PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO

ANEXOS

Fundação Florestal

Imagens da Capa: Interior da floresta - Fabio Colombini Esquerda: Beija-flor-preto-e-branco - Fabio Colombini Centro: Bromélia - Fabio Colombini Direita: Cachoeira Água da Vaca - Rogério Zaglobinski

Este Plano de Manejo foi elaborado com a Coordenação Executiva do Instituto EKOS Brasil como parte integrante do Termo de Compromisso de Compensação Ambiental (TCCA) pela ampliação da Mina Limeira em Ribeirão Grande, formalizado no Processo SMA 13.603/99 e detalhado no Plano de Trabalho dos Planos de Manejo (Processo 043.176/2005).

ÍNDICE

Anexo 1. Agenda e Lista de Presença das Oficinas de Planejamento Anexo 2. Bibliografia Anexo 3. Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PECB Anexo 4. Fichas Cadastrais dos Impactos Ambientais da Rodovia SP-139 Anexo 5. Sistema de Descrição da Vegetação Adotado para o Mapeamento Anexo 6. Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada Anexo 7. Espécies de Invertebrados com Ocorrência Registrada Anexo 8. Espécies de Peixes com Ocorrência Registrada Anexo 9. Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada Anexo 10. Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada Anexo 11. Espécies de Grandes Mamíferos com Ocorrência Registrada Anexo 12. Grandes e Médios Mamíferos do e Alto Paranapanema Anexo 13. Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada Anexo 14. Definição dos Grupos Faunísticos Estudados Anexo 15. Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do PECB Anexo 16. Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN Anexo 17. Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural Anexo 18. Cenários Históricos Anexo 19. Matriz de Acessos ao Parque Estadual Carlos Botelho Anexo 20. Dados sobre a Passagem de Romeiros na Rodovia SP-139 Anexo 21. Planilha de Controle do Tráfego na Rodovia SP-139 Anexo 22. Planilha de Controle de Romeiros na Rodovia SP-139 Anexo 23. Agências de Turismo no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema Anexo 24. Estrutura de Receptivo Turístico no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema Anexo 25. Decreto Estadual 51.453 de 29/12/2006 Anexo 26. Resolução SMA 16 de 03/04/2007 Anexo 27. Proposta de Protocolos para Monitoramento de Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo Anexo 28. Principais Etapas em Projetos de Parcerias

ANEXO 1

Agenda e Lista de Presença das Oficinas de Planejamento

Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento 1

2 Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento

Oficinas Locais de Planejamento Participativo com a Sociedade Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Data:: 01 e 02 de agosto de 2006 Local: Sede (São Miguel Arcanjo) e Núcleo Objetivos: ƒ Apresentação das estratégias para elaboração do Plano de Manejo do PE Carlos Botelho. ƒ Construir uma visão geral sobre as comunidades e instituições na região do entorno do PECB: atividades econômicas, problemas socioambientais e projetos em andamento. ƒ Elaborar propostas para melhorar a interação entre comunidades/instituições e a gestão do PECB. ƒ 8:30h ƒ Recepção (inscrição, crachá, tipo de organização e painéis (PECB, região, Plano de Manejo, colheita de projetos e pontos negativos e positivos). ƒ 9:30h ƒ Abertura ƒ Boas vindas ƒ Apresentação dos coordenadores ƒ Objetivos e visão do dia ƒ 9:45h ƒ Apresentação dos participantes e organizações

ƒ 10:15h ƒ Apresentação do Plano de Manejo ƒ Perguntas e esclarecimentos ƒ 10:45h ƒ Mapeamento de projetos ƒ Entrevistas ƒ Apresentação PECB ƒ 11:30h ƒ Objetivos e instruções para trabalho em grupo ƒ Momento individual/duplas: pontos positivos e negativos ƒ Divisão dos grupos ƒ 12:00h ƒ Almoço

ƒ 13:30h ƒ Dinâmica

ƒ 13:45h ƒ Trabalho em grupo ƒ Pontos fortes e pontos fracos ƒ 14:45h ƒ Apresentação dos grupos ƒ Leitura de cartazes ƒ 15:15h ƒ Divisão os grupos (comunidades, governo, ONG’s, empresas) ƒ Trabalho em grupo ƒ O que está sendo feito na prática para melhorar a situação atual? ƒ O que deve ser feito/ ƒ Propostas ƒ 16:00h ƒ Plenária ƒ Apresentação dos grupos ƒ Priorização das propostas ƒ 16:40h ƒ Encerramento ƒ Próximos passos do Plano de Manejo ƒ Avaliação da Oficina

Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento 3

Oficina sobre Uso Público

Data: 06 de outubro de 2006 Local: Sede do PECB (São Miguel Arcanjo) Objetivos: ƒ Apresentar um panorama da situação atual do turismo regional integrado. ƒ Obter sugestões e propostas sobre cenários futuros do turismo regional integrado. ƒ 10:00h ƒ Abertura, Apresentações e Expectativas ƒ Apresentação das pessoas e organizações ƒ Boas vindas e panorama atual ƒ 10:45h ƒ Apresentação da situação atual do turismo regional integrado

ƒ 11:30h ƒ Digestão ƒ Trabalho em grupos mistos ƒ O que mais acontece? Quem? O que? Onde? Quando? Como? ƒ 12:00h ƒ Plenária

ƒ 12:30h ƒ Almoço

ƒ 13:30h ƒ Dinâmica

ƒ 14:00h ƒ Apresentação dos cenários possíveis e previstos

ƒ 14:45h ƒ Trabalho em grupo ƒ Vocês de vêem neste cenário? ƒ O que está faltando? ƒ 15:45h ƒ Intervalo

ƒ 16:10h ƒ Plenária de apresentação dos grupos

ƒ 16:40h ƒ Priorização

ƒ 17:00h ƒ Fechamento e Avaliação

4 Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento

Oficina sobre Pesquisa

Data: 27 de outubro de 2006 Local: Auditório do Instituto Florestal Objetivos: ƒ Compartilhar com os pares o formato escolhido para caracterizar cada um dos temas para o Plano de Manejo. ƒ Coletar sugestões para a discussão dos programas de pesquisa e gestão. ƒ 9:00h ƒ Recepção dos participantes

ƒ 9:30h ƒ Abertura, Apresentações e Expectativas ƒ Apresentação das pessoas e organizações ƒ Boas vindas, contexto e informações gerais sobre o Plano de Manejo ƒ 10:30h ƒ Apresentação geral sobre os trabalhos do Plano de Manejo

ƒ 11:15h ƒ Plenária

ƒ 12:00h ƒ Almoço

ƒ 13:30h ƒ Apresentação dos painéis

ƒ 14:30h ƒ Trabalho em grupo ƒ A partir da apresentação dos painéis e de seu próprio conhecimento, priorize as linhas de pesquisa e os temas de projetos mais significativos para auxiliar na gestão do Parque. ƒ Indique as formas de relacionamento entre pesquisadores, o parque e o IF que potencializam o aproveitamento dos resultados da pesquisa científica nas tomadas de decisão. ƒ 16:15h ƒ Apresentação dos grupos em plenária

ƒ 17:15h ƒ Encerramento e próximos passos ƒ Avaliação da oficina

Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento 5

Oficina sobre Gestão Administrativa

Data: 08 de novembro de 2006 Local: Sede do PECB (São Miguel Arcanjo) Objetivos: ƒ Apresentar um panorama da situação atual da gestão do PECB. ƒ Avaliar e obter sugestões e propostas para a gestão do PECB. ƒ 9:00h ƒ Recepção e Café

ƒ 9:30h ƒ Abertura, Apresentações e Expectativas ƒ Boas vindas ƒ Apresentação das pessoas e organizações ƒ Visão geral do Plano de Manejo ƒ Objetivos da oficina ƒ 10:10h ƒ Apresentação da situação atual da estrutura e funcionamento do PECB

ƒ 11:00h ƒ Plenária ƒ Perguntas e comentários ƒ 11:20h ƒ Trabalho em grupo ƒ Levantar forças/oportunidades/fraquezas/ameaças ƒ 12:00h ƒ Apresentação dos grupos

ƒ 12:45h ƒ Almoço

ƒ 13h45h ƒ Dinâmica

ƒ 14:00h ƒ Plenária de comentários sobre as apresentações ƒ O que foi semelhante ƒ O que chama a atenção ƒ 14:15h ƒ Trabalho em grupo: propostas ƒ Propostas para projetos ƒ Propostas para quadro de pessoal ƒ Propostas para sistematização, monitoramento e avaliação ƒ 15:15h ƒ Apresentação dos grupos

ƒ 16:00h ƒ Priorização

ƒ 16:15 ƒ Fechamento e próximos passos ƒ O que será feito com os produtos desta reunião ƒ Agradecimentos ƒ Avaliação da oficina

6 Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento

Oficina sobre Fiscalização e Proteção

Data: 09 de novembro de 2006 Local: Sede do PECB (São Miguel Arcanjo) Objetivos: ƒ Apresentar um panorama da situação atual fiscalização do PECB e do POC (Plano Operacional de Controle). ƒ Avaliar e obter sugestões e propostas para a fiscalização do PECB. ƒ 9:00h ƒ Recepção e Café

ƒ 9:30h ƒ Abertura, Apresentações e Expectativas ƒ Boas vindas ƒ Apresentação das pessoas e organizações ƒ Visão geral do Plano de Manejo ƒ Objetivos da oficina ƒ 10:10h ƒ Apresentação da situação da fiscalização ƒ O que foi feito ƒ Como trabalhamos ƒ Exemplos positivos ƒ Pontos críticos ƒ 10:40h ƒ Apresentação da Polícia Ambiental

ƒ 11:00h ƒ Apresentação do POC ƒ O que é o POC? ƒ Resultados ƒ 11:20h ƒ Plenária de esclarecimentos

ƒ 11:40h ƒ Trabalho em grupo ƒ Levantar forças/oportunidades/fraquezas/ameaças ƒ 12:30h ƒ Apresentação dos grupos

ƒ 13:00h ƒ Almoço

ƒ 14:00h ƒ Dinâmica

ƒ 14:10h ƒ Retomar as apresentações ƒ O que foi semelhante ƒ O que chama a atenção ƒ 14:30h ƒ Trabalho em grupo: propostas ƒ Propostas para a questão da extração de palmito ƒ Propostas para aperfeiçoamento da legislação ƒ Propostas para sistematização, monitoramento e avaliação ƒ 15:30h ƒ Apresentação dos grupos

ƒ 16:00h ƒ Priorização

ƒ 16:10h ƒ Fechamento e próximos passos ƒ Continuidade do POC ƒ Próximos passos do Plano de Manejo ƒ O que será feito com os produtos desta reunião ƒ Avaliação da oficina

Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento 7

Oficina sobre o Planejamento do Zoneamento

Data: 05 e 06 de dezembro de 2006 Local: CEMAS – Instituto Florestal Objetivos: ƒ Apresentação e discussão sobre conceitos de zoneamento. ƒ Apresentação dos zoneamentos biofísico, histórico-cultural, uso público e da zona de amortecimento. ƒ Desenho preliminar dos mapas de zoneamento do PECB. Dia 1

ƒ 9:00h ƒ Abertura e Apresentações

ƒ 10:00h ƒ Apresentação da conceituação das zonas

ƒ 10:40h ƒ Plenária ƒ O que não é consenso? ƒ Dúvidas e esclarecimentos ƒ Construir juntos: base para cada zona (definição, o que pode, exemplos) ƒ 12:00h ƒ Almoço

ƒ 13h30 ƒ Introdução: método de trabalho

ƒ 13:45h ƒ Apresentação proposta de zoneamento biofísico

ƒ 14:25h ƒ Apresentação proposta de zoneamento histórico-cultural

ƒ 15:15h ƒ Apresentação proposta zoneamento para uso público

ƒ 16:00h ƒ Apresentação proposta zoneamento – zona de amortecimento

ƒ 16:40h ƒ Intervalo

ƒ 17:00h ƒ O que é comum? O que é diferente?

ƒ 17:45h ƒ Encerramento e avaliação do dia

Dia 2

ƒ 9:00h ƒ Abertura: mostrar mapa

ƒ 9:30h ƒ Trabalho em grupos/zonas: amortecimento (fora do Parque) e uso público (dentro do Parque) ƒ Chegar a um consenso ƒ Elencar alternativas de zoneamento ƒ Pontos positivos e negativos de cada alternativa ƒ 11:00h ƒ Plenária

ƒ 12:00h ƒ Almoço e Encerramento

8 Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento

Reunião de Planejamento sobre os Programas de Manejo

Data: 07 e 08 de fevereiro de 2007 Local: Sede do PECB (São Miguel Arcanjo) Objetivos: ƒ Discutir e definir a estrutura dos Programas de Manejo: temas de concentração estratégicos e linhas de ação. ƒ Elaborar a lista de indicadores dos temas de concentração estratégicos. ƒ 9:15h ƒ Abertura, Apresentações e Expectativas ƒ Apresentação das pessoas ƒ Informações sobre o processo do Plano de Manejo ƒ Objetivos da oficina de programas ƒ Agenda do dia ƒ 9:30h ƒ Apresentação da proposta inicial de programas e TCE’s ƒ Dúvidas e esclarecimentos ƒ 10:30h ƒ Leitura e reformulação dos programas, TCE’s e linhas de ação. Procedimento para cada programa: ƒ Leitura e esclarecimentos ƒ Momento individual: escrever em post-it de cores diferentes: perguntas/incômodos e sugestão de alteração ƒ Leitura dos post-its ƒ Discussão, esclarecimento e encaminhamento sobre cada pergunta/sugestão ƒ 12:30h ƒ Almoço

ƒ 14:00h ƒ Leitura e reformulação dos programas, TCE’s e linhas de ação. Procedimento para cada programa: ƒ Leitura e esclarecimentos ƒ Momento individual: escrever em post-it de cores diferentes: perguntas/incômodos e sugestão de alteração ƒ Leitura dos post-its ƒ Discussão, esclarecimento e encaminhamento sobre cada pergunta/sugestão ƒ 17:30h ƒ Encerramento do dia e avaliação

Dia 2

ƒ Manhã Continuação: ƒ Leitura e reformulação dos programas, TCE’s e linhas de ação. Procedimento para cada programa: ƒ Leitura e esclarecimentos ƒ Momento individual: escrever em post-it de cores diferentes: perguntas/incômodos e sugestão de alteração ƒ Leitura dos post-its ƒ Discussão, esclarecimento e encaminhamento sobre cada pergunta/sugestão ƒ Tarde Continuação: ƒ Leitura e reformulação dos programas, TCE’s e linhas de ação. Procedimento para cada programa: ƒ Leitura e esclarecimentos ƒ Momento individual: escrever em post-it de cores diferentes: perguntas/incômodos e sugestão de alteração ƒ Leitura dos post-its Discussão, esclarecimento e encaminhamento sobre cada pergunta/sugestão

Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento 9

Oficina Conclusiva Interna

Data: 21 e 22 de março de 2007 Local: Instituto Ekos Brasil Objetivos: ƒ Discutir e fechar o zoneamento interno e a zona de amortecimento. ƒ Discutir e detalhar os TCE’ e linhas de ação que atingem o Contínuo Ecológico de Paranapiacaba. ƒ Discutir e fechar a estrutura dos programas de manejo do PECB (TCE’s e linhas de ação). Dia 1

ƒ Manh㠃 Apresentação da proposta final de desenho do zoneamento interno do PECB ƒ Discussão do capítulo sobre o zoneamento ƒ Discussão sobre as questões mais polêmicas relativas ao zoneamento ƒ Tarde ƒ Apresentação da proposta para a zona de amortecimento ƒ Discussão e fechamento do zoneamento do PECB Dia 2

ƒ Manh㠃 Apresentação e discussão dos TCE’s e linhas de ação que dizem respeito ao Contínuo Ecológico de Paranapiacaba e suas unidades de conservação (PE Intervales e PETAR) ƒ Redação do detalhamento destas linhas de ação ƒ Tarde ƒ Discussão e fechamento da estrutura dos programas de manejo do PECB (TCE’s e linhas de ação)

10 Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento

Oficina Conclusiva Externa (com a comunidade)

Data: 04 de maio de 2007 Local: Sede do PECB (São Miguel Arcanjo) Objetivos: ƒ Compartilhar os resultados alcançados no processo de elaboração do Plano de Manejo do PECB. ƒ Apresentar o fechamento deste processo e as etapas de implantação do Plano de Manejo. ƒ Colher sugestões para ajustes. ƒ 9:30h ƒ Recepção / Lista de organizações presentes

ƒ 10:00h ƒ Abertura / Boas Vindas / Organizações Presentes

ƒ 10:15h ƒ Apresentação do Histórico do Plano de Manejo e Zoneamento

ƒ 11:15h ƒ Apresentação da estrutura dos Programas de Manejo

ƒ 11:45h ƒ Plenária com perguntas de esclarecimento

ƒ 12:30h ƒ Escolha dos grupos de trabalho por programas

ƒ 13:00h ƒ Almoço

ƒ 14:00h ƒ Trabalho em grupos: perguntas e elaboração de sugestões

ƒ 15:30h ƒ Plenária: apresentação dos grupos

ƒ 16:30h ƒ Encerramento

Anexo 1 - Agenda das Oficinas de Planejamento 11

ANEXO 2

Bibliografia

Anexo 2 – Bibliografia 1

2 Anexo 2 – Bibliografia

AB’SABER, A.N. A organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras. Geomorfologia, Instituto de Geografia, São Paulo, USP, 41. 1973

ABRAHAMSON, W.G. Demography and vegetative reproduction. In: Demography and evolution in populations (Ed. by O.T. SOLBRIG). Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1980. pp. 89-106.

AB'SABER, A.N. Províncias geológicas e domínios morfo-climáticos no Brasil. Geomorfologia. São Paulo, nº 20. 1970

AGENDA DE ECOTURISMO DO VALE DO RIBEIRA. Relatório Final do Projeto de Desenvolvimento Sustentável da Bacia do Rio Ribeira de : uma análise das condições e limitações ao ecoturismo. São Paulo, 2003.

AGOSTINHO, A.A.; THOMAZ, S.M. & GOMES, L.C. Conservação da biodiversidade em águas continentais do Brasil. Megadiversidade VOL 1, Nº 1. 2005.

AGUIAR, O.T. de. Comparação entre os Métodos de Quadrantes e Parcelas na Caracterização da Composição Floristica e Fitossociológica de um Trecho de Floresta Ombrófila Densa no Parque Estadual Carlos Botelho- São Miguel Arcanjo, São Paulo. 2003. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2003.

ALEIXO, A. & GALETTI, M. The conservation of the avifauna in a lowland in south-east . Conserv. Int. 7:235-261. 1997.

ALEIXO, A. Effects of selective logging on a bird community in the brazilian Atlantic Forest. Condor 101:537-548. 1999.

ALLMEN, C. von; MORELLATO, P.C.L; PIZO, M.A. Seed predation under high seed density condition: the palm Euterpe edulis in the Brazilian Atlantic. Journal of Tropical Ecology, v. 20, n. 4, p. 471-474. 2004.

ALMEIDA, Antonio P. O Ribeira de Iguape. Revista do Arquivo Municipal [de São Paulo], ano X, vol. CII, abril/ maio, 1945.

ANDRADA, M.F.R. de. Jornais de viagens pela capitania de São Paulo e Diário de uma viagem mineralógica. CLETO, Marcelino P. et alli. Roteiros e notícias de São Paulo Colonial (1751- 1804). São Paulo: Governo do Estado, 1977. Col. Paulística, vol. I, p.139-192.

ANDREWS, A. Fragmentation of habitat by roads and utility corridors: A review. Australian Zoologist, v.26, p.130-141, 1990.

ANTUNES, A.Z.; ESTON, M.R.; MENEZES, G.V. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Avifauna). São Paulo, 2007.

ANTUNES, A.Z.; ESTON, M.R.; MENEZES, G.V. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Avifauna). São Paulo, 2007.

ARAÚJO, C.O.; SOUZA, F.M.; ARZOLLA, F.A.R.D.P.; FRANCO, G.A.D.C.; BAITELLO, J.B.; TONIATO, M.T.Z.; IVANAUSKAS, N.M.; AGUIAR, O.T.; CIELO FILHO, R. Módulo Biodiversidade: Relatório Vegetação. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. São Paulo, Instituto Florestal do Estado de São Paulo. 2005.

Anexo 2 – Bibliografia 3

ARAUJO, L.S.; SPAROVEK, G.; RODRIGUES, R.R.; SANTOS, J.R. Fotografias aéreas e imagens Quickbird como suporte na gestão de Unidades de Conservação da Mata Atlântica. Artigo submetido em nov. 2006 no XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto.

BARRELLA, W. Alterações no padrão estrutural das comunidades de peixes existentes nas bacias dos rios Tietê e Paranapanema (SP) devido a poluição e ao represamento. 1997. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de São Paulo, Rio Claro, 1997.

BARRETO, C.N.G.B. A ocupação pré-colonial do vale do Ribeira de Iguape, SP: os sítios concheiros do médio curso. 1988. Dissertação (Mestrado) - FFLCH-USP, 1988.

BARROS, F; MELO, M.M.R.F.; CHIEA, S.A.C.; KIRIZAWA, M.; WANDERLEY, M.G.L.; JUNG- MENDAÇOLLI, S.L. Caracterização geral da vegetação e listagem das espécies ocorrentes. In: Flora fanerogâmica da Ilha do Cardoso. São Paulo-SP, v.1, p.1-184. 1991.

BARROS, F; MELO, M.M.R.F.; CHIEA, S.A.C.; KIRIZAWA, M.; WANDERLEY, M.G.L.; JUNG- MENDAÇOLLI, S.L. Caracterização geral da vegetação e listagem das espécies ocorrentes. In: Flora fanerogâmica da Ilha do Cardoso. São Paulo-SP, v.1, p.1-184. 1991.

BEISIEGEL, B. M. Shelter availability and use by mammals and in an Atlantic forest area. Biota Neotropica 6(1) – http://www.biotaneotropica.org.br/v6n1/pt/abstract?article+bn00206012006. 2006.

BEISIEGEL, B.M. & BUENO, R.S. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatório técnico apresentado ao Instituto Florestal/SMA (Componente Grandes Mamíferos). São Paulo, 2007.

BEISIEGEL, B.M.; ADES, C. The bush dog Speothos venaticus (Lund, 1842) at Parque Estadual Carlos Botelho, Southeastern Brazil. Mammalia, v. 68, p. 65-68, 2004.

BEISIEGEL, B.M.; MANTOVANI, W. Habitat use, home range and foraging preferences of the coati Nasua nasua in a pluvial tropical Atlantic forest area. Journal of Zoology (London), v. 169, p. 77-87, 2006.

BENCKE, G.A. & KINDEL, A. Bird counts along an elevational gradient of Atlantic Forest in northeastern Rio Grande do Sul, Brazil. Ararajuba 7: 91-107. 1999.

BENÍTEZ-MALVIDO, J.; MARTÍNEZ-RAMOS, M. Impact of forest fragmentation on understorey plant richness in Amazonia. Conservation Biology, 2003, v. 17, n. 2, p. 389-400.

BERTOLUCI, J., BRASSALOTI, R.A., RIBEIRO JÚNIOR, J.W., VILELA, V.M.F.N. & SAWAKUCHI, H.O. (Submetido). Species composition and similarities among anuran assemblages of four forest sites in southeastern Brazil. Submetido a Scientia Agricola.

BISSA, W.M.; MONTOVANI, W. Recursos potenciais de grupos caçadores-coletores do médio rio Ribeira (SP). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 5, São Paulo: 1995, 117-124.

BISTRICHI, C.A. et al. Mapa geológico do Estado de São Paulo; escala 1:500.000. In: ALMEIDA, F.F.M. de - Mapa Geológico do Estado de São Paulo; 1: 500.000, texto. São Paulo: IPT, 1981. 2v. IPT- Publicação 1184, Série Monografias 6.

BLAJ, I. A Trama das tensões: o progresso de mercantilização de São Paulo Colonial, 1681/1721. 1995. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.

4 Anexo 2 – Bibliografia

BRANDÃO, C.R. Further revisionary studies on the ant genusMegalomyrmex Forel (Hymenoptera: Formicidae: Mymicinae:Solenopsidini). Papéis Avulsos de Zoologia, Volume 43(8):145-159, 2003.

BRASIL. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília:, 1994.

BREIER, T.B. O Epifitismo Vascular em Florestas do Sudeste Brasileiro. 2005. 139 p. Tese (Doutorado) - Instituto de Biologia, Universidade Estadual de , Campinas, 2005.

BRESCOVIT, A.D. Biodiversidade de Arachnida e Myriapoda no Estado de São Paulo. 2002. Disponível em:http://sinbiota.cria.org.br/sia/consulta?search+show+5120

BROOKS, T.; MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.; FONSECA, G.; RYLANDS, A.; KONSTANT, W.; FLICK, P.; PILGRIM, J.; OLDFIELD, S.; MAGIN, G.; HILTON-TAYLOR, C. Habitat loss and extiction in the hotspots of diversity. Conservation Biology, v. 16, p. 909-923, 2002.

BUENO, R.S. Densidade e tamanho populacional de mamíferos e aves cinegéticos no Parque Estadual Carlos Botelho, SP. Monografia de conclusão de curso, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2005.

BURMAN, A.G.; FILGUEIRAS, T. A review of the woody bamboo genera of Brazil (Gramineae: Bambusoideae: Bambuseae). Thaiszia, Kosice, 1993, v. 3, p. 53-88.

BUZZETTI, D.R.C. Distribuição altitudinal de aves em Angra dos Reis e Parati, sul do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Em: Alves, M. A. S., Silva, J.M.C., Van Sluys, M., Bergallo, H.G. e Rocha, C.F.D. (eds.). A ornitologia no Brasil: pesquisa atual e perspectivas. p. 131–148. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2000.

CAMARGO, P.F.B. de. Arqueologia das fortificações oitocentistas da planície costeira Cananéia/Iguape, SP. Dissertação (mestrado), MAE, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

CANHAM, C.D.; MARKS, P.L. The response of woody to disturbance: patterns of establishment and growth. In: PICKETT, S.T.A.; WHITE, P.S. (Ed.). The ecology of natural disturbance and patch dynamics. San Diego: Academic Press, 1985. p. 53-69.

CARMIGNOTTO, A.P. Plano de Manejo Parque Estadual da Serra do Mar. Relatório Mamíferos: Módulo Biodiversidade. Consultoria Independente PPMA e Instituto Ekos Brasil, 2006. 88 p., arquivo PDF.

CARVALHO, L.M.T. de. Dinâmica de clareiras em uma floresta de nuvem na Serra do Ibitipoca, . 1997. 52 p. Dissertação (Mestrado em Manejo Ambiental) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1997.

CASTANHO, L.M. Historia natural de Phyllomedusa distincta, na Mata Atlântica do Município de Sete Barras, Estado de São Paulo (Amphibia, Anura, Hylidae). 1994. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, 1994.

CASTANHO, L.M. Phyllomedusa distincta (leaf frog). Tadpole predation. Herpetological Review, 32(2): 103. 2001.

CASTANHO, L.M. Anfíbios Anuros das Regiões Central e Sul da Serra de Paranapiacaba, Estado de São Paulo. Relatório Parcial, “Biodiversidade de Anfíbios Anuros do Estado de São Paulo” sub-projeto 4 apresentado à Fapesp. 2004.

Anexo 2 – Bibliografia 5

CASTELLANI, D. Caracterização da psicultura da região sul de São Paulo (Brasil). 2002. 67 p. Dissertação (Mestrado em Conservação e Manejo de Recursos) - Centro de Estudos Ambientais, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002.

CASTRO, R.M.C.; CASATTI, L.; SANTOS, H.F.; FERREIRA, H.M.; RIBEIRO, A.C.; DARDIS, G.Z.P.; MELO, A.L.A.; STOPIGLIA, R.; ABREU, T.X.; BOCKMANN, F.A.; Carvalho, M.; GIBRAN, F.Z. & LIMA, F.C.T. Estrutura e composição da ictiofauna de riachos do rio Paranapanema, Sudeste e Sul do Brasil. Biota Neotropical v3 (n1) – BN0170301. 2003.

CETEC Centro Tecnológico / Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral Sul. CBH-RB Plano de Bacia UGRHI 11, sem data.

CHIARELLO, A.G. Effects of fragmentation of the Atlantic forest on mammal communities in south- eastern Brazil. Biological Conservation, v. 89, p. 71-82, 1999.

CINTRA, H.B. Indicadores de Sustentabilidade para o Ecoturismo e o Turismo Rural. Mestre em Ciência Ambiental – Universidade Federal Fluminense – UFF. Professor Assistente – Curso de Turismo da Universidade Católica de Petrópolis – UCP No prelo. 2005.

CNUMAD. Agenda 21. [S.l.], 1992. Versão preliminar.

COLE, D.N. Monitoring and management of recreation in protected areas; the contributions and limitations of science. The Second International Conference on Monitoring and Management of Visitor Flows in Recreational and Protected Areas, Rovaniemi, Finland, 2004. p. 9- 16.

COLE, D.N.; McCOOL, S.F. Limits of acceptable change and related planning processes: a workshop. In: LIMITS OF ACCEPTABLE CHANGE AND RELATED PLANNING PROCESS: PROGRESS AND FUTURE DIRECTIONS, Ogden, 1997. Proceedings. Ogden: USDA, Forest Service, Rock Mountain Research Station, 1997. p.1-2.

COLLET, G.C. Novas informações sobre os sambaquis fluviais do Estado de São Paulo. Arquivos do Museu de História Natural, 10, , 1985.

COMPANIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS - CPRM. Mapa Geológico da folha Capão Bonito (SG. 22 - X – B – III). Projeto Integração e Detalhe Geológico no Vale do Ribeira. Relatório Final Volume III, 1981. (Anexo I).

COUTO, H.T.Z. do. Métodos de Inventário da Biodiversidade de Espécies Arbóreas. Relatório Final de Projeto Temático (Processo FAPESP 1999/08515-0). Piracicaba: ESALQ/USP. Disponível em http://lmq.esalq.usp.br/biota/ e biota.org.br. 2005.

CUSTÓDIO FILHO, A. A Floresta Ombrófila Densa em diferentes altitudes no Parque Estadual de Carlos Botelho, São Paulo, Brasil. 2002. Tese (Doutorado) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, 2002.

CUSTÓDIO FILHO, A.; FRANCO, G.A.D.C.; DIAS, A.C.; NEGREIROS, O.C. Composição florística do estrato arbóreo do Parque Estadual de Carlos Botelho, SP. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, vol. 4, n. 1, p. 184-191, 1992.

DAEE - SÃO PAULO (Estado). Totais mensais de chuva do Estado de São Paulo. São Paulo: Departamento de Águas e Energia Elétrica - CTH, 1993. 337 p.

DE BLASIS, P.A.D. Indicadores da Transição do Arcaico para o Formativo na Região Montanhosa do Médio Vale do Ribeira, SP. In: Tenório, M.C. (Org) Pré-História da Terra Brasilis, Editora UFRJ, Rio de Janeiro: 2000, 273-284.

6 Anexo 2 – Bibliografia

DE BLASIS, P.A.D.; PIEDADE, S.C.; MORALES, W.F. Algumas considerações sobre os sambaquis fluviais do médio Ribeira, SP. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 4, São Paulo: 1994, 218-219.

DEAN, W. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

DELGADO, M.J.M. Common factors affecting tropical wetlands: three study cases. International Conference on Wetlands, Leiden, Holand. 1989. 12 p.

DENSLOW, J.S. Tropical rain forest gaps and trees species diversity. Annual Review of Ecology and Systematics, 1987. v. 18, p. 432-452.

DEVELEY, P.F. As aves da Estação Ecológica Juréia-Itatins. p. 278-295. In: MARQUES, O.A.V. & DULEBA, W. (eds) Estação Ecológica Juréia-Itatins. Ambiente Físico, Flora e Fauna. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2004. 384 p.

DEWALT, S.J.; MALIAKAL, S.K.; DENSLOW, J.S. Changes in vegetation structure and composition along a tropical forest chronosequence: implications for wildlife. Forest Ecology and Management, v. 182, p. 139–151, 2003.

DIAS, A.C. Estrutura e diversidade do componente arbóreo e a regeneração do palmito (Euterpe edulis) em um trecho de mata secundária, no Parque Estadual de Carlos Botelho, SP. 1993. 126 p. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1993.

DIAS, A.C.; CUSTÓDIO FILHO, A.; FRANCO, G.A.D.C. Diversidade do componente arbóreo em Floresta Pluvial Atlântica secundária, São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Florestal v. 12(2): 127- 153. 2000.

DIAS, A.C.; CUSTÓDIO FILHO, A.; FRANCO, G.A.D.C.; COUTO, H.T.Z. Estrutura do componente arbóreo em um trecho de floresta secundária, Parque Estadual de Carlos Botelho, SP. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, vol. 7, n. 2, p. 125-155. 1995.

DIAS, A.C.; NEGREIROS, O.C..; VEIGA, A.A.; COUTO, H.T.Z. Um cotejo entre métodos para levantamento fitossociológico no Núcleo Sete Barras do Parque Estadual de Carlos Botelho. Boletim Técnico do Instituto Florestal 40a: 463-480. 1986.

DIAS, A.C.; NEGREIROS, O.C..; VEIGA, A.A.; COUTO, H.T.Z. Comparação entre métodos empregados na amostragem de vegetação desenvolvida em comunidade de floresta pluvial tropical. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, vol. 1, n. 2, p. 93-119. 1989.

DINES, M; PASSOLD, A.J. Estruturação da Capacidade de Suporte dara Diferentes Atividades de Uso Público, Visando Minimizar os Impactos das Mesmas em três Unidades de Conservação: Parna do Itatiaia, Parna Chapada dos Veadeiros e Parnamar dos Abrolhos. São Paulo: PNUD/IBAMA, 2006. (Produto consolidado do Projeto PNUD BRA 00/009, Contrato no 2002/004937, Termo de Referência: 95170).

DOMINGUES, E.N. & SILVA, D.A. Geomorfolgia do Parque Estadual de Carlos Botelho. Boletim Técnico IF, São Paulo, V.42, único: 71-105, 1988.

DOMINGUES, E.N., SILVA, D.A. da & VELLARDI, A.C.V. Correlações topogeomorfológicas, geológicas e de declividades do Parque Estadual de Carlos Botelho - SP. Boletim Técnico IF, São Paulo, V.41, n.2: 377 - 420, 1987.

Anexo 2 – Bibliografia 7

DUGELBY, B.; LIBBY, M. Analyzing the social context at Parks in peril sites. Em: Brandon, L.; Redford, K. H.; Sanderson, S. E. (Eds.) Parks in Peril. California: Island Press, 1998. p. 63 - 75.

DUNSTAN, C.E.; FOX, B.J. The effects of fragmentation and disturbance of rainforest on ground- dwelling small mammals on the Robertson Plateau, New South Wales, Australia. Journal of Biogeography, v. 23, p. 187-201, 1996.

DUNSTONE, N.; O'SULLIVAN, J.N. The impact of ecotourism development on rainforest mammals. Em: Taylor, V.; Dunstone, N. (Eds.). The exploitation of mammal populations. London: Chapman & Hall, 1996. p. 313-333.

EITEN, G. A vegetação do Estado de São Paulo. Boletim do Instituto de Botânica, 7, 1970.

EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRAPA, 1999. v 1. 412 p.

EMBRATUR. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília, MICT/MMA- EMBRATUR/IBAMA, 1994.

ESTADOS UNIDOS. Department of Interior. National Park Service. Visitor impact and resource protection: a process for addressing visitor carrying capacity in the national park system. Denver: NPS Denver Service Center, 1993. 35 p.

FAHRIG, L. Effects of habitat fragmentation on biodiversity. Annual Reviews in Ecology, Evolution and Systematics, v.34, p. 487–515. 2003.

FANTINI, A.C. & GURIES, R.P. 2000. Guadua tagoara (taquaruçu): uma espécie invasiva da Mata Atlântica. In: Sexto Congresso e Exposição sobre Florestas, 2000, Porto Seguro. Resumos Técnicos. Rio de Janeiro: Instituto Ambiental Biosfera, p. 136-138.

FERRAZ, L.P.M. & VARJABEDIAN, R. Evolução histórica da implantação e consolidação das informações disponíveis sobre o Parque Estadual Carlos Botelho. São Paulo: SMA, Instituto Florestal, Divisão de Reservas e Parques Estaduais, 1999. Relatório técnico apresentado à DRPE/CINP/IF.

FERREIRA, A. Ecologia trófica de Astyanax paranae (Osteichthyes, Caracidae) em córregos da bacia do rio passa-cinco, Estado de São Paulo. 2004. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2004.

FIGUEIREDO, L.F.A. & CUSTÓDIO-FILHO, A. Aves observadas em unidades de conservação do estado de São Paulo por Antonio Flávio Barbosa. Bol. CEO 15: 30-43. 2003.

FIGUTI, L. Os Sambaquis Fluviais do Ribeira. In: Anais do XII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, São Paulo, Setembro de 2003.

FLEURY, M. & GALETTI, M. Effects of microhabitat on palm seed predation in two forest fragments in southeast Brazil. Acta Oecologica, v. 26 n. 3 p. 179-184. 2004.

FOGAÇA, P.D. Percepções e etnoconhecimento sobre o mono-carvoeiro (Brachyteles aracnoides) pela população do entorno do PE Carlos Botelho. Projeto de pesquisa apresentado à COTEC, 2001.

FOGAÇA, P.D. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Invertebrados, Peixes e Quirópteros). São Paulo, 2007.

8 Anexo 2 – Bibliografia

FOGAÇA, P.D.; BEISIEGEL, B.M.; LIMA, AF.B.; PIANCA, C.C.; FERREIRA, C.P.; BALBONI, F.; PISCIOTTA, K.; PORTILHO, W.G. Diagnóstico da fauna que usa a rodovia SP 139. Relatório apresentado ao IF-SP, 2004.

FONSECA, G.A.B.; HERRMANN, G.; LEITE, Y.L.R. Macrogeography of Brazilian Mammals. Em: Eisenberg, J. F.; Redford, K. H. Mammals of the Neotropics. Volume 3: The Central Neotropics. Chicago: University of Chicago Press, 1999. p. 549-563.

FOREST, M.; VICTOR, M. Cantareira: patrimônio arquitetônico e natural. São Paulo: IOESP, 2000.

FORLANI, M.C. Levantamento de anfíbios do Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo. Monografia de Conclusão de Curso, Biologia, Faculdade de Ciências Biológicas, Exatas e Experimentais da Universidade Presbiteriana Mackenzie. 68 p. 2006.

GALETTI, M. & ALEIXO, A. Effects of palm hesrt harvesting on avian frugívoras in the Atlantic rain forest of Brazil. J. Applied Ecol. 35: 286-293. 1997.

GALETTI, M. Seasonal abundance and feeding ecology of parrots and parakeets in a lowland Atlantic forest of Brazil. Ararajuba 5(2): 115-126. 1997.

GALETTI, M.; MARTUSCELLI, P., PIZO, M. A. & SIMÃO, I. Records of Harpy and Crested Eagles in the Brazilian Atlantic Forest. Bull. Brit. Orn. Club 117: 27–31. 1997b.

GALETTI, M.; MARTUSCELLI, P.; OLMOS, F. & ALEIXO, A. Ecology and conservation of the jacutinga Pipile jacutinga in the Atlantic forest of Brazil. Biol. Conserv. 82: 31-39. 1997a

GALETTI, M.; PIZO, M. A. & LAPS, R. Frugivory by toucans (Ramphastidae) in two altitudes in the Atlantic forest of Brazil. Biotropica 33: 723-726. 2000.

GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I.B. Atlantic Forest Hotpots Status: An Overview. In GALINDO- LEAL, C.; CÂMARA, I.B (eds). The Atlantic Forest of South America: biodiversity status, threats, and outlook. Washington, DC: Island Press, 2003. cap. 1, p. 3-11.

GARCIA, R.J.F. Estudo florístico dos campos alto-montanos e matas nebulares do Parque Estadual da Serra de Paranapiacaba - Núcleo Curucutu, São Paulo, SP, Brasil. 2003. Tese (Doutorado) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

GENTRY, A.H.; DIAS, A.C. & FRANCO, G.A.D.C. 1987. The Carlos Botelho State Park. In: PHILIPS, O. & MILLER, J.S. 2002. (Eds.) Site No. 81: 0.1-Hectare Transect Site Pages (Chapter 7) Global Patterns of Plant Diversity: Alwyn H. Gentry Forest Transect Data Set. Monographs in Systematic Botany from the Missouri Botanical Garden, vol. 89 Missouri Botanical Garden Press, St. Louis, USA.

GILL, J.A., NORRIS, K.; SUTHERLAND, W.J. Why behavioral responses may not reflect the population consequences of human disturbance. Biological Conservation, v. 97, p. 265-268, 2001.

GOERCK, J.M. Patterns of rarity in the birds of the Atlantic Forest of Brazil. Conserv. Biol. 11: 112– 118. 1997.

GOERCK, J.M. Distribution of birds along an elevational gradient in the Atlantic Forest of Brazil: implications for the conservation of endemic and endangered species. Bird Conserv. Intern. 9: 235– 253. 1999.

GONZÁLEZ, E.M.R. Diversidade Cultural entre os Grupos Ceramistas do Sul-Sudeste Brasileiro: o Caso do Vale Ribeira do Iguape. In: Tenório, M.C. (Org) Pré-História da Terra Brasilis, Editora UFRJ, Rio de Janeiro: 2000, 293-306.

Anexo 2 – Bibliografia 9

GONZÁLEZ, E.M.R.; DE BLASIS, P.A.D. Investigações arqueológicas no médio/baixo vale do Ribeira do Iguape. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 8, São Paulo: 1998, 57-69.

GOOSEM, M.W. Internal fragmentation: the effects of roads, highways and powerline clearings on movements and mortality of rainforest vertebrates. In: Laurance. W.F. (Ed.) Tropical Forest Remnants: Ecology, Management and Conservation of Fragmented Communities. 1997.

GOOSEM, M.W.; Marsh, H. Fragmentation of a small-mammal community by a powerline corridor through tropical rainforest. Wildlife Research v. 24, p. 613-629, 1997.

GRAEFE, A.R.; KUSS, F.R; VASKE, J.J. Visitor impact management: the planning framework. Washington: National Parks and Conservation Association, 1990. 105 p.

GRISCOM, B.W.; ASHTON, P.M.S. Bamboo control of forest succession: Guadua sarcocarpa in Southeastern Peru. Forest Ecology and Management, 2003, v. 175, n. 1-3, p. 445-454.

GUILHERME, F.A.G.; OLIVEIRA-FILHO, A.T.; APPOLINÁRIO, V.; BEARZOTI, E. Effects of flooding regime and woody bamboos on tree community dynamics in a section of tropical semideciduous forest in South-Eastern Brazil. Plant Ecology, 2004, v. 174, n. 1, p. 19-36.

GUIX, J.C., LLORENTE, G., MONTORI, A., CARRETERO, M.A., SANTOS, X. Una nueva área de elevada riqueza de anuros en el bosque lluvioso Atlântico de Brasil. Bol. Asoc. Hertetol. Esp., 11 (2): 100-105. 2000.

GUIX, J.C., MARTÍN, M., MIQUEL, C. & SERRA, A. Density estimates of five syntopic species of parrots (Aves: Psittacidae): population status in the Paranapiacaba fragment. In: MATEOS, E., GUIX, J. C., SERRA, A., PISCIOTTA, K. (eds.) Censuses of vertebrates in a brazilian Altantic rainforest área: The Paranapiacaba fragment. Barcelona: Universitat de Barcelona. 2002.

GUTJAHR, M.R. Critérios relacionados a compartimentação climática de bacias hidrográficas: a bacia do Rio Ribeira de Iguape. 1993. Dissertação (Mestrado) - FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1993.

HADDAD, C.F.B. Biodiversidade de anfíbios do estado de São Paulo. p. 15-26. In: CASTRO, R. M. C. (org.) Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. 6: Vertebrados. São Paulo: FAPESP, 1998.

HAMMITT, W.E.; COLE, D.N. Wildland recreation: ecology and management. Nova York: John Wiley, 1998. 361 p.

HARPER, J.L.; WHITE, J. The demography of plants. Annual Review of Ecology and Systematics, 1974, v. 5, p. 419-463.

HEINSDIJK, D. & CAMPOS, J.C.C. Programa de manejo das florestas de produção estaduais. Silvicultura em São Paulo, vol. 6 (único): 365-405. 1967.

HERNÁNDEZ, A., MARTÍN, M., SERRA, A. & GUIX, J.C. Density estimates of syntopic species of toucans (Aves: Ramphastidae). p. 79-94. In: MATEOS, E., GUIX, J.C., SERRA, A. & PISCIOTTA, K. (eds.) Censuses of vertebrates in a brazilian Altantic rainforest área: The Paranapiacaba fragment. Barcelona: Universitat de Barcelona. 2002.

HEYER, W.R., RAND, A.S., CRUZ, C.A.G., PEIXOTO, O.L., NELSON, C.E. 1990. Frogs of Boraceia. Arquivos de Zoologia, São Paulo 31: 4.

HUBBELL, S.P. A unified neutral theory of biodiversity and biogeography. Princeton: Princeton University Press, 2001.

10 Anexo 2 – Bibliografia

HUECK, K. Mapa fitogeográfico do Estado de São Paulo. Boletim Paulista do Instituto de Geografia, 1956, v. 22, p. 19-25.

HURTT, G.C.; PACALA, S.W. The consequences of recruitment limitation: reconciling chance, history and competitive differences between plants. Journal of Theoretical Biology, 1995, v. 176, n. 1, p. 1- 12.

IBAMA/GTZ. Manual de Apoio ao Gerenciamento das Unidades de Conservação Federais - "Guia de Chefe”. Brasília: DIREC, 1999.

IBAMA. Roteiro Metodológico de Planejamento: Parque Nacional, Reserva Biológica, Estação Ecológica. Brasília: MMA, 2002.

IBAMA. Lista das espécies da fauna brasileira ameaçada de extinção. Anexo à Instrução Normativa no 3, de 27 de Maio de 2003, do Ministério do Meio Ambiente, 2003. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/sbf/fauna/lista.html. Acessado em 22 de Agosto de 2006.

IUCN. IUCN Red List of Threatened Species, 2006. Disponível em http://www.iucnredlist.org. Acessado em 26 de Setembro de 2006.

IVANAUSKAS, N. & TONIATO, M.T.Z. (coords.) Projeto Plano de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Vegetação). São Paulo, 2007.

IVANAUSKAS, N.M., RODRIGUES, R.R. & NAVE, G. Fitossociologia e seletividade de espécies numa floresta de brejo em Itatinga - SP. Revta brasil. Bot. 20:139-153. 1997.

IVANAUSKAS, N.M.; MONTEIRO, R.; RODRIGUES, R.R. Similaridade florística entre áreas de Floresta Atlântica no Estado de São Paulo. Brazilian Journal of Ecology, 2000, v. 1-2, p. 71-81.

IVANAUSKAS, N.M.; MONTEIRO, R.; RODRIGUES, R.R. Levantamento florístico de um trecho de Floresta Atlântica em Pariquera-Açu, SP. Naturalia, v.26, p. 97-129. 2001.

IVC & WWF. Sociedade e Ecoturismo: na trilha do desenvolvimento sustentável: como diferentes atores sociais podem, de forma participativa, elaborar planos estratégicos de conservação e geração de renda. O caso do ecoturismo do Vale do Ribeira na Mata Atlântica. São Paulo: Peirópolis, 2003. 144p.

JOLY, C.A.; LEITÃO FILHO, H.F.; SILVA, S.M. O Patrimônio Florístico. In: CORTESÃO, J.; BIGARELLA, J.J.; JOLY, C.A.; LEITÃO FILHO, H.F.; SILVA, S.M.; COIMBRA FILHO, A.F., CÂMARA, I.B. Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Ed. Index, 1991.

JUDZIEWICZ, E.J.; CLARK, L.G.; LONDONO, X.; STERN, M.J. American Bamboos. Washington D.C: Smithsonian Institution Press, 1999.

KANNI, F. (coord.) Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatórios técnicos apresentados à Equipe de Planos de Manejo (Componente Uso Público). São Paulo, 2007.

KEEL, S.; SAYRE, R.; SEDAGHATKISH, G.. Levantamentos da Vegetação e Espécies de Plantas. In: SAYRE, R.; ROCA, E.; SEDAGHATKISH, G.; YOUNG, B.; KEEL, S.; ROCA, R., SHEPPARD, S. Natureza em Foco: Avaliação Ecológica Rápida. Arlington: The Nature Conservancy, 2003.

KINOSHITA, A.; FIGUTI, L.; BAFFA, O. Datação de Conchas do Sambaqui Capelinha - SP por Ressonância do Spin Eletrônico. In: Anais do XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Campo Grande, Setembro de 2005.

Anexo 2 – Bibliografia 11

KIRIZAWA, M.; SUGIYAMA, M.; LOPES, E.A.; CUSTODIO FILHO, A. Flora da Reserva Biológica do Alto da Serra de Paranapiacaba, Santo André, São Paulo, Brasil. Disponível via WEB. URL: http://www.ibot.sp.gov.br/PESQUISA/paranapiacaba/paranapiacaba.htm. 2006.

KLEIN, R.M. Mapa fitogeográfico do Estado de Santa Catarina - resenha descritiva da cobertura vegetal. In REITZ, R. (Ed.) Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1978.

KRUMPE, E.E. The role of science in wilderness planning: a state-of-knowledge review. In: WILDERNESS SCIENCE IN A TIME OF CHANGE CONFERENCE: WILDERNESS VISITORS, EXPERIENCES, AND VISITOR MANAGEMENT, 4., Missoula, 1999. Proceedings. Missoula: USDA, Forest Service, 2000. p. 134-141.

KUSS, F.R.; GRAEFE, A.R.; VASKE, J.J. Visitor impact management: a review of research. Washington: National Park and Conservation Association, 1990. 256 p.

LATINI, A.O. O efeito da introdução de peixes exóticos nas populações nativas das lagoas do Parque Estadual do Rio Doce – MG. 2001. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.

LAURANCE, W.F.; BIERREGAARD. R.O. Tropical Forest Remnants – Ecology, Management, and Conservation of Fragmented Communities. Chicago: University of Chicago Press, 1997.

LEITE, Y.L.R. Evolution and systematics of the Atlantic tree rats, genus Phyllomys (Rodentia, Echimyidae), with description of two new species. Berkeley: University of California Press Publications in Zoology, 2003, v. 132, p. 1-118.

LEME, P.T. de A. P. Notícia das minas de São Paulo e dos sertões da mesma capitania. Belo Horizonte/ São Paulo: Itatiaia/ Edusp, 1980. Col. Reconquista do Brasil, vol. 27.

LEPSCH, I. F.; PRADO, H. do.; MENK, J. R. F.; SAKAI, E.; RIZZO, L.T.B. Levantamento de reconhecimento com detalhes dos solos da região do Rio Ribeira de Iguape no Estado de São Paulo. São Paulo: IAC, 1999. Escala 1:250.000.

LEPSCH, I.F., PIRES NETO, A.G. e SOARES JUNIOR, A.A. Caracterização morfopedológica de uma parcela permanente no Parque Estadual Carlos Botelho. Segundo Simpósio Interno do Projeto Parcelas Permanentes, 2004. Ilha do Cardoso.

LEUNG, Y.-F.; MARION, J.L. Characterizing backcountry camping impacts in Great Smoking Mountains National Park, USA. Journal of Environmental Management, v.57, p. 193-203, 1999.

LEWINSOHN, T.M.; PRADO, P.I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual de conhecimento. São Paulo: Contexto, 2004. 176 p.

LIMA, M.P.M. & GUEDES-BRUNI, R.R. (Org.). Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Nova Friburgo - RJ: aspectos florísticos das espécies vasculares. v.1. Jardim Botânico, Rio de Janeiro. 1994.

LIMA, R.A.F. & MOURA, L.C. Canopy gap colonization in the atlantic montane rain forest. Brazilian Archives of Biology and Technology, v. 49: 953-965. 2006.

LODÉ, T. Effect of a motorway on mortality and isolation of wildlife populations. Ambio, v. 29, p. 163-166, 2000.

LONDOÑO, X.; CLARCK, L.G. Three New Taxa of Guadua (Poaceae: Bambusoideae) from South America. Novon: A Journal for Botanical Nomenclature. Vol. 12, No. 1, pp. 64–76. 2002.

12 Anexo 2 – Bibliografia

LONGHI-WAGNER, H.M. 2001. Tribo Arundinelleae. In: Flora fanerogâmica do Estado de São Paulo, Poaceae. (M.G.L. Wanderley, G.J. Shepherd & A.M. Giulietti, coords.). São Paulo: Fapesp, Hucitec, 1999. pp.119-123.

