Question Answering for List Questions with Support for Temporal Restrictors
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
O Bondinho Que É Ícone De Uma Cidade
# 11 – novembro 2012 Cantos com encanto O bondinho que é ícone de uma cidade transportá-lo para a Europa, que era denominada pão de açúcar. A semelhança do penhasco carioca com aquela forma de barro teria originado o nome. O penedo teve ao correr do tempo, cronologicamente, os seguintes nomes: “Pau-nh-açuquã” da língua Tupi, dado pelos Tamoios, os primitivos habitantes da Baía de Guanabara, significando “morro alto, isolado e pontudo”; “Pot de beurre” dado pelos franceses invasores da primeira leva; “Pão de Sucar” dado pelos primeiros colonizadores portugueses; “Pot de Sucre” dado pelos franceses invasores da segunda leva. m 1912, a inauguração de um caminho O nome Pão de Açúcar se generalizou a partir aéreo no Rio de Janeiro era, por fim, a da segunda metade do século XIX, quando o materialização de uma ideia concebida Rio de Janeiro recebeu as missões artísticas E do desenhista e pintor alemão Johann Moritz 4 anos antes pelo engenheiro brasileiro Augusto Ferreira Ramos, que se tornaria Rugendas e do artista gráfico francês Jean mundialmente famoso: o bondinho do Pão de Baptiste Debret que, em magníficos Açúcar. desenhos e gravuras, exaltaram a beleza do Pão de Açúcar. Por sua forma de ogiva, Marca registrada da Cidade Maravilhosa, o localização privilegiada, presença na história morro do Pão de Açúcar é uma montanha da cidade e original acesso ao seu cume, o despida de vegetação em sua quase Pão de Açúcar é um marco natural, histórico totalidade. É um bloco único de uma rocha e turístico da cidade do Rio de Janeiro. proveniente do granito, que sofreu alteração por pressão e temperatura, possui idade Marco natural, porque seu pico está na superior a 600 milhões de anos e entrada da Baía de Guanabara, sendo é circundado por uma vegetação referência visual para os navegadores que, característica do clima tropical, do mar ou do ar, o procuram por estar especificamente um resquício de Mata localizado na periferia da cidade. -
Discurso Do Presidente Da República No Acto Constitutivo Da Academia
Discurso do PR no Acto Constitutivo da Academia Cabo-verdiana de Letras . 28 de Setembro de 2013 às 15:47 O acto constitutivo da Academia Cabo-verdiana de Letras – ACL é prova irrefutável da saúde da nossa Nação. Em boa verdade, quando uma Nação, com raízes tão profundas no tempo como a nossa, demonstra ter ainda húmus para continuar a afinar a sua organização e sistematização é porque está bem. A Nação cabo-verdiana antecede o Estado cabo-verdiano. Muito antes da constituição do ente que confere personalidade jurídica à Nação cabo- verdiana, esta já se havia constituído e consolidado. E se dúvida houvesse a esse respeito, o rol de Imortais da nascente Academia Cabo-verdiana de Letras está aí para elucidar os mais cépticos. Todos eles nasceram e assumiram a sua cabo-verdianidade muito antes do 5 de Julho de 1975, e mesmo deram contribuição decisiva para a orientação dos movimentos sociais e políticos que viriam a liderar a luta para a autodeterminação e independência de Cabo Verde. Todos eles, de André Alvares D' Almada (1555 – 1650) a João Baptista Rodrigues (falecido recentemente), passando Por Antónia Gertrudes Pusich, José Evaristo de Almeida, Guilherme Dantas, Luís Loff de Vasconcelos, Januário Leite, Eugénio Tavares, Pedro Monteiro Cardoso, João Lopes, António Aurélio Gonçalves, Jorge Barbosa, Manuel Monteiro Duarte, Jaime de Figueiredo, Manuel Lopes, Baltasar Lopes da Silva, Manuel Ferreira, António Nunes, Henrique Teixeira de Sousa, Amílcar Cabral, Yolanda Morazzo, Ovídio Martins, Gabriel Mariano, Leopoldina Barreto, João Varela, Mário Fonseca, João Henrique de Oliveira Barros e tantos outros valorosos descendentes desta pátria que, pelo seu engenho e pela sua arte, se foram da lei da morte libertando, nasceram, medraram e deram a sua contribuição para a construção desta Nação valente, ainda antes das lutas que conduziriam ao nascimento do Estado cabo-verdiano. -
