Escravidão E Usos Públicos Do Passado Nas Telenovelas Escrava Isaura (1976) E Xica Da Silva (1996)

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Escravidão E Usos Públicos Do Passado Nas Telenovelas Escrava Isaura (1976) E Xica Da Silva (1996) GABRIEL FLECK DE ABREU É DIFÍCIL COMO O QUÊ? Escravidão e usos públicos do passado nas telenovelas Escrava Isaura (1976) e Xica da Silva (1996) Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em História, pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Orientador: Prof. Dr. Fernando Felizardo Nicolazzi Porto Alegre 2017 CIP - Catalogação na Publicação Abreu, Gabriel Fleck de É difícil como o que? Escravidão e usos públicos do passado nas telenovelas Escrava Isaura (1976) e Xica da Silva (1996) / Gabriel Fleck de Abreu. -- 2018. 173 f. Orientador: Prof. Dr. Fernando Felizardo Nicolazzi. Dissertação (Mestrado) -- Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Porto Alegre, BR-RS, 2018. 1. Escravidão. 2. Telenovela. 3. História pública. 4. Escrava Isaura. 5. Xica da Silva. I. Nicolazzi, Prof. Dr. Fernando Felizardo, orient. II. Título. Elaborada pelo Sistema de Geração Automática de Ficha Catalográfica da UFRGS com os dados fornecidos pelo(a) autor(a). GABRIEL FLECK DE ABREU É DIFÍCIL COMO O QUÊ? Escravidão e usos públicos do passado nas telenovelas Escrava Isaura (1976) e Xica da Silva (1996) Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em História, pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr. Fernando Felizardo Nicolazzi – Orientador IFCH – UFRGS Prof. Dr. Benito Bisso Schmidt IFCH – UFRGS Prof. Dr. Igor Salomão Teixeira IFCH – UFRGS Prof. Dra. Miriam de Souza Rossini FABICO – UFRGS 4 Agradecimentos Agradeço, em primeiro lugar, à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), por toda minha formação em um ensino superior público de qualidade – que continue assim! – e ao CNPq pela possibilidade de me dedicar exclusivamente ao mestrado – na esperança que outros possam ter as mesmas oportunidades pelas quais eu sou grato hoje. Agradeço ao Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), seu corpo docente e funcionários, e agradeço especialmente ao meu orientador Prof. Dr. Fernando Felizardo Nicolazzi pelo suporte e pela paciência com todos os percalços surgidos ao longo do trabalho. Agradeço também aos professores que gentilmente concordaram em compor a banca desta dissertação, Prof. Dr. Benito Bisso Schmidt, Prof. Dr. Igor Salomão Teixeira e Prof. Dra. Miriam de Souza Rossini. Um agradecimento especial ao professor Benito também pelos anos de orientação em iniciação científica ao longo da graduação, cujas leituras, discussões e aprendizados vão me acompanhar sempre em qualquer pesquisa. Agradeço a toda a minha família, em especial aos meus pais, Pedro e Rita, e à minha irmã Juliana por todo o apoio e afeto. Não posso deixar de fazer uma menção à minha futura sobrinha Marina, que está para chegar trazendo o tipo mais gostoso de caos para a família. Agradeço às minhas avós Tita, Neusa e Nilza, que seguem firmes e fortes, e às minhas primas, primos, tios e tias pela felicidade que é ter uma família realmente próxima. À Lúcia, que mais do que prima é uma irmã, e à Júlia, que de tão nossa amiga é praticamente da família. Agradeço à Alexandra por todo o apoio e por me ajudar a conceber a ideia desta pesquisa durante uma discussão de bar; à Isa por nunca me deixar sozinho durante qualquer tipo de ansiedade que uma dissertação pode causar; à Fernanda e à Cristina por me oferecerem as soluções pragmáticas sempre que eu precisava delas; aos colegas do PPGH e da graduação que sempre tiveram palavras de amizade e de lucidez para apresentar. Por fim, agradeço aos amigos Mila, Dimi, Úrsula, Casemiro, Vitorio, Duda, Deborah, Chris e tantos outros cujos momentos de prazer, fossem grandes ou pequenos, renovavam as minhas energias; aos colegas do Vocal5 pelo apoio e compreensão sempre que necessário, e também a Tami, Batman, Haroldo e Pedro, que por quase dois anos dividiram comigo uma casa e uma quase rotina. Muito obrigado a todos vocês! 5 Resumo O presente trabalho propõe a análise das telenovelas Escrava Isaura (Rede Globo, 1976) e Xica da Silva (Manchete, 1996) sob a perspectiva dos usos públicos do passado. Enquanto Escrava Isaura foi escrita por Gilberto Braga em um contexto ditatorial, adaptando o romance abolicionista de Bernardo Guimarães sobre uma escrava branca, Xica da Silva foi a apropriação livre de Walcyr Carrasco das diversas memórias sobre a personagem histórica Francisca da Silva e seu romance com o contratador de diamantes no Arraial do Tejuco do século XVIII. Nos vinte anos que separam estas duas telenovelas, a historiografia brasileira sobre a escravidão foi palco de transformações ao mesmo tempo em que a telenovela brasileira se desenvolveu como uma indústria com papel de crescente destaque na construção da identidade nacional, com a telenovela “de época” administrando de forma performática as relações entre passado, presente e futuro. O trabalho coloca estas questões em diálogo com as telenovelas, refletindo sobre a representação do passado escravista em cada uma; as tensões sócio-políticas refletidas nestas representações; e as formas através das quais Escrava Isaura e Xica da Silva articulam passado, presente e futuro. A partir destas análises a dissertação busca perceber de que formas as escolhas de cada telenovela administram o passado da escravidão e como elas dialogam com os contextos sociais, políticos e culturais em que elas foram escritas, produzidas e exibidas. Palavras-chave: Usos públicos do passado. Escravidão. Telenovela. Escrava Isaura. Xica da Silva. 6 Abstract The purpose of this work is to present an analysis of the Brazilian soap-operas Escrava Isaura (Rede Globo, 1976) and Xica da Silva (Manchete, 1996) from the perspective of public uses of the past. Escrava Isaura was written by Gilberto Braga in a dictatorial context, adapting Bernardo Guimarães’s abolitionist novel about a white slave, while Xica da Silva was a free adaptation by Walcyr Carrasco of several memoirs about the historical character Francisca da Silva and her romance with a diamond mine owner and mining Governor of Arraial do Tejuco in the 18th century. For the twenty years between these two soap-operas, Brazilian historiography on slavery experienced many transformations while the Brazilian soap-opera developed as an industry with a increasing importance in the construction of national identity and the “Brazilian historical soap-opera” managed in a performative way the relations between past, present and future. This work poses these questions in dialogue with the soap-operas, reflecting upon the representation of the Brazilian slavery past in each one; the socio-political tensions reflected in these representations; and the ways Escrava Isaura and Xica da Silva balance and portray past, present, and future. This dissertation seeks to understand how the choices in each soap-opera convey the Brazilian slavery past and how they dialogue with the social, political and cultural contexts in which they were written, produced and broadcast. Keywords: Public uses of the past. Slavery. Brazilian soap-opera. Escrava Isaura. Xica da Silva. 7 Sumário Introdução ..................................................................... 10 Usos públicos do passado ..................................................................... 15 É difícil como o quê? ............................................................................ 20 I. Como se escrevia a história da escravidão no Brasil ................ 23 A historiografia da escravidão em três momentos ................................ 27 Quando a academia ocupa as páginas da Folha .................................... 35 A historiografia da escravidão entre Isaura e Xica ................................... 43 II. Vale a pena ver de novo? ................................................. 46 Passados populares, capitalismo tardio e indústria cultural .................. 47 A telenovela no Brasil ............................................................................. 52 Dividindo o tempo com a telenovela de época ...................................... 66 III. Escrava Isaura ............................................................. 70 Resumo do enredo .................................................................................. 80 Escravidão e agência ................................................................................ 84 Os tempos de Isaura ................................................................................ 97 IV. Xica da Silva ............................................................... 109 De Francisca parda a Chica da Silva .......................................................... 110 De Chica a Xica ............................................................................................. 115 A Xica da Silva que a televisão desconhece ............................................ 124 Resumo do enredo .................................................................................. 130 Xica Escrava, Xica Rainha ....................................................................... 134 Considerações finais ........................................................... 156 Referências bibliográficas ..................................................... 163 8 – Isaura! – continuou Álvaro com voz sempre firme e grave: – se esse algoz ainda há pouco tinha em suas mãos a tua liberdade e a tua vida, (...), agora tens nas tuas a sua propriedade; sim, que as tenho nas minhas, e as passo
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