LUEDER, D.R. Serial photographic interpretation, principles and applications. New York: MacGraw-Hill, 1959. 462 p.

MAGALHÃES, N.W. Descubra o Lagamar. São Paulo: Terragraph, 1997. 107 p.

MAMEDE, M.C.H.; CORDEIRO, I.; ROSSI, L.. Flora vascular da Serra da Juréia, município de Iguape, São Paulo, Brasil. São Paulo, Boletim do Instituto de Botânica, 2001, v. 15, p. 63-124.

MANÇO D. de G.; ANDRIANI, E.P.; TREMATORE, F.C.; GREGORIN, R.; SILVA, S.B.P. da. Levantamento de espécies de mamíferos da Fazenda Intervales, Serra do Paranapiacaba. Tese. São Paulo: Departamento de Biologia da FFCLRP/USP, 125 p. 1991.

MANNING, R.E.; LIME, D.W. Defining and managing the quality of wilderness recreation experiences. In: WILDERNESS SCIENCE IN A TIME OF CHANGE CONFERENCE: WILDERNESS VISITORS, EXPERIENCES, AND VISITOR MANAGEMENT, 4., Missoula, 1999. Proceedings. Missoula: USDA, Forest Service, 2000. p. 13-52.

MANTOVANI, W. Estrutura e Dinâmica da Floresta Atlântica na Juréia, Iguape-SP. 126f. Tese (Livre- Docência) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1993.

MANTOVANI, W.; RODRIGUES, R.R.; ROSSI, L.; ROMANIUC-NETO, S.; CATHARINO; E.L.M.; CORDEIRO, I. A vegetação na Serra de Paranapiacaba em Salesópolis, SP. In: SIMPÓSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA: estrutura, função e manejo, 2., Águas de Lindóia. Anais. São Paulo: ACIESP, p. 348-384. 1990.

MARQUES, M. E. de A. Província de São Paulo (1878). São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

MARQUES, O.A.V., ABE, A.S. & MARTINS, M. 1998. Estudo Diagnóstico da Diversidade de Répteis do Estado de São Paulo. p. 27-38. In: CASTRO, R.M.C. (org.), Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. 6: Vertebrados. FAPESP, São Paulo.

MARSDEN, S.J. & WHIFFIN, M. 2003. The relantionship between population density, habitat position and habitat breadth within a neotropical forest bird community. Ecography 26: 385-392.

MARTINS, A.G.; BARRELLA, W. Peixes da Serra de Paranapiacaba – SP. Relatório de Iniciação Cientifica; CNPq. (PUC SP/CCMB – Faculdade de Ciências Biológicas Depto. de Ciências do Ambiente. 2003

MATEOS, E., GUIX, J.C., SERRA, A. & PISCIOTTA, K. (Eds). Censuses of vertebrates in a Brazilian Atlantic Rainforest Area: the Paranapiacaba fragment. Barcelona, Centre de Recursos de Biodiversitat , Divisió de Ciènces Experimentals i Matematiques, Universitat de Barcelona. 2002.

MAZZOLI, M. Persistência e riqueza de mamíferos focais em sistemas agropecuários no planalto meridional brasileiro. 2006. 105 p. Tese (Doutorado em Ecologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC: lei no 9.985 de 18 de julho de 2000. Brasília: MMA/SBF, 2000.

Anexo 2 – Bibliografia 13

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Decreto Federal no 4.340 de 22 de agosto de 2002 que regulamenta artigos da Lei no 9.985 de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e dá outras providências. Brasília: MMA, 2002.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Pesquisa “Visite um Parque e conte-nos a sua experiência”. Brasília: Secretaria de Biodiversidade e Florestas/Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas, 2004.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Diagnóstico da visitação em parques nacionais e estaduais. Brasília: Secretaria de Biodiversidade e Florestas/Diretoria do Programa Nacional de Áreas Protegidas, 2005.

MIRANDA, I.; OLIVEIRA, A.; SILVEIRA, M.; SMITH, M.; VINDALENC, D.; , M.B.; NELSON, B.W. Spatial and temporal dynamics of bamboo-dominated forests in the southwest Amazon. In: 45th Symposium of the International Association for Vegetation Science (IAVS), Porto Alegre. Anais. 2002.

MIRETZKI, M. Padrões de distribuição de mamíferos na Floresta Atlântica brasileira. 2005. 294 p. Tese (Doutorado em Zoologia) - Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

MITTERMEIER, R.A.; VALLE, C.M.C.; ALVES, M.C.; SANTOS, I.B.; PINTO, C.A.M.; STRIER, K.B., YOUNG, A.L.; VEADO, A.L.; CONSTABLE, I.D.; PACAGNELLA, S.G.; SÁ, R.M.L.; RYLANDS, A.B. Current distribution of the Muriqui in the Atlantic forest region of eastern of Brazil. Primate Conservation, v. 8, p. 143-149, 1987.

MONTEIRO, C.A.F. 1973. A dinâmica climática e as chuvas no Estado de São Paulo. Atlas. São Paulo: Instituto de Geografia/USP, 129p.

MOREIRA, J.R. & PIOVEZAN, U. Conceitos de manejo de fauna, manejo de população problema e o exemplo da capivara. Série Documentos. Brasília: EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia. 23 p. 2005.

MYERS, N.; MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; FONSECA G.A.B.; KENT. J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, n.403, p. 853–858, 2000.

NEGREIROS, O.C. Características fitossociológicas de uma floresta latifoliolada pluviosa tropical visando ao manejo do palmito, Euterpe edulis Mart. 1982. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1982.

NEGREIROS, O.C.; CUSTÓDIO FILHO, A.; DIAS, A.C.; FRANCO, G.A.D.C.; COUTO, H.T.Z.; VIEIRA, M.G.L. & MOURA NETTO, B.V. 1995. Análise estrutural de um trecho de floresta pluvial tropical, Parque Estadual de Carlos Botelho, Núcleo Sete Barras (SP – Brasil). Revista do Instituto Florestal 7(1): 1-33.

NEGREIROS, O.C.; DIAS, A.C.; COUTO, H.T.Z. Ajuste de curvas de distribuição diamétrica em uma comunidade de floresta pluvial tropical, no Núcleo Sete Barras do Parque Estadual de Carlos Botelho/ São Paulo. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v.2, n. 1, p. 95-114. 1990.

NELSON, B.W.; OLIVEIRA, A.C.A.; SILVEIRA, M.; SMITH, M.; VIDALENC, D.; FRANCA, M.B.; MIRANDA, I.; KALLIOLA, R. Bamboo-dominated forest of the southwest Amazon. In: 2nd International LBA Scientific Conference. Manaus, 2002. Anais.

NOWAK, R.M. Walker's Mammals of the World. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1991. 1629 p.

14 Anexo 2 – Bibliografia

OKUTOMI, K.; SHINODA, S.; FUKUDA, H. Causal analysis of the invasion of broadleaved forest by bamboo in Japan. Journal of Vegetation Science, 1996, v. 7, n. 5, p. 723-728.

OLIVEIRA, A.C.A. Efeitos do bambu Guadua weberbaueri Pilger sobre a fisionomia e estrutura de uma floresta no sudoeste da Amazônia. 2000. 71 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Universidade do Amazonas, Manaus. 2000.

OLIVEIRA, J.B. de; CAMARGO, M.N.de; ROSSI, M. & CALDERANO FILHO, B. Mapa pedológico do Estado de São Paulo: legenda expandida. Campinas: Instituto Agronômico/EMBRAPA Solos, 1999. v. 1. 64 p.

OLIVEIRA-FILHO, A.T. DE; VILELA, E.A.; GAVILANES, M.L.; CARVALHO, D.A. Effect of flooding regime and understorey bamboos on the physiognomy and tree species composition of a tropical semideciduous forest in southeastern Brazil. Plant Ecology, 1994, v. 113, n. 2, p. 99-124.

OLMOS, F. 1991. Observations on the behaviour and population dynamics of some Brazilian Atlantic Forest rodents. Mammalia, v. 55, n. 4, p. 555-565.

OLMOS, F; SÃO BERNARDO, C.S.; GALETTI, M. O impacto dos Guarani sobre Unidades de Conservação em São Paulo. In: Terras indígenas e unidades de conservação da natureza. s.d, s.l. Disponível em: http://ns.rc.unesp.br/ib/ecologia/fenologia/Papers/Olmos,Bernardo&Galetti.pdf. Acessado em Julho de 2006.

ORTOLANI, A.A.; PINTO, H.S. Estimativas das temperaturas médias mensais e anual no Estado de São Paulo como processo cartográfico básico. Campinas: Instituto Agronômico de Campinas, 1970. (inédito).

OYAKAWA, O.T., AKAMA, A., MAUTARI, K.C., NOLASCO, J.C. Peixes de riachos daMata Atlântica nas Unidades de Conservação do Vale do Ribeira deIguape no Estado de São Paulo. São Paulo: Editora Neotrópica. 201 p. 2006.

PACAGNELLA, S.G., ANTONELLI-FILHO, R., LARA, A.I. & SCHERER-NETO, P. Observações sobre Pipile jacutinga Spix, 1825 (Aves, Cracidae) no Parque Estadual de Carlos Botelho, São Paulo, Brasil. Iheringia, Zool. 76: 29-32. 1994.

PACHECO, J.F. & BAUER, C. 2000. Biogeografia e conservação da avifauna na Mata Atlântica e Campos Sulinos – construção e nível atual do conhecimento. http//conservation.org.br/ma/rfinais/rt_aves.htm.

PACHECO, J.F. & FONSECA, P.S.M. Resultados de excursão ornitológica a determinadas áreas dos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul em janeiro, 1990. Atualidades Ornitológicas 106: 3-5. 2002.

PALMEIRA, F.B.L. Predação de animais domésticos por grandes felinos em comunidades quilombolas no Sudeste do Estado de São Paulo. Trabalho de Iniciação Científica, Curso de Ciências Biológicas, PUC-, 2001.

PAMPLIN, P.A.Z.; ROCHA, O.; MARCHESE, M. Riqueza de espécies Oligochaeta (Annelida, Clitellata) em duas represa do rio Tietê (São Paulo). Biota Neotropica, v5 (n1) – BN0060501. 2005.

PASSOLD, A.J. Seleção de indicadores para o monitoramento do uso público em áreas naturais. 2002. 75 p. Dissertação (Mestrado) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2002.

Anexo 2 – Bibliografia 15

PASSOS, F.C.; SILVA, W.R.; PEDRO, W.A. & BONIN, M.R. Frugivoria em morcegos (Mammalia, Chiroptera) no Parque Estadual Intervales, sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 20 (3): 511-517, 2003.

PEDROCCHI, V.; SILVA, C.R.; SILVA, A. Check list of birds and mammals in the Paranapiacaba forest fragment. Em: MATEOS, E.; GUIX, J.; SERRA, A.; PISCIOTTA, K. (Ed.). Censuses of vertebrates in a Brazilian Atlantic forest area. Barcelona: Centre de Recursos de Biodiversitat animal, Universitat de Barcelona, 2002.

PFEIFER, R.M., CARVALHO, W.A., SILVA, D.A. da, ROSSI, M. & MENDICINO, L.F. Levantamento Semidetalhado dos Solos do Parque Estadual de Carlos Botelho. Boletim Técnico IF, São Paulo, V.40, n.1: 75-109, 1986.

PIANCA, C.C. A caça e seus efeitos sobre a ocorrência de mamíferos de médio e grande porte em áreas preservadas de Mata Atlântica na serra de Paranapiacaba (SP). 2004. 74 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Ecossistemas) - Escola Superior de Agronomia "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2004.

PICANÇO, J. de L. Comentários sobre o artigo O Paraná na história da mineração no Brasil do século XVII de LICCARDO, A., SOBANSKI, A. & CHODUR, N. L. [Boletim de Paranaense de Geociências 54: 41-49]. Boletim Paranaense de Geociência, nº 56, p.121-123, 2005, Editora UFPR.

PINTO, A.A. História da viação pública de SP (1903). São Paulo, Governo do Estado, 1977. Col. Paulística, vol. 2.

PINTO, H.S.; ORTOLANI, A.A.; ALFONSI, R.R. Estimativa das temperaturas médias mensais no Estado de São Paulo, em função da altitude e latitude. São Paulo: USP - Instituto de Geografia, 1972. 20 p. (Caderno Ciências da Terra, 23).

PINTO-DA-ROCHA, R. Sinopse da fauna cavernícola do Brasil (1907-1994). Papéis Avulsos de Zoologia, São Paulo, 39 (6): 61-173, 20.VII. 1995.

PIRES NETO, A.G. & ROSSI, M. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatórios técnicos apresentados à Equipe de Planos de Manejo (Componente Meio Físico). São Paulo, 2007.

PIRES NETO, A.G., ROSSI, M.; LEPSH, I.F.; CATARUCCI, A.F.M. e PARDI, M.M. Contextualização da Paisagem. Fatores Abióticos em Âmbito Regional: Província Costeira e Planalto Ocidental Paulista. Relatório Final. Processo FAPESP 2004/11714 –5. 2005a

PIRES NETO, A.G., ROSSI, M.; LEPSH, I.F; CATARUCCI, A.F.M. e PARDI, M.M. O papel dos atributos geológico, geomorfológico e pedológico na distribuição da floresta atlântica (encosta e restinga), na região do Vale do Rio Ribeira de Iguape, SP. In: XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, São Paulo. Geografia, Tecnologia, Sociedade e Natureza. São Paulo: Departamento de Geografia, FFLCH-USP, 2005. p. 1-15.

PISCIOTTA, K. Produção científica versus resultados para unidades de conservação da Mata Atlântica.". 2002. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) - Universidade de São Paulo, 2003.

PIZO, M.A., SIMÃO, I. & GALETTI, M. Diet and flock size of sympatric parrots in the Atlantic forest of southeastern Brazil. Ornit. Neotrop. 6: 87-95. 1995.

PONÇANO, W. L.; CARNEIRO, C. D. R.; BISTRICHI, C. A.; ALMEIDA, F. F. M. de.; PRANDINI, F. L. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. São Paulo. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Monografia 5. v. 1 e 2. Escala 1:1.000.000. 1981.

16 Anexo 2 – Bibliografia

PRADA, C.S. Atropelamento de vertebrados silvestres em uma região fragmentada do nordeste do Estado de São Paulo: quantificação do impacto e análise dos fatores envolvidos. 2004. 128 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.

REDFORD, K.H. The empty forest. BioScience v. 42, p. 412–422, 1992.

REDFORD, K.H.; EISENBERG, J.F. Mammals of the Neotropics. III: The central neotropics. Chicago: The University of Chicago Press, 1999.

REED, D.H. Extinction risk in fragmented habitats. Animal Conservation, v. 7, p. 181–191, 2005.

REIS FILHO, N.G. Memória do Transporte Rodoviário. São Paulo: CPA Consultoria de Projetos e Artes Gráficas, 1997.

REVISTA FAPESP. Nos rios do Brasil. Francisco Bicudo. Edição nº 105, nov. 2004. Disponível: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/?art=2606&bd=1&pg=1&lg=Consulta novembro de 2006.

ROBIM, M.J. Análise das características do uso recreativo do Parque Estadual da Ilha Anchieta: uma contribuição ao manejo. 1999. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 1999.

ROBRAHN, E.M. A ocupação pré-colonial do vale Ribeira do Iguape, São Paulo: os grupos ceramistas do médio curso. 1989. Dissertação (Mestrado) – FFLCH, Universidade de São Paulo, 1989.

ROCCA, M.A., SAZIMA, M., SAZIMA, I. Woody woodpecker enjoys soft drinks: the blond-crested woodpecker seeks néctar and pollinates canopy plants in southeastern Brazil. Biota Neotropica 6(2) . 2006.

ROCHA, B.N. Balanço hídrico e classificação climática na região do Vale do Ribeira de Iguape, SP. São Paulo, 1v. Monografia (Trabalho de Graduação Individual). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2007.

RODRIGUES, R.R. (Coord.). Parcelas Permanentes em 40 ha de florestas do Estado de São Paulo: uma experiência interdisciplinar. Relatório Final de Projeto Temático (Processo FAPESP 1999/09635-0). Piracicaba: ESALQ/USP. Disponível em lerf.esalq.usp.br e biota.org.br. 2005.

ROMÃO, D.A. & Meirelles, P. Vale Do Ribeira: Articulação De Modelo De Gestão Regional Do Turismo Sustentável. São Paulo: IAE, 2004.

ROTHER, D.C. Chuva de sementes e estabelecimento de plântulas em ambientes com bambus na Mata Atlântica. 2006. 123 p. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) - Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2006.

SAINT-HILAIRE, A. de. Viagem à província de São Paulo. São Paulo: Livraria Martins Editora/ EdUSP, 1972. Col. Biblioteca Histórica Brasileira.

SANT’ANNA NETO, J.L. Ritmo climático e a gênese das chuvas na zona costeira paulista. 1990. 156 p. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Geografia, FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1990.

SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual no 49.672 de 06 de junho de 2005 que dispõe sobre a criação dos Conselhos Consultivos das Unidades de Conservação de Proteção Integral do Estado de São Paulo, define sua composição e as diretrizes para seu funcionamento e dá providências correlatas. São Paulo: SMA, 2005.

Anexo 2 – Bibliografia 17

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Economia e Planejamento. Coordenadoria de Planejamento Regional. Instituto Geográfico e Geológico. Municípios e distritos do estado de São Paulo. São Paulo: IGC, 1995. 208p.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para uma política estadual de ecoturismo. São Paulo, 1997.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Estado do Meio Ambiente. Fauna ameaçada no Estado de São Paulo. Série Documentos Ambientais (PROBIO/SP), 1998a. 56 p.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Resolução N° 32 de 31 de março de 1998b.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente/Instituto Florestal. Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. São Paulo, 2006a.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente / CPLA – Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Relatório de Qualidade Ambiental do Estado de São Paulo. 2006b.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente/Fundação Florestal. Documento Sistematizador para Planos de Manejo das Unidades de Conservação do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema. (Documento Interno). São Paulo, 2007.

SAYRE, R.; ROCA, E.; SEDAGHATKISH, G.; YOUNG, B.; KEEL, S.; ROCA, R. & SHEPPARD, S.. Nature in focus: rapid ecological assessment. Washington, D.C., EUA: The Nature Conservancy, 2000. 182 p.

SAZIMA, I.; BUCK, S.; SABINO, J. Peixes de riachos. In: LEONEL, C. (coord). Intervales. São Paulo: Fundação para a conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo, p.170-178. 2001.

SBH. Lista de Anfíbios e Répteis do Brasil. Sociedade Brasileira de Herpetologia. Disponível em: http://www.sbherpetologia.org.br/checklist/anfibios.htm, acessado em 02/10/2006. 2005.

SCHAIK, C. Van; TERBORGH, J.; DUGELBY, B. The silent crisis: the state of rain forest nature preserves. In: Kramer, R. et al. (Ed.) Last Stand. 1997. p. 64-89.

SCOSS, L.M. Impacto de estradas sobre mamíferos terrestres: o caso do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais. 2002. 86 p. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2002.

SCOTT, D.A. & BROOKE, M.L. 1985. The endangered avifauna of southeastern Brazil: a report on the BOU/WWF Expeditions of 1980/81 and 1981/82. ICBP Tec. Publ. 4: 115-139.

SEADE. Fundação Estadual Informações dos Municípios Paulistas. (acessível no sítio http://www.seade.gov.br). 2006.

SENTELHAS, P.C.; CARMARGO, A.P.; CARMARGO, M.P.B.; ALFONSI, R.R. Um século de desmatamento: efeitos no regime térmico, pluvial e no balanço hídrico em Campinas, SP. In Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, 1994. v.2, p. 99-103.

SENTELHAS, P.C.; PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R. Meteorologia agrícola. 3ª ed. Piracicaba: Departamento de Ciências Exatas – ESALQ-USP, 2000. 172 p. (apostila do curso de Agrometeorologia).

SICK, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 862 p.

18 Anexo 2 – Bibliografia

SILVA, C.R. Riqueza e diversidade de mamíferos não-voadores em um mosaico formado por plantios de Eucalyptus saligna e remanescentes de floresta atlântica no município de Pilar do Sul, SP. 2001. 81 p. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Escola Superior de Agronomia "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2001.

SILVA, J.M.C. da, SOUSA, M.C. de & CASTELLETTI, C.H.M. 2004. Áreas of endemism for birds in the Atlantic Forest, South américa. Global Ecol. Biogeogr. 13: 85-92.

SILVA, J.M.C. da. 1996. Distribution of Amazonian and Atlantic birds in gallery forests of the Cerrado region, South America. Ornit. Neotrop. 7(1): 1-18.

SILVA, J.M.C.; TABARELLI, M. Tree species impoverishment and the future flora of the Atlantic Forest of northeast Brazil. Nature, v. 404, p. 72-74, 2000.

SILVEIRA, M. A floresta aberta com bambu no sudoeste da Amazônia: padrões e processos em múltiplas escalas. 2001. 121 p. Tese (Doutorado em Ecologia) - Universidade de Brasília, Brasília, 2001.

SIMONE, R.L. Land and Freshwater Molluscs of Brazil. Fapesp. Ed. Bernardi. 390 p. 2006.

SMITH, L.R., DIETER, C.W., KLEIN, R.M. Gramíneas. In: R. Reitz (ed). Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1981.

SOARES JUNIOR, A.A.; VIDAL-TORRADO; SILVA, A.C. Mapeamento ultradetalhado dos solos do Parque Estadual “Carlos Botelho” destinado ao Projeto Diversidade, dinâmica e conservação em florestas do Estado de São Paulo: 40ha de parcelas permanentes. Piracicaba: ESALQ, 2004. 53 p.

SOBREVILLA, C. & BATH, P. Evaluacion Ecologica Rapida - un manual para usuários de América Latina y el Caribe. Edición preliminar. Arlington, VA, EUA: The Nature Conservancy, 1992. 231 p.

SOUZA, F.L. & ABE, A.S. Population structure, activity, and conservation of the Neotropical freshwater turtle, Hydromedusa maximiliani, in Brazil. Chelonian Conservation and Biology, 2 (4): 521 525. 1995a.

SOUZA, F.L. & ABE, A.S. Seasonal variation in the feeding habits of Hydromedusa maximiliani (Testudines, Chelidae). Boletín de la Asociación Herpetológica Española, 8: 17–20. 1995b.

SOUZA, F.L. & ABE, A.S. Fauna urbana: o cágado e a poluição dos rios. Ciência Hoje, 25: 59–61. 1997a.

SOUZA, F.L. & ABE, A.S. Resource partitioning by the Neotropical freshwater turtle, Hydromedusa maximiliani. Journal of Herpetology, 32 (1): 106- 112. 1997b.

SOUZA, F.L. & ABE, A.S. Seasonal variation in the feeding habits of Hydromedusa maximiliani (Testudines, Chelidae). Boletin de la Asociación Herpetologica Espanola, 8: 17 20. 1997c.

SOUZA, F.L. & ABE, A.S. Observations on feeding habits of Hydromedusa maximiliani (Testudines: Chelidae) in Southeastern Brazil. Chelonian. Conservation and Biology, 1: 320-322. 2004.

SOUZA, F.L. Uma revisão sobre padrões de atividade, reprodução e alimentação de cágados brasileiros (Testudines, Chelidae). Phyllomedusa, 3: 15-27. 1998.

Anexo 2 – Bibliografia 19

SOUZA, F.L. História natural do cágado Hydromedusa maximiliani (Mikan, 1820) no Parque Estadual de Carlos Botelho, SP, região de Mata Atlântica (Reptilia, Testudines, Chelidae). 2006. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2006.

SOUZA, F.M. & CIELO FILHO, R. (coords.) Projeto Plano de Manejo da Estação Ecológica Xitué. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Vegetação). São Paulo, 2007.

SOUZA, V.C.; MAMEDE, M.C.H.; CORDEIRO, I.; PRADO, J.; BARROS, F.; WANDERLEY, M.G.L.; KAGEYAMA,P.Y.; RANDO, J.G.; CECCANTINI, G. Critérios utilizados na elaboração da Lista Oficial de Espécies da Flora ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. 2004. Disponível via WEB. URL: www.ibot.sp.gov.br/resolucao_sma48/resolucao48.htm.

SPELLERBERG, I.F. Ecological effects of roads and traffic: a literature review. Global Ecology and Biogeography Letters, v.7, p. 317-333, 1998.

SPURR, S.H. Photogrammetry and photo-interpretation. New York: Ronald Press, p. 295-443. 1960.

STANKEY, G.H.; COLE, D.N.; LUCAS, R.C.; PETERSEN, M.E.; FRISSELL, S.S. The limits of acceptable change (LAC) system for wilderness planning. Ogden: USDA, Forest Service Intermountain Forest and Range Experiment Station, 1985. 37 p. (General Technical Report INT, 176)

STRAUBE, F.C. & SCHERER-NETO, P. Novas observações sobre a “cunhataí” Triclaria malachitacea (Spix, 1824) nos Estados do Paraná e São Paulo (Psittacidae, Aves). Acta Biol. Leopold. 17(1): 147- 152. 1995.

TABANEZ, M.F. & ROBIM, M. J. Uso Público. In: Grupo de Trabalho de Planejamento de Pesquisa do Instituto Florestal. Relatório de Atividades de 2004. São Paulo: Instituto Florestal. 2005.

TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Colonização de clareiras naturais na floresta Atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 1997, v. 20, n. 1, p. 57-66.

TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Clareiras naturais e a riqueza de espécies pioneiras em uma floresta atlântica montana. Revista Brasileira de Biologia, São Paulo, 1999, v. 59, n. 2, p. 251-261.

TABARELLI, M.; MANTOVANI, W. Gap-phase regeneration in a tropical montane forest: the effects of gap structure and bamboo species. Plant Ecology, 2000, v. 148, n. 2, p. 149-155.

TAKAHASHI, L. Uso Público em Unidades de Conservação. Cadernos de Conservação. : Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, n.2, out. 2004. 40 p.

TALOCCHI, S. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatórios técnicos apresentados à Equipe de Planos de Manejo (Componente Gestão Organizacional). São Paulo, 2007.

TARIFA, J.R. Unidades climáticas dos maciços litorâneos da Jueréia-Itatins. In: Marques, O.A.V. & Duleba, W. (eds.) Estação Ecológica Juréia-Itatins: ambiente físico, flora e fauna. Ribeirão Preto: Holos, 20004. p. 42-50.

TAVARES, R., ARMANI, G. Meio Físico: Aspectos climáticos. In Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. São Paulo: IF/SMA, 2006. v.1. p. 47-51.

THEMAG ENGENHARIA E GERENCIAMENTO LTDA. APA da Serra do Mar. Mapeamento Geomorfológico, na escala 1:50.000. 1990.

20 Anexo 2 – Bibliografia

THOMAS, W.W., CARVALHO, A.M.A., GARRISON, J. & ARBELAEZ, A.L. Plant endemism in two forests in southern Bahia, Brazil. Biodiversity Conservation v.7, p. 311-322. 1998.

THOMAZ, R.C.C. Arqueologia da influência jesuítica no Baixo Paranapanema: estudo do Sítio Taquaruçu. 1995. Dissertação (Mestrado) – FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.

THORNTHWAITE, C.W.; MATHER, J.R. The water balance. Publications in Climatology, New Jersey, Drexel Inst. of Tecnology, 1955. 104 p.

TRAJANO, E. & GNASPINI, P. Composição da fauna cavernícola brasileira com uma análise preliminar da distribuição dos táxons. Revista de Brasileira de Zoologia 7 (3): 383-407. 15/XII/1991.

TRAJANO, E. & GNASPINI, P. Cavernas. In: LEONEL, C. (coord). Intervales. São Paulo: Fundação para a conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo, p.116- 123. 2001.

TRAJANO, E. Padrões de distribuição e movimentos de morcegos cavernícolas no Vale do Ato rio Ribeira de Iguape, São Paulo. 1981. Dissertação (Mestrado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 1981.

TRAJANO, E. Fauna Cavernícola Brasileira: Composição e Caracterização preliminar. Revista de Brasileira de Zoologia 3 (8): 533-561. 31. V. 1987.

TURNER, I.M. Species loss in fragments of tropical rain forest: a review of the evidence. Journal of Applied Ecology, 1996, v. 33, n. 2, p. 200-209.

UDULUSTCH, R.G. Composição florística da comunidade de lianas lenhosas em duas formações florestais do Estado de São Paulo. 2004. Dissertação de Mestrado (Ecologia de Agroecossistemas) – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 2004.

VALENTIN, A. Comércio marítimo de abastecimento: o porto de Iguape (SP), 1798-1880. Extraído do site http://www.abphe.org.br/congresso2003/Textos/Abphe_2003_73.pdf. em 16/10/2006.

VALENTIN, A. N. Minas, nem São Paulo: Economia e demografia na localidade paulista de Apiaí (1732-1835). 2001. Dissertação (Mestrado) – FFLCH, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

VANZOLINI, P.E. On South American Hemidactylus (Sauria, Gekkonidae). Pap. Avul. Zool. (São Paulo), 31 (20): 307-343. 1978.

VEBLEN, T.T. Growth pattern of Chusquea bamboos in the understory of Chilean Notophagus forests and their influences in forest dynamics. Bulletin of the Torrey Botanical Club, 1982, v. 109, n. 4, 474-487.

VELOSO, H.P. & GÓES-FILHO, L. Fitogeografia brasileira: classificação fisionômico-ecológica da vegetação Neotropical. Boletim Técnico do Projeto RADAMBRASIL. 86 p. (Série Vegetação). 1982.

VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R.; LIMA, J.C.A. Classificação da Vegetação Brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: Fundação IBGE, 1991. 123 p.

VIEIRA, E.M. Highway mortality of mammals in central Brazil. Ciência e Cultura, v. 48, p. 270-272, 1996.

Anexo 2 – Bibliografia 21

VIEIRA, E.M.; MONTEIRO-FILHO, E.L.A. Vertical stratification of small mammals in the Atlantic rainforest of south-eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology. v. 19, p. 501-507. 2003.

VIEIRA, J.V. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Planejamento Integrado). São Paulo, 2007.

VIELLIARD, J.M. E. & SILVA, W.R. Avifauna. P. 124-45. In: Intervales. São Paulo: Fundação Florestal, 2002

VIVO, M. de. Diversidade de Mamíferos do Estado de São Paulo. In: Castro, R. (Ed.). Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil. Volume 6: Vertebrados. São Paulo: FAPESP, 1998. p. 53-66.

VIVO, M. de; GREGORIN, R. Mamíferos. In: Leonel, C. (Ed.) Intervales. São Paulo: Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo, 2001. p. 117-123.

VOGLIOTTI, A. História natural de Mazama bororo (Artiodactyla; Cervidae) através da etnozoologia, monitoramento fotográfico e rádio-telemetria. 2003. 99 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia de Ecossistemas) - Escola Superior de Agronomia "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2003.

WANDERLEY, M.G.L.; SHEPHERD, G.J.; GIULIETTI, A.M.; MELHEM, T.S. 2006. Projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo.

WIDMER, Y. Pattern and performance of understory bamboos (Chusquea spp) under different canopy closures in old-growth oak forest in Costa Rica. Biotropica, 1988. v. 30, p. 400-415.

WILCOX, B.A.; MURPHY, D.D. Conservation strategy: effects of fragmentation on extinction. The American Naturalist , v. 125, p. 879–887. 1985.

WILLIS, E.O. & ONIKI, Y. Aves do Estado de São Paulo. Rio Claro: Divisa. 398 p. 2003.

WILLIS, E.O. & ONIKI, Y. Nomes gerais para as aves brasileiras. Américo Brasiliense: Gráfica da região. 55 p. 1991.

WRIGHT, S.J. The myriad consequences of hunting for vertebrates and plants in tropical forests. Perspectives in Plant Ecology, Evolution and Systematics, v. 6, p. 73–86, 2003.

ZAHER, H. (coord.) Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Herpetofauna). São Paulo, 2007.

ZAHER, H., AGUIAR, E. & POMBAL JR., J.P. Paratelmatobius gaigeae (Cochran, 1938) re-discovered (Amphibia, Anura, Leptodactylidae). Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro 63: 321-328. 2005.

ZAHER-HINGST, E. & MACHADO, F. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatório técnico apresentado à Equipe de Planos de Manejo (Componente Pequenos Mamíferos). São Paulo, 2007.

ZANETTINI, P.E.; CALIPPO, F.R.; CAMARGO, P.F.B. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatórios técnicos apresentados à Equipe de Planos de Manejo (Componente Patrimônio Histórico-Cultural). São Paulo, 2007.

ZEMELLA, M.P. O abastecimento da Capitania de Minas Gerais no século XVIII. São Paulo: Hucitec/ Edusp, 1990.

22 Anexo 2 – Bibliografia

ZILLER, S.R. Plantas exóticas invasoras: a ameaça da contaminação biológica. Ciência Hoje, v. 178, p. 77-79. 2001.

ZUQUIM, M.L. Projeto Planos de Manejo do Parque Estadual Carlos Botelho e da Estação Ecológica de Xitué. Relatórios técnicos apresentados à Equipe de Planos de Manejo (Componente Ocupação Antrópica e Vetores de Pressão). São Paulo, 2007.

Anexo 2 – Bibliografia 23

ANEXO 3

Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PECB

Anexo 3 – Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PECB 1 Fotos 1, 2 e 3 - Morrotes e Morros paralelos com topos estreitos e convexos. Perfil de vertente descontínuo com segmentos retilíneos e convexos, vales erosivos encaixados. Esses terrenos, que ocorrem no PE Carlos Botelho, são sustentados por: filitos associados a outros metassedimentos, granitos e diques de rochas básicas, onde dominam latossolos e cambissolos e são recobertos pela Floresta Ombrofila Densa Montana. Fotos 4 e 5 - Cambissolo háplico distrófico textura média com cascalho de quartzo, sobre filito alterado, que ocorrem nos Morrotes e Morros paralelos, no PE Carlos Botelho. Foto 6 - Granito Agudos Grandes, rocha da fácies Cantareira que sustentam os Morrotes e Morros paralelos. Essas rochas tem granulação média, com textura porfiróide ocasionalmente. O tipo de rocha mais comum é o granito-gnáissico, constituído por quartzo, plagioclásio, biotita e microclíneo, tendo como acessórios: muscovita, epídoto, titânita, sericita e opacos. Tem coloração cinza-clara a cinza- médio, localmente rósea ou esbranquiçada.

Figura 7 - Latossolo Vermelho-Amarelo textura argilosa a média. 0 - 20 cm horiz. A – Bruno, textura média/ argilosa, estrutura granular fraca com blocos pequenos e muito pequenos; 20 – 50 cm – horiz. AB – Bruno Amarelo, textura média argilosa com grânulos; 50 – 120 cm – horiz. B – Vermelho-Amarelo textura argilosa grânulos médios; 120 – 140 cm – horiz C – Vermelho, textura argilosa com muitos grânulos e areia grossa. Foto 8, 9 e 10 - Latossolo Vermelho – Amarelo, que ocorre nos terrenos Morrotes e Morros paralelos. 0 - 100cm material fofo sem estrutura granular, textura argilosa; 100 – 140 cm horiz. C – material argilo – siltoso com fragmentos de filito; abaixo de 140 cm filito alterado a muito alterado. Fotos 11, 12 e 13 - Cambissolo háplico distrófico textura média com cascalho, que apresenta cavidades de piping, nos terrenos Morrotes e Morros paralelos. 0 - 10 cm horiz. A, Bruno amarelado silto argiloso; 10 – 40 cm horiz. AB, Amarelo, silto-argiloso micáceo; 40 – 60 horiz. B, Vermelho –Amarelo, silto argiloso; 60 -90 cm horiz. B, Vermelho – Amarelo, silto –argiloso com cascalho; abaixo de 90 cm filito alterado. Fotos 14, 15 e 16 - Formas niveladas de topos estreitos, convexos, agudos e alongados, com perfil de vertente descontínuo, segmentos retilíneos e convexos e vales erosivos encaixados que caracterizam os Morros, no PE Carlos Botelho. Esses terrenos são sustentados pelo Granito Agudos Grandes, rocha da fácies Cantareira, com granulação média, com textura porfiróide ocasionalmente, constituído por quartzo, plagioclásio, biotita e microclíneo, tendo como acessórios: muscovita, epídoto, titânita, sericita e opacos, onde dominam cambissolos e latossolos. Foto 17 - Blocos e matacões de granito em solo de alteração argilo - arenoso rico em grânulos de quartzo e feldapato, que ocorrem nas encostas dos Morros.

Foto 18 - Latossolo Vermelho - Amarelo distrófico, textura argilosa, estruturado e não fofo. 0 – 15 cm – horiz. A Bruno amarelado argiloso; 15 – 55 cm horiz. Amarelo textura argilosa com grânulos; 55 – 100 cm horiz. vermelho argiloso com grânulos. Fotos 19, 20 e 21 – Planicies fluvio-coluvial constituida por sedimentos areno-argiloso com granulos e seixos que formam Cambissolo háplico distrófico textura argilosa pedregosa e rochosa + Argissolo amarelo distrófico textura argilosa ou muito argilosa com ou sem rochosidade + Neossolo Flúvico textura errática por vezes com camadas seixosas, que ocorrem em meio aos terrenos Morrotes e Morros paralelos, sustentados por granitos no Planalto de Guapiara. Fotos 22 e 23 - Gleissolo háplico distrófico textura média álico que ocorre na Planicie Fluvio-Coluvial do Córrego Grande, no PE carlos botelho. 0 - 8 cm – Bruno acinzentado, granulos, textura média; 8 – 20 cm bruno amarelado, silte argiloso; 20 – 30 cm amarelo, textura média; 30 – 70 cm, amarelo acinzentado, textura média; 70 – 100 cm amarelo esbranquiçado textura média; 100 – 140 cm amarelo cinza mosqueado silto-argiloso. Fotos 24 e 25 - Canais sinuosos aluviais com areia, blocos e matacões e áreas alagadiças, que ocorrem nas Planícies aluvio – coluviais onde predomina a Floresta Ombrófila Densa Aluvial. Fotos 26, 27 e 28 - Planícies aluvio-coluviais constituídas por camadas de areias médias e grossas, micáceas, por vezes arcoseanas e ou argilosas, que predominam no topo, e níveis de seixos orientados e blocos arredondados na base. Nestes terrenos ocorre erosão lateral e vertical do canal, enchentes sazonais, deposição de finos durante as enchentes por decantação e de areias e seixos por acréscimo lateral. Terrenos muito susceptíveis à ocupação, com risco de inundação e contaminação, e de interferência com APPs. Fotos 29, 30 e 31 – Os terrenos Escarpas e Montanhas apresentam formas dissecadas, angulosas e desniveladas, com topos estreitos agudos. O perfil de vertente é descontinuo com segmentos curtos e retilíneos, com comprimento de 300 – 1500 m e inclinação de 30 a 70%. Apresentam vales erosivos e muito encaixados, com canais em rocha e blocos, com cachoeiras e rápidos. A densidade de drenagem é alta, com densa rede de canais de primeira ordem pouco encaixados, onde dominam neossolos litólicos e cambissolos. Fotos 32, 33 e 34 – As Escarpas e Montanhas são terrenos, constituídos por granitos porfiroides e embrechitos facoidais de composição granítica a granodiorítica, por milonitos e diques de rochas básicas. Sobre as rochas graníticas formam-se Cambissolo háplico distrófico ou álico latossólico textura argilosa ou argilosa com cascalho. Fotos 35, 36 e 37 - Contato entre granito e dique de rocha básica (diábasios) com granulação fina à média e orientação ENE-WNW ou NE-NW, que ocorrem nos terrenos Escarpas e Montanhas. O solo de alteração e residual das rochas básicas é argiloso a muito argiloso, dando origem a Cambissolo Háplico Distroférrico típico. Fotos 38, 39 e 40 - Os Corpos de tálus são terrenos que se estendem das rupturas de declive negativas nas encostas até as planícies fluviais, onde apresentam formas semelhantes a morrotes ou colinas. São terrenos constituídos por matacões, blocos e seixos polimíticos, angulosos a subarredondados, semi-alterados a alterados imersos em matriz areno-argilosa arcoseana, arenosa ou argilosa. Esses sedimentos quando depositados no fundo dos vales pelas torrentes serrana constituem os cones de dejeção. Dominam nesse sistema os cambissolos rochosos e pedregosos. Fotos 41, 42 e 43 - Matacões, blocos, seixos e areia grossa e grânulos que formam os corpos de tálus, dão origem a Cambissolos Háplicos Tb distróficos textura média (rasos e/ou pouco profundos), Neossolos e Gleissolos Háplicos. Nos solos desses depósitos detríticos predomina textura média, com cascalhos e fragmentos de rocha em decomposição sendo formados a partir do retrabalhamento do regolito dos patamares superiores. Fotos 44, 45 e 46 - Cavidades entre blocos e matacões devido a processo erosão interna (“piping”), que é freqüente nos depósitos de tálus. O processo é caracterizado pelo escoamento das águas pluviais e fluviais por entre os blocos e matacões, que provocam freqüentemente o desaparecimento dos canais e o seu surgimento em pontos distantes. Fotos 47, 48 e 49 - Cones de dejeção, constituídos por matacões, blocos arredondados, níveis de seixos orientados e intercalados com camadas de areias médias e grossas, micáceas, por vezes arcoseanas e ou argilosas. Esses depósitos são retrabalhados pelas drenagens torrenciais serranas, que apresentam canais erosivos em blocos e matacões e formam planícies alveolares.

2 Anexo 3 – Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PECB

ANEXO 4

Fichas Cadastrais dos Impactos Ambientais da Rodovia SP-139

Anexo 4 – Fichas Cadastrais dos Impactos Ambientais da Rodovia SP-139 1 Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

2 195373 Solapamento de Em Intensificação de aterramento Planicie Fluvio – 7335769 aterro devido a recuperação de planícies e APP, coluvial alagadiça erosão fluvial degradação de recurso hídrico e contaminação do aqüífero Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 3 195265 Solapamento de Em Intensificação da erosão e de Planicie Fluvio – 7334372 aterro devido a recuperação aterramento de planície e coluvial do Rio erosão fluvial APP, Taquaral Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 4 195509 Escorregamento Em Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7332881 pequeno recuperação assoreamento a jusante paralelos em xistos e filitos Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 6 196309 Solapamento do Em Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7332314 aterro causado por recuperação assoreamento do rio e paralelos em filitos escoamento soterramento da APP torrencial e assoreamento do rio Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 7 196178 Solapamento do Em Intensificação da erosão Morrotes e Morros 7331280 aterro causado por recuperação paralelos em filitos bueiro subdimensionado Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 9 196313 Solapamento do Área instável Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7329793 aterro causado por sujeita a assoreamento a jusante paralelos em filitos bueiro recorrência, subdimensionado necessitando recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 10 196172 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7329357 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante paralelos em filito residual solo de recorrência, grafitoso alteração necessitando recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 11A 195764 Escorregamento Em Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7329357 rotacional profundo, recuperação assoreamento do rio, da mata paralelos em ruptura solo / rocha e APP granito alterada e assoreamento do rio Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 11B 195764 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7329357 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante paralelos em residual solo de recorrência, granito alteração necessitando recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 14 195317 Solapamento do Área instável Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7327451 aterro por sujeita a assoreamento a jusante paralelos em escoamento recorrência, granito torrencial necessitando recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

16 195960 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7326891 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante paralelos em residual / rocha recorrência, granitos alterada e erosão necessitando em sulcos e recuperação assoreamento do rio Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

17 196774 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7325528 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante paralelos em residual / rocha recorrência, granitos alterada e erosão necessitando em sulcos e recuperação assoreamento do rio Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

18 196857 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Morrotes e Morros 7325313 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante paralelos em residual / rocha recorrência, granitos alterada e erosão necessitando em sulcos e recuperação surgencia de água no sopé do talude Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

19 197174 Escorregamento em Área instável Intensificação da erosão e Corpos de talus e 7323504 corpo de talus com sujeita a assoreamento a jusante Cones de dejeção blocos de granito e recorrência, diabásio e erosão necessitando sulcos recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

20 197676 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Escarpas e 7323673 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante Montanhas em residual / rocha recorrência, granitos alterada e erosão necessitando em sulcos recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

23 202172 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Escarpas e 7323338 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante Montanhas em residual / rocha recorrência, granitos alterada e erosão necessitando em sulcos recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

24 202561 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Escarpas e 7322638 planar associado ao sujeita a assoreamento a jusante Montanhas em escoamento recorrência, granitos torrencial necessitando recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

25 202754 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Corpos de tálus e 7321627 planar em corpo de sujeita a assoreamento a jusante Cones de dejeção tálus e erosão em recorrência, sulcos necessitando recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos

26 202917 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Escarpas e 7321454 pequeno sujeita a assoreamento a jusante Montanhas em recorrência, granitos necessitando recuperação Ponto Localização Processos de Dinâmica e Riscos Características do Out. 06 UTM degradação/ Situação Atual Terreno Impactos 27 2029 99 Escorregamento Área instável Intensificação da erosão e Escarpas e 7321102 planar ruptura solo sujeita a assoreamento a jusante Montanhas em residual / rocha recorrência, granitos alterada e erosão necessitando em sulcos recuperação

2 Anexo 4 – Fichas Cadastrais dos Impactos Ambientais da Rodovia SP-139

ANEXO 5

Sistema de Descrição da Vegetação Adotado para o Mapeamento

Anexo 5 – Sistema de Descrição da Vegetação Adotado para o Mapeamento 1

2 Anexo 5 – Sistema de Descrição da Vegetação Adotado para o Mapeamento

O sistema utilizado para a descrição da vegetação do Parque foi o de Eiten (1970), por ser este o mais próximo da realidade observada em campo. No entanto, como o sistema oficial para mapeamento e classificação da vegetação brasileira é o de Veloso et al. (1991) optou-se por apresentar a correlação entre os sistemas de classificação de Eiten (1979), de Veloso et al. (1991) e outras denominações. A adoção integral do sistema de Veloso não foi possível porque uma característica marcante do Parque é a variação de altitude, desde 30m no nível do mar até a cota 1600m, e a variação latitudinal de 23°13’ a 24°30’ S aproximadamente. O sistema de Veloso et al. (1991), quando aplicado ao Parque, gera uma classificação da vegetação que não corresponde à realidade de campo, pois embora os limites pré-definidos para cada formação variem abruptamente na latitude 24°S, essa transição é tênue e ocorre em forma de gradiente. Como o trópico de Capricórnio atravessa o Estado justamente na região da Serra do Mar, a latitude de 23°27’S passa a ser um limite abrupto que define o clima subtropical e que não corresponde à variação local da vegetação. Fisionomias descritas como Floresta Ombrófila Densa Altomontana no sistema de Veloso & Góes- Filho (1982), teoricamente presentes apenas em altitudes acima de 1.000 ou 1.500 m, surgem em formações próximas ao topo de morros nas serras do Mar e de Paranapiacaba, em altitudes em torno de 800 m. Assim, a alteração da floresta densa e exuberante da encosta para uma floresta baixa e aberta próxima ao divisor ocorre abaixo de 1.000m, sendo que em alguns topos de morros a fisionomia florestal é substituída por vegetação arbustiva ou campestre em função das condições de solo raso, da maior variação diária da temperatura e umidade, da presença constante de neblina e da exposição ao vento. A Floresta Ombrófila Densa foi subdividida por Veloso et al. (1991) em cinco formações, obedecendo a uma hierarquia topográfica e fisionômica, de acordo com as estruturas florestais que apresentam: Floresta Ombrófila Densa Altomontana, Montana, Submontana, Terras Baixas e Aluvial. De acordo com o sistema de Eiten (1970), a vegetação do PECB pode ser classificada em Floresta Sempre Verde do Planalto de Guapiara, Floresta da Crista da Serra de Paranapiacaba e Floresta de Encosta da Serra de Paranapiacaba. Esse sistema difere do adotado por Veloso ao reunir numa única classe a Floresta de Encosta da Serra de Paranapiacaba, que englobaria parte da Floresta Ombrófila Montana (inclui a floresta situada sobre a Serra e exclui a floresta sobre o Planalto de Guapiara) e a totalidade da Submontana. Já os trabalhos existentes na região da encosta litorânea do Estado de São Paulo ainda são escassos e não permitem entender a distribuição da flora e a sua variação estrutural e fisionômica com a altitude e/ou latitude, muito menos detectar padrões significativos para diferenciar a floresta Montana da Submontana ou de Terras Baixas propostas por Veloso & Góes-Filho. Até o momento, sabe-se apenas que não há variações na composição florística entre florestas situadas até um limite altitudinal de 300 m, cota esta que poderá ser revista futuramente com a realização de outros trabalhos na Província Costeira. Joly et al. (1991) propõem uma simplificação do sistema de Veloso & Góes-Filho (1982) para a região Sul/Sudeste do Brasil, sugerindo que nessa área a Floresta Ombrófila Densa abrigaria apenas três formações florestais, distintas em origem e em aspectos fisionômicos e florísticos: a) mata de altitude, b) mata de encosta, c) mata de planície litorânea. A mata de altitude seria restrita a locais onde a neblina é constante e constituída por árvores ou arvoretas de até 8 m de altura. A mata de encosta seria uma formação mais alta, com árvores de até 35 m, ocupando áreas de topografia acidentada, de alta precipitação e elevada umidade relativa do ar. A mata de planície seria uma vegetação densa, com árvores de 10 a 15 metros, constituída por espécies da vegetação das restingas e da encosta da escarpa, instaladas sobre aluviões provenientes das serras que se juntam aos cordões arenosos depositados pelo mar. No entanto, não há nenhuma indicação de classificação para a Floresta Ombrófila que recobre o bordo do Planalto Atlântico (encosta continental da Serra do Mar). Em trechos de solo pedregoso e coberto por espessa camada de líquens e musgos, a vegetação arbustiva é densa e corresponde ao que Barros et al. (1991) descreve como “escrube montano” ou “campo montano arbustivo” pelo sistema de Eiten (1970). Usualmente essa vegetação ocorre como encrave numa matriz de floresta nebular, também apresentando arvoretas e arbustos anãos isolados em meio às ervas.

Anexo 5 – Sistema de Descrição da Vegetação Adotado para o Mapeamento 3

ANEXO 6

Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 1

2 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Espécies de plantas vasculares com ocorrência constatada no Parque Estadual Carlos Botelho Fonte de Informação: P - Dados primários, S - Dados secundários, NC - nova citação para PECB. Fisionomia: FOD - Floresta Ombrófila Densa, com as subdivisões Montana (M), Submontana (SM) e Paludosa (FP). ES: 0 - Ausência, 1 - Presença. Obs: Fisionomia de ocorrência registrada apenas para os dados primários.