Após Grande Sucesso De Público, Paula Toller
Após grande sucesso de público, Paula Toller se apresenta em Novo Hamburgo com o show “Como eu quero” Cantora mostra sucessos e novidades no Teatro Feevale dia 28 de setembro Clique na imagem para salvar em alta resolução. Crédito: Renata Sauda Depois do sucesso do espetáculo Como eu quero no Teatro do Bourbon Country (Porto Alegre) em dezembro do ano passado e em julho desse ano, Paula Toller retorna ao Rio Grande do Sul para apresentação única em Novo Hamburgo, no dia 28 de setembro, no Teatro Feevale. No palco, a cantora mostra novos sucessos e canções consagradas de sua carreira solo e do repertório do Kid Abelha. Em contraste com projetos recentes, como o show Transbordada e a excursão Rock Brasil, Como eu quero aposta em um clima acústico, numa performance mais tête-à-tête com o público. Entre as novidades do roteiro, está o novo single, Céu Azul, releitura delicada e emocionante da canção da extinta banda paulista Charlie Brown Jr que teve o seu videoclipe recentemente lançado. Paula também canta Ando meio desligado, dos Mutantes, e Deixa a vibe te levar, versão dela para Don't you worry 'bout a thing, de Stevie Wonder. Além, é claro, de uma seleção de clássicos como Nada sei, Fixação, Grand'Hotel e a própria Como eu quero. No palco, Paula Toller tem a participação do lendário produtor Liminha, nos arranjos e violão, além dos excelentes: Gustavo Camardella (violão e vocal), Pedro Augusto (teclados), Pedro Dias (baixo) e Adal Fonseca (bateria). A cenografia tem concepção do multifacetado Batman Zavarese. E a luz é assinada por Samuel Bets. -
Brasil E Cabo Verde: Afinidades Identitárias
CORE Metadata, citation and similar papers at core.ac.uk Provided by Institutional Repository of the Ibero-American Institute, Berlin Brasil e Cabo Verde: afinidades identitárias Maria do Carmo Cardoso Mendes Universidade do Minho Passa a serenata Mas no coração dos que temem a luz do dia que vai chegar Ficam os gemidos do violão e do cavaquinho Vozes crioulas neste nocturno brasileiro de Cabo Verde. (Alcântara 1948: 21) Introdução A construção da identidade literária cabo-verdiana está intrinsecamente as- sociada ao aparecimento de Claridade (1936), uma revista que se constitui como movimento de afirmação da cabo-verdianidade. Neste ensaio, pro- curarei demonstrar que o influxo da cultura brasileira enforma o ideário de Claridade, em particular em dois dos seus mais influentes intelectuais e fundadores – Jorge Barbosa (1902-1971) e Baltasar Lopes da Silva (1907- 1989) –, mas também a própria poética dessa revista e ainda a apropriação de Pasárgada, mito criado por Manuel Bandeira. Procurarei mostrar ainda que a influência do modelo brasileiro não se esgota nos números de Claridade; ela prolonga-se em diversos textos de ficção romanesca de escritores claridosos, designadamente no romance de Baltasar Lopes da Silva Chiquinho, considerado o texto fundador da lite- ratura cabo-verdiana, ou ainda no romance Os flagelados do vento leste, de Manuel Lopes (1907-2005). Através da análise das relações intertextuais entre a literatura brasileira e a literatura cabo-verdiana, mostrarei que o Brasil representou no arquipélago uma alternativa ideológica e literária à influência da cultura e da literatura portuguesas. Um estudo comparativo de Chiquinho de Baltasar Lopes da Silva e Vidas secas de Graciliano Ramos permitirá aprofundar o influxo da literatura brasileira sobre a literatura cabo-verdiana. -
