Faculdade De Direito Do Sul De Minas Thanus Luiz Nogueira Zenun Messias Accountability Eleitoral: O Controle Vertical Do Mandato

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Faculdade De Direito Do Sul De Minas Thanus Luiz Nogueira Zenun Messias Accountability Eleitoral: O Controle Vertical Do Mandato FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS THANUS LUIZ NOGUEIRA ZENUN MESSIAS ACCOUNTABILITY ELEITORAL: O CONTROLE VERTICAL DO MANDATO POLÍTICO POR MEIO DO VOTO DESTITUINTE POUSO ALEGRE - MG 2016 FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS THANUS LUIZ NOGUEIRA ZENUN MESSIAS ACCOUNTABILITY ELEITORAL: O CONTROLE VERTICAL DO MANDATO POLÍTICO POR MEIO DO VOTO DESTITUINTE Dissertação apresentada como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre em Constitucionalismo e Democracia do Programa de Pós- Graduação da Faculdade de Direito do Sul de Minas. Orientador: Prof. Dr. Cícero Krupp da Luz POUSO ALEGRE - MG 2016 M585a Zenun Messias, Thanus Luiz Nogueira Accountability eleitoral: o controle vertical do mandato político por meio do voto destituinte/ Thanus Luiz Nogueira Zenun Messias. Pouso Alegre – MG: FDSM, 2016. 308f. Orientador: Cícero Krupp da Luz. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Direito do Sul de Minas. Mestrado em Direito. 1. Direitos políticos. 2. Voto destituinte. 3. Accountability. I. Krupp da Luz, Cícero. II. Faculdade de Direito do Sul de Minas. Mestrado em Direito. III. Título. CDU 340 AGRADECIMENTOS O trabalho, qualquer que seja, manual ou intelectual, não se realiza sozinho, mas é resultado do esforço coletivo. Assim, agradeço: Ao Grande Arquiteto do Universo que é Deus, Onipotente, Onisciente e Onipresente, por me conceder a vida e possibilitar, por meio do conhecimento, desbastar a Pedra Bruta. Aos Irmãos Espirituais que nos auxiliam no aprendizado incessante. Ao Professor Dr. Cícero Krupp da Luz, meu Orientador, por me proporcionar o privilégio de conhecer a sua capacidade e humanidade, mas também, em reconhecimento à dedicação na orientação, não medindo esforços, sempre cordial, educado e, sobretudo, motivador, nos fazendo avançar no conhecimento, rompendo dogmas e conhecendo novos paradigmas. Obrigado pela confiança em mim depositada. Ao Professor José Luiz Quadros de Magalhães, em reconhecimento de que o Professor é mais do que uma fonte do conhecimento, trata-se de um verdadeiro amigo que depositou sua confiança em mim, no momento crucial de minha vida. Aos Professores do Mestrado em Constitucionalismo e Democracia da Turma 2014/2015, na FDSM, pela amizade, pelo compartilhamento do conhecimento, disposição e dedicação na formação humana, nos ensinando que o direito não é apenas um conjunto de regras, mas que o direito cuida das misérias humanas. Ao meu pai José Zenun ( Oh Captain! My Captain !) que sempre esteve ao meu lado depositando apoio, confiança e amor incondicionais, bem como me ensinou o caminho da solidariedade e da fraternidade gravando na minha alma, com seu exemplo de vida e dedicação ao próximo, o “Espírito Democrático,” e que viemos ao mundo para servir. À minha mãe Vera Lúcia (fundamento da minha existência terrena), por ser a Estrela Guia de meu caminhar na Terra. Aos meus irmãos e cunhados Priscilla Zenun e Rodrigo, Samy Zenun e Beatriz, respectivamente, por me presentearem com Yussef Zenun e Arthur Zenun, além de caminharem de mãos dadas comigo na maior viagem de todas: a vida. Ao meu primo-irmão David Zenun que iniciou o mestrado ao meu lado, pelas muitas horas de convívio diuturno e debates engrandecedores, além de suportar, com maestria, a minha companhia. Um ser humano pelo qual tenho uma admiração especial. Aos meus familiares em geral, Gigih e amigos que compreenderam as minhas ausências, permanecendo ao meu lado. Aos Drs. Glaucir Antunes Modesto, Antonio Zotti Neto e Marcelo Wolf Borges por me iniciar no Direito e fomentar em mim a crença na Justiça. Ao Dr. Glori ( in memoriam), hoje no Oriente Eterno, pela amizade e confiança, assim como por nos ter concedido um teto em Pouso Alegre-MG, sem pestanejar, nos idos incertos e inseguros do início de 2014. Gratidão Eterna! À Eliete, Dra. Fernanda Nogueira, Dr. Jota Patrocínio, Dr. João Cruz, Dr. Diogo, Dra. Édina, Dra. Vera, Jaqueline e Márcia pelo apoio, motivação e cumplicidade incondicionais na terra do Jalapão, o “ tukantin .” Aos colegas de Mestrado (Turma 2014/2015), pelo aprendizado e cumplicidade, mas, sobretudo, pelo convívio inesquecível. À minha querida amiga Elaine Dietrich, que passa seu cotidiano profissional no “Paraíso da Sabedoria”, a Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro), o meu reconhecimento e gratidão pelo auxílio na seleção das obras. À Dra. Renata Nagamine pela pontual revisão da dissertação. A todos os funcionários da Faculdade de Direito do Sul de Minas que, de uma maneira ou de outra, contribuíram para a realização desse trabalho. Obrigado. Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem-se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que têm sido experimentadas de tempos em tempos. Winston Churchill (ex – primeiro ministro britânico) Uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém e ninguém seja tão pobre que tenha de se vender a alguém. Jean Jacques Rousseau (filósofo político) Valendo mais de mil leis sobre fidelidade partidária, o voto destituinte garante à política o julgamento mais competente do juiz mais legítimo, que é o povo. Samir Achôa (ex-Deputado Federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro de São Paulo – PMDB/SP) Hoje, estamos às voltas com a necessidade de abrir, mais ainda, o processo político, ampliando a idéia do controle social. Os valores da transparência, da ética, da dignidade, do atendimento ao bem estar da comunidade precisam receber reforço, por meio de mecanismos que permitam à representação política prestar contas de suas atividades, e ao povo, maior fiscalização sobre atos, posturas e decisões dos agentes políticos. O voto destituinte constitui, portanto, o exercício da participação política. Meta do estado democrático, descentralizado e afeito aos anseios, expectativas e demandas da sociedade. Michel Temer (Vice-Presidente da República) A criação do voto destituinte (...) pode transformar-se, no Brasil, numa conspiração de suplentes. Henrique Eduardo Alves (ex- Deputado Federal pelo partido do Movimento Democrático Brasileiro do Rio Grande do Norte – PMDB/RN) O voto revocatório ou destituinte, insisto em dizer, servirá às retaliações entre correntes políticas antagônicas, sobretudo no período que se segue à eleição, diplomação e posse dos eleitos. Por qualquer motivo, mesmo por uma antipatia injustificável, cada um se sentirá com poder bastante para provocar o processo, de custo e duração imprevisível. João Menezes (ex-Senador pelo Partido Democrata Cristão do Pará – PDC/PA) O voto destituinte é uma ameaça ao pleno exercício do mandato parlamentar. É passível de manipulações perigosas pelo poder econômico. Não é possível no sistema proporcional aferir a vontade proporcional do eleitorado. (...) Pode levar à manipulações pelo poder econômico e oligarquias regionais. É uma insegurança ao pleno exercício do mandato parlamentar. Lídice da Mata (Senadora pelo Partido Socialista Brasileiro da Bahia – PSB/BA) RESUMO ZENUN MESSIAS, Thanus Luiz Nogueira. Accountability Eleitoral: O Controle Vertical do Mandato Político por meio do Voto Destituinte. 2016. 308f. Dissertação (Mestrado em Constitucionalismo e Democracia) – Faculdade de Direito do Sul de Minas. Programa de Pós-Graduação, Pouso Alegre, 2014/2015. A dissertação analisa a viabilidade jurídico-política da implementação do direito de revogação do mandato político individual e coletivo por meio do voto destituinte no Brasil e a sua capacidade de equalização da relação entre as democracias representantiva e direta, como ferramenta da democracia semidireta e meio para o estancamento da crise política. A investigação considera as fontes bibliográficas e documentais, estrangeiras e nacionais. A análise está inserta em um contexto de promessas não cumpridas da modernidade, sob o ângulo do sistema político representativo no Estado Democrático de Direito. Estabelece a dimensão política do direito de revogação como espécie de direito político, em consonância com o exercício da cidadania e da soberania popular, direito fundamental da pessoa humana. Analisa o seu potencial de controle, responsividade e responsabilização como instrumento de accountability vertical eleitoral. Delimita a terminologia e a finalidade da aplicação do instituto, voltado à destituição de agentes políticos ocupantes de cargos eletivos dos poderes Executivo e Legislativo, nos três níveis da federação brasileira. Aborda, em breve digressão histórica, a origem da representação e questões referentes ao mandato livre e imperativo, assim como alguns fatores da crise de representação, com o intuito de se estabelecer um marco temporal e espacial da origem do direito de revogação. Busca, nas experiências estrangeira e nacional, os elementos teóricos e práticos, elencando os argumentos a favor e contra a sua utilização, assim como as suas limitações temporal, material e procedimental, evidenciando as suas virtudes sem perder de vista as cláusulas de contenção que auxiliam na prevenção e redução da instabilidade política em decorrência de seu eventual efeito sistêmico. Realiza estudo comparado em relação ao impeachment no Brasil. Através da análise da fundamentação dos votos dos parlamentares, quando do julgamento do recebimento da denúncia por crime de responsabilidade no processo de impedimento da Presidente Dilma Rousseff no ano de 2016 pela Câmara dos Deputados, evidencia-se a desconfiguração da natureza jurídico- política do impedimento, pois aproximadamente 87,30% dos Deputados Federais votantes desconsideraram os motivos jurídicos aventados na denúncia, desvelando o efeito
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