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Acanthaceae Aphelandra ornata 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Geissomeria schottiana 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Hygrophila latifolia 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Justicia carnea Bálsamo-carne 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Justicia schenckiana 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Mendoncia puberula 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Mendoncia velloziana 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Staurogyne mandioccana 0 1 0 0 0 0 Acanthaceae Thunbergia alata 0 1 0 0 0 0 Alstroemeriaceae Alstroemeria speciosa 0 1 0 0 0 0 Amaranthaceae Celosia grandifolia 0 1 0 0 0 0 Amaranthaceae Cyathula prostrata 0 1 0 0 0 0 Amaryllidaceae Hippeastrum aulicum Açucena 0 1 0 0 0 0 Amaryllidaceae Hippeastrum puniceum Açucena 0 1 0 0 0 0 Anacardiaceae Lithraea molleoides 1 0 1 1 0 1 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Aroeira-Vermelha 0 1 0 0 0 0 peito-de-pombo, Anacardiaceae Tapirira guianensis 1 1 0 1 1 1 cupiúva, pau-pomba Annonaceae Duguetia lanceolata Biribá 0 1 0 0 0 0 Annonaceae Guatteria australis Pindaíba 1 1 0 1 1 0 Annonaceae Guatteria nigrescens Pindaíba-preta 1 1 0 1 0 0 Annonaceae Guatteria pohliana 0 1 0 0 0 0 Annonaceae Rollinia parviflora 0 1 0 0 0 0 Araticum-Mirim, pinha- Annonaceae Rollinia sericea da-mata 1 1 0 1 1 0 Annonaceae Rollinia sylvatica Araticum do Mato 1 1 0 1 0 0 Annonaceae Xylopia brasiliensis Pindaíba 1 1 0 0 1 0 Pimenteira da Terra, Annonaceae Xylopia langsdorffiana 0 1 0 0 0 0 Pindaíba Apiaceae Foeniculum vulgare funcho 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Aspidosperma olivaceum Guatambú-oliva 1 1 0 1 1 0 Apocynaceae Forsteronia leptocarpa 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Forsteronia refracta 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Malouetia arborea 1 1 0 0 1 0 Apocynaceae Mandevilla funiformis 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Mandevilla urophylla 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Matelea barrosiana 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Orthosia urceolata 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Oxypetalum pedicellatum 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Peltastes peltatus Folha-santa 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Prestonia coalita 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Rauvolfia sellowii 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Secondatia densiflora 0 1 0 0 0 0 Apocynaceae Tabernaemontana laeta leiteiro 0 1 0 0 0 0 Aquifoliaceae Ilex amara 1 1 0 1 0 0 Aquifoliaceae Ilex dumosa cauninha-branca 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 3

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Aquifoliaceae Ilex ebenacea 0 1 0 0 0 0 Aquifoliaceae Ilex integerrima caúna 0 1 0 0 0 0 Aquifoliaceae Ilex paraguariensis erva-mate 1 1 0 1 0 0 Aquifoliaceae Ilex taubertiana 0 1 0 0 0 0 Aquifoliaceae Ilex theezans congonha, caúna 0 1 0 0 0 0 Araceae Anthurium crassipes 0 1 0 0 0 0 Araceae Anthurium harrisii 0 1 0 0 0 0 Araceae Anthurium langsdorffii 0 1 0 0 0 0 Araceae Anthurium pentaphyllum 0 1 0 0 0 0 Araceae Anthurium scandens 0 1 0 0 0 0 Araceae Monstera adansonii Banana-de-macaco 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron appendiculatum 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron corcovadense imbé 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron crassinervium 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron eximium 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron glaziovii 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron loefgrenii 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron martianum 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron obliquifolium 0 1 0 0 0 0 Araceae Philodendron ochrostemon 0 1 0 0 0 0 Araliaceae Dendropanax cuneatus Mata-pau 0 1 0 0 0 0 Araliaceae Dendropanax monogynum 1 0 1 0 1 0 Araliaceae Oreopanax capitatus 0 1 0 0 0 0 Araliaceae Schefflera angustissima mandioqueira, rameira 1 1 0 1 0 1 Araliaceae Schefflera calva mandioqueira 1 1 0 1 0 0 Araliaceae Schefflera navarroi 0 1 0 0 0 0 Araucariaceae Araucaria angustifolia pinheiro-do-paraná 0 1 0 0 0 0 Arecaceae Astrocaryum aculeatissimum Brejaúva 1 1 0 0 1 0 Arecaceae Attalea dubia 1 1 0 1 0 0 Arecaceae Bactris setosa tucum 1 1 0 1 0 1 Arecaceae Euterpe edulis juçara 1 1 0 1 1 1 Arecaceae Geonoma brevispatha 1 0 1 0 0 1 Arecaceae Geonoma elegans guaricanguinha 1 1 0 1 1 0 Arecaceae Geonoma gamiova guaricanga, gamiova 1 1 0 1 0 0 Arecaceae Geonoma schottiana aricanga-do-brejo 1 1 0 0 0 0 Arecaceae Lytocaryum hoehnei 1 0 1 1 0 0 Aristolochiaceae Aristolochia chamissonis 0 1 0 0 0 0 Aristolochiaceae Aristolochia paulistana mil-homens 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium abscissum 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium auriculatum 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium auritum 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium inaequilaterale 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium kunzeanum 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium mucronatum 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium petersenii 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium pteropus 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium raddianum 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium radicans 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium scandicium 0 1 0 0 0 0 Aspleniaceae Asplenium triquetrum 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Achyrocline alata 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Adenostemma brasilianum 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Aspilia foliacea 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis anomala 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis calvescens 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis dentata 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis dracunculifolia 0 1 0 0 0 0

4 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Asteraceae Baccharis elaeagnoides Vassoura 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis myriocephala 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis oreophila 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis reticularia 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Baccharis singularis 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Chaptalia nutans 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Conyza bonariensis 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Elephantopus mollis 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Eremanthus erytropappus 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Erigeron maximus 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Eupatorium betonicaeforme 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Eupatorium inulifolium 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Eupatorium laevigatum 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Eupatorium vauthierianum 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Gochnatia polymorpha Sabãoero 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Heterocondylus alatus 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Jaegeria hirta 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Lactuca sativa Alface 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Mikania argyraea 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Mikania buddleiaefolia 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Mikania guilleminii 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Mikania hirsutissima 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Mikania micrantha 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Mikania myriocephala 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Mikania trinervis 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Piptocarpha axillaris cambará-guaçu 1 1 0 1 1 1 Asteraceae Piptocarpha densifolia 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Piptocarpha macropoda Candeia 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Piptocarpha organensis vassourãozinho 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Piptocarpha quadrangularis 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Piptocarpha regnellii 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Pterocaulon alopecuroides 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Pterocaulon balansae 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Senecio brasiliensis flor-das-almas 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Solidago chilensis 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Verbesina glabrata 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Vernonia beyrichii 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Vernonia diffusa assa-peixe-branco 1 1 0 1 1 0 Asteraceae Vernonia discolor vassourão-preto 1 1 0 0 1 0 Asteraceae Vernonia lindbergii 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Vernonia petiolaris 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Vernonia platensis 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Vernonia puberula pau-toucinho 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Vernonia quinqueflora cambarazinho 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Vernonia scorpioides pau-cinza 0 1 0 0 0 0 Asteraceae Wedelia subvelutina 0 1 0 0 0 0 Balsaminaceae Impatiens valleriana maria-sem-vergonha 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia angularis Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia capanemae Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia fischeri Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia fruticosa Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia herbacea Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia inculta Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia lanceolata Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia radicans Begônia 0 1 0 0 0 0 Begoniaceae Begonia valdensium Begônia 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Adenocalymma grandifolium 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 5

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Bignoniaceae Adenocalymma hatschbachii 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Adenocalymma ternatum 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Adenocalymma trifoliatum 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Anemopaegma lanceolatum 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Anemopaegma prostratum 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Arrabidaea multiflora 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Arrabidaea rego 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Clystostoma binatum 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Fridericia speciosa 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Jacaranda micrantha caroba 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Jacaranda montana caroba 0 1 0 0 0 0 carobinha, caroba-do- Bignoniaceae Jacaranda puberula 1 1 0 1 1 1 campo Bignoniaceae Parabignonia unguiculata 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Paragonia pyramidata 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Pithecoctenium crucigerum 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Tabebuia botelhensis 0 1 0 0 0 1 Bignoniaceae Tabebuia chrysotricha ipê-amarelo-cascudo 0 1 0 0 0 0 Bignoniaceae Tabebuia heptaphylla 1 1 0 0 1 0 Bignoniaceae Tabebuia serratifolia ipê-amarelo 1 1 0 0 1 0 Blechnaceae Blechnum austrobrasilianum 0 1 0 0 0 0 Blechnaceae Blechnum binervatum 0 1 0 0 0 0 Blechnaceae Blechnum brasiliense 0 1 0 0 0 0 Blechnaceae Blechnum cordatum 0 1 0 0 0 0 Blechnaceae Blechnum polypodioides 0 1 0 0 0 0 Blechnaceae Blechnum serrulatum 0 1 0 0 0 0 Blechnaceae Salpichaena volubilis 0 1 0 0 0 0 Bombacaceae Eriotheca pentaphylla 1 0 1 0 1 0 Bombacaceae Pseudobombax grandiflorum 1 0 1 0 1 0 Boraginaceae Cordia discolor 0 1 0 0 0 0 Boraginaceae Cordia ecalyculata caraíba 0 1 0 0 0 0 Boraginaceae Cordia magnoliifolia 0 1 0 0 0 0 Boraginaceae Cordia monosperma 0 1 0 0 0 0 Boraginaceae Cordia rufescens 0 1 0 0 0 0 Boraginaceae Cordia sellowiana baba de boi 1 1 0 1 1 0 Boraginaceae Cordia silvestris juretê 0 1 0 0 0 0 Boraginaceae Cordia trichotoma louro-pardo 0 1 0 0 0 0 Boraginaceae Heliotropium transalpinum 0 1 0 0 0 0 Aechmea coelestis 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Aechmea cylindrata 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Aechmea gamosepala 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Aechmea gracilis 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Aechmea nudicaulis Bromélia 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Aechmea ornata 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Aechmea pectinata 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Billbergia amoena 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Billbergia distachia 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Billbergia pyramidalis 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Canistropsis billbergioides 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Edmundoa lindenii 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Guzmania lingulata 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae laevis 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Nidularium campo-alegrense 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Nidularium innocentii 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Nidularium krisgreeniae 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Quesnelia violacea 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Racinaea spiculosa 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Tillandsia geminiflora 0 1 0 0 0 0

6 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Bromeliaceae Tillandsia globosa 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Tillandsia stricta 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Tillandsia tenuifolia 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea altodaserrae 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea atra 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea carinata 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea drepanocarpa 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea ensiformis 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea erythrodactylon 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea flava 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea friburgensis 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea hieroglyphica 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea incurvata 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea inflata 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea jonghei 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea longiscapa 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea philippocoburgii 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea platynema 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea rodigasiana 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea scalaris 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea unilateralis 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Vriesea vagans 0 1 0 0 0 0 Bromeliaceae Wittrockia cyathiformis 0 1 0 0 0 0 Burmmaniaceae Dictyostega orobanchoides 0 1 0 0 0 0 Burseraceae Protium heptaphyllum almecegueira 1 1 0 1 1 0 Burseraceae Protium widgrenii almecegueira 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Hatiora salicornioides 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Lepismium cruciforme 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Lepismium houlletianum 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Pereskia aculeata 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis baccifera 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis campos-portoana 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis dissimilis 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis elliptica 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis floccosa 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis grandiflora 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis pachyptera 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis paradoxa 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis pilocarpa 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis puniceodiscus 0 1 0 0 0 0 Cactaceae Rhipsalis teres Rabo-de-rato? 0 1 0 0 0 0 Campanulaceae Centropogon cornutus 0 1 0 0 0 0 Campanulaceae Siphocampylus convolvulaceus 0 1 0 0 0 0 pimenteira, pau-para- Canellaceae Capsicodendron dinisii 1 1 0 1 1 0 tudo Cardiopteridaceae Citronella paniculata congonha 1 1 0 1 1 0 Caricaceae Jacaratia spinosa jacaratiá 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Anthodon decussatum 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Cleiloclinium cognatum Cipotá 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Hippocratea volubilis 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Maytenus aquifolia espinheira-santa 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Maytenus communis 1 1 0 1 1 0 Celastraceae Maytenus distichophylla 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Maytenus ilicifolia 0 1 0 0 0 0 papagaieiro, pau-de- Celastraceae Maytenus robusta 0 1 0 0 0 0 curtir-couro Celastraceae Maytenus salicifolia 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Maytenus schumanniana cafezinho 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 7

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Celastraceae Salacia elliptica 0 1 0 0 0 0 Celastraceae Salacia mosenii 0 1 0 0 0 0 Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense 1 1 0 0 1 0 Chrysobalanaceae Hirtella hebeclada 1 1 0 1 1 0 simbiúva, jataieiro-bravo Chrysobalanaceae Licania hoehnei 1 1 0 1 1 0 ? Chrysobalanaceae Licania kunthiana 1 0 1 1 0 0 Chrysobalanaceae Parinari brasiliensis 0 1 0 0 0 0 Chrysobalanaceae Parinari excelsa 1 1 0 1 1 0 Clethraceae Clethra scabra beira-campo 1 1 0 1 1 1 Clusiaceae Clusia criuva 1 1 0 1 1 0 Clusiaceae Garcinia gardneriana bacupari 1 1 0 1 1 0 Combretaceae Buchenavia hoehneana 0 1 0 0 0 0 Combretaceae Buchenavia kleinii 1 1 0 1 1 0 Combretaceae Terminalia triflora capitãozinho 0 1 0 0 0 0 Commelinaceae Commelina obliqua 0 1 0 0 0 0 Commelinaceae Dichorisandra pubescens 0 1 0 0 0 0 Commelinaceae Dichorisandra thyrsiflora cana-do-brejo 0 1 0 0 0 0 Commelinaceae Dichorisandra villosula 0 1 0 0 0 0 Commelinaceae Tripogandra diuretica 0 1 0 0 0 0 Connaraceae Connarus rostratus mata-cachorro 0 1 0 0 0 0 Convolvulaceae Ipomoea ramosissima 0 1 0 0 0 0 Convolvulaceae Ipomoea tiliacea 0 1 0 0 0 0 Costaceae Costus spiralis cana-do-brejo 0 1 0 0 0 0 Cucurbitaceae Anisosperma passiflora 0 1 0 0 0 0 Cucurbitaceae Cayaponia cabocla 0 1 0 0 0 0 Cucurbitaceae Gurania cissoides 0 1 0 0 0 0 Cucurbitaceae Sechium edule 0 1 0 0 0 0 Cucurbitaceae Wilbrandia hibiscoides 0 1 0 0 0 0 Cunnoniaceae Lamanonia ternata cangalheiro, guaperê 1 1 0 1 0 0 Cunnoniaceae Weinmannia paulliniaefolia 1 1 0 1 1 1 Cyatheaceae Alsophila setosa 0 1 0 0 0 0 Cyatheaceae Alsophila sternbergii samambaiaçu 1 1 0 1 0 0 Cyatheaceae Cyathea atrovirens 1 1 0 1 1 0 Cyatheaceae Cyathea corcovadensis xaxim 1 1 0 1 0 0 Cyatheaceae Cyathea delgadii 1 1 0 1 0 1 Cyatheaceae Cyathea dichromatolepsis 1 1 0 1 0 0 Cyatheaceae Cyathea hirsuta 0 1 0 0 0 0 Cyatheaceae Cyathea leucofolis 0 1 0 0 0 0 Cyatheaceae Cyathea phalerata 0 1 0 0 0 0 Cyclanthaceae Thoracocarpus bissectus 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Cyperus luzulae 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Eleocharis montana 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Hypolytrum schraderianum 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Lagenocarpus rigidus 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Pleurostachys densefoliata 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Pleurostachys gaudichaudii 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Pleurostachys urvillei 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Rhynchospora breviuscula 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Rhynchospora polyantha 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Rhynchospora rugosa 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Scleria latifolia 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Scleria panicoides 0 1 0 0 0 0 Cyperaceae Scleria plusiophylla 0 1 0 0 0 0 Dennstaedtiaceae Dennstaedtia dissecta 0 1 0 0 0 0 Dennstaedtiaceae Lindsaea arcuata 0 1 0 0 0 0 Dennstaedtiaceae Lindsaea lancea 0 1 0 0 0 0 Dennstaedtiaceae Pteridium arachnoideum 0 1 0 0 0 0

8 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Dennstaedtiaceae Saccoloma inaequale 0 1 0 0 0 0 Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana 1 0 1 0 1 0 Dilleniaceae Davilla rugosa 0 1 0 0 0 0 Dilleniaceae Dolliocarpus dentatus 0 1 0 0 0 0 Dioscoreaceae Dioscorea marginata 0 1 0 0 0 0 Dioscoreaceae Dioscorea subhastata 0 1 0 0 0 0 Dryopteridaceae Didymochlaena truncatula 0 1 0 0 0 0 Dryopteridaceae Lastreopsis amplissima 0 1 0 0 0 0 Dryopteridaceae Olfersia cervina 0 1 0 0 0 0 Dryopteridaceae Polybotrya cylindrica 0 1 0 0 0 0 Dryopteridaceae Rumohra adiantiformis 0 1 0 0 0 0 Dryopteridaceae Stigmatopteris caudata 0 1 0 0 0 0 Dryopteridaceae Stigmatopteris heterocarpa 0 1 0 0 0 0 Elaeocarpaceae Sloanea guianensis sapopema, nimbiúva 1 1 0 0 1 0 Elaeocarpaceae Sloanea monosperma pau-ferro, carrapicheiro 1 1 0 1 1 0 Elaeocarpaceae Sloanea obtusifolia sapopema ? 0 1 0 0 0 0 Erythroxylaceae Erythroxylum ambiguum fruta-de-pomba 0 1 0 0 0 0 Erythroxylaceae Erythroxylum argentinum 1 1 0 1 0 1 Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Actinostemon concolor capitão 1 1 0 0 1 0 Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Tapiá-branco 1 1 0 0 1 0 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia 1 1 0 1 1 1 Euphorbiaceae Aparisthmium cordatum Qunera 1 1 0 0 1 0 Euphorbiaceae Croton glandulosus 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Croton lundianus 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Croton macrobothrys capixingui 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Manihot grahamii mandioca-brava 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Maprounea guianensis 1 0 1 1 1 0 Euphorbiaceae Pera glabrata tabucuva, tamanqueira 1 1 0 1 1 1 Euphorbiaceae Pera obovata sapateira 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Sapium glandulatum leiteiro 1 1 0 1 0 0 Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis branquilho 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Tetrorchidium parvulum caxeta 0 1 0 0 0 0 Euphorbiaceae Tetrorchidium rubrivenium caxeta-amarela 1 1 0 0 1 0 - Cassia ferruginea canafístula 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Caesalpinioideae Copaifera langsdorffii copaíba-vermelha 1 1 0 1 1 1 Fabaceae - Caesalpinioideae Copaifera trapezifolia copaíba-branca 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Caesalpinioideae Hymenaea courbaril jatobá 1 1 0 1 0 0 Fabaceae - Caesalpinioideae Schizolobium parahyba guapuruvu 1 1 0 0 1 0 Fabaceae - Caesalpinioideae denudatum Tapassuaré 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Caesalpinioideae Senna macranthera manduirana 1 1 0 0 1 0 Fabaceae - Caesalpinioideae Senna multijuga pau-cigarra 1 1 0 1 1 1 Fabaceae - Cercideae Bauhinia guianensis 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Cercideae Bauhinia microstachya 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Andira anthelmia Angelim 0 1 0 0 0 0 Morcegueiro, Angelim- Fabaceae - Faboideae Andira fraxinifolia 1 1 0 1 1 0 doce Fabaceae - Faboideae Centrolobium robustum araribá-rosa ? 1 1 0 0 1 0 Fabaceae - Faboideae Dahlstedtia pentaphylla 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Dahlstedtia pinnata Caracatinga 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Faboideae Dalbergia brasiliensis 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Dalbergia frutescens 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Desmodium adscendens 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Desmodium axillare 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Desmodium incanum 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Desmodium uncinatum 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Eriosema heterophyllum 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Hymenolobium janeirense 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 9

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Fabaceae - Faboideae Lonchocarpus nitidus embira-de-sapo 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Machaerium dimorphandrum 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Machaerium nyctitans Guaximbé, bico-de-pato 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Faboideae Machaerium oblongifolium 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Machaerium paraguariense 1 0 1 1 0 0 Fabaceae - Faboideae Machaerium triste 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Machaerium uncinatum 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Mucuna urens olho-de-boto 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Myrocarpus frondosus 1 1 0 1 1 1 Fabaceae - Faboideae Ormosia arborea olho-de-cabra 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Ormosia dasycarpa 1 0 1 1 0 0 Fabaceae - Faboideae Ormosia minor 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Ormosia monosperma 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Platymiscium floribundum 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Faboideae Pterocarpus rhorii pau-sangue, aldrago 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Faboideae Stylosanthes viscosa 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Faboideae Swartzia acutifolia 1 1 0 0 1 0 Fabaceae - Faboideae Zollernia ilicifolia 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Abarema langsdorffii 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Acacia grandistipula Aranha-gato 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Acacia lacerans 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Acacia martiusiana 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Acacia plumosa 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Balizia pedicellaris 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae alba 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga bollandii 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga capitata Ingá 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga cylindrica Ingá 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga edulis Ingá-feijão 1 1 0 0 1 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga laurina Ingá-branco 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga lenticellata 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga marginata Ingá-mirim 1 1 0 1 1 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga praegnans 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga sellowiana Ingá 1 1 0 1 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Inga sessilis ingá-ferradura 1 1 0 1 1 1 Fabaceae - Mimosoideae Mimosa scabrella 0 1 0 0 0 0 Fabaceae - Mimosoideae Mollinedia argyrogyna 1 0 1 1 1 0 Fabaceae - Mimosoideae Mollinedia pachysandra 1 0 1 0 1 0 Fabaceae - Mimosoideae Piptadenia paniculata 1 1 0 0 1 0 Fabaceae - Mimosoideae Pseudopiptadenia warmingii Caovi, timboíba 1 1 0 0 1 0 Gentianaceae Macrocarpaea rubra 0 1 0 0 0 0 Gentianaceae Voyria aphylla 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Codonanthe devosiana 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Codonanthe gracilis 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Napeanthus primulifolius 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Nematanthus gregarius 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Nematanthus jolyanus 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Nematanthus striatus 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Nematanthus strigillosus 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Nematanthus villosus 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Nematanthus wettsteinii 0 1 0 0 0 0 Gesneriaceae Sinningia douglasii 0 1 0 0 0 0 Gleicheniaceae Dicranopteris flexuosa 0 1 0 0 0 0 Gleicheniaceae Gleichenella pectinata 0 1 0 0 0 0 Gleicheniaceae Sticherus bifidus 0 1 0 0 0 0 Gleicheniaceae Sticherus nigropaleaceus 0 1 0 0 0 0

10 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Gleicheniaceae Sticherus penniger 0 1 0 0 0 0 Grammitidaceae Ceradenia spixiana 0 1 0 0 0 0 Grammitidaceae Cochlidium serrulatum 0 1 0 0 0 0 Grammitidaceae Terpsichore achilleifolia 0 1 0 0 0 0 Grammitidaceae Terpsichore reclinata 0 1 0 0 0 0 Heliconiaceae Heliconia angusta 0 1 0 0 0 0 Heliconiaceae Heliconia velloziana 0 1 0 0 0 0 Humiriaceae Humiriastrum dentatum pau-ferro 0 1 0 0 0 0 Humiriaceae Vantanea compacta 1 1 0 1 0 0 Hymenophyllaceae Hymenophyllum asplenioides 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Hymenophyllum caudiculatum 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Hymenophyllum fragile 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Hymenophyllum hirsutum 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Hymenophyllum polyanthos 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Hymenophyllum pulchellum 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Hymenophyllum elegans 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Trichomanes angustatum 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Trichomanes cristatum 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Trichomanes polypodioides 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Trichomanes pyxidiferum 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Trichomanes radicans 0 1 0 0 0 0 Hymenophyllaceae Trichomanes rigidum 0 1 0 0 0 0 Hypoxidaceae Hypoxis decumbens grama-estrela 0 1 0 0 0 0 Iridaceae Crocosmia crocosmiiflora 0 1 0 0 0 0 Iridaceae Neomarica northiana 0 1 0 0 0 0 Iridaceae Sisyrinchium commutatum 0 1 0 0 0 0 Iridaceae Sisyrinchium micranthum 0 1 0 0 0 0 Iridaceae Trimezia martinicensis 0 1 0 0 0 0 Juncaceae Juncus microcephalus 0 1 0 0 0 0 Lacistemataceae Lacistema hasslerianum 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Aegiphila brachiata 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Aegiphila integrifolia tamanqueiro, papagaio 1 1 0 0 1 0 Lamiaceae Aegiphila sellowiana 1 0 1 0 1 0 Lamiaceae Hyptis lacustris 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Hyptis multibracteata 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Hyptis umbrosa 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Marsypianthes chamaedrys 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Ocimum selloi 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Peltodon radicans 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Scutellaria uliginosa 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Vitex cymosa 0 1 0 0 0 0 Lamiaceae Vitex polygama tarumã 1 1 0 0 1 0 Lauraceae Aiouea acarodomatifera 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Aiouea saligna 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Aiouea trinervis 0 1 0 0 0 0 canela-de-cheiro, Lauraceae Aniba firmula 0 1 0 0 0 0 canela-sassafrás-amarela Lauraceae Aniba viridis 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Beilschmiedia emarginata 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Cinnamomum hirsutum 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Cinnamomum pseudoglaziovii 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Cinnamomum triplinerve 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Cryptocarya aschersoniana nhutinga, canela-de-jacú 0 1 0 0 0 0 nhutinga, canela-noz- Lauraceae Cryptocarya moschata 1 1 0 1 1 0 moscada Lauraceae Cryptocarya saligna 1 0 1 1 0 0 canela-fedida, canela Lauraceae Endlicheria paniculata 1 1 0 1 1 1 frade

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 11

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Lauraceae Licaria armeniaca canela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Nectandra debilis canela-amarela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Nectandra grandiflora canela-amarela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Nectandra lanceolata canela-amarela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Nectandra leucantha canela-amarela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Nectandra membranacea canela-branca, injuva 1 1 0 1 1 0 Lauraceae Nectandra oppositifolia canela-ferrugem 1 1 0 1 0 0 Lauraceae Nectandra paranaensis canela-tamanco 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Nectandra puberula canela-amarela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea aciphylla canela 1 1 0 1 0 0 Lauraceae Ocotea bicolor canela-branca 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea brachybotra canela 1 1 0 1 1 0 canela-preta, canela- Lauraceae Ocotea catharinensis 1 1 0 1 1 0 sassafrás Lauraceae Ocotea daphnifolia 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea dispersa canela-fogo 1 1 0 1 1 1 Lauraceae Ocotea divaricata canela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea elegans canela-do-campo 1 1 0 1 1 0 Lauraceae Ocotea glaziovii 1 1 0 1 0 0 Lauraceae Ocotea laxa canela-fogo 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea minarum 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea mosenii canela-preta 0 1 0 0 0 0 canela-burra, canela- Lauraceae Ocotea nectandrifolia 0 1 0 0 0 0 preta Lauraceae Ocotea odorifera canela-sassafrás 1 1 0 1 1 0 Lauraceae Ocotea paranapiacabensis 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea porosa canela-imbuia 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea puberula canela-guaicá 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea pulchella canela-lageana 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea pulchra canela 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea silvestris canela-amarela 1 1 0 1 1 0 Lauraceae Ocotea tabacifolia canela-inhuva 1 1 0 1 1 1 Lauraceae Ocotea teleiandra canela-fogo 1 1 0 1 0 0 Lauraceae Ocotea vaccinioides 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea velloziana 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Ocotea venulosa 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Persea americana abacateiro 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Persea venosa abacate-do-mato 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Persea wildenovii canela-rosa 1 1 0 0 0 1 Lauraceae Rhodostemonodaphne macrocalyx canela-cedro 0 1 0 0 0 0 Lauraceae Urbanodendron bahiense 0 1 0 0 0 0 Lecythidaceae Cariniana estrellensis jequitibá-branco 1 1 0 1 1 0 Loganiaceae Spigelia beyrichiana 0 1 0 0 0 0 Loganiaceae Strychnos brasiliensis salta-martinho 0 1 0 0 0 0 Loganiaceae Strychnos trinervis Espora-de-galo 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum crassinerve 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum glabellum 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum herminieri 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum iguapense 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum lingua 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum ornatum 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum nigrescens 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Elaphoglossum strictum 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Lomagramma guianensis 0 1 0 0 0 0 Lomariopsidaceae Lomariopsis marginata 0 1 0 0 0 0 Loranthaceae Psittacanthus dichrous Erva-de-passarinho 0 1 0 0 0 0 Loranthaceae Psittacanthus flavoviridis Erva-de-passarinho 0 1 0 0 0 0 Loranthaceae Struthanthus concinnus Erva-de-passarinho 0 1 0 0 0 0

12 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Loranthaceae Struthanthus polyrhizus Erva-de-passarinho 0 1 0 0 0 0 Loranthaceae Struthanthus rotundatus Erva-de-passarinho 0 1 0 0 0 0 Loranthaceae Struthanthus vulgaris Erva-de-passarinho 0 1 0 0 0 0 Lycopodiaceae Huperzia flexibilis 0 1 0 0 0 0 Lycopodiaceae Huperzia mandioccana 0 1 0 0 0 0 Lycopodiaceae Huperzia heterocarpon 0 1 0 0 0 0 Lycopodiaceae Lycopodium cernuum 0 1 0 0 0 0 Lythraceae Cuphea calophylla sete-sangrias 0 1 0 0 0 0 Lythraceae Heimia myrtifolia Erva-da-vida 0 1 0 0 0 0 Magnoliaceae Talauma ovata Pinha-do-brejo 1 1 0 1 0 0 Malpighiaceae Banisteriopsis argyrophylla 0 1 0 0 0 0 Malpighiaceae Bunchosia fluminensis 0 1 0 0 0 0 Malpighiaceae Byrsonima ligustrifolia muchita 1 1 0 1 0 0 Malpighiaceae Byrsonima myricifolia 1 1 0 1 0 0 Malpighiaceae Heteropterys intermedia 0 1 0 0 0 0 Malpighiaceae Heteropterys nitida 0 1 0 0 0 0 Malpighiaceae Stigmaphyllon puberulum 0 1 0 0 0 0 Malpighiaceae Tetrapterys phlomoides 0 1 0 0 0 0 Malvaceae Abutilon rufinerve 0 1 0 0 0 0 Malvaceae Pavonia hastata 0 1 0 0 0 0 Malvaceae Quararibea turbinata 0 1 0 0 0 0 Malvaceae Sida rhombifolia 0 1 0 0 0 0 Mata-pau-de-espinho, Malvaceae Spirotheca passifloroides 0 1 0 0 0 0 paineira Malvaceae Spirotheca rivierii 0 1 0 0 0 0 Malvaceae Triumfetta semitriloba 0 1 0 0 0 0 Maranthaceae Calathea communis Caeté-banana 0 1 0 0 0 0 Maranthaceae Calathea longifolia Caeté 0 1 0 0 0 0 Maranthaceae Ctenanthe lanceolata 0 1 0 0 0 0 Maranthaceae Stromanthe thalia 0 1 0 0 0 0 Maranthaceae Stromanthe tonckat 0 1 0 0 0 0 Marattiaceae Marattia laevis 0 1 0 0 0 0 Marcgraviaceae Marcgravia polyantha Hera-de-árvore 0 1 0 0 0 0 Marcgraviaceae Norantea brasiliensis 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Aciotis brachybotrya 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Bertolonia acuminata 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Bertolonia mosenii 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Clidemia biserrata 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Clidemia blepharodes 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Clidemia hirta 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Henriettella glabra 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra acutiflora 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra alterninervea 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra australis 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra balansaei 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra cardiophylla 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra dasytricha Pixirica 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra laevigata 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra mosenii Pixirica 1 1 0 0 1 0 Melastomataceae Leandra pilonensis 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra regnellii 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra reversa 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra sabiaensis 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra scabra 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Leandra xanthocoma 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Meriania clausenii 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Meriania glabra 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 13

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Melastomataceae Miconia cabussu Pixiricuçú 1 1 0 1 1 1 Melastomataceae Miconia cinerascens 1 1 0 0 1 0 Melastomataceae Miconia cinnamomifolia 1 1 0 1 0 0 Melastomataceae Miconia cubatanensis Pixirica, jacaratiãozinho 1 1 0 0 1 1 Melastomataceae Miconia doriana 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia hymenonervia 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia latecrenata Muxita 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia petropolitana 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia pusilliflora 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia racemifera 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia rigidiuscula 1 1 0 1 1 0 Melastomataceae Miconia saldanhaei 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia sellowiana 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia theaezans 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia tristis 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Miconia vautherii 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Mouriri chamissoana Gué-branco 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Ossaea sanguinea 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Pleiochiton ebracteatum 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Pterolepis glomerata 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Salpinga margaritacea 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Tibouchina cerastifolia 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Tibouchina clinopodifolia 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Tibouchina fothergillae 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Tibouchina mutabilis manacá-da-serra 1 1 0 0 1 0 Melastomataceae Tibouchina pulchra manacá-da-serra 1 1 0 1 1 1 Melastomataceae Tibouchina raddiana 0 1 0 0 0 0 Melastomataceae Tibouchina sellowiana 0 1 0 0 0 0 Meliaceae Cabralea canjerana canjerana, canharana 1 1 0 1 1 1 Meliaceae Cedrella fissilis cedro, cedro-rosa 1 1 0 1 1 0 Meliaceae Cedrella odorata cedro-do-brejo 0 1 0 0 0 0 Meliaceae Guarea macrophylla marinheiro 1 1 0 1 0 1 Meliaceae Trichilia elegans catiguá 0 1 0 0 0 0 Meliaceae Trichilia hirta 0 1 0 0 0 0 Meliaceae Trichilia lepidota guarantã 0 1 0 0 0 0 Meliaceae Trichilia pallens 0 1 0 0 0 0 Meliaceae Trichilia pallida catiguá 1 1 0 0 1 0 Meliaceae Trichilia silvatica 1 0 1 0 1 0 Menispermaceae Abuta selloana 0 1 0 0 0 0 Menispermaceae Cissampelos andromorpha 0 1 0 0 0 0 Menispermaceae Cissampelos pareira 0 1 0 0 0 0 Monimiaceae Mollinedia boracensis 0 1 0 0 0 0 Monimiaceae Mollinedia elegans 0 1 0 0 0 0 Monimiaceae Mollinedia gilgiana 0 1 0 0 0 0 Monimiaceae Mollinedia luizae 0 1 0 0 0 0 Monimiaceae Mollinedia micrantha 1 1 0 1 0 0 Monimiaceae Mollinedia oligantha 1 1 0 1 0 0 Monimiaceae Mollinedia oligotricha 1 1 0 1 0 0 Monimiaceae Mollinedia schottiana pimenteira, capixim 1 1 0 1 1 0 Monimiaceae Mollinedia triflora aperta-guela 0 1 0 0 0 0 Monimiaceae Mollinedia uleana pimenteira, capixim 1 1 0 1 1 0 Monimiaceae Mollinedia widgrenii 0 1 0 0 0 0 Moraceae Brosimum glaziovii 1 0 1 0 1 0 Moraceae Brosimum guianense guaricica 1 1 0 0 1 0 Moraceae Brosimum lactescens 0 1 0 0 0 0 Moraceae Dorstenia hirta 0 1 0 0 0 0 Moraceae Ficus enormis 1 1 0 1 1 0

14 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Moraceae Ficus glabra Figueira 1 1 0 0 1 0 Moraceae Ficus gomelleira Gameleira 1 1 0 0 1 0 Moraceae Ficus guaranitica 1 0 1 0 1 0 Moraceae Ficus luschnatiana Figueira 0 1 0 0 0 0 Moraceae Sorocea bonplandii 1 1 0 1 1 1 Moraceae Sorocea jureiana 0 1 0 0 0 0 Musaceae Musa ornata 0 1 0 0 0 0 Myristicaceae Virola bicuhyba 1 1 0 1 1 0 Myrsinaceae Ardisia guyanensis 1 1 0 1 0 0 Myrsinaceae Ardisia martiana 0 1 0 0 0 0 Myrsinaceae Cybianthus peruvianus 1 1 0 0 0 1 capororoca-vermelha, Myrsinaceae Rapanea ferruginea 1 1 0 1 1 0 capororoquinha Myrsinaceae Rapanea gardneriana 1 1 0 0 1 0 Myrsinaceae Rapanea guianensis 1 0 1 0 1 1 Myrsinaceae Rapanea hermogenesii 1 1 0 1 1 1 Myrsinaceae Rapanea umbellata capororoca 1 1 0 1 0 1 acutatus 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Calycorectes australis uvaia 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Calycorectes psidiiflorus 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Calyptranthes grandiflora 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Calyptranthes lanceolata 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Calyptranthes lucida 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Calyptranthes obovata 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Campomanesia guaviroba 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Campomanesia guazumifolia 1 0 1 1 0 0 Myrtaceae Campomanesia phaea 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Campomanesia schlechtendaliana guariroba 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Campomanesia xanthocarpa guariroba 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Eugenia bacopari 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia beaurepaireana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia bocainensis Jambro 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia bunchosifolia 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia burkartiana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia cambucarana uvaia 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Eugenia candolleana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia capitulifera 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia cerasiflora mamoneira 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Eugenia cereja 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia convexinervia 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia copacabanensis 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Eugenia cuprea Murtinha 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Eugenia florida guamirim 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia glomerata araçá-branco 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia handroana Camarinha 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia involucrata cerejeira 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia melanogyna 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Eugenia mosenii Cuxita 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Eugenia multicostata Araça-piranga 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Eugenia neoglomerata araçá-branco 1 1 0 1 1 1 Myrtaceae Eugenia neoverrucosa 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Eugenia oblongata 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Eugenia platysema 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia prasina 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia pruinosa 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Eugenia ramiflora 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia riedeliana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia schuechiana 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 15

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Myrtaceae Eugenia stictosepala Mamona 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Eugenia subavenia Guamirim-miúdo 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Eugenia umbelliflora biguaçu, guamirim 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia verrucosa guamirim 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Eugenia xiriricana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Gomidesia affinis 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Gomidesia anacardiaefolia 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Gomidesia fenzliana 1 1 0 1 1 1 Myrtaceae Gomidesia flagellaris 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Gomidesia riedeliana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Gomidesia schaueriana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Gomidesia spectabilis guamirim-vermelho 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Gomidesia tijucensis 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Marlierea eugeniopsoides 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Marlierea obscura araçazeiro, guajiripiroca 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Marlierea parviflora 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Marlierea racemosa 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Marlierea reitzii Guamirim-araçá 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Marlierea suaveolens 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Marlierea tomentosa 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Myrceugenia campestris Guajiripiroca 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Myrceugenia glaucescens 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrceugenia kleinii 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrceugenia myrcioides pau-d'arco 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Myrceugenia pilotantha 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrceugenia seriatoramosa 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia fallax 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Myrcia formosiana Erva-de-pomba 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia freyreissiana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia grandiflora Murta-peluda 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia hatschbachii 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia heringii 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia pubipetala 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Myrcia richardiana 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia rostrata 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Myrcia splendens 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Myrcia tenuivenosa 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Myrciaria floribunda uvaia 1 1 0 0 1 0 Myrtaceae Neomitranthes glomerata guamirim-ferro 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Neomitranthes obscura 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Pimenta pseudocaryophyllus 0 1 0 0 0 0 Myrtaceae Plinia complanata 1 1 0 1 1 0 Myrtaceae Plinia pauciflora 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Psidium cattleyanum aracá-amarelo 1 1 0 1 0 0 Myrtaceae Siphoneugena densiflora goiabão 0 1 0 0 0 0 Nephrolepidaceae Nephrolepis rivularis 0 1 0 0 0 0 maria-mole, garaparim- Nyctaginaceae Guapira opposita 1 1 0 1 1 0 miúdo Nyctaginaceae Pisonia ambigua 0 1 0 0 0 0 Ochnaceae Ouratea multiflora 1 1 0 1 0 0 Ochnaceae Ouratea parviflora 0 1 0 0 0 0 Ochnaceae Sauvagesia erecta 0 1 0 0 0 0 Olacaceae Heisteria silvianii rapadura 1 1 0 1 1 1 Olacaceae Tetrastilydium grandifolium 1 1 0 0 1 0 Olacaceae Ximenia americana limão-bravo 0 1 0 0 0 0 Oleaceae Chionanthus filiformis Chifre de carneiro 0 1 0 0 0 0 Onagraceae Fuchsia regia Brinco-de-princesa 0 1 0 0 0 0 Onagraceae Ludwigia octovalvis 0 1 0 0 0 0

16 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Ophioglossaceae Cheiroglossa palmata 0 1 0 0 0 0 Opiliaceae Agonandra excelsa 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Barbrodria miersii 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Baskervilla paranaensis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Bifrenaria harrisoniae 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Campylocentrum linearifolium 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Cattleya forbesii 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Cirrhaea dependens 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Cleistes libonii 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Cleistes macrantha 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Dichaea mosenii 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Dichaea pendula 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Dichaea trulla 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Elleanthus brasiliensis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Encyclia patens 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Encyclia vespa 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum armeniacum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum avicula 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum elongatum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum latilabre 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum parahybunense 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum paranaense 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum proligerum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum ramosum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum rigidum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum secundum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Epidendrum strobiliferum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Eulophia alta 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Eurystyles actinosophila 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Gomesa recurva 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Gongora bufonia 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Habenaria parviflora 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Huntleya meleagris 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Isochilus linearis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Lankesterella ceracifolia 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Leptotes bicolor 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria brasiliensis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria cerifera 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria leucaimata 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria notylioglossa 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria ochroleuca 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria parviflora 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria picta 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Maxillaria rigida 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Octomeria diaphana 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Octomeria gracilis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Octomeria grandiflora 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Octomeria juncifolia 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Oeceoclades maculata 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Oncidium edwallii 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Oncidium fimbriatum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Oncidium flexuosum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Oncidium hookeri 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Ornithophora radicans 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Phymatidium falcifolium 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Phymatidium hysteranthum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis carinifera 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 17

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Orchidaceae Pleurothallis deregularis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis grobyi 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis hians 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis hypnicola 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis lineolata 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis marginalis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis obovata 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis punctatifolia 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis saundersiana 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis serpentula 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis transparens 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Pleurothallis trifida 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Polystachya estrellensis 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Prescottia oligantha 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Prosthechea glumacea 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Reichenbachanthus emarginatus 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Rodriguesia venusta 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Rodrigueziopsis eleutherosepala 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Scaphyglottis modesta 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Stelis calotricha 0 1 0 0 0 0 Stenorrhynchos(Limodorum) Orchidaceae 0 1 0 0 0 0 lanceolatus Orchidaceae Xylobium variegatum 0 1 0 0 0 0 Orchidaceae Zygopetalum maxillare 0 1 0 0 0 0 Oxalidaceae Oxalis cytisoides 0 1 0 0 0 0 Oxalidaceae Oxalis hirsutissima 0 1 0 0 0 0 Passifloraceae Passiflora alata 0 1 0 0 0 0 Passifloraceae Passiflora jilekii 0 1 0 0 0 0 Passifloraceae Passiflora loefgrenii 0 1 0 0 0 0 Pentaphyllaceae Ternstroemia brasiliensis 1 1 0 1 0 0 Phyllantaceae Hyeronima alchorneoides urucurana 1 1 0 1 1 1 Phyllantaceae Phyllanthus corcovadensis 0 1 0 0 0 0 Phyllantaceae Phyllanthus lathyroides 0 1 0 0 0 0 Phytollacaceae Gallesia integrifolia 1 0 1 0 1 0 Phytollacaceae Phytolacca dioica Umbueiro 0 1 0 0 0 0 Phytollacaceae Seguieria floribunda 0 1 0 0 0 0 Picramniaceae Picramnia gardneri 1 1 0 1 0 0 Picramniaceae Picramnia ramiflora 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia alata 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia catharinae 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia corcovadensis 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia glabella 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia obtusifolia Erva-de-vidro 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia pereskiifolia 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia rotundifolia Erva-de-vidro 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia tetraphylla 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Peperomia urocarpa Erva-de-vidro 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper aduncum 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper amplum 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper arboreum 1 1 0 1 1 0 Piperaceae Piper caldense 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper cernuum 1 1 0 1 0 0 Piperaceae Piper chimonanthifolium 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper dilatatum 1 1 0 0 1 0 Piperaceae Piper gaudichaudianum 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper hispidum 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper mollicomum 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper pseudopothifolium 0 1 0 0 0 0

18 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Piperaceae Piper rivinoides 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper setebarraense 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Piper solmsianum 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Pothomorphe umbellata 0 1 0 0 0 0 Piperaceae Sarcorhachis obtusa 0 1 0 0 0 0 Plantaginaceae Scoparia dulcis 0 1 0 0 0 0 Plantaginaceae Stemodia trifoliata 0 1 0 0 0 0 Plantaginaceae Stemodia vandellioides 0 1 0 0 0 0 Poaceae Chusquea olygophylla 0 1 0 0 0 0 Poaceae Guadua tagoara 1 1 0 1 0 0 Poaceae Homolepis glutinosa 0 1 0 0 0 0 Poaceae Homolepis villaricensis 0 1 0 0 0 0 Poaceae Olyra glaberrima 0 1 0 0 0 0 Poaceae Panicum pilosum 0 1 0 0 0 0 Poaceae Paspalum regnellii 0 1 0 0 0 0 Podocarpaceae Podocarpus sellowii pinho-bravo 1 1 0 0 0 1 Polygalaceae Polygala paniculata 0 1 0 0 0 0 Polygalaceae Securidaca lanceolata 0 1 0 0 0 0 Polygonaceae Coccoloba alnifolia 0 1 0 0 0 0 Polygonaceae Coccoloba fastigiata 0 1 0 0 0 0 Polygonaceae Coccoloba glaziovii 1 1 0 1 0 0 Polygonaceae Coccoloba martii 0 1 0 0 0 0 Polygonaceae Coccoloba warmingii 1 1 0 1 0 0 Polygonaceae Ruprechtia laxiflora 1 0 1 1 1 0 Polypodiaceae Campyloneurum acrocarpon 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Campyloneurum minus 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Campyloneurum nitidum 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Campyloneurum rigidum 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Dicranoglossum furcatum 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Microgramma geminata 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Microgramma percursa 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Microgramma tecta 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Microgramma vacciniifolia 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Pecluma recurvata 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Pecluma truncorum 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Pleopeltis angusta 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Pleopeltis astrolepis 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Polypodium catharinae 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Polypodium chnoophorum 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Polypodium fraxinifolium 0 1 0 0 0 0 Polypodiaceae Polypodium hirsutissimum 0 1 0 0 0 0 Proteaceae Euplassa legalis 1 0 1 1 0 0 Proteaceae Roupala brasiliensis 1 1 0 1 1 0 Proteaceae Roupala sculpta 1 1 0 1 0 0 Pteridaceae Pityrogramma calomelanos 0 1 0 0 0 0 Pteridaceae Pteris decurrens 0 1 0 0 0 0 Quiinaceae Quiina glaziovii 1 1 0 0 1 0 Quiinaceae Quiina magellano-gomezii 1 1 0 0 1 0 Rosaceae Prunus myrtifolia pessegueiro-bravo 1 1 0 1 0 1 Rosaceae Rubus brasiliensis 0 1 0 0 0 0 Rosaceae Rubus rosifolius 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Alibertia concolor 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Alibertia macrophylla 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Alibertia myrcifolia marmelinho ? 1 1 0 1 0 0 tarumã, armação-de- Rubiaceae Alseis floribunda 1 1 0 1 1 0 serra Rubiaceae Amaioua intermedia guapeva fraca, carvoeiro 1 1 0 1 1 1 Rubiaceae Bathysa australis 1 1 0 1 1 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 19

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Rubiaceae Borreria alata 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Borreria palustris 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Borreria remota 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Borreria verticillata 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Chomelia barbellata 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Chomelia brasiliana 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Chomelia catharinae 1 1 0 1 1 1 Rubiaceae Coccocypselum hasslerianum 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Coccocypselum krauseanum 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Coccocypselum lanceolatum 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Coussarea contracta 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Coutarea hexandra 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Emmeorhiza umbellata 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Faramea montevidensis 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Faramea multiflora 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Galianthe brasiliensis 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Galium hypocarpium 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Geophila repens 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Hillia illustris 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Ixora brevifolia 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Ixora burchelliana Guatambu 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Ixora heterodoxa 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Palicourea marcgravii 1 0 1 1 0 0 Rubiaceae Posoqueria latifolia baga-de-macaco 1 1 0 1 1 1 Rubiaceae Psychotria astrellantha 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria chaenotricha 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria forsteronioides 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria leiocarpa 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria malaneoides 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria mapoureoides Caixeta 1 1 0 0 1 0 Rubiaceae Psychotria nemorosa 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria nuda 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria pubigera 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria sessilis 1 1 0 1 0 0 Rubiaceae Psychotria stachyoides 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria suterella Erva-de-anta 1 1 0 1 1 0 Rubiaceae Psychotria umbellata 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Psychotria velloziana 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Randia armata 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Rudgea jasminoides Guatambú 1 1 0 1 1 0 Rubiaceae Rudgea recurva Guatambuzinho 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Sabicea villosa 0 1 0 0 0 0 Rubiaceae Simira corumbensis 1 1 0 0 1 0 Rutaceae Esenbeckia grandiflora Guaxupita 1 1 0 1 0 1 Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium mamica-de-porca 1 1 0 1 1 0 Sabiaceae Meliosma glaziovii 0 1 0 0 0 0 pau-macuco, mananguá Sabiaceae Meliosma sellowii 1 1 0 1 1 0 ? Sabiaceae Meliosma sinuata Perinha 1 1 0 1 0 0 Salicaceae Casearia decandra conguinho 1 1 0 1 1 0 Salicaceae Casearia obliqua pau-de-lagarto 1 1 0 1 1 0 lagarteira, guaçatonga, 1 1 0 1 1 0 Salicaceae Casearia sylvestris café-de-bugre Salicaceae Xylosma ciliatifolium 0 1 0 0 0 0 Salicaceae Xylosma glaberrimum Espinho-de-Judeu 0 1 0 0 0 0 Salicaceae Xylosma pseudosalzmannii espinho-de-cacho 0 1 0 0 0 0 Santalaceae Phoradendron fragile Erva-de-passarinho 0 1 0 0 0 0 Sapindaceae Allophylus edulis baga-de-mocego, 0 1 0 0 0 0

20 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM vacunzeiro Sapindaceae Allophylus petiolulatus 1 1 0 1 1 0 Sapindaceae Cupania emarginata 0 1 0 0 0 0 Sapindaceae Cupania oblongifolia 1 1 0 1 1 1 camboatã, arco-de- Sapindaceae Cupania vernalis 1 1 0 1 0 0 peneira Sapindaceae Cupania zanthoxyloides 0 1 0 0 0 0 Sapindaceae Dodonaea viscosa erva-de-veado 0 1 0 0 0 0 camboatã-branco, Sapindaceae Matayba elaeagnoides cuvantã 0 1 0 0 0 0 Sapindaceae Matayba guianensis camboatã 1 1 0 1 1 1 Sapindaceae Matayba juglandifolia 1 1 0 1 1 0 Sapindaceae Paullinia carpopodea 0 1 0 0 0 0 Sapindaceae Paullinia meliifolia 0 1 0 0 0 0 Sapindaceae Paullinia trigonia 0 1 0 0 0 0 Sapindaceae Serjania communis 0 1 0 0 0 0 Sapotaceae Chrysophyllum flexuosum bujueiro 1 1 0 0 0 0 Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum 1 1 0 1 1 0 Sapotaceae Chrysophyllum inornatum 1 1 0 1 1 0 Sapotaceae Chrysophyllum viride 1 1 0 0 1 0 Sapotaceae Diploon cuspidatum guapicirica, guapevinha 1 1 0 1 0 0 Sapotaceae Ecclinusa ramiflora guacá-de-leite 1 1 0 1 1 0 Sapotaceae Micropholis crassipedicellata grumixava, gumbijava 1 1 0 1 1 0 Sapotaceae Pouteria bullata guapeva 1 1 0 1 1 0 Sapotaceae Pouteria caimito guapeva 1 1 0 1 1 0 Sapotaceae Pouteria macrophylla 0 1 0 0 0 0 Sapotaceae Pouteria psammophila 1 1 0 1 1 0 Sapotaceae Pouteria ramiflora guapeva 0 1 0 0 0 0 Sapotaceae Pouteria torta guapeva 0 1 0 0 0 0 Sapotaceae Pradosia lactescens 0 1 0 0 0 0 Schizaeaceae Anemia phyllitidis 0 1 0 0 0 0 Schizaeaceae Lygodium volubile 0 1 0 0 0 0 Schlegeliaceae Schlegelia parviflora 0 1 0 0 0 0 Schlegeliaceae Schlegelia ramizii 0 1 0 0 0 0 Scrophularaiaceae Buddleja stachyoides 0 1 0 0 0 0 Selaginellaceae Selaginella contigua 0 1 0 0 0 0 Selaginellaceae Selaginella flexuosa 0 1 0 0 0 0 Simaroubaceae Picramnia glazioviana 1 0 1 1 0 0 Smilacaceae Smilax spicata 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Acnistus arborescens Espora-de-galo 1 1 0 0 1 0 Solanaceae Athenaea micrantha 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Aureliana fasciculata 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Brunfelsia pauciflora 1 1 0 1 0 0 Solanaceae Capsicum recurvatum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Cestrum amictum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Cestrum intermedium 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Cestrum schlechtendalii 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Cyphomandra divaricata 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Dyssochroma viridiflora 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Sessea brasiliensis 1 0 1 0 1 0 Solanaceae Solanum angustifolium 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum argenteum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum bullatum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum cinnamomeum fruta-de-porco 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum concinnum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum excelsum 1 1 0 1 0 0 Solanaceae Solanum mauritianum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum megalochyton 0 1 0 0 0 0

Anexo 6 – Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada 21

Fonte Fisionomia Família Espécie Nome Popular FOD FOD P S NC FP M SM Solanaceae Solanum piluliferum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum pseudoquina quina-de-São-Paulo 1 1 0 0 1 0 Solanaceae Solanum ramulosum 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum rufescens 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum swartzianum 1 1 0 0 1 0 Solanaceae Solanum vaillantii 0 1 0 0 0 0 Solanaceae Solanum wacketii 0 1 0 0 0 0 Styracaceae Styrax acuminatus 0 1 0 0 0 0 Symplocaceae Symplocos celastrinea cafeeiro-bravo ? 0 1 0 0 0 0 Symplocaceae Symplocos falcata cafeeiro-bravo ? 0 1 0 0 0 0 Symplocaceae Symplocos glanduloso-marginata 1 1 0 0 0 1 Symplocaceae Symplocos laxiflora 0 1 0 0 0 0 Symplocaceae Symplocos variabilis cafeeiro-bravo ? 1 1 0 1 1 0 Tectariaceae Ctenitis pedicellata 0 1 0 0 0 0 Tectariaceae Tectaria incisa 0 1 0 0 0 0 Ternstroemiaceae Gordonia fruticosa 1 1 0 1 0 0 Thelypteridaceae Thelypteris decussata 0 1 0 0 0 0 Thelypteridaceae Thelypteris opposita 0 1 0 0 0 0 Thelypteridaceae Thelypteris ptarmica 0 1 0 0 0 0 Thelypteridaceae Thelypteris raddii 0 1 0 0 0 0 Thymeleaceae Daphnopsis gemmiflora 1 0 1 1 1 0 Thymeleaceae Daphnopsis schwackeana 0 1 0 0 0 0 Ulmaceae Trema micrantha 1 1 0 0 1 0 Urticaceae Boehmeria caudata 0 1 0 0 0 0 Urticaceae Cecropia glaziovi 1 1 0 1 1 0 Urticaceae Cecropia pachystachia 1 0 1 0 1 0 Urticaceae Coussapoa microcarpa figueira-preta, mata-pau 1 1 0 1 1 0 Urticaceae Pourouma guianensis Baúbu, embaurana 1 1 0 0 0 0 Urticaceae Urera baccifera Urtigão 0 1 0 0 0 0 Urticaceae Urera mitis 1 0 1 0 1 0 Urticaceae Urera nitida Urtiga 0 1 0 0 0 0 Valerianaceae Valeriana scandens 0 1 0 0 0 0 Verbenaceae Citharexylum myrianthum tucaneiro 0 1 0 0 0 0 Verbenaceae Lantana trifolia 0 1 0 0 0 0 Verbenaceae Stachytarpheta cayennensis 0 1 0 0 0 0 Verbenaceae Stachytarpheta polyura 0 1 0 0 0 0 Verbenaceae Verbena rigida 0 1 0 0 0 0 Violaceae Amphirrhox longifolia 0 1 0 0 0 0 Violaceae Anchietea pyrifolia 0 1 0 0 0 0 Violaceae Noisettia orchidiflora 0 1 0 0 0 0 Vitaceae Cissus stipulata 0 1 0 0 0 0 Vitaceae Cissus verticillata 0 1 0 0 0 0 Vittariaceae Hecistopteris pumila 0 1 0 0 0 0 Vittariaceae Polytaenium cajenense 0 1 0 0 0 0 Vittariaceae Radiovittaria stipitata 0 1 0 0 0 0 Vittariaceae Vittaria lineata 0 1 0 0 0 0 Vittariaceae Vittaria graminifolia 0 1 0 0 0 0 Vochysiaceae Drymis winterii casca-d'anta, cataia 1 1 0 0 0 1 Vochysiaceae Vochysia selloi 0 1 0 0 0 0 Woodsiaceae Diplazium cristatum 0 1 0 0 0 0 Xyridaceae Xyris jupicai 0 1 0 0 0 0 Zingiberaceae Hedychium coronarium 0 1 0 0 0 0 Zingiberaceae Renealmia petasites capitiu 0 1 0 0 0 0 Total 264 1084 29 186 179 47

22 Anexo 6 - Espécies de Plantas Vasculares com Ocorrência Registrada

ANEXO 7

Espécies de Invertebrados com Ocorrência Registrada

Anexo 7 – Espécies de Invertebrados com Ocorrência Registrada 1

2 Anexo 7 - Espécies de Invertebrados com Ocorrência Registrada

Espécies de invertebrados registradas nos levantamentos de dados secundários

Classe Ordem Familia Gênero Espécie

Arachnida Araneae Theraphosidae Vitalius Vitalius sorocabae

Arachnida Araneae Selenopidae Selenops Selenops occultus

Arachnida Araneae Corinnidae Ianduba Ianduba varia

Arachnida Araneae Pholcidae Mesabolivar Mesabolivar luteus

Arachnida Araneae Theridiidae Chrosiothes Chrosiothes niteroi

Arachnida Araneae Araneidae Alpaida Alpaida scriba

Arachnida Araneae Ctenidae Phoneutria Phoneutria sp.

