Preparando a Tinta, Enfeitando a Praça O Papel Da MPB Na “Abertura Política” Brasileira (1977-1984)
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL RAFAELA LUNARDI Preparando a tinta, enfeitando a praça O papel da MPB na “Abertura política” brasileira (1977-1984) (Versão corrigida) SÃO PAULO 2016 RAFAELA LUNARDI Preparando a tinta, enfeitando a praça O papel da MPB na “Abertura política” brasileira (1977-1984) (Versão corrigida) Tese apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em História. Área de concentração: História Social Orientador: Prof. Dr. Marcos Francisco Napolitano de Eugênio São Paulo 2016 RAFAELA LUNARDI Preparando a tinta, enfeitando a praça O papel da MPB na “Abertura política” brasileira (1977-1984) (Versão corrigida) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Nome: LUNARDI, Rafaela Título: Preparando a tinta, enfeitando a praça. O papel da MPB na “Abertura política” brasileira (1977-1984) Tese apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em História. Aprovado em: Banca Examinadora Prof. Dr. _______________________________Instituição: _______________________ Julgamento: ____________________________Assinatura: ______________________ Prof. Dr. _______________________________Instituição: _______________________ Julgamento: ____________________________Assinatura: _______________________ Prof. Dr. _______________________________Instituição: _______________________ Julgamento: ____________________________Assinatura: _______________________ Prof. Dr. _______________________________Instituição: _______________________ Julgamento: ____________________________Assinatura: _______________________ Prof. Dr. _______________________________Instituição: _______________________ Julgamento: ____________________________Assinatura: _______________________ Para minha mãe, Erondina Teles Lunardi [in memoriam], com que dancei “Fantasia”, há três anos atrás... e Pela democracia, a todas as crianças brasileiras, representadas pelos amados Júlia Loeschener Losada, Violeta Dalmás Corrêa, Pedro Brasileiro e seu irmãozinho Moutinho de Souza e os gêmeos Maia e Noah [in memoriam] Delicato Burguer. AGRADECIMENTOS Já escreveu o poeta que “são demais os perigos desta vida para quem tem paixão”. Sou uma apaixonada. Pela vida, pelo que faço e pelas pessoas. Gostaria de escrever páginas e páginas de agradecimentos a todos que passaram por esta longa trajetória, pois cada um teve um papel muito especial... a todos, indistintamente, meu MUITO OBRIGADA! Nesse curto espaço, cito, ao menos, àqueles (mesmo assim muitos) que mais diretamente estiveram envolvidos neste processo. Agradeço muito: Ao meu orientador, Marcos Napolitano, companheiro de 15 anos de jornada acadêmica. Por ser um profissional tão competente, um professor tão presente e um ser humano, simplesmente, inigualável! A quem devo muito do que sou, do que consegui e do que aprendi sobre a História e a vida. Sem sua persistência, sua confiança em mim, sua força, seu pragmatismo, seu carinho, seu bom humor, suas broncas, seu reconhecimento e seu apoio nas horas mais difíceis, não teria chegado onde cheguei. Para não perder o hábito, com muito amor de amigo, vai meu MUITO OBRIGADA cheio de exclamações e vivas (!!!). Ao CNPQ, inicialmente, e à FAPESP, quase integralmente. Agências de fomento que acreditaram neste trabalho e deram todas as condições, físico, estruturais e, por consequência, emocionais, para que o projeto se tornasse nesta Tese de Doutorado. Agradeço, também, a atenção e a gentileza de todos os funcionários dessas instituições. Aos admirados e queridos professores: Maria Helena Capelato e Walter Garcia, pelo carinho, atenção e pelas ricas e imprescindíveis contribuições no Exame de Qualificação, em disciplinas, em eventos e na prática cotidiana de ser historiador, professor, cidadão e “gente”; Anaïs Fléchet, que gentilmente, me recebeu na França, me acolheu e me inseriu em seu grupo de pesquisa na Université de Versailles Sant-Quentin em Yvelines, entre tantos outros grupos e atividades acadêmicas muito interessantes e pertinentes à minha pesquisa. Agradeço também pelas valiosas contribuições a este trabalho e a todo carinho e apoio dado em situações difíceis; Adalberto Paranhos, pelas contribuições valiosíssimas ao meu trabalho em todas as ANPUHs, pelo respeito e pelo grande carinho de sempre. A outros professores: Queridos e amados amigos: Rosane Kaminski, Miliandre Garcia, Artur Freitas, Fabio Poletto, André Egg, Paulo Reis e Allan de Oliveira. Pela (re)acolhida, ajuda, apoio, respeito, companheirismo, consideração e todas as risadas. Janaina Zito Losada, mais que professora, cunhada, amiga e companheira amada dessa e de outras tantas jornadas da vida. Simplesmente, agradeço (todos os dias) por você existir e ser “minha”! Por todos os risos, lágrimas, desejos, ideias, festas e amores que compartilhamos. Ao Programa de Pós-Graduação em História Social da USP, que me recebeu sempre muito cordialmente, e aos funcionários da secretaria de Pós-Graduação do Departamento de História, sempre muito atenciosos e gentis no trato comigo e nas resoluções burocráticas da vida acadêmica. Estendo também os agradecimentos, aos funcionários da Secretaria de Pós-Graduação da FFLCH e, especialmente, àqueles ligados ao PAE, que sempre me atenderam rápida e delicadamente, assim como àqueles da Secretaria de Pós-Graduação do IEB/USP, pelo carinho e competência durante o estágio PAE naquele belo Instituto, assim como a todos os alunos de Graduação dos cursos dos quais fui estagiária PAE, com os quais tive bonitas trocas intelectuais e pessoais. Hoje, para meu orgulho, alguns são colegas profissionais ou de Pós-Graduação. Ao André Lania e toda sua família-xerox, cujos carinho, atenção, simpatia, delicadeza e competência fizeram minhas idas à USP mais práticas e calorosas! Aos arquivos, pela colaboração à pesquisa: Biblioteca da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP), Arquivo Edgar Leuroth da Universidade Estadual de Campinas (AEL/UNICAMP), Centro de Documentação e memória da Universidade Estadual de São Paulo (CEDEM/UNESP) e Centro de Pesquisa Vergueiro (CPV). Meu MUITO OBRIGADA também a todos os funcionários que me atenderam muito delicadamente. Ao produtor Marcelo Fróes, que, delicadamente, atendeu ao meu contato, esclarecendo importantes questões. A Ronnie Von e aos periódicos Agência USP de Notícias e Valor Econômico pelas oportunidades de publicizar meu trabalho. À Editora Intermeios, que, corajosamente, apostou em publicar minha Dissertação de Mestrado. Aos meus queridos e velhos pais, que estariam muito orgulhosos de mim, se aqui estivessem: Erondina (in memoriam) e Clodoaldo Lunardi (in memoriam). A eles também dedico esta tese, com todo meu amor. A todos da família de sangue e agregados: Beth, Tau, Carolina, Gabriel Lunardi, Toto, Sara, Rafael, Ana, Isadora, Pâmela, Caio, Lorraine, Caetano e Vinícius. Por todo o amor incondicional que nos une! Agradeço especialmente ao grande apoio e ajuda do cunhado David, pelas aulas de francês, que me permitiram viver uma linda experiência. Aos tios e primos: tio Beppi (in memoriam), tio Vilson, tia Almery, Roselayne e João, William, Delta, Wellington (Pi), Marlice, Chico, Diogo, Bruna, Janice, Emari, Zeca, Giovana, Lara e Fabiana, por todo o carinho em horas tão difíceis que vivemos. Aos irmãos, Clóvis e Tadeu Lunardi. O primeiro, pelo amor e companheirismo de toda a vida. O segundo, pelo resgate de uma relação profunda de amor e pelo apoio impagável quando mais precisei. A todos os Zito Losada, família que adotei para mim de todo coração, e que ainda não mencionei: Joana Torres (in memoriam), Rosângela, Lucas, Domenique, Zé Luís, Marta, Carlos, Ludmila e Lidiane. Em especial ao nosso amado Angel (Galego), meu segundo “pai”. Amo vocês! Aos muito amados, velhos e fundamentais amigos-irmãos do peito, que sempre estiveram ao meu lado, mesmo, por vezes, distantes, me apoiando, me dando força, me fazendo rir e segurando todas as minhas barras: Melissa Loeschener, Fernando Losada, Julia Losada, Vênus Suassuna, Lorreine Vaccari, Valter Fanini, Marcela Magri, Carine Dalmás, Gabriel Correa, Lucia Moutinho, Rodrigo Santos, Pedro Brasileiro, Andréia Maria de Souza, Breno e Jéssica Esposito e Adjaci Uchôa. Aos queridos: Ivani, Sílvio e Audrey Vaccari e “tia” Maria e “tio” Milton. Aos amigos lindos e também amados que, para minha sorte e alegria, reencontrei nessa vida e tiveram o dom de divertir muitos dos meus dias e de acalentar minha alma: Valesca Moura, Flaviana Lima, Rita Fassiorc, Yara Amaral, Alessandra Salman, Melissa Yamada, Constança Camargo, Eduardo Ambrósio, Yoko Hibino, Julia Akiko e Claodete e Pedro Solak. Às pessoas maravilhosas, hoje grandes amigas, que não entraram, mas arrombaram, com apoio, amor, parceria, carinho, atenção e bom-humor, a minha existência: Ísis Ridão e Pâmela Goya. Aos novos e especiais amigos do peito que fiz na Universidade e que foram grandiosos presentes do Universo. Compartilharam comigo, mais proximamente, a jornada final desse trabalho, me dando apoio, fazendo companhia, rindo, chorando e, principalmente, me acolhendo em suas casas, em suas vidas e em seus corações: Mariana Rosell, Regina Egger (e Fábio Pazzanese), Tiago Bosi, Caio Gomes, Cecília Heredia, Maria Antonia Martins e Ulisses Viana. Aos professores e colegas de trabalho, que tenho muito carinho: Tânia Garcia, Fabio Silva, Sheyla Diniz, Daniela Oliveira, Lígia Nassif e Mariana Soares. Aos colegas queridos do mundo