A 1ª E a 2ª Linhas De Torres: a Valorização Do Património E O Turismo Cultural

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A 1ª E a 2ª Linhas De Torres: a Valorização Do Património E O Turismo Cultural UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS A 1ª E A 2ª LINHAS DE TORRES: A VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO E O TURISMO CULTURAL Marco António do Carmo Gomes Noivo MESTRADO EM ARTE, PATRIMÓNIO E TEORIA DO RESTAURO FEVEREIRO DE 2010 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS A 1ª E A 2ª LINHAS DE TORRES: A VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO E O TURISMO CULTURAL Marco António do Carmo Gomes Noivo DISSERTAÇÃO ORIENTADA PELO PROFESSOR DOUTOR FILIPE THEMUDO BARATA E CO-ORIENTADA PELO PROFESSOR DOUTOR VITOR SERRÃO MESTRADO EM ARTE, PATRIMÓNIO E TEORIA DO RESTAURO FEVEREIRO DE 2010 2 AGRADECIMENTOS Desejo expressar um agradecimento especial ao Senhor Professor Doutor Filipe Themudo Barata, meu Orientador, pela disponibilidade imediata e interesse em acompanhar mais esta etapa da minha formação académica. Agradeço-lhe as palavras de incentivo, as orientações e os esforços que me ajudaram a completar esta investigação. Apresento também os meus sinceros agradecimentos ao Senhor Professor Doutor Vitor Serrão, meu co-orientador, pelo entusiasmo, dedicação, validação e rigor, pelas perspectivas tão necessárias da História da Arte e por me ter lisonjeado e honrado em ter aceite como co-orientando. Ao Coronel Francisco Sousa Lobo que me presenteou com a sua companhia e entusiasmo raro quando, há 10 anos atrás, ninguém olhava para as Linhas. Desde então e até agora, temos redescoberto um pedacinho da História. Agradeço-lhe por me ajudar a ver mais além. Ao Senhor João Perestrello que muito me honra com a confiança, amizade e apreço, disponibilizando-me a sua riquíssima biblioteca e possibilitando-me o estudo directo nas fontes originais dos autores principais. Caso raro e notável de dedicação ao saber e à História Militar. Aos meus pais, António Filipe e Maria Antónia pelo apoio incondicional. Que se possam orgulhar do meu trabalho. À Rita, cujo coração generoso, me ajudou, deu força e incentivo. Sem ela as Linhas teriam colapsado face ao tempo. Às filhotas Beatriz e Leonor, que este possa ser um exemplo de sacrifício, dedicação e de conquista e que, por essa via, entendam as muitas horas em que não pude ir brincar convosco. A todos vós que me ajudasteis e preencheis de ânimo, que este estudo vos seja útil. 3 ABSTRACT Em 2010, e na celebração dos 200 anos sobre a construção das Linhas de Torres, este nosso trabalho vem à redescoberta da Memória e do Património Militar da 1ª e 2ª Linhas a Norte de Lisboa: os 154 fortes e redutos e as defesas acessórias construídas de Novembro de 1809 a 1812. Principiámos pela análise das fontes originais, de autores portugueses, ingleses e franceses, com o objectivo de constituir uma base de estudo actualizada. As Linhas apresentam um variado tipo de construções militares, abarcando obras de carácter permanente, semi-permanente e até mesmo efémeras. Restam 111 fortes dos 141 construídos na 1ª e 2ª Linha. O nosso estudo seleccionou e analisou 107 obras militares existentes. Observámos as origens e os processos construtivos e pudemos identificar o enquadramento na tipologia das fortificações de campanha e de cerco. Observou-se uma singular adaptabilidade da engenharia militar ao relevo e à sua transformação, garantindo ao conjunto defensivo, por meio da artilharia, o domínio de todas as vias e penetrantes que acediam a Lisboa. O verdadeiro desafio foi entrar na mente do engenheiro militar que construía o reduto, levando-nos a explorar a estrutura da obra e a identificar a sua operacionalidade. Concebemos a Ficha de Levantamento de Obra apropriada ao Forte das Linhas de Torres. Analisa-o segundo princípios de investigação da História da Arte e, consequentemente potencia-o como elemento chave para o Turismo Cultural, a revitalização do Património e a sua Sustentabilidade. Finalmente, usando as capacidades do Google Earth , agregámos em 2 Rotas Culturais, 72 pontos de interesse que redescobrem o Património da 1ª e 2ª Linha. Indo além dos Fortes e Redutos, explora também as Vias Militares, obstáculos e defesas acessórias da Arte da Engenharia Militar, Campos de Batalha e locais que guardam a memória da História das Linhas de Torres. Conjuntamente, vimos propor o Living History e as recriações históricas como iniciativas que exploram a vivência, a interacção e o despertar da História. PALAVRAS-CHAVE LINHAS DE TORRES – 1ª E 2ª LINHAS – FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA – ROTAS CULTURAIS – LIVING HISTORY 4 ABSTRACT In 2010, with the 200 years celebration of the Lines of Torres construction, we present a study that rediscovers the memory and the Military Heritage of the 1st and 2nd lines to the north of Lisbon: the 154 Forts and Redoubts fortified by other defenses constructed between November 1809 and 1812. We started by collecting and reviewing the original bibliography from Portuguese, English and French, with the aim of forming an update base study. The Defensive Lines have several types of military works, from permanent, semi- permanent and ephemeral Field Fortifications. From the 141 built in the 1st and 2nd Line, only 111 survived. In our research we have analised 107 existing forts. We observed the models and construction processes, and identified the British typology of fieldworks used on campaign and siege fortifications. Military engineers organized a remarkable adaptability of natural landscape and its transformation, ensuring the defensive through the artillery power, and blocking all roads and ways that accessed Lisbon. The real challenge was getting into the mind of the military engineer who built the fort, leading us to explore the structure of the fortified work and identify its operation. We designed a survey sheet suitable to the Fort of Lines of Torres and its characteristics. It gathers data according to principles based in Art History Methodology and thus enhances it as a key to Cultural Tourism, the revitalization of heritage and its sustainability. Finally, using the capabilities of Google Earth, we have created 2 Cultural Routes with 72 selected Points of Interest, rediscovering the heritage of the 1st and 2nd Lines. It´s far more than just forts and redoubts, military roads, barriers and defenses used in the Military Engineering Art, battlefields and places where the memory of the Lines of Torres are evoked. At the same time, we propose the Living History and the re-enactment as an initiative that explores the experience, the interaction and the awakening of history. KEY WORDS LINES OF TORRES VEDRAS – 1ª AND 2ª DEFENSIVE LINES – FIELD FORTIFICATIONS – CULTURAL ROUTES – LIVING HISTORY 5 Índice AGRADECIMENTOS........................................................................................................................ 3 ABSTRACT ...................................................................................................................................... 4 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 9 METODOLOGIAS E PROBLEMÁTICAS .......................................................................................... 13 ESTADO DA ARTE ......................................................................................................................... 18 BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA ..................................................................................... 25 1. AS LINHAS DE TORRES - DO PLANEAMENTO À OPERACIONALIDADE ................................. 27 1.1. ANTES DO PLANEAMENTO – ESTRATÉGIAS, ESTUDOS E PLANOS DE DEFESA ................ 27 1.2. A ACÇÃO DE NEVES COSTA PARA A CONSTRUÇÃO E MEMÓRIA DAS LINHAS ................ 33 1.3. O PLANEAMENTO E A CONSTRUÇÃO DAS LINHAS .......................................................... 37 2. O PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO DAS LINHAS DE TORRES ..................................................... 46 2.1. DESCRIÇÃO DA 1ª E DA 2ª LINHA .................................................................................... 46 2.2. A OPERACIONALIDADE MILITAR...................................................................................... 51 2.2.1. AS FORÇAS EM COMBATE ........................................................................................... 51 2.2.2. A DISPOSIÇÃO DAS FORÇAS NAS LINHAS DE TORRES ................................................. 52 2.2.3. APÓS A RETIRADA DE MASSENA ................................................................................. 53 2.3. CARACTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS, DAS OBRAS MILITARES E SUA OPERACIONALIDADE ................................................................................................................... 54 2.4. O FORTE E OS ELEMENTOS QUE O CONSTITUEM ........................................................... 63 2.5. OBSTÁCULOS À PROGRESSÃO: ESTRUTURAS DA ARTE DE ENGENHARIA ....................... 84 2.6. CRONOLOGIA DAS LINHAS .............................................................................................. 88 3. A 1ª E 2ª LINHA DE DEFESA E UMA NOVA METODOLOGIA PARA O SEU LEVANTAMENTO PATRIMONIAL .............................................................................................................................. 90 3.1. CONTEÚDO DA FICHA DE LEVANTAMENTO DE OBRA .................................................... 91 3.2. APLICAÇÃO DA FICHA DE LEVANTAMENTO DE OBRA ..................................................... 93 4. A 1ª E A 2ª LINHAS DE TORRES: 2 ROTAS CULTURAIS ......................................................... 99 4.1. ROTA CULTURAL DA 1ª LINHA ....................................................................................... 105 ENTRE O TEJO
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    O Concelho de Óbidos na Idade Média Por Manuela Santos Silva Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Centro de História da Universidade de Lisboa 2008 2 À Professora Doutora Iria Gonçalves 3 4 Prólogo à monografia do Concelho de Óbidos na Idade Média (p.7) A – O Concelho de Óbidos (p.9) Introdução: As origens do concelho de Óbidos – etapas de uma pesquisa. (p.11) I – A Constituição do concelho de Óbidos (p.29) As estruturas espaciais. (p.31) As estruturas administrativas e políticas. (p.45) O Concelho de Óbidos (p.45) A formação do Concelho do Cadaval (p.54) A emergência da povoação das Caldas (p.70) Reguengos e espaços privilegiados (p.72) Os espaços florestais (p.79) As estruturas económicas. (p.85) O aproveitamento económico dos recursos naturais (p.85) A produção agrícola e a pecuária (p.97) A transformação dos produtos locais (p.104) As estruturas comerciais (p.105) II – A organização social do espaço (p.113) A vila. (p.121) O Termo. (p.135) O porto marítimo pesqueiro e comercial. (p.181) III – A organização eclesiástica (p.185) Organização e geografia paroquial (188) As instituições eclesiásticas (p.196) As Igrejas (p.196) Igrejas ou capelas? (p.201) Capelas e ermidas (p.203) Eremitérios e Mosteiros (p.208) O património das instituições eclesiásticas. (p.212) Santa Maria de Óbidos (p.213) São Pedro de Óbidos (p.214) Santiago de Óbidos (p.215) São João do Mocharro (p.215) As confrarias e as capelas funerárias (p.215) Intervenções da Hierarquia Eclesial na Organização Eclesiástica Local: As Visitações do Arcebispado de Lisboa (p.219) 5 IV – Os obidenses (p.225) Estratificação social dos obidenses.
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