Arachnida Araneae Salticidae Coryphasia Coryphasia sp.

Arachnida Araneae Corinnidae Corinna Corinna sp.

Arachnida Araneae Sparassidae Indeterminado sp.

Arachnida Araneae Theridiidae Indeterminado sp.

Arachnida Scorpiones Buthidae Tityus Tityus bahiensis

Crustacea Decapoda Aeglidae Aegla Aegla schmitti

Crustacea Decapoda Trichodactylidae Trichodactylus Trichodactylus fluviatilis

Insecta Hymenoptera Formicidae Megalomyrmex Megalomyrmex iheringi

Anexo 7 – Espécies de Invertebrados com Ocorrência Registrada 3

ANEXO 8

Espécies de Peixes com Ocorrência Registrada

Anexo 8 – Espécies de Peixes com Ocorrência Registrada 1

2 Anexo 8 - Espécies de Peixes com Ocorrência Registrada

Espécies de peixes encontradas na bacia do Rio Ribeira de Iguape, identificados por presença por UC (PECB, PEI e PETAR), segundo Oyakawa et al (2006) Fonte de Informação: P - Dados primários, S - Dados secundários. Status: Ameaçada (A), Vulnerável (VU), Provavelmente ameaçada (PA), Risco baixo (LR), Próximo de ameaça (NT), Dados deficientes (DD) São Paulo: Lista de Espécies Ameaçadas do Estado de São Paulo, 1998; BR: IBAMA - Lista de espécies ameaçadas, 2003 (não consta na lista); IUCN: International Union for Conservation of Nature, 2004.

Fonte de Status Exótica/ Taxon UC Informação SP BR IUCN Endêmica

Synbranchiformes Synbranchidae Synbranchus marmoratus PECB S Gymnotiformes Gymnotidae Gymnotus carapo PEI S Gymnotus silvius PETAR S Siluriformes Callichthydae Hoplosternum littorale PETAR S exo Corydoras mattereri PETAR S Scleromystax barbatus PECB PEI PETAR S Loriicaridae Parotocinclus maculicauda PECB PEI PETAR S end** Shizolecis guntheri PECB S end Hisonotus gibbosus PECB PEI PETAR S end* Hisonotus leucofrenatus PECB PEI PETAR S end* Hypostomus interruptus PEI PETAR S end* Neoplecostomus paranensis PECB S Neoplecostomus ribeirensis PEI PETAR S end* Isbrueckerichthys alipionis PECB PEI PETAR S end* Isbrueckerichthys duseni PECB PEI PETAR S end* Kronichthys lacerta PECB PEI S end** Kronichthys subteres PECB S end* Harttia kronei PECB PEI PETAR S end* Rineloricaria sp. PECB PEI PETAR S Trichomycteridae Ituglanus proops PECB PEI PETAR S end* Trichomycterus davisi PECB PEI S Trichomycterus sp. PECB S Trichomycterus zonatus PECB PEI S end** Microcambeva ribeirae PECB S end* Pseudopimelodidae Microglanis cottoides PECB PEI PETAR S Heptapteridae Acentronichthys leptos PECB PEI S end** Imparfinis sp. PECB PETAR S Pimelodella kronei PETAR S VU DD end cavernícola Pimelodella transitória PECB PEI S end*

Anexo 8 – Espécies de Peixes com Ocorrência Registrada 3

Rhamdia quelen PECB PEI PETAR S Rhamdioglanis transfasciatus PECB PETAR S end* Chasmocranus lopezi PEI PETAR S end** Perciformes Cichlidae Geophagus iporangensis PECB PEI PETAR S end* Cichlasoma facetum PECB PETAR S end** Crenicichla sp. PEI S end* Characiformes Characidae Astyanax janeiroensis PECB PEI S Astyanax ribeirae PECB PEI PETAR S end* Astyanax sp. 1 PETAR S end* Astyanax sp. 2 PECB PETAR S end* Astyanax sp. 3 PECB PETAR S end* Bryconamericus icrocephalus PECB PETAR S end* Deuterodon iguape PECB PEI PETAR S end** Hyphessobrycon bifasciatus PECB S Hyphessobrycon reticulatus PEI S Mimagoniates microlepis PEI S end** Probolodus heterostomus PEI S Oligosarcus hepsetus PECB PETAR S end** Oligosarcus paranensis PECB S Crenuchidae Characidium pterostictum PECB PEI PETAR S end** Characidium japuhybense PETAR S end** Characidium schubarti PEI S Characidium lauroi PECB PETAR S Characidium lanei PECB S end** Erythrinidae Hoplias malabaricus PECB PEI PETAR S Cyprinodontiformes Poeciliidae Phalloceros caudimaculatus PECB PEI PETAR S

* bacia do rio Ribeira de Iguape ** bacias costeiras – fonte: Oyakawa et al (2006)

4 Anexo 8 - Espécies de Peixes com Ocorrência Registrada

ANEXO 9

Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada

Anexo 9 – Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada 1

2 Anexo 9 - Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada

Espécies de anfíbios e répteis que ocorrem no PECB Fonte de Informação: P - Dados primários, S - Dados secundários. Status: A (ameaçado), VU (vulnerável), PA (provavelmente ameaçado); Fisionomias Vegetacionais: FODM (Floresta ombrófila densa montana), FODS (Floresta ombrófila densa submontana), FODTB (Floresta ombrófila densa de terras baixas), FODA (Floresta ombrófila densa aluvial).

Taxons Status Fonte de Fisionomias Informação Vegetais Família Espécie SP BR UI

Ordem Anura

Amphignathodontidae Flectonotus cf. fissilis P FODM, FODS, FODTB Flectonotus ohausi P FODM PA Gastrotheca microdiscus P FODM, FODS, FODTB PA Brachycephalidae Brachycephalus sp. P FODM Eleutherodactylus binotatus P,S FODM, FODA Eleutherodactylus gr. parvus P FODM Eleutherodactylus guentheri P,S FODM, FODA Eleutherodactylus spanios P FODM PA Bufonidae Chaunus ictericus P,S FODM, FODA FODM, FODS, FODA, Chaunus ornatus P,S FODTB Dendrophryniscus brevipollicatus P,S FODM, FODS, FODA Rhinella margaritifer S Hyalinobatrachium Centrolenidae uranoscopum P,S FODM, FODA PA Cycloramphidae Cycloramphus acangatan P FODM, FODA Cycloramphus sp. P FODS Macrogenioglottus alipioi P,S FODM, FODA Proceratophrys boiei P,S FODM, FODA Hylidae Aplastodiscus albosignatus P,S FODM, FODA Bokermannohyla astartea P FODM, FODA Bokermannohyla cf. luctuosa P FODM Bokermannohyla gr. circumdata P,S FODM, FODS Bokermannohyla hylax P,S FODM Dendropsophus cf. berthalutzae P FODS Dendropsophus elegans P,S FODM, FODS Dendropsophus giesleri P,S FODM, FODS Dendropsophus microps P,S FODM Dendropsophus minutus P,S FODM Dendropsophus sanborni P Dendropsophus senicolus P,S FODM Dendropsophus werneri P FODS, FODTB Hypsiboas albomarginatus P,S FODA Hypsiboas albopunctatus P,S FODM, FODS, FODA, Hypsiboas bichoffi P,S FODTB Hypsiboas faber P,S FODM Hypsiboas pardalis P,S FODM

Anexo 9 – Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada 3

Hypsiboas politaenus S Hypsiboas prasinus P,S Hypsiboas semilineatus P FODS, FODTB Phasmahyla cochranae P FODM Phyllomedusa distincta P,S FODM, FODS Scinax aff. alter P FODS Scinax alter P,S FODM Scinax cf. eurydice P Scinax cf. fuscomarginatus P,S Scinax crospedospilus P FODA Scinax fuscovarius P,S Scinax gr. catharinae P FODM Scinax gr. perpusillus P,S FODM, FODS Scinax hayii P,S FODA Scinax littoralis P,S FODS, FODTB Scinax rizibilis P,S FODM Scinax sp.1 P FODS Trachycephalus lepidus P FODM Hylodidae Hylodes cf. asper P FODM Hylodes gr. lateristrigatus P,S FODM Hylodes phyllodes S Crossodactylus caramaschii P,S FODM, FODA Leiuperidae Physalaemus curvieri S Physalaemus moreirae S Physalaemus olfersii P,S FODM,FODA Physalaemus spiniger P FODS, FODTB Leptodactylidae Leptodactylus cf. marmoratus P,S FODM, FODS, FODTB Leptodactylus flavopictus P,S FODM, FODA Leptodactylus fuscus P,S Leptodactylus notoaktites P,S Leptodactylus ocellatus P,S Paratelmatobius sp. P,S FODM, FODA Microhylidae Chiasmocleis leucosticta P,S FODA Myersiella microps P,S FODM, FODA Ordem Gymnophiona

Caeciliidae Siphonops sp. P,S FODM Ordem Lacertilia

Anguidae Ophiodes striatus S Gekkonidae Hemidactylus mabuya P,S Exótica Cercosaura schreibersii S taunayi P,S FODM PA Placosoma glabellum P,S FODM Leiosauridae Anisolepis grilli S Enyalius iheringi P,S FODM, FODA Scincidae Mabuya dorsivittata P,S Teiidae Tupinambis merianae P,S VU Ordem Serpentes

Colubridae Apostolepis assimilis S Atractus trihedrurus S Chironius exoletus P,S Chironius foveatus S

4 Anexo 9 - Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada

Echinanthera bilineata P,S FODM Echinanthera cephalostriata P FODM Echinanthera affinis P,S FODM Echinanthera undulata P FODM Echinanthera persimilis P,S FODM PA Liophis typhlus P,S FODM Oxyrhopus clathratus P,S FODM Spilotes pullatus P,S FODM, FODA, FODS Sibynomorphus neuwiedi P,S FORM Thamnodynastes cf. hypoconia S Xenodon neuwiedii S Waglerophis merremii S

Elapidae Micrurus corallinus P,S FODS Micrurus lemniscatus S Viperidae Bothrops jaracussu P Bothrops jararaca P,S FODM Tropidophiidae Tropidophis paucisquamis P,S FODM, FODA PA Ordem Testudines

Chelidae Hydromedusa maximilliani P,S FODM, FODA VU

Anexo 9 – Espécies da Herpetofauna com Ocorrência Registrada 5

ANEXO 10

Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada

Anexo 10 – Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada 1

Lista total de espécies de aves com ocorrência constatada no Parque Estadual Carlos Botelho e na Estação Ecológica de Xitué (*) Fonte de Informação: P - Dados primários, S - Dados secundários. Fisionomias Vegetais: AB - açudes e brejos; FM - Floresta Ombrófila Densa Montana; FS - Floresta Ombrófila Densa Submontana e das Terras Baixas; PG - áreas antropizadas tais como jardins, pomares, gramados e capoeiras ralas; R - margens de riachos; T - taquarais. FM e FS incluem clareiras e bordas. Status: SP = espécies ameaçadas no Estado de São Paulo (Governo do Estado de São Paulo – Secretaria do Meio Ambiente, 1998 ); BR = espécies nacionalmente ameaçadas (IBAMA, 2003); UICN = espécies globalmente ameaçadas (UICN, 2006); Criticamente em perigo (CR); Em perigo (EN); Vulnerável. (*) O levantamento de avifauna foi feito simultaneamente no PECB e na Estação Ecológica de Xitué e os dados foram consolidados de forma conjunta na tabela abaixo.

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais SP BR UICN Tinamiformes Tinamidae Tinamus solitarius (Vieillot, 1819)* macuco P FM FS VU Crypturellus obsoletus (Temminck, 1815)* inhambu-guaçu P FM FS Crypturellus noctivagus (Wied, 1820) zabelê P FS CR VU Crypturellus tataupa (Temminck, 1815) inhambu-chintã S FM FS Anseriformes Anatidae Amazonetta brasiliensis (Gmelin, 1789) ananaí S AB Galliformes Cracidae Penelope obscura Temminck, 1815 jacuguaçu P FM FS Aburria jacutinga (Spix, 1825)* jacutinga P FM FS CR EN EN Odontophoridae Odontophorus capueira (Spix, 1825) uru-capueira P FM FS Podicipediformes Podicipedidae mergulhão- Tachybaptus dominicus (Linnaeus, 1766) S AB pompom Ciconiiformes Ardeidae Bubulcus ibis (Linnaeus, 1758) garça-vaqueira P PG Butorides striata (Linnaeus, 1758) socozinho S AB garça-branca- Ardea alba Linnaeus, 1758 P AB grande Syrigma sibilatrix (Temminck, 1824) maria-faceira P PG Egretta thula (Molina, 1782) garcinha-branca S AB Threskiornithidae Theristicus caudatus (Boddaert, 1783) curicaca-comum P PG Cathartiformes Cathartidae urubu-de- Cathartes aura (Linnaeus, 1758) P FM FS PG cabeça-vermelha

2 Anexo 10 - Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais Coragyps atratus (Bechstein, 1793) urubu-preto P FM FS PG Falconiformes Accipitridae gavião-de- Leptodon cayanensis (Latham, 1790) FM FS cabeça-cinza Elanoides forficatus (Linnaeus, 1758) gavião-tesoura S FM FS gavião- Harpagus diodon (Temminck, 1823) S FM FS bombachinha Accipiter superciliosus (Linnaeus, 1766) gavião-miudinho S FM FS Accipiter striatus Vieillot, 1808 gavião-miúdo S FM FS gavião- Accipiter bicolor (Vieillot, 1817) S FM FS bombacha gavião-pombo- Leucopternis lacernulatus (Temminck, 1827) S FM FS CR VU VU pequeno gavião-pombo- Leucopternis polionotus (Kaup, 1847)* P FM FS VU grande Percnohierax leucorrhous (Quoy & Gaimard, gavião-de-sobre- S FM FS 1824) branco Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788) gavião-carijó P FM FS PG gavião-de-cauda- Buteo brachyurus Vieillot, 1816 P FM FS curta Spizaetus melanoleucus (Vieillot, 1816) gavião-pato S FM FS EN gavião-pega- Spizaetus tyrannus (Wied, 1820)* P FM FS VU macaco gavião-de- Spizaetus ornatus (Daudin, 1800) S FM FS CR penacho Falconidae Caracara plancus (Miller, 1777) caracará P PG Milvago chimachima (Vieillot, 1816) carrapateiro P PG Herpetotheres cachinnans (Linnaeus, 1758) acauã P FM FS Micrastur ruficollis (Vieillot, 1817) falcão-caburé P FM FS Micrastur semitorquatus (Vieillot, 1817) falcão-relógio P FM FS Falco sparverius Linnaeus, 1758 quiriquiri S PG Gruiformes Rallidae saracura-do- Aramides saracura (Spix, 1825) P AB FM FS brejo Laterallus melanophaius (Vieillot, 1819) sanã-parda S AB Porzana albicollis (Vieillot, 1819) sanã-carijó S AB Pardirallus nigricans (Vieillot, 1819) saracura-preta S AB Gallinula chloropus (Linnaeus, 1758) galinha-d’ água S AB Cariamidae Cariama cristata (Linnaeus, 1766) seriema P PG Charadriiformes Jacanidae Jacana jacana (Linnaeus, 1766) jaçanã S AB Charadriidae Vanellus chilensis (Molina, 1782) quero-quero P PG Columbiformes Columbidae Columbina talpacoti (Temminck, 1811) rolinha-roxa P PG pomba-asa- Patagioenas picazuro (Temminck, 1813)* P PG branca Patagioenas cayennensis (Bonnaterre, 1792) pomba-galega P FS pomba- Patagioenas plumbea (Vieillot, 1818) * P FM FS amargosa Zenaida auriculata (Des Murs, 1847) avoante S PG Leptotila verreauxi Bonaparte, 1855 juriti-pupu S FM FS

Anexo 10 – Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada 3

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais Leptotila rufaxilla (Richard & Bernard, 1792)* juriti-gemedeira P FM FS Geotrygon montana (Linnaeus, 1758) juriti-piranga P FM FS Psittaciformes Psittacidae tiriba-de-testa- Pyrrhura frontalis (Vieillot, 1817)* P FM FS vermelha Forpus xanthopterygius (Spix, 1824)* tuim-de-asa-azul P PG FM FS Brotogeris tirica (Gmelin, 1788)* periquito-rico P PG FM FS Pionopsitta pileata (Scopoli, 1769)* cuiú-cuiú P FM FS VU Pionus maximiliani (Kuhl, 1820)* maitaca-verde P FM FS Triclaria malachitacea (Spix, 1824)* sabiacica P FM FS CR Cuculiformes Cuculidae papa-lagarta-de- Coccyzus euleri (Cabanis, 1873) S FS EN euler Piaya cayana (Linnaeus, 1766)* alma-de-gato P FM FS Crotophaga ani Linnaeus, 1758 anu-preto P PG Guira guira (Gmelin, 1788) anu-branco P PG Tapera naevia (Linnaeus, 1766) saci-do-campo S PG Strigiformes Tytonidae Tyto alba (Scopoli, 1769) suindara P PG Strigidae Megascops atricapilla (Temminck, 1822) corujinha-sapo S FM FS corujinha-de- Megascops choliba (Vieillot, 1817) S PG FM FS orelha Pulsatrix koeniswaldiana (Bertoni & Bertoni, coruja-de- P FM FS 1901) garganta-branca Strix hylophila Temminck, 1825 coruja-listrada P FM FS Glaucidium brasilianum (Gmelin, 1788) caburé-ferrugem S FS caburé- Glaucidium minutissimum (Wied, 1830) P FM FS miudinho coruja- Athene cunicularia (Molina, 1782) S PG buraqueira Caprimulgiformes Nyctibiidae Nyctibius griseus (Gmelin, 1789) urutau-comum P FM FS Caprimulgidae Lurocalis semitorquatus (Gmelin, 1789) tuju P FM FS Nyctidromus albicollis (Gmelin, 1789) curiango-comum P PG curiango- Hydropsalis torquata (Gmelin, 1789) P PG tesoura curiango- Macropsalis forcipata (Nitzsch, 1840) S FM tesourão Apodiformes Apodidae Cypseloides fumigatus (Streubel, 1848) taperuçu-preto S FM FS taperuçu-de- Streptoprocne zonaris (Shaw, 1796) P FM FS coleira-branca taperá-de- Chaetura cinereiventris Sclater, 1862* P FM FS barriga-cinza taperá-do- Chaetura meridionalis Hellmayr, 1907 P FM FS temporal Panyptila cayennensis (Gmelin, 1789) taperá-tesoura P FS Trochilidae Ramphodon naevius (Dumont, 1818) beija-flor-rajado P FS beija-flor- Glaucis hirsutus (Gmelin, 1788) S FS besourão

4 Anexo 10 - Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais rabo-branco- Phaethornis squalidus (Temminck, 1822) P FM FS pequeno rabo-branco-de- Phaethornis eurynome (Lesson, 1832)* P FM FS garganta-rajada beija-flor- Eupetomena macroura (Gmelin, 1788) P PG tesoura Aphantochroa cirrochloris (Vieillot, 1818) beija-flor-cinza P FM FS Florisuga fusca (Vieillot, 1817) beija-flor-preto P FM FS beija-flor-de- Anthracothorax nigricollis (Vieillot, 1817) S FM FS veste-preta Lophornis chalybeus (Vieillot, 1823) topetinho-verde P FM FS esmeralda-de- Chlorostilbon lucidus (Shaw, 1812) S PG bico-vermelho beija-flor-de- Thalurania glaucopis (Gmelin, 1788)* P FM FS fronte-violeta Hylocharis cyanus (Vieillot, 1818) beija-flor-roxo S FS beija-flor-de- Leucochloris albicollis (Vieillot, 1818) P FM FS papo-branco beija-flor-de- Amazilia versicolor (Vieillot, 1818) P FM FS banda-branca beija-flor-de- Amazilia fimbriata (Gmelin, 1788) S FS garganta-verde Clytolaema rubricauda (Boddaert, 1783) beija-flor-rubi P FM estrelinha- Calliphlox amethystina (Boddaert, 1783) S FM FS ametista Trogoniformes Trogonidae surucuá-de- Trogon viridis Linnaeus, 1766 P FM FS barriga-dourada Trogon surrucura Vieillot, 1817* surucuá-variado P FM FS surucuá-de- Trogon rufus Gmelin, 1788* P FM FS barriga-amarela Coraciiformes Alcedinidae martim- Ceryle torquatus (Linnaeus, 1766) P AB R pescador-grande martim- Chloroceryle amazona (Latham, 1790) P AB R pescador-verde martim- Chloroceryle americana (Gmelin, 1788) pescador- P AB R pequeno martim- Chloroceryle inda (Linnaeus, 1766) pescador-da- P FS (R) mata Momotidae Baryphthengus ruficapillus (Vieillot, 1818) juruva-verde P FM FS Galbuliformes Bucconidae macuru-de- Notharchus swainsoni (Gray, 1846) S FM FS barriga-ruiva Nystalus chacuru (Vieillot, 1816) fevereiro S PG Malacoptila striata (Spix, 1824) barbudo-rajado S FM FS Piciformes Ramphastidae tucano-de-bico- Ramphastos vitellinus Lichtenstein, 1823 P FS preto tucano-de-bico- Ramphastos dicolorus Linnaeus, 1766* P FM FS verde saripoca-de- Selenidera maculirostris (Lichtenstein, 1823)* S FM FS bico-riscado Pteroglossus bailloni (Vieillot, 1819) araçari-banana S FM FS Picidae Picumnus temminckii Lafresnaye, 1845* picapau-anão- P FM FS

Anexo 10 – Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada 5

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais de-coleira Melanerpes candidus (Otto, 1796) picapau-branco P PG Melanerpes flavifrons (Vieillot, 1818) benedito P FM FS picapau- Veniliornis spilogaster (Wagler, 1827)* P FM FS manchado Piculus flavigula (Boddaert, 1783) picapau-bufador P FS picapau-verde- Piculus aurulentus (Temminck, 1821)* P FM dourado Colaptes melanochloros (Gmelin, 1788)* picapau-carijó P FM FS picapau-do- Colaptes campestris (Vieillot, 1818) P PG campo Celeus flavescens (Gmelin, 1788) picapau-velho P FM FS picapau-de-cara- Dryocopus galeatus (Temminck, 1822) S FM CR VU VU canela picapau-de- Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766) P FM FS banda-branca Campephilus robustus (Lichtenstein, 1818)* picapau-rei P FM FS Passeriformes Thamnophilidae Hypoedaleus guttatus (Vieillot, 1816)* chocão-carijó P FM FS Batara cinerea (Vieillot, 1819)* matracão P FM FS borralhara- Mackenziaena leachii (Such, 1825) P FM assobiadora Mackenziaena severa (Lichtenstein, 1823)* borralhara-preta P FM FS choca-da- Biatas nigropectus (Lafresnaye, 1850) S FM (T) CR VU VU taquara Thamnophilus caerulescens Vieillot, 1816 choca-da-mata P FM choca-boné- Thamnophilus ruficapillus Vieillot, 1816 S PG ruivo choquinha-de- Dysithamnus stictothorax (Temminck, 1823) P FM FS peito-pintado Dysithamnus mentalis (Temminck, 1823)* choquinha-lisa P FM FS choquinha-de- Dysithamnus xanthopterus Burmeister, 1856 S FM asa-ferrugem choquinha- Myrmotherula gularis (Spix, 1825)* P FM FS estrelada choquinha- Myrmotherula minor Salvadori, 1864 P FS EN VU VU pequena choquinha- Myrmotherula unicolor (Menetries, 1835) P FS VU cinzenta chorozinho-de- Herpsilochmus rufimarginatus (Temminck, 1822) P FM FS asa-ruiva Drymophila ferruginea (Temminck, 1822)* dituí P FM FS trovoada-de- Drymophila rubricollis (Bertoni, 1901) P FM (T) bertoni Drymophila ochropyga (Hellmayr, 1906)* trovoada-ocre P FM (T) Drymophila malura (Temminck, 1825)* trovoada-carijó P FM Drymophila (Lichtenstein, 1823) pintadinho S FS Terenura maculata (Wied, 1831)* zidedê-do-sul P FM FS olho-de-fogo- Pyriglena leucoptera (Vieillot, 1818)* P FM FS do-sul formigueiro-da- Myrmeciza squamosa Pelzeln, 1868* P FM FS grota Conopophagidae chupa-dente- Conopophaga lineata (Wied, 1831)* P FM FS marrom chupa-dente-de- Conopophaga melanops (Vieillot, 1818) P FM FS máscara Grallariidae tovacuçu- Grallaria varia (Boddaert, 1783)* P FM FS malhado Hylopezus nattereri Pinto, 1937 torom-malhado S FM

6 Anexo 10 - Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais Rhinocryptidae macuquinho- Psilorhamphus guttatus (Ménétriès, 1835) P FM FS pintado Merulaxis ater Lesson, 1830 bigodudo-preto P FM FS macuquinho- Scytalopus speluncae (Ménétriès, 1835)* P FM FS serrano macuquinho- Scytalopus indigoticus (Wied, 1831)* P FM FS perereca Formicariidae pinto-da-mata- Formicarius colma Boddaert, 1783 P FS coroado tovaca- Chamaeza campanisona (Lichtenstein, 1823)* P FM FS campainha Chamaeza meruloides Vigors, 1825* tovaca-cantador P FM FS Scleruridae vira-folha- Sclerurus scansor (Menetries, 1835)* P FM FS vermelho Dendrocolaptidae Dendrocincla turdina (Lichtenstein, 1820)* arapaçu-liso P FM FS Sittasomus griseicapillus (Vieillot, 1818)* arapaçu-verde P FM FS cochi-de- Xiphocolaptes albicollis (Vieillot, 1818) P FM FS garganta-branca arapaçu-de-bico- Dendrocolaptes platyrostris Spix, 1825 P FM FS preto Xiphorhynchus fuscus (Vieillot, 1818)* arapaçu-rajado P FM FS Lepidocolaptes falcinellus (Cabanis & Heine, arapaçu- P FM FS 1859)* escamoso-do-sul Campylorhamphus falcularius (Vieillot, 1822)* arapaçu-alfange P FM FS Furnariidae Furnarius rufus (Gmelin, 1788) joão-de-barro P PG Leptasthenura setaria (Temminck, 1824) grimpeiro P AR Synallaxis cinerascens Temminck, 1823 pi-puí S FM Synallaxis ruficapilla Vieillot, 1819* pichororé P FM FS Synallaxis spixi Sclater, 1856 joão-tenenem P FM FS Cranioleuca pallida (Wied, 1831) joão-pálido P FM FS Certhiaxis cinnamomeus (Gmelin, 1788) joão-do-brejo S AB Phacellodomus ferrugineigula (Pelzeln, 1858)* joão-botina P AB limpa-folha- Anabacerthia amaurotis (Temminck, 1823) P FM miúdo limpa-folha- Syndactyla rufosuperciliata (Lafresnaye, 1832)* P FM quiete limpa-folha-de- Philydor lichtensteini Cabanis & Heine, 1859 P FM FS coroa-cinza limpa-folha- Philydor atricapillus (Wied, 1821) P FM FS coroado limpa-folha-de- Philydor rufum (Vieillot, 1818)* P FM FS testa-canela limpa-folha-de- Anabazenops fuscus (Vieillot, 1816)* P FM FS (T) coleira limpa-folha- Cichlocolaptes leucophrus (Jardine & Selby, 1830) S FM FS gritador barranqueiro- Automolus leucophthalmus (Wied, 1821)* P FM FS de-olho-branco Lochmias nematura (Lichtenstein, 1823)* joão-de-riacho P FM FS (R) Heliobletus contaminatus Berlepsch, 1885* trepadorzinho P FM bico-virado- Xenops minutus (Sparrman, 1788) P FM FS miúdo bico-virado- Xenops rutilans Temminck, 1821 P FM FS carijó Tyrannidae abre-asa-de- Mionectes rufiventris Cabanis, 1846* P FM FS cabeça-cinza

Anexo 10 – Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada 7

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais abre-asa- Leptopogon amaurocephalus Tschudi, 1846* P FM FS cabeçudo maria-de-olho- Hemitriccus diops (Temminck, 1822) S FM (T) falso Hemitriccus orbitatus (Wied, 1831) maria-tiririzinha P FS Hemitriccus nidipendulus (Wied, 1831) maria-verdinha S FM FS Poecilotriccus plumbeiceps (Lafresnaye, 1846)* tororó P FM FS ferreirinho- Todirostrum poliocephalum (Wied, 1831) P FM FS teque-teque Phyllomyias burmeisteri Cabanis & Heine, 1859 poaieiro-do-sul S FM FS Phyllomyias fasciatus (Thunberg, 1822) poaieiro-triste P FM PG Phyllomyias griseocapilla Sclater, 1862 poaieiro-serrano P FM FS Myiopagis caniceps (Swainson, 1835) maria-da-copa P FS Elaenia flavogaster (Thunberg, 1822) maria-é-dia S PG guaracava-de- Elaenia albiceps (d'Orbigny & Lafresnaye, 1837) S PG crista-branca Elaenia parvirostris Pelzeln, 1868 guaracava-verde FM PG guaracava-de- Elaenia obscura (d'Orbigny & Lafresnaye, 1837) S PG óculos Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824)* risadinha P PG FM FS alegrinho-do- Serpophaga subcristata (Vieillot, 1817) P PG leste Phylloscartes ventralis (Temminck, 1824) borboletinha P FM Phylloscartes paulista Ihering & Ihering, 1907 não-pode-parar P FS VU Phylloscartes oustaleti (Sclater, 1887)* treme-rabo P FM FS Phylloscartes sylviolus (Cabanis & Heine, 1859) maria-pequena S FM FS Myiornis auricularis (Vieillot, 1818)* maria-cigarra P FM FS bico-chato-de- Tolmomyias sulphurescens (Spix, 1825) P FM FS orelha-preta patinho-de- Platyrinchus mystaceus Vieillot, 1818* P FM FS garganta-branca patinho-de-asa- Platyrinchus leucoryphus Wied, 1831 S FS EN VU castanha Onychorhynchus swainsoni (Pelzeln, 1858) maria-lecre P FM FS EN VU felipe-de-peito- Myiophobus fasciatus (Statius Muller, 1776) S PG riscado assanhadinho- Myiobius barbatus (Gmelin, 1789) de-peito- P FS dourado Hirundinea ferruginea (Gmelin, 1788) gibão-de-couro S PG Lathrotriccus euleri (Cabanis, 1868)* enferrujado P FM FS guaracavuçu- Cnemotriccus fuscatus (Wied, 1831) S FS quieto Contopus cinereus (Spix, 1825) piui-cinza S FM FS maria-preta- Knipolegus cyanirostris (Vieillot, 1818) S FM FS pequena Satrapa icterophrys (Vieillot, 1818) suiriri-pequeno S AB PG Muscipipra vetula (Lichtenstein, 1823) tesourinha-cinza P FM FS Arundinicola leucocephala (Linnaeus, 1764) maria-velhinha S AB Colonia colonus (Vieillot, 1818) maria-viuvinha P FM FS Machetornis rixosa (Vieillot, 1819) suiriri-cavaleiro P PG Legatus leucophaius (Vieillot, 1818) bentevi-pirata P FM FS bentevi-de- Myiozetetes similis (Spix, 1825) P PG FM FS coroa-vermelha bentevi- Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766) P PG FM FS verdadeiro bentevi-de-três- Conopias trivirgatus (Wied, 1831) P FM FS riscas Myiodynastes maculatus (Statius Muller, 1776) bentevi-rajado S FM FS Megarynchus pitangua (Linnaeus, 1766) neinei P FM FS

8 Anexo 10 - Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais Empidonomus varius (Vieillot, 1818) bentevi-peitica S FM FS Tyrannus melancholicus Vieillot, 1819 suiriri-tropical P PG FM FS tesourinha-do- Tyrannus savana Vieillot, 1808 S PG campo maria- Sirystes sibilator (Vieillot, 1818) P FM FS assobiadeira Myiarchus swainsoni Cabanis & Heine, 1859* maria-irré P FM FS Myiarchus ferox (Gmelin, 1789) maria-cavaleira S FS Ramphotrigon megacephalum (Swainson, 1835)* maria-cabeçuda P FM FS tinguaçu- Attila phoenicurus Pelzeln, 1868 S FM FS castanho tinguaçu-de- Attila rufus (Vieillot, 1819) P FM FS cabeça-cinza Oxyruncidae Oxyruncus cristatus Swainson, 1821* bico-agudo P FM FS Cotingidae tesourinha-da- Phibalura flavirostris Vieillot, 1816 S FM FS EN mata Carpornis cucullata (Swainson, 1821)* corocochó P FM FS Carpornis melanocephala (Wied, 1820) cochó P FS CR VU VU Procnias nudicollis (Vieillot, 1817)* araponga P FM FS VU VU Lipaugus lanioides (Lesson, 1844)* cricrió-suisso P FM FS VU Pyroderus scutatus (Shaw, 1792)* pavó P FM FS EN Pipridae Neopelma chrysolophum Pinto, 1944 fruchu-serrano S FM caneleirinho- Piprites chloris (Temminck, 1822)* P FM FS cantor Ilicura militaris (Shaw & Nodder, 1809) tangarazinho P FM FS Manacus manacus (Linnaeus, 1766) rendeira-branca P FS tangará- Chiroxiphia caudata (Shaw & Nodder, 1793)* P FM FS dançarino Tityridae Schiffornis virescens (Lafresnaye, 1838)* flautim-verde P FM FS araponguinha- Tityra inquisitor (Lichtenstein, 1823) S FM FS de-cara-preta araponguinha- Tityra cayana (Linnaeus, 1766) S FM FS de-rabo-preto Pachyramphus viridis (Vieillot, 1816) caneleiro-verde P FM FS caneleiro- Pachyramphus castaneus (Jardine & Selby, 1827)* P FM FS castanho Pachyramphus polychopterus (Vieillot, 1818) caneleiro-preto P FM FS caneleiro- Pachyramphus marginatus (Lichtenstein, 1823) P FS bordado caneleiro-de- Pachyramphus validus (Lichtenstein, 1823) S FM FS crista Vireonidae Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789)* pitiguari P FM FS Vireo olivaceus (Linnaeus, 1766) juruviara-oliva P FM FS vite-vite- Hylophilus poicilotis Temminck, 1822* P FM coroado Corvidae Cyanocorax caeruleus (Vieillot, 1818) gralha-azul P FS Hirundinidae andorinha-de- Tachycineta leucorrhoa (Vieillot, 1817) S PG frente-branca Progne subis (Linnaeus, 1758) andorinha-azul S PG andorinha- Progne chalybea (Gmelin, 1789) P PG grande andorinha-azul- Pygochelidon cyanoleuca (Vieillot, 1817)* P PG e-branca

Anexo 10 – Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada 9

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais andorinha-de- Neochelidon tibialis (Cassin, 1853) S FM FS coxa-branca andorinha- Stelgidopteryx ruficollis (Vieillot, 1817) P PG serradora-do-sul andorinha-da- Hirundo rustica Linnaeus, 1758 S AB chaminé Troglodytidae Thryothorus longirostris Vieillot, 1819 garrincha-açu S FS Troglodytes musculus Naumann, 1823 corruíra-de-casa P PG Polioptilidae balança-rabo-de- Ramphocaenus melanurus Vieillot, 1819 P FM FS bico-longo Turdidae Platycichla flavipes (Vieillot, 1818)* sabiá-una P FM FS Turdus rufiventris Vieillot, 1818* sabiá-laranjeira P PG FM FS sabiá-de-cabeça- Turdus leucomelas Vieillot, 1818 P PG cinza Turdus amaurochalinus Cabanis, 1850 sabiá-poca P PG FM FS Turdus albicollis Vieillot, 1818* sabiá-coleira P FM FS Mimidae Mimus saturninus (Lichtenstein, 1823) tejo-do-campo S PG Motacillidae caminheiro- Anthus lutescens Pucheran, 1855 S PG zumbidor Coerebidae Coereba flaveola (Linnaeus, 1758)* cambacica P PG FM FS Thraupidae Orchesticus abeillei (Lesson, 1839) tié-castanho S FM FS Schistochlamys ruficapillus (Vieillot, 1817) tié-veludo S PG Cissopis leverianus (Gmelin, 1788)* tietinga P FM FS Orthogonys chloricterus (Vieillot, 1819)* catirumbava P FM FS Trichothraupis melanops (Vieillot, 1818)* tié-de-topete P FM FS Habia rubica (Vieillot, 1817)* tié-da-mata P FM FS Tachyphonus cristatus (Linnaeus, 1766) tié-galo P FS Tachyphonus coronatus (Vieillot, 1822)* gurundi P FM FS Ramphocelus bresilius (Linnaeus, 1766) tié-sangue P FS Thraupis sayaca (Linnaeus, 1766)* sanhaço-cinza P PG FM FS sanhaço-da- Thraupis cyanoptera (Vieillot, 1817)* P FM FS serra Thraupis ornata (Sparrman, 1789)* sanhaço-rei P FM FS sanhaço-do- Thraupis palmarum (Wied, 1823) P PG FM FS coqueiro Stephanophorus diadematus (Temminck, 1823)* sanhaço-frade S FM Pipraeidea melanonota (Vieillot, 1819) saíra-viúva P FM FS saíra-de-sete- seledon (Statius Muller, 1776) P FM FS cores Tangara cyanocephala (Statius Muller, 1776)* saíra-militar P FM FS Tangara desmaresti (Vieillot, 1819) saíra-da-serra P FM Tangara cayana (Linnaeus, 1766) saíra-cabocla P PG Tersina viridis (Illiger, 1811) saí-andorinha P FM FS saí-de-perna- Dacnis nigripes Pelzeln, 1856 S FM FS EN preta Dacnis cayana (Linnaeus, 1766) saí-azul P FM FS Chlorophanes spiza (Linnaeus, 1758) saí-verde P FS Hemithraupis ruficapilla (Vieillot, 1818)* saíra-ferrugem P FM FS Emberizidae Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776) tico-tico- P PG

10 Anexo 10 - Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada

Nome Fisionomias Táxons Fonte Status Popular Vegetais verdadeiro tico-tico-do- Ammodramus humeralis (Bosc, 1792) P PG campo Haplospiza unicolor Cabanis, 1851* catatau P FM FS Sicalis flaveola (Linnaeus, 1766) canário-da-terra P PG tibirro-do- Emberizoides herbicola (Vieillot, 1817) S PG campo Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766) tiziu P PG Sporophila frontalis (Verreaux, 1869) pichochó P FM FS (T) CR VU VU papa-capim-da- Sporophila falcirostris (Temminck, 1820)* P FM FS (T) CR VU VU taquara Sporophila lineola (Linnaeus, 1758) bigodinho S PG Sporophila caerulescens (Vieillot, 1823) coleirinha S PG cigarrinha-da- Amaurospiza moesta (Hartlaub, 1853) S FM VU taquara cigarrinha-do- Tiaris fuliginosus (Wied, 1830) S FM FS coqueiro tico-tico-de- Arremon semitorquatus Swainson, 1838 S FM FS coleira-falha Cardinalidae Saltator fuliginosus (Daudin, 1800)* bico-de-pimenta P FM FS trinca-ferro-de- Saltator similis d'Orbigny & Lafresnaye, 1837* P FM FS asa-verde Cyanoloxia glaucocaerulea (d'Orbigny & azulinho-do-sul S FM FS Lafresnaye, 1837) azulão- Cyanocompsa brissonii (Lichtenstein, 1823) S AB FM VU verdadeiro Parulidae Parula pitiayumi (Vieillot, 1817) mariquita-do-sul P FM FS Geothlypis aequinoctialis (Gmelin, 1789) pia-cobra-do-sul S AB PG pula-pula- Basileuterus culicivorus (Deppe, 1830)* P FM FS coroado Basileuterus hypoleucus Bonaparte, 1830 pula-pula-pichito P FM pula-pula- Basileuterus leucoblepharus (Vieillot, 1817) P FM assobiador pula-pula- Phaeothlypis rivularis (Wied, 1821)* P FM FS (R) ribeirinho Icteridae Cacicus haemorrhous (Linnaeus, 1766) japiim-guaxe P FM FS Cacicus chrysopterus (Vigors, 1825)* japiim-soldado P FM FS Icterus cayanensis (Linnaeus, 1766) encontro P FM Gnorimopsar chopi (Vieillot, 1819) pássaro-preto S PG Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789) chopim-gaudério P PG polícia-inglesa- Sturnella superciliaris (Bonaparte, 1850) S AB do-sul Fringillidae pintassilgo-de- Carduelis magellanica (Vieillot, 1805) S PG cabeça-preta Euphonia cyanocephala (Vieillot, 1818) gaturamo-rei S FM gaturamo- Euphonia violacea (Linnaeus, 1758) P FM FS verdadeiro Euphonia chalybea (Mikan, 1825) cais-cais P FM EN Euphonia pectoralis (Latham, 1801)* ferro-velho P FM FS gaturamo- Chlorophonia cyanea (Thunberg, 1822) S FM FS bandeira Passeridae pardal- Passer domesticus (Linnaeus, 1758) S PG doméstico

Anexo 10 – Espécies da Avifauna com Ocorrência Registrada 11

ANEXO 11

Espécies de Grandes Mamíferos com Ocorrência Registrada

Anexo 11 – Espécies de Grandes Mamíferos com Ocorrência Registrada 1

2 Anexo 11 - Espécies de Grandes Mamíferos com Ocorrência Registrada

Lista total de espécies de médios e grandes mamíferos com ocorrência constatada no Parque Estadual Carlos Botelho Fonte de Informação: P - Dados primários, S - Dados secundários. Status: Criticamente em perigo (CP); Em perigo (EP); Vulnerável (VU); Dados insuficientes (DD); Provavelmente ameaçada (PA).

Fisionomias Status Táxons Nome Popular Fonte Exótica Vegetais SP BR IUCN Família Dasypodidae Tatu-galinha P,S Saa, Sma, Ma, Maab, Dasypus novemcinctus MaS, MaA, MaSA Dasypus septencinctus Tatu-mulita P Saa Euphractus sexcinctus Tatu-peba S Ma Cabassous tatouay Tatu-de-rabo-mole P Saa Família Bradypodidae Bradypus variegatus Preguiça S Família Myrmecopahgidae Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim P,S Ma PA Família Atelidae Brachyteles arachnoides Muriqui P,S Smad, Ma, MaA CP EP EN Bugio P,S Smad, Ma, MaA, Maab, VU NT Alouatta clamitans MaS Família Cebidae Macaco-prego P,S Saa, Sba, Smad, Ma, Cebus nigritus MaA, Maab, MaS, MaB, MaSa, R Família Canidae Lobinho P,S Saa, Smad, Sma, Ma, Cerdocyon thous Maab, MaS, R, U Cachorro-vinagre P,S Saa, Smad, Ma, MaA, CP VU VU Speothos venaticus Maab Família Procyonidae Procyon cancrivorus Guaxinim P,S Sma, Ma, MaS, MaA PA Quati P,S Saa, Smad, Ma, Maab, Nasua nasua MaS, MaA, R, U Família Mustelidae Lontra P,S Smad, Sba, Ma, MaS, VU DD Lontra longicaudis MaA, MaB Conepatus chinga Jaritataca S Ma Irara P,S Smad, Ma, Maab, MaS, Eira barbara MaSa Galictis cuja Furão P,S Smad Família Felidae Onça-pintada P,S Saa, Smad, Ma, Maab, CP VU NT Panthera onca MaS, MaA, MaSa Onça-parda P,S Saa, Smad, Sma, Sba, VU VU NT Puma concolor Ma, Maab, MaS, MaA, MaSa, R, U Herpailurus yagouaroundi Gato-mourisco P,S Saa, MaS PA Jaguatirica P,S Saa, Sma, Ma, Maab, VU VU Leopardus pardalis MaS, MaA, MaSa Leopardus tigrinus Gato-do-mato P,S Saa, Ma VU VU NT Leopardus wiedii Gato-maracajá P,S Ma EP VU Família Tapiridae Anta P,S Saa, Smad, Sma, Sba, EP VU Tapirus terrestris Ma, Maab, Mma, MaS, MaA, MaSa, R, U Família Tayassuidae

Anexo 11 – Espécies de Grandes Mamíferos com Ocorrência Registrada 3

Fisionomias Status Táxons Nome Popular Fonte Exótica Vegetais SP BR IUCN Pecari tajacu Cateto P,S Ma, MaS, MaA, Maab VU Tayassu pecari Queixada P Ma, R EP Família Cervidae Mazama bororo Veado-vermelho S DD Mazama gouazoubira Veado-catingueiro P Saa, Smad, Ma DD Mazama americana Veado-mateiro P,S Saa, Ma, MaS, MaA DD Família Erethizontidae Sphiggurus villosus Ouriço P Saa, Ma Família Hydrochaeridae Hydrochaeris hydrochaeris Capivara P,S Ma Família Dasyproctidae Paca P,S Smad, Ma, Maab, MaS, VU Cuniculus paca MaA Dasyprocta azarae Cutia P Saa, Ma VU VU Dasyprocta agouti Cutia S Família Leporidae Sylvilagus brasiliensis Tapiti P Saa, Smad, Ma, R Lepus capensis Lebre P,S Saa, Ma, Maab, R, U Europa

4 Anexo 11 - Espécies de Grandes Mamíferos com Ocorrência Registrada

ANEXO 12

Grandes e Médios Mamíferos do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Anexo 12 – Grandes e Médios Mamíferos do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 1

2 Anexo 12 - Grandes e Médios Mamíferos do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

A região do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema se insere no centro Paulista de endemismo (COSTA et al., 2000). Este centro apresenta uma riqueza de espécies intermediária entre a da Costa Sudeste, a mais rica, e a de Pernambuco. Na região do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema são conhecidas 38 espécies nativas de mamíferos de médio e grande porte, distribuídas em sete ordens, 17 famílias e 34 gêneros (Tabela 1). Este número representa 47.5% das espécies do grupo que ocorrem em toda a extensão da Mata Atlântica. Tabela 1. Número de famílias, gêneros e espécies de mamíferos terrestres de médio e grande porte encontrados em toda a Mata Atlântica (MA) e na região do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema (VR / AP)

Famílias Gêneros Espécies Ordens MA VR / AP MA VR / AP MA VR / AP

Xenarthra 3 3 8 7 12 7

Primates 4 3 6 4 24 4

Carnivora 4 4 17 13 21 15

Perissodactyla 1 1 1 1 1 1

Artiodactyla 2 2 5 3 8 5

Rodentia 4 3 7 4 13 5

Lagomorpha 1 1 1 1 1 1

A Ordem Xenarthra é representada na região por seis espécies: os tatus (Família Dasypodidae) Dasypus novemcinctus, D. septencinctus, Cabassous tatouay e Euphractus sexcinctus; os tamanduás mirim e bandeira (Família Myrmecophagidae) Tamandua tetradactyla e Myrmecophaga tridactyla e a preguiça Bradypus variegatus (Família Bradypodidae). Todas estas espécies têm ampla distribuição geográfica e são compartilhadas pela Mata Atlântica, Amazônia e fisionomias abertas adjacentes (, Cerrado e Campos; Miretzki, 2005), e apenas o tamanduá-mirim é considerado provavelmente ameaçado de extinção no Estado de São Paulo (São Paulo - SMA, 1998). Cinco espécies desta ordem ocorrem na Mata Atlântica, mas não na região estudada: quatro espécies de tatus e a preguiça-de-coleira Bradypus torquatus. As quatro espécies da Ordem Primates encontradas na região, Leontopithecus caissara, Brachyteles arachnoides, Alouatta clamitans e Cebus nigritus, são endêmicas da Mata Atlântica e apenas o macaco- prego Cebus nigritus não se encontra em nenhuma categoria de ameaça de extinção. Nesta Ordem se encontra a maior desproporção entre o número de espécies que ocorrem na Mata Atlântica como um todo e as encontradas no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema, principalmente devido à pequena distribuição geográfica da maioria das espécies. Quinze espécies de carnívoros ocorrem no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema. A Família Felidae é representada pelas onças pintada e parda Panthera onca e Puma concolor, pela jaguatirica Leopardus pardalis e por três pequenos felinos: gato-mourisco Herpailurus yagouaroundi, gato do mato Leopardus tigrinus e gato-maracajá Leopardus wiedii. Todas estas espécies estão incluídas na lista de espécies ameaçadas no Estado de São Paulo e todas, com exceção do gato-mourisco, são consideradas vulneráveis pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA, 2003). Os canídeos incluem o cachorro-do-mato ou lobinho Cerdocyon thous e o cachorro-vinagre Speothos venaticus, esta última criticamente ameaçada de extinção no Estado e considerada vulnerável

Anexo 12 – Grandes e Médios Mamíferos do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 3

pelo IBAMA e pela UICN. Duas espécies da Família Procyonidae, Nasua nasua e Procyon cancrivorus, ocorrem na região, sendo esta última provavelmente ameaçada de extinção no Estado de São Paulo. A Família Mustelidae é representada por cinco espécies: a irara Eira barbara, o furão-menor Galictis cuja, a jaritataca Conepatus chinga, a ariranha Pteronura brasiliensis e a lontra Lontra longicaudis. A ocorrência da ariranha na região não é confirmada, sendo sua presença no Parque Estadual Intervales sugerida por Vivo e Gregorin (2001) com base em relatos de habitantes da região. Dentre os demais mustelídeos, apenas a lontra é considerada vulnerável à extinção no Estado de São Paulo. Todos os carnívoros que ocorrem no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema têm uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo na Mata Atlântica, Amazônia e biomas abertos, com exceção de Galictis cuja e Conepatus chinga, que não ocorrem na Amazônia (Miretzki, 2005). Das seis espécies de carnívoros com ocorrência relatada na Mata Atlântica por Miretzki (2005), três são canídeos característicos de formações abertas e com distribuição apenas tangencial à Mata Atlântica, duas (quincaju Potos flavus e furão-maior Galictis vitatta) só ocorrem a norte da região estudada e o gato-do-mato-grande Oncifelis geoffroyi ocorre apenas na transição entre florestas e campos no sul do país, segundo Miretzki (2005), embora tenha sido observado na Serra do Mar (São Paulo - SMA, 2006). Cinco espécies da Ordem Artiodactyla ocorrem na região: da Família Tayassuidade, cateto Pecari tajacu e queixada Tayassu pecari; e da Família Cervidae, veado-mateiro Mazama americana, veado-catingueiro Mazama gouazoubira e veado-bororó ou veado-vermelho Mazama bororo, sendo esta última endêmica da Mata Atlântica e encontrada apenas no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema, leste do Paraná e leste de Santa Catarina (Rossi, 2000; Vogliotti, 2003; Miretzki, 2005). As outras espécies têm amplas distribuições geográficas e ocorrem também na Amazônia e nas fisionomias abertas adjacentes (Miretzki, 2005). Cateto e queixada são considerados, respectivamente, vulnerável e em perigo no Estado de São Paulo e as três espécies de veado são incluídas na categoria DD da UICN, o que significa que embora não haja dados suficientes para incluí-las em categorias de ameaça, também não há dados que permitam sua classificação com LC (least concern ou não preocupantes, IUCN, 2006). Das três espécies de cervídeos que ocorrem na Mata Atlântica e não ocorrem na região, o cervo-do- Pantanal Blastocerus dichotomus e o veado-campeiro Ozotocerus bezoarticus são característicos de vegetações abertas e sua presença na Mata Atlântica limita-se às margens. Os roedores de grande e médio porte da região são a cutia Dasyprocta azarae, considerada vulnerável no Estado de São Paulo e pela UICN, a cutia D. agouti, endêmica da Mata Atlântica, a paca Cuniculus paca, vulnerável à extinção no Estado de São Paulo, o ouriço Sphiggurus villosus e a capivara Hydrochoerus hydrochaeris. Com exceção da cutia endêmica D. aguti e de Sphiggurus villosus, ausente da Amazônia, todas estas espécies são amplamente distribuídas pelos biomas brasileiros. Na Mata Atlântica ocorrem ainda sete espécies outras espécies, sendo três do gênero Dasyprocta, três ouriços (dois do gênero Sphiggurus e Chaetomys subspinosus) e o ratão do banhado Myocastor coypus. As Ordens Perissodactyla e Lagomorpha são representadas, cada uma, por uma única espécie no Brasil, ambas amplamente distribuídas em todos os biomas, respectivamente a anta Tapirus terrestris e o tapiti Sylvilagus brasiliensis. A anta está na categoria em perigo no Estado de São Paulo e é considerada Vulnerável pela UICN.

