Pacto Federativo Encontro Com Governadores

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Pacto Federativo Encontro Com Governadores Pacto Federativo Encontro com Governadores Palácio do Congresso Nacional 20 de maio de 2015 Brasília, Distrito Federal Mesa do Senado Federal Sumário Presidente: Renan Calheiros Primeiro-vice-presidente: Jorge Viana Segundo-vice-presidente: Romero Jucá Apresentação: A nossa luta Primeiro-secretário: Vicentinho Alves Renan Calheiros, presidente do Senado Federal .6 Segundo-secretário: Zeze Perrella Terceiro-secretário: Gladson Cameli Quarta-secretária: Ângela Portela Suplentes de secretário: Sérgio Petecão, João Alberto Souza, Carta pelo fortalecimento da Federação .10 Elmano Férrer, Douglas Cintra Secretário-geral da Mesa: Luiz Fernando Bandeira Encontro de Governadores e autoridades do Poder Legislativo sobre Pacto Federativo e Diretora-geral: Ilana Trombka Desenvolvimento Regional (íntegra dos debates) .16 Lista de governadores, Secretaria de Comunicação Social parlamentares e autoridades presentes .46 Diretora: Virgínia Malheiros Galvez Diretora-adjunta: Edna de Souza Carvalho Diretora de Jornalismo: Ester Monteiro Diretor da Secretaria Agência e Jornal do Senado: Ricardo Icassatti Hermano Diretor-adjunto da Secretaria Agência e Jornal do Senado: Flávio Faria Edição: João Carlos Teixeira Diagramação: Cássio Sales Costa Pesquisa de fotos: Leonardo Sá Tratamento de imagens: Afonso Celso F. A. de Oliveira Capa: Tarcísio Dantas Diretora da Secretaria de Registro e Redação Parlamentar: Quésia de Farias Cunha Impresso pela Secretaria de Editoração e Publicações (Segraf) Apresentação A nossa luta Em momentos de crise é importante a busca da união de esforços. Na esfera Neste encontro, de 25 de maio de 2015, contemplou temas principais a partilha dos da competência do Congresso Nacional, nos colocamos à disposição para o royalties do petróleo, a substituição do indexador das dívidas dos estados e municípios, enfrentamento dos problemas que estão impedindo que os governos estaduais realizem a unificação do ICMS e a criação do seu fundo de compensação, piso salarial de seus projetos de crescimento econômico e de melhoria de vida de sua população. categorias sem garantias de recursos, participação da União na segurança pública, proibição de repasse e obrigações a estados e municípios sem a previsão do respectivo Em 2012 foi criada a Comissão Especial externa com a finalidade de propor soluções custeio, liberação para uso dos depósitos judiciais e administrativos, rediscussão da ao sistema federativo. Muitos foram os avanços. Acabamos com a guerra dos portos, Lei Kandir, financiamento da saúde e de obras estruturantes de saneamento básico e a aprovamos a convalidação dos incentivos fiscais, em tramitação na Câmara dos PEC da Irrigação, já aprovada ela Comissão de Constituição e Justiça do Senado como Deputados, e estamos prestes a deliberar sobre o projeto de resolução para reduzir primeira consequência desta reunião. as alíquotas do ICMS, que depende ainda de uma negociação sobre o fundo de compensação. Com iniciativas como estas, o Senado, a Câmara dos Deputados e os governadores assumem cada vez mais o papel de principais protagonistas das propostas e soluções Outra medida relevante foi a troca do indexador da dívida de Estados e municípios em para as grandes questões nacionais. Não haverá avanços se estados e União não parâmetros menos extorsivos, que entrará em vigor em janeiro de 2016. conviverem em harmonia e sintonia. Cabe a nós trabalhar para tornar realidade as Também avançamos nos novos critérios para o Fundo de Participação dos Estados e do propostas trazidas pelos governadores. Se já conseguimos avançar em alguns pontos, Distrito Federal e, muito importante, redefinimos as parcelas das receitas do petróleo, ainda temos muito a fazer, pois o desafio que temos pela frente é imenso. gás natural, hidrocarbonetos e fluídos. O Congresso derrubou o veto aposto pela Presidente da República e o tema está em vias de ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal. Renan Calheiros Após a reunião com governadores, que realizamos em 2013, avançamos em outras Presidente do Congresso Nacional propostas para atenuar os problemas dos Estados. O Congresso Nacional fixou novas regras para a incidência do ICMS nas operações de venda de produtos pela internet ou por telefone, ou seja, para as compras não presenciais. Com o novo sistema de partilha da receita ficou estabelecido que os estados de destino da mercadoria, ou serviço adquirido, terão direito a uma parte maior do ICMS se o consumidor final for pessoa física. Isso beneficia estados que não produzem, mas consomem mercadorias, como os do Nordeste. Por sugestão do Senador José Serra, aprovamos a liberação de 70% dos recursos provenientes dos depósitos judiciais e administrativos, que poderão ser utilizados para o pagamento de precatórios, despesas da dívida, de capital ou despesas previdenciárias. Os demais 30% deverão ficar aplicados em um fundo garantidor. Essa é uma síntese dos nossos esforços, em busca do consenso para amenizar a grave crise financeira enfrentada pelos Estados. E ao fazer essa retrospectiva, o nosso intuito é que construamos uma agenda para livrar os estados do atoleiro evidenciado pela crise econômica. 