“Além Dos Outdoors”, Do Engenheiros Do Hawaii
NO AR DA ALDEIA Aspectos da pós-modernidade na canção “Além dos outdoors”, do Engenheiros do Hawaii Francisco Láryos Lima Tôrres1 Feliciano José Bezerra Filho2 RESUMO O presente artigo tem como objetivo investigar aspectos da pós-modernidade representados na canção “Além dos outdoors” da banda Engenheiros do Hawaii, a qual é composta no álbum A Revolta dos Dândis, de 1987. Como ponto de partida, foram utilizados referenciais teóricos que discorrem sobre as concepções que envolvem a estética da pós-modernidade, bem como noções que exploram o fenômeno da canção. Alguns dos teóricos que compreenderam a revisão de literatura desta pesquisa são Baudrillard (1985, 2007, 2011), Jameson (1985, 1996), Harvey (2003), Hutcheon (1991), Rouanet (1987) para melhor elucidar sobre a problemática da pós- modernidade; Connor (1992) a respeito da música na pós-modernidade e, sobre o estudo da canção, Tatit (2002). Constatou-se neste estudo que Humberto Gessinger, compositor e vocalista do Engenheiros do Hawaii, deu voz a um eu-lírico que imprime na canção um sujeito marcado pelo caos de uma sociedade bombardeada de informações, pela efemeridade das coisas e sentimentos, a coexistência do mundo real, virtual e imaginário, o estranhamento e pela colonização do universo eletrônico onde os indivíduos são conectados numa “aldeia global”, termo criado pelo filósofo Marshal McLuhan (1969), dentre outras marcas da estética pós-moderna. Ademais, no panorama dos estudos cancionais, também foi observado que a canção em investigação apresentou elementos sonoros que fortaleceram alguns dos sentidos sugeridos na letra. Palavras-chave: Pós-modernidade. Pós-moderno. Além dos outdoors. Canção. Gessinger. ABSTRACT This article aims to investigate aspects of postmodernity represented in the song “Além dos outdoors” by Engenheiros do Hawaii, which is composed in the album A Revolta dos Dândis, of 1987. -
Planilha De Programação Musical
RAZÃO SOCIAL: EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO CNPJ: 09.168.704/0001-42 NOME FANTASIA:RÁDIO SOLIMÕES AM DIAL: 670 CIDADE:TABATINGA UF: DF PROGRAMA AUTOR EXECUÇÃO DATA MÚSICA INTÉRPRETE HORA AO VIVO MECÂNICA 02/04/2018 08:07:38 BRUNO E MARRONE - VOU TE AMARRAR NA MINHA CAMA-OK BRUNO & MARRONE ED. WILSON / SOLANGE DE CÉSAR PROGRAMAÇÃO MUSICAL X VOU TE AMARRAR NA MINHA CAMA 02/04/2018 08:11:38 LUCAS LUCCO - MOZÃO-OK LUCAS LUCCO LUCAS LUCCO / WILLIBALDO NETO PROGRAMAÇÃO MUSICAL X . 02/04/2018 08:33:40 GUSTTAVO LIMA - QUE MAL TE FIZ EU-OK GUSTTAVO LIMA ROBERTA MESQUITA PROGRAMAÇÃO MUSICAL X QUE MAL TE FIZ EU 02/04/2018 08:52:24 HENRIQUE E JULIANO - ATÉ VOCÊ VOLTAR-OK HENRIQUE E JULIANO JULIANO TCHULA / MARÍLIA MENDONÇA PROGRAMAÇÃO MUSICAL X ATÉ VOCÊ VOLTAR 02/04/2018 08:55:38 LEONARDO - LIGA LÁ EM CASA-OK LEONARDO RAY PROGRAMAÇÃO MUSICAL X LIGA LÁ EM CASA 02/04/2018 09:03:07 LUCAS LUCCO - 11 VIDAS-OK LUCAS LUCCO LUCAS LUCCO PROGRAMAÇÃO MUSICAL X 11 VIDAS 02/04/2018 09:06:54 LUAN SANTANA - 24 HORAS-OK LUAN SANTANA ANDRÉ LONGHIN / KADU GOMES PROGRAMAÇÃO MUSICAL X . 02/04/2018 09:25:48 NÃO ME PERDOEI VICTOR LEO-OK VICTOR E LEO VICTOR CHAVES PROGRAMAÇÃO MUSICAL X . 02/04/2018 09:33:52 PABLO PECADO DE AMOR-OK PABLO FÁTIMA LEÃO PROGRAMAÇÃO MUSICAL X . 02/04/2018 09:43:14 PAULA FERNANDES EU SEM VOCÊ-OK PAULA FERNANDES PAULA FERNANDES, ZEZÉ DI CAMARGO PROGRAMAÇÃO MUSICAL X . 03/04/2018 08:10:08 KID ABELHA - COMO EU QUERO -OK KID ABELHA LEONI, PAULA TOLLER PROGRAMAÇÃO MUSICAL X . -
“Brazil, Show Your Face!”: AIDS, Homosexuality, and Art in Post-Dictatorship Brazil1
“Brazil, Show Your Face!”: AIDS, Homosexuality, and Art in Post-Dictatorship Brazil1 By Caroline C. Landau Thesis Submitted in Partial Fulfillment of the Requirements for the Degree of Bachelor of Arts In the Department of History at Brown University Thesis Advisor: James N. Green April 14, 2009 1 Cazuza, “Brasil,” Ideologia, Universal Music Group, 1988. My translation Acknowledgements Writing this thesis would not have been possible without the help, guidance, and support of many people. While in Brazil, I had the tremendous pleasure of getting to know the archivists at Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (ABIA) in Rio de Janeiro, particularly Aline Lopes and Heloísa Souto, without whose help, patience, enthusiasm, goodwill, suggestions, and encyclopedic knowledge of AIDS in Brazil this thesis would never have come to fruition. Thank you also to Veriano Terto, Jr. from ABIA for agreeing to speak with me about AIDS grassroots organization in an interview in the fall of 2007. I am grateful to Dr. Vânia Mercer, who served as a sounding board for many of my questions and a font of sources on AIDS in Brazil in the early 1990s and presently. Thank you to Patricia Figueroa, who taught me the ins-and-outs of the Brown University library system early on in the research of this thesis. Thank you also to the Brown University Department of History for the stipend granted to thesis writers. Part of my research is owed to serendipity and luck. I count as one of my blessings the opportunity to have met Jacqueline Cantore, a longtime friend of Caio Fernando Abreu’s and former MTV executive in Brazil. -
Cape Verde and Brazil Musical Connections
Cape Verde and Brazil Musical Connections Juliana Braz Dias Universidade de Brasília / University of Pretoria Introduction The insertion of Brazilian music in contexts outside of the country is no lon- ger a novelty. Indeed, the media often reports on these musical flows. For instance, newspapers and specialized magazines have played a crucial role in highlighting the presence of Brazil on the international stage through reports on Grammy Awards won by Brazilian musicians (namely, Sérgio Mendes, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Caetano Veloso e João Gilberto). Another example is the increased visibility of concerts featuring Brazilian artists in other countries, such as the Brazilian Day in New York, which attracts more than a million people to the streets of that city – above all Brazilians, but also North-Americans and migrants from other countries. However, it should be noted that the presence of Brazilian music outside of the country’s borders is not necessarily related to the global cultural indus- try, neither to the impact of recent migration processes. Musical exchanges involving Brazilian musicians have been going on for some time, in multiple ways, following diverse routes and movements of people. In this article, I focus on a particular trajectory that some forms of Brazilian music have taken. I refer to the Atlantic flows that allowed for the arrival of music and musicians from Brazil to Cape Verde, deeply influencing musical productions in the archipelago. Adopting an anthropological ap- proach, I seek to engage with discourses articulated by Cape Verdeans on the role of “Brazilian music” (as they understand it) and its relationship to the music produced in Cape Verde. -
Hermann Cohen's History and Philosophy of Science"
"Hermann Cohen's History and Philosophy of Science" Lydia Patton Department of Philosophy McGill University, Montreal October, 2004 A thesis submitted to McGill University in partial fulfilment of the requirements of the degree ofPh.D. © Lydia Patton 2004 Library and Bibliothèque et 1+1 Archives Canada Archives Canada Published Heritage Direction du Branch Patrimoine de l'édition 395 Wellington Street 395, rue Wellington Ottawa ON K1A ON4 Ottawa ON K1A ON4 Canada Canada Your file Votre référence ISBN: 0-494-06335-1 Our file Notre référence ISBN: 0-494-06335-1 NOTICE: AVIS: The author has granted a non L'auteur a accordé une licence non exclusive exclusive license allowing Library permettant à la Bibliothèque et Archives and Archives Canada to reproduce, Canada de reproduire, publier, archiver, publish, archive, preserve, conserve, sauvegarder, conserver, transmettre au public communicate to the public by par télécommunication ou par l'Internet, prêter, telecommunication or on the Internet, distribuer et vendre des thèses partout dans loan, distribute and sell th es es le monde, à des fins commerciales ou autres, worldwide, for commercial or non sur support microforme, papier, électronique commercial purposes, in microform, et/ou autres formats. paper, electronic and/or any other formats. The author retains copyright L'auteur conserve la propriété du droit d'auteur ownership and moral rights in et des droits moraux qui protège cette thèse. this thesis. Neither the thesis Ni la thèse ni des extraits substantiels de nor substantial extracts from it celle-ci ne doivent être imprimés ou autrement may be printed or otherwise reproduits sans son autorisation. -
The Whale in the Cape Verde Islands: Seascapes As a Cultural Construction from the Viewpoint of History, Literature, Local Art and Heritage
humanities Article The Whale in the Cape Verde Islands: Seascapes as a Cultural Construction from the Viewpoint of History, Literature, Local Art and Heritage Nina Vieira 1,*, Cristina Brito 1 , Ana Catarina Garcia 1 , Hilarino da Luz 1, Hermano Noronha 2 and Dúnia Pereira 3 1 CHAM—Centre for the Humanities, NOVA University of Lisbon, 1069-061 Lisbon, Portugal; [email protected] (C.B.); [email protected] (A.C.G.); [email protected] (H.d.L.) 2 APCM—Associação Para as Ciências do Mar, 1069-061 Lisbon, Portugal; [email protected] 3 IPC—Instituto do Património Cultural, Praia 7600, Cabo Verde; [email protected] * Correspondence: [email protected] Received: 1 July 2020; Accepted: 19 August 2020; Published: 24 August 2020 Abstract: Cultural constructions of landscapes, space and environments, and of people’s relationship with nature, have in the Cape Verde Islands a perspective of their own and might have been mediated by the whale. To address perceptions about these marine mammals, historical sources, literature, art, memory and heritage were considered. Whaling influenced history and diaspora and is reflected in literary productions. Remains of whales are found in museums and used as decorative pieces and local art. We found the Cape Verdean seascapes as being culturally and naturally constructed and the whale occupies a true ‘place’ of convergence. Keywords: blue humanities; marine environmental history; littoral landscapes; heritage; memory; representations; coastal environments; cetaceans-people encounters 1. Islands, Peoples and Whales “Um rugido constante e fragoroso/Vem das praias e espalha-se no ar ::: /São as ondas do mar a soluçar/Um cântico magoado e misterioso” “As Ondas” (The Waves), poem by Jorge Barbosa 1929. -
Songfest 2008 Book of Words
A Book of Words Created and edited by David TriPPett SongFest 2008 A Book of Words The SongFest Book of Words , a visionary Project of Graham Johnson, will be inaugurated by SongFest in 2008. The Book will be both a handy resource for all those attending the master classes as well as a handsome memento of the summer's work. The texts of the songs Performed in classes and concerts, including those in English, will be Printed in the Book . Translations will be Provided for those not in English. Thumbnail sketches of Poets and translations for the Echoes of Musto in Lieder, Mélodie and English Song classes, comPiled and written by David TriPPett will enhance the Book . With this anthology of Poems, ParticiPants can gain so much more in listening to their colleagues and sharing mutually in the insights and interPretative ideas of the grouP. There will be no need for either ParticiPating singers or members of the audience to remain uninformed concerning what the songs are about. All attendees of the classes and concerts will have a significantly greater educational and musical exPerience by having word-by-word details of the texts at their fingertiPs. It is an exciting Project to begin building a comPrehensive database of SongFest song texts. SPecific rePertoire to be included will be chosen by Graham Johnson together with other faculty, and with regard to choices by the Performing fellows of SongFest 2008. All 2008 Performers’ names will be included in the Book . SongFest Book of Words devised by Graham Johnson Poet biograPhies by David TriPPett Programs researched and edited by John Steele Ritter SongFest 2008 Table of Contents Songfest 2008 Concerts . -
The Unique Cultural & Innnovative Twelfty 1820
Chekhov reading The Seagull to the Moscow Art Theatre Group, Stanislavski, Olga Knipper THE UNIQUE CULTURAL & INNNOVATIVE TWELFTY 1820-1939, by JACQUES CORY 2 TABLE OF CONTENTS No. of Page INSPIRATION 5 INTRODUCTION 6 THE METHODOLOGY OF THE BOOK 8 CULTURE IN EUROPEAN LANGUAGES IN THE “CENTURY”/TWELFTY 1820-1939 14 LITERATURE 16 NOBEL PRIZES IN LITERATURE 16 CORY'S LIST OF BEST AUTHORS IN 1820-1939, WITH COMMENTS AND LISTS OF BOOKS 37 CORY'S LIST OF BEST AUTHORS IN TWELFTY 1820-1939 39 THE 3 MOST SIGNIFICANT LITERATURES – FRENCH, ENGLISH, GERMAN 39 THE 3 MORE SIGNIFICANT LITERATURES – SPANISH, RUSSIAN, ITALIAN 46 THE 10 SIGNIFICANT LITERATURES – PORTUGUESE, BRAZILIAN, DUTCH, CZECH, GREEK, POLISH, SWEDISH, NORWEGIAN, DANISH, FINNISH 50 12 OTHER EUROPEAN LITERATURES – ROMANIAN, TURKISH, HUNGARIAN, SERBIAN, CROATIAN, UKRAINIAN (20 EACH), AND IRISH GAELIC, BULGARIAN, ALBANIAN, ARMENIAN, GEORGIAN, LITHUANIAN (10 EACH) 56 TOTAL OF NOS. OF AUTHORS IN EUROPEAN LANGUAGES BY CLUSTERS 59 JEWISH LANGUAGES LITERATURES 60 LITERATURES IN NON-EUROPEAN LANGUAGES 74 CORY'S LIST OF THE BEST BOOKS IN LITERATURE IN 1860-1899 78 3 SURVEY ON THE MOST/MORE/SIGNIFICANT LITERATURE/ART/MUSIC IN THE ROMANTICISM/REALISM/MODERNISM ERAS 113 ROMANTICISM IN LITERATURE, ART AND MUSIC 113 Analysis of the Results of the Romantic Era 125 REALISM IN LITERATURE, ART AND MUSIC 128 Analysis of the Results of the Realism/Naturalism Era 150 MODERNISM IN LITERATURE, ART AND MUSIC 153 Analysis of the Results of the Modernism Era 168 Analysis of the Results of the Total Period of 1820-1939