4 Anexo 12 - Grandes e Médios Mamíferos do Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

ANEXO 13

Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada

Anexo 13 – Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada 1

2 Anexo 13 - Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada

Espécies de pequenos mamíferos não-voadores constatadas para o Vale do Ribeira e Alto Paranapanema Informações de Hingst-Zaher & Machado (2007) para o PECB e E.E.Xitué, de Vivo & Gregorin (2001) e Vieira & Monteiro-Filho (2003) para Intervales (Intervales 1 e 2 respectivamente) e de Silva (2001) para Pilar do Sul. X indica constatação da presença por coleta de indivíduos. XA indica presença constada por avistamento. Xx indica as espécies coletadas em PECB e E.E.Xitué. X* indica a espécie coletada apenas na E.E.Xitué.

Carlos Botelho e Didelphimorphia Pilar do Sul Intervales1 Intervales2 Xitué Chironectes minimus X X X Didelphis aurita X X X Gracilinanus microtarsus X X X X Marmosops incanus X X X Marmosops paulensis Xx X X Metachirus nudicaudatus X X X X Micoureus demerarae X X Monodelphis americana X X X X Monodelphis scalops X X Monodelphis brevicaudata X Philander frenatus X X X X

Sciuridae Sciurus ingrami X X X X

Sigmodontinae Akodon cursor X X Akodon montensis X X X Akodon serrensis X X Blarinomys breviceps X Thaptomys nigrita X X X X Brucepattersonius iheringi X X Brucepattersonius igniventris X X Oxymycterus judex X X Oxymycterus dasytrichus X Oxymycterus hispidus X Nectomys squamipes X X X Oecomys catherinae X Oecomys aff. concolor X Oecomys sp. 1 X Oecomys sp. 2 X Oecomys sp. 3 X Oligoryzomys flavescens X Oligoryzomys nigripes X X X X Euryoryzomys russatus Xx X X Sooretamys angouya X X Rhipidomys aff. macrurus X X Rhipidomys mastacalis X Rhipidomys sp. X Delomys dorsalis X* X Delomys sublineatus Xx X X

Anexo 13 – Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada 3

Carlos Botelho e Didelphimorphia Pilar do Sul Intervales1 Intervales2 Xitué Juliomys pictipes Xx X X X

Echimydae Kannabateomys amblyonyx X X Phyllomys nigrispinus X X X Trinomys iheringi X X

Caviidae Cavia sp. X X X Lagomorpha Sylvilagus brasiliensis X X Total 27 19 32 20

Espécies de quirópteros constatadas para o PECB, EEcX e região, com destaque para as UC e/ou município onde foram encontradas Fonte de Informação: P - Dados primários, S - Dados secundários. Status: Ameaçada (A), Vulnerável (VU), Provavelmente ameaçada (PA), Risco baixo (LR), Próximo de ameaça (NT), Dados deficientes (DD) São Paulo: Lista de Espécies Ameaçadas do Estado de São Paulo, 1998; BR: IBAMA - Lista de espécies ameaçadas, 2003 (não consta na lista); IUCN: International Union for Conservation of Nature, 2004.

Status Nome Fonte de Uso de Exótica/ Táxons UC/Município Popular Informação SP BR IUCN Caverna Endêmica

Emballonuridae Pteropteryx macrotis morcego S PEI cav Phyllostomidae Anoura sp. morcego S PEI PEI, S cav Anoura caudifera morcego PETAR/Cananéia Anoura geoffroyi morcego S PEI/Cananéia cav Artibeus sp. morcego S PEI Artibeus fimbriatus morcego S PEI/Cananéia LR/nt end Artibeus obscurus morcego S PEI/Cananéia LR/nt PEI, S cav Artibeus lituratus morcego PETAR/Cananéia Artibeus jamaicensis morcego S PEI PEI, S cav Carollia perspicillata morcego PETAR/Cananéia PEI, S cav Chrotopterus auritus morcego PETAR/Cananéia Desmodus rotundus morcego S PEI, PETAR cav Desmodus youngii morcego S Diphylla ecaudata morcego S PEI, PETAR LR/nt cav Glossophaga soricina morcego S PEI/Cananéia Lonchorrhyna aurita morcego S PEI, PETAR cav Micronycteris sp. morcego S PEI Micronycteris microtis morcego S PEI Micronycteris silvestris morcego S Micronycteris megalotis morcego S PEI cav Mimon bennettii morcego S PEI/Cananéia cav

4 Anexo 13 - Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada

Chiroderma doriae morcego S PEI A-VU VU Phyloderma stenops morcego S PETAR PA cav Status Nome Fonte de Uso de Exótica/ Táxons UC/município SP BR IUCN popular informação Caverna Endêmica Phyllostomus hastatus morcego S PEI Platyrrhinus lineatus morcego S PEI/Cananéia Platyrrhinus recifinus morcego S PEI A-VU VU VU end PEI, S cav Tonatia bidens morcego PETAR/Cananéia Trachops cirrhosus morcego S PEI/Cananéia cav Pygoderma bilabiatum morcego S PEI/Cananéia LR/nt PEI, S cav Sturnira lilium morcego PETAR/Cananéia Sturnira tildae morcego S PEI cav Vampyrops lineatus morcego S Vampyressa pusilla morcego Cananéia Dermanura cinerea morcego Cananéia Natalidae Natalus stramineus morcego S PETAR PA cav Furipteridae Furipterus horrens morcego S PEI, PETAR PA cav Vespertilionidae Eptesicus brasiliensis morcego S PEI Eptesicus diminutus morcego Cananéia Histiotus velatus morcego S PEI Lasiurus blossevillii morcego S PEI Lasiurus ega morcego S PEI Myotis nigricans morcego S PEI/Cananéia cav Myotis ruber morcego S PEI A-VU VU VU end Myotis rulbra morcego Cananéia Myotis sp. morcego S PEI Molossidae Tadarida brasiliensis morcego S PEI LR/nt

Anexo 13 – Espécies de Pequenos Mamíferos e Quirópteros com Ocorrência Registrada 5

ANEXO 14

Definição dos Grupos Faunísticos Estudados

Anexo 14 – Definição dos Grupos Faunísticos Estudados 1

Invertebrados

A grande diversidade da fauna de invertebrados dificulta a exatidão na descrição do número de espécies conhecidas. No levantamento dos dados sobre a diversidade brasileira inevitavelmente ocorrem divergências no número de espécies existentes conforme o grupo taxonômico. Lewinsohn & Prado (2002) desenvolveram um grande estudo para compilar os dados existentes sobre a biodiversidade brasileira, com coleta de informações de diversos especialistas. As estimativas são as seguintes: Filo / Classe Brasil Mundo

Annelida 1.000 – 1.100 12.000 – 15.000

Mollusca minhocas e sanguessugas 2.600 70.000 – 100.000

Arachnida moluscos 5.600 – 6.500 92.500

Insecta aracnídeos 91.000 – 126.000 950.000

Crustacea insetos 2.040 36.200 – 39.300

centopéias ou lacraias, piolhos Myriapoda 400 - 500 11.000 – 15.100 e seus parentes

Cnidaria 470 11.000

Nematoda 1.000 – 2.200 15.000 – 25.000

Nematomorpha 11 320

Nemertinea 43 1.149

Platyhelminthes 900 – 1.300 12.000 Os invertebrados são muito importantes para a manutenção da estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Além de seu papel nas teias alimentares, são os principais polinizadores e decompositores. As aranhas e lacraias, como predadores, regulam as populações de insetos. Os moluscos são recicladores de nutrientes na natureza (SIMONE, 2006), assim como os anelídeos. Os crustáceos de água doce do gênero Aegla são os únicos crustáceos anomuros de água doce, com distribuição restrita na América do Sul presente em parte do Estado de São Paulo. Aeglas são bastante comuns na região do Alto Ribeira, incluindo espécies cavernícolas, sendo encontradas também na bacia do Paranapanema (TRAJANO & GNASPINI, 2001).

Peixes Os peixes que vivem em riachos exibem características e adaptações aos ambientes de correnteza (SAZIMA et al., 2001). Esse grupo faunístico, presente em riachos pequenos e encachoeirados, é muito pouco conhecido e observado (CASTRO, 2003). Apresentam pequeno porte, o que torna desinteressantes para a pesca, e hábitos bastante discretos (CASTRO, 2003), ocultando-se geralmente em pedras, folhas no fundo do leito do rio e sob a vegetação ribeirinha (BARRELLA, 1998; OYAKAWA et al., 2006).

Os peixes de riachos são únicos por ocorrer em ambientes aquáticos bastante restritos, são pequenos e com hábitos crípticos. Seu pequeno tamanho o torna desinteressante para a pesca. Esses animais são ótimos indicadores da qualidade do ambiente, pois têm sua sobrevivência intrinsecamente ligada à presença da floresta (SAZIMA, 2001; CASTRO et al., 2003; OYAKAWA et al., 2006), onde encontram proteção e alimento.

Herpetofauna Devido à tradição implantada por Linnaeus no século XVIII, anfíbios e répteis são agrupados em uma disciplina de estudo denominada herpetologia. Apesar de representar um agrupamento extremamente artificial, herpetólogos e instituições de ensino e pesquisa em biodiversidade no mundo todo mantêm a tradição Linneana em suas classes e coleções. A herpetologia abrange os clados atuais Lissamphibia e parte dos Amniota. O primeiro inclui os anfíbios modernos, distribuídos nas ordens monofiléticas Anura, Caudata e Gymnophiona, enquanto que o segundo contém os clados Testudines, Crocodylia e Squamata, todos pertencentes à irradiação monofilética dos Sauropsida (ou Reptilia). Lagartos, anfisbênias e serpentes pertencem à linhagem dos Squamata, o grupo mais diversificado dos répteis atuais.

2 Anexo 14 – Definição dos Grupos Faunísticos Estudados

Aves Em termos de riqueza global as aves, entre os vertebrados, ficam atrás apenas dos peixes. Entretanto, quando se considera uma dada localidade (diversidade alfa), como o PECB, nenhum outro grupo de vertebrados ultrapassa as aves. Além da riqueza, se destacam pela diversidade ecológica, ocupando inúmeros nichos como consumidores. As diferentes espécies se distribuem desde o solo, ex. macuco, até alguns quilômetros acima da copa das árvores, ex. urubus. Existem espécies restritas a determinados hábitats como moitas de taquaras e margens de riachos. Há espécies nectarívoras, frugívoras, granívoras, insetívoras, carnívoras, necrófagas e onívoras. O tamanho também varia muito, da minúscula maria-cigarra Myiornis auricularis, 7cm de comprimento e 5g de peso, até a jacutinga Aburria jacutinga, 74 cm e 1,5 kg (SICK, 1997).

A grande maioria das espécies é diurna, e por utilizarem sons e sinais visuais (coloração, comportamento etc.) para se comunicarem, que facilitam a detecção por parte dos pesquisadores, se tornaram o grupo mais bem conhecido de animais e certamente o mais influente na construção do corpo teórico de várias disciplinas das Ciências Biológicas, tais como Evolução, Ecologia e Biologia da Conservação. Por serem diversas sensíveis a alterações ambientais, relativamente fáceis de estudar e, para uma gama ampla de estudos em ecologia e conservação, não ser necessário a coleta de indivíduos, as aves são excelentes bioindicadores.

Mamíferos Os mamíferos são os maiores animais existentes atualmente no mundo, embora mais da metade das espécies de mamíferos seja de pequeno porte, pesando até 3,5 kg (AMORI & GIPPOLTI, 2001). Das 457 espécies de mamíferos que ocorrem no Brasil (FONSECA et al., 1999), 113 (24%) são médios e grandes. Uma das duas ordens com maior número de espécies, a Ordem Chiroptera, com 986 espécies, não contém nenhum animal de mais de 1.5 kg, e da ordem mais rica em espécies, Rodentia (com 1.814 espécies), apenas uma das três subordens (Hystricognatha) contém espécies de médio porte. Das 194 espécies conhecidas no Estado de São Paulo (VIVO, 1998), 53 (27%) são de médio e grande porte. Para a Mata Atlântica em geral, a proporção é similar: de 285 espécies (MIRETZKI, 2005), 80 (28%) são médios e grandes mamíferos.

A nomenclatura seguiu Miretzki (2005), cujo trabalho incorporou revisões taxonômicas recentes. Apenas para os bugios Alouatta clamitans a nomenclatura diferiu da adotada por Miretzki, seguindo a revisão abrangente do gênero realizada por Gregorin (2006).

Mamíferos voadores A Ordem Chiroptera é a que representa os mamíferos voadores. Com características singulares para explorar o meio aéreo, destaca-se pela diversificação ecológica, comportamental e de hábitos alimentares – insetívoros, frugívoros, nectarívoros, carnívoros, piscívoros e hematófagos (BIANCONI et al., 2004; GIMENEZ & FERRAREZZI, 2004). A importância dos morcegos no ambiente inclui o controle de populações de insetos, a polinização e a dispersão de sementes, além de sua importância médico-sanitária na transmissão do vírus da raiva (GIMENEZ & FERRAREZZI, 2004). Alguns autores (GIMENEZ & FERRAREZZI, 2004), PASSOS et al., 2003, Bianconi et al., 2004) ressaltam a importância desse grupo faunístico na manutenção dos ecossistemas tropicais. Muitas vezes constituindo a maior parte da fauna de mamíferos (GIMENEZ & FERRAREZZI, 2004; BIANCONI et al., 2004; MIRETZKI, 2003). No Estado de São Paulo, a diversidade de morcegos é muito elevada: são 64 espécies, o que representa 37,6% das espécies de mamíferos existente no Estado (VIVO, 1998). O grupo apresenta baixo endemismo de espécies e sua comunidade geralmente é formada por espécies que ocorrem também em ecossistemas adjacentes (SMA, 2006).

Anexo 14 – Definição dos Grupos Faunísticos Estudados 3

Pequenos Mamíferos Muitos dos pequenos mamíferos (ordens Rodentia e Didelphimorphia com até 2,5 kg) brasileiros têm sua distribuição restrita à Mata Atlântica. Dentre as espécies que compõem a fauna de pequenos mamíferos da Floresta Atlântica encontramos uma grande diversidade de hábitos e de preferências com relação ao microhábitat. Alguns dos marsupiais são estritamente terrestres, como as catitas do gênero Monodelphis, um número considerável utiliza tanto o solo quanto as árvores, e no outro extremo temos as espécies exclusivamente arborícolas de cuícas-lanosas, do gênero Caluromys. Os roedores podem ser divididos em semi-fossoriais, como Oxymycterus, exclusivamente terrestres, como Akodon, semi-arborícolas, como Oryzomys, e inteiramente arborícolas, como diversos equimídeos. Nos dois grupos encontramos gêneros semi-aquáticos: a cuíca d’água, Chironectes minimus, e o rato d’água, Nectomys.

Em uma escala maior, espécies diferentes de pequenos mamíferos podem ser encontradas em regiões de diferentes altitudes, formando gradientes, ou ainda estar relacionadas a áreas de planícies ou planaltos (VIVO & GREGORIN, 1991; BONVICINO et al., 1997; GEISE et al., 2004).

Embora não se conheça o suficiente sobre os padrões de distribuição e abundância dos pequenos mamíferos da mata atlântica, especialmente devido à necessidade de estudos de longa duração utilizando métodos distintos e complementares de coleta de exemplares (ver VOSS & EMMONS, 1996, LEITE, 2003), algumas espécies podem ser consideradas raras, e diversas são classificadas como ameaçadas ou criticamente ameaçadas. Predominam neste grupo os animais de hábitos estritamente arborícolas, principalmente roedores equimídeos.

De modo geral, os pequenos mamíferos apresentam áreas de vida pequenas, em contraste com mamíferos de médio ou grande porte, e se adaptam rapidamente a ambientes muito modificados, áreas de campos ou bordas de mata, ou até mesmo urbanos (Didelphis aurita, Monodelphis domestica). No entanto, por apresentarem elevado grau de endemismo, com alguns gêneros em particular tendo áreas de distribuição muito restritas (p. ex., os ratos-arborícolas de Mata Atlântica pertencentes ao gênero Phyllomys), podem ter papel importante na determinação e escolha de áreas a serem protegidas. De fato, a presença no PECB de espécies como o rato-arborícola da Mata Atlântica Phyllomys nigrispinus confere a toda esta região uma importância muito grande em termos de conservação, pois, metade das espécies reconhecidas para o gênero Phyllomys encontram-se classificadas como ameaçadas, principalmente devido às suas distribuições restritas.

Grandes e Médios Mamíferos Os animais abordados por este grupo temático incluem a Classe Mammalia com exceção de todos os Didelphiomorphia e Chiroptera e de todos os Rodentia com peso corporal < 3.5 kg. Dentre os roedores, portanto, foram incluídos os animais das Famílias Erethizonthidae, Hydrochaeridae e Cuniculidae (que inclui as pacas Cuniculus paca e as cutias Dasyprocta spp.). Esta definição, aparentemente arbitrária, é baseada principalmente no modo de estudo dos diferentes grupos: a maior parte das espécies de médios e grandes mamíferos pode ser registrada por observações e indícios, enquanto a diversidade de pequenos mamíferos e quirópteros só pode ser estudada através de captura dos animais. O limite preciso de 3,5 kg foi definido, assim, de forma a incluir as cutias Dasyprocta azarae e Dasyprocta agouti nos médios e grandes mamíferos, uma vez que havia registros destes animais por fotos e indícios e não houve capturas destas espécies pela equipe de pequenos mamíferos. Tapitis Sylvilagus brasiliensis, apesar do peso de 0,45 a 1,2 kg (EMMONS & FEER, 1991) foram incluídos entre os médios e grandes mamíferos, uma vez que os dados sobre estes animais referem-se a contatos visuais e eles não são tradicionalmente abordados nos estudos sobre pequenos mamíferos.

Apesar da definição arbitrária deste grupo, algumas características comuns podem ser apontadas: a maioria destas espécies apresenta grandes distribuições geográficas (FONSECA et al., 1999), e a maioria dos mamíferos incluídos em listas de extinção por ameaças diretas (por exemplo, caça para retirada de peles, consumo da carne ou simples eliminação da espécie) pertence a este grupo. Por outro lado, encontram-se neste grupo espécies em todos os nichos tróficos (ver, por exemplo, ROBINSON & REDFORD, 1982) e que utilizam todos os estratos da mata. Muitas das espécies deste grupo são ariscas e evitam locais com atividades humanas (por exemplo, cachorro-vinagre Speothos venaticus, SHELDON, 1992; AQUINO & PUERTAS, 1997; BEISIEGEL & ZUERCHER, 2005), têm hábitos principalmente noturnos (cervídeos Mazama americana e Mazama bororo, VOGLIOTTI, 2003; grande parte dos felinos, ver revisão em OLIVEIRA, 1994), são pequenas e silenciosas, de movimentação lenta e aparência bem camuflada no ambiente (ouriço Sphiggurus villosus, preguiças Bradypus variegatus, tamanduá-mirim Tamandua tetradactyla), têm áreas de uso de grandes dimensões, usadas ao longo de um período de tempo tão longo que chegam a ser consideradas nômades (queixada Tayassu pecari, FRAGOSO, 1998) ou apresentam combinações de duas ou mais das características acima. Outras espécies, como os primatas Brachyteles arachnoides, Alouatta clamitans e Cebus nigritus, têm hábitos diurnos e vocalizações e/ou comportamento altamente conspícuos que podem causar uma falsa sensação de abundância.

4 Anexo 14 – Definição dos Grupos Faunísticos Estudados

ANEXO 15

Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do Parque Estadual Carlos Botelho

Anexo 15 – Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do Parque Estadual Carlos Botelho 1

2 Anexo 15 - Organizações e Empresas que Atuam com Ecoturismo e Temas Afins

Caracterização dos Bairros do Município de Sete Barras:

A caracterização da ocupação humana dos bairros foi elaborada com base nas informações fornecidas pelo Programa Saúde da Família da Secretaria Municipal de Saúde de Sete Barras (PSF), nas visitas às localidades e nos levantamentos feitos nas instituições públicas municipais.

Bairro Monjolo / Alto do Manparra Município - Sete Barras Descrição: Bairro formado por famílias de pequenos agricultores

Categoria Descrição

População Não informada

Organização social Associação Formoso dos Apicultores de Sete Barras

Acessos Precários, com inicio na SP-139

Comunicação Não tem sistema de telefonia pública

Transporte público Insuficiente

Saúde Atendimento pelo PSF

Educação Escola multisserial

A principal atividade econômica é a bananicultura, seguida do reflorestamento com Atividade econômica juçara e palmeira-real, piscicultura, apicultura e agroindústria de suco de juçara

Ações implementadas Curso de formação pela Associação Formoso dos Apicultores

Comercialização dos produtos – chegaram a produzir artesanato de fibra de banana e Principais problemas pararam, em razão da dificuldade de comercialização, de financiamento para o pequeno agricultor e de problemas com a legislação ambiental

Incentivo para a instalação de agroindústria, financiamento para pequenos produtores, Demandas levantadas incentivo para a educação ambiental e sanitária, extensão rural

Anexo 15 – Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do Parque Estadual Carlos Botelho 3

Bairro Manparra Município - Sete Barras Descrição: Bairro formado por famílias de pequenos agricultores

Categoria Descrição

População 85 famílias e 310 habitantes

Organização social Inexiste

Acessos Precários, com inicio na SP-139

Comunicação Não tem sistema de telefonia publica

Transporte público Insuficiente

Saúde Atendimento pelo PSF

Educação Escola multisserial com 12 alunos

Energia elétrica Atendimento de 89%

63% não têm acesso ao tratamento da água, 25% cloram a água e os restantes 12% Abastecimento de água filtram ou fervem a água

72% são atendidos pela coleta pública semanal, 26% queimam ou enterram o lixo e os Coleta de lixo restantes 2% deixam o lixo a céu aberto

Esgotamento sanitário 59% têm fossa e 41% lançam o esgoto a céu aberto

A principal atividade é a bananicultura, seguida da plantação de arroz, do Atividade econômica reflorestamento com juçara e palmeira-real, da agroindústria de suco de juçara e da apicultura. Algumas famílias recebem para pouso e almoço os tropeiros da festa de Bom Jesus do Iguape

Ações implementadas Curso Sebrae de artesanato, banana chips e pão

Comercialização dos produtos – chegaram a produzir artesanato de fibra de banana, Principais problemas mas pararam, em razão da dificuldade de comercialização, de financiamento para o pequeno agricultor, e de problemas com a legislação ambiental Incentivo para a instalação de agroindústria, capacitação para a produção orgânica Demandas levantadas (agroecologia) e o artesanato em geral, e também para o turismo rural, religioso e ecológico

4 Anexo 15 - Organizações e Empresas que Atuam com Ecoturismo e Temas Afins

Bairro do Ribeirão Município - Sete Barras Descrição: Bairro formado por famílias de pequenos agricultores

Categoria Descrição

População 149 famílias e 579 habitantes

Organização social Inexiste

Acessos Precários, com inicio na SP-139

Comunicação Tem sistema de telefonia publica

Transporte público Regular, mas insuficiente

Saúde Atendimento pelo PSF

Educação Uma unidade escolar do Estado da 1ª à 8ª série e uma Emei com 25 alunos

Energia elétrica Atendimento de 97%

46% não têm acesso ao tratamento da água, 43% cloram a água e os restantes 11% Abastecimento de água filtram ou fervem a água

89% são atendidos pela coleta pública semanal, 8% queimam ou enterram o lixo e os Coleta de lixo restantes 3% deixam o lixo a céu aberto

Esgotamento sanitário 34% têm acesso à rede de esgoto, 46% têm fossa e 20% lançam o esgoto a céu aberto

Atividade econômica A principal atividade econômica é a agrícola, seguida da extração do palmito-juçara.

Um morador da região, Sr. Chiquinho, por iniciativa própria, tem uma área de Ações implementadas repovoamento de palmito juçara – 6 ha com 40 mil pés de palmito Artesanato e viveiro de mudas – PM Sete Barras

Palmiteiros, - falta orientação técnica para o plantio do palmito-juçara e financiamento Principais problemas para a produção, problemas com a legislação ambiental

Financiamento para o pequeno agricultor, extensão rural, instalação de viveiro de Demandas levantadas palmito-juçara, pupunha e árvores nativas

Anexo 15 – Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do Parque Estadual Carlos Botelho 5

Bairro Saibadela Município - Sete Barras Descrição: Bairro formado por famílias de pequenos agricultores

Categoria Descrição

População 75 famílias e 260 habitantes

Organização social Associação do Bairro Saibadela

Acessos Precários

Comunicação Tem sistema de telefonia pública

Transporte público Insuficiente

Saúde Atendimento pelo PSF

Educação Escola multisserial

Energia elétrica Atendimento de 87%

79% não têm acesso ao tratamento da água, 8% cloram a água e os restantes 13% Abastecimento de água filtram ou fervem a água

7% são atendidos pela coleta pública semanal, 77% queimam ou enterram o lixo e os Coleta de lixo restantes 16% deixam o lixo a céu aberto

Esgotamento sanitário 85% têm fossa e 16% lançam o esgoto a céu aberto

A principal atividade é a agricultura, seguida do cultivo do palmito-juçara, da palmeira- Atividade econômica real, da pupunha e do maracujá (início)

Implantação de um viveiro em parceria com a prefeitura (2 anos). Um grupo de Ações implementadas mulheres que faz artesanato (pintura, bordado, crochê) e outro que produz banana chips. Agroindústria de processamento de pupunha (início), projeto do Ministério do Desenvolvimento Agrário As restrições ambientais são demasiadas para a realidade local (limpeza do terreno, Principais problemas retirada de árvores secas ou caídas, solapamento do rio, solapamento da estrada pelo rio). Lançamento de bichos mortos no rio Saibadela, dificuldades comercialização de seus produtos

Apoio para a exploração da atividade de ecoturismo (trilhas e cachoeiras), preservação Demandas levantadas do rio Saibadela e viabilização da produção de banana chips

6 Anexo 15 - Organizações e Empresas que Atuam com Ecoturismo e Temas Afins

Bairro Rio Preto Município - Sete Barras Descrição: Bairro formado por famílias de pequenos agricultores

Categoria Descrição

População 143 famílias e 516 habitantes

Organização social Associação de Desenvolvimento Comunitário Bairro do Rio Preto

Acessos Estrada de saibro em boa condição de trafegabilidade

Comunicação Tem sistema de telefonia pública

Transporte público Regular

Saúde Atendimento pelo PSF

Educação Escola multisserial com 48 alunos e Emei com 14 alunos

Energia elétrica Atendimento de 70%

95% não têm acesso ao tratamento da água, 2% cloram a água e os restantes 3% filtram Abastecimento de água ou fervem a água

12% são atendidos pela coleta pública semanal, 47% queimam ou enterram o lixo e os Coleta de lixo restantes 41% deixam o lixo a céu aberto

Esgotamento sanitário 83% têm fossa e 17% lançam o esgoto a céu aberto

A principal atividade econômica é a da bananicultura com duas grandes propriedades, Atividade econômica seguida da criação de gado leiteiro e da extração de polpa das sementes de palmito- juçara. O bairro é tradicionalmente conhecido pela ação de coleta ilegal de palmito- juçara, principalmente no interior do Parque Estadual de Carlos Botelho Iniciou-se em 1997 o projeto Repovoamento do Palmiteiro-juçara em Área da Mata Atlântica na APA da Serra do Mar, através da parceria entre a Associação de Desenvolvimento Comunitário Bairro do Rio Preto, a FF, o IF, o Parque Carlos Botelho e a Prefeitura de Sete Barras. Os moradores do bairro promovem o repovoamento de pequenas propriedades e posses, e com a comercialização do excedente das mudas produzidas obtêm rendimento imediato. A sede da associação foi construída com uma unidade de produção de polpa de semente de palmito, destinada ao processamento de Ações implementadas polpa e de produtos de agrofloresta. Os principais resultados auferidos até o momento são: o repovoamento de aproximadamente 140 ha; a implantação da infra-estrutura do projeto (viveiros de produção de mudas); a aproximação dos moradores do bairro com os funcionários da FF, o que estabeleceu a melhoria nas relações de vizinhança, sempre marcada por conflitos; a diversificação da produção com outras espécies nativas; o aumento da capacidade de produção; e a capacitação dos beneficiários para o manejo e a comercialização de espécies nativas. Agenda 21, agrofloresta, construção da sede da Associação do Bairro Rio Preto Comercialização dos produtos, ação ilegal de palmiteiros, restrições ambientais Principais problemas demasiadas para a realidade local (como por exemplo, para a limpeza do terreno, retirada de árvores secas ou caídas, solapamento do rio e outras)

Demandas levantadas Financiamento para o pequeno agricultor, extensão rural

Anexo 15 – Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do Parque Estadual Carlos Botelho 7

Bairro Ipiranga Município - Sete Barras Descrição: Bairro formado por famílias de pequenos agricultores e pela Fazenda Fruti (banana)

Categoria Descrição

População 55 famílias e 198 habitantes

Organização social Inexiste

Acessos Precários, com difícil trafegabilidade em períodos de chuva

Comunicação Não tem sistema de telefonia pública nem sinal de rádio

Transporte público Não tem transporte público, usam o escolar

Saúde Atendimento pelo PSF

Educação Escola multisserial com 28 alunos

Energia elétrica Atendimento de 78%

60% não têm acesso ao tratamento de água, 38% cloram a água e os restantes 2% Abastecimento de água filtram ou fervem a água

24% não são atendidos pela coleta pública semanal, 69% queimam ou enterram o lixo e Coleta de lixo os restantes 7% deixam o lixo a céu aberto

Esgotamento sanitário 95% têm fossa e 5% lançam o esgoto a céu aberto

A principal atividade econômica é proveniente do cultivo de banana, verifica-se também, Atividade econômica em pequena escala, o cultivo de mandioca e de palmito (pupunha e real) e o repovoamento da mata com palmito juçara.

Ações implementadas Manejo do palmito-juçara e produção de polpa, apoio da Fazenda Kazita

Comercialização dos produtos, ausência de orientação técnica para o plantio de Principais problemas palmito-juçara, saneamento básico, comunicação e transporte, problemas com a legislação ambiental

Demandas levantadas Capacitação para a produção orgânica (agroecologia)

8 Anexo 15 - Organizações e Empresas que Atuam com Ecoturismo e Temas Afins

Bairro Nazaré Município - Sete Barras Descrição: Bairro formado por famílias de pequenos agricultores

Categoria Descrição

População 43 famílias e 166 habitantes

Nazaré (existe uma associação informal chamada SABIANA - Sociedade Amigos de Organização social Bairro Ipiranga e Nazaré)

Precários, com difícil trafegabilidade, em períodos de chuva o bairro chega a ficar Acessos intransitável

Comunicação Tem um telefone público, mas está quebrado

Transporte público Não tem transporte público, usam o escolar

Saúde Atendimento pelo PSF

Escola multisserial com 10 alunos. A partir da 5ª série freqüentam a escola da Barra do Educação Ribeirão

Energia elétrica Atendimento de 32%

72% não têm acesso ao tratamento da água, 26% cloram a água e os restantes 2% Abastecimento de água filtram ou fervem a água

4% são atendidos pela coleta pública semanal, 55% queimam ou enterram o lixo e os Coleta de lixo restantes 41% deixam o lixo a céu aberto

Esgotamento sanitário 67% têm fossa e 33% lançam o esgoto a céu aberto

A principal atividade é a bananicultura, seguida do cultivo de palmito (juçara, pupunha e Atividade econômica real), da horta comunitária, da plantação de mandioca. Produzem artesanato de madeira (cipó e xaxim) e cultivam orquídeas

A Prefeitura vai iniciar a implantação de um viveiro por meio de uma parceria com a Ações implementadas Secretaria de Agricultura. Houve um projeto de agrofloresta que não deu certo

Extração ilegal de palmito, restrições ambientais demasiadas para a realidade local Principais problemas (como por exemplo para a limpeza do terreno, retirada de árvores secas ou caídas, solapamento do rio e outras), comercialização dos produtos, que fica nas mãos do atravessador. O bairro está abandonado pelo poder público Recuperação da estrada para melhorar a fiscalização da região e servir de apoio ao ecoturismo, financiamento para o pequeno agricultor, extensão rural. Os pequenos Demandas levantadas proprietários têm interesse em explorar o ecoturismo e o plantio de pupunha. Viveiro com inclusão de sementes medicinais, pois a população tem um grande conhecimento da mata

Anexo 15 – Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do Parque Estadual Carlos Botelho 9

Caracterização dos Bairros do Município de São Miguel Arcanjo A caracterização da ocupação humana dos bairros foi elaborada com base nas visitas às localidades e nos levantamentos feitos nas instituições publicas municipais.

Bairro Abaitinga e Gavião Município – São Miguel Arcanjo Descrição: Os bairros de Abaitinga e Gavião são contíguos, mas Abaitinga apresenta um padrão urbano superior a Gavião.

Categoria Descrição

População 400 famílias e 1.750 habitantes

Associação dos Moradores de Abaitinga e Coperarcanjo- Cooperativa de Coleta Organização social Seletiva de Lixo

Acessos SP-139

Comunicação Sistema de telefonia pública e de rádio

Abaitinga é ponto de transporte rodoviário para o parque, Mamparra, Sete Barras, Transporte público Registro, Pariquera Açu, Iguape e

Saúde Posto de saúde, com atendimento semanal ginecológico e diário odontológico

Emei, escola de ensino fundamental I e II e ensino médio. Gavião utiliza as escolas de Educação Abaitinga. Os professores trabalham nas disciplinas temas relativos ao PECB

Energia elétrica 100%.

Abastecimento de água Sistema de abastecimento público – Sabesp – rede e tratamento

Coleta de lixo Não tem coleta regular

Esgoto a céu aberto, a rede construída lança o esgoto a céu aberto em razão da falta de Esgotamento sanitário lagoa de tratamento. No bairro do Gavião, não há rede de esgoto construída, o esgoto todo é lançado no rio Taquaral A atividade principal é a agricultura, seguida do turismo rural, com visitação das Atividade econômica pequenas propriedades, e da produção de artesanato (suco de uva, vinho, geléias, pães etc.) Coleta seletiva de lixo gerida pela Coperarcano, duas vezes por semana, esse trabalho foi iniciado na Escolinha de Futebol, por meio do programa de educação ambiental Reciclando para o Futuro. Padaria comunitária implementada com recursos do Ações implementadas programa Renda Cidadã (o programa forma a mão-de-obra e fornece o material, o lucro da venda é dividido). Curso de compotas e geléias aplicado pelo Senar. Atividades na escola aos sábados e domingos pelo programa Escola da Família. Sopão comunitário no bairro do Gavião uma vez por semana. Há um projeto em andamento para criar um museu do bairro, para também divulgar e vender o artesanato produzido no bairro Esgoto, que corre a céu aberto, corre na rua – a Sabesp implantou a rede, mas até o momento não foi construída a lagoa de tratamento. Segurança. Falta de policiamento. Comercialização dos produtos (compotas, artesanato etc.). Existência de muitos cachorros na região, o município não conta com um canil nem com controle de Principais problemas zoonose. Nas áreas centrais do bairro falta arborização e calçada. A restrição da tonelagem da SP-139 cria alguns impedimentos para o escoamento da produção agrícola, especialmente da uva. É permitido o transporte de até 6 toneladas, com isso a produção sai de São Miguel e percorre 150 km até a BR-101, enquanto se fosse transportada pela SP-139 seriam 80 km Necessidade de envolver e priorizar a comunidade nas atividades com o PECB. Demandas levantadas Aumento de incentivo para a comunidade se envolver com o parque. Realização de melhorias no bairro para receber turistas, tanto do bairro como os que vão para o Parque. Recuperação da SP-139

10 Anexo 15 - Organizações e Empresas que Atuam com Ecoturismo e Temas Afins

Município – São Miguel Arcanjo Bairro Turvinho

Categoria Descrição

Aproximadamente 180 habitantes, predominando as famílias formadas por aposentados População da Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE) e de agricultores

Organização social Associação de Produtores Rurais do Bairro do Turvinho (APMTUR)

Precários, com intenso tráfego de caminhões e tratores das empresas de Acessos reflorestamento

Comunicação Sistema de telefonia pública e de rádio

Transporte público Insuficiente

Saúde Não tem PSF, o atendimento é feito em São Miguel Arcanjo

Emei, ensino fundamental da 1ª à 4ª série. Só há ensino fundamental II em São Miguel Educação Arcanjo

Energia elétrica 100%

Abastecimento de água Sistema de abastecimento público – Sabesp – rede e tratamento

Coleta de lixo Coleta pública semanal

Esgotamento sanitário Não tem

Atividade econômica Poucas, pois a maioria da população é de aposentados

Programa de Microbacias Hidrográficas da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati). O Programa de Microbacias Hidrográficas teve duração de 30 meses, encerrando-se em junho passado. Atendeu diretamente de 25 a 27 pequenos Ações implementadas produtores e indiretamente a 160. O programa abrangeu: a) aquisição de mudas, sementes e adubação verde para cobertura e proteção do solo, b) agroindústria, c) fossa séptica (padrão Embrapa, só para vaso sanitário), d) financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Fundo de Expansão da Agropecuária e da Pesca (Feap) Esgoto a céu aberto. A empresa Suzano não pode mais plantar nem replantar, por isso está adquirindo áreas para plantio geralmente em parceria com pequenos agricultores, provocando um processo de substituição da cultura da uva pela de eucalipto (Orsa e Principais problemas Suzano). Práticas inadequadas de conservação do solo. Ocupação de áreas de declividade acentuada. Ocupação de áreas de APPs. Assoreamento dos rios. Disposição inadequada de lixo agrotóxico. Desemprego. Intensificação do tráfego de caminhões e tratores e sobrecarga de peso nas estradas em razão da atividade de reflorestamento. O reflorestamento está acabando com os corredores de pássaros

Incentivo para a exploração do turismo rural, pois a represa de São José e a Usina de Demandas levantadas São José têm grande potencial turístico

Anexo 15 – Caracterização dos Bairros Localizados no Entorno do Parque Estadual Carlos Botelho 11

Caracterização dos Bairros do Município de Capão Bonito A caracterização da ocupação humana dos bairros foi elaborada com base nas visitas às localidades e nos levantamentos feitos nas instituições publicas municipais.

Município – Capão Bonito Bairro Taquaral Abaixo

Categoria Descrição

130 famílias e aproximadamente 700 habitantes, formada por prestadores de serviço População nas empresas de reflorestamento, no corte e na resinagem, e uns poucos agricultores e aposentados

Organização social Associação Bairro do Taquaral Abaixo

Precários, em péssimo estado de conservação e com intenso tráfego de caminhões e Acessos tratores das empresas de reflorestamento

Comunicação Sistema de telefonia pública e de rádio

Inexiste, a população é atendida por uma perua particular que cobra R$ 10,00 por Transporte público pessoa ou R$ 50,00 por viagem

Saúde PSF, semanal

Emei e ensino fundamental I com aproximadamente 80 crianças. A escola de ensino Educação fundamental II mais próxima fica em São Miguel Arcanjo, e a distância faz as crianças abandonarem o estudo

Energia elétrica 100%

Abastecimento de água Sistema de abastecimento público – Sabesp – rede e tratamento

Não tem coleta pública; a maioria queima, mas também lança o lixo na estrada ou nos Coleta de lixo rios

Esgotamento sanitário Inexiste

A principal atividade econômica é o reflorestamento, seguido da agricultura. A renda média salarial é de um salário mínimo. Na região existem duas empresas de Atividade econômica reflorestamento, a Orsa e a Suzano, esta última não emprega ninguém da região. Estão iniciando a produção de trabalhos manuais de pintura em tecido, antigamente produziam artesanato com taquara, mas pararam em razão da proibição de corte 5% dos agricultores têm financiamento do Pronaf, agricultura de subsistência. A Orsa dá Ações implementadas incentivo ambiental para o cultivo de mudas nativas – Flora Atlântica. Está previsto o início de cursos de formação e capacitação de artesanato, comércio e turismo rural , visando ao Projeto São Tomé, em parceria com o Sebrae O bairro é caminho dos palmiteiros de fora. O lixo da agricultura é o maior problema. As propriedades são pequenas (padrão de lote urbano) em razão da expansão da Principais problemas cultura de eucalipto, perderam a terra e agora prestam serviço para a empresa. Comercialização de produtos. Falta de policiamento. Ausência de coleta de lixo e saneamento. Estradas precárias. Gravidez na adolescência e alcoolismo

Reativação da rádio comunitária (informação e comunicação). A comunidade apóia as Demandas levantadas medidas de preservação

12 Anexo 15 - Organizações e Empresas que Atuam com Ecoturismo e Temas Afins

ANEXO 16

Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 1

2 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Sítios arqueológicos cadastrados no acervo do IPHAN na região de influência do Vale do Ribeira e do Alto Paranapanema

Denominação Arqueólogos Instituição/ Município Observações Do Sítio Responsáveis Empresa

Sítio lítico a céu aberto, com grande Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Barra do Chapéu I Apiaí -SP quantidade de matéria-prima em estado Blasis Arqueologia e Etnologia bruto Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Bombas 1 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Bombas 2 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Bombas 3 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote de Bombas 4 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia fundo de vale, junto ao ribeirão

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lito-cerâmico a céu aberto, Carapaça de Caraça I Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia molusco, ossos humanos

Sítio lito-cerâmico a céu aberto. Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Concentração de material arqueológico Fazenda I Apiaí -SP Barreto Arqueologia e Etnologia próximo a um córrego, onde se encontram também blocos e calhaus de sílex

Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Fazenda II Apiaí -SP Barreto Arqueologia e Etnologia

Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Fazenda III Apiaí -SP Barreto Arqueologia e Etnologia

Erika Marion MAE-USP Museu de Fazenda IV Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Fazenda V Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Sítio cerâmico a céu aberto, em patamar de MAE-USP Museu de Gurutuba 10 Apiaí -SP Robrahn- baixa vertente. Cerâmica associada à trad. Arqueologia e Etnologia González Itararé

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto (superfície e profund. Gurutuba 11 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia de 60cm). Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre patamar de Gurutuba 12 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia média vertente Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Gurutuba 13 Apiaí -SP aplainado no fundo de vale. (Vestígios líticos Blasis Arqueologia e Etnologia escassos). Sítio lítico a céu aberto, sobre terreno Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Gurutuba 14 Apiaí -SP aplainado, próximo ao rio. (Vestígios Blasis Arqueologia e Etnologia escassos à superfície

Sítio lítico a céu aberto, em terreno Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Gurutuba 15 Apiaí -SP aplainado em planície de inundação. Blasis Arqueologia e Etnologia (Vestígios à superfície e em estratigrafia).

Erika Marion MAE-USP Museu de Sítio cerâmico a céu aberto (trad. Itararé), Gurutuba 16 Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia em patamar de média vertente González

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 3

Erika Marion Sítio lito-cerâmico a céu aberto, em patamar MAE-USP Museu de Gurutuba 17 Apiaí -SP Robrahn- de média vertente. Material aflorando no Arqueologia e Etnologia González topo do patamar. Profundidade: 40cm

Sítio lítico a céu aberto, em patamar de Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Gurutuba 18 Apiaí -SP média vertente c/ área reduzida, bastante Blasis Arqueologia e Etnologia pedregoso (vestígios escassos).

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, em planície de Gurutuba 19 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia inundação. Profundidade: 40cm.

Sítio lítico a céu aberto - em superfície e em Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Gurutuba 6 Apiaí -SP estratigrafia (prof. máx. 1m). Bastante denso Blasis Arqueologia e Etnologia em vestígios

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, assentado sobre Gurutuba 8 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia morrote aplainado. Estratigrafia - 20cm.

Erika Marion Sítio lito-cerâmico a céu aberto, em patamar MAE-USP Museu de Gurutuba 9 Apiaí -SP Robrahn- de alta vertente. Cerâmica associada à trad. Arqueologia e Etnologia González Itararé.

Erika Marion MAE-USP Museu de Gurutuba I Apiaí -SP Robrahn- Sítio lito-cerâmico a céu aberto. Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Gurutuba II Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Gurutuba III Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Gurutuba IV Apiaí -SP Robrahn- Sítio lito-cerâmico a céu aberto Arqueologia e Etnologia González

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote de Itaoca 3 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia fundo de vale Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote em Itaoca 4 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia planície de inundação.

Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Itaoca III Apiaí -SP Barreto Arqueologia e Etnologia

Unicomponencial, pré colonial,lítico, em superficie e profundidade lascado em silex.Área de extração de Solange Bezerra Scientia Consultoria Juá Apiaí -SP Minérios.Sondagens feitas e áreas de caverna Caldarelli Científica , não foi encontrado nenhum vestigio arqueológico, localizado em fundo de vale, próximo a 2 cursos d´´agua

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Lageado 1 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Erika Marion Sítio cerâmico a céu aberto, em patamar de MAE-USP Museu de Lageado 10 Apiaí -SP Robrahn- média vertente. Cerâmica associada à trad. Arqueologia e Etnologia González Itararé

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, em morrote de Lageado 2 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia fundo de vale.

4 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote de Lageado 3 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia fundo de vale. Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Lageado 5 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Lageado 7 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre patamar baixo Lageado 8 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia de vertente Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Lageado 9 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Sítio lítico a céu aberto. Área de terra preta, Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Lageado IV Apiaí -SP com muita carapaça de molusco, quebrada e Blasis Arqueologia e Etnologia inteira, e material arqueológico aflorando.

Sítio lítico em salão amplo na entrada da Paulo A. D. de MAE-USP Museu de gruta onde penetra um pequeno riacho. Laje Branca Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia Ocorrência de restos ósseos de fauna, estratigrafia cruzada, fogueiras

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Pavão 4 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Pavão 8 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Pavão I Apiaí -SP lítico lascado; lítico polido Barreto Arqueologia e Etnologia

Sítio lito-cerâmico a céu aberto. Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Pavão II Apiaí -SP Concentração de carapaça de molusco e Barreto Arqueologia e Etnologia ossos Sítio lito-cerâmico a céu aberto. Terra preta Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Pavão III Apiaí -SP e grande concentração de carapaça de Barreto Arqueologia e Etnologia molusco. Ossos

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão IX Apiaí -SP Robrahn- lítico lascado; lítico polido Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão V Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão VI Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão VII Apiaí -SP Robrahn- Lítico lascado Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão XI Apiaí -SP Robrahn- Lítico lascado Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão XII Apiaí -SP Robrahn- Lítico lascado Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão XIII Apiaí -SP Robrahn- Lítico lascado Arqueologia e Etnologia González

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 5

Erika Marion MAE-USP Museu de Pavão XV Apiaí -SP Robrahn- Lítico lascado Arqueologia e Etnologia González

Sítio lítico discretíssimo no salão da gruta Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Pescaria, após o acesso entre blocos. Pescaria Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia Ocorrência de vestígios ósseos de fauna de pqno. porte (mamíferos pequenos).

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Porto Apiaí 2 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Erika Marion MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto. Concentração de Porto Apiaí I Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia carapaça de molusco González

Erika Marion Sítio lito-cerâmico (cerâm. trad. Itararé) em MAE-USP Museu de Quatis Gramado Apiaí -SP Robrahn- abrigo localizado em média vertente. Arqueologia e Etnologia González Certamente o sítio está enterrado.

Erika Marion MAE-USP Museu de Rio Claro 4 Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Rio Claro I Apiaí -SP Carapaça de molusco Barreto Arqueologia e Etnologia

Erika Marion MAE-USP Museu de Rio Claro II Apiaí -SP Robrahn- Carapaça de molusco Arqueologia e Etnologia González

Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Rio Claro III Apiaí -SP Barreto Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Abrigo Sociedade Brasileira de Sambaqui fluvial em abrigo. Encontradas Apiaí -SP Guy C. Collet Serra Formosa Espeleologia ossadas humanas.

Erika Marion Sítio concheiro a céu aberto. Material não- Sambaqui Anta MAE-USP Museu de Apiaí -SP Robrahn- visível à superfície - informação oral dos Gorda 1 Arqueologia e Etnologia González moradores.