6 7 Carta pelo fortalecimento e Municípios não produtores, inclusive nos contratos de exploração já em vigor. Os dispositivos da nova legislação aguardam julgamento do Supremo Tribunal Federal da Federação (STF). Brasília, 20 de maio de 2015. Reunidos no Palácio do Congresso Nacional em Brasília, a convite dos Presidentes do Projetos em Tramitação e Sugestões Legislativas Senado Federal, Senador Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Deputado Uso de depósitos judiciais e administrativos – Uma das prioridades listadas é a Eduardo Cunha, Governadores dos Estados e do Distrito Federal discutiram liberação do uso de até 70% dos depósitos judiciais e administrativos pelos Estados, alternativas para o pacto federativo, em particular, o financiamento de setores sensíveis proposta do Senador José Serra. O Governador do Distrito Federal, Rodrigo à população, como segurança, saúde, educação, além do desenvolvimento regional e Rollemberg, defendeu que a utilização dos depósitos administrativos e judiciais das dívidas dos Estados. liberados sirva não apenas para pagar os precatórios, como também para saldar dívidas e para investimentos. Análise de Conjuntura PEC 172/2012 – O Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou O contexto atual é de diminuição da atividade econômica e de divisão desigual dos que a Casa pode aprovar ainda este semestre a Proposta de Emenda à Constituição recursos tributários, ora concentrados nas mãos da União. Paralelamente, a delegação 172/2012, do Deputado Mendonça Filho, que impede que um novo encargo seja de obrigações sem a previsão das respectivas fontes de financiamento levou Estados e transferido aos entes federados sem a previsão dos repasses financeiros necessários para Municípios a uma situação de insolvência. o seu custeio, o que aconteceu repetidamente nos últimos anos. Como exemplo, foi Exemplo disso foram as desonerações unilaterais do Imposto sobre Produtos citada a definição, por lei federal, de pisos salariais para funcionários públicos estaduais Industrializados (IPI) que puniram os Estados e Municípios, levando a perdas e municipais sem levar em conta a situação dos Estados e Municípios. Nesse sentido, bilionárias para os Fundos de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM). Eduardo Cunha destacou que a Comissão Especial do Pacto Federativo, que tem o Deputado Danilo Forte como Presidente e o Deputado André Moura como relator, Diante desse quadro, o objetivo do Congresso Nacional, disse o Presidente do Senado, irá analisar esse e os demais itens da agenda federativa, inclusive com reuniões nos Renan Calheiros, é a união de esforços para equilibrar a Federação, buscando uma estados. relação harmônica entre o poder central, os Estados e os Municípios. Saúde – A participação da União no financiamento da saúde vem caindo ano a ano. Em 2011, o Executivo Federal arcou com apenas 44% dos recursos para o Andamento das Propostas no Congresso Nacional financiamento do setor, enquanto que, em 2000, esse percentual era de 60%, segundo A agenda federativa proposta em 2013 teve andamento no Senado e na Câmara. dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Estados são sempre Entre as matérias da agenda, está a unificação das alíquotas do Imposto sobre chamados para resolver problemas, como procedimentos de alta complexidade, Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), prevista no Projeto de Resolução do que são muito caros, o que extrapola o limite de investimentos determinados pela Senado 1/2013, cuja votação aguarda a constituição de um fundo de compensação Constituição. A proposta é que haja um piso de gastos também para a União que antes de sua aprovação. Os Governadores do Nordeste reafirmaram que a criação do acompanhe o crescimento dos dispêndios do setor. fundo é condição para o apoio ao projeto. Outra forma de melhorar a capacidade dos Estados de investir em saúde é permitir a O Congresso já aprovou novas regras para repartição justa do ICMS sobre comércio eles cobrar diretamente ressarcimentos das seguradoras e dos planos de saúde eletrônico (Emenda Constitucional 87), que valerão a partir de 2016. por atendimentos dos segurados na rede pública, como sugeriu o Governador Wellington Dias. Outros pontos daquela agenda já equacionados pelo Congresso são a troca do indexador das dívidas de Estados e Municípios com a União por uma fórmula justa Segundo o Vice-Governador do Amapá, Papaléo Paes, essas
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