2017 Danylloferreiraleitebasso
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA Danyllo Ferreira Leite Basso Semiótica e Bakhtin Transcendência Imanente: álbum de canção e sujeito encarnado São Paulo 2017 Danyllo Ferreira Leite Basso [email protected] Semiótica e Bakhtin Transcendência Imanente: álbum de canção e sujeito encarnado Dissertação apresentada à área de Semiótica e Linguística Geral do Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Sociais da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Linguística. Área de concentração: Semiótica e Linguística Geral Orientadora: Profaª. Draª Norma Discini São Paulo 2017 Nome: BASSO, Danyllo Ferreira Leite Título: Semiótica e Bakhtin. Transcendência Imanente: álbum de canção e sujeito encarnado. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Semiótica e Linguística Geral do Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Linguística. Área de concentração: Semiótica e Linguística Geral. Aprovado em : /06/2017 Banca examinadora: ________________________ Prof. Dr. Ivã Carlos Lopes Universidade de São Pauço (USP) ____________________________ Prof. Dr. Matheus Nogueira Schwartzmann Universidade Júlio de Mesquita Filho (UNESP) ____________________________ Prof. Dr. Álvaro Caretta Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) À minha amada e forte mãe Marta. A uma das minhas estruturas: minha família, em especial à minha avó guerreira. A outro pilar: meus amigos. A mim mesmo, com amor. Agradecimentos A mim mesmo pela força e pela coragem. Pela árdua dedicação. Pelas madrugadas em claro. Fica aqui enunciado e cravado, para mim mesmo, minha potência de trabalho e de vida. Agradeço à Marta, minha amada e corajosa mãe. À Marta que “morreu” para que eu nascesse. À Marta que me deu à luz e fez com que eu não vivesse na escuridão. À minha mãe que me deu tudo que podia, inclusive a amizade – e ainda dá. Este trabalho é também seu, mamãe. À minha família: em especial, à minha avó forte e guerreira, minha segunda mãe; e também à terceira mãe, minha querida tia Márcia. Ao Roberto, companheiro e ajudador de minha mãe. Ao meu avô que na estrada teceu a “estrada” dos filhos e netos. Ao Matheus, meu primo que contabiliza a mesma idade que minha vida fora de casa. Ao Gabriel, meu outro primo – que já entra na Faculdade. À Norma Discini, orientadora deste trabalho. Aquela que orientou a dor de se parir uma dissertação de mestrado. Aquela que orientou e norteou não só essa pesquisa, como também minha vida. Obrigado, professora, por ser essa fonte de inspiração: de conhecimento, de fidúcia, de amor e cuidado. Gratidão por fazer emergir de mim o “cientista” e não só o poeta. Agradeço por ser essa “árvore” que és: com grandes e firmes raízes radicadas em terra firme, e copas soltas ao vento e ao devaneio, ao mesmo tempo. À Beyoncé. À Silvia e à Gabi, minhas mães na USP/CRUSP. Pelo cuidado e pelo carinho materno. Pela sabedoria e pelos sorrisos rasgados. Pela leveza. Pela presença e pelo abraço de onde emergem forças. Por tudo, suas lindas minhas. De igual modo, à mãe da Sílvia, Mirian, que sempre me diz coisas belas e motivantes. Aos amigos de Junqueirópolis: Ray Donizete, por rir na cara das tragédias, pelo transtorno e pela alegria, pela loucura e pelas noites de conversa e risadas; João Pinatto pela afronta, pelo mesmo transtorno, pela Cannabis, pelos abraços e pelo carinho; Emerson pela beleza e fofura, e de igual modo, os abraços e carinho. À Natália Ruela por ter me direcionado ao curso de Letras, o qual fez possível mudar minha vida. Minha musa inspiradora. Ao Marcos Rogério que era amigo de minha mãe, mas que agora é meu também. Gratidão por me receber e me alojar em seu lar, nessa paulicéia desvairada, no inverno de 2015. Obrigado por ter sido, sempre, o exemplo de um alvo a se chegar. Por ensinar sobre força e coragem e também a sobreviver a cirurgias. À Jéssica Mira, minha linda Pakita impactante dos tempos da Unesp/Assis. Gratidão por me acolher e me alimentar – físico e emocionalmente – num momento tão difícil. Obrigado pela guerra de óleo. Pelos abraços fortes cheios de carinho. Por sua voz. Por sua beleza. Por sua amizade. Ao Sylvio e ao Alison – que são um – por abrirem suas “caixinhas de tesouros” e ensinar tanta coisa sobre mim mesmo e sobre a existência. Agradeço por abrirem minha percepção e inaugurarem novos lugares em mim. Pela Zona cerealista. Pela comida japonesa. Pelo Nupri. Pelas madrugadas. Pelos cafés pós-trabalho. Pelo carinho. Por me ensinarem sobre a vida adulta. Gratidão. Ao Uelisso Frederico da Cruz, meu ex-melhor-amigo, que voltará a ser, pelas memórias da infância. Pela fase do descobrimento da adolescência. Por Beyoncé. Por me revelar tanto de mim mesmo. Pela mãozinha com as tecnologias. Pelos socorros emocionais e financeiros. Pelos clipes e pelas coreografias. Pelas loucuras em Junqueirópolis. Depois, pelas loucuras em Assis. Por me suportar. Ao Thiago Soares e ao Antônio Yoshi pela amizade em momentos de desaconchego e desconforto. Por me alimentarem: emocional e fisicamente. Pelas gargalhadas e pelo vôlei na Unesp/Assis. Ao professor Ivã Carlos Lopes pelo tom desacelerado e calmo. Pelo cuidado com meu Relatório de Qualificação. Pelos comentários paternais. À Luciana Borba, minha amiga, por me ajudar, a todo tempo, a desentupir a privada que a vida é. Gratidão pelo companheirismo e pela amizade de guerra. Ao Fernando e à Luana por, tão gentil e generosamente, dar livre acesso ao rancho em Paulicéia, para o descanso que possibilitou o fim desta dissertação. E que possibilitou também mais um encontro comigo mesmo. Tal qual mais uma vida passada a limpo com minha mãe amiga. Ao Rio Paraná por me drenar o cansaço e a ansiedade. Gratidão aos da Unesp/Assis que ainda permanecem em mim: Dener Martins (pela boa amizade, pelo bom café e pela gramática impecável), Samara, Gustavo Castro, Bruno Castro, Gilliale Souza, Augusto Moretti, Rafaela Maldonado, professora Carla Cavalcanti, professora Daniela Calipo, professor Matheus Schwartzamann, Felipe Bernardo, Edmarcia Tinta, Miquéias Sartorelli, Paulinho, Jaciara, Honey Santana, Marquinhos Bueno, professora Sandra Souza, professor Gilberto Martins, professora Silvia Azevedo, Gi Fogaça, Junior Junior, Daniele Ciciliato, e tantos, tantos outros. A todos os professores que já passaram por minha vida e deixaram em mim a cicatriz do conhecimento: professora Bernardete, da primeira série; professora Maria Lúcia Bandeca, na segunda; professora Sônia, na terceira; professora Solange, na quarta; professora Kátia Martins, na oitava; a todos. Às pessoas que me abraçam pelos corredores: Raquel, Amora, Rubens, Piero, Marcos, Passe, Matheus, Gustavo, Fagau, Cássio, Leandro, Chico, Roger, Hélio, Binho, Du, Pantanal, Caiene, Rafa, o outro Rafa, Léo, Dedé, Lu do Rafa e tantos outros. À Luciane de Paula pela IC: as primeiras linhas que tecem essa história acadêmica. Ao Matheus por seu ar de leveza e serenidade, para o que corrobora a pele de pêssego. Ao Gustavo Tariba pela lindeza e fofura. Ao Marcos Costa por sempre estar em prontidão para a ajuda. Por mesmo no mercado, enunciar sobre os próximos eventos e as revistas para se publicar. Ao Murilo. E a tantos outros amigos da pós-graduação. Ao CNPQ pelo financiamento a essa pesquisa, sem o qual ela seria impossível. Ao CNPQ pelo financiamento de minha vida e de meus sonhos. Agradeço, de igual modo, à FAPESP, pela Iniciação Científica. Ao Roberto Antiga Júnior e ao time de vôlei da FFLCH pela cabeçada que me ensinou sobre mim e sobre a vida. A todos os dizeres contrários que me afrontaram – e afrontam. A toda a resistência da vida e de seus habitantes. A toda calúnia, injúria, difamação e injustiça já contra mim levantada. Obrigado por trazerem a força que me leva adiante. A todo investimento aos meus sonhos negados. Obrigado por me fazerem mais resistente e determinado. Aos cigarros – que não fumo mais – que me ajudaram a queimar o tempo e a tragar a calma. À FFLCH e à Universidade de São Paulo pela possibilidade, pelo zelo, pela vida na pós- graduação, pelo lar, pelos amigos, pelas festas, pelos descobrimentos. Aos professores Luiz Tatit, Diana Luz Pessoa de Barros, Beth Brait, Renata Marchezan, Pietroforte, Ivã, Alex Moura, Fiorin, Mariana Luz Pessoa de Barros.... por serem luz. À Pitty pelos diálogos. A todos os funcionários que fazem possível essa estadia no mestrado: secretários, porteiros, seguranças, faxineiras e faxineiros. À Érica, secretária do Departamento de Linguistica. Aos meninos do vôlei da Unesp/Assis: os da minha era e os de agora: Glauco,Filipe, Gustavo, Matheus, Willian Campos, Well, Hiago, Ibitinga, Alessandro, Victor, Mário, Antônio Assai, Glee....Todos. Ao Universo, nome com o qual me refiro a Deus, para fugir do desgaste e das incoerências neste vocábulo cristalizadas. À existência. Muito, muito obrigado. O existir, isolado do centro emotivo-volitivo único da responsabilidade, é somente um esboço ou um rascunho, uma variante possível, não reconhecida, do existir singular; somente através da participação responsável do ato singular pode-se sair das infinitas variantes do rascunho e reescrever a própria vida, de uma vez por todas, na forma de uma versão definitiva. (BAKHTIN, 2010, p.102). pelo fogo transmutação sem afago, lapidando o aprendiz o que sobra é cicatriz (PITTY) Resumo: BASSO, D.F.L. Semiótica e Bakhtin. Transcendência Imanente: álbum de canção e sujeito encarnado. 2016. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. O trabalho que aqui se enuncia debruçou-se sobre um álbum de canção. O exame se ancorou em dois arcabouços teóricos: o da Semiótica francesa, e seus desdobramentos tensivos, e o do Círculo de Bakhtin. A hipótese que firmou este trabalho é a de que o álbum de canção enquanto “compilação” compõe um todo de sentido.