Erika Marion MAE-USP Museu de Sítio concheiro a céu aberto em planície Sambaqui Inveja 1 Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia aluvial González

Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de lítico lascado; lítico polido; cerâmico - Sambaqui Itaoca II Apiaí -SP Barreto Arqueologia e Etnologia Sambaqui bastante destruido;

Erika Marion Sítio lítico a céu aberto. Mancha de terra MAE-USP Museu de Sambaqui Januário Apiaí -SP Robrahn- preta e grande concentração de conchas de Arqueologia e Etnologia González caramujo

Sambaqui Sociedade Brasileira de Estruturas de combustão e material Apiaí -SP Guy C. Collet Temimina Espeleologia malacológico

Erika Marion MAE-USP Museu de Serrinha I Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Serrinha III Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia

6 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Erika Marion MAE-USP Museu de Serrinha IV Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico discretíssimo, no salão amplo da Tememina 2 Apiaí -SP Blasis Arqueologia e Etnologia gruta

Erika Marion MAE-USP Museu de Sítio cerâmico (trad. Itararé) em abrigo, Toca da Onça Apiaí -SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia localizado em alta vertente. González

Erika Marion Toca dos MAE-USP Museu de Sítio lito-cerâmico sob rocha. Carapaça de Apiaí -SP Robrahn- Caramujos I Arqueologia e Etnologia moluscos e ossos de boi González

Erika Marion Toca dos MAE-USP Museu de Sítio lito-cerâmico sob rocha. Terra preta e Apiaí -SP Robrahn- Caramujos II Arqueologia e Etnologia carapaça de molusco González

Barra do Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Águas Quentes I Turvo - SP Blasis Arqueologia e Etnologia Barra do Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Águas Quentes II Turvo - SP Blasis Arqueologia e Etnologia Barra do Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Anhemas Turvo - SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Casa Subterrânea - Em 1997 intervençoes apontaram para uma estrutura grosseiramente circular com dimensões Barra do Marisa Coutinho MAE-USP Museu de máximas de 6,2m x 6,7m. Os perfis (Casa Sub) Turvo - SP Afonso Arqueologia e Etnologia estratigraficos nas sondagens e trincheiras apresentaram uma camada areno-argilosa escura, rica em material organi

Sítio cemitério a céu aberto, contendo várias Erika Marion Barreiro 7 Barra do MAE-USP Museu de estruturas compostas por amontoados de Robrahn- (Cemitério) Turvo - SP Arqueologia e Etnologia terra e pedra de forma cônica, c/ tamanhos González variados

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Barreiro I Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Barreiro II Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Barra do Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Barreiro III Turvo - SP Blasis Arqueologia e Etnologia Barra do Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Barreiro IV Turvo - SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Barreiro V Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Sítio lito-cerâmico a céu aberto. Material Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de encontrado rolado pela encosta, certamente Bugio 1 Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia proveniente do topo. Profundidade de 10cm. González Cerâmica trad. Itararé.

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 7

Erika Marion Sítio lito-cerâmico a céu aberto em patamar Barra do MAE-USP Museu de Bugio 18 Robrahn- de alta vertente de 9x8m.. Cerâmica trad. Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González Itararé

Erika Marion Sítio lito-cerâmico a céu aberto, em patamar Barra do MAE-USP Museu de Bugre 1 Robrahn- de média vertente. Cerâmica associada à Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González trad. Itararé

Barra do Bugre 2 Turvo - SP

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Sítio cerâmico a céu aberto, em patamar de Bugre 2 Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia alta vertente. Cerâmica trad. Itararé. González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Cedro I Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

N 7.239.486 / E 773.306 - Em 1996 foram abertas duas sondagens e em apenas uma Barra do Marisa Coutinho MAE-USP Museu de saiu mat. Em 35cm. A materia prima utilizada Paraíso Turvo - SP Afonso Arqueologia e Etnologia é sílex, quartzo e calcário. Mat. Coletado = 341, sendo 88 estilhas e 3 projeteis (apenas uma está inteira)

Erika Marion Primeiro Ribeirão Barra do MAE-USP Museu de Robrahn- II Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Reginaldo I Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Reginaldo II Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Reginaldo III Robrahn- lítico polido. Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Reginaldo IV Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Reginaldo V Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Ribeirão Bonito II Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Ribeirão Bonito III Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Ribeirão do Bugre Barra do MAE-USP Museu de Robrahn- I Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

8 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Erika Marion Ribeirão do Bugre Barra do MAE-USP Museu de Robrahn- II Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Ribeirão do Meio I Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Ribeirão do Veado Barra do MAE-USP Museu de Robrahn- lascado I Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Ribeirão do Veado Barra do MAE-USP Museu de Robrahn- II Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Ribeirão Grande I Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Barra do Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Ribeirão Grande II Turvo - SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto (aparentemente, Rio Vermelho I Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia estrutura de lascamento). González

Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de Rio Vermelho II Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Sítio lito-cerâmico a céu aberto, em baixo Barra do MAE-USP Museu de Salto Grande 1 Robrahn- patamar de vertente. Cerâmica associada à Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González trad. Itararé. Profundidade de 20cm.

Sítio lito-cerâmico a céu aberto, em patamar Erika Marion Barra do MAE-USP Museu de de alta vertente (topo, 15x13m). Salto Grande 15 Robrahn- Turvo - SP Arqueologia e Etnologia Profundidade de 20cm. Cerâmica trad. González Itararé

Ossos (diversos a analisar) - mamíferos. Sambaqui Fluvial Barra do Sociedade Brasileira de Guy C. Collet Espinhas de peixe, líticos polidos e lascados. do Leandro Turvo - SP Espeleologia Malacológico

Sambaqui Sítio lítico a céu aberto, com presença de Barra do Cristiana N.G.B. MAE-USP Museu de Primeiro Ribeirão sepultamentos, terra preta e carapaça de Turvo - SP Barreto Arqueologia e Etnologia I molusco.

Erika Marion Sambaqui Ribeirão Barra do MAE-USP Museu de Robrahn- parcialmente destruido Bonito I Turvo - SP Arqueologia e Etnologia González

Capelinha - SP

Paulo A. D. de Sítio localizado em baixa vertente de uma Blasis/ Erika MAE-USP Museu de ampla colina quase sem declive.Área total de Sambaqui Jaraçatiá Cajati - SP Marion Robhran Arqueologia e Etnologia 150 x 100 metros.No passado distava +/- Gonzalez 160 metros do Rio( hoje a 90 metros)

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Acaraú I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Acaraú Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP II Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Almas I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 9

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Almas II Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Barreiro Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP I Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Barreiro Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP II Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Batatal I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Batatal II Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Bombicho I Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Bombicho II Uchôa Arqueologia e Etnologia

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Branco Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Brandina Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Braz Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Brocuanha I Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Brocuanha II Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Brocuanha III Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Brocuanha IV Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Cachoeira Grande Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Cantagalo Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Caramanduva Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Carapara Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Caio Del Rio MAE-USP Museu de Cananéia - SP grandes proporções Caratuba I Garcia Arqueologia e Etnologia Sambaqui Caio Del Rio MAE-USP Museu de Cananéia - SP grandes proporções Caratuba II Garcia Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Caio Del Rio MAE-USP Museu de Cananéia - SP grandes proporções Caratuba III Garcia Arqueologia e Etnologia

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Carijo Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Carijo Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Carijó Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Cocaia Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Coisa Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Boa Uchôa Arqueologia e Etnologia

10 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Cordeirinho Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Curral I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Curral II Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Curral Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP III Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Cuscuseiro Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui do Maria Lúcia Cananéia - SP IPHAN/MinC Itapitangui Franco Pardi

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Estaleiro Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Etelvina Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Guabiroba Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Guacici Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Guarapari Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Ilha da Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Casca Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Itapitangui Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Itapuã I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Itapuã II Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Itapuã III Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Jaguaguara Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Japajé Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Japuira Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Jepajá Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP ou Jupajá (ilegível) Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui João Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Pedro Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Leonice Bigoni Cananéia - SP UNESP - PP Juruvaúva I Perozzi

Rosângela Sambaqui Cananéia - SP Custódio UNESP - PP Juruvaúva II Cortez Thomaz

Tombamento Federal pela UNESCO, 1 Sambaqui Leonice Bigoni camada com 0.30m de espessura e 0.35m de Cananéia - SP UNESP - PP Juruvaúva III Perozzi profundidade, apresentando material lítico e cerâmico no mesmo nível.

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Laurindo I Uchôa Arqueologia e Etnologia

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 11

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Laurindo II Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Laurindo III Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Limoeiro Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Maria Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Rodrigues Uchôa Arqueologia e Etnologia

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Mirim Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Morrete Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Morretinho Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Pereirinha III Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Pereirinha IV Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Ponta da Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Aroeira Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Ponta da Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Caieira Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Portinho Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Praia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Ipanema Uchôa Arqueologia e Etnologia

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Prainha I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Prainha Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP II Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Retiro I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Retiro II Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Rio da Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Roça I Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Rio da Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Roça II Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Rio das Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Almas Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Rio das Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Minas Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Rio Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Guapara Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui São Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Januário Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Sumidouro Uchôa Arqueologia e Etnologia

12 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Tabatinguera Uchôa Arqueologia e Etnologia

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Tajuva Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Tajuvinha Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Tapanhapina I Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Tapanhapina II Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Tapanhapina III Uchôa Arqueologia e Etnologia

Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Tapera I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Tapera Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP II Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Taquanandizinho Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Tetequera Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Trapandé I Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Trapandé II Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Trapandé III Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Trapendé I Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Trapendé II Uchôa Arqueologia e Etnologia Dorath Pinto MAE-USP Museu de Sambaqui Tumba I Cananéia - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Tumba Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP II Uchôa Arqueologia e Etnologia Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Volmario Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Dorath Pinto MAE-USP Museu de Cananéia - SP Yapumaúva I Uchôa Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Cananéia - SP Yapumaúva II

Sítio lítico à céu aberto, sua periferia foi cortada por estrada, o resta esta bem Erika Marion conservado. Resgate em superfície. André Lopes (AL) Eldorado - SP Robrahn- Encontrado: lascas, ponta de projétil, González raspadores em arenito, silex e quatrzo. Localizado em topo de colina, em abertura de vale, às marg

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 13

Encontrado: 12 fragmentos líticos, 45 cerâmicos. Erika Marion Parte do sítio foi cortado por estrada, alguns Anhanguara (AG) Eldorado - SP Robrahn- pontos sofrem erosão. Resgate em González superfície. Localizado em alto terraço fluvial, pouco abaixo do mível da estrada.

Erika Marion Córrego das MAE-USP Museu de Eldorado - SP Robrahn- lítico lascado Ostras Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Sítio lito-cerâmico a céu aberto. Presença de MAE-USP Museu de Ivaporunduva Eldorado - SP Robrahn- ruínas/fortificações históricas (Capela Nossa Arqueologia e Etnologia González Sra. do Rosário).

Erika Marion MAE-USP Museu de Sambaqui Batatal I Eldorado - SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Sambaqui Batatal II Eldorado - SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Sambaqui Batatal MAE-USP Museu de Eldorado - SP Robrahn- com a presença de ossos e dentes III Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion MAE-USP Museu de Sapatu Eldorado - SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote de Areado 1 Guapiara - SP Blasis Arqueologia e Etnologia fundo de vale. Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote de Areado 2 Guapiara - SP Blasis Arqueologia e Etnologia fundo de vale. Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Sítio lítico a céu aberto, sobre morrote de Areado 3 Guapiara - SP Blasis Arqueologia e Etnologia fundo de vale Paulo A. D. de MAE-USP Museu de Buenos Guapiara - SP Blasis Arqueologia e Etnologia

Critério para registro: Caverna, com grande quantidadede caramujos Casa de Pedra O local é dinamitado e usado como abrigo Guapiara - SP Guy C. Collet (abrigodo Topera) para gado Encontrado estrutura de fogueira Sítio localizado em 05/10/1973

Maria Cristina MAE-USP Museu de Resgate de superfície. Abricó Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Sítio esta em área central da do bairro.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Abrigo do Pindu Iguape - SP Encontrado: material malacológico. Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Maria Cristina MAE-USP Museu de Existencia de um antigo poço de pedra na Boa Vista Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia parte posterior a ruina

Vegetação comprometeu pesquisa. Coleta Maria Cristina MAE-USP Museu de de superfície. Bocava Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Pode ter relação, ou no mesmo local, do Sítio Conchífero Bocava.

14 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Maria Cristina MAE-USP Museu de Boiquara Iguape - SP Antigo engenho. Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Plácido Cali e Cachoeira do MAE-USP Museu de Iguape - SP Noberto Luiz Encontrado: alicerces em pedra e telhas. Engenho Arqueologia e Etnologia Guarineto

Resgate superficial. Encontrado: casa sede de fazenda, alicerces, Cambicho (26 - Ig Iguape - SP Plácido Cali colunas em alvenaria e pedra; telha colonial; - 15) ruína de engenho; faiança; cerâmica. Local já utilizado para agricultura.

Plácido Cali e Encontrado: blocos em pedra; fragmentos de MAE-USP Museu de Capela Iguape - SP Noberto Luiz parede, coluna em cal. Forte ação erosiva Arqueologia e Etnologia Guarineto pela maré.

Encontrado: paredes em alvenaria, pedras e cal; telhas. Capivari Iguape - SP Plácido Cali Comprometimento das estruturas pela vegetação.

"como se trata de um antigo engenho, as Maria Cristina MAE-USP Museu de estruturas deverão ser desenhadas e Casarão Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia comparadas com os outros sitios coma mesma função..."

Conchífero e Histórico Iguape - SP Conchífero e Histórico Loteamento Aquarius

Maria Cristina Conchífero Lucio Iguape - SP Scatamacchia

Encontrado: quatro colunas em alvenaria, pedras e cal. Os atuais proprietários tem Costeira da Barra Iguape - SP Plácido Cali interesse turísticos, descaracterizando o local.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Encontrado: forno em pedra e outras Dionísio Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia estr4uturas.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Encontrado: muro em pedra e alvenaria. Dito Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Fácil acesso.

Dados referentes à material recolhido antes do calçamento da cidade. Encontrado: urna, fragmentos cerâmicos com decorações Estação Maria Cristina MAE-USP Museu de Iguape - SP corrugada, ungulado e escovado. Haviam Experimental Scatamacchia Arqueologia e Etnologia lagoas no local. Sítio multicomponencial. Adequação do grupo ao local dando características d

Conservação consolidação da estrutura e Maria Cristina MAE-USP Museu de elaboração de uma proposta de manutenção Forno Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia e visitação, integrada a um circuito arqueológico/ turistico mais amplo

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 15

Encontrado: resto de um forno (para assar Plácido Cali e MAE-USP Museu de mandioca). Forno RV Iguape - SP Noberto Luiz Arqueologia e Etnologia Localizado entre Serra dfa Juréia e Ribeirão Guarineto Verde.

Encontrado: colunas e alicerces em pedra e Furão (26 - Ig - cal; casa abandonada próxima com data na Iguape - SP Plácido Cali 22) fachada de 1935, que provavelmente é posteriar aos demais indícios.

Encontrado: material malacológico. Maria Cristina MAE-USP Museu de H. Rollo Iguape - SP Não foi possível determinar a natureza do Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Sítio.

Histórico Três Maria Cristina MAE-USP Museu de O projeto preve mapeamento e integração Iguape - SP Barras Scatamacchia Arqueologia e Etnologia com engenhos.

Plácido Cali e Encontrado: três colunas em blocos de MAE-USP Museu de Ipiranga Iguape - SP Noberto Luiz pedra, areia e cal; telhas. Há Arqueologia e Etnologia Guarineto comprometimento das estruturas.

Dois grandes grupos de ruínas, além de Maria Cristina MAE-USP Museu de Itaguá Iguape - SP conjunto de estrutura para represamento de Scatamacchia Arqueologia e Etnologia água.

Encontrado: alicerces em pedra e cal; equipamentos de beneficiamento de cana-de- Itatins I Iguape - SP Plácido Cali açúcar; tacho em ferro e pedra de moenda (para milho).

Itatins II (26 - Ig - Encontrado: alicerces em pedra e barro; Iguape - SP Plácido Cali 21) pequeno porto em alvenaria, pedra e cal.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Encontrado: estrutura de barrage em pedra Junior Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia e reservatório de água.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sítio dentro de propriedade privada, dificil Lagoinha Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia acesso e bem conservado.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Lauro Iguape - SP Estrutura de antigo engenho. Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Maria Cristina MAE-USP Museu de Não foi possível determinar a natureza do Loteamento Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia sítio.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sítio histórico - muros e blocos de pedra e Loteamentos I, II Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia telhas. Presença de conchas.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sítio cadastrado com base em informações Marinheiro Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia orais e vestígios de faiança, telhas e vidr.

16 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Encontrado: material cerâmico de origem européia e indígena (de contato); material lítico insignificante; resina de jatobá. Maria Cristina MAE-USP Museu de Próximo ao sítio Sardon, mas não Mineração Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia contemporaneo. Localizado na parte Superior de pequena colina, junto ao córrego Capirava. Sítio pe

Maria Cristina MAE-USP Museu de Morro do Espia Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Plácido Cali e MAE-USP Museu de Olaria Iguape - SP Noberto Luiz Arqueologia e Etnologia Guarineto

Plácido Cali e Encontrado: alicerces em pedra. As MAE-USP Museu de Pogoça Iguape - SP Noberto Luiz construções, que puderam ser identificadas, Arqueologia e Etnologia Guarineto encontram-se comprometidas.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Porcina Iguape - SP Propôe mais pesquisas. Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Maria Cristina MAE-USP Museu de Estruturas arquitetonicas do antigo porto, Porto Grande Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia parcialmente aterradas e submersas

Quatro blocos de pedra (base). Encontrado Prado Iguape - SP Plácido Cali uma panela de ferro.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Encontrado: colunas e um muro em Quatro Colunas Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia alvenaria.

Possui paredes e pilares feitos de alvenaria Rio das Pedras I Iguape - SP Plácido Cali de pedra e cal. Encontradso faianças, vidros, cerâmica e telhas

Possui paredes e pilares feitos com alvenaria Rio das Pedras II Iguape - SP Plácido Cali de pedra e cal; base para piso em alvenaria de tijolos. Ainda possui telhas

Encontrado: alicerces em pedra e barro; 1 Plácido Cali e MAE-USP Museu de faiança sem decoração. Rio Verde I Iguape - SP Noberto Luiz Arqueologia e Etnologia Localizado na base da Serrada Juréia, as Guarineto margens do Rio verde.

Vestígios de edificação de pedra, restos de Rio Verde II Iguape - SP Plácido Cali forno e valo p/ captação de água.

Plácido Cali e Encontrado: blocos em pedra e barro. MAE-USP Museu de Saltinho Iguape - SP Noberto Luiz Localizado em base de morro, a 500m da Arqueologia e Etnologia Guarineto praia, próximo a córrego e cachoeira.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sambaqui Arthur Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 17

Maria Cristina Sambaqui Baicó I Iguape - SP Scatamacchia

Sambaqui Beto Maria Cristina Iguape - SP Barrero Scatamacchia

Encontrado: material malacológico. Grupo Maria Cristina MAE-USP Museu de pescador-coletor. Sambaqui Bocava Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Sítio sob casa de veraneio e aterro. Localizado às margens de mangue.

Maria Cristina Sambaqui Bocui I Iguape - SP Scatamacchia

Maria Cristina Sambaqui Bocui II Iguape - SP Scatamacchia

Sambaqui Maria Cristina MAE-USP Museu de Abertura de poço na área do sítio. Iguape - SP Bonifácio Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Grupo pescador-coletor.

Sítio multicomponencial. Sambaqui Capuava Maria Cristina Iguape - SP Relacionado com o sítio sambaqui Capuava do Momuna I Scatamacchia Momuna II.

Sambaqui Capuava Maria Cristina Iguape - SP do Momuna II Scatamacchia

Grupo de pescadores. Encontrado: ossos de mamíferos, aves, crustáceos. Área aterrada. Sítio escavado e aberto à Sambaqui Caverna Maria Cristina MAE-USP Museu de visitação pública, faz parte do"Programa do Ódio (sob Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Arqueológico Baixo Vale do Ribeira". Abrigo) Sítio sob abrigo localizado no sopé do Morro do Espia. Sítio já p

Sambaqui Curva Maria Cristina MAE-USP Museu de Iguape - SP Grupo de pescadores. da Morte Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Sambaqui da Maria Cristina Iguape - SP Gamboa Scatamacchia

Acesso apenas por barco. Encontrado: Sambaqui do Maria Cristina material malacológico. Resgate superficial. Iguape - SP Coveiro I Scatamacchia Sí multicomponencial, relacionado com sítio sambaqui Coveiro II.

Encontrado: material malacológico. Sambaqui do Maria Cristina Iguape - SP Sítio multicomponencial. Relacionado com o Coveiro II Scatamacchia sítio sambaqui coveiro I.

18 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Grupo de pescadores. Encontrado: material Sambaqui do Maria Cristina MAE-USP Museu de malacológico. Iguape - SP Icapara Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Área utilizada para pasto. Localizado em encosta de morro.

Sambaqui do Jairê Maria Cristina Iguape - SP I Scatamacchia

Sambaqui do Maria Cristina Encontrado: material malacológico. Iguape - SP Johny Scatamacchia Área utilizada para pastagem.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sambaqui do Lucio Iguape - SP Grupo de pescadores. Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Sambaqui do Maria Cristina Iguape - SP Morrote Scatamacchia

Sambaqui do Maria Cristina Iguape - SP Neco Scatamacchia

Encontrado: material malacológico, ossos de mamíferos. Sambaqui do Maria Cristina MAE-USP Museu de Área remexida para construção de casa, Iguape - SP Prefeito Scatamacchia Arqueologia e Etnologia aflorando material arqueológico. Localizado à margem do Rio Ribeira de Iguape, em colina de base oval.

Grupo de Pescadores. Encontrado: material Sambaqui do Maria Cristina MAE-USP Museu de malacológico. Iguape - SP Rocio Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Sítio já pesquisado por Krone (1914). Sob moradias populares.

Sambaqui Estrada Maria Cristina Iguape - SP do Jairê Scatamacchia

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sambaqui Figueira Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Maria Cristina Sambaqui Giovane Iguape - SP Scatamacchia

Maria Cristina Sambaqui Jairê II Iguape - SP Scatamacchia

Maria Cristina MAE-USP Museu de Encontrado: material malacológico. Sambaqui Jejava Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Terreno aplainado.

Sambaqui Jipovura Maria Cristina Iguape - SP I Scatamacchia

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 19

Sambaqui Jipovura Maria Cristina Iguape - SP II Scatamacchia

Encontrado: material malacológico. Sítio multicomponencial, escavado por Krone no início do séc. XX. Relacionado Sambaqui Morro Maria Cristina Iguape - SP com sítios sambaquis: Jipovura I e II. Grande Scatamacchia Localizado em encosta de morro, ao lado de brejo. Esta em área de APA (área de proteção ambiental).

Sambaqui Maria Cristina MAE-USP Museu de Iguape - SP Grupo de pescadores. Rosangela Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Maria Cristina Sambaqui Subaúna Iguape - SP Scatamacchia

Grupo de pescadores. Sambaqui Três Maria Cristina MAE-USP Museu de Propriedade privada. Iguape - SP Barras Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Não foi especificado o tipo de material encontrado.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Santa Cruz Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Sítio dentro de propriedade privada, dificil Maria Cristina MAE-USP Museu de Santa Terezinha Iguape - SP acesso e bem conservado. Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Coleta de superfície.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sardon Icaparinha Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Maria Cristina MAE-USP Museu de Sardon Icaparinha Iguape - SP O mesmo que Sardon / Icapariniti Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Maria Cristina MAE-USP Museu de Trata-se de umasenzala quefuturamente (?) Senzala Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia será escavada

Maria Cristina MAE-USP Museu de Resgate de superfície. Tapari Iguape - SP Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Encontrado: fechadura de ferro e enchada.

MAE-USP Museu de Toca do Bugiu Iguape - SP Indícios alimentares. Arqueologia e Etnologia

Quilombo Encontrado: alicerces e colunas em pedra e Uma I (26 - Ig - Iguape - SP alvearia; construção em alvenaria. 16) Local já utilizado para agricultura e criação de gado, sofre forte erosão.

Encontrado: paredes, colunas e alicerces em Uma II Iguape - SP Plácido Cali alvenaria, pedras, cal e telhas. Estrutura comprometida, local tomado por fiqueiras.

20 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Encontrado: dez colunas em alvenaria, pedra Uma III Iguape - SP Plácido Cali e cal.

Encontrado: poço, uma espécie de churrasqueira em alvenaria e tijlo. Há Uma IV Iguape - SP Plácido Cali informação de que foram demolidos: sede de antiga fazenda, capela e engenho.

Maria Cristina MAE-USP Museu de Valdir Iguape - SP Não foi descrito o material encontrado. Scatamacchia Arqueologia e Etnologia

Sambaqui Barra Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias do Boguaçu - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Boa Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Vista II - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Boa Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Vista III - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Boguaçu Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias II - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Sambaqui Flores I - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Sambaqui Flores II - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Sambaqui Flores III - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Sambaqui Guanadi - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Jardim Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Primavera - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Juruvauva I - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Juruvauva II - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Juruvauva III - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Juruvauva IV - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana e Crassotres

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Nóbrega - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Sambaqui Patos - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Sambaqui Persio - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Pindanguara I - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 21

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Poindanguara II - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ponta Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Grossa I - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ponta Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Grossa II - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Sambaqui Boa - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana. Vista I

Sambaqui Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Vamiranga - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana e Crassotres

Sambaqui Vila Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Nova I - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Sambaqui Vila Ilha Comprida Dorath Pinto MAE-USP Museu de Foram encontrados Anomalocardias Nova II - SP Uchôa Arqueologia e Etnologia Brasiliana.

Encontrado: 12 fragmentos liticos Paulo A. D. de AG 02 - SP Patamar em baixa vertente Blasis Casa no local Encontrado: 1 fragmento litico Paulo A. D. de AL Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis casa no local

Paulo A. D. De CENIN/Grupo de Trabalho - Amadeu Iporanga - SP Blasis Paleontologia e Arqueologia

Encontrado: 3 fragmentos liticos Paulo A. D. de AQ 02 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Terraplanado Encontrado: 190 fragmentos liticos. Paulo A. D. de AR 01 Iporanga - SP Terraço fluvia em fundo de vale Blasis Casa no local Encontrado: 6 fragmentos liticos Paulo A. D. de AR 02 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 3 fragmentos liticos Paulo A. D. de AR 03 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 17 fragmentos liticos Paulo A. D. de AS Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local

Cristiana N.G.B. CENIN/Grupo de Trabalho - Bairro Betari III Iporanga - SP Barreto Paleontologia e Arqueologia

Cristiana N.G.B. CENIN/Grupo de Trabalho - Bairro Betari IV Iporanga - SP Barreto Paleontologia e Arqueologia

Cristiana N.G.B. CENIN/Grupo de Trabalho - Bairro Betari V Iporanga - SP Barreto Paleontologia e Arqueologia

22 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Paulo A. D. de O projeto trabalha na altura do médio curso Bairro da Serra 01 Iporanga - SP Blasis do Betari Localizado em patamar de baixa vertente.

Paulo A. D. de Bairro da Serra 02 Iporanga - SP Localizado em baixa colina. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 03 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 04 Iporanga - SP Localizado em baixa colina. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 05 Iporanga - SP Não especificado o tipo de material Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 06 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 07 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 08 Iporanga - SP Localizado em baixa vertente de colina. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 09 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 10 Iporanga - SP Localizado em terraço antingo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 11 Iporanga - SP Localizado em terraço antingo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 12 Iporanga - SP Localizado em baixa vertente de colina. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 13 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 14 Iporanga - SP Localizado em terraço antingo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 15 Iporanga - SP Localizado em terraço antingo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 16 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 17 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 19 Iporanga - SP Localizado compartimento terraço recente Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 20 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 21 Iporanga - SP Lcoalizado em terraço recente Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 22 Iporanga - SP Localizado em média vertente de colina. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 23 Iporanga - SP Localizado em terraço recente. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 24 Iporanga - SP Localizado em terraço recente. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 25 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 26 Iporanga - SP Localizado em média vertente de colina. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 27 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 28 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 29 Iporanga - SP Localizado em média vertente de colina. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 30 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente Blasis

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 23

Paulo A. D. de Bairro da Serra 31 Iporanga - SP Localizado em patamar de baixa vertente Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 32 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo. Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 33 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 34 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 35 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo Blasis Paulo A. D. de Bairro da Serra 36 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo Blasis

Material coletado não foi especificado no Paulo A. D. de Bairro da Serra 37 Iporanga - SP relatório. Blasis Localizado em baixa vertente de colina.

Paulo A. D. de Bairro da Serra 38 Iporanga - SP localizado em terraço recente Blasis Material coletado e/ ou observado, não foi Paulo A. D. de Bairro da Serra 39 Iporanga - SP especificado no relatório. Blasis Localizado em terraço antigo. Paulo A. D. de Bairro da Serra 40 Iporanga - SP Localizado em terraço antigo. Blasis

Paulo A. D. De CENIN/Grupo de Trabalho - Bairro do Betari II Iporanga - SP Blasis Paleontologia e Arqueologia

Encontrado: 1426 fragmentos liticos Paulo A. D. de Baixo Betari 1 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Terraplanado

Encontrado: 6 fragmentos liticos Paulo A. D. de Baixo Betari 2 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 620 fragmentos liticos e 06 Paulo A. D. de fragmentos cerâmicos Baixo Betari 3 Iporanga - SP Blasis Terraço fluvial em fundo de Vale Casa no local Encontrado: 2 fragmentos liticos. Paulo A. D. de Localizado em terraço fluvial e fundo de Baixo Betari 4 Iporanga - SP Blasis Vale Casa no local Encontrado: 8 fragmentos liticos Paulo A. D. de Baixo Betari 5 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 8 fragmentos líticos, 7 Erika Marion cerâmicos; casa construída a mais de 50 Barra do Betari MAE-USP Museu de Iporanga - SP Robrahn- anos. Resgate em superfície. (BE) Arqueologia e Etnologia González Localizado em área relativamente plana, próximo à barranco de rio. Encontrado: 104 fragmentos liticos Paulo A. D. de Barra do Chapéu Iporanga - SP Patamar em baixa vertente Blasis casa no local Encontrado: 4 fragmentos liticos Paulo A. D. de BO 01 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 9 fragmentos liticos Paulo A. D. de BO 02 Iporanga - SP Terraço Fluvialemfundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 57 fragmentos liticos Paulo A. D. de BO 03 Iporanga - SP Patamar de baixa vertente Blasis casa no local

24 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Encontrado:9 fragmentosliticos Paulo A. D. de BO 04 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado 16 fragmentos liticos Paulo A. D. de Bue Iporanga - SP Patamar de vertente baixo Blasis casa no local Encontrado: 9 fragmentos liticos e 1 Paulo A. D. de CA 01 Iporanga - SP cerâmico Blasis Terraço Fluvial

Erika Marion MAE-USP Museu de Castelhanos Iporanga - SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Encontrado: 5 fragmentos liticos Paulo A. D. de CE 01 Iporanga - SP Patamar em baixo vertente Blasis Casa no local

Área desmatada para agricultura, localiado Erika Marion Córrego das em área plana à 30m de rio. Iporanga - SP Robrahn- Ostras (OS) Encontrado: 2 materiais liticos e 8 materiais González cerâmico

Erika Marion Descalvado Iporanga - SP Robrahn- Casa antiga no local González

Paulo A. D. de Encotrado: 6 fragmentos Liticos FR 01 Iporanga - SP Blasis Patamar em baixo vertente Encontrado: 178 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 01 Iporanga - SP Patamar demédiavertente Blasis casa no local Encontrado: 21 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 02 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado:12 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 03 Iporanga - SP Patamar em baixa vertente Blasis Casa no local Encontrado: 62 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 05 Iporanga - SP Patamar de baixa vertente Blasis Casa no local Encontrado:366 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 06 Iporanga - SP Patamar de baixa vertente Blasis Casa no local Encontrado: 2 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 07 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Roça no local Encontrado: 62 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 08 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado:11fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 11 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 75 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 12 Iporanga - SP Patamar de média vertente Blasis Roça no local Encontrado: 65 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 13 Iporanga - SP Terraço em fundo de Vale Blasis Casa no local

Encontrado:37 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 14 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 25

Encontrado: 14 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 15 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 25 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 18 Iporanga - SP Patamar de média vertente Blasis Casa no local Encontrado: 5 fragmentos liticos Paulo A. D. de GU 19 Iporanga - SP Terraço em fundo de Vale Blasis Casa no local Sítio Litico, afloramentoem Erika Marion superficie,construção de casas, arruamentos, Iporanga (IP) Iporanga - SP Robrahn- terraplanagem González local: no mesmo q AL) o terraço da formação pariqueira-açú Paulo A. D. de Encontrado: 5 fragmentos liticos IR 03 Iporanga - SP Blasis Terraço fluvia em fundo de Vale Paulo A. D. de Encontrado: 13 fragmentos liticos IR 05 Iporanga - SP Blasis Patamar em baixa vertente Encontrado: 8 fragmentos liticos Paulo A. D. de IT 03 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 16 fragmentos liticos Paulo A. D. de IT 04 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local

Encontrado: 6 fragmentos liticos (lascado e polido) e 9 fragmentos cerâmicos Erika Marion Material aflorado em superficies, casas, Ivaporanduva (IV) Iporanga - SP Robrahn- arruamentos e terra planaça. González Sítio Histórico caracterizado pela capela Nossa Senhora do Rosário, quilombo de escravos e abertura de canai

Encontrado : 5 fragmentos liticos Paulo A. D. de LG 01 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 11 fragmentos liticos Paulo A. D. de LG 02 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 3 fragmentos liticos Paulo A. D. de LG 03 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrados: 5 fragmentos liticos Paulo A. D. de LG 05 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 23 fragmentos liticos Paulo A. D. de LG 07 Iporanga - SP Patamar de vertente baixa Blasis casa no local Encontrado: 12 fragmentos liticos Paulo A. D. de LG 08 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 3 fragmentos liticos Paulo A. D. de LG 09 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local

Erika Marion Boca de caverna com grande presença de CENIN/Grupo de Trabalho - Morro Preto Iporanga - SP Robrahn- Megalobulimus sp., já escavada Paleontologia e Arqueologia González anteriormente

Encontrado: 57 fragmentos liticiso Paulo A. D. de NA Iporanga - SP Patamar de baixa vertente Blasis casa no local

26 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Encontrado: 33 fragmentos liticos e 7 Paulo A. D. de OL01 Iporanga - SP fragmentos ceramicos Blasis Terraço fluvial em fundo de Vale Encontrado: 192 fragmentos liticos Paulo A. D. de PA 01 Iporanga - SP Patamar de baixa vertente Blasis Roça no local Encontrado: 11 fragmentos liticos Paulo A. D. de PA 04 Iporanga - SP Patamar de baixa vertente Blasis Casa no local Encontrado: 510 fragmentos liticos Paulo A. D. de PA 05 Iporanga - SP Patamar de vertente médio Blasis Roça no local Encontrado: 36 fragmentos liticos Paulo A. D. de PA 06 Iporanga - SP Patamar de vertente baixa Blasis Roça no local Encontrado: 23 fragmentos liticos Paulo A. D. de PA 08 Iporanga - SP Patamar de vertente baixa Blasis casa no local Encontrado: 2 fragmentos liticos Paulo A. D. de PAP 02 Iporanga - SP Patamar em baixa vertente Blasis Casa no local

Erika Marion MAE-USP Museu de Parado Iporanga - SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Encontrado: 1 fragmento litico e 14 Erika Marion cerâmicos Pardo (PR) Iporanga - SP Robrahn- Casa recente localizada em delive suave ( a González partir de estrada) próximo à varzea

Encontrado: 1fragmento litico lascado e 12 Erika Marion fragmentos cerâmicos. Pilões (PI) Iporanga - SP Robrahn- Área vem sofrendo erosão , localizada em González teraço junto ao barranco do ribeira.

Encontrado: 91 fragmentos liticos e 69 Erika Marion fragmentos cerâmicos. Pinheirino (PI) Iporanga - SP Robrahn- Localizado em amplo terraço às margens do González Rio Ribeira Paulo A. D. de Encontrado:12 fragmentos liticos R O1 Iporanga - SP Blasis Patamar em baixa vertente Encontrado: 159 fragmentos liticos Paulo A. D. de RB 01 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 7 fragmentos liticos Paulo A. D. de RB 03 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Paulo A. D. de Encotrado: 6 fragmentos liticos RC 01 Iporanga - SP Blasis Terraço fluvial em fundo de Vale Encontrado: 6 fragmentos liticos Paulo A. D. de RCL 01 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 22 fragmentos liticos Paulo A. D. de RCL 03 Iporanga - SP Terraço fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 2 fragmentos liticos Paulo A. D. de RE 05 Iporanga - SP Patamar em biaxa vertente Blasis Roça no local Paulo A. D. de Encontrado: 224 fragmentos liticos RI 01 Iporanga - SP Blasis Patamar em baixo vertente

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 27

Paulo A. D. de Encontrado: 7 fragmentos liticos RO 01 Iporanga - SP Blasis Terraço fluvial em fundo de Vale Encontrado: 3 fragmentos liticos Paulo A. D. de RV 01 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 14 fragmentos liticos Paulo A. D. de RV 02 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local

Grupo Bagrus de Abrigo sob rocha. Ocorrência de Sambaqui Abrigo Espeleologia (incorporado à sepultamentos, fogueiras, material lítico, Iporanga - SP Guy C. Collet Maximiano Sociedade Brasileira de cerâmico, malacológico, artefatos de Espeleologia - SBE) material orgânico e restos alimentares.

Erika Marion Ocorrência de material lítico em boca de CENIN/Grupo de Trabalho - Santana Iporanga - SP Robrahn- caverna (área de camping). Sítio não Paleontologia e Arqueologia González delimitado

Erika Marion Encontrado: 11 fragmentos liticos e 60 Sapatu (SP) Iporanga - SP Robrahn- fragmentos cerâmicos sob casa e igreja. González Localizado em amplo terraço fluvial

Encontrados: 72 fragmentos liticos Paulo A. D. de SE 03 Iporanga - SP Patamar de vertente médio Blasis Casa no local Encontrado: 2 fragmentos liticos Paulo A. D. de SE 04 Iporanga - SP Terraço Fluvial em fundo de Vale Blasis Casa no local Encontrado: 8 fragmentos liticos Paulo A. D. de SE 05 Iporanga - SP Patamar de vertente médio Blasis Casa no local

Erika Marion Taquaruvira (TQ) Iporanga - SP Robrahn- O relatório não apresenta ficha deste sítio. González

Paulo A. D. de Encontrado:63 fragmentos liticos TI 01 Iporanga - SP Blasis Terraço Fluvial em fundo de Vale Paulo A. D. de Encontrado: 19 fragmentos liticos TI 02 Iporanga - SP Blasis Patamar médio vertente

Erika Marion MAE-USP Museu de Tio Grande Iporanga - SP Robrahn- Arqueologia e Etnologia González

Erika Marion Abrigo com ocorrência de material CENIN/Grupo de Trabalho - Torre de Pedra Iporanga - SP Robrahn- cerâmico, lítico lascado, fogueiras, manchas Paleontologia e Arqueologia González pretas, vestígios de edificações.

Encontrado:17 fragmentos liticos e 77 Paulo A. D. de TT Iporanga - SP fragmentos cerâmicos Blasis Gruta Paulo A. D. de Encontrado:fragmentos liticos TV 01 Iporanga - SP Blasis Terraço Fluvial em fundo de Vale

Sociedade Sambaqui Fluvial. Sambaqui Anta Sociedade Brasileira de Itaoca - SP Brasileira de A área já era utilizada para agricultura em Gorda Espeleologia Espeleologia 1896.

Sambaqui Fluvial. Sociedade Sambaqui dos A Serra Gurutuba tem um raio de 5 km, e Itaoca - SP Brasileira de Martins I a II pelo menos 6 sambaquis conhecidos (1977). Espeleologia SP II 96

28 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Sambaqui Fluvial Sociedade Brasileira de Responsavel pelo preenchimento da ficha Itaoca - SP do Caraça Espeleologia Maria Lúcia Franco Pardi.

Sambaqui Fluvial Responsavel pelo preenchimento da ficha Itaoca - SP do Caracinha Maria Lúcia Franco Pardi.

Sambaqui fluvial sob abrigo, descoberto por Sambaqui Guarda Sociedade Collet (1977). Sociedade Brasileira de Mão ("Gruta dos Itaoca - SP Brasileira de Encontrado: material malacológico. Área Espeleologia Caramujos") Espeleologia utilizada para pasto. Localizado em topo de elevação.

Sambaqui -

Capelinha SP

Área privada utilizada para agricultura. Jacupiranga - Sambaqui Timbuva Localizado em planície, próximo ao Córrego SP Timbuva.

Levy Figuti, Sambaqui Fluvial. Paulo de Blasis, Encontrado: material malacológico; histórico Moraes (MO, MAE-USP Museu de - SP Sabine Eggers, recente (tijolo, telhas, moedas). Jaraçati) Arqueologia e Etnologia Carlos A. Localizado sobre terraço fluvial de fundo de Mendonça vale, próximoao Ribeirão dos Moraes.

Levy Figuti, Paulo de Blasis, Sambaqui Laranjal Miracatu - SP Sabine Eggers, Carlos A. Mendonça

Sítio lítico, encontrado lascas, fragmentos, artefatos em silex e quartzo. Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e Ao lado da estrada para DE Leiteria, foram Anacleto Robrahn- Grande - SP Arqueologia construidas casas na área. González Localizado em base de vertente de terreno acidentado, próximo à córrego.

Sítio lítico, encontrado lascas, fragmentos, detritos em silex e quartzo. Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e Parte do sítio foi impactada por estrada de Barreiro I Robrahn- Grande - SP Arqueologia terra e extração de argila. González Localizado em crista de estrutura topográfica.

Sítio cerâmico, encontrado fragmentos cerâmicos decoraqdos, lascas em quartzo. Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e Próximo ao sítio Barreiro III. Casa de Barreiro II Robrahn- Grande - SP Arqueologia madeira erguida no local. González Localizado em topo de elevação em fundo de vale, próximo ao Córrego do Barreiro.

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 29

Sítio cerâmico, próximo ao sítio Barreiro II. Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e Há uma casa de pau-a-pique. Barreiro III Robrahn- Grande - SP Arqueologia Localizado em patamar de média vertente González abrupta, próximo à córrego.

Sítio multicomponencial, encontrado lascas e Erika Marion artefatos em silex e quartzo. Material Ribeirão Documento Antropologia e Barreiro IV Robrahn- cerâmico não especificado. Grande - SP Arqueologia González Localizado em patamar de alta vertente, próximo 500m de córrego.

Sítio lítico, encontrado lascas, fragmentos, artefatos em silex e quartzo. A área foi Erika Marion aplainada para construção de residência e Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco I Robrahn- aberura de estrada. Grande - SP Arqueologia González Localizado em morrote de fundo de vale, próximo de córrego. Área voltou a ser pesquisada em 2005.

Sítio lítico, encontrado lascas, detritos em silex e quartzo. Área remexida para construção de 3 casas e Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e benfeitorias. Próximo ao sítio Barro Branco Barro Branco II Robrahn- Grande - SP Arqueologia I. González Localizado em patamar de fundo de vale do córrego Três Águas. Área voltou a ser pesquisada em 2005.

Sítio lítico, encontrado lascas, ponta de projétil. Terreno aplainado para construção Erika Marion de residências e benfeitorias. Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco III Robrahn- Localizado em estreito patamar de alta e Grande - SP Arqueologia González média vertente, estrutura de vale do córrego Três Águas, próximo também ao médio curso do Córreg

Sítio de acampamento, encontrado lascas, Erika Marion ponta de projetil em silex, quartzo leitoso, Ribeirão Robrahn- Documento Antropologia e Barro Branco IV silex. Grande - SP González / Paulo Arqueologia Localizado em em patamar de média de Blasis vertente de colina.

Parte foi impactada para construção de tanques para criação de peixes. Encontrado lascas, ponta de projeteis, com Erika Marion sinais de preparo por queima e Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco IX Robrahn- reaproveitamento, em silex e quartzo Grande - SP Arqueologia González leitoso. Localizado em fundo de vale, à margem do Córrego da Onça. Área v

30 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

Conjunto de cavas de mineração circulares. Faz parte do complexo de estruturas de Erika Marion exploração aurifera do rio das Almas, Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco V Robrahn- constituindo importante patrimônio Grande - SP Arqueologia González histórico regional. Segundo informação oral, podem ter sido abertas por jesuitas por volta de 300 an

Conjunto de cavas de mineração circulares. Faz parte do complexo de estruturas de Erika Marion exploração aurifera do rio das Almas, Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco VI Robrahn- constituindo importante patrimônio Grande - SP Arqueologia González histórico regional. Segundo informação oral, podem ter sido abertas por jesuitas por volta de 300 an

Erika Marion Foram encontradas materiais ligados a Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco VII Robrahn- atividades mineradoras. Grande - SP Arqueologia González Área voltou a ser pesquisada em 2005.

Área imactada pela remoção do solo para Erika Marion aterro. Encontrado lascas em quartzo e silex. Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco VIII Robrahn- Localizado em fundo de vale à margem Grande - SP Arqueologia González direita do rio das Almas. Área voltou a ser pesquisada em 2005.

Erika Marion Encontrado lascas, raspadores em silex e Ribeirão Robrahn- Documento Antropologia e quartzo; cerâmica em superfície. Barro Branco X Grande - SP González / Paulo Arqueologia Sítio à céu aberto. Localizado em patamar de de Blasis fundo de vale.

Encontrado lascas, pontas de projéteis, Erika Marion raspadores em silex, quartzo leitoso. Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco XI Robrahn- Localizado em patamar de média vertente, Grande - SP Arqueologia González em morros de filito adjacentes ao rio das Almas.

Erika Marion Encontrado em silex. Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco XII Robrahn- Localizado em em topo de atamar de alta Grande - SP Arqueologia González vertente da Serra Ouro Fino.

Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco XIII Robrahn- Localizado no rio das Almas. Grande - SP Arqueologia González

Encontrado lascas, pontas de projéteis, raspadores em silex, quartzo leitoso com Erika Marion sinais de reavivamento. Pode ser uma oficina Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco XIV Robrahn- de caçadores-coletores; cerâmica em Grande - SP Arqueologia González superfície; material orgânico como sementes e coquinhos. Localizado em patamar de média verte

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 31

Encontrado fragmentos cerâmicos; fascas, pontas de projéteis em silex, quartzo; ossos Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e de mamíferos. Sítio multicomponencias, há 3 Barro Branco XV Robrahn- Grande - SP Arqueologia horizontes de ocupações. González Localizado em topo de patamar da Serra do Ouro Fino.

Encontrado lascas em silex e quartzo leitoso, Erika Marion com sinais de reavivamento, indícios de Ribeirão Documento Antropologia e Barro Branco XVI Robrahn- acampamento. Grande - SP Arqueologia González Sítio à céu aberto. Localizado em em topo de morro isolado em fundo de vale.

Encontrado lascas em silex e fragmentos Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e associaqdos ao preparo de núcleo. Barro Branco XVII Robrahn- Grande - SP Arqueologia Sítio à céu aberto. Localizado em topo de González morro.

Encontrado Lascas em silex com sinais de Erika Marion Barro Branco Ribeirão Documento Antropologia e preparo por queima. Robrahn- XVIII Grande - SP Arqueologia Sítio à céu aberto. Localizado em em topo González de morro isolado de fundo de vale.

Sítio lítico, encontrada lascas, lâminas, artefatos. Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e Cortado por estrada; parte do sítio foi Boituva I Robrahn- Grande - SP Arqueologia aterrado. González Localizado em fundo de vale de relevo ingreme e acidentado, próximo à córrego.

Sítio lítico, encontrado material lítico em superfície e em profundidade. Erika Marion Parte periférica do sítio foi cordado por Ribeirão Documento Antropologia e Boituva II Robrahn- estrada. Grande - SP Arqueologia González Localizado em topo de morro de relevo íngreme, onde se abre vale chamado Boituva. À 400m do sítio Boituva I.

Sítio histórico de assentamento, constituído por ruínas de um atigo forno para queima de Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e carvão, paredes em tijólos e pedras para Boituva III Robrahn- Grande - SP Arqueologia conter barranco. González Localizado em vertente de vale, o mesmo do sítio Boituva I.

Sítio lítico a céu aberto, encontrado lascas, Erika Marion detritos, batedor, artefatos em quartzo e Ribeirão Documento Antropologia e Boituva IV Robrahn- calcário. Grande - SP Arqueologia González Localizado em topo de morrote em fundo de vale, bastante próximo à córrego.

Sítio lítico, encontrado lascas em quartzo, estrutura de pedra que pode ser de antigo Erika Marion forno (não foi possível associar se essa Ribeirão Documento Antropologia e Cachoeira Robrahn- estrutura se associa ao material lítico). Grande - SP Arqueologia González Localizado em vertente íngreme e pedregosa, onde desce córrego encachoeirado.

32 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

A Construção de duas casas contribuiram para a destruição das ultimas áreas intactas Erika Marion do sítio.os moradores informaram ainda que Cachoeira Ribeirão Documento Antropologia e Robrahn- retiraram uma velha vasilha cerâmica Barreira Grande - SP Arqueologia González fragmentada no local, durante a abertura de buracos para fixação de mourões.nenhum fragmen

Erika Marion Sítio com 250m de extenção. Ribeirão Robrahn- Documento Antropologia e Existe parte de antigo caminho tradicional Cachoeira I Grande - SP González / Paulo Arqueologia que liga a antiga Freguesia Velha à Ouro de Blasis Fino.

Sítio multicomponencial sobre patamar Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e abaulado de barranco do Rio das Cachoeira II Robrahn- Grande - SP Arqueologia Almas.Foram encontradas tbm telhas Capa e González Canal.

Erika Marion Ribeirão Robrahn- Documento Antropologia e Há uma ilha fluvial resultante de ação Cachoeira III Grande - SP González / Paulo Arqueologia mineradoura, de desvio do rio das Almas. de Blasis

Erika Marion Ribeirão Robrahn- Documento Antropologia e Há uma ilha fluvial resultante de ação Cachoeira IV Grande - SP González / Paulo Arqueologia mineradoura, de desvio do rio das Almas. de Blasis

Tipo de Material encontrado não especificado.A relevancia do sítio é alta, Erika Marion apontando para antigas vias de comunicação Caminho Ribeirão Documento Antropologia e Robrahn- com distantes ambientes e freguesias, em Tradicional Grande - SP Arqueologia González periodo colonial.Possibilidade do sítio ser mais antigo e assim conter artefatos ligados ao cont

Ribeirão José Luiz de MAE-USP Museu de Casa Grande Grande - SP Morais Arqueologia e Etnologia

Sítio lítico, encontrado lascas, artefatos, raspadores em silex e quartzo. Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e O sítio foi cortado por estrada, hoje existe Cristal I Robrahn- Grande - SP Arqueologia casas e benfeitorias. González Localizado em patamar de vertente, próximo à córrego.

Sítio lito-cerâmico. Área de cultivo de milho Erika Marion e eucalípito. Ribeirão Documento Antropologia e Cristal II Robrahn- A 100m do sítio Cristal I. Localizado na Grande - SP Arqueologia González mesma vertente, em patamar mais elevado, próximo 150m de córrego.

Ribeirão José Luiz de MAE-USP Museu de Encanados Grande - SP Morais Arqueologia e Etnologia

Ribeirão José Luiz de MAE-USP Museu de Encanados 1 Grande - SP Morais Arqueologia e Etnologia

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 33

Ribeirão José Luiz de MAE-USP Museu de Encanados 2 Grande - SP Morais Arqueologia e Etnologia

Sítio lítico à céu aberto. Parte da área foi cortada por estrada que vai para Limeira, expondo grande quantidade de vestígios Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e arqueológicos. Limeira I Robrahn- Grande - SP Arqueologia Localizado em topo de pequeno morrote de González terreno acidentado e íngreme, próximo ao Córrego do Chapéu. Propõe maior

Sítio lítico à céu aberto, próximo 400m do Erika Marion Sítio Limeira I. Ribeirão Documento Antropologia e Limeira II Robrahn- A estrada para Limeira cortou e Grande - SP Arqueologia González comprometeu parte do sítio. Localizado em vertente próximo à córrego.

Ribeirão José Luiz de MAE-USP Museu de Lusitânia "esparso pela superfície" Grande - SP Morais Arqueologia e Etnologia

Localizado na média vertente de colina, próximo a uma grota.Com o objetivo de Erika Marion delimitar a área de distribuição de vestigios, Ribeirão Documento Antropologia e Nassau I Robrahn- foram abertos ainhamentos de poços testes Grande - SP Arqueologia González no patamar da média vertente.Somente os poços testes forneceram resultados positivos.

Erika Marion O sítio encontra-se em acentuado estado de Ribeirão Documento Antropologia e Nassau II Robrahn- degradação, contando com pouquissimas Grande - SP Arqueologia González porções preservadas devido a aragem

Localizado em topo de colina, os vestigios se Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e econtram dispersos por dezenas de metros Nassau III Robrahn- Grande - SP Arqueologia com algumas áreas de concentração que González podem refletir areas de atividade

Atualmente a área é utilizada como pasto eenfrenta acelerado processo de Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e compactação por ação de pisoteamento de Nassau IV Robrahn- Grande - SP Arqueologia gado.Erosão pluvial e eólica assolam a colina González e também contribuem na destruição de parte do sítio arqueológico.

localizado em Patamar de Colina.O sítio apresenta alta relevancia por concentrar Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e material no topo e com possibilidade de Nassau IX Robrahn- Grande - SP Arqueologia ánalise de áreas de frequencia de vestigios, González devendo estar associado a um mesmo grande horizonte de ocupação indigena.

Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e O processo de antropização contemporanea Nassau V Robrahn- Grande - SP Arqueologia é maior em fundos de vale González

34 Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN

O estado do sítio é critica e tem baixo Erika Marion percentual de preservação.Por fim, é Ribeirão Documento Antropologia e Nassau VI Robrahn- possivel que Nasau VI tenha continuidade Grande - SP Arqueologia González em direção a Nassau VII, algumas dezenas de metros adiante.

Este Sítio apresenta excelentes condições de Erika Marion Ribeirão Documento Antropologia e analise ntra sitio, possibilitando mapeamento Nassau VII Robrahn- Grande - SP Arqueologia total de vestigios em superficie e González subsuperficie.

Localizado em topo de colina Erika Marion O estado de conservação de Nassau VIII é Ribeirão Documento Antropologia e Nassau VIII Robrahn- bastante precario, considerando as Grande - SP Arqueologia González edificações construidas e a intensa ação de arado mecanico e trator pela área.

Localizado em topo de colina.Sítio de Erika Marion relevancia alta, recomendado estudos Ribeirão Documento Antropologia e Nassau X Robrahn- posteriores para contemplar a analise de Grande - SP Arqueologia González distribuição desses vestigios, potencializando informações

Localizado proximo ao Nassau X, em borda de colina.O sitio apresenta estado de Erika Marion conservaçao mediana, por estar Ribeirão Documento Antropologia e Nassau XI Robrahn- descaracterizado e remexido por arado. Os Grande - SP Arqueologia González vestigios arqueológico se encontram espalhados em superficie por eixos de 40 x 20 metros, incluindo fra

Sítio com 150m de extenção, próximo do Erika Marion ribeirão Vermelho, perímetro do Campo de Ribeirão Ribeirão Documento Antropologia e Robrahn- Guapiara. Vermelho Grande - SP Arqueologia González Há registro de um arraial instalado no início do século XVII. Pode se o mesmo do Sítio do Loteamento Sambaqui Vale do Maria Cristina MAE-USP Museu de em Iguape. Loteamento Ribeira (baixo) Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Informações não encontradas na fonte pesquisada.

Sambaqui Muriti Vale do Maria Cristina MAE-USP Museu de ou Conchífero Grupo de pescadores. Ribeira (baixo) Scatamacchia Arqueologia e Etnologia Muriti

Sítio multicomponencial, histórico, cerâmico. Foram encontrado fragmentos de faiança e outras cerâmicas não identificadas, (na agua Capelinha proximas as sodagens). Encontrado um machado de índio por um dos funcionarios. Porém não foi dado como sítio o local e dera

Encontrado: conchas, 3 urnas funerarias (por moradores). Localizado próximo à margem do mar Maria Cristina MAE-USP Museu de Paraíso pequeno. Há atividade agrícola (mandioca) Scatamacchia Arqueologia e Etnologia na área do sítio. Relatório com poucas informações não há ficha de cadastro.

Anexo 16 - Sítios Arqueológicos Cadastrados no IPHAN 35

ANEXO 17

Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural

Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural 1

2 Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural

Indicações e Evidências do Patrimônio Cultural Identificadas no PECB

Referências Cenários Cadastro Bibliografia Indicações Evidências IPHAN específica Entorno UC Entorno UC - Acervo pré-histórico da Ocupação Pré- - Sítio cerâmico do Rio Casa do Certanista; - 1 454 4 1 1 Colonial Travessão Achados pré-históricos do bairro dos Hilários 2 Rumo ao Sertão 67 2 1 - Romaria

O Ouro Serra - Estruturas de - Acervo histórico da Casa 3 2 1 1 1 - Romaria Acima mineração da Limeira do Certanista

- Trilha da antiga fazenda/localidade Varginha; - Renascimento - Antigo porto do - Acervo histórico da Casa - Caminho de tropa; - 4 4 1 3 Caminho de tropa entre os rios 1 2 Agrícola bairro Rio Preto do Certanista Romaria Turvo e Preto; - Edificação em Pedra

- Muro de arrimo da estrada que antecedeu a SP-139; - Porto do Bairro - Monjolo; - Cabeça de - Trilha da antiga Ribeirão das Pedras (Sete ponte; - Ponte em arco fazenda/localidade Varginha; - Barras); - Acervo de Imigrantes e próxima à base de Sete 5 5 3 Caminho de tropa entre os rios 5 ferramentas de serraria e 6 Ferrovias Barras; - Caminho de tropa; Turvo e Preto; - Edificação em mineração no Abaitinga; - - Estrada Itapetininga-Sete Pedra Usina Hidrelétrica do Barras; - Romaria Turvinho; - Acervo histórico da Casa do Certanista - Praça Tenente Urias (S.M. Arcanjo); - Porto do Bairro - Represa Pequena; - Cinco Ribeirão das Pedras (Sete fornos de carvão; - Acervo Barras); - Antiga Colônia A marcante documental da sede do 6 5 9 Japonesa (SB); - Antigo 10 presença do estado Parque; - Rodovia SP-139; - porto de Sete Barras; Sede de São Miguel Acervo de ferramentas de Arcanjo; - Romaria serraria e mineração no Abaitinga;

Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural 1

Referências Cenários Cadastro Bibliografia Indicações Evidências IPHAN específica Entorno UC Entorno UC Venda do Bairro Abaitinga; - Usina Hidrelétrica do Turvinho; - UHE São José; Canoa monóxila da UHE são José

- Represa Pequena; - - Praça Tenente Urias em Acervo documental da sede Preservação São Miguel Arcanjo; - Usina do Parque; - Represa 7 ambiental e 2 3 6 Hidrelétrica do Turvinho; - Grande; - Sede de São produção UHE São José Miguel Arcanjo; - Base de Sete Barras; - Romaria

Sub-total 521 - 3 6 20 26 Total 521 - 55

2 Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural

Evidências sobre bens culturais materiais

Bem Sigla Descrição Local Município Cenário

Próximo à sede Represa Pequena CB-01 Represa Pequena São Miguel Arcanjo 6 principal do PECB

Forno de tijolos, para Próximo à sede Forno I CB-02 São Miguel Arcanjo 6 produção de carvão principal do PECB

Forno de tijolos, para Próximo à sede Forno II CB-03 São Miguel Arcanjo 6 produção de carvão principal do PECB

Forno de tijolos, para Próximo à sede Forno III CB-04 São Miguel Arcanjo 6 produção de carvão principal do PECB

Forno de tijolos, para Próximo à sede Forno IV CB-05 São Miguel Arcanjo 6 produção de carvão principal do PECB

Forno de tijolos, para Próximo à sede Forno V CB-06 São Miguel Arcanjo 6 produção de carvão principal do PECB

Estrutura do antigo Próximo à sede CB-07 Monjolo São Miguel Arcanjo 5 monjolo principal do PECB

Canalização em Cabeça de ponte, em Próximo à sede CB-08 São Miguel Arcanjo 5 Alvenaria de Pedra pedra principal do PECB

Barragem da Represa Próximo à sede Represa Grande CB-09 São Miguel Arcanjo 7 Grande - margem leste principal do PECB

Barragem da Represa Próximo à sede Represa Grande CB-09 São Miguel Arcanjo 7 Grande - margem oeste principal do PECB

Estrada construida Entre as bases de Sete sobre grande parte da São Miguel Arcanjo/Sete Estrada SP-139 CB-10 Barras e São Miguel 6 antiga estrada Barras Arcanjo Itapetininga- Sete Barras

Ocorrência de pedras junto ao leito do Próximo à sede Sete Ribeirão da Serra/Sete Caminho de Tropa CB-11 caminho: provável antiga 4 Barras Barras variação do traçado da SP-139

Possível cruzamento Próximo à sede Sete Ribeirão da Serra/Sete Caminho de Tropa CB-11 4 com a Trilha da Figueira Barras Barras

Próximo à sede Sete Ribeirão da Sera/Sete Caminho de Tropa CB-11 Cachoeira 4 Barras Barras

Evidência de caminho de Próximo à sede Sete Ribeirão da Serra/Sete Caminho de Tropa CB-11 4 tropa Barras Barras

Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural 1

Evidência de caminho de Próximo à sede Sete Ribeirão da Sera/Sete Caminho de Tropa CB-11 4 tropa Barras Barras

Fonte erguida para marcar o local onde Ao longo da SP-139, tropas do exército entre as sedes de Sete São Miguel Arcanjo/Sete Fonte Tanaka CB-12 6 foram surpreendidas Barras e São Miguel Barras pela guerrilha de Arcanjo Lamarca

Antiga estrada entre Entre as bases de Sete Estrada Itapetininga- São Miguel Arcanjo/Sete CB-13 Itapetininga e Sete Barras e São Miguel 5 Sete Barras Barras Barras Arcanjo

Edificações da sede e Sede São Miguel CB-14 estruturas de apoio do Sede do PECB São Miguel Arcanjo 6 e 7 Arcanjo PECB

Edificações da sede e Base de Sete Barras CB-15 estruturas de apoio do Base de Sete Barras Sete Barras 7 PECB

Atividade religiosa ao São Miguel Arcanjo e 2, 3, 4, 5, 6 e Romaria CB-16 Rodovia SP-139 longo da SP-139 Sete Barras 7

Acervo documental Fotos e documentos Sede de São Miguel CB-17 São Miguel Arcanjo 6 e 7 da sede do Parque relativos ao PECB Arcanjo

Ponte em arco próxima Ponte em arco CB-18 Base de Sete Barras Sete Barras 5 à base de Sete Barras

2 Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural

Referências sobre Bens Culturais Imateriais

Município Bem imaterial Observações

Cenário 2

Também conhecida como festa de Agosto, quando milhares de romeiros são atraídos para a cidade. Há também a instalação de uma feira onde podem ser comprados produtos normalmente conseguidos na 25 de março ou no Brás. Dia 5 ocorre a Peregrinação em Festa de Nossa Senhora das Neves (Padroeira) e dia 6 a Festa do Sr. Bom Jesus de devoção ao Senhor Iguape Iguape propriamente dita Bom Jesus de A chegada da imagem à vila de Iguape remonta ao século XVII, mas não é possível Iguape precisar quando as procissões começaram a se dirigir para a localidade. Supõe-se que inicialmente a presença da estátua estimulasse a visita por parte de mareantes que ocasionalmente demandassem o porto da vila

Cenários 3 e 4

Peregrinação em Nessa época o viajante Saint Hilaire já indica que as peregrinações estavam devoção ao Senhor consolidadas. Ainda é de se presumir que as romarias tivessem mais um caráter Iguape Bom Jesus de marítimo, mas o aumento populacional na região leva a crer que procissões fluviais Iguape também se dirigissem ao santuário

Cenário 5

Com a implantação das primeiras vias minimamente carroçáveis, presume-se que é a Peregrinação em partir desse momento que as romarias sobre montaria e a pé tenham aumentado sua devoção ao Senhor freqüência. Contudo, não se deve deixar de lado a importância dessas manifestações Iguape Bom Jesus de religiosas para a gente do mar, uma vez que até hoje podem ser admirados os ex- Iguape votos (painéis com cenas marítimas ou miniaturas de embarcações oferecidas por pessoas que se salvaram de algum acidente marítimo) da sala de milagres

Cenário 6

Muito embora tal manifestação tenha raízes muito mais distantes no tempo, remetendo ao período da mineração, não existem fontes documentais precisas sobre a confecção desses tipos de utensílios de barro. Um bom levantamento sobre essa Apiaí e Itaoca Ceramistas atividade foi realizado no trabalho PROJETO Banana Barro Mandioca: Ecoturismo cultural no Vale do Ribeira, SP. São Paulo: Instituto Amigos da Reserva da Biosfera, 2002 Peregrinação em devoção ao Senhor Já exposto em tabelas anteriores Bom Jesus de Iguape Iguape A cerâmica característica do bairro Jairê, pintada de preto, é um dos símbolos da Ceramistas cultura iguapense, mas hoje já não é tão fácil encontrá-la nos mercados locais. Ela encareceu muito e é tratada como um item de decoração, com preços mais elevados Cerimônia da comunidade nipônica que relembra as vítimas fatais de uma enchente Registro Tooro-Nagashi ocorrida na década de 1950

Cenário 7

Apiaí Ceramistas Já exposto em tabelas anteriores Barra do Turvo Dia dos Evangélicos (3° domingo de outubro) - Procissão e vivência (no quarto sábado do mês de agosto), que reúne todas as Igrejas Evangélicas do Cajati Dia do Evangélico Município Realizada em junho, são apresentadas atrações típicas e servidos pratos de peixes e Cananéia Festa do Mar frutos do mar Projeto Caminho Iniciativa ainda em gestação, tem o apoio do Sebrae. É um subproduto da tradição Capão Bonito de São Tomé das romarias seculares Festa de Nossa Eldorado Senhora do Pode estar relacionada ao núcleo primitivo da localidade de Ivaporunduva Rosário Festa de Agosto: em louvor ao Iguape Senhor Bom Jesus Já exposto em tabelas anteriores de Iguape Ceramistas Itaoca Ceramistas Já exposto em tabelas anteriores Miracatu Grupo artístico Iniciativa recente que procura congregar uma série de tradições locais e de outras

Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural 3

Município Bem imaterial Observações

Batucajé regiões em práticas culturais e artísticas contemporâneas. Festa bastante popular na região. Exalta a diversidade de nacionalidades de imigrantes Pariquera-Açu Festa das Nações que formaram a população de Pariquera. Para a realização da festa foi construído um parque com cenografia que reproduz construções européias Registro Tooro-Nagashi Já exposto em tabelas anteriores Festa da Uva Informações obtidas durante as oficinas do plano de manejo, funcionários e Festa do Vinho São Miguel comunidades do entorno. De modo geral há tentativas de divulgar a cultural local Cardeado Arcanjo para um contingente crescente de turistas, além de iniciativas que, tal com a escola Escola de futebol de futebol, visam sanar as dificuldades locais no bairro Abaitinga Grupo artístico Iniciativa recente que procura congregar uma série de tradições locais e de outras Sete Barras Candeias regiões em práticas culturais e artísticas contemporâneas Festa da Banana Em homenagem ao principal produto do município Resgate de Tapiraí brincadeiras no Resgate de brincadeiras tradicionais Parque do Zizo Manejo de ervas Quilombos Incentivado por ONG medicinais Passeio ciclístico Iniciativa recente que ganha adeptos a cada edição Vales do Peregrinação bastante antiga até Iguape, mas que aparentemente ganhou grande Paranapanema e Romaria a pé fôlego com o estabelecimento das rodovias, isso a partir da década de 1930 Ribeira Romaria a cavalo O mesmo da acima Projeto Banana Vale do Ribeira Levantamento de produtos culturais que poderiam ser explorados turisticamente Barra Mandioca

4 Anexo 17 - Evidências e Indicações do Patrimônio Cultural

ANEXO 18

Cenários Históricos

Anexo 18 - Cenários Históricos 1

2 Anexo 18 – Cenários Históricos

É oferecido a seguir um panorama sucinto sobre a ocupação humana da região na qual se inscreve o Parque Estadual Carlos Botelho, apresentada na forma de sete cenários, recorte metodológico julgado adequado para tal.

Os Cenários estão embasados em três tipos de fontes documentais: 1) nas evidências culturais materi- ais e imateriais que foram registradas durante as visitas técnicas às unidades de conservação e seus ar- redores; 2) nas evidências culturais materiais e imateriais levantadas na bibliografia; 3) e na literatura analítica produzida sobre a região no campo das Humanidades. Privilegiou-se, portanto, as manifesta- ções concretas observadas para a sua confecção, mesclando-se os dados de observação direta com in- formações orais consistentes e a literatura especializada devotada aos processos históricos local, regi- onal e geral (município, estado, país etc.).

Assim, os Cenários refletem uma realidade palpável para em seguida remeter a um processo histórico mais amplo ao qual está inserido, funcionado apenas como pano de fundo para as realidades em análi- se. Essa linha permite pluralizar o discurso em torno da construção da história local, incluindo nela a- tores que, na maior parte das vezes são apresentados como meros coadjuvantes. Em última instância são construídos nos Cenários, processos históricos que elucidam a contínua formação das identidades locais e regionais, contrapontos das identidades “nacionais” forjadas no bojo da consolidação do Esta- do.

Cenário 1: Ocupação Pré-Colonial Indígena Cronologia: 10.000 antes do presente - 1700 d.c.

A abundância de vestígios associados à ocupação pré-colonial da região é conhecida desde o início do século passado, quando viajantes e naturalistas descreveram a diversidade de evidências arqueológicas encontradas tanto em sítios a céu aberto como em abrigos (KRONE, 1914 apud GONZÁLEZ & DE BLASIS, 1998).

Entretanto, as pesquisas sistemáticas no campo da arqueologia foram iniciadas somente em 1981 com o desenvolvimento de um amplo programa de pesquisa cujo principal objetivo era reconhecer e carac- terizar as diferentes ocupações humanas que ali se desenvolveram no período pré-colonial. Os dados disponíveis conduziram ao estabelecimento de três formas distintas de ocupações indígenas, com ca- racterísticas próprias no que diz respeito à cultura material, morfologia, densidade e distribuição dos sítios no espaço.

A literatura indica uma primeira ocupação caçadora-coletora para o Vale do Ribeira que, entretanto, ainda é pouco conhecida. Essa ocupação seria relativa a grupos muito antigos, relacionados à paleofau- na (BARRETO, 1982 apud GONZÁLEZ & DE BLASIS, 1998).

Uma segunda ocupação está inserida cronologicamente entre 10.000 e 1.700 anos atrás, sendo carac- terizada por sítios concheiros relacionados a grupos coletores, pescadores e caçadores. O arqueólogo amador Guy Collet efetuou um primeiro levantamento desses sítios, obtendo datações de 9.840 ± 150 anos AP1 para o abrigo Maximiano, concedendo uma grande antiguidade para essa ocupação e indican- do uma rota de trânsito sazonal ou temporária entre os sambaquieiros e o planalto (FIGUTI, 2003).

1 Antes do Presente, tendo como referência o ano de 1950.

Anexo 18 - Cenários Históricos 3

As datações obtidas por Collet foram, durante muito tempo, tomadas com restrições, mas a datação do sambaqui Capelinha em 8.860+60 anos AP, assim como outras datações obtidas recentemente para a região, corroborou a efetiva antiguidade desses sítios (KINOSHITA; FIGUTI & BAFFA, 2005).

Os vestígios materiais - pontas e anzóis – indicam que a caça e a pesca ocupavam papel importante na dieta desses grupos, além da coleta de moluscos e de frutos, raízes e ervas, encontrados com facilida- de na mata (BISSA & MONTOVANI, 1995, p.121).

Esses concheiros também são conhecidos como sambaquis fluviais, dada sua semelhança com os sam- baquis litorâneos. O acúmulo de conchas nesses sítios interioranos nunca apresenta o grande volume que se destaca na topografia circundante, como ocorre freqüentemente nos sítios litorâneos, mas, al- gumas características os aproximam, como por exemplo, a grande quantidade de sepultamentos, suge- rindo uma prolongada ocupação, a presença rarefeita de vestígios faunísticos de origem marinha e ain- da, certas semelhanças nos artefatos líticos e ósseos (DE BLASIS; PIEDADE; MORALES, 1994, p.218). Barreto (1988) sugeriu que essas similitudes, associadas a um padrão de assentamento bastante ligado aos rios de maior porte, dever-se-iam a uma conexão das populações dos concheiros do Médio Ribei- ra com as populações dos sambaquis do litoral, apontando para uma penetração por via fluvial (canoei- ros) destas populações no médio vale.

As pesquisas levadas a cabo por Figuti (2003) têm confirmado essa idéia, demonstrando a complexida- de dessas ocupações e evidenciando sítios que foram ocupados (ou reocupados) por períodos que va- riam entre 1.400 anos (sítio Moraes) a 300 anos (sítio Caraça).De um modo geral as características observadas confirmam a antiguidade levantada por Collet, a semelhança entre os sambaquis fluviais e os costeiros apresentada por Barreto (1988) e o contato com o litoral, desde o sítios mais antigos aos recentes, na forma de dentes de tubarão, pontas de esporão de raia e conchas marinhas. Outra carac- terística importante é que, escavações em diferentes sambaquis da região do Médio Vale do Ribeira do Iguape, têm evidenciado atividades externas ao concheiro propriamente dito, relacionadas com os processos construtivos do próprio concheiro, onde rituais funerários parecem ser responsáveis pela estruturação do espaço (DE BLASIS, 2003).

A ocupação seguinte está relacionada a grupos caçadores-coletores portadores de uma indústria lítica que pode ser associada, de modo geral, à Tradição arqueológica Umbu, situada entre 1.300 e 1.100 anos antes do presente que extrapola a região em exame. De Blasis (2000) indica que, por volta de 700 anos d.C, teríamos o auge da ocupação do Médio Vale do Ribeira por essas sociedades.

A semelhança em termos de forma, dimensões e localização em relação à paisagem, assim como as ca- racterísticas dos artefatos líticos associados, permitem considerar esses sítios como “integrantes de um mesmo padrão cultural, uma população de caçadores-coletores que, por essa época, tinha uma ampla dispersão no Alto/Médio Vale do Ribeira” (DE BLASIS, 2000, p.275). A indústria lítica, principal vestígio dessas ocupações, tem como matéria-prima preferencial o sílex, que deve ter integrado uma extensa rede de trocas e comércio. Os artefatos são pequenos e bastante e retocados, representados principalmente por pontas de projétil e raspadores. Os diversos tipos de pontas de projéteis apontam para a diversidade da atividade, que, somadas aos recursos de flora e fauna, comporiam a dieta dessas populações (DE BLASIS, 2000; BISSA & MONTOVANI, 1995).

Mais uma vez a densidade e complexidade da história pré-colonial do Vale do Ribeira são confirmadas. A organização dos sítios de atividades diversificadas e de atividades específicas, assim como dos sítios

4 Anexo 18 – Cenários Históricos

em abrigos rochosos e dos afloramentos de sílex, parece apontar para a existência de unidades socio- lógicas contemporâneas e integradas, compondo um extenso sistema regional de assentamento com comunidades articuladas que partilhavam padrões culturais, matérias-primas, territórios e informações (DE BLASIS, 2000, p.280).

Vale ainda destacar algumas permanências nos padrões de assentamento, como por exemplo, o fato de que 80% dos casos de implantação dos sítios líticos na paisagem coincidirem com os assentamentos rurais contemporâneos do Médio Vale do Ribeira (unidades domésticas).

Uma quarta ocupação é caracterizada por grupos agricultores ceramistas que teriam habitado a região entre 900 e 350 anos atrás, estando relacionada de modo geral a denominada Tradição Itararé.

González (2000) denominou essa ocupação de grupos ceramistas regionais, indicando que as variações apresentadas pelos sítios no que tange as dimensões e padrão de implantação, revelariam diferenças na função dos assentamentos e/ou na hierarquia social de seus ocupantes, fato também sugerido pelas di- ferenças nos sepultamentos encontrados nos sítios cemitérios. A cerâmica é o principal vestígio rema- nescente nos sítios, contado-se com vasilhas predominantemente pequenas e médias, com paredes delgadas e sem decoração.

A densidade de sítios cerâmicos e os indícios de organização e interação social entre esses grupos pa- recem relacionadas a uma situação de pressão que favoreceu a intensificação de redes de relações in- ternas. Essa pressão está relacionada ao deslocamento populacional no sentido planalto-litoral, sugeri- do por alguns autores, relacionados a pressões exercidas por grupos ceramistas associados à denomi- nada Tradição Tupiguarani, que ocuparam todas as circunjacências do Ribeira (GONZÁLEZ, 2000).

Conforme fontes históricas, os grupos Tupi da Costa teriam utilizado o Médio/ Alto Ribeira como via de penetração para o planalto, correspondendo a sua ocupação mais recente (ROBRAHN, 1989). Al- guns sítios cerâmicos apresentam influências Tupiguarani, mas o fato é que, a densidade dos grupos ce- ramistas regionais, cuja ocupação na região teria se dado de forma rápida e maciça, certamente favore- ceu a resistência diante de grupos Tupi ou Guarani, assim como diante da ocupação colonial.

Por fim, a história indígena aqui esboçada insinua uma densidade demográfica talvez ainda maior que aquela verificada na atualidade, conforme indicam a distribuição dos sítios e sua densidae. Esse fato nos remete a uma questão de suma importância: a interação Homem-natureza, onde recursos eram sufici- entes para suportar comunidades indígenas o ano inteiro durante milênios, produziu um patrimônio arqueológico significativo, justamente materializado pelos vestígios das áreas paleoindígenas e indíge- nas.

Desse modo, as pesquisas nos legam um total aproximado de 521 sítios arqueológicos cadastrados pa- ra a região em foco, sendo 436 sítios arqueológicos relacionados à ocupação indígena, em 26 municí- pios da área de influência das UCs, conforme apresentado na Tabela 1 e no Quadro 1.

Anexo 18 - Cenários Históricos 5

Sítios arqueológicos na área de influência do Parque Estadual Carlos Botelho:

Município Sítios Arqueológicos Apiaí 76 Barra do Turvo 39 Cajati 2 Cananéia 98 Capão Bonito 0 Eldorado 8 Guapiara 5 Ibiúna 0 Iguape 89 Ilha Comprida 24 Iporanga 110 Itaoca 5 Jacupiranga 2 Juquiá 0 0 Miracatu 2 Pariquera-Açu 0 Pedro de Toledo 2 Piedade 0 Pilar do Sul 0 Registro 0 Ribeirão Branco 0 Ribeirão Grande 55 São Miguel Arcanjo 0 Sete Barras 0 Tapiraí 0 Sítios sem indicação do município 4 Total 521

Do ponto de vista qualitativo, conta-se com as seguintes categorias de sítios levantados.

Classificação por macro quadros arqueológicos:

Classificação Quantidade Porcentagem (%) Sítio Indígena (Caçadores-Coletores) 153 30 Sítio Indígena (Agricultores-Ceramistas) 105 21 Sitio Histórico 71 14 Sítio Sambaqui e/ou Conchífero 178 34 Sem referências 4 1

6 Anexo 18 – Cenários Históricos

Conforme indicado no quadro acima, o patrimônio arqueológico cadastrado está relacionado às qua- tro ocupações indígenas anteriormente sumarizadas, possibilitando a reconstrução de uma história de longa duração relacionada à ocupação da região e ao manejo dos recursos naturais disponíveis por grupos culturais bastante diversificados.

Cenário 2: Rumo ao Sertão Cronologia: 1494 - 1640

Evidências culturais do entorno das unidades de conservação:

Bem material Município Bem tombado2 não Bem imaterial4 tombado3 Igreja de São João Batista e Núcleo Cananéia 0 0 Urbano Peregrinação em devoção ao Senhor Bom Jesus de Iguape Casa térrea e Núcleo Urbano 0 Iguape

Municípios diretamente envolvidos: Cananéia, Iguape, Paranaguá, Santana do Parnaíba, São Paulo e Sorocaba.

O contexto histórico geral em que se encaixam o PECB e a EEcX é definido inicialmente pelo desbra- vamento do sertão da capitania de São Vicente e, posteriormente, pela capitania de São Paulo. Essa penetração pela terra não tão ignota do interior era motivada por dois fatores principais: o apresa- mento de escravos indígenas e a busca por ouro. Apesar de serem fortes as evidências que apontam para a história ligada à mineração, é de se supor que, pelo menos até as primeiras décadas do século XVII a captura do indígena tenha sido bastante freqüente em nossa área de foco, uma vez que os por- tos de mar do vale do Ribeira eram conhecidos entrepostos de embarque dessa mercadoria (MON- TEIRO, 1994).

Muito embora o espaço físico que se delineia para a construção do contexto histórico da pesquisa es- teja circunscrito às vertentes formadoras dos afluentes do Alto Paranapanema e do Médio Ribeira, território hoje eminentemente paulista, os espaços e as paisagens desse contexto transcendem essas mesobacias, seguindo via marítima para localidades bem mais distantes, ou por via terrestre para os campos de Curitiba, Guarapuava e, no limite, para as terras austrais de Viamão e adjacências sabida- mente sob o domínio de Espanha.

Em termos de divisão política territorial, é impossível a construção de um contexto histórico que ig- nore o fato da área em tela estar, até a segunda metade do século XVIII, inserida exclusivamente em três municípios da capitania: Cananéia (1600), Iguape (1610-15) e Sorocaba (1661). Já a partir da se- gunda metade do referido século entram em cena Apiaí (1771), Itapetininga (1770) e Itapeva (1769), o primeiro ligado à exploração do ouro e os dois últimos ao abastecimento das minas gerais, com des- dobramentos regionais. Assim, inicialmente temos dois ambientes bastante distintos: os municípios li- torâneos do vale do Ribeira, e os de “serra acima”, do Alto Paranapanema e do Tietê-Sorocaba.

2 Dados obtidos no site http://www5.mp.sp.gov.br:8080/caouma/Bacias/patrimonio/Patr_Cult-xx_Munic%C3%ADpios04.htm em 20/10/2006. 3 Bens que não são tombados individualmente. Podem estar inseridos em tombamentos de conjuntos urbanos. Informações obtidas a partir da internet, de fontes bibliográficas, de relatos orais e dos levantamentos de campo. 4 Informações obtidas a partir da internet, de fontes bibliográficas, de relatos orais e dos levantamentos de campo.

Anexo 18 - Cenários Históricos 7

O litoral do vale do Ribeira e o planalto do Tietê-Sorocaba são das primeiras cabeças de ponte para a projeção de expedições para o sertão, isso ainda nos primeiros tempos da conquista ibérica. É notória a fracassada expedição enviada ainda em 1532, por Martim Afonso de Souza, em busca das riquezas do sertão além Cananéia.

Também são bastante conhecidas as bandeiras que partiam de São Paulo e Santana do Parnaíba, a par- tir das últimas décadas do século XVI, em direção ao sertão que, num primeiro momento será a região do oeste e norte da grande São Paulo, incluídas aí as localidades de Itu, Porto Feliz e Sorocaba. Entre- tanto, rapidamente essas freguesias se tornam a boca do sertão, sendo que Sorocaba estava situada na boca do caminho terrestre para as lucrativas missões espanholas do Paranapanema.

Assim, desde muito cedo, temos pelo menos dois grandes eixos de deslocamento em direção ao ser- tão que, pelo menos até as primeiras décadas do século XVII será o Alto Paranapanema. O primeiro é predominantemente luso-brasileiro, pois partia de uma área cujo domínio português estava consolida- do; já o segundo tenderia a apresentar uma distribuição ibero-americana em seus protagonistas, uma vez que o período de união entre as coroas lusitana e espanhola (1580-1640) tornou irrelevante o tra- tado de Tordesilhas (1494) numa zona limítrofe como o litoral sul paulista. Levando em conta essa va- riável, temos ainda uma terceira via de deslocamento, predominantemente hispano-americana, a qual seguia em direção ao Médio e Baixo Paranapanema através do rio Paraná e dos afluentes mais austrais do Paranapanema. Esse terceiro eixo, se não chegou às cabeceiras dos afluentes do Alto Paranapane- ma, estabeleceu contingentes populacionais praticamente em vertentes vizinhas às aqui enfocadas e, portanto, muito próximas.

Além dos movimentos de busca por riquezas no sertão, há a busca por almas a serem catequizadas, objetivo que não pode ser ignorado para a construção de uma história da comunicação entre o vale do Ribeira e do Paranapanema e o estabelecimento de povoações nesse percurso. Nesse quadro despon- tam os jesuítas, uma ordem religiosa que, apesar de poder servir aos intuitos de uma ou outra coroa, possuía administração transnacional, ou seja, tinha seus próprios objetivos e maneiras de atuar. Soma- se a isso o fato de Estado e Religião estarem indefectivelmente ligados, no contexto ibero-americano até o século XIX. E quando agregamos a esses fatores a união entre as duas coroas ibéricas, define-se o contexto ideal para a deambulação dos inacianos pela região aqui abordada.

Rosângela Thomaz em seu trabalho sobre a missão jesuítica formadora do sítio arqueológico de Ta- quaruçu (SP), coloca que entre os anos de 1549 e 1605 os jesuítas já haviam se estabelecido em todo o litoral da colônia brasileira. A partir do sul, entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul, teriam en- trado em contato com os jesuítas do Paraguai, estabelecendo então intensos contatos entre Assunção e São Paulo (1995, p.24-25). Com esse sistema de comunicação em mente, uma vez que o contato en- tre o vale do Paranapanema e o litoral do vale do Ribeira ou Paranaguá era muito mais curto do que o contato entre as missões do levante, Guairá ou Assunção e os portos do rio da Prata; que os jesuítas estavam estabelecidos também no litoral do Ribeira e que não havia razão política para confrontos en- tre súditos lusitanos e espanhóis; é de se supor que a serra de Paranapiacaba fosse invariavelmente tri- lhada.

8 Anexo 18 – Cenários Históricos

Quanto ao aspecto da formação das populações da região, ela não foge muito à regra do que poderí- amos chamar de um padrão paulista. É claro que existem algumas nuances com relação ao povoamen- to da capital, por exemplo.

A contribuição européia na formação da população da região não pode ser designada como predomi- nantemente lusitana até meados do século XVII. Uma vez que o portal marítimo do Ribeira e do Para- napanema ficava na interface da linha de Tordesilhas e que, após 1580 houve a união das coroas ibéri- cas, é absolutamente impossível precisar, sem estudos sistemáticos, a parcela de participação espanho- la e portuguesa nesse processo.

No início da conquista européia da área foram generalizados os conflitos entre os indígenas e os novos habitantes, assim como o foi também o convívio entre ambos. Exemplos notáveis dessas situações são a destruição da bandeira de 1532 – a famosa empreitada que continha 40 besteiros e 40 espingardeiros (contingente bélico impressionante) que partiu de Cananéia para nunca mais regressar – e, por outro lado, o plantel de indígenas organizado em torno da figura do Bacharel de Cananéia, degredado ibérico que havia se tornado um potentado local à época da chegada de Martim Afonso.

Quanto ao primeiro caso, E. Young, em fins do século XIX cogitou que a dizimação da bandeira de Lobo teria ocorrido nas proximidades de Ivaporunduba (VALENTIN, 2001), protagonizada pelos ín- dios carijó, pertencentes ao grande ramo lingüístico tupi e guarani. Entretanto, longe estamos em po- der caracterizar quais etnias foram, num primeiro momento, hostis ou não ao invasor de além mar. Certo é que, ao cabo do século XVI, a imensa maioria dos indígenas das proximidades dos centros de povoamento ibéricos já haviam sido ou mortos, ou escravizados, ou submetidos a trabalhos compulsó- rios e se encontravam agrupados, não raro, em aldeamentos estabelecidos ou gerenciados por jesuítas.

O vale do Paranapanema, entre fins do século XVI e início do subseqüente, ainda representava um re- positório de mão-de-obra para os preadores paulistas. A primeira notícia de uma bandeira bem suce- dida nessa área é do ano de 1601-3 (MONTEIRO, 1994) e até a década de 1640 muitas outras mais seriam, motivando a completa reorganização dos aldeamentos jesuíticos.

É bom ressaltar que a historiografia tradicional tende a considerar que os indígenas capturados eram vendidos para outras praças, pois os pobres paulistas não se ocupavam de grandes lavouras devido à má qualidade de suas terras e sua psique deambulatória. Entretanto, estudos mais recentes indicam que os indígenas eram utilizados em grandes plantações nos arredores de São Paulo e nas vilas que se espalhavam em todas as direções até meados do século XVIII (ver MONTEIRO, 1994 e BLAJ, 1995). Seja pela diminuição da população indígena e aumento do aporte de escravos negros, entre as décadas de 1690 e 1750 a escravidão indígena tendeu gradualmente à extinção.

Anexo 18 - Cenários Históricos 9

Cenário 3: O Ouro Serra Acima Cronologia: 1622 - 1820

Evidências culturais do entorno das unidades de conservação:

Bem material não tom- Município Bem tombado Bem imaterial bado Apiaí 0 Parque do Morro do Ouro 0 Igreja de São João Batista e Núcleo Cananéia 0 0 Urbano Igreja de Nossa Senhora do Rosário Quilombo de Ivaporunduba Eldorado 0 dos Homens Pretos (Ivaporunduba) Núcleo Urbano Museu (antigo quartel e ca- Peregrinação em devoção ao Se- Iguape Casa térrea e Núcleo Urbano sa de fundição de ouro) nhor Bom Jesus de Iguape Iporanga Núcleo Urbano 0 0 Ribeirão Encanados I e II (rio das 0 0 Grande Almas e das Conchas)

Municípios diretamente envolvidos: Apiaí, Cananéia, Iguape, Itapetininga, Itapeva, Paranapanema (Capão Bonito), Sorocaba e Xiririca (Eldorado).

O movimento conquistador/ povoador em pinça, partindo de Sorocaba e dos portos do vale do Ribei- ra vai, gradativamente, palmilhando as serras e as florestas, tanto em busca de indígenas para a escravi- zação ou a catequese, quanto para o descobrimento de ouro. E tal se dá nas serras do hinterland de Paranaguá e nas serras do Médio e Alto Ribeira.

Apesar das notícias da descoberta de lavras de ouro nas serras de Paranaguá retroagirem, segundo al- guns autores (PICANÇO, 2005), à década de 1570, só foi encontrada até hoje documentação textual primária relativa à década de 1620 (PICANÇO, 2005). No caso do vale do Ribeira, há indícios da mi- neração ser bastante consistente já na década de 1640, época em que teriam sido criadas as fundições de Paranaguá e Iguape, mas as fontes documentais textuais primárias mais antigas sobre mineração no vale do Ribeira se referem ao ano de 1655 (VALENTIN, 2001, p.22). No documento levantado por Ernesto Young em fins do século XIX, no arquivo municipal de Iguape, são citadas lavras em Upuranga (Iporanga), Piahi (Apiaí), Serocabas (possivelmente Sorocaba) e Vupuranduba (Ivaporunduba), ou seja, praticamente todas as grandes reservas de ouro do vale do Ribeira já eram conhecidas na metade do século XVII, indicando um alto índice de atividade de prospecção mineral em áreas que hoje se apre- sentam isoladas e pouco habitadas.

Quanto à documentação escrita relativa ao ouro no vale do Paranapanema (que compreendia o muni- cípio de Capão Bonito e seu entorno, incluindo aí a localidade de Apiaí), a data mais antiga que temos é de 1718, muito embora Antonio Paulino de Almeida, citado por Agnaldo Valentim, indique a década de 1670 como a época do descobrimento das minas de “serra acima” (2001, p. 23-24).

De acordo com o volume e o teor da documentação oficial levantado por Valentin a respeito das mi- nas do Paranapanema, a produção de ouro dessas minas teve uma significativa importância na econo- mia colonial, sempre guardadas as proporções quando são feitas comparações com as minas das Ge- rais, de Goiás ou do Mato Grosso. Outro fato que indica a importância da exploração do ouro das minas do Paranapanema e Apiaí é a semelhança entre as estruturas de posse de escravos dos proprie- tários de algumas regiões das Gerais e as estruturas dos proprietários das minas paulistas. Em outras palavras isso vale dizer que apesar das quantidades de ouro extraídas de Minas Gerais serem infinitas vezes superiores às do sul paulista, fato que não poderia ser precisamente mensurado no calor da cor- rida do ouro, pois o Paranapanema e o Ribeira guardavam grandes quantidades de terrenos inexplora-

10 Anexo 18 – Cenários Históricos

dos potencialmente auríferos, a exploração das minas dessa última região suscitaram uma organização social muito próxima a dos arraiais mineiros, os grandes focos da historiografia.

Se o início da exploração das minas do Paranapanema é incerto, seu fim também o é, sendo que já na década de 1730 há evidências da queda da produção e da transferência de capitais e pessoas para as la- vras de Goiás (VALENTIN, 2001, p. 51). Apesar dessa queda de produtividade, Apiaí conheceria um outro ciclo de mineração aurífera, já na segunda metade do século XVIII. Aliás, vale ressaltar que gran- des e pequenas empreitadas de exploração, legais ou ilegais, foram levadas a cabo durante todo o sé- culo XIX e também durante o século XX5. Assim, apesar das evidências de produtividade reduzida das lavras do Paranapanema e Apiaí, existem outros fatores ainda mal compreendidos para explicar o pro- cesso de ocupação da área abordada por esta pesquisa.

Podemos estabelecer um quadro do processo histórico da região em foco a partir das grandes ativida- des econômicas, essas de espectro macroregional (mineração e o abastecimento de Minas Gerais), mas ainda não contamos com os elementos necessários para a construção de uma história regional sustentada por eventos típicos da dinâmica das populações envolvidas. Um exemplo claro da parciali- dade da abordagem histórica sobre a região é a caracterização de fluxos de cargas e pessoas entre o vale do Paranapanema e o vale do Ribeira ao longo dos tempos. A maior parte dos trabalhos científi- cos analisa sem detalhamento os contatos entre essas regiões, mas, uma vez que esses contatos se de- ram desde tempos pré-coloniais, principalmente através de um dos ramais do chamado caminho do Peabiru, e que eles são evidentes até hoje através da malha rodoviária, é estranho que se tenha dado tão pouca importância a esse fluxo ao longo da história.

Apesar de não haver nenhum estudo que trate sistematicamente da presença e da escravidão indígena no vale do Ribeira, notadamente no litoral, há evidências fenotípicas da grande presença indígena den- tre os maiores contingentes formadores das populações daquela área. Sobre a condição desses indíge- nas há 400 anos atrás, nenhuma informação foi devidamente analisada até hoje.

Quanto à presença de escravos indígenas no Médio Ribeira e no Alto Paranapanema, os documentos da época da mineração aurífera nos proporcionam algumas informações interessantes. A. Valentin a- ponta que em 1732, período em que as minas de Paranapanema já apresentavam significativa redução de produção, 6,6% da escravaria eram nitidamente compostos por indígenas. Contudo, como muitos escravos não foram distinguidos como sendo índios ou africanos pelo recenseador; o resultado é que o número de indígenas cativos poderia ser de até 22,5% (VALENTIN, 2001, p.40).

Para o Alto Paranapanema, a partir do início da mineração, é verificado o grande número de portugue- ses e paulistas dentre os proprietários de escravos em 1732. Só com o tempo é que se formaria uma elite escravista nascida e criada nas minas. É interessante notar também que, ao longo do tempo au- menta a população parda livre e, em alguns casos, proprietária de escravos.

Finalmente temos a contribuição dos negros africanos na formação da população da região. Um con- tingente considerável de escravos negros é levado para a região devido à mineração, mas o motor para a maciça utilização de escravos no vale do Paranapanema foi realmente a produção agrícola da cana- de-açúcar e seus derivados e, no Ribeira, o plantio e processamento do arroz.

5 Exemplo desse fato é a exploração do morro do Ouro, em Apiaí, empreendida entre 1937 e 1941, por uma empresa japonesa (VA- LENTIM, 2001).

Anexo 18 - Cenários Históricos 11

Cenário 4: O Renascimento Agrícola Cronologia: 1765-1875

Evidências culturais do entorno das unidades de conservação:

Município Bem tombado Bem material não tombado Bem imaterial

Apiaí Capela da Família Martins Parque do Morro do Ouro 0 Cananéia Igreja de São João Batista e Núcleo Urbano Quilombo do Mandira 0 Quilombos de Ivaporunduba, Pe- Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens dro Cubas e São Pedro* Eldorado 0 Pretos (Ivaporunduba) Núcleo Urbano

Peregrinação em Museu (antigo quartel e casa de Iguape Casa térrea e Núcleo Urbano devoção ao Senhor fundição de ouro) Bom Jesus de Iguape Quilombos Maria Rosa, Pilões e Iporanga Núcleo Urbano 0 São Pedro* Tapiraí 0 Bairros rurais tradicionais 0 *Os quilombos de André Lopes, Galvão, Batatal, Pedro Cubas de Cima, Nhunguara, Sapatu, Porto Velho, Praia Grande, Bombas, Can- gumé, dentre outras, ainda pleiteiam seu reconhecimento oficial.

Municípios diretamente envolvidos: Apiaí, Cananéia, Ibiúna, Iguape, Iporanga, Itapetininga, Itapeva, Paranapanema (Capão Bonito), Pie- dade, Sorocaba e Xiririca (Eldorado).

Por volta da década de 1730, seja pelo esgotamento do ouro de aluvião, ou pela produtividade das mi- nas de Goiás, há um êxodo populacional de Paranapanema (hoje Capão Bonito) para as minas de Apiaí, naquele momento mais produtivas. Mas havia um outro fator atrator para as pessoas com algum cabe- dal: a produção de gêneros para suprir a mineração em Minas Gerais, notadamente nos arredores de Itapeva e Itapetininga, regiões à beira do caminho do Sul (ZEMELLA, 1990, p.60) e fartas de terrenos para a propagação de pastagens e plantações.

Desse período em diante, parece haver uma grande dificuldade em se estabelecer quadros históricos analíticos, pois é a partir dessa data que começa a se formar um quadro intra-regional ainda não estu- dado. Talvez esse seja um problema generalizado para a história de São Paulo, uma vez que de 1748 até 1764 a capitania não teve governo próprio, tendo sido anexada à capitania do Rio de Janeiro. Co- mo conseqüência dessa perda de autonomia política, boa parte da documentação relativa à administra- ção de São Paulo se encontra mesclada com a burocracia de outras regiões ou simplesmente inexiste.

Apesar da lacuna documental, fato é que diversas unidades produtivas rurais começam a se formar em Itapetininga e Itapeva e, possivelmente, até mesmo em Capão Bonito. Outra questão é a continuidade da mineração em Apiaí. Apesar de um possível êxodo populacional na década de 1750 (VALENTIN, 2001, p.15), é na década de 1770 descoberto o Morro do Ouro, o que estimula uma nova “febre” no município, que também incluía a freguesia de Iporanga, hoje emancipada. Vale destacar que a minera- ção continuou por toda essa região através do trabalho dos faiscadores, pessoas que prospectavam ja- zidas sabida ou potencialmente muito pobres.

No litoral do Baixo Vale do Ribeira, se dão as atividades ligadas àquele ambiente, a saber, a pesca e, principalmente, a construção naval (ANDRADA, 1977, p.190-192), tanto voltada para a produção de embarcações de mar, quanto de rio.

12 Anexo 18 – Cenários Históricos

Seria ingênuo acreditar que essas grandes áreas de uma mesma região, cada uma delas envolvida com tipos de atividades diferentes e, de certa forma, complementares, não tivesse um tipo de articulação que caracterizasse as relações intra-regionais.

Mafalda Zemella, ao tratar do abastecimento das Minas Gerais, aborda a questão dos caminhos terres- tres oficiais e dos ilegais. Os últimos, além de serem usados para contrabandear ouro, eram utilizados por mercadores que transportavam bens que não haviam pagado os devidos tributos (1990, p. 129). Somam-se aos descaminhos terrestres os descaminhos por água: a mesma autora cita a carta de um o- ficial português que relata a aportagem de 39 embarcações estrangeiras ilegais no Rio de Janeiro, entre os anos de 1793-4, com a anuência de autoridades locais (1990, p.133). Dessa forma, se uma mercado- ria chega contrabandeada num porto marítimo, ela pode chegar até seu destinatário final sem que haja qualquer registro oficial dessa transação.

Transportando essa observação para a região em foco, além de não termos registros oficiais para os anos de 1748 a 1764, não temos a dimensão do que significou o trânsito de mercadorias e pessoas de forma não oficial entre o vale do Ribeira e do Paranapanema. Sabemos dos descaminhos do ouro das minas do Paranapanema (VALENTIN, 2001, p.50) e da entrada de inúmeras embarcações não oficiais nas ilhas e portos naturais do litoral do Baixo Ribeira (CAMARGO, 2002), mas ainda faltam elementos para compor um quadro mais preciso sobre esse trânsito inter-regional, que certamente existiu de forma oficial ou não nesse período de silêncio.

A partir do governo de D. Luís Antonio Botelho Mourão, o Morgado de Mateus (1764-1775), além de ressurgirem as fontes documentais escritas, suprimidas durante o período em que São Paulo esteve li- gado ao Rio de Janeiro, são estabelecidas diretrizes que regeriam a capitania e depois a província, pelo menos até meados do século XIX.

Do ponto de vista político são estabelecidas vilas e freguesias motivando a fixação da população e o in- cremento da agricultura que serviriam a dois propósitos básicos: a geração de produtos que gerassem 1) excedente econômico e que garantissem o 2) abastecimento das populações e tropas militares no sul da colônia.

Do ponto de vista econômico, muito embora já houvesse uma tendência, principalmente em Itapeva e Itapetininga, da produção agrícola voltada para as minas, essa não correspondia às expectativas da nova elite dirigente que assumia o poder na Metrópole, epitomisada pelo Marquês de Pombal e fortemente influenciada pela fisiocracia, corrente do pensamento econômico centrada na origem da riqueza atra- vés da produção agrícola.

Por outro lado, não poderia o Morgado prescindir das potencialidades auríferas da região e é justa- mente durante a sua gestão que é descoberto o Morro do Ouro em Apiaí.

As medidas tomadas pelo Morgado de Mateus surtiram efeito desigual e o chamado “renascimento” agrícola (VALENTIN, 2001) se manifesta em períodos distintos para as diferente regiões de São Paulo: enquanto na região de Itu a cana-de-açúcar ganha rápido impulso, em Itapetininga e no vale do Ribeira a produção agrícola só ganha escala inter-regional em fins do século XVIII e, principalmente a partir da década de 1820. Conta Saint-Hilaire que, durante sua passagem por Itapetininga e Itapeva em 1820, grassava imensa falta de gêneros ao sudoeste do rio Paranapanema (SAINT-HILAIRE, 1972) devido a uma seca no ano anterior. Anos depois de sua passagem, o mesmo autor, sistematizando seus dados e comparando-os com os números da década de 1830, indica que em Itapetininga houve grande aumen-

Anexo 18 - Cenários Históricos 13

to da produção de açúcar, algum destaque para a produção de algodão e que em Itapeva foi digna de nota a produção de milho e a criação de gado. O café só seria introduzido na região de Itapetininga na segunda metade do século XIX.

Já para o vale do Ribeira, incluídas aí as localidades de Iporanga, Eldorado, Iguape e Cananéia, o grande motor agrícola era o arroz, o qual passou a ser produzido desde as últimas décadas do século XVIII até a primeira metade do século XX, tendo o seu período de maior produção se situado entre 1840- 1860 (VALENTIM, 2003).

Outro aspecto bastante presente no processo histórico da região recai sobre as formas de desloca- mento de cargas: as tropas de muares e as conexões intermodais com a navegação fluvial e marítima.

Está claro que contatos houve entre o Paranapanema e o Ribeira ao longo de centenas – melhor di- zendo, milhares – de anos de ocupação humana. O que nos parece mal compreendido é quando esses caminhos de pedestres se tornam estradas de tropas de muares, uma mudança que é de grande rele- vância para a compreensão da dinâmica histórica da região, pois essa alteração indica que 1) as trocas se tornam mais intensas, seja na freqüência ou no volume das cargas, apontando para um aumento na produção; 2) há melhores condições de compra e manutenção dos animais destinados à carga; 3) en- tram em cena trabalhadores especializados para o projeto e realização de estradas tecnicamente mais avançadas e 4) exclui-se o carregador humano desse transporte, disponibilizando-o para outras ativi- dades.

Martim Francisco (1805) enumera alguns dos caminhos que ligavam Itapetininga ou Itapeva à Ribeira, ou seja, caminhos que transpunham a serra de Paranapiacaba e terminavam em algum ponto navegável do rio Ribeira de Iguape ou afluentes.

[Pelo rio Ribeira e rio Juquiá] “13 de agosto a 3 de setembro. – Tem continuado o mesmo terreno e às vezes muito talcoso, até en- trar no rio Assungui, aonde vou trabalhar, e aonde vem ter a estra- da que de presente intenta os de Itapetininga, sumamente proveito- sa para estes e os de Iguape pela facilidade do comércio interno e escambo de gênero” (1977, p.184).

