Mapping Brazilian Literature Translated Into English
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Celso Furtado a Esperança Militante (Interpretações) Vol 1 Celso Furtado a Esperança Militante (Interpretações): Vol
Celso Furtado a esperança militante (Interpretações) Vol 1 Celso Furtado a esperança militante (Interpretações): vol. 1 Cidoval Morais de Sousa Ivo Marcos Theis José Luciano Albino Barbosa (orgs.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SOUSA, C. M., THEIS, I. M., and BARBOSA, J. L. A., eds. Celso Furtado: a esperança militante (Interpretações): vol. 1 [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2020, 401 p. Projeto editorial 100 anos de Celso Furtado collection. ISBN: 978-65-86221-08-4. https://doi.org/10.7476/9786586221695. All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0. Universidade Estadual da Paraíba Prof. Antonio Guedes Rangel Junior | Reitor Prof. Flávio Romero Guimarães | Vice-Reitor Editora da Universidade Estadual da Paraíba Luciano Nascimento Silva | Diretor Antonio Roberto Faustino da Costa | Editor Assistente Cidoval Morais de Sousa | Editor Assistente Conselho Editorial Luciano Nascimento Silva (UEPB) | José Luciano Albino Barbosa (UEPB) Antonio Roberto Faustino da Costa (UEPB) | Antônio Guedes Rangel Junior (UEPB) Cidoval Morais de Sousa (UEPB) | Flávio Romero Guimarães (UEPB) Conselho Científico Afrânio Silva Jardim (UERJ) Jonas Eduardo Gonzalez Lemos (IFRN) Anne Augusta Alencar Leite -
VIDA LITERÁRIA HOJE Teodoro Koracakis (FINEP)
VIDA LITERÁRIA HOJE Teodoro Koracakis (FINEP) Papos contemporâneos, livro de entrevistas com escritores bra- sileiros que estão em plena atividade produtiva, organizado por Dau Bastos – professor da Faculdade de Letras da UFRJ e com larga expe- riência editorial frente à editora da Uerj durante a década de 1990 –, é um projeto de objetivos múltiplos. Em primeiro lugar, pretende divul- gar as obras e opiniões sobre literatura e cultura de 12 poetas e prosa- dores. Também pretende servir de elo entre a Universidade, no caso a área de Letras, e a sociedade, utilizando seus alunos e professores como guias para este diálogo. E por último pretende ser um verdadeiro labo- ratório de produção editorial para estudantes de graduação. São en- trevistados os poetas Antonio Carlos Secchin, Armando Freitas Filho, Claudia Roquette-Pinto, Eucanaã Ferraz, Ferreira Gullar e Eduardo Martinelli. São também entrevistados Godofredo de Oliveira Neto, Gustavo Bernardo, Ronaldo Lima Lins, Rosa Amanda Strausz, Rubens Figueiredo e Sérgio Sant’Anna, autores mais dedicados ao conto e ao romance. O que une estes nomes, além de fazerem parte da cena lite- rária carioca, é o fato de estarem ligados aos cursos universitários de letras, como professores, ex-alunos ou como objeto de estudo. O que os diferencia radicalmente é a idade e o estágio de sua consagração como escritores, abarcando de autores novos, como Claudia Roquette- Pinto e Leonardo Martinelli, a nomes consagrados como Ferreira Gullar e Sérgio Sant’Anna. A proposta do livro surge durante um curso de extensão ministrado por Dau sobre preparo de originais na Faculdade de Letras. Constatando que os alunos se entusiasmavam com a prática editorial, propôs que a turma realizasse todas as fases da produção de um livro, desde sua escri- tura até sua revisão final. -
Um Nome, Um Destino: Uma Onomástica Na Ficção De Nelson Rodrigues
UM NOME, UM DESTINO: UMA ONOMÁSTICA NA FICÇÃO DE NELSON RODRIGUES A NAME, A DESTINY: AN ONOMASTIC IN NELSON RODRIGUES’ FICTIONAL WORKS Adriano de Paula Rabelo Professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Minas Gerais. Via Atlântica, São Paulo, n. 38, pp. 338-362, dez. 2020. doi: 10.11606/va.i38.172207 Resumo : Os nomes dos personagens são uma das mais importantes chaves de interpretação de uma- obra ficcional, a ponto de chegarem a determinar os rumos da ação. Muito especialmente, eles dizem mui to sobre quem são tais personagens, por que fazem o- que fazem, como representam aspectos da realidade de uma determinada sociedade. Nas peças, roman ces, contos e folhetins de Nelson Rodrigues, escritor que tinha plena consciência desse poder expressivo dos nomes, a ponto de refletir frequentemente sobre isso em de suas crônicas ensaísticas, os nomes dados a seus personagens constituem um dos elementos- a que o leitor ou espectador de seus trabalhos deve prestar grande atenção. Este artigo resulta de um am- plo levantamento dos nomes de seus personagens,- classificando-os em categorias e analisando breve mente seus sentidos, suas peculiaridades, suas rela ções com as personalidades que nomeiam. Palavras-chave - : Nelson Rodrigues, nomes, persona gens, criação literária. 339 Abstract - : Characters’ names are one of the most im portant keys to interpreting a fictional work. They- can even determine the course of the story’s action.- Especially, they express a lot about who these charac ters are, why they do what they do, how they repre sent aspects of a specific social reality. In the plays,- novels, short stories and newspaper serial narratives by Nelson Rodrigues, a writer who was fully awa re of the expressive power of names, to the point of frequently reflecting on this issue in his essayistic newspaper columns, his characters’ names are one of the aspects the reader or viewer of the his works should pay close attention. -
Sobre a Divulgação E Recepção Da Literatura Brasileira Na Hungria
Sobre a divulgação e recepção da literatura brasileira na Hungria Ferenc Pál Professor Emeritus da Eötvös Loránd University. As primeiras informações da literatura brasileira chegam ao público húngaro por via dos verbetes das enciclopédias editadas na viragem dos séculos XIX e XX. N’A Grande Enciclopédia da Pallas1 alguns poetas destacados (como Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias e Tomás António de Gonzaga) já tem verbetes autónomos. No volume 3, de 1911, da Grande Enciclopédia da Révai2 já se encontra um verbete em separado sobre a “literatura brasiliana”, rezando que “a literatura brasiliana durante muito tempo foi apenas um ramo da literatura portuguesa e só nos últimos tempos começou a se desenvolver em rumo diferente”. Nesta enciclopédia já aumenta o número dos autores com verbete autónomo (assim encontramos incluídos nela os mais importantes ou famosos autores do romantismo, como Macedo, Álvares de Azevedo, Bernardo Guimarães, etc.). Nas enciclopédias posteriores, em especial nas enciclopédias de literatura universal3, encontramos informações cada vez mais sofisticadas da literatura brasileira, até que na volumosa Enciclopédia da Literatura Universal, cujos volumes saíam desde 1970 até meados dos 19904, encontramos, além dos verbetes sobre a literatura brasileira e fenómenos literários ligados com o Brasil (como por ex.: o Modernismo), verbetes de 228 escritores brasileiros. Mas tudo isto é apenas uma mera informação das letras brasileiras que ainda não é acompanhada de obras traduzidas para conhecimento do público húngaro. A primazia, segundo hoje podemos afirmar, corresponde a um conto de Machado de Assis, que foi 1 A Pallasz Nagy Lexikona. 2 Révai Nagy Lexikona. 3 Queremos mencionar, apenas como contribuição bibliográfia, as enciclopédias da literatura seguintes, mencionadas na bibliografia: Irodalmi Lexikon, Világirodalmi Lexikon, Világirodalmi Kisenciklopédia 4 Világirodalmi Lexikon. -
Machado De Assis: O Retorno Para O Leitor Contemporâneo
MACHADO DE ASSIS: O RETORNO PARA O LEITOR CONTEMPORÂNEO José Alonso Tôrres FREIRE* RESUMO: Considerando a importância de Machado de Assis para a literatura brasileira, neste trabalho serão comentadas as releituras que escritores contemporâneos, tais como Ana Maria Machado, Fernando Sabino, Domício Proença Filho, Moacir Scliar e Haroldo Maranhão, entre outros, promoveram a partir da obra do escritor carioca. Como se poderá ver, os alvos mais frequentes dessa ficção que retoma a ficção machadiana são o próprio Machado, revivido em personagem, e suas criaturas dos romances Dom Casmurro (1899), esse em primeiro lugar, e Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). PALAVRAS-CHAVE: Literatura brasileira. Machado de Assis. Paródia. Ficção brasileira contemporânea. Palavras de pórtico Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria. (ASSIS, 1961, p.637) Um estágio fundamental na superação da dependência é a capacidade de produzir obras de primeira ordem, influenciada, não por modelos estrangeiros imediatos, mas por exemplos nacionais anteriores. [...] Machado de Assis poderia ter aberto rumos novos no fim do século XIX para os países- fontes. Mas perdeu-se na areia de uma língua desconhecida, num país então completamente sem importância. (CANDIDO, 2003, p.153) A obra de Machado de Assis possui uma das mais vastas fortunas críticas da Literatura Brasileira1 e já foi bastante comentado o pensamento extremamente pessimista do grande escritor, e aqueles que não têm nenhuma esperança para uma solução dos males que afligem o mundo gostam de citá-lo para corroborar * UFMS – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – Campus de Aquidauana. Aquidauana – MS – Brasil. 79200000 – [email protected] 1 Destaco, entre tantas referências, o belo livro de Schwarz (2000), Um mestre na periferia do capitalismo. -
SUMARIO Caderno De Leituras
APRESENTAÇÃO LILIA M. SCHWARCZ e MARIANA MENDES Em 1999, quando criamos o primeiro Caderno de Leituras dedicado aos livros do catálogo Companhia das Letrinhas, nos surpreendemos com a rapi- dez com que ele foi acolhido pelos educadores do país. O material reunia artigos sobre diversos temas relacionados ao aproveitamento da produção literária no processo educativo, tendo como ponto de partida o vasto catálo- go de literatura infantojuvenil da editora. Na ocasião, recebemos pedidos de todo o Brasil para que fossem enviados exemplares em quantidade para se- cretarias de educação, salas de leituras, órgãos governamentais, em geral, além da ótima acolhida por parte da rede privada de ensino. Ficamos felizes ao notar que a publicação, apesar de não ser essa a sua intenção, havia ga- nhado ares de livro de formação. Em 2002, passamos a publicar toda a obra do Erico Verissimo e, como reconhecimento à importância do autor para a nossa literatura, dedicamos um Caderno de Leituras exclusivamente à sua obra. Assim surgiu o primeiro Caderno de Leituras destinado a um autor em especial. Vieram na sequência Caderno de Leituras Vinicius de Moraes, Jorge Amado (dois volumes, um mais dedicado a temas sociais, outro mais à literatura, propriamente dita), Lygia Fagundes Telles e Carlos Drummond de Andrade. Os Cadernos de Leituras de Jorge Amado, Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de An- drade deram suporte para um trabalho especial, voltado para a formação de professores em todo o Brasil, em parceria com diferentes Secretarias Esta- duais. A importância desses projetos inaugurou um novo departamento, de- pois incorporado ao departamento de educação, que chamamos de Núcleo de incentivo à leitura. -
D:\Cláudia Neis\Trama\Trama
TÓPICOS PARA LEITURA DA OBRA DE OTTO LARA RESENDE Juarez Donizete Ambires* RESUMO: Otto Lara Resende é escritor mineiro, nascido em 1922. Sua formação de escritor recebe várias influências. Nela, encontramos ecos machadianos, níveis de diálogo com Dostoieviski, certa influência do Existencialismo católico, via franceses e via brasileiros. Em seu universo literário, a criança se faz presente. Seus personagens infantis, entretanto, figuram nada idealizados: fazem o jogo entre o ser e o parecer; recebem o mal e estão aptos a praticá-lo. Em verdade, eles existem em atmosfera de intensa psicopatologia. PALAVRAS-CHAVE: Otto Lara Resende; influências; personagens infantis. ABSTRACT: Otto Lara Rezende is a writer native of the state of Minas Gerais, born in 1922. His training as a writer receives multiple influences. In it, we find echoes of Machado de Assis work, levels of dialogue with Dostoieviski, some influence from the Catholic Existentialism, via French, via Brazilian. In his literary universe, the child remains present. His infantile characters, however, never turns up as idealized ones: They make the game between being and having the appearance of; they receive evil and are able to perform it. In fact, they exist in an atmosphere of intense psychopathology. KEYWORDS: Otto Lara Resende; influences; infantile characters. ... “Em seu vocabulário há uma palavra insistindo em toda as páginas, malbaratando a boa ordem alfabética: a palavra infância.”1 Otto de Oliveira Lara Resende nasce em São João del Rei, a primeiro de maio de 1922. Já seu falecimento ocorre a 28 de dezembro de 1992 no Rio de Janeiro, cidade que escolhe para a vida de homem casado, pai de família, trabalhador contumaz, escritor dos mais sensíveis que a literatura brasileira conhece na segunda metade do século XX. -
