9ÐUAE Edpucrs AT\Itónio COSTA P¡NTO

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9ÐUAE Edpucrs AT\Itónio COSTA P¡NTO a F F ANTóNIO COSTA PINTO Série 5 z Monumenta -{ o. æ =o ô O Nacional-Sindicalismo de Rolão Preto, expressão do fas_ o cismo -{ enquanto movimento em Portugal, foi criado em Þ 1932, plena ! em transição para um regime autoritário, re- z -{ presentando o último combate de uma "família política,,que o desempenhou um papel importante no processo de crise e de derrube do liberalismo português, mas que foi secunda- rizada na edificação de uma alternativa ditatorial estável no o início dos anos 30, o Estado Novo de Salazar. tt, António Costa pinto ? lnstituto de Ciências Sociais, È Universidade de Lisboa ¿,-a Þ(/, t Þ A nova produção da série Monumenta traz ao público acadê- N mico brasileiro uma das principais obras da historiografia por- e tuguesa. Atualizada e preparada para o Brasil, a investigação ú, proporciona uma reflexão única sobre as práticas autoritárias Ð no contexto do período entre guerras, ampliando ainda mais o >¡- os entendimentos sobre o estudo das direitas enquanto obje- o ; to de reflexão historiográfica e categoria analítica. n m --l o q Leandro Pereira Gonçalves m l Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul T ô t¡ o a' m -o o 7 c-t cl I t- +I.+ rsBN 978-85-5526- 408-5 rsBN 978-85-397 -o7 4o-9 C rti:ffr ril ROLAO PRETO E O FASCISMO EM PORTUGAL EdPIJCRS "F o s Ê RS ,ililIJttlttru[|ruilt ,ililxlttuxruil[[ilill ã 7¿ 9ÐUAE edpucRs AT\ITóNIO COSTA P¡NTO U N IVE RS IDAD E DE PERNAMBUCO Pontiffcia Universiclade Católica clo Rio Grancle clo Sul Chanceler Dom Jaime Spengler Reitor Reitor Pedro Henrique Falcão Joaquim Clotet Vice-Reitor Vice-Reítor Socorro Cavalcanti Evilázio Teixeira Conselho editorial Conselho Editorial Adriana de Farias Gehrer Presidente ,{ Amaury de Medeiros Jorge Luis Nicolas Audy Alexandre Gusmâo Diretor da EDIPUCRS Gilberto Keller de Andrade Álvaro Vieira de Mello Editor- Chefe 3 Ana Célia O. dos Santos Jorge Campos da Costa Aronita Rosenblatt Belmiro do Egito Augusto Buchweitz Carlos Alberto Domingos do Nascimento Carlos Gerbase í Coordenadora Carlos Graeff-Teixeira Sandra Simone Moraes de Araújo Gleny Terezinha Guimarães ROLÃO PRETO E O FASCISMO EM PORTUGAL Diretor Científico Lauro Kopper Filho Leandro Pereira Gonçalves Karl SchursterVeríssimo de Sousa Leão Luiz Eduardo Ourique Luis Humberto de Mello Villwock Paulo Rech Wagner Valéria Pinheiro Raymundo Vera Wannmacher Pereira C Wilson Marchionatti ÇW edIPUCRS RECTFE/PORTO ALEGRE 2C-16 O EDIPUCRS, EDUPE 2016 SUMARIO DESIGN GRÁF|CO tCApAl Shaiani Duarte DESTGN GRÁFrCO [DtAGRAMAçÃO] Rodrigo Valls REVtsÂo DE TEXTo Fernanda Lisbôa 7 PREFÁCIO E AGRADECIMENTOS Edição revisada segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua portuguesa. 15 1AS ORIGENS DO FASCISMO PORTUGUÊS 17 1.1 O Integralismo Lusitano Ê ediPtlcii::¡ ÇEDtrNE 32 1.2 Rolão Preto: o Valois português 54 1.3 Fascismo e Direita Radical nos Anos zo EDI PUCRS EDUPE Editora Univers¡tária da PUCRS Editora da Universidade de Pernambuco Av. Agamenon Magalhães S/No Av. lpiranga,6681 - Prédio 33 105 2 A EMERGÊNCIE DO NACIONAL-SINDICALISMO Santo Amaro - CEP 501 00-01 0 Caixa Postal 1429 - CEP 9061 9-900 Recife - PE Porto Alegre - RS - Brasil 105 z.r A Fundação do N/S Fone: (81) 3183-3724 Fone/fax: (51) 3320 3711 F-mall: [email protected] Ë-mdll: [email protected] L16 z.z A ldeologia e o Programa Político N/S Slte: www.pucrs,brledipucrs 131 2.3 Os Parâmetros da Ação Política do N/S Dados lnternacionais de Catalogação na Publicação (Cfp) 155 z.a O N/S e o Fascismo Internacional P659c Pinto, António Costa t79 3 A ESTRUTURA DA ORGANIZAÇAO Os camisas-azuis : Rolão Preto e o Fascismo em Portugal/ NACIONAL.SINDICALISTA António Costa Pinto. - Porto Alegre : EDIPUCRS; Recife : EDUpE 2016. 782 3.r A Organização N/S 390 p. - (Série Monumenta ;5) 202 3.2 Dirigentes, Militantes e Aderentes tSBN 978-8s-3 97 -07 40-9 (EDtpUCRS) tsBN 978-8s-s s26-408-s (EDUPE) 2t3 4 O N/S E O PARTIDO DE SALAZAR: ELEMENTOS 1. Portugal História - Século XX. 2. Portugal - História política. PARA UMA COMPARAÇÃO 3. Fascismo - Portugal. l. Título. ll. Série. 2r5 ¿.r A UN e os Partidos Únicos das Ditaduras cDD 946.9042 225 4.2 UN e N/S - Elementos de Comparação 24L 4.3 A Tensão N/S-UN - Alguns Episódios F¡cha catalográfica elaborada pelo Setor de Tratamento da lnformação da BC-pUCRS. 249 4.4 Algumas Consideraçôes Finais TODOS OS DIREIIOS RESÊRVADOS. Proibida a reproduçáo total ou parcial, por qualque. meio ou processo¡ especi¿lmente por sistemas gráfico5, m¡crofílmicos, fotográfrcos, reprográficos, fonográficos, videográficos. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parre desta obrå em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proib¡çôes apl¡cam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A vio¡ação dos d¡reitos autorais é pun¡vel como crime (art. lg4 e parágrafos, do Código Penal), com pena de pr¡são e multa, conjuntâmente com busca e apreensåo e indenlzaçoes diversas {arts. 1 01 a 1 t 0 da Le¡ 9.61 0, de 1 9.02.1 998, Lei dos D¡reitos Autorais). :]i 253 5 "SEM O PODER'': NE TNNSÃO COM SALAZAR il À rlnceuztçto 254 5.r o N/S Visto de Fora irl z6s 5.2 A Ofensiva de Salazar: Demarcação Versus Integração 274 5.3 A Crise Interna do Verão de 1933 283 5.4 A Cisão Pró-Salazarista 295 O N/S de Rolão Preto: Integração ou Exílio I 5.5 309 6 "CONTRA O PODER": OS ANOS DA cONSPTRAÇAO (1934-1945) 310 6.r A Organização Clandestina I 376 6.2 Uma Oposição Fascista? O N/S Clamando por Liberdade I .5,JJ ó.3 O Efeito da Guerra Civil da Espanha: 1936 34r 6.4 Uma Subcultura Sobrevivente il 348 6.5 Os Fascistas e o "Estado Novo": Integração e Oposição 355 7CONCLUSÃO:T'ESCISMOESALAZARISMO il 367 FONTES E BIBLIOGRAFIA i.l l]l tl ll PREFÁCIO E AGRADECIMENTOS Este livro tem como objecto o estudo da acção política dos fascistas portugueses na primeira metade do século XX, concentrando-se no Movimento Nacional-Sindicalista de Rolão Preto, a expressão mais sig- nificativa e derradeira de um movimento fascista em Portugal. A diver- sidade documental que sustentou a investigação para este livro permitiu, creio, uma análise diacrónica dos movimentos fascistas portugueses no quadro de um processo de transição do liberalismo ao autoritarismo. Em uma primeira parte, estuda-se a emergência do fascismo na sociedade portuguesa do pós-guerra e a acção política do Nacional- -Sindicalismo. No primeiro capítulo, abordam-se a fundação e a acção política do Integralismo Lusitano, principal movimento da direita radical portuguesa, e a formação política de Rolão Preto, chefe ca- rismático do Nacional-Sindicalismo. Fornecem-se alguns elementos explicativos sobre o aparecimento tardio de um movimento fascista, bem como sobre as particularidades da queda da República liberal e da transição ao autoritarismo nos anos 20, discutindo-se algumas teses gerais sobre a origem e o desenvolvimento do fascismo, e a sua operacionalidade para a análise do caso português. No segundo capí- tulo, estuda-se a fundação do Nacional-Sindicalismo no contexto da Ditadura Militar, e sistematiza-se o fundamental da sua ideologia e da sua acção política. Referem-se também as suas atitudes perante o fascismo internacional e as suas relações com os movimentos fascistas com que mais se identificaram. Na segunda parte, procede-se a uma análise da natureza política e social do Nacional-Sindicalismo. No terceiro capítulo, caracteriza-se a estrutura organizativa do N/S e o perfil social e político dos seus dirigentes e aderentes. No quarto, fornecem-se alguns elementos de comparação entre o N/S e a União Nacional, o partido de criação governa- mental que sustentou a formação do “Estado Novo” de Salazar. Trata-se, em minha opinião, de um aspecto fundamental para a percepção das diferenças entre um partido fascista e um partido único autoritário. A terceira e última parte retoma a perspectiva diacrónica e estuda o conflito entre os fascistas e o Salazarismo. No capítulo quinto, anali- sam-se as atitudes dos fascistas perante a formação do “Estado Novo” e o processo de “integração forçada” destes na nova ordem autoritária. No último, talvez o de mais difícil reconstituição empírica, observa-se a radicalização antissalazarista de uma parte do movimento, que conduziu à tentativa golpista de setembro de 1935. Conclui-se com alguns elemen- tos sobre o papel dos Nacional-Sindicalistas no “Estado Novo”, alguns integrando-se no Salazarismo e outros sempre na oposição ao mesmo. Resumido o plano do livro, importa salientar o que não se fez e apontar algumas limitações. A não realização de estudos de âmbito local é, desde logo, a primei- ra. Durante a investigação, recolhi bastante informação sobre a origem e a acção política de vários núcleos N/S locais, mas resisti à tentação de tirar conclusões apressadas. No capítulo quatro, onde comparo o Nacional-Sindicalismo com o partido governamental, apenas utilizo alguns dos muitos dados que fui recolhendo. Trata-se, no entanto, de uma dimensão central, pois penso que muito do debate sobre o fascismo Os Camisas-Azuis: Rolão Preto e o Fascismo em Portugal — 8 — passa pela caracterização da sua actuação política, sendo a esfera local um óptimo campo de observação. Gostaria ainda de chamar a atenção para um problema que não sei se consegui resolver: o dos públicos. Este livro começou a ser escrito em inglês e acabou por ser finalizado em português de Portugal, o que não estava inicialmente previsto, visto ser baseado em uma tese de doutoramento.
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