pitumba (Tabela 11).

Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2014 foram amostrados 1.020 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 8095,23 indivíduos/ha. Já no estrato de regeneração foram encontrados 1.112 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 44480 indivíduos/ha.

Tabela 3. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Phenakospermum guyannense 113 134,5 12,86 47,62 2 Metrodorea flavida 34 40,5 3,87 33,33 1,4 Miconia poeppigii 27 32,1 3,07 38,1 1,6 Sacoglottis guianensis 20 23,8 2,28 33,33 1,4 Senegalia polyphylla 17 20,2 1,93 23,81 1 Faramea capillipes 17 20,2 1,93 33,33 1,4 Casearia pitumba 17 20,2 1,93 28,57 1,2 Erisma uncinatum 14 16,7 1,59 38,1 1,6 Licania micrantha 14 16,7 1,59 33,33 1,4 Ocotea matogrossensis 12 14,3 1,37 42,86 1,8 Xylopia benthamii 12 14,3 1,37 33,33 1,4 Cheiloclinium cognatum 12 14,3 1,37 28,57 1,2 Croton matourensis 11 13,1 1,25 28,57 1,2

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Cont. Tabela 4. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Maprounea guianensis 11 13,1 1,25 19,05 0,8 Miconia sp. 11 13,1 1,25 23,81 1 Bellucia grossularioides 11 13,1 1,25 14,29 0,6 Siparuna guianensis 11 13,1 1,25 19,05 0,8 Alibertia edulis 10 11,9 1,14 23,81 1 Maquira sclerophylla 9 10,7 1,02 33,33 1,4 Protium pilosissimum 9 10,7 1,02 28,57 1,2 Talisia obovata 9 10,7 1,02 28,57 1,2 Hymenolobium modestum 8 9,5 0,91 33,33 1,4 Aspidosperma excelsum 8 9,5 0,91 28,57 1,2 Mouriri apiranga 8 9,5 0,91 23,81 1 Ouratea discophora 8 9,5 0,91 23,81 1 Eschweilera tessmannii 8 9,5 0,91 14,29 0,6 Allophylus sp. 8 9,5 0,91 19,05 0,8 Aspidosperma desmanthum 7 8,3 0,8 28,57 1,2 Trattinnickia rhoifolia 7 8,3 0,8 28,57 1,2 Cecropia sciadophylla 7 8,3 0,8 14,29 0,6 Neea oppositifolia 7 8,3 0,8 28,57 1,2 Jacaranda copaia 7 8,3 0,8 19,05 0,8 Palicourea guianensis 7 8,3 0,8 28,57 1,2 Vismia cayennensis 7 8,3 0,8 14,29 0,6 Lacunaria jenmanii 7 8,3 0,8 19,05 0,8 Lindackeria paludosa 7 8,3 0,8 14,29 0,6 Apeiba echinata 7 8,3 0,8 14,29 0,6 Qualea paraensis 6 7,1 0,68 28,57 1,2 Inga sp. 6 7,1 0,68 19,05 0,8 Pseudolmedia laevigata 6 7,1 0,68 23,81 1 Tapirira guianensis 6 7,1 0,68 23,81 1 Schefflera morototoni 6 7,1 0,68 19,05 0,8 Neea sp. 6 7,1 0,68 14,29 0,6 Abuta grandifolia 6 7,1 0,68 19,05 0,8 Casearia sp. 6 7,1 0,68 14,29 0,6 Cupania sp. 6 7,1 0,68 14,29 0,6 Anacardium giganteum 5 6 0,57 19,05 0,8 Cecropia pachystachya 5 6 0,57 19,05 0,8

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Cont. Tabela 5. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Licania lata 5 6 0,57 19,05 0,8 Inga umbratica 5 6 0,57 23,81 1 Protium crassipetalum 5 6 0,57 19,05 0,8 Handroanthus capitatus 5 6 0,57 14,29 0,6 Micropholis melinoniana 5 6 0,57 9,52 0,4 Casearia arborea 5 6 0,57 9,52 0,4 Maclura tinctoria 4 4,8 0,46 19,05 0,8 Ceiba speciosa 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Cochlospermum orinocense 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Licania sp. 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Astrocaryum aculeatum 4 4,8 0,46 19,05 0,8 Micropholis guyanensis 4 4,8 0,46 19,05 0,8 Hevea guianensis 4 4,8 0,46 9,52 0,4 Oenocarpus distichus 4 4,8 0,46 19,05 0,8 Inga alba 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Chrysophyllum sanguinolentum 4 4,8 0,46 19,05 0,8 Crepidospermum goudotianum 4 4,8 0,46 19,05 0,8 Protium klugii 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Protium subserratum 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Inga edulis 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Protium unifoliolatum 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Loreya sp. 4 4,8 0,46 14,29 0,6 Vitex polygama 4 4,8 0,46 9,52 0,4 Sloanea nitida 4 4,8 0,46 4,76 0,2 Eriotheca globosa 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Colubrina glandulosa 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Himatanthus sucuuba 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Fabaceae sp. 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Xylopia amazonica 3 3,6 0,34 9,52 0,4 Mabea fistulifera 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Sloanea rufa 3 3,6 0,34 9,52 0,4 Brosimum guianense 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Ocotea sp. 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Eschweilera carinata 3 3,6 0,34 9,52 0,4

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Cont. Tabela 6. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Byrsonima crispa 3 3,6 0,34 9,52 0,4 Bauhinia ungulata 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Vochysia sp. 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Trichilia sp. 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Vismia latifolia 3 3,6 0,34 14,29 0,6 Amaioua guianesis 3 3,6 0,34 9,52 0,4 Croton smithianus 3 3,6 0,34 9,52 0,4 Annona amazonica 3 3,6 0,34 9,52 0,4 Zanthoxylum rhoifolium 3 3,6 0,34 9,52 0,4 Spondias mombin 3 3,6 0,34 4,76 0,2 Galipea trifoliata 3 3,6 0,34 4,76 0,2 Simarouba amara 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Dipteryx odorata 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Goupia glabra 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Enterolobium schomburgkii 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Dimorphandra coccinea 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Inga melinonis 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Pouteria franciscana 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Sterculia excelsa 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Eugenia longiracemosa 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Zanthoxylum djalma- batistae 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Handroanthus serratifolius 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Tachigali sp. 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Cecropia distachya 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Helicostylis tomentosa 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Calophyllum brasiliense 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Fusaea longifolia 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Abarema jupunba 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Coutarea hexandra 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Rinoreocarpus ulei 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Inga cordatoalata 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Inga heterophylla 2 2,4 0,23 9,52 0,4 Protium giganteum 2 2,4 0,23 9,52 0,4

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Cont. Tabela 7. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Aspidosperma macrocarpon 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Pera sp. 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Aspidosperma araracanga 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Guapira sp. 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Neea ovalifolia 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Licania sp.2 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Mouriri duckeana 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Miconia sp.1 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Miconia cuspidata 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Mouriri acutiflora 2 2,4 0,23 4,76 0,2 Ficus insipida 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Humiria balsamifera 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Citharexylum myrianthum 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Dussia tessmannii 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Attalea maripa 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Attalea attaleoides 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Physocalymma scaberrimum 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Hevea brasiliensis 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Albizia pedicellaris 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Copaifera langsdorffii 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Erisma bicolor 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Ceiba samauma 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Hortia longifolia 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Hymenaea courbaril 1 1,2 0,11 4,76 0,2 NI2 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Erythrina sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Conceveiba guianensis 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Dussia sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Pouteria gardneriana 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Pouteria aff. latianthera 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Pouteria sp.1 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Ficus duckeana 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Socratea exorrhiza 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Paraia sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2

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Cont. Tabela 8. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Annona ambotay 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Amaioua guianensis 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Trichilia cipo 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Mouriri sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Brosimum lactescens 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Bowdichia sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Genipa americana 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Alibertia sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Ouratea sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Heisteria sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Pseudolmedia laevis 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Vatairea sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Licania sp.1 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Ampelocera edentula 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Lacunaria sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Hymenaea parvifolia 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Calyptranthes sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Cedrela fissilis 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Sorocea guilleminiana 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Miconia sp.2 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Iryanthera juruensis 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Eschweilera sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Erythroxylum anguifugum 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Roupala montana 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Alchornea discolor 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Chrysobalanaceae sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Anaxagorea sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Diplotropis sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Hirtella duckei 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Tapura amazonica 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Xylopia sericea 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Byrsonima sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Matayba sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Eugenia sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Guatteria sp. 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Picramnia ramiflora 1 1,2 0,11 4,76 0,2

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Cont. Tabela 9. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Swartzia arborescens 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Buchenavia sp, 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Myrtaceae sp, 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Trattinnickia burserifolia 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Casearia duckeana 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Picramnia juniniana 1 1,2 0,11 4,76 0,2 Helicteres brevispira 1 1,2 0,11 4,76 0,2

Foram registradas 55 famílias no estrato arbóreo das florestas estacionais amostradas no ano de 2014 nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas estacionais amostradas no estrato arbóreo foram Strelitziaceae, Melastomataceae, Fabaceae, Rubiaceae, Burseraceae, Rutaceae e Moraceae. (Tabela 12).

Tabela 10. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Strelitziaceae 113 134,5 12,86 47,62 2,81 Fabaceae 77 91,7 8,76 95,24 5,62 Melastomataceae 71 84,5 8,08 76,19 4,49 Rutaceae 43 51,2 4,89 38,1 2,25 Rubiaceae 42 50 4,78 71,43 4,21 Burseraceae 40 47,6 4,55 90,48 5,34 Euphorbiaceae 35 41,7 3,98 61,9 3,65 Moraceae 29 34,5 3,3 85,71 5,06 Salicaceae 29 34,5 3,3 52,38 3,09 Chrysobalanaceae 28 33,3 3,19 66,67 3,93 Vochysiaceae 24 28,6 2,73 57,14 3,37 Annonaceae 24 28,6 2,73 57,14 3,37 Sapindaceae 24 28,6 2,73 61,9 3,65 Apocynaceae 22 26,2 2,5 52,38 3,09 Humiriaceae 21 25 2,39 33,33 1,97 Malvaceae 18 21,4 2,05 42,86 2,53 Sapotaceae 18 21,4 2,05 47,62 2,81

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Cont. Tabela 11. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Nyctaginaceae 17 20,2 1,93 47,62 2,81 Lauraceae 16 19 1,82 47,62 2,81 Anacardiaceae 14 16,7 1,59 47,62 2,81 Urticaceae 14 16,7 1,59 23,81 1,4 Bignoniaceae 14 16,7 1,59 33,33 1,97 Lecythidaceae 12 14,3 1,37 28,57 1,69 Celastraceae 12 14,3 1,37 28,57 1,69 Arecaceae 11 13,1 1,25 38,1 2,25 Siparunaceae 11 13,1 1,25 19,05 1,12 Hypericaceae 10 11,9 1,14 23,81 1,4 Ochnaceae 9 10,7 1,02 28,57 1,69 Quiinaceae 8 9,5 0,91 23,81 1,4 Elaeocarpaceae 7 8,3 0,8 14,29 0,84 Achariaceae 7 8,3 0,8 14,29 0,84 Araliaceae 6 7,1 0,68 19,05 1,12 Menispermaceae 6 7,1 0,68 19,05 1,12 Myrtaceae 5 6 0,57 23,81 1,4 Meliaceae 5 6 0,57 23,81 1,4 Bixaceae 4 4,8 0,46 14,29 0,84 Malpighiaceae 4 4,8 0,46 14,29 0,84 Lamiaceae 4 4,8 0,46 9,52 0,56 Rhamnaceae 3 3,6 0,34 14,29 0,84 Simaroubaceae 2 2,4 0,23 9,52 0,56 Goupiaceae 2 2,4 0,23 9,52 0,56 Calophyllaceae 2 2,4 0,23 9,52 0,56 Violaceae 2 2,4 0,23 9,52 0,56 Picramniaceae 2 2,4 0,23 9,52 0,56 Peraceae 2 2,4 0,23 4,76 0,28 Verbenaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Lythraceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Indet2 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Olacaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Ulmaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Myristicaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Erythroxylaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Proteaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28

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Cont. Tabela 12. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas estacionais em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Dichapetalaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28 Combretaceae 1 1,2 0,11 4,76 0,28

Floresta submontana

➢ Medição 1 – ano 2013

Foram amostradas 18 parcelas no estrato arbóreo, 54 no estrato sub-bosque e 54 no estrato de regeneração nas áreas de floresta submontana do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013. (Tabela 13).

Tabela 13. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta submontana no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato arbóreo Estrato sub-bosque Estrato de Dados regeneração Nº. de parcelas 18 54 54 Tamanho da parcela (m) 20x50 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 1,8 0,108 0,029 Nº. de indivíduos 909 1.097 1.023 Densidade total (indv/ha) 505 10.157,40 35.275,86

Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 909 indivíduos, 192 espécies e 73 famílias no ano de 2013, sendo que 33 espécies não foram identificadas até o presente momento. A densidade da vegetação arbórea é de 505 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das florestas submontana amostradas foram: Metrodorea flavida, Licania lata, Eschweilera romeu-cardosoi, Mouriri apiranga, Croton matourensis, Qualea acuminata e Micropholis guyanensis (Tabela 14).

Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2013 foram amostrados 1.097 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 10.157,4 indivíduos/ha, já no estrato de regeneração foram encontrados 1.023 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 35.275,86 indivíduos/ha.

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Tabela 14. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Metrodorea flavida 72 40 7,92 44,44 1,95 Licania lata 66 36,7 7,26 55,56 2,43 Eschweilera romeu-cardosoi 55 30,6 6,05 22,22 0,97 Mouriri apiranga 49 27,2 5,39 38,89 1,7 Croton matourensis 41 22,8 4,51 11,11 0,49 Qualea acuminata 40 22,2 4,4 33,33 1,46 Micropholis guyanensis 25 13,9 2,75 33,33 1,46 Eugenia sp. 20 11,1 2,2 27,78 1,22 Xylopia amazonica 18 10 1,98 50 2,19 Pseudolmedia laevigata 17 9,4 1,87 50 2,19 Laetia procera 16 8,9 1,76 22,22 0,97 Rinoreocarpus ulei 15 8,3 1,65 27,78 1,22 Cochlospermum orinocense 13 7,2 1,43 33,33 1,46 Eschweilera sp. 13 7,2 1,43 22,22 0,97 Protium sagotianum 12 6,7 1,32 33,33 1,46 Trattinnickia rhoifolia 11 6,1 1,21 38,89 1,7 Schizolobium parahyba 11 6,1 1,21 16,67 0,73 Croton urucurana 11 6,1 1,21 16,67 0,73 Ocotea sp. 10 5,6 1,1 27,78 1,22 Astrocaryum aculeatum 10 5,6 1,1 22,22 0,97 Chrysophyllum sanguinolentum 9 5 0,99 22,22 0,97 Sapium glandulosum 8 4,4 0,88 16,67 0,73 Vismia sp. 8 4,4 0,88 11,11 0,49 Erisma uncinatum 7 3,9 0,77 22,22 0,97 Trichilia sp. 7 3,9 0,77 33,33 1,46 Conceveiba guianensis 6 3,3 0,66 33,33 1,46 Inga alba 6 3,3 0,66 16,67 0,73 Cheiloclinium cognatum 6 3,3 0,66 16,67 0,73 Licania sp 5 2,8 0,55 22,22 0,97 Protium sp. 5 2,8 0,55 22,22 0,97 Roupala montana 5 2,8 0,55 16,67 0,73 Miconia ferruginea 5 2,8 0,55 22,22 0,97 Elaeoluma nuda 5 2,8 0,55 22,22 0,97 Protium pilosissimum 5 2,8 0,55 22,22 0,97 Helicostylis tomentosa 5 2,8 0,55 16,67 0,73 Pseudolmedia macrophylla 5 2,8 0,55 16,67 0,73

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Tabela 15. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Colubrina glandulosa 5 2,8 0,55 11,11 0,49 Amaioua guianesis 5 2,8 0,55 16,67 0,73 Licania gracilis 5 2,8 0,55 16,67 0,73 Qualea paraensis 4 2,2 0,44 22,22 0,97 Trattinnickia burserifolia 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Inga sp. 4 2,2 0,44 22,22 0,97 Ecclinusa ramiflora 4 2,2 0,44 22,22 0,97 Guarea guidonea 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Mouriri nigra 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Miconia sp. 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Spondias mombin 4 2,2 0,44 11,11 0,49 Hymenolobium modestum 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Schefflera morototoni 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Citharexylum myrianthum 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Guarea sp. 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Xylopia benthamii 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Pseudolmedia laevis 4 2,2 0,44 16,67 0,73 Jacaranda copaia 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Attalea maripa 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Simarouba amara 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Astrocaryum sp. 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Hymenolobium sp. 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Sloanea sp. 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Protium klugii 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Mouriri sp. 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Miconia poeppigii 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Croton killipianus 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Maquira sclerophylla 3 1,7 0,33 16,67 0,73 Calophyllum brasiliense 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Picramnia juniniana 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Phenakospermum guyannense 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Mabea fistulifera 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Sapium marmieri 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Galipea trifoliata 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Lindackeria paludosa 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Inga melinonis 3 1,7 0,33 11,11 0,49

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Tabela 16. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Inga edulis 3 1,7 0,33 5,56 0,24 Bellucia grossularioides 3 1,7 0,33 5,56 0,24 Zanthoxylum djalma-batistae 3 1,7 0,33 5,56 0,24 Pourouma guianensis 3 1,7 0,33 5,56 0,24 Vismia cayennensis 3 1,7 0,33 5,56 0,24 Micropholis sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Handroanthus sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Oenocarpus sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Apeiba tibourbou 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Jacaratia digitata 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Pouteria sp.1 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Tapirira guianensis 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Socratea exorrhiza 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Xylopia sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Hevea brasiliensis 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Ocotea cujumary 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Aspidosperma excelsum 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Cecropia sciadophylla 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Thyrsodium sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Protium amazonicum 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Aspidosperma desmanthum 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Guatteria sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Erisma bicolor 2 1,1 0,22 11,11 0,49 NI32 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Talisia sp. 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Handroanthus serratifolius 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Cecropia pachystachya 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Bauhinia guianensis 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Mouriri acutiflora 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Eschweilera carinata 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Crepidospermum rhoifolium 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Protium unifoliolatum 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Senegalia polyphylla 2 1,1 0,22 5,56 0,24 Pourouma cecropiifolia 2 1,1 0,22 5,56 0,24 NI3 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI33 1 0,6 0,11 5,56 0,24

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Tabela 17. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Aspidosperma carapanauba 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI1 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Qualea sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI22 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Maclura tinctoria 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Neea oppositifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI19 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Trattinickia rhoifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Cedrela fissilis 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Prunus myrtifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI12 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI27 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI24 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Pourouma sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Tachigali chrysophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI26 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI21 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI4 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI29 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Tabebeuia sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Coccoloba mollis 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Maquira guianensis 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI9 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Nectandra lanceolata 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI28 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Cecropia sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI30 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Rinorea macrocarpa 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI6 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI7 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Callisthene fasciculata 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Eugenia stipitata 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI17 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Agonandra silvatica 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI13 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Eschweilera pedicellata 1 0,6 0,11 5,56 0,24

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Tabela 18. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Capirona decorticans 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Ormosia arborea 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Ficus sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Osteophloeum platyspermum 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI31 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI18 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI23 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Macrolobium sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Sloanea eichleri 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI15 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI2 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Fabaceae sp.1 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Zanthoxylum riedelianum 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Anacardium giganteum 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Lacunaria jenmanii 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Virola caducifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Garcinia macrophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Sacoglottis guianensis 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Apeiba sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Apeiba membranacea 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI16 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Brosimum guianense 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Hirtella pilosissima 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Duguetia surinamensis 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI25 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI10 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI5 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Tovomita sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI8 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Erythrina dominguezii 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Enterolobium schomburgkii 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI20 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Ocotea longifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Allophylus sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Sloanea schomburgkii 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Myrtaceae sp.1 1 0,6 0,11 5,56 0,24

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Tabela 19. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontana em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Matayba sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Casearia pitumba 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI14 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Inga macrophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Myrtaceae sp.2 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Inga heterophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,24 NI11 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Protium subserratum 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Palicourea guianensis 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Zanthoxylum rhoifolium 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Dimorphandra coccinea 1 0,6 0,11 5,56 0,24 Inga cordatoalata 1 0,6 0,11 5,56 0,24

Foram registradas 73 famílias no estrato arbóreo das florestas submontanas amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013, sendo 27 ainda indeterminadas até o presente mometo. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas submontanas amostradas no estrato arbóreo foram Rutaceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae, Melastomataceae, Lecythidaceae, Vochysiaceae e Fabaceae (Tabela 15).

Tabela 20. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Rutaceae 80 44,4 8,8 50 3,17 Chrysobalanaceae 77 42,8 8,47 66,67 4,23 Euphorbiaceae 77 42,8 8,47 72,22 4,58 Melastomataceae 73 40,6 8,03 72,22 4,58 Lecythidaceae 71 39,4 7,81 50 3,17 Vochysiaceae 55 30,6 6,05 61,11 3,87 Fabaceae 51 28,3 5,61 77,78 4,93 Burseraceae 49 27,2 5,39 94,44 5,99 Sapotaceae 47 26,1 5,17 66,67 4,23 Moraceae 38 21,1 4,18 66,67 4,23 Annonaceae 28 15,6 3,08 61,11 3,87 Myrtaceae 23 12,8 2,53 44,44 2,82

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Cont. Tabela 21. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Arecaceae 20 11,1 2,2 55,56 3,52 Salicaceae 17 9,4 1,87 27,78 1,76 Meliaceae 16 8,9 1,76 44,44 2,82 Violaceae 16 8,9 1,76 33,33 2,11 Lauraceae 14 7,8 1,54 38,89 2,46 Bixaceae 13 7,2 1,43 33,33 2,11 Urticaceae 11 6,1 1,21 22,22 1,41 Hypericaceae 11 6,1 1,21 11,11 0,7 Anacardiaceae 9 5 0,99 27,78 1,76 Bignoniaceae 8 4,4 0,88 38,89 2,46 Rubiaceae 7 3,9 0,77 27,78 1,76 Celastraceae 6 3,3 0,66 16,67 1,06 Apocynaceae 5 2,8 0,55 27,78 1,76 Proteaceae 5 2,8 0,55 16,67 1,06 Elaeocarpaceae 5 2,8 0,55 16,67 1,06 Rhamnaceae 5 2,8 0,55 11,11 0,7 Malvaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06 Sapindaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06 Araliaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06 Verbenaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06 Simaroubaceae 3 1,7 0,33 16,67 1,06 Calophyllaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,7 Picramniaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,7 Strelitziaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,7 Achariaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,7 Caricaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,7 Myristicaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,7 Clusiaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,7 Indet18 2 1,1 0,22 5,56 0,35 Indet25 2 1,1 0,22 5,56 0,35 Indet2 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet27 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet17 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Nyctaginaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet14 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Rosaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35

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Cont. Tabela 22. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Indet7 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet20 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet19 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet16 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet22 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Polygonaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet6 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet21 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet23 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet4 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet12 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Opiliaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet8 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet24 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet13 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet10 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet1 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Quiinaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Humiriaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet11 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Dichapetalaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet3 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet5 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet15 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet9 1 0,6 0,11 5,56 0,35

➢ Medição 2 – ano 2014

Foram amostradas 18 parcelas no estrato arbóreo, 54 no estrato sub-bosque e 54 no estrato de regeneração nas áreas de floresta submontana do reservatório da UHE Colíder no ano de 2014 (Tabela 16). A área total amostrada nessa fitofisionomia foi de 1,87 hectares.

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Tabela 16 Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de floresta submontana no ano de 2014 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato arbóreo Estrato sub-bosque Estrato de Dados regeneração Nº. de parcelas 18 54 54 Tamanho da parcela (m) 20x50 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 1,8 0,108 0,022 Nº. de indivíduos 909 1054 946 Densidade total (indv/ha) 505 9.759,25 43.000

Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 909 indivíduos, 192 espécies e 75 famílias no ano de 2014. A densidade da vegetação arbórea registrada foi de 505 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das florestas aluviais amostradas foram: Metrodorea flavida, Licania lata, Eschweilera romeu- cardosoi, Mouriri apiranga, Qualea acuminata, Croton matourensis e Micropholis guyanensis (Tabela 17).

Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2014 foram amostrados 1054 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 9.759,25 indivíduos/há. Já no estrato de regeneração foram encontrados 946 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 43.000 indivíduos/ha.

Tabela 23. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Metrodorea flavida 71 39,4 7,81 44,44 1,98 Licania lata 69 38,3 7,59 55,56 2,47 Eschweilera romeu-cardosoi 55 30,6 6,05 22,22 0,99 Mouriri apiranga 48 26,7 5,28 38,89 1,73 Qualea paraensis 45 25 4,95 44,44 1,98 Croton matourensis 40 22,2 4,4 11,11 0,49 Micropholis guyanensis 27 15 2,97 33,33 1,48 Xylopia amazonica 19 10,6 2,09 50 2,22 Pseudolmedia laevigata 17 9,4 1,87 50 2,22 Laetia procera 16 8,9 1,76 22,22 0,99 Rinoreocarpus ulei 15 8,3 1,65 27,78 1,23 Eugenia sp.2 14 7,8 1,54 16,67 0,74

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Cont. Tabela 24. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Cochlospermum orinocense 13 7,2 1,43 33,33 1,48 Trattinnickia rhoifolia 12 6,7 1,32 44,44 1,98 Protium sagotianum 12 6,7 1,32 33,33 1,48 Astrocaryum aculeatum 11 6,1 1,21 27,78 1,23 Schizolobium parahyba 10 5,6 1,1 16,67 0,74 Ocotea sp. 10 5,6 1,1 33,33 1,48 Eschweilera sp. 10 5,6 1,1 22,22 0,99 Croton urucurana 10 5,6 1,1 16,67 0,74 Miconia sp. 9 5 0,99 38,89 1,73 Chrysophyllum sanguinolentum 9 5 0,99 22,22 0,99 Vismia cayennensis 9 5 0,99 5,56 0,25 Inga alba 8 4,4 0,88 22,22 0,99 Sapium glandulosum 8 4,4 0,88 16,67 0,74 Erisma uncinatum 7 3,9 0,77 22,22 0,99 Conceveiba guianensis 6 3,3 0,66 33,33 1,48 Trichilia sp. 6 3,3 0,66 27,78 1,23 Eugenia sp.1 6 3,3 0,66 16,67 0,74 Cheiloclinium cognatum 6 3,3 0,66 16,67 0,74 Amaioua guianesis 6 3,3 0,66 16,67 0,74 Roupala montana 5 2,8 0,55 16,67 0,74 Mouriri nigra 5 2,8 0,55 16,67 0,74 Protium pilosissimum 5 2,8 0,55 22,22 0,99 Pseudolmedia macrophylla 5 2,8 0,55 16,67 0,74 Helicostylis tomentosa 5 2,8 0,55 16,67 0,74 Xylopia benthamii 5 2,8 0,55 16,67 0,74 Colubrina glandulosa 5 2,8 0,55 11,11 0,49 Licania gracilis 5 2,8 0,55 16,67 0,74 Trattinnickia burserifolia 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Ecclinusa ramiflora 4 2,2 0,44 22,22 0,99 Guarea guidonea 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Licania sp. 4 2,2 0,44 22,22 0,99 Spondias mombin 4 2,2 0,44 11,11 0,49 Hymenolobium modestum 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Protium sp. 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Schefflera morototoni 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Citharexylum myrianthum 4 2,2 0,44 16,67 0,74

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Cont. Tabela 25. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Guarea sp. 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Pseudolmedia laevis 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Elaeoluma nuda 4 2,2 0,44 16,67 0,74 Eschweilera pedicellata 4 2,2 0,44 5,56 0,25 Jacaranda copaia 3 1,7 0,33 16,67 0,74 Attalea maripa 3 1,7 0,33 16,67 0,74 Hymenolobium sp. 3 1,7 0,33 16,67 0,74 Protium klugii 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Croton smithianus 3 1,7 0,33 16,67 0,74 Miconia poeppigii 3 1,7 0,33 16,67 0,74 Mouriri sp. 3 1,7 0,33 16,67 0,74 Maquira sclerophylla 3 1,7 0,33 16,67 0,74 Calophyllum brasiliense 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Protium amazonicum 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Picramnia juniniana 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Crepidospermum goudotianum 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Phenakospermum guyannense 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Mabea fistulifera 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Sapium marmieri 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Galipea trifoliata 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Lindackeria paludosa 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Inga melinonis 3 1,7 0,33 11,11 0,49 Zanthoxylum djalma-batistae 3 1,7 0,33 5,56 0,25 Bellucia grossularioides 3 1,7 0,33 5,56 0,25 Inga edulis 3 1,7 0,33 5,56 0,25 Pourouma guianensis 3 1,7 0,33 5,56 0,25 Simarouba amara 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Oenocarpus sp, 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Jacaratia digitata 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Apeiba tibourbou 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Pouteria sp.1 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Sloanea sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Tapirira guianensis 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Socratea exorrhiza 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Handroanthus sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Xylopia sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49

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Cont. Tabela 26. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Hevea brasiliensis 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Thyrsodium sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Ocotea cujumary 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Aspidosperma excelsum 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Cecropia sciadophylla 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Aspidosperma desmanthum 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Guatteria sp. 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Erisma bicolor 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Zanthoxylum rhoifolium 2 1,1 0,22 11,11 0,49 Tachigali sp. 2 1,1 0,22 5,56 0,25 NI32 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Talisia sp. 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Handroanthus serratifolius 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Cecropia pachystachya 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Mouriri acutiflora 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Eschweilera carinata 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Senegalia polyphylla 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Protium unifoliolatum 2 1,1 0,22 5,56 0,25 Pourouma cecropiifolia 2 1,1 0,22 5,56 0,25 NI33 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Aspidosperma carapanauba 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI1 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI22 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Aniba canelilla 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Maclura tinctoria 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Neea oppositifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI19 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Micropholis melinoniana 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Cedrela fissilis 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Tachigali chrysophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Prunus myrtifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI24 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI12 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI27 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Coccoloba mollis 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI26 1 0,6 0,11 5,56 0,25

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Cont. Tabela 27. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa NI21 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI4 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI34 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI29 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Maquira guianensis 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Vitex sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Terminalia sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Nectandra lanceolata 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI28 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI30 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Cecropia sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Astrocaryum sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Rinorea macrocarpa 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Agonandra silvatica 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI6 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI7 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Attalea speciosa 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Callisthene fasciculata 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Eugenia stipitata 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI17 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI13 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Capirona decorticans 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Ormosia arborea 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Ficus sp, 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Osteophloeum platyspermum 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI31 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI18 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Hymenaea courbaril 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI23 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI15 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Sloanea eichleri 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Zanthoxylum riedelianum 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Fabaceae sp.1 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Anacardium giganteum 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Lacunaria jenmanii 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Virola caducifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,25

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Cont. Tabela 28. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Garcinia macrophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Apeiba membranacea 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Sacoglottis guianensis 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Apeiba sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Hirtella pilosissima 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI16 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Brosimum guianense 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Duguetia surinamensis 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI10 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Micropholis sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI5 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Erythrina dominguezii 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI25 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Tovomita sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Enterolobium schomburgkii 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI8 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Guapira sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI20 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Allophylus sp. 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Sloanea schomburgkii 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Inga macrophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Casearia pitumba 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Myrtaceae sp.2 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI14 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Inga heterophylla 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Ocotea longifolia 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI36 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Faramea capillipes 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI11 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Inga sp, 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Palicourea guianensis 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Dimorphandra coccinea 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Protium subserratum 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Fabaceae sp.3 1 0,6 0,11 5,56 0,25 NI35 1 0,6 0,11 5,56 0,25 Inga cordatoalata 1 0,6 0,11 5,56 0,25

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Foram registradas 73 famílias no estrato arbóreo das florestas submontanas amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2014, sendo 30 ainda indeterminadas até o presente momento. As famílias com maior densidade absoluta nas florestas submontnas amostradas no estrato arbóreo foram Rutaceae, Chrysobalanaceae, Euphorbiaceae, Melastomataceae, Lecythidaceae, Vochysiaceae e Burseraceae (Tabela 18).

Tabela 29. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Rutaceae 80 44,4 8,8 50 3,19 Chrysobalanaceae 79 43,9 8,69 61,11 3,9 Euphorbiaceae 75 41,7 8,25 72,22 4,61 Melastomataceae 73 40,6 8,03 72,22 4,61 Lecythidaceae 71 39,4 7,81 50 3,19 Vochysiaceae 55 30,6 6,05 61,11 3,9 Burseraceae 50 27,8 5,5 94,44 6,03 Fabaceae 50 27,8 5,5 83,33 5,32 Sapotaceae 48 26,7 5,28 66,67 4,26 Moraceae 38 21,1 4,18 66,67 4,26 Annonaceae 30 16,7 3,3 61,11 3,9 Myrtaceae 22 12,2 2,42 38,89 2,48 Arecaceae 20 11,1 2,2 55,56 3,55 Salicaceae 17 9,4 1,87 27,78 1,77 Violaceae 16 8,9 1,76 33,33 2,13 Meliaceae 15 8,3 1,65 38,89 2,48 Lauraceae 15 8,3 1,65 38,89 2,48 Bixaceae 13 7,2 1,43 33,33 2,13 Urticaceae 10 5,6 1,1 22,22 1,42 Anacardiaceae 9 5 0,99 27,78 1,77 Rubiaceae 9 5 0,99 33,33 2,13 Hypericaceae 9 5 0,99 5,56 0,35 Bignoniaceae 7 3,9 0,77 33,33 2,13 Celastraceae 6 3,3 0,66 16,67 1,06 Apocynaceae 5 2,8 0,55 27,78 1,77 Proteaceae 5 2,8 0,55 16,67 1,06 Rhamnaceae 5 2,8 0,55 11,11 0,71 Malvaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06 Araliaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06 Verbenaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06

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Cont. Tabela 30. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Elaeocarpaceae 4 2,2 0,44 16,67 1,06 Sapindaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,71 Calophyllaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,71 Picramniaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,71 Strelitziaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,71 Achariaceae 3 1,7 0,33 11,11 0,71 Nyctaginaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,71 Simaroubaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,71 Caricaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,71 Myristicaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,71 Clusiaceae 2 1,1 0,22 11,11 0,71 Indet18 2 1,1 0,22 5,56 0,35 Indet25 2 1,1 0,22 5,56 0,35 Indet27 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet17 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet14 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Rosaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet7 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet20 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Polygonaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet19 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet16 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet28 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet22 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Lamiaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Combretaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet21 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet23 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Opiliaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet4 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet12 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet8 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet24 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet13 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet10 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Quiinaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35

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Cont. Tabela 31. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das florestas submontanas em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Humiriaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet11 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Dichapetalaceae 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet3 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet5 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet15 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet9 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet30 1 0,6 0,11 5,56 0,35 Indet29 1 0,6 0,11 5,56 0,35

Cerrado

➢ Medição 1 – ano 2013

Foram amostradas 12 parcelas no estrato arbóreo, 36 no estrato sub-bosque e 36 no estrato de regeneração nas áreas de cerrado (savana florestada) do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013 (Tabela 19).

Tabela 19. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de cerrado no ano de 2013 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato arbóreo Estrato sub-bosque Estrato de Dados regeneração Nº. de parcelas 12 36 36 Tamanho da parcela (m) 10x40 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 0,48 0,072 0,014 Nº. de indivíduos 419 901 700 Densidade total (indv/ha) 872,91 12.513,89 50.000

Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 419 indivíduos, 90 espécies e 42 famílias no ano de 2013. A densidade da vegetação arbórea é de 875 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das áreas de cerrado amostradas foram: Casearia pitumba, Maprounea guianensis, Spondias mombin, Cochlospermum orinocense, Senegalia polyphylla, Guazuma ulmifolia e Ceiba samauma (Tabela 20).

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Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2013 foram amostrados 901 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 12.513,89 indivíduos/ha, Já no estrato de regeneração foram encontrados 700 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 50.000 indivíduos/ha.

Tabela 20. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo em áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Casearia pitumba 70 145,8 16,71 91,67 5,21 Maprounea guianensis 39 81,3 9,31 91,67 5,21 Spondias mombin 27 56,3 6,44 83,33 4,74 Cochlospermum orinocense 21 43,8 5,01 83,33 4,74 Senegalia polyphylla 20 41,7 4,77 66,67 3,79 Guazuma ulmifolia 19 39,6 4,53 41,67 2,37 Ceiba samauma 18 37,5 4,3 50 2,84 Metrodorea flavida 14 29,2 3,34 41,67 2,37 Galipea trifoliata 12 25 2,86 41,67 2,37 Zanthoxylum rhoifolium 11 22,9 2,63 66,67 3,79 Coutarea hexandra 10 20,8 2,39 58,33 3,32 Tabebuia roseoalba 10 20,8 2,39 33,33 1,9 Chloroleucon acacioides 8 16,7 1,91 50 2,84 Pseudobombax marginatum 8 16,7 1,91 16,67 0,95 Copaifera sp. 6 12,5 1,43 41,67 2,37 Maclura tinctoria 5 10,4 1,19 33,33 1,9 Buchenavia sp. 5 10,4 1,19 33,33 1,9 Aspidosperma subincanum 5 10,4 1,19 33,33 1,9 Luehea candicans 5 10,4 1,19 16,67 0,95 Crepidospermum goudotianum 4 8,3 0,95 25 1,42 Margaritaria nobilis 4 8,3 0,95 16,67 0,95 Myrcia sp. 4 8,3 0,95 16,67 0,95 Astronium sp. 3 6,3 0,72 25 1,42

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Cont. Tabela 20. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo em áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Callisthene fasciculata 3 6,3 0,72 25 1,42 Cedrela fissilis 3 6,3 0,72 25 1,42 Eugenia sp. 3 6,3 0,72 16,67 0,95 Bauhinia ungulata 3 6,3 0,72 25 1,42 Chomelia sp. 3 6,3 0,72 25 1,42 Protium unifoliolatum 3 6,3 0,72 16,67 0,95 Cariniana rubra 2 4,2 0,48 16,67 0,95 Casearia arborea 2 4,2 0,48 16,67 0,95 Neea sp. 2 4,2 0,48 16,67 0,95 Eugenia stictopetala 2 4,2 0,48 16,67 0,95 Tocoyena sp. 2 4,2 0,48 16,67 0,95 Randia armata 2 4,2 0,48 16,67 0,95 Pouteria cf. ramiflora 2 4,2 0,48 16,67 0,95 Bauhinia sp. 2 4,2 0,48 8,33 0,47 Albizia sp. 2 4,2 0,48 8,33 0,47 Licania sp. 2 4,2 0,48 8,33 0,47 Casearia sylvestris 2 4,2 0,48 8,33 0,47 Sorocea guilleminiana 2 4,2 0,48 8,33 0,47 Tabebuia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Ceiba speciosa 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Mouriri sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Handroanthus sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Erythrina ulei 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Chrysobalanaceae spp.4 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Hymenaea courbaril 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Combretum sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Sapium glandulosum 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.7 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Cordia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Xylopia frutescens 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.4 1 2,1 0,24 8,33 0,47

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Cont. Tabela 20. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo em áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Agonandra silvatica 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.5 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.2 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Inga sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.8 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Myrtaceae spp.2 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Talisia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Attalea sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Burseraceae sp.1 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Trichilia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Eschweilera sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.3 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Croton urucurana 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Chrysobalanaceae spp.2 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Phyllanthaceae spp.1 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Colubrina glandulosa 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Dipteryx odorata 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Lindackeria paludosa 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Astrocaryum aculeatum 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Laetia procera 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Sterculia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.6 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Pseudolmedia laevigata 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Chrysobalanaceae Indet.3 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Faramea capillipes 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Xylosma benthamii 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Cheiloclinium cognatum 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Abuta grandifolia 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Myrcia paivae 1 2,1 0,24 8,33 0,47

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Cont. Tabela 20. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo em áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Cordiera sessilis 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Chrysobalanaceae spp.1 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.1 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Erythroxylum sp 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Strychnos cf. cogens 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Indet.9 1 2,1 0,24 8,33 0,47 Myrtaceae spp.1 1 2,1 0,24 8,33 0,47

Foram registradas 42 famílias no estrato arbóreo das áreas de cerrado amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2013, sendo 09 ainda indeterminadas até o presente momento. As famílias com maior densidade absoluta nas áreas de cerrado amostradas no estrato arbóreo foram Salicaceae, Malvaceae, Fabaceae, Euphorbiaceae, Rutaceae, Anacardiaceae e Bixaceae (Tabela 21).

Tabela 21. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Salicaceae 76 158,3 18,14 91,67 7,14 Malvaceae 52 108,3 12,41 66,67 5,19 Fabaceae 45 93,8 10,74 100 7,79 Euphorbiaceae 41 85,4 9,79 91,67 7,14 Rutaceae 37 77,1 8,83 83,33 6,49 Anacardiaceae 30 62,5 7,16 83,33 6,49 Bixaceae 21 43,8 5,01 83,33 6,49 Rubiaceae 19 39,6 4,53 75 5,84 Myrtaceae 12 25 2,86 75 5,84 Bignoniaceae 12 25 2,86 41,67 3,25 Moraceae 8 16,7 1,91 50 3,9 Burseraceae 8 16,7 1,91 41,67 3,25 Combretaceae 6 12,5 1,43 33,33 2,6 Chrysobalanaceae 6 12,5 1,43 16,67 1,3 Apocynaceae 5 10,4 1,19 33,33 2,6 Phyllanthaceae 5 10,4 1,19 25 1,95 Meliaceae 4 8,3 0,95 33,33 2,6

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Cont. Tabela 21. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2013 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Lecythidaceae 3 6,3 0,72 25 1,95 Vochysiaceae 3 6,3 0,72 25 1,95 Nyctaginaceae 2 4,2 0,48 16,67 1,3 Sapotaceae 2 4,2 0,48 16,67 1,3 Arecaceae 2 4,2 0,48 8,33 0,65 Melastomataceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.7 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Boraginaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Annonaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.4 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Opiliaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.5 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.2 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.8 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Sapindaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.3 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Rhamnaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Achariaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.6 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Celastraceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Menispermaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.1 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Erythroxylaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Loganiaceae 1 2,1 0,24 8,33 0,65 Indet.9 1 2,1 0,24 8,33 0,65

➢ Medição 2 – ano 2014

Foram amostradas 12 parcelas no estrato arbóreo, 36 no estrato sub-bosque e 36 no estrato de regeneração nas áreas cerrado (savana florestada) do reservatório da UHE Colíder no ano de 2014 (Tabela 22). A área total amostrada nessa fitofisionomia foi de 1,04 hectare.

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Tabela 32. Dados do levantamento fitossociológico dos estratos arbóreo, sub-bosque e de regeneração das formações de cerrado no ano de 2014 em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Estrato arbóreo Estrato sub-bosque Estrato de Dados regeneração Nº. de parcelas 12 36 36 Tamanho da parcela (m) 10x40 2x10 1x4 Área total da amostra (ha) 0,48 0,072 0,014 Nº. de indivíduos 419 871 636 Densidade total (indv/ha) 872,91 12.097,22 45.428,57

Estrato arbóreo: no estrato arbóreo foram amostrados 419 indivíduos, 85 espécies e 37 famílias no ano de 2014. A densidade da vegetação arbórea é de 1.327,08 indivíduos/ha. As sete espécies que acumularam maior parte da densidade absoluta no estrato arbóreo das áreas de cerrado amostradas foram: Casearia pitumba, Maprounea guianensis, Spondias mombin, Senegalia polyphylla, Cochlospermum orinocense, Guazuma ulmifolia e Ceiba samauma (Tabela 23).

Estrato sub-bosque e regeneração: no ano de 2014 foram amostrados 871 indivíduos no estrato sub-bosque, que possui densidade de 12.097,22 indivíduos/há. Já no estrato de regeneração foram encontrados 636 indivíduos e a densidade desse estrato foi de 45.428,57 indivíduos/ha.

Tabela 23. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Casearia pitumba 72 150 17,18 91,67 5,34 Maprounea guianensis 39 81,3 9,31 91,67 5,34 Spondias mombin 27 56,3 6,44 83,33 4,85 Senegalia polyphylla 20 41,7 4,77 66,67 3,88 Cochlospermum orinocense 19 39,6 4,53 75 4,37 Guazuma ulmifolia 19 39,6 4,53 41,67 2,43 Ceiba samauma 18 37,5 4,3 50 2,91 Metrodorea flavida 15 31,3 3,58 41,67 2,43 Galipea trifoliata 13 27,1 3,1 41,67 2,43 Zanthoxylum rhoifolium 12 25 2,86 66,67 3,88 Pseudobombax marginatum 10 20,8 2,39 25 1,46

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Cont. Tabela 23. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Coutarea hexandra 10 20,8 2,39 58,33 3,4 Tabebuia roseoalba 10 20,8 2,39 33,33 1,94 Chloroleucon acacioides 8 16,7 1,91 50 2,91 Copaifera sp. 6 12,5 1,43 41,67 2,43 Maclura tinctoria 5 10,4 1,19 33,33 1,94 Buchenavia sp. 5 10,4 1,19 33,33 1,94 Aspidosperma subincanum 5 10,4 1,19 33,33 1,94 Luehea candicans 5 10,4 1,19 16,67 0,97 Crepidospermum goudotianum 4 8,3 0,95 25 1,46 Myrcia sp. 4 8,3 0,95 16,67 0,97 Margaritaria nobilis 4 8,3 0,95 16,67 0,97 Callisthene fasciculata 3 6,3 0,72 25 1,46 Eugenia sp. 3 6,3 0,72 16,67 0,97 Cedrela fissilis 3 6,3 0,72 25 1,46 Astronium sp. 3 6,3 0,72 25 1,46 Chomelia sp. 3 6,3 0,72 25 1,46 Bauhinia ungulata 3 6,3 0,72 25 1,46 Protium unifoliolatum 3 6,3 0,72 16,67 0,97 Cariniana rubra 2 4,2 0,48 16,67 0,97 Neea sp. 2 4,2 0,48 16,67 0,97 Eugenia stictopetala 2 4,2 0,48 16,67 0,97 Casearia arborea 2 4,2 0,48 16,67 0,97 Tocoyena sp. 2 4,2 0,48 16,67 0,97 Pouteria cf. ramiflora 2 4,2 0,48 16,67 0,97 Randia armata 2 4,2 0,48 16,67 0,97 Bauhinia sp. 2 4,2 0,48 8,33 0,49 Sorocea guilleminiana 2 4,2 0,48 8,33 0,49 Licania sp. 2 4,2 0,48 8,33 0,49 Albizia sp. 2 4,2 0,48 8,33 0,49 Casearia sylvestris 2 4,2 0,48 8,33 0,49 Chrysobalanaceae sp4. 1 2,1 0,24 8,33 0,49

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Cont. Tabela 23. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Handroanthus sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Ceiba speciosa 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Agonandra silvatica 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Attalea sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Combretum sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 sp7 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Erythrina ulei 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Mouriri sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 sp8 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Tabebuia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Hymenaea courbaril 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Sapium glandulosum 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Talisia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Laetia procera 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Inga sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Astrocaryum aculeatum 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Cordia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 sp4 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Trichilia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Xylopia frutescens 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Dipteryx odorata 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Burseraceae sp1. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Cheiloclinium cognatum 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Myrtaceae sp2. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Abuta grandifolia 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Faramea capillipes 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Eschweilera sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Lindackeria paludosa 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Sterculia sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Phyllanthaceae sp1. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Chrysobalanaceae sp2. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Cordiera sessilis 1 2,1 0,24 8,33 0,49 sp2 1 2,1 0,24 8,33 0,49

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Cont. Tabela 23. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das espécies ocorrentes no estrato arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Número de Densidade Densidade Frequência Frequência Espécies indivíduos absoluta relativa absoluta relativa Chrysobalanaceae sp1. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Pseudolmedia laevigata 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Strychnos cf. cogens 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Croton urucurana 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Chrysobalanaceae sp3. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Erythroxylum sp. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Myrtaceae sp1. 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Colubrina glandulosa 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Myrcia paivae 1 2,1 0,24 8,33 0,49 Xylosma benthamii 1 2,1 0,24 8,33 0,49

Foram registradas 37 famílias no estrato arbóreo de cerrado amostradas nas margens do reservatório da UHE Colíder no ano de 2014. As famílias com maior densidade absoluta nas áreas de cerrado amostradas no estrato arbóreo foram Salicaceae, Malvaceae, Fabaceae, Euphorbiaceae, Rutaceae, Anacardiaceae e Bixaceae (Tabela 24).

Tabela 33. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias absoluta relativa absoluta relativa Salicaceae 78 162,5 18,62 91,67 Malvaceae 54 112,5 12,89 66,67 Fabaceae 45 93,8 10,74 100 Euphorbiaceae 41 85,4 9,79 91,67 Rutaceae 40 83,3 9,55 83,33 Anacardiaceae 30 62,5 7,16 83,33 Bixaceae 19 39,6 4,53 75 Rubiaceae 19 39,6 4,53 75 Myrtaceae 12 25 2,86 75 Bignoniaceae 12 25 2,86 41,67 Moraceae 8 16,7 1,91 50

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Cont. Tabela 34. Dados do levantamento fitossociológico no ano de 2014 das famílias ocorrentes no estrato arbóreo arbóreo das áreas de cerrado da vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. Densidade Densidade Frequência Frequência Famílias absoluta relativa absoluta relativa Burseraceae 8 16,7 1,91 41,67 Combretaceae 6 12,5 1,43 33,33 Chrysobalanaceae 6 12,5 1,43 16,67 Apocynaceae 5 10,4 1,19 33,33 Phyllanthaceae 5 10,4 1,19 25 Meliaceae 4 8,3 0,95 33,33 Lecythidaceae 3 6,3 0,72 25 Vochysiaceae 3 6,3 0,72 25 Nyctaginaceae 2 4,2 0,48 16,67 Arecaceae 2 4,2 0,48 8,33 Sapotaceae 2 4,2 0,48 16,67 Opiliaceae 1 2,1 0,24 8,33 Indet.7 1 2,1 0,24 8,33 Melastomataceae 1 2,1 0,24 8,33 Indet.8 1 2,1 0,24 8,33 Sapindaceae 1 2,1 0,24 8,33 Boraginaceae 1 2,1 0,24 8,33 Indet.4 1 2,1 0,24 8,33 Annonaceae 1 2,1 0,24 8,33 Celastraceae 1 2,1 0,24 8,33 Menispermaceae 1 2,1 0,24 8,33 Achariaceae 1 2,1 0,24 8,33 Indet.2 1 2,1 0,24 8,33 Loganiaceae 1 2,1 0,24 8,33 Erythroxylaceae 1 2,1 0,24 8,33 Rhamnaceae 1 2,1 0,24 8,33

4.3. MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DO ENTORNO DO FUTURO RESERVATÓRIO DA UHE COLIDER DURANTE OS ANOS DE 2013 E 2014

Para a avaliação da dinâmica florestal foram utilizados dados de recrutamento, ingresso, mortalidade e incremento, além da análise da estrutura diamétrica. Para o enriquecimento de resultados é necessário analisar parâmetros obtidos através do programa Fitopac, como densidade, frequência, dominância, índice Shannon, equabilidade, dentre outros parâmetros. Esses dados nos permitem avaliar, estrutura horizontal e vertical, riqueza e diversidade de espécies, regeneração, espécies predominantes e distribuição das mesmas. Todas essas análises estão distribuídas ao longo do estudo, cada qual com devida interpretação. É importante deixar

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claro que, para uma boa leitura e entendimento, alguns dados serão mostrados somente na discussão, onde foi possível agregar todas as fisionomias, para uma análise comparativa, presente no empreendimento.

A comunidade vegetal das formações de floresta aluvial apresentou aumento no número de indivíduos, espécies, famílias e na densidade do estrato arbóreo entre os anos de 2013 e 2014. No estrato sub-bosque houve aumento no número de indivíduos amostrados (Tabela 25).

As áreas de floresta estacional apresentaram declínio no número de indivíduos nos três estratos da vegetação. Além disso, o estrato arbóreo teve declínio no número de espécies, de famílias e também na densidade da comunidade arbórea (Tabela 25).

As formações de floresta submontana amostradas apresentaram aumento no número de indivíduos e na densidade no estrato arbóre, porém, nesse estrato houve redução no número de espécies. Nos estratos de sub-bosque houve aumento no número de indivíduos e de regeneração houve declínio no número de indivíduos no ano de 2014 (Tabela 25).

Tabela 35. Dinâmica da vegetação do entorno do futuro reservatório da UHE Colíder nos anos de 2013 e 2014. Valores negativos e em negrito indicam declínio, já os valores positivos indicam aumento dos parâmetros na comunidade. Número de Número de Número Densidade da Estrato indivíduos espécies de comunidade Fitofisionomia vegetacional famílias (indiv/ha) Arbóreo 14 1 1 5,83 Sub-bosque 2 - - - Floresta aluvial Regeneração -126 - - - Arbóreo -149 -4 -1 -24,4 Floresta Sub-bosque -77 - - - estacional Regeneração -238 - - - Arbóreo 2 -1 0 1,11 Floresta Sub-bosque 2 - - - submontana Regeneração -54 - - - Arbóreo 0 -2 -1 0 Cerrado Sub-bosque -30 - - - Regeneração -64 - - -

Nas áreas de cerrado amostradas foi registrado declínio no número de espécies e famílias no estrato arbóreo. Nos estratos de sub-bosque e de regeneração houve declínio no número de indivíduos no ano de 2014 (Tabela 26).

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Floresta aluvial

Para o estrato arbóreo nos fragmentos de floresta aluvial houve um aumento de 14 indivíduos, o que soma 1181 indivíduos, desses, totalizando em 182 a diversidade de espécies, acrescentando em diversidade mais uma família para a amostragem do ano de 2014.

Ao todo 24 espécies apresentaram recrutas, totalizando 31 recrutas, são elas Alibertia edulis (1 recruta), Belucia grossularioides (1 recruta), Cheiloclinium cognatum (1 recruta), Crepidospermum rhoifolium (1 recruta), Eclinusa sp. (1 recruta), Erisma uncinatum (1 recruta), Eschweilera romeu-cardosoi (1 recruta), Galipea trifoliata (1 recruta), Garcinia sp. (1 recruta), Inga alba (2 recruta), Iryanthera juruensis (1 recruta), Licania lata (1 recruta), Metrodorea flavida (3 recrutas), Miconia poeppigii (1 recruta), Micropholis velunosa (1 recruta), NI09 (1 recruta), NI10 (1 recruta), Parkia pendula (1 recruta), Platymiscium duckei (1 indivíduo), Phenakospermum guyannense (1 recruta), Protium sagotianum (3 recrutas), Protium sp. (3 recruta), Rinoreocarpus ulei (1 recruta) e Zanthoxylum rhoifolium (1 recruta).

As espécies Belucia grossularioides, Eclinusa sp., Garcinia sp., Platymiscium duckei, e as espécies não identificadas NI09 e NI10, não constavam na amostragem de 2013, são espécies recrutas na segunda amostragem cada uma com um indivíduo.

Onze espécies apresentaram indivíduos mortos totalizando 17 indivíduos, são elas Croton matourensis (6 indivíduos), Faramea capilipes (1 indivíduo), Inga sp. (1 indivíduo), Licania pallida (1 indivíduo), Miconia ferruginata (1 indivíduo) NI (1 indivíduo), NI04 (1 indivíduo), Platymiscium trinitatis (1 indivíduo), Schizolobium parahyba (1 indivíduo), Sloanea nítida (1 indivíduo) e Tapirira guianensis (2 indivíduos).

As espécies Miconia ferruginata, Platymiscium trinitatis e a espécie não identificada NI04, apresentaram somente um indivíduo, e nesse segundo levantamento estavam mortos, portanto, saem da lista de espécies do fragmento da floresta aluvial.

Nos fragmentos de floresta aluvial amostrados não houve diferenças na estrutura diamétrica e nas alturas dos indivíduos no estrato arbóreo entre os anos de 2013 e 2014. Foram registrados maior número de indivíduos na classe de 0 a 10 metros de altura (Figuras 8 e 9) e com poucos indivíduos excedendo a 20 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J-invertido” (Figuras 10 e 11), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (25 a 75 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

No estrato de sub-bosque das áreas de floresta aluvial amostradas não houve diferença na estrutura das alturas dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe de 10 a 20 metros de altura (Figura 12) e com poucos indivíduos excedendo a 20 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J-invertido” (Figura 13), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 10 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

Também no estrato de regeneração de floresta aluvial não apresentou diferença na estrutura das alturas dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe de 0 a 0,6 metros de altura (Figura 14) e com poucos indivíduos excedendo a 0,9 metros

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de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J-invertido” (Figura 15), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 50 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

A

B

Figura 8. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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Medição 1 1000 950 R² = 0,86 900 850 Medição 2 R² = 0,8553 800 750 700 650 600 550 500 450 400

Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0

Classes de Altura (m)

Figura 9. Comparação das classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 10. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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1000 Medição 1 950 R² = 0,8821 900 Medição 2 850 R² = 0,886 800 750 700 650 600 550 500 450 400 Nº. Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0

Classes de diâmetro (cm)

Figura 11. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

A comparação entre as classes de diâmetro, denota estabilidade ao longo dos anos de 2013 e 2014 no fragmento florestal, porém deve ressaltar que a maior concentração de indivíduos nas menores classes, indica que essa floresta apresenta sustentabilidade para dar continuidade na sucessão ecológica, comprovando essa tese podemos observar que a primeira classe houve um crescimento no diâmetro de aproximadade 25 indivíduos.

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A

B

Figura 12. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato sub-bosque das formações de floresta aluvial no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 13. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no sub-bosque das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 14. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 15. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das florestas aluviais nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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Floresta estacional semidecidual

Para o estrato arbóreo nos fragmentos de floresta estacional semidecidual, comparando-se os dados de 2013 e 2014, houve uma redução de 149 indivíduos e de três famílias, o que resulta em 879 indivíduos, totalizando a diversidade de espécies em 192.

Ao todo 39 espécies apresentaram recrutas, totalizando 90 recrutas, são elas Alcornea discolor (1 recruta), Amaioua guianensis (1 recruta), Annona impressivenia (1 recruta), Annona ambotay (1 recruta), Byrsonima sp. (1 recruta), Casearia pitumba (2 recrutas), Casearia arborea (5 recruta), Casearia duckeana (1 recruta), Chrysobalanaceae sp. (1 recruta), Citharexylum myrianthum (1 recruta), Faramea capillipes (3 recrutas), Galipea trifoliata (2 recrutas), Guapira sp. (2 recutas), Hymenolobium modestum (2 recrutas), Hymenaea courbaril (1 recruta), Hymenaea parvifolia (1 recruta), Inga alba (1 recruta), Inga edulis (1 recruta), Inga heterophylla (1 recruta), Licania sp.2 (2 recrutas), Maprounea guianensis (1 recruta), Metrodorea flavida (1 recruta), Miconia sp. (10 recrutas), Miconia sp.1 (1 recruta), Micropholis sp. (1 recruta), Mouriri acutiflora (2 recrutas), Myrtaceae sp. (1 recruta), Ouratea discophora (8 recruta), Palicourea guianensis (6 recrutas), Pera sp. (2 recrutas), Picramnia juniniana (1 recruta), Pouteria latianthera (1 recruta), Protium pilosissimum (1 recruta), Pseudolmedia laevigata (1 recruta), Talisia obovata (9 recrutas), Tapirira guianensis (3 recrutas), Trattinnickia rhoifolia (7 recrutas), Vatairea sp. (1 recruta), Vismia cayennensis (2 recrutas).

As espécies Alcornea discolor, Annona ambotay, Byrsonima sp., Casearia arborea, Casearia duckeana, Chrysobalanaceae sp., Citharexylum myrianthum, Guapira sp., Hymenaea courbaril, Hymenaea parvifolia, Licania sp.2, Myrtaceae sp., Mouriri acutiflora, Ouratea discophora, Pera sp., Picramnia juniniana, Pouteria latianthera, Talisia obovata, Trattinnickia rhoifolia, Vatairea sp., não constavam na amostragem de 2013, são espécies recrutas na segunda amostragem.

67 espécies apresentaram indivíduos mortos totalizando 227 indivíduos, são elas Alibertia edulis (1 indivíduo), Aspidosperma desmanthum (3 indivíduos), Bellucia grossularioides (10 indivíduos), Calophyllum brasiliense (2 indivíduos), Casearia sp. (9 indivíduos), Cecropia distachya (2 indivíduos), Cecropia pachystachya (1 indivíduo), Cupania sp. (9 indivíduos), Dimorphandra coccinea (1 indivíduo), Diplotropis sp. (2 indivíduos), Elaeoluma nuda (2 indivíduos), Emmotum nitens (4 individuos), Enterolobium schomburgkii (1 indivíduo), Eriotheca globosa ( 1 indivíduo), Erisma bicolor (1 individuo), Erisma uncinatum ( 2 indivíduos), Eschweilera tessmannii (1 indivíduo), Fabaceae sp. (4 indivíduos), Fusaea longifolia (1 indivíduo), Guarea sp. (1 indivíduo), Guatteria sp. (2 indivíduos), Himatanthus sucuuba (1 indivíduo), Hymenolobium sp. (1 indivíduo), Inga melinonis (4 indivíduos), Inga umbratica (2 indivíduos), Iryanthera juruensis (1 indivíduo), Jacaranda copaia (1 indivíduo), Licania lata (1 indivíduo), Licania micrantha (1 indivíduo), Licania sp. (2 indivíduos), Loreya sp. (6 indivíduos), Maquira sclerophylla (5 indivíduos), Matayba sp. (1 indivíduo), Miconia cuspidata (5 indivíduos), Miconia ferruginea (19 indivíduos), Miconia poeppigii (18 indivíduos), Miconia sp.3 (1 indivíduo), Mouriri apiranga (1 indivíduo), Mouriri sp. (5 indivíduos), Neea oppositifolia (1 indivíduo), Neea sp. (4 indivíduos), NI01 (1 indivíduo), NI03 (1 indivíduo), Ocotea matogrossensis (4 indivíduos), Ocotea sp. (2 indivíduos), Onychopetalum periquino (1 indivíduo), Ouratea discophora (5 indivíduos), c (16 indivíduos), Phenakospermum guyannense ( 34 indivíduos), Picramnia sp. (1 indivíduo), Platymiscium sp. (1 indivíduo), Pourouma minor (1 indivíduo), Protium sp. (2 indivíduos), Pseudolmedia laevis (1 indivíduo), Qualea paraensis (1 indivíduo), Rubiaceae sp. (1 indivíduo), Sacoglottis sp. (1 indivíduo), Schefflera morototoni (1 indivíduo), Senegalia polyphylla (1

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indivíduo), Simarouba amara (1 indivíduo), Siparuna guianensis (1 indivíduo), Siparuna monogyna (1 indivíduo), Sloanea schomburgkii (2 indivíduos), Tachigali sp. (3 indivíduos), Tovomita sp. (1 indivíduo), Xylopia benthamii (2 indivíduos), Zanthoxylum djalma-batistae (1 indivíduo).

As espécies Emmotum nitens, Elaeoluma nuda, Guarea sp., Miconia sp.3, Miconia ferruginea, Onychopetalum periquino, Palicourea macrophylla, Picramnia sp., Platymiscium sp., Pourouma minor, Rubiaceae sp., Sacoglottis sp., Siparuna monogyna, Tovomita sp, e as espécies não identificadas NI01 e NI03, por apresentarem mortandade em todos os seus indivíduos no segundo levantamento, saem da lista de espécies do fragmento da floresta estacional semidecidual.

Nos fragmentos de floresta estacional semidecidual amostrados não houve diferença na estrutura diamétrica e nas alturas dos indivíduos no estrato arbóreo entre os anos de 2013 e 2014. Foi registrado maior número de indivíduos na classe de 0 a 10 metros de altura (Figuras 16 e 17) e com poucos indivíduos excedendo a 20 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J-invertido” (Figuras 18 e 19), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (25 a 75 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

No estrato sub-bosque nas áreas de floresta aluvial amostrado não houve diferenças na estrutura das alturas dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe de 10 a 20 metros de altura (Figura 20) e com poucos indivíduos excedendo a 20 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J-invertido” (Figura 21), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 10 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

Já o estrato de regeneração de floresta aluvial não apresentou diferenças na estrutura das alturas dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe de 0 a 0.6 metros de altura (Figura 22) e com poucos indivíduos excedendo a 0.9 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J-invertido” (Figura 23), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 50 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

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A

B

B

Figura 16. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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1000 Medição 1 950 Medição 2 900 R² = 0,9152 850 Exponencial (Medição 1) 800 R² = 0,9154 750 700 Exponencial (Medição 2) 650 600 550 500 450 400 Nº. Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0

Classes de altura (m)

Figura 17. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 18. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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1000 Medição 1 R² = 0,9076 950 900 Medição 2 R² = 0,8896 850 800 Exponencial (Medição 1) 750 700 Exponencial (Medição 2) 650 600 550 500 450 400 Nº. Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0

Classes de diâmetro (cm)

Figura 19. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

A comparação entre as classes de diâmetro, apresenta uma leve diminuição no diâmetro ao longo das medições realizadsa nos fragmentos florestais, porém deve atribuir que a maior concentração de indivíduos nas menores classes, indica que essa floresta apresenta sustentabilidade para dar continuidade na sucessão ecológica.

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A

B

Figura 20. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 21. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta estacional nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 22. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 23. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta estacional semidecidual nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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Floresta submontana

Para o estrato arbóreo nos fragmentos de floresta submontana houve um equilibrio, ou seja manteve a mesma quantidade de indivíduos ao longo do estudo, o que resulta em 909 indivíduos, totalizando em 192 a diversidade de espécies, e acrescentou duas famílias para a amostragem do ano de 2014.

Ao todo 31 espécies apresentaram recrutas, totalizando 109 recrutas, são elas Amaioua guianensis (1 recruta), Apeiba membranácea (1 recruta), Astrocaryum aculeatum (1 recruta), Attalea speciosa (1 recruta), Crepidospermum goudotianum (3 recrutas), Croton smithianus (3 recrutas), Eschweilera pedicellata (3 recrutas), Eugenia sp.1 (6 recrutas), Eugenia sp.2 (14 recrutas), Fabaceae sp.3 (1 recruta), Faramea capillipes (1 recruta), Guapira sp. (1 recruta), Hymenaea courbaril (1 recruta), Inga alba (2 recrutas), Licania lata (3 recrutas), Miconia sp. (5 recrutas), Micropholis guyanensis (2 recrutas), Micropholis melinoniana (1 recruta), Mouriri nigra (1 recruta), NI34 (1 recruta), NI35 (1 recruta), NI36 (1 recruta), Protium amazonicum (1 recruta), Qualea paraensis (41 recrutas), Tachigali sp. (2 recrutas), Terminalia sp. (1 recruta), Vismia cayennensis (6 recrutas), Vitex sp. (1 recruta), Xylopia amazonica (1 recruta), Xylopia benthamii (1 recruta), Zanthoxylum rhoifolium (1 recruta).

As espécies Attalea speciosa, Crepidospermum goudotianum, Croton smithianus, Eugenia sp.1, Eugenia sp.2, Fabaceae sp.3, Faramea capillipes, Guapira sp., Hymenaea courbaril, Micropholis melinoniana, Tachigali sp., Terminalia sp., Vitex sp., e as espécies não identificadas NI34, NI35 E NI36 não constavam na amostragem de 2013, são espécies recrutas na segunda amostragem.

31 espécies apresentaram indivíduos mortos totalizando 109 indivíduos, são elas Astrocaryum sp. (2 indivíduos), Bauhinia guianensis (2 indivíduos), Crepidospermum rhoifolium (2 indivíduos), Croton killipianus (3 indivíduos), Croton urucurana (1 indivíduo), Croton matourensis (1 indivíduo), Elaeoluma nuda (1 indivíduo), Eschweilera sp. (3 indivíduos), Eugenia sp. (20 indivíduos), Inga sp. (3 indivíduos), Licania sp. (1 indivíduo), Macrolobium sp. (1 indivíduo), Matayba sp. (1 indivíduo), Metrodorea flavida (1 indivíduo), Miconia ferruginea (5 indivíduos), Micropholis sp. (1 indivíduo), Mouriri apiranga (1 indivíduo), Myrtaceae sp.1 (1 indivíduo), NI02 (1 indivíduo), NI03 (1 indivíduo), NI19 (1 indivíduo), Pourouma sp. (1 indivíduo), Protium sp. (1 indivíduo), Qualea acuminata (40 indivíduos), Qualea sp. (1 indivíduo), Schizolobium parahyba (1 indivíduo), Simarouba amara (1 indivíduo), Sloanea sp. (1 indivíduo), Tabebeuia sp. (1 indivíduo), Trichilia sp. (1 indivíduo), Vismia sp. (8 indivíduos).

As espécies Bauhinia guianensis, Crepidospermum rhoifolium, Croton killipianus, Eugenia sp., Macrolobium sp., Matayba sp, Miconia ferruginea, Myrtaceae sp.1, Pourouma sp., Qualea acuminata, Qualea sp., Tabebeuia sp., Vismia sp. e as espécies não identificadas NI02, NI03 e NI09, por apresentarem mortandade em todos os seus indivíduos no segundo levantamento, elas saem da lista de espécies do fragmento da floresta.

Nos fragmentos de floresta submontana amostrados não houve diferenças na estrutura diamétrica e nas alturas dos indivíduos no estrato arbóreo entre os anos de 2013 e 2014. Foram registrados maior número de indivíduos nas classe de 0 a 20 metros de altura (Figuras 24 e 25) e com poucos indivíduos excedendo a 20 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J-invertido” (Figuras 26 e 27), ocorrendo uma maior concentração

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de indivíduos nas menores classes de diâmetro (25 a 75 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

No estrato sub-bosque nas áreas de floresta submontana amostrado não houve diferença na estrutura das alturas e do diâmetro dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe de 0 a 10 metros de altura (Figura 28) e com poucos indivíduos excedendo a 10 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão “J- invertido” (Figura 29), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 10 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

Já o estrato de regeneração de floresta estacional não apresentou diferenças na estrutura das alturas dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe 0.3 a 0.6 metros de altura (Figura 30) e com poucos indivíduos excedendo a 0.9 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão semelhante “J-invertido” (Figura 31), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 30 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

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A

' B

Figura 24. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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1000 Medição 1 950 Medição 2 900 R² = 0,1613 850 Exponencial (Medição 1) R² = 0,1733 800 750 Exponencial (Medição 2) 700 650 600 550 500 450 400 Nº. Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0

Classes de altura (m)

Figura 25. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder. .

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A

B

Figura 26. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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1000 Medição 1 950 900 Medição 2 R² = 0,8771 850 800 Exponencial (Medição 1) R² = 0,8936 750 Exponencial (Medição 2) 700 650 600 550 500 450 400 Nº. Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0

Classes de diâmetro (cm)

Figura 27. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de floresta submontana no ano de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

A comparação entre as classes de diâmetro, denota estabilidade ao longo dos anos de amostragem nos fragmentos florestais, porém deve ressaltar que a maior concentração de indivíduos nas menores classes, indica que essa floresta apresenta sustentabilidade para dar continuidade na sucessão ecológica com êxito.

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A

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Figura 28. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta submontana nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

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Figura 29. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de floresta submontana nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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B

Figura 30. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta submontana nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

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Figura 31. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de floresta estacional nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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Cerrado

Nos fragmentos de Cerrado, para o estrato arbóreo houve um equilibrio, ou seja manteve a mesma quantidade de indivíduos ao longo do estudo, o que resulta em 419 indivíduos, totalizando em 85 espécies; reduzindo 5 espécies e de 42 para 37 famílias de uma medição para outra (anos 2013 e 2014).

Ao todo quatro espécies apresentaram recrutas, totalizando 7 recrutas, são elas Casearia pitumba (2 recrutas), Galipea trifoliata (1 recruta), Pseudobombax marginatum (2 recrutas), Zanthoxylum rhoifolium (2 recrutas).

Não houve nenhuma espécie nova como recruta, ou seja, os indivíduos recruta, são de espécies que foram amostradas no ano de 2013.

Seis espécies apresentaram indivíduos mortos totalizando 7 indivíduos, são elas Cochlospermum orinocense (2 indivíduos), sp. 1 (1 indivíduo), sp. 3 (1 indivíduo), sp. 5 (1 indivíduo), sp. 6 (1 indivíduo), sp. 9 (1 indivíduo).

As espécies Cochlospermum orinocense e as espécies não identificadas sp. 1, sp. 3, sp.5, sp.6 e sp.9, por apresentarem mortandade em todos os seus indivíduos no segundo levantamento, saem da lista de espécies do fragmento Cerrado.

Nos fragmentos de cerrado amostrados foi registrada diferença na estrutura diamétrica e nas alturas dos indivíduos no estrato arbóreo entre os anos de 2013 e 2014. Foram registrados maior número de indivíduos na classe de 0 a 5 metros de altura no ano de 2013 do que no ano de 2014 (Figuras 32 e 33), poucos indivíduos excederam a 10 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão semelhante “J-invertido” (Figuras 34 e 35), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 25 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

No estrato sub-bosque nas áreas de cerrado amostrado não houve diferenças na estrutura das alturas dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe de 0 a 6 metros de altura (Figura 36) e com poucos indivíduos excedendo a 10 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão semelhante ao “J-invertido” (Figura 37), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 10 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

Já o estrato de regeneração das áreas de cerrado não apresentou diferenças na estrutura das alturas dos indivíduos entre os anos de 2013 e 2014. Houve maior número de indivíduos na classe de 0 a 0.6 metros de altura (Figura 38) e com poucos indivíduos excedendo a 0.9 metros de altura. A distribuição diamétrica dos indivíduos seguiu o padrão semelhante ao “J-invertido” (Figura 39), ocorrendo uma maior concentração de indivíduos nas menores classes de diâmetro (0 a 50 cm), o que sugere uma população estável e autoregenerativa (SCOLFORO et al. 1998).

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A

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Figura 32. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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1000 Medição 1 950 Medição 2 900 R² = 0,8657 850 Exponencial (Medição 1) 800 R² = 0,865 750 Exponencial (Medição 2) 700 650 600 550 500 450 400 Nº. Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0 3,00-6,31 6,32-9,63 9,64-12,94 12,95-16,2616,27-19,5719,58-22,8922,90-26,20 >26,20 Classes de altura (m)

Figura 33. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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Figura 34. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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1000 Medição 1 950 Medição 2 900 R² = 0,9808 Exponencial (Medição 1) 850 R² = 0,9908 800 Exponencial (Medição 2) 750 700 650 600 550 500 450 400 Nº. Indivíduos Nº. 350 300 250 200 150 100 50 0 4,77-14,90 14,91-25,03 25,04-35,16 35,17-45,29 >45,29 Classes de diâmetro (cm)

Figura 35. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato arbóreo das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

A comparação entre as classes de diâmetro, denota estabilidade ao longo dos anos de amostragem no fragmento florestal, porém deve ressaltar que a maior concentração de indivíduos nas menores classes, indica que essa floresta apresenta sustentabilidade para dar continuidade na sucessão ecológica com êxito.

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A

B

Figura 36. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 37. Classes de diâmetro dos indivíduos amostrados no estrato subbosque das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Mediçâo 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 38. Classes de altura dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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A

B

Figura 39. Classes de diâmetro da copa dos indivíduos amostrados no estrato de regeneração das formações de Cerrado nos anos de 2013 - Medição 1 (A) e 2014 - Medição 2 (B) em áreas de vegetação ao longo das margens do reservatório da UHE Colíder.

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4.4. MEDIÇÃO DOS POÇOS DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO

Em cada sítio amostral foram instalados 2 (dois) poços para avaliar a variação do lençol freático (piezômetros), sendo um deles instalado em uma das parcelas locada logo após a cota de inundação e o outro em uma das parcelas locada no limite superior da APP.

Considerando os sítios amostrais de cada formação florestal, os piezômetros foram distribuídos da seguinte forma:

1) Floresta aluvial: 8 piezômetros; 2) Floresta submontana: 6 piezômetros; 3) Floresta estacional: 8 piezômetros; e 4) Cerrado: 4 piezômetros.

Nesta segunda medição, houve uma perda de 1 piezômetro na formação de floresta estacional devido ao desmate de três parcelas ocorrido na cota de inundação do sítio amostral E2. O Quadro 1 contempla os dados dos poços de monitoramento, primeira medição e a segunda medição realizadas.

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Quadro 1. Localização dos poços de monitoramento implantados e dados coletados nas Primeira e Segunda Medições. 2ª MEDIÇÃO 1ª MEDIÇÃO 2013 2014 SÍTIO PIEZÔMETRO COORDENADAS (HT água) (HT água) A1 A1 LS 639783 8781023 0 m 0 m A1 NA 639570 8781023 0 m 0 m A2 A2 LS 684838 8771388 0 m 0 m A2 NA 684760 8771353 0 m 0 m A3 A3 LS 680163 8780282 1,7 m 0 m A3 NA 680106 8780329 1,7 m 0 m A4 A4 LS 682418 8779021 1,29 m 0,03 m A4 NA 682412 8778899 1,81 m 0 m C1 C1 LS 672948 8783720 0,45m 0 m C1 NA 673025 8783654 0,15m 0 m C2 C2 LS 686922 8776205 0,3m 0 m C2 NA 686744 8776131 0,3m 0 m E1 E1 LS 675405 8764799 0 m 0 m E1 NA 675390 8764900 0 m 0 m E2 E2 LS 638606 8785921 0 m 0 m E2 NA 638497 8785915 0 m - * E3 E3 LS 638055 8785106 0 m 0 m E3 NA 638007 8785013 0 m 0 m E4 E4 LS 666393 8786445 0 m 0 m E4 NA 666466 8786426 0,5 m 0 m S1 S1 LS 674804 8783616 0 m 0 m S1 NA 674803 8783568 0 m 0 m S2 S2 LS 673961 8784002 1,5 m 0,03 m S2 NA 673918 8783995 1,92 m 0 m S3 S3 LS 634481 8786697 1m 0 m S3 NA 634478 8786601 0m 0 m * piezômetro perdido pelo desmate ocorrido

Pode ser percebida uma notável diferença na altura da água da medição 2 feita no período de outubro a dezembro de 2014 em relação a medição 1 realizada no mesmo período de 2013. Essas diferenças podem estar relacionadas a variação da precipitação de chuvas ocorrida de um ano para o outro.

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No mês de outubro em 2013, as chuvas na região centro-oeste variaram de normal a acima da média climatológica. No estado do Mato Grosso a única exceção foi na porção central, onde as chuvas ficaram abaixo da média (INMET, 2013a). Por outro lado, no mês de outubro em 2014, a precipitação variou de normal a abaixo do normal climatológica em praticamente toda a região centro-oeste (INMET, 2014a). No mês de novembro em 2013, as chuvas na região centro-oeste variaram de normal a acima da média climatológica em grande parte da região. No estado do Mato Grosso a exceção ocorreu na porção oeste, onde as chuvas ficaram abaixo da normalidade (INMET, 2013b). No mês de novembro de 2014, as precipitações em Mato Grosso variaram de normal a abaixo da normal climatológica apenas na porção leste do estado (INMET, 2014b). Finalmente, no mês de dezembro em 2013, as chuvas na região centro-oeste variaram de normal a acima da média climatológica em grande parte da região. Sendo que no estado do Mato Grosso a exceção foi para a porção sudoeste, onde as precipitações ficaram abaixo da normalidade (INMET, 2013c). No mês de dezembro em 2014, as chuvas na região centro-oeste variaram de normal a acima da media climatológica em grande parte da região. Em Mato Grosso, a porção noroeste do estado variou de normal a abaixo da normal climatológica (INMET, 2014c).

A UHE Colider está situada na porção norte do Mato Grosso, onde no mês de outubro de 2013 a precipitação variou de 150 mm a 200 mm e o número de dias com chuva variou de 12 a 18 dias, enquanto que, em outubro de 2014 a precipitação foi registrada quase não atingindo 150 mm e o número de dias com chuva não chegou a 10 dias; no mês de novembro de 2013 a precipitação nessa porção do estado variou de 300 mm a 450 mm e o número de dias com chuva variou de 18 a 24 dias, enquanto que, em novembro de 2014 a precipitação manteve-se constante entorno dos 200 mm e número de dias com chuva foi de 16 dias e; no mês de dezembro de 2013 a precipitação na porção norte do Mato Grosso variou de 250 mm a 300 mm e o número de dias com chuva variou de 20 a 26 dias, no mês de dezembro de 2014 a precipitação foi semelhante ao mês de dezembro do ano anterior variando de 200 mm a 300 mm e o número de dias com chuva foi de 18 a 22 dias.

A análise exposta acima foi interpretada com base nos mapas de precipitação e nos mapas dos dias com chuva encontrados nos boletins agroclimatológicos mensais do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET.

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5. DISCUSSÃO

Para a avaliação da floresta utilizou-se os resultados fitossociológicos, para definir em qual estágio se encontra a diversidade e riqueza de espécies, estrutura diamétrica, que permite avaliar as classes de diâmetros dos indivíduos. Foram analisadas a estrutura da comunidade, ocorrência e agrupamento das espécies, através dos dados obtidos pela densidade, frequência e dominância. A análise de recrutamento e mortalidade foi elaborada através dos dados de campo, para verificação da dinâmica florestal.

Nas duas medições realizadas nos anos de 2013 e 2014 as maiores mudanças estruturais nas comunidades vegetais ocorreram nos estratos sub-bosque e de regeneração. Foi observado declínio no número de indivíduos e na densidade desses estratos em todas as fitofisionomias amostradas. O declínio nas áreas de floresta estacional deve-se a perda de 3 parcelas que foram desmatadas e não foram monitoradas na segunda medição. A redução de indivíduos não interferiu negativamente na riqueza de espécies do estrato arbóreo nas áreas de floresta estacional, embora uma espécie não tenha sido amostrada na segunda medição.

Vários fatores afetam a dinâmica da vegetação dos estratos sub-bosque e de regeneração. Na ausência de distúrbios em larga escala, a dinâmica da vegetação é fortemente influenciada por fatores endógenos (estrutura da vegetação e interação entre espécies, clareiras causadas por quedas de árvores, mortalidade de sementes em germinação e de plântulas, causada por patógenos, herbívoros e predadores de sementes; curta distância de dispersão, alelopatia e heterogeneidade local no ambiente físico (AUGSPURGER 1984; VEBLEN 1992).

Todos os estratos vegetacionais das fitofifionomias amostradas apresentaram estrutura diamétrica em formato de “J invertido”, ou seja, alta concentração de indivíduos nas classes de menor diâmetro e redução acentuada no sentido das classes maiores. O modelo de distribuição J invertido ou exponencial negativo sugere que as populações que compõem uma comunidade são estáveis e autorregenerativas e que existe um balanço entre mortalidade e o recrutamento dos indivíduos, o que pode ser um indício de que esses ambientes estão em estágio médio de regeneração (CONAMA – resolução 05/1994).

Para a floresta aluvial, 24 espécies apresentaram recrutas totalizando 31 indivíduos; em relação a mortandade, 17 indivíduos morreram os quais representavam 11 espécies. Esse parâmetro resultou em um acréscimo de 14 indivíduos, 2 espécies e uma família.

Na floresta estacional 39 espécies apresentaram recrutas totalizando 90 indivíduos e 227 indivíduos morreram mensurados na primeira campanha, os quais representavam 67 espécies, resultando em uma diminuição de indivíduos (137). Entretanto, em relação a espécie não houve alterações drásticas, sendo que houve o incremento de uma espécie, e não ocorrência de apenas uma. O agravante foi a destruição de três parcelas,

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como já citado. Nas florestas estacionais, assim como na vegetação de cerrado, costuma haver pouco incremento de espécies quando analisa-se uma curva espécie-área, por exemplo, sendo que a maioria das espécies de um determinado local ocorre em pelo menos 1 hectare de área, assim a medida que aumenta a área, pouco se incrementa, o que explica a baixa diminuição da riqueza em detrimento de um elevado valor de densidade de indivíduos abatidos nas parcelas desmatadas.

Na Floresta submontana, 31 espécies apresentaram recrutas, totalizando 109 indivíduos. Número idêntico de indivíduos morreram, estando distribuídos também em 31 espécies. Fator esse que manteve a quantidade de indivíduos e espécies, alterando somente para a família, que passou de 73 para 75.

No Cerrado, 4 espécies apresentaram recrutas, somando 7 indivíduos, e 7 indivíduos morreram, distribuídos em 6 espécies. A quantidade de indivíduos foi mantida ao longo das amostragens, porém a quantidade de espécie e família diminuiu, respectivamente 5 e 5.

O índice de Shannon-Wiene (H’) e Equabilidade (J) estão dentro dos padrões para todas as fisionomias, resultando em uma considerável e máxima diversidade florística da população nas formações florestais monitoradas. Os resultados obtidos foram: Floresta Aluvial (H’=4,31; J=0,81), Cerrado (H’=3,67; J=0,79), floresta estacional (H’=4,77; J=0,86), Floresta Submontana (H’=4,37; J=0,82). Esses dados são da segunda amostragem, pois quando comparados com a primeira amostragem a diferença é imperceptível.

Ao analisarmos a densidade e frequência pode-se observar que as fisionomias estudadas representaram a dinâmica esperada de cada uma, onde o cerrado apresentou-se com baixa frequência, o que é normal encontrar em tal fisionomia. A floresta estacional apresentou os dois parâmetros elevados, denotando a dinâmica e forma de distribuição das espécies dentro dos parâmetros esperados. A floresta aluvial apresentou a densidade mais baixa, quando comparado aos demais parâmetros citados anteriormente, característica aceitável, pelos intempéries a qual esta sujeita.

Com o monitoramento da estrutura diamétrica é possível avaliar o comportamento de comunidades vegetais ao longo de um tempo de amostragem, sendo possível averiguar vários fatores que possam interferir em sua dinâmica (BARTOSZECK et al. 2004). As estruturas diamétricas para todas as florestas não houve mudanças, porém é notório ressalvar, que a caracteristica da floresta é de estágio de regeneração médio e intenso, onde os gráficos de estrutura diamétrica nos mostram alta densidade de indivíduos de classes menores, uma vez que não houve alterações drásticas no diâmetro de um ano para o outro.

A realização do monitoramento nas áreas de vegetação no entorno do reservatório da UHE Colíder é de suma importância para a aquisição de dados importantes, que fornecerão subsídios para o manejo das áreas preservadas, recuperação das áreas

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degradadas, entre outros. Com o prosseguimento das identificações botânicas de todos os estratos vegetacionais amostrados e a continuidade do monitoramento será possível conhecer a estrutura das fitocenoses, suas características, a dinâmica e os processos ecológicos envolvidos nas mesmas, para melhor utilização dos recursos presentes na área do empreendimento e para elaborar estratégias de conservação.

A água mensurada na primeira medição provavelmente é proveniente de água da chuva e não de lençol freático, uma vez que os poços possuem 2 m de profundidade, perfurados e medidos no último trimestre de 2013 em que o período chuvoso começou e se manteve com chuvas variando de normal a acima da normalidade climatológica até o fim da campanha.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANEXO 1

DADOS BRUTOS DAS MEDIÇÕES 1 E 2 PARCELAS PERMANENTES E SUBPARCELAS DE SUB-BOSQUE E DE REGENERAÇÃO