Terra Estrangeira E Central Do Brasil Como Contraposição À Indústria Cultural Através Da Imprensa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FLÁVIO BARBARA REIS “LUZ NO FUNDO DA TELA”: A LEGITIMAÇÃO DE TERRA ESTRANGEIRA E CENTRAL DO BRASIL COMO CONTRAPOSIÇÃO À INDÚSTRIA CULTURAL ATRAVÉS DA IMPRENSA MARIANA 2014 FLÁVIO BARBARA REIS “LUZ NO FUNDO DA TELA”: A LEGITIMAÇÃO DE TERRA ESTRANGEIRA E CENTRAL DO BRASIL COMO CONTRAPOSIÇÃO À INDÚSTRIA CULTURAL ATRAVÉS DA IMPRENSA Monografia apresentada ao Departamento de História do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Ouro Preto, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em História. Orientador: Prof. Dr. JEFFERSON JOSÉ QUELER Mariana Instituto de Ciências Humanas e Sociais – UFOP 2014 FLÁVIO BARBARA REIS Monografia apresentada ao curso de História do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Ouro Preto, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em História. Orientador: Prof. Dr. Jefferson José Queler Data de aprovação: ____/ ____/ _____ Avaliadores: ________________________________________________ Prof. Dr. Jefferson José Queler (UFOP) ____________________________________________ Prof. Me. Juam Carlos Thimótheo MARIANA Instituto de Ciências Humanas e Sociais/ UFOP 2014 AGRADECIMENTOS A minha paixão pelo cinema começou quando eu era criança, nos dias em que meu pai, Urbano de Oliveira, me levava à locadora para escolher qual seria a diversão do final de semana. Quase sempre era uma animação dos estúdios Walt Disney. Aquele mundo mágico me inspirava e, de certa maneira, ela ainda continua dentro de mim até hoje. Por este motivo, primeiramente gostaria de agradecer ao meu pai, a quem devo muito o carinho que tenho pela sétima arte. Em segundo lugar, gostaria de agradecer à minha tia Cida Oliveira, por estar incondicionalmente ao meu lado todos esses anos de minha trajetória pessoal e também da minha trajetória profissional. -
"Memórias Inventadas: Um Estudo Comparado Entre 'Relato De Um
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa Memórias inventadas: Um estudo comparado entre Relato de um certo Oriente, de Milton Hatoum e Um rio chamado Tempo, uma casa chamada Terra, de Mia Couto VERA LÚCIA DA ROCHA MAQUÊA São Paulo 2007 VERA LÚCIA DA ROCHA MAQUÊA Memórias inventadas: Estudo comparado entre Relato de um certo Oriente, de Milton Hatoum e Um rio chamado Tempo, uma casa chamada Terra, de Mia Couto Tese apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de São Paulo para a obtenção do titulo de Doutor em Letras. Área de concentração: Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa. Orientador: Prof. Dr. Benjamin Abdala Junior. São Paulo 2007 Agradecimentos Assim como a memória é um fenômeno individual e ao mesmo tempo coletivo, nenhum trabalho intelectual pode ser desenvolvido isoladamente. O diálogo com muitas vozes, não raras vezes, distantes de nós através de reflexões extemporâneas, nos inscreve no tempo e na cultura. O diálogo com os próximos, com aqueles com quem temos contato no dia-a-dia, e com quem interagimos, além de idéias, afetos; nos inscreve no mundo do social e por isso este estende nossa humanidade para além de nós; este diálogo é insubstituível. É com alegria que escrevo esta página para agradecer a todos com quem convivi nestes quatro anos de pesquisa. Agradeço ao Prof. Dr. Benjamin Abdala Junior, que orientou-me na realização desta tese, por aceitar minha proposta de trabalho; apoiar e incentivar viagens e descobertas; por ser generoso e presente. -
Brasil [email protected] ASIL
SALVADOR SEXTA-FEIRA 8/11/2013 B7 Editora-coordenadora PROTESTOS Governos criarão comitê para definir Hilcélia Falcão aÇãoantivandalismo www.atarde.com.br/brasil [email protected] ASIL Marcos de Paula/ Estadão Conteúdo IMORTAL Torres ocupará a cadeira 23, Torres nasceu fundada pelo escritor Machado de Assis em Sátiro Dias, onde despertou Baiano é eleito para a leitura para Academia VERENA PARANHOS Antônio Torres nasceu no pe- queno povoado de Junco (ho- je a cidade de Sátiro Dias), no Brasileira interior da Bahia, em 13 de setembrode 1940. Seu inte- resse pela leitura foidesper- tado ainda na escola rural do lugarejo. de Letras Ele começou a carreira co- mo jornalista e depois passou aatuarcomopublicitário. Seu ROBERTA PENNAFORT primeiro livro, Um cão Uivan- Estadão Conteúdo, Rio FAVORITO NA DISPUTA do para a Lua, foi lançado em 1972. Essa Terra (1976), sua Depois de duas tentativas Favorito na disputa, Torres obrademaiorsucesso,estána frustradas, oescritor baiano derrotou cinco candidatos 25ª edição e tem como temá- Antônio Torres foi eleito nes- que não tinham cabos ticaprincipalaquestãodami- ta quinta-feira, com 34 votos, eleitorais: Blasco Peres gração interna. para a Academia Brasileira de Rêgo, Eloi Angelos Ghio, letras. José William Vavruk, Condecorado O novo imortal ocupará a Felisbelo da Silva e Wilson Oescritorfoicondecoradope- cadeira 23, fundada pelo pri- Roberto de Carvalho de lo governo francês, em 1998, meiro-presidentedaABL,Ma- Almeida Antônio Torres festejou a vitória na casa de amigos, em Botafogo, na zona sul do Rio como “Chevalier des Arts et chadodeAssis,ecomtradição des Lettres”, por seus roman- baiana: foi ocupada por Oc- ces publicados na França até távio Mangabeira, Jorge Ama- então (Essa Terra e Um Táxi do e Zélia Gattai antes de per- obra (o mais prestigioso da terceira candidatura à ABL. -
Shaheen Et Al. Interdiscursivity and Intertextuality
Shaheen et al. Interdiscursivity and Intertextuality: An Analysis of Paulo’s Pen Zafar Ullah Shaheen Govt. Gordon College, Rawalpindi Samina Azad NUML, Islamabad Munawar Ahmad Air University, Islamabad Received: September, 2018 Accepted: June, 2019 Keyword Abstract Interdiscursivity The present study aims to highlight the recurrent Intertextuality associations and the way Intertextuality and Discourse Interdiscursivity reworked in the various narratives Recurrent associations of Paulo Coelho. Kristeva's posits that intertextuality Dialogue is a word that has other words, a text containing other texts, thus revealing that a text is not an autonomous, self-sufficient or closed system. The researcher uses Intertextuality and Interdiscursivity, as synonymous. Hence, Intertextuality and interdiscursivity is a brief or prolonged reference of a text within another text (like intertextuality). The point is that the two (all) texts considered are by the same author (unlike intertextuality). This invites comparison (no doubt) between/ among the texts of the same author. The research involves twelve narratives penned down by Paulo Coelho including Eleven Minutes, Adultery, The Witch of Portobello, Al-Chemist, The Winner Stands Alone, The Zahir, Aleph, The Pilgrimage, Brida, The Fifth Mountain, The Manual of the Warrior of Light, and The Devil and Miss Prym. The investigation exposes some themes such as self-discovery, adventure into the unknown, learning, obsession and death; symbols such as fire, omens, and dance; speeches such as shepherd, journeys, tragedies, orgasm; and ideas such as happiness/unhappiness, dreams, quest and love are found recurrent in the selected stories, thus imparting a unique style that distinguishes not only the selected stories but also the author from other stories and the authors from the same and from different parts of the world. -
Affective Memory and Dignified Childhood in the Production by Brazilian Writer Clarice Lispector
ANAMORPHOSIS – Revista Internacional de Direito e Literatura v. 2, n. 1, janeiro-junho 2016 © 2016 by RDL – doi: 10.21119/anamps.21.169-181 AFFECTIVE MEMORY AND DIGNIFIED CHILDHOOD IN THE PRODUCTION BY BRAZILIAN WRITER CLARICE LISPECTOR MÍRIAM COUTINHO DE FARIA ALVES1 TRANSLATED BY FELIPE ZOBARAN ABSTRACT: This article aims at analyzing the concept of affective memory as a category in the imaginary of children’s rights from the perspective of Law and Literature. The focus are the connections between childhood memories and adult personality, regarding the character Virgínia in the novel The chandelier (O lustre), by Clarice Lispector, in order to exemplify the function of affective memory and the universal right to a dignified childhood. The function of affective memories is an important trace in the process of identity formation, which contributes to the development of a legal theory regarding children’s rights. Affection is considered a foundation for dignified life, and literary legal reflections contribute to the rethinking of childhood, in the eyes of Law and social studies. KEYWORDS: affective memory; Clarice Lispector; right to a dignified childhood. INITIAL THOUGHTS Benedito Nunes (1989, p. 105), as an exponent in analyzing the production by Brazilian writer Clarice Lispector, indicates the reflexive, uncanny features of the fictional characters created by her, and emphasizes the density of her narrative regarding consciousness. Such a deep attempt of acknowledging the human condition seems linked to legal studies, as it reveals bonds between Law and Literature. 1 Doctor degree in Law (Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor at the Law Department of Universidade Federal de Sergipe (UFS).