“Chegando ao salto, como era impossível a passagem das canoas, e o vará-las muito mais penoso, deixei-as, e meti-me no mato por uma picada feita por Salvador de Pontes, a qual passada a serra vai ter a Itapetininga; (...)” (1977, p.185).

[Pelo rio Ribeira, nas proximidades de Iporanga] “Depois passei pe- lo ribeirão dos Pilões, que também fica à direita, e onde vem ter a estrada de Paranapanema, e vim pousar a Jurumirim” (1977, p.188).

Saint-Hilaire deu um relato pormenorizado quando de sua passagem pelo caminho do Sul (1820) em direção aos campos de Curitiba, região que até 1853 pertenceu à província de São Paulo. O viajante francês aborda tanto o caminho existente que partia de Itapetininga para o rio Juquiá e também o que estava sendo construído, de Paranapanema a Xiririca.

14 Anexo 18 – Cenários Históricos

“A proximidade em que [Itapetininga] está de Sorocaba assegura- lhe, como já assegurei, o consumo de uma parte de suas produções, e, por outro lado, a vila de Itapetininga não está, na realidade, muito afastada do mar. Em verdade, no ano de 1838, eram necessários quatro dias de viagem por terra e cinco outros navegando pela Ri- beira de Iguape, para ir de Itapetininga ao pequeno porto de Iguape (518); mas é de crer que esse espaço de tempo fique consideravel- mente encurtado quando as estrada, já em construção, de Parana- panema a Xiririca e da própria vila de Itapetininga ao rio Juquiá (a- fluente do Iguape) forem entregues ao trânsito (519); e, então, as produções do distrito de Itapetininga encontrarão um escoadouro muitíssimo vantajoso no porto de Iguape, que entretém um comér- cio de cabotagem, não só com o litoral do Brasil, mas, também, com o Rio da Prata (520).

(518) Cito esses números, de acordo com Muller (Ens. Estatis., 51); mas os argumentos e a inspeção do mapa publicado em 1847, por Villiers, levam a crer que os mesmos números pecam pelo exagero” (1972, p.258-9).

No caso de Itapeva, parece que à época da passagem de Saint-Hilaire (1820) havia uma estrada mini- mamente carroçável dessa localidade para a vila de Apiaí, a qual estava sofrendo melhorias mais de 20 anos depois da passagem do viajante.

“Itapeva goza de uma vantagem de que toda a estrada que a serve estava privada em 1826 – a de poder comunicar-se com o mar, van- tagem que, para o futuro, poderá tornar assaz importante essa loca- lidade. A cerca de 15 léguas para os lados do oceano está situada a pequena vila do Apiaí (548); há uma estrada que vai de Itapeva a es- sa vila, de onde se pode, posto que com algumas dificuldades, des- cer em pirogas até o pequeno porto de Iguape, pelo rio denomina- do Ribeirão de Iguape. Em 1820, era essa via já utilizada para o transporte do sal, de que o gado tem muita necessidade, produto que, assim, ficava por preço muito menos elevado do que o prove- niente de Sorocaba (549).

(549) Manuel Felizardo de Souza e Melo, presidente da província em 1844, declarou, em seu discurso à assembléia legislativa (Discur- so etc., 32), que, segundo as informações fornecidas pela câmara municipal de Apiaí, foi iniciada, entre essa vila e Itapeva, uma estrada ao trânsito de carroças e carros de bois, mais curta do que a estra- da antiga em cerca de 6 a 8 léguas” (1972, p.276).

Com base nesses relatos é possível estabelecer que entre 1805 e 1820 esses caminhos entre as duas bacias não apresentavam muitas condições de trânsito para tropas ou carros, mas que a partir do final da década de 1830 novas empreitadas estavam sendo realizadas no sentido de melhorar o trânsito. De fato, é a partir da década de 1840 que começam a surgir diversos documentos oficiais a respeito da

Anexo 18 - Cenários Históricos 15

abertura de estradas do Paranapanema para o Ribeira, isso até a década de 18806. Tanto nos Relató- rios dos Presidentes da Província, nos Discursos de Abertura da Assembléia Legislativa, quanto em ofí- cios arquivados na própria Assembléia Legislativa, são freqüentes as menções aos assuntos referentes à concessão, abertura, melhoramento e manutenção de estradas ligando Itapetiniga, Paranapanema (hoje Capão Bonito) e Itapeva, a Sete Barras, Juquiá, Xiririca (hoje Eldorado), Iporanga, Apiaí, ou até mesmo a Iguape ou Cananéia, dois portos de mar7. Muito embora não possamos determinar o tempo de construção dessas estradas, nem tampouco saber se elas foram concluídas de acordo com o que se havia planejado, tal documentação evidencia uma real preocupação com o assunto.

Um panorama geral das comunicações antes do período republicano é fornecido por Adolfo A. Pinto. Havia três estradas principais que atravessavam a serra de Paranapiacaba: de Paranapanema (Capão Bonito) a Xiririca (Eldorado); de Sorocaba, passando por Juquiá (então um povoado), até Iguape; e de Faxina (Itapeva) a Iporanga. Em 1864 havia sido aberta – ou estava sendo aberta – a estrada das Sete Barras, que ligava Itapetininga ao rio Ribeira de Iguape (1977, p.263). Sobre essa última estrada ressalta o autor que a viagem até os portos de litoral passaria de 40 léguas para 16 ou 18 léguas.

Outra mudança importante no sistema de transportes da região é o estabelecimento da navegação a vapor, tanto marítima, quanto fluvial. A partir da década de 1850, os portos de Cananéia, Iguape e Xi- ririca (este fluvial) passam a ser servidos por linhas (quase) regulares de navios a vapor, os quais possu- íam uma maior regularidade na marcha, pois não dependiam do vento, além de uma maior capacidade de carga. Assim, a distribuição das mercadorias de “serra acima” seria agilizada (ALMEIDA, 1945, p.32- 35).

Finalizando este Cenário, deparamo-nos com um assunto pouco abordado pela historiografia, tanto no vale do Paranapanema (pelo menos no Alto), quanto no do Ribeira: a escravidão negra. Dentro desse quadro, os trabalhos de Agnaldo Valentim são uns dos poucos dedicados a aspectos dessa escravidão.

Especificamente no vale do Ribeira há um predomínio dos trabalhos de antropologia sobre os quilom- bos, os quais abordam mais questões voltadas à dinâmica da resistência de suas populações às pressões externas (latifúndios, mineradoras, madeireiras etc), não importando muito se esses quilombos são e- fetivamente originados de esconderijos de escravos fugidos. A validade desses estudos – principalmen- te daqueles voltados para normatizar a posse das terras ancestralmente ocupadas – está na inserção dessas populações como legítimos cidadãos dentro de uma sociedade que triplamente os estigmatiza: por serem do meio rural (mas não do agrobusiness), por serem pobres e por serem negros. Disso de- corre o fato de ser levada mais em conta a história oral e de vida dos anciãos do grupo, além da do- cumentação (oficial) escrita, do que supostas evidências de cultura material que poderiam levar a uma origem física da comunidade.

Mas apesar da origem desses quilombos não estar no foco dos estudos, algumas evidências surgem no decorrer das pesquisas e indicam tendências para o nosso estudo. No vale do Ribeira existem quilom- bos formados por doações de terras relativas à premiação de negros que participaram dos combates

6 Nestor G. Reis aponta para o que ele chama de “entusiasmo precoce” da recém criada Assembléia Legislativa (1834) quanto ao esta- belecimento de uma malha rodoviária eficaz ainda na primeira metade do século XIX (1997, p.23). Os “planos ambiciosos” dos depu- tados ficavam nítidos através da Lei 36, de março de 1844, que criava a Diretoria de Obras Públicas, entretanto extinta em 1847. Foi somente com o aumento efetivo da atividade prática que foi promulgada a Lei 51, de abril de 1868, a qual criava a Repartição de Obras Públicas instituição que se responsabilizou pelas estradas até 1889, quando é criada a Superintendência de Obras Públicas. A partir daí as questões relativas aos caminhos e estradas ganham instâncias administrativas próprias, deixando questões práticas fora das discus- sões da Assembléia (p.26). 7 Informações extraídas dos sites http://www.crl.edu/content/brazil/sao.htm e http://www.al.sp.gov.br/web/AH/AH_Lista.htm.

16 Anexo 18 – Cenários Históricos

da Guerra do Paraguai (ou da Tríplice Aliança, 1864-1870)8, ou por áreas ocupadas por contingentes libertados, mas despossuídos, ou por escravos fugidos que formaram esconderijos e núcleos de resis- tência9.

Desse segundo grupo, alguns são muito antigos, originários ainda do período das minerações. Corro- bora isso o relato de Martim Francisco de Andrada, que no início do século XIX cita o topônimo rio Quilombo em uma das suas expedições mineralógicas pelo Ribeira (ANDRADA, 1977, p.184).

Cenário 5: Imigrantes e Ferrovias Cronologia: 1860-1930

Evidências culturais do entorno das unidades de conservação:

Município Bem tombado Bem material não tombado Bem imaterial Apiaí Capela da Família Martins 0 0 Barra do Casario da Praça da Bíblia 0 0 Turvo Cananéia Núcleo Urbano Quilombo do Mandira 0 Capão Escola Municipal de Ensino Fundamen- 0 0 Bonito tal Quilombos de Ivaporunduba, Pedro Igreja de Nossa Senhora do Rosário Cubas e São Pedro* Eldorado 0 dos Homens Pretos (Ivaporunduba) Núcleo Urbano

Peregrinação em devoção ao Iguape Núcleo Urbano Trilha do Imperador (telégrafo) Senhor Bom Jesus de Iguape Quilombos Maria Rosa, Pilões e São Pedro* Iporanga Núcleo Urbano 0 Cavernas do Parque Estadual Turís- tico do Alto Ribeira (PETAR) Juquiá 0 Estação Ferroviária 0 Fábrica de chinelos e esteiras de Kaigai Kogyo Kabukushi Kaisha Registro junco 0 (KKKK) Fazendas de Chá *Os quilombos de André Lopes, Galvão, Batatal, Pedro Cubas de Cima, Nhunguara, Sapatu, Porto Velho, Praia Grande, Bombas, Can- gumé, dentre outras, ainda pleiteiam seu reconhecimento oficial.

Municípios diretamente envolvidos*: Apiaí, Barra do Turvo, Cananéia, Ibiúna, Iguape, Iporanga, Itapetininga, Itapeva, Jacupiranga, Juquiá, Miracatu, Paranapanema (Capão Bonito), Piedade, Pilar do Sul, Registro, Ribeirão Grande, São Miguel Arcanjo, Sete Barras e Xiririca (Eldorado). *Neste cenário, muitos dos atuais municípios ainda não haviam se emancipado. Entretanto, a importância dessas localidades não é di- minuída no processo devido à classificação administrativa.

As diretrizes que impulsionavam o Cenário 5 começam a mudar de direção quando uma radical inova- ção atinge a cidade de Sorocaba: em 1875 é inaugurado o primeiro trecho ferroviário da Sorocabana10. Se antes desse advento os produtores prefeririam enviar seus produtos diretamente para os portos de Iguape e Cananéia por estes serem muito mais próximos que o de Santos, daquele momento em dian- te, pelo menos a produção de Itapetininga tenderia a ser enviada para o porto de Santos (MARQUES, 1977) através das antigas companhias férreas Sorocabana e São Paulo Railway. Assim foi que começou

8 Caso do quilombo do Sapatu. 9 Comunicação pessoal da profª. Drª. Maria Cecília M. Turatti, 11/10/2006. 10 Referência extraída do site www.estacoesferroviarias.com.br .

Anexo 18 - Cenários Históricos 17

o processo de desestruturação intra-regional da produção regional voltada para o mercado externo. Os outros golpes foram cada vez mais duros: em 1895 a Sorocabana chegou à Itapetininga e continuou em direção à Itapeva e ao Paraná. Mas foi com o ramal de Juquiá, aberto em 1915, que podemos dizer que a desarticulação produtiva regional chegou ao seu ápice, relegando o porto de Iguape a um papel secundário. Se, por um lado, as regiões servidas pela ferrovia conhecem um desenvolvimento da pro- dução de bens, as que ficam à margem sofrem uma retração ou estagnação, mantendo uma economia de caráter local.

A partir da segunda metade do século XIX começa a difusão do café no vale do Paranapanema sem que ela tenha atingido a serra de Paranapiacaba do Alto Paranapanema, área onde as constantes geadas apresentariam um risco maior para a produção em grande escala do fruto. Só para exemplificar, a regi- ão de Piraju, no Alto Paranapanema, é hoje uma das maiores produtoras de café do Estado de São Paulo. Na região de Capão Bonito e Itapeva parece ter sido a produção de cereais (com destaque para o milho) e a criação de gado a grande alavanca econômica até o advento do eucalipto. Já em São Mi- guel Arcanjo encontramos a pequena propriedade policultora, tendência essa que se afirma até hoje, ameaçada de perto pelo cultivo do eucalipto. A proliferação da pequena propriedade está associada à forte imigração européia e asiática para a região de Pilar do Sul, São Miguel e Itapetininga durante todo o século XX. Um dado particular de São Miguel Arcanjo é a presença de imigrantes russos dedicados à exploração de madeira11.

No vale do Ribeira, encontramos forte presença japonesa a partir da primeira década do século XX, associada diretamente ao cultivo do chá. As raízes das experiências com a imigração e criação de co- lônias nessa região são, contudo, das mais antigas no Estado: citando um exemplo, a colônia de Cana- néia foi estabelecida em 1860 (MARQUES, 1977).

Já no século XX surge uma nova alternativa ao transporte ferroviário, ao tracionado por animais e ao transporte por embarcação: é o transporte rodoviário. Podemos ressaltar a figura do político e estu- dioso Washington Luiz Pereira de Souza como um dos grandes incentivadores e promotores da insta- lação de rodovias pelo estado, estabelecendo durante seu mandato como presidente da província (1920-1924), um plano sistemático para a abertura de rodovias12. Com o estabelecimento do rodovia- rismo – característica ainda notável do ideário paulista – voltaram à discussão velhas questões sobre o estabelecimento de ligações carroçáveis – agora por automóveis – entre o planalto e o litoral.

Ainda sob a égide da concessão de permissões a particulares, começam a ser abertas ou recondiciona- das, na década de 1920, estradas que constituiriam os eixos das SP 139, 079, 249 e 165, todas em de- manda ao litoral ou aos rios navegáveis, numa tentativa de estabelecer novos e/ou mais adequados ca- nais de escoamento da produção vigente ou estimada. Vale ressaltar que com as rodovias temos efeti- vos meios de escoamento da produção, mas também marcos do poder calcados no desenvolvimentis- mo. Assim, com essas rodovias havia também a possibilidade da projeção do poder das oligarquias por sobre um território mais amplo e uma população mais numerosa.

Essas empreitadas de rodovias concedidas a particulares ainda está calcada nas práticas políticas da re- pública velha, onde oligarquias locais ou regionais dominavam amplos espectros da política estadual e nacional. A partir de 1930 esse quadro começa a mudar com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder,

11 Comunicação pessoal de Aelson Apolinário, secretário da Cultura de S. M. Arcanjo, em 18/09/2006. 12 O primeiro Plano de Viação para o estado foi estabelecido em 1896 (REIS, 199?, p.26).

18 Anexo 18 – Cenários Históricos

quando começa a haver uma concentração maior de poder nas mãos do governo central e dos inter- ventores federais que comandavam o estado.

Cenário 6: A Marcante Presença do Estado Cronologia: 1930-1980

Evidências culturais do entorno das unidades de conservação:

Município Bem tombado Bem material não tombado Bem imaterial

Apiaí 0 0 Ceramistas Igreja de São João Batista e Cananéia 0 0 Núcleo Urbano Capão Bo- Escola Municipal de Ensino 0 0 nito Fundamental

Eldorado 0 Núcleo Urbano 0

Peregrinação em devoção ao Senhor Casa térrea e Núcleo Urba- Iguape 0 Bom Jesus de Iguape no Ceramistas Cavernas do Parque Estadual Turístico Iporanga Núcleo Urbano 0 do Alto Ribeira (PETAR) Itaoca 0 0 Ceramistas Juquiá 0 Estação Ferroviária 0 Kaigai Kogyo Kabukushi Kai- Fábrica de chinelos e esteiras de junco Registro Tooro-Nagashi sha (KKKK) Fazendas de Chá

Municípios diretamente envolvidos*: Apiaí, Barra do Turvo, Cananéia, Capão Bonito, Eldorado, Guapiara, Ibiúna, Iguape, Iporanga, Ita- petininga, Itapeva, Jacupiranga, Juquiá, Miracatu, Pariquera-Açu, Piedade, Pilar do Sul, Registro, Ribeirão Grande, São Miguel Arcanjo, Sete Barras e Tapiraí. *Neste cenário, muitos dos atuais municípios ainda não haviam se emancipado. Entretanto, a importância dessas localidades não é di- minuída no processo devido à classificação administrativa.

É principalmente com o estabelecimento do Estado Novo que a situação dessas estradas começa a mudar. A partir de fins dos anos 1930 as antigas estradas do Paranapanema para o Ribeira, concluídas ou não, passam a ser responsabilidade do estado. Dentro de um escopo político e econômico mais amplo, essas estradas ganham melhorias sensíveis ou são praticamente reconstruídas, tal como é o ca- so da SP 139 que, entre 1938 e 1942 é totalmente modificada, tendo sido construídas obras de arte e faixas de rolamento totalmente novas com relação à estrada da década de 1920. Além de uma de- monstração clara de centralização política, tais iniciativas visavam estabelecer pólos de desenvolvimen- to e escoamento de produção alternativos ao de São Paulo – Cubatão – Santos.

Essas novas rodovias, além de propiciarem condições mais vantajosa para a distribuição dos produtos agropecuários locais, fomentou o incremento de outras atividades. Aqui destacaremos uma a produ- ção de carvão vegetal.

Muito embora seja impossível estabelecer o momento exato para o início da exploração do carvão ve- getal na região em foco, podemos aventar a hipótese de que sua produção estivesse ligada à siderurgia, tal como visto em Minas Gerais, onde entre 1910-1920 instala-se a Belgo Mineira13. No estado de São Paulo, em região não muito distante da que aqui está sendo abordada, houve a Real Fábrica de Ferro de São João do Ipanema, a qual funcionou como tal de 1810 até as décadas de 1900-191014. Infelizmen-

13 Extraído de http://www3.belgo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=17&Itemid=61 14 Embora tenha sido extinta em 1895, continuou funcionando até cumprir todas as encomendas.

Anexo 18 - Cenários Históricos 19

te, sem um estudo mais aprofundado não podemos afirmar a ligação entre uma possível produção de carvão das áreas de floresta do Paranapanema – Ribeira e a fábrica de ferro.

Com o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939 e, principalmente a partir de 1942, quando Brasil declara guerra aos países do Eixo, todas as matrizes energéticas são requisitadas para o esforço de guerra e para suprir a necessidade daquilo que era anteriormente importado. Exemplo notório disso foi a devastação das áreas de restinga do estuário de Santos, promovida na década de 1940 para ali- mentar de carvão vegetal o crescente pólo industrial de Cubatão.

Com a retomada das importações com o término da Guerra (1945) e iniciada a exploração sistemática de petróleo no país (1953), os estoques das matrizes energéticas minerais começam a ser repostos, possibilitando ao governo retomar políticas preservacionistas das florestas. Embora os motivos pelos quais eram criadas reservas florestais e parques nacionais fossem diferentes dos de hoje em dia, desde os tempos do segundo reinado, com o reflorestamento da Tijuca, no Rio de Janeiro, governos vinham manifestando a preocupação da manutenção e conservação de certos tipos de ambientes. Podemos re- troceder ainda mais e dizer que a proteção dos bosques e matas destinados ao uso da indústria naval na colônia foram as primeiras atitudes preservacionistas implantadas no futuro país. Especificamente em São Paulo a criação do Horto Florestal, em 1893, foi uma das primeiras atitudes preservacionistas contemporâneas levadas a cabo pelo estado, este motivado pela manutenção das reservas hídricas para a capital (FOREST & VICTOR, 2000). Dentro desse quadro é criado a reserva florestal Carlos Bote- lho, em 1941.

Do ponto de vista social, a presença estatal sobre a região em foco ocasionou grandes transformações, as quais promoveram a desagregação de modos de vida tradicionais (caipiras, caiçaras, colônias de imi- grantes, etc) em decorrência do fracasso dos planos desenvolvimentistas em estabelecer modos pro- dutivos eficientes. Embora na região não tenham sido implantadas indústrias ou culturas tais como o café ou a cana-de-açúcar, são nela sentidos os efeitos negativos da valorização do preço da terra, ge- rando a expulsão de pequenos produtores sem a posse da terra para a periferia das cidades. Assim, a diversidade cultural passou a ser sinônimo de decadência.

Essa incompreensão estatal da diversidade social e cultural e as conseqüentes tentativas de controle e transformação se manifestaram de diferentes formas através dos tempos. Se nos períodos colonial e imperial as ameaças eram os piratas, contrabandistas, traficantes de escravos, separatistas platinos ou farroupilhas (Bava de Camargo, 2002), negros livres e quilombolas, em tempos mais recentes a pobre- za, a ruralidade e o pretenso isolamento estigmatizam o Sul do estado como reduto de foragidos da justiça.

Um episódio pontual relativamente recente, mas extremamente significativo, é o estabelecimento do campo de treinamento da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) no vale do Ribeira, em 1969. A VPR era uma organização revolucionária, voltada para o combate da ditadura militar (1964-1985), che- fiada pelo capitão Carlos Lamarca. Embora Lamarca não pensasse em fazer a guerrilha no Baixo Ribei- ra, a descoberta do campo de treinamento e o cerco comandado pelo Exército levou-o a realizar ope- rações militares. Por 41 dias um pequeno contingente de guerrilheiros fugiu e também enfrentou pa- trulhas das forças de segurança. Fato relevante é a mobilização de aparato bélico pesado e milhares de praças, num cerco que excedeu muitíssimo a área de atuação da guerrilha e envolveu bombardeios aé- reos e o uso de napalm. Além desse arsenal, a extrema violência estendida à população da região reve- la que a repressão não era tão somente voltada para o combate da guerrilha, mas a um combate dos

20 Anexo 18 – Cenários Históricos

possíveis simpatizantes. Afinal, na mentalidade do Exército, se a guerrilha lá estava, era porque os habi- tantes o permitiam, sendo eles coniventes.

Nesse período de intensas mudanças e de redefinição social, política e econômica existiam, entretanto, fenômenos culturais que se perpetuavam, resistindo e se adequando às contingências.

As romarias em direção a Iguape são motivadas pela estátua do Senhor Bom Jesus de Iguape, peça de madeira do século XVII com dimensões próximas a de um ser humano de alta estatura. Sua chegada àquela vila se deu em 1647, quando a embarcação que a transportava da Europa para o nordeste se envolveu em um combate e por um motivo ou outro a estátua acabou indo para o mar e as correntes a fizeram arribar em alguma praia da Juréia. Reza a lenda que cidadãos de Itanhaém e Iguape disputa- vam pela posse da estátua. Os de Itanhaém saíram vitoriosos e, ao começar o transporte para a referi- da vila, a estátua seguidas vezes caiu, no que se atribui uma manifesta vontade do Bom Jesus de ir para Iguape. Enfim a estátua foi transportada, com êxito, para Iguape e por lá ficou até hoje.

As origens da romaria são incertas, mas certamente a estátua do Bom Jesus, no século XVII era a mai- or e mais bela escultura sacra existente no litoral atlântico meridional da América do Sul, isso desde o Rio de Janeiro até os do continente. Quiçá nas Missões ainda não existisse uma estátua com essas qualidades. Dessa forma, a simples existência da imagem numa região longínqua dos principais centros populacionais da América deve ter cativado os sentimentos de devoção de uma parcela consi- derável de cristãos católicos, motivando às peregrinações. Seja como for, mais uma vez Saint-Hilaire nos dá uma pista, mesmo não tendo passado por Iguape. Numa nota de rodapé o autor escreve: “(520) (...) Em sua igreja consagrada a Nossa Senhora das Neves, há uma imagem de Cristo que atrai grande número de peregrinos. (...) (1972, p.258-9).”

Assim, em 1820 essas peregrinações já eram uma realidade, apesar das informações sobre elas, para os peregrinos do vale do Paranapanema estarem mais ligadas aos tempos recentes, ou seja, 60-70 anos atrás, com o estabelecimento das primeiras rodovias. É importante indicar que a abertura de rodovias tornava o percurso muito mais fácil de ser cumprido, tanto por pedestres quanto cavaleiros, incluindo aí a possibilidade de deslocamento de equipamentos por transporte motorizado. Assim é que com as rodovias essas romarias de pedestres e cavaleiros devem ter possibilitado o deslocamento de um mai- or e mais variado contingente, antes obrigado a percorrer caminhos de tropas e cursos de rios em ca- noas.

Anexo 18 - Cenários Históricos 21

Cenário 7: O Momento Atual: Novos Desafios Cronologia: 1980-2006

Evidências culturais do entorno das unidades de conservação:

Bem material não tomba- Município Bem tombado Bem imaterial do Museu do Folclore Apiaí Capela da Família Martins Ceramistas Parque Morro do Ouro Barra do Turvo Casario da Praça da Bíblia 0 Dia dos Evangélicos Cajati 0 0 Dia do Evangélico Igreja de São João Batista e Cananéia Núcleo Urbano Quilombo do Mandira Festa do Mar Morro de São João Batista Escola Municipal de Ensino Projeto Caminho de São To- Capão Bonito 0 Fundamental mé Quilombos de Ivaporunduba, Pedro Cubas e São Pedro* Igreja de Nossa Senhora do Festa de Nossa Senhora do Eldorado Rosário dos Homens Pretos Núcleo Urbano Rosário (Ivaporunduba) Aldeia Guarani de Saibadela

Festa de Agosto: em louvor Casa térrea e Núcleo Urbano ao Senhor Bom Jesus de Igua- Trilha do Imperador (telégra- Iguape pe fo) Maciço da Juréia e do Rio Ver- Ceramistas de Quilombos Maria Rosa, Pilões e São Pedro* Iporanga Núcleo Urbano Cavernas do Parque Estadual 0 Turístico do Alto Ribeira (PE- TAR) Itaoca 0 0 Ceramistas Jacupiranga 0 Bairros caiçaras 0 Juquiá 0 Estação Ferroviária 0 Miracatu 0 Museu Pedro Laraignot Grupo artístico Batucajé Parque Municipal da Cultura Pariquera-Açu 0 Indígena Festa das Nações Monumento ao Imigrante Fábrica de chinelos e esteiras de junco Kaigai Kogyo Kabukushi Kai- Registro Fazendas de Chá Tooro-Nagashi sha (KKKK) Praça Beira Rio e bens corre- latos Festa da Uva Festa do Vinho São Miguel Arcanjo 0 0 Cardeado Escola de futebol no bairro Abaitinga Grupo artístico Candeias Sete Barras 0 0 Festa da Banana Resgate de brincadeiras no Tapiraí 0 Bairros rurais tradicionais Parque do Zizo Apiaí, Barra do Turvo, Capão Bonito, Eldorado, Guapiara, Iguape, Ipo- ranga, Jacupiranga, Ju- Serra do Mar e de Paranapia- 0 0 quiá, Miracatu, Pedro de caba Toledo, Piedade, Pilar do Sul, São Miguel Arcanjo, Sete Barras e Tapiraí Quilombos 0 0 Manejo de ervas medicinais Passeio ciclístico Vales do Paranapanema 0 0 Romaria a pé e Ribeira Romaria a cavalo Projeto Banana Barra Mandio- Vale do Ribeira 0 0 ca

22 Anexo 18 – Cenários Históricos

*Os quilombos de André Lopes, Galvão, Batatal, Pedro Cubas de Cima, Nhunguara, Sapatu, Porto Velho, Praia Grande, Bombas, Can- gumé, dentre outras, ainda pleiteiam seu reconhecimento oficial.

Municípios diretamente envolvidos: Apiaí, Barra do Turvo, Cajati, Cananéia, Capão Bonito, Eldorado, Guapiara, Ibiúna, Iguape, Ilha Comprida, Iporanga, Itaoca, Jacupiranga, Juquiá, Miracatu, Pariquera-Açu, Pedro de Toledo, Piedade, Pilar do Sul, Registro, São Miguel Arcanjo, Ribeirão Grande, Sete Barras e Tapiraí.

O último Cenário pode ser delineado para a região em estudo e nos remete ao passado recente e momento atual.

O IDH da região abordada, à exceção de alguns municípios, encontrasse abaixo da média do estado15. Se contrapusermos esse dado ao quadro histórico construído nas páginas anteriores, rapidamente uma idéia se formará: essa é uma região decadente. Esse pode ser um conceito aceitável para o senso co- mum, porém, em termos de produção de conhecimento, não nos leva a uma melhor compreensão da complexidade sócio-cultural que a região apresenta.

Talvez a melhor forma para compreender a dinâmica da região seja perceber que os grandes carros chefes da idéia de progresso econômico do século XX não se manifestaram com vigor em nenhum dos municípios aqui envolvidos, apesar de embriões dessas atividades terem sido plantados (Indústrias Ma- tarazzo, em Iguape; produção de chá, em Registro, por ex.). Historicamente não há registros de gran- des indústrias, centros de formação de mão-de-obra especializada ou grandes plantações de cana-de- açúcar ou café, mas apenas empreitadas de culturas diversificadas e de pequena monta.

Assim, além da mineração – atividade que nunca foi completamente abandonada nos Vales – o cultivo de eucalipto e de banana são atualmente os únicos responsáveis por uma produção em larga escala, sendo que o primeiro gera pouquíssimos empregos e o segundo tem valor de mercado muito baixo.

Ao invertermos, entretanto, os fatores pelo resultado na análise histórica, temos uma equação diferen- te: é justamente o fracasso do desenvolvimento das atividades econômicas principais do século XX que faz com que se sobressaiam as peculiaridades sociais, culturais e ambientais da região que impedi- ram a implantação de uma lavoura de amplo espectro voltada ao mercado externo como a cafeicultu- ra, por exemplo. Ou seja, são as condições que impediram o desenvolvimento do café na região, tais como as altitudes elevadas e a ausência de acessos ferroviários, que possibilitam alternativas contem- porâneas para o desenvolvimento sustentável da região. Assim, já despontam na região culturas agríco- las que demandam o frio das cotas altimétricas elevadas (viticultura), bem como um contingente po- tencial de turistas pode perceber um rico ambiente cultural preservado graças ao isolamento ferroviá- rio da região, só rompido posteriormente pelo estabelecimento de rodovias interligando os Vales dire- ta ou indiretamente aos grandes centros populacionais.

Nesse sentido a lista dos bens culturais levantados através de fontes secundárias fornece um bom pa- norama dessa realidade. Embora as mudanças quanto à maior valorização da cultura popular estejam acontecendo num âmbito geral, nos Vales encontramos iniciativas as mais variadas em contato poten- cial umas com as outras, despontando a pluralidade de manifestações culturais, tanto materiais quanto imateriais.

E todas essas manifestações culturais, sejam elas baseadas na ancestralidade de Ivaporunduba ou na mi- gração contemporânea de nordestinos, precisam de um palco para se desenvolver, sendo esse mesmo

15 O Índice de Desenvolvimento Humano para do estado é 0,814 (2000); exemplos: 0,716 Capão Bonito; 0,769 São Miguel Arcanjo; 0,731 Sete Barras; 0,733 Eldorado. Fonte: http://www.cnm.org.br/dado_geral/mumain.asp.

Anexo 18 - Cenários Históricos 23

palco, parte da manifestação em si. Assim, a criação e consolidação das Unidades de Conservação, a- lém de terem freado o turismo de veraneio de larga escala, garantiram a manutenção de lugares para essas populações, possibilitando o desenvolvimento e renovação de identidades culturais. Resta, daqui para frente, o maior engajamento entre o desenvolvimento sustentável e as políticas de preservação na promoção da inclusão social e cultural dos diferentes segmentos das populações da região.

Mais do que nunca os desafios estão lançados.

Bibliografia Específica dos Cenários

ANDRADA, Martim F. R. de. Jornais de viagens pela capitania de São Paulo e Diário de uma viagem mineralógica. CLETO, Marcelino P. et alli. Roteiros e notícias de São Paulo Colonial (1751- 1804). São Paulo: Governo do Estado, 1977. Col. Paulística, vol. I, p.139-192.

ALMEIDA, Antonio P. O Ribeira de Iguape. Revista do Arquivo Municipal [de São Paulo], ano X, vol. CII, abril/ maio, 1945.

BARRETO, C.N.G.B. A ocupação pré-colonial do vale do Ribeira de Iguape, SP: os sítios concheiros do médio curso. Dissertação de Mestrado, FFLCH-USP, 1988.

BISSA, W.M.; MONTOVANI, W. Recursos potenciais de grupos caçadores-coletores do médio rio Ribeira (SP). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 5, São Paulo: 1995, 117-124.

BLAJ, I. A Trama das tensões: o progresso de mercantilização de São Paulo Colonial, 1681/1721. 1995. Tese (Doutoramento) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Univer- sidade de São Paulo, São Paulo, 1995.

CAMARGO, Paulo Fernando Bava de. Arqueologia das fortificações oitocentistas da planície costeira Cananéia/Iguape, SP. Dissertação (mestrado), MAE/USP, São Paulo, 2002.

COLLET, G.C. Novas informações sobre os sambaquis fluviais do Estado de São Paulo. Arquivos do Museus de História Natural, 10, Belo Horizonte, 1985.

DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

DE BLASIS, P.A.D. Indicadores da Transição do Arcaico para o Formativo na Região Montanhosa do Médio Vale do Ribeira, SP. In: Tenório, M.C. (Org) Pré-História da Terra Brasilis, Editora UFRJ, Rio de Janeiro: 2000, 273-284.

DE BLASIS, P.A.D.; PIEDADE, S.C.; MORALES, W.F. Algumas considerações sobre os sambaquis fluvi- ais do médio Ribeira, SP. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 4, São Paulo: 1994, 218- 219.

FIGUTI, L. Os Sambaquis Fluviais do Ribeira. In: Anais do XII Congresso da Sociedade de Ar- queologia Brasileira, São Paulo, Setembro de 2003.

FOREST, Malcon; VICTOR, Mauro. Cantareira: patrimônio arquitetônico e natural. São Paulo: IOESP, 2000.

GONZÁLEZ, E.M.R. Diversidade Cultural entre os Grupos Ceramistas do Sul-Sudeste Brasileiro: o Caso do Vale Ribeira do Iguape. In: Tenório, M.C. (Org) Pré-História da Terra Brasilis, Editora UFRJ, Rio de Janeiro: 2000, 293-306.

24 Anexo 18 – Cenários Históricos

GONZÁLEZ, E.M.R.; DE BLASIS, P.A.D. Investigações arqueológicas no médio/baixo vale do Ribeira do Iguape. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 8, São Paulo: 1998, 57-69.

KINOSHITA, A.; FIGUTI, L.; BAFFA, O. Datação de Conchas do Sambaqui Capelinha-SP por Resso- nância do Spin Eletrônico. In: Anais do XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasilei- ra, Campo Grande, Setembro de 2005.

LEME, Pedro Taques de A. P. Notícia das minas de São Paulo e dos sertões da mesma capitania. Belo Horizonte/ São Paulo: Itatiaia/ Edusp, 1980. Col. Reconquista do Brasil, vol. 27.

MARQUES, M. E. de Azevedo. Província de São Paulo (1878). São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.

MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

PICANÇO, Jefferson de L. Comentários sobre o artigo O Paraná na história da mineração no Brasil do século XVII de LICCARDO, A., SOBANSKI, A. & CHODUR, N. L. [Boletim de Paranaense de Ge- ociências 54: 41-49]. Boletim Paranaense de Geociência, nº.56, p.121-123, 2005, Editora UFPR.

PINTO, A. Augusto. História da viação pública de SP (1903). São Paulo, Governo do Estado, 1977. Col. Paulística, vol. 2.

REIS FILHO, N. G. Memória do Transporte Rodoviário. São Paulo: CPA Consultoria de Projetos e Artes Gráficas, 1997.

ROBRAHN, E.M. A ocupação pré-colonial do vale Ribeira do Iguape, São Paulo: os grupos ceramistas do médio curso. Dissertação de Mestrado, FFLCH-USP, 1989.

SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à província de São Paulo. São Paulo: Livraria Martins Edi- tora/ EdUSP, 1972. Col. Biblioteca Histórica Brasileira.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Economia e Planejamento. Coordenadoria de Planejamento Regi- onal. Instituto Geográfico e Geológico. Municípios e distritos do estado de São Paulo. São Pau- lo: IGC, 1995. 208p. il.

SECRETARIA do Meio Ambiente. Instituto Florestal. Instituto Ekos Brasil. Projeto Plano de Ma- nejo do Parque Estadual da Serra do Mar. Relatório Final: Patrimônio Cultural. São Paulo: IF, 2005.

THOMAZ, Rosângela Custódio Cortez. Arqueologia da influência jesuítica no Baixo Parana- panema: estudo do Sítio Taquaruçu. Dissertação (mestrado), FFLCH/USP, São Paulo, 1995.

VALENTIN, Agnaldo. Nem Minas, nem São Paulo: Economia e demografia na localidade paulista de Apiaí (1732-1835). Dissertação (mestrado), FFLCH/USP, São Paulo, 2001.

VALENTIN, Agnaldo. Comércio marítimo de abastecimento: o porto de Iguape (SP), 1798- 1880. Extraído do site http://www.abphe.org.br/congresso2003/Textos/Abphe_2003_73.pdf . em 16/10/2006.

ZEMELLA, Mafalda P. O abastecimento da Capitania de Minas Gerais no século XVIII. São Paulo: Hucitec/ Edusp, 1990.

Anexo 18 - Cenários Históricos 25

ANEXO 19

Matriz de Acessos ao Parque Estadual Carlos Botelho

Anexo 19 – Matriz de Acessos ao Parque Estadual Carlos Botelho 1

2 Anexo 19 – Matriz de Acesso ao Parque Estadual Carlos Botelho

Distância Cidade Alternativas Rodovia Código Jurisdição OBS (km)

Castelo Branco até Tatuí SP-280 Estadual 137 Pista Dupla

Fausto Santomauro até SP-127 Estadual 35 Pista Dupla 1 Itapetininga

Santiago França até São SP-139 Estadual 46 Pista Simples Miguel Arcanjo

Raposo Tavares até Pista Dupla e Pesta SP-270 Estadual 163 Itapetininga Simples

São Paulo 2 Santiago França até São SP-139 Estadual 46 Pista Simples Miguel Arcanjo

Regis Bittencourt até BR-116 Federal 195 Pista Dupla Registro

Rodovia Empei Hiraide até 3 SP-139 DER 18 Pista Simples Sete Barras

Nequinho Fogaça até a Sede SP-139 Estadual 33 Pista Simples

Raposo Tavares até Pista Dupla e Pista SP-270 Estadual 72 Itapetininga Simples Sorocaba 1 Santiago França até São SP-139 Estadual 30 Pista Simples Miguel Arcanjo

Santos Dummond até SP-075 Estadual 93 Pista Dupla Sorocaba

Raposo Tavares até Pista Dupla e Pista SP-270 Estadual 72 Campinas 1 Itapetininga Simples

Santiago França até São SP-139 Estadual 30 Pista Simples Miguel Arcanjo

Anexo 19 – Matriz de Acessos ao Parque Estadual Carlos Botelho 3

Distância Cidade Alternativas Rodovia Código Jurisdição OBS (km)

Pista Dupla até Itanhaém, Padre Manoel da SP-55 Estadual 87 Itanhaém-Peruíbe Pista Nóbrega até Peruíbe Simples

Padre Manoel da Nóbrega até a Regis SP-55 Estadual 40 Pista Simples Bittencourt Santos 1 Regis Bittencourt até BR-116 Federal 63 Pista Dupla Registro

Rodovia Empei Hiraide SP-139 DER 18 Pista Simples até Sete Barras

Nequinho Fogaça até a SP-139 Estadual 33 Pista Simples Sede

Presidente Dutra até BR-116 Federal 97 Pista Dupla São Paulo

Castelo Branco até SP-280 Estadual 135 Pista Dupla Tatuí

1 Fausto Santomauro até SP-127 Estadual 28 Pista Dupla Itapetininga

Santiago França até São Pista Simples SP-139 Estadual 30 São José dos Miguel Arcanjo Estrada de terra Campos

Presidente Dutra até BR-116 Federal 97 Pista Dupla São Paulo

Raposo Tavares até Pista Dupla e Pista SP-270 Estadual 171 2 Itapetininga Simples

Santiago França (SP- 139) até São Miguel SP-139 Estadual 30 Pista Simples Arcanjo

4 Anexo 19 – Matriz de Acesso ao Parque Estadual Carlos Botelho

Distância Cidade Alternativas Rodovia Código Jurisdição OBS (km) Pista Cornélio Pires até Tietê SP-127 Estadual 38 Simples

Antônio Romano Schincariol até SP-127 Estadual 59 Pista Dupla Piratininga

Piracicaba 1

Fausto Santomauro até Itapetininga SP-127 Estadual 28 Pista Dupla

Santiago França até São Miguel Pista SP-139 Estadual 30 Arcanjo Simples

Marechal Rondon até a Castelo SP-300 Estadual 120 Pista Dupla Branco

Castelo Branco até Tatuí SP-280 Estadual 49 Pista Dupla

Bauru 1 Fausto Santomauro até Itapetininga SP-127 Estadual 28 Pista Dupla

Santiago França até São Miguel Pista SP-139 Estadual 30 Arcanjo Simples

Regis Bittencourt até Registro BR-116 Federal 237 Pista Dupla

Rodovia Empei Hiraide até Sete Pista 1 SP-139 DER 18 Barras Simples

Pista Nequinho Fogaça até a Sede SP-139 Estadual 33 Simples

Rodovia do Café até Ponta Grossa BR-376 Federal 113 Pista Dupla Curitiba

PR-151 até Piraí do Sul PR-151 Estadual 59 Pista Dupla

Francisco Alves Negrão até Capão Pista SP-258 Estadual 114 2 Bonito Simples

Fausto Santomauro até Gramadinho SP-127 Estadual 33 Pista Dupla

Santiago França até São Miguel Pista SP-139 Estadual 30 Arcanjo Simples

Anexo 19 – Matriz de Acessos ao Parque Estadual Carlos Botelho 5

Cidade Alternativas Rodovia Código Jurisdição Distância (km) OBS

Pista (PR-151) até Piraí do Sul PR-151 Estadual 59 Dupla

Francisco Alves Negrão até Capão Pista SP-258 Estadual 114 Bonito Simples

Fausto Santomauro até Pista SP-127 Estadual 33 Gramadinho Dupla

Santiago França até São Miguel Pista SP-139 Estadual 30 Arcanjo Simples

Pista Nequinho Fogaça até o Nucleo SP-139 Estadual 33 Simples

Padre Manoel da Nóbrega até a Pista Ponta SP-55 Estadual 40 1 Regis Bittencourt Simples Grossa

Pista Regis Bittencourt até Registro BR-116 Federal 63 Dupla

Rodovia Empei Hiraide até Sete Pista SP-139 DER 18 Barras Simples

Pista Nequinho Fogaça até o Núcleo SP-139 Estadual 33 Simples

Pista Nequinho Fogaça até o Núcleo SP-139 Estadual 33 Simples

Pista Nequinho Fogaça até o Núcleo SP-139 Estadual 33 Simples

6 Anexo 19 – Matriz de Acesso ao Parque Estadual Carlos Botelho

Aeroportos de grande e pequeno porte na região de abrangência do PECB

Aeroporto Cidade Endereço Telefone Jurisdição

Aeroportos de Grande Porte

Rod. Hélio Smidt s/n Aeroporto André Franco Ed. Interlagação PABX:(11) 6445-2945 Montoro São Paulo Infraero São Paulo - SP FAX:(11) 6445-3173 (Guarulho) CEP:07143-970 Av. Washigton Luís s/nº PABX:(11) 5090-9000 Aeroporto de Congonhas São Paulo São Paulo - SP Infraero FAX:(11) 5531-7718 CEP:04626-911 Av. Santos Dumont, s/n - Fone/Fax: 15 - 3223.3249 Aeroporto Luiz Bertran Vila Angélica Sorocaba Site: DAESP Leopoldz 18065-290 - Sorocaba - www.aerosorocaba.com.br SP

Aeroportos de Pequeno Porte

Via Municipal Karl Heinz Jahmann s/n Aeroclube de Tatuí Tatuí (15) 3251-4368 - Bairro Tanque Novo 18270-000

Aeroporto de Capão Bonito Capão Avenida Sebastião (15) 3543-1509 - SDCA Bonito Penteado, s/n

Aeroporto Estadual Antônio Endereço: Av. José Itanhaém (013) 3422-2852 DAESP Ribeiro Nogueira Jr. Batista Campos, s/nº

Estrada da Caputera, Aeroporto de Itapeva SDYW Itapeva (15) 3524-1001 - km.4

Anexo 19 – Matriz de Acessos ao Parque Estadual Carlos Botelho 7

ANEXO 20

Dados sobre a Passagem de Romeiros na Rodovia SP-139

Anexo 20 – Dados sobre a Passagem de Romeiros na Rodovia SP-139 1

2 Anexo 20 - Dados sobre a Passagem de Romeiros na Rodovia SP-139

Romeiros que Utilizam a SP-139 – Jan-Jul 2006

Cidades Grupos % Caminhantes Cavaleiros Ciclistas Total % Total

São Miguel Arcanjo 13 37 126 105 3 234 39,5

Capão Bonito 6 18 56 5 dnd 61 10

Itapetininga 7 20 30 120 4 154 26

Guapiara 2 7 dnd 25 3 28 5

Ribeirão Grande 2 7 31 dnd dnd 31 5

Sarapuí 2 7 dnd 35 dnd 35 6

São Roque 1 1 dnd 12 dnd 12 2

Pilar do Sul 1 1 dnd 12 dnd 12 2,5

Itapeva 1 1 dnd dnd 2 2 0,5

Ibiúna 1 1 dnd 22 dnd 22 3,5

Total 36 100 243 336 11 590 100 dnd - dado não disponível. Fonte: Documentos Internos do PECB

Pontos de Parada Utilizados pelos Romeiros que Usam a Rodovia SP-139

Locais Grupos %

Núcleo Sete Barras 14 41

Abatinga 8 23,5

Rancho do DER 6 17,5

Bica 5 14,5

Onika 1 3,5

Total 34 100 Fonte: Documentos Internos do PECB

Anexo 20 – Dados sobre a Passagem de Romeiros na Rodovia SP-139 3

ANEXO 21

Planilha de Controle do Tráfego na Rodovia SP-139

Anexo 21 – Planilha de Controle do Tráfego na Rodovia SP-139 1

2 Anexo 21 – Planilha de Controle do Tráfego na Rodovia SP-139

Controle de Transeuntes na Rodovia SP - 139

Direção Horário Placa/Cidade Veículo Bicicleta Pedestre Cavalo São Miguel Arcanjo Sete Barras

Assinatura:

Nome por Extenso:

Anexo 21 – Planilha de Controle do Tráfego na Rodovia SP-139 3

ANEXO 22

Planilha de Controle de Romeiros na Rodovia SP-139

Anexo 22 – Planilha de Controle de Romeiros da Rodovia SP-139 1

2 Anexo 22 – Planilha de Controle de Romeiros na Rodovia SP-139

Parque Estadual Carlos Botelho PERFIL DO ROMEIRO 2006

A ser preenchido pelo monitor, com o representante do grupo

1. Perfil do grupo __ Caminhante __ Cavaleiros __ Ciclistas No. De Pessoas:_____ Veículo de Apoio: ___ Sim ___Não Qual:

2. Dados Cadastrais O grupo possui nome: ___ Sim ___Não Qual:

3. Endereço para correspondência Rua/Avenida: Bairro: Cidade: CEP: E-mail:

Já manteve contato com as prefeituras de SMA ou Sete Barras? ___ Sim ___Não

4. Local de início da romaria O destino final é Iguape? ___ Sim ___Não Outro destino? Qual?

5. É a primeira vez que faz romaria? ___ Sim ___Não Quantas vezes já realizou?

6. Cite locais onde o grupo costuma parar para dormir ou comer:

7. Sabe que estará atravessando o Parque Estadual Carlos Botelho nos próximos 33 km? ___ Sim ___Não

8. Está ciente quanto aos cuidados a serem tomados com fogo, lixo, fogos de artifícios, trânsito na estrada, uso de detergentes, pontos de parada, etc? ___ Sim ___Não

9. Dados do entrevistado Nome:

Cidade/Estado:

10. Sugestões e observações

Preenchido por: Data: __/__/2007

Anexo 22 – Planilha de Controle de Romeiros da Rodovia SP-139 3

ANEXO 23

Agências de Turismo no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Anexo 23 – Agências de Turismo no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 1

2 Anexo 23 – Agências de Turismo no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Contato Cidade Telefone Roteiro Observação

Trilhas, bikes, Cavalgadas, Visitas Aelson Apolinário Rurais e Educação Ambiental em São Miguel Arcanjo (15) 3279-4398 dnd Célio São Miguel Arcanjo, PECB e entorno

Orlando São Miguel Arcanjo dnd Agência de ecoturismo dnd Montenegro

Agroturismo e ecoturismo (Off Portal encontrado na Road, Cascading, Trekking, Bike, Internet com Marcel Pacano São Miguel Arcanjo dnd Arvorismo, Observação de Aves) informações turísticas em São Miguel Arcanjo, no PECB sobre São Miguel e no Parque do Zizo Arcanjo e Entorno

Passeio Ciclistico no PECB Por R$ 15,00 os participantes contam com almoço, entrada no PECB e transporte para ciclistas e bicicletas. Os atletas chagam até o Núcleo Sete barras do Parque Descem a estrada SP- Estadual Carlos Botelho através de 139 com uniforme, André e Benicio São Miguel Arcanjo dnd um percurso de 57 km por dentro capacete, polícia e da Mata Atlântica. A via de acesso ambulância é a Estrada da Serra da Macaca - SP139 e o passeio inclui um banho na Bica, a visita a Trilha da Figueira no Núcleo Sete Barras a cachoeira Água da Vaca e o mirante da Serra da Macaca

A caminhada sai de Capão Bonito e passa por São Miguel Arcanjo, Falta de estrutura de Gilson Curtis e Sete Barras, Registro, Pariqueraçu 0800-774-3104 hospedagem e Orlando Capão Bonito e chega na Basílica de Bom Jesus (15) 3543-9912 alimentação - estão Montenegro de Iguape em Iguape. Parte da divulgando na mídia caminhada é feita pela estada SP- 139

A agencia oferece os seguintes produtos: canoagem, off road, cascade, trekking, bóia-cross, bike, Nunca levaram turistas dnd Capão Bonito (15) 3542-2265 cavalgada e arvorismo em toda a para o Parque região do Paranapanema (alto e médio)

Em Capão Bonito: cascading, camping, trilha ecológica, trilha off Nunca levaram turistas dnd Capão Bonito (15) 9728-4110 road de moto, educação para o Parque ambiental, montain bike

Nunca levaram turistas dnd Capão Bonito (15) 3542-5550 dnd para o Parque

Nunca levaram turistas dnd Capão Bonito (15) 3542-1124 dnd para o Parque

dnd Registro (13) 3821-6100 dnd dnd

dnd Registro (13) 3821-7809 dnd dnd

Anexo 23 – Agências de Turismo no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 3

ANEXO 24

Estrutura de Receptivo Turístico no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 1

2 Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Meios de Hospedagem Nome Endereço Cidade Telefone Burkner Hotel Av. Duque de Caxias, 128 Apiaí (15) 3552-1233 Rua Dr. Gabriel Ribeiro dos Santos, Hotel Nossa Senhora da Aparecida Apiaí (15) 3552-1430 113 Hotel Pilão Av. Duque de Caxias, 84 Apiaí (15) 3552-1429 Hotel Pontes Praça Castro Alves, 268 Apiaí (15) 3552-1215 Hotel e Restaurante dos Reis Hotel e Restaurante dos Reis Barra do Turvo (15) 3577-1298 Hotel e Restaurante Lima Praça das graças Barra do Turvo (15) 3577-1250 Hotel Marissol Entrada da cidade Barra do Turvo (15) 3577-1503 Pousada e Camping do Celsinho Estrada de Indaiatuba Barra do Turvo _ Pousada João de Barro Rodovia de Barra do Turvo - km 25 Barra do Turvo (41) 9963-8924 Hotel Luar de Agosto Rