Eia – Estudo De Impacto Ambiental Melport Terminais Marítimos Ltda

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Eia – Estudo De Impacto Ambiental Melport Terminais Marítimos Ltda EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Características da vegetação: sub-bosque mais denso, árvores baixas e finas. Altura média: seis metros. C.A.P. média: doze centímetros. Número de indivíduos: 48. Indivíduos regeneração: 600. Foto 6-11 - Abundância de árvores finas e baixas. ÁREA DE AMOSTRAGEM 10. Vegetação muito semelhante à parcela 09, também por sua localização (Figura 6-115), composta por sub-bosque denso com muitas árvores finas e baixas (Foto 6-12), porém, com um maior número de indivíduos em regeneração. Página 530 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Figura 6-115 - Localização da área de amostragem 10. Fonte: Google Earth. Características da vegetação: sub-bosque mais denso, árvores baixas e finas. Altura média: cinco metros. C.A.P. média: onze centímetros. Número de indivíduos: 73. Indivíduos regeneração: 800. Foto 6-12 - Abundância de árvores finas e baixas. Página 531 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. ÁREA DE AMOSTRAGEM 11. A parcela 11 localiza-se um pouco para o interior da floresta (Figura 6-116), com muitas árvores finas e sinuosas (Foto 6-13). Figura 6-116 - Localização da área de amostragem 11. Fonte: Google Earth. Características da vegetação: sub-bosque menos denso, árvores mais finas e sinuosas. Altura média: três metros. C.A.P. média: dez centímetros. Número de indivíduos: 53. Indivíduos regeneração: 700. Página 532 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Foto 6-13 - Vegetação arbustivo-arbóreo. ÁREA DE AMOSTRAGEM 12. Parcela localizada na porção central do terreno (Figura 6-117), vegetação menos densa, árvores mais baixas, finas e sinuosas (Foto 6-14). Número significativo de indivíduos em regeneração. Figura 6-117 - Localização da área de amostragem 12. Fonte: Google Earth. Página 533 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Características da vegetação: sub-bosque menos denso, árvores mais finas, baixas e sinuosas. Altura média: três metros e meio. C.A.P. média: onze centímetros. Número de indivíduos: 61. Indivíduos regeneração: 800. Foto 6-14 - Sub-bosque menos denso com a presença de árvores sinuosas. ÁREA DE AMOSTRAGEM 13. Parcela localizada próxima à parcela 12 (Figura 6-118), porém, com sub- bosque mais denso (Foto 6-15) e maior quantidade de indivíduos em regeneração. Página 534 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Figura 6-118 - Localização da área de amostragem 13. Fonte: Google Earth. Características da vegetação: sub-bosque mais denso, árvores finas e sinuosas em maior número e algumas árvores mais espessas. Altura média: seis metros. C.A.P. média: treze centímetros. Número de indivíduos: 63. Indivíduos regeneração: 900. Página 535 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Foto 6-15 - Diversidade de espécies na área 13. ÁREA DE AMOSTRAGEM 14. Parcela central localizada mais próxima à zona de marés (Figura 6-119), com predomínio de vegetação arbóreo-arbustiva (Foto 6-16), presença de árvores mais espessas e grande número de indivíduos em regeneração. Figura 6-119 - Localização da área de amostragem 14. Fonte: Google Earth. Página 536 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Características da vegetação: sub-bosque mais denso, presença de árvores mais espessas, com a predominância de árvores de menor altura. Altura média: cinco metros. C.A.P. média: quatorze centímetros. Número de indivíduos: 47. Indivíduos regeneração: 1000. Foto 6-16 - Presença de árvores de maior espessura na área 14. ÁREA DE AMOSTRAGEM 15. A parcela 15 localiza-se próxima à zona de marés (Figura 6-120), com a predominância de vegetação arbustiva, árvores mais finas e baixas (Foto 6-17) e poucos indivíduos em regeneração. Página 537 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Figura 6-120 - Localização da área de amostragem 15. Fonte: Google Earth. Características da vegetação: sub-bosque menos denso, árvores finas e baixas. Altura média: quatro metros. C.A.P. média: doze centímetros. Número de indivíduos: 32. Indivíduos regeneração: 500. Página 538 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Foto 6-17 - Vegetação predominante na área 15. A Tabela 6-41 reúne os valores encontrados nas quinze parcelas de amostragem, em relação à altura média, C.A.P. média, número de indivíduos e número de indivíduos em estágio de regeneração. Ressalta-se que foram contados apenas indivíduos com diâmetro acima de dez centímetros, tanto para o cálculo da C.A.P. média quanto do número de indivíduos. Página 539 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Tabela 6-41 - Características das parcelas de amostragem. PARCELA ALTURA C.A.P. Nº Nº INDIVÍDUOS MÉDIA MÉDIA INDIVÍDUOS REGENERAÇÃO (m) (cm) (>10cm) 01 08 15 49 700 02 07 12 83 800 03 08 16 58 700 04 04 10 74 1100 05 04 10 47 600 06 03 10 32 500 07 - - - - 08 09 22 82 1200 09 06 12 48 600 10 05 11 73 800 11 03 10 53 700 12 3,5 11 61 800 13 06 13 63 900 14 05 14 47 1000 15 04 12 32 500 MÉDIA 5,39 12,71 57,29 778,57 A média obtida em relação à altura das árvores foi de 5,39 metros e a da C.A.P. foi de 12,71 centímetros. Por hectare, calcula-se uma média de 5.729 indivíduos com diâmetro maior que dez centímetros e 778,57 indivíduos em estágio de regeneração, totalizando na área do empreendimento um valor estimado em 14.322 indivíduos. Registra-se que os levantamentos e monitoramentos da vegetação existente na área indicada para o empreendimento vêm sendo realizados e acompanhados desde 2011, durante a realização do estudo ambiental, sendo que os dados e imagens acima apresentados refletem a situação consolidada em novembro 2013. Página 540 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. 6.2.1.1.7 CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICA DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO A área do empreendimento está inserida no domínio do Bioma Mata Atlântica, compreendendo mais especificamente a região fitogeográfica da Floresta Ombrófila Densa, também conhecida como Floresta Atlântica (IBGE, 1992). A AII do empreendimento abrange, principalmente, a Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, formação florestal que ocorre exclusivamente nas planícies costeiras e representa o estágio final de desenvolvimento das Formações Pioneiras (IBGE, 1992). Na AID do empreendimento observou-se um grande número de indivíduos em regeneração e árvores não ultrapassando dez metros de altura, classificando a vegetação ali existente de acordo com as Formações Pioneiras, incluindo restigas herbáceas, arbustivas e arbóreas. A formação vegetacional pôde também ser classificada como Floresta Secundária, primeiramente, segundo histórico do município, devido à ocupação de terras por indígenas, europeus e, mais tarde, escravos africanos. A partir de 1980, inicia-se a instalação de empresas construtoras de plataformas para extração de petróleo nos terrenos vizinhos. Outro fator que justifica tal vegetação é a presença de espécies em regeneração em toda a extensão do terreno com exemplares, em maior número, de capororoca, murta e guanandi. A floresta secundária local apresenta, em sua maioria, estágio de regeneração médio, e em alguns fragmentos, inicial. Tal fato é justificado, além das espécies em regeneração, pela presença em grande quantidade de epífitas e lianas lenhosas, e, em baixa quantidade de gramíneas e lianas herbáceas. Cerca de 80% da área (200.000,00 m2) pode ser considerada como não inundável, onde fica evidenciado um estrato inferior com grande intensidade de indivíduos florestais, com altura máxima de cinco metros, finas, com diâmetro médio de oito a dez centímetros. Sobre este estrato visualiza-se outro composto por uma quantidade menor de árvores com altura máxima próxima a doze metros e diâmetro variando de 10 a 40 centímetros. Página 541 de 1566 EIA – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL MELPORT TERMINAIS MARÍTIMOS LTDA. Os maciços vegetais mais relevantes localizam-se nas áreas 02, 04, 08 e 10, tanto pela vegetação mais densa quanto pelo número de indivíduos encontrados, representada, principalmente, por espécies das famílias Anacardiaceae, Annonaceae, Aquifoliaceae, Araliaceae, Clusiaceae, Euphorbiaceae, Goupiaceae, Lauraceae, Myrtaceae, Myrsinaceae, entre outras. A família Myrtaceae foi encontrada como sendo também a mais rica em outros trabalhos como o de CESAR & MONTEIRO (1995) em Ubatuba/SP, MENEZES-SILVA (1998) na Ilha do Mel/PR, SUGIYAMA (1998) em Cananéia/SP e ASSUMPÇÃO & NASCIMENTO (2000) em São João da Barra/RJ. Na Ilha de Superagüi, JASTER (1995) analisou uma transecção da beira da praia até as formações florestais mais interiorizadas e obteve um padrão uniforme de distribuição dos indivíduos; houve maior quantidade de indivíduos nas menores classes de altura nas parcelas próximas ao mar, havendo uma diminuição homogênea de indivíduos para as classes mais altas. Nas parcelas mais afastadas da praia, a curva de distribuição dos indivíduos apresentou irregularidade, que foi considerada um indício de uma diferenciação dos estratos. A distribuição dos indivíduos na área estudada no P.E. Rio da Onça também demonstrou este tipo de irregularidade. JASTER (1995) citou que uma vegetação estratificada somente pode se desenvolver sobre um solo mais evoluído. A densidade total encontrada no presente estudo foi de 5.729 ind./ha, considerando indivíduos com diâmetro acima de dez centímetros. As espécies comuns à estas comunidades podem ser comparadas através do ANEXO 13.47 deste estudo. Em termos de riqueza florística destacaram-se as famílias Orchidaceae, Bromeliaceae e Myrtaceae. O gênero mais rico foi Vriesea (Bromeliaceae), seguido por Epidendrum (Orchidaceae), Aechmea (Bromeliaceae) e Myrcia (Myrtaceae) e Ilex (Aquifoliaceae), Myrsine (Myrsinaceae) e Maxillaria (Orchidaceae). Os outros gêneros foram representados por uma ou duas espécies. As espécies que apresentaram valores de diâmetro mais altos foram Clethra scabra (20,9cm), Tapirira guianensis (16,4cm) e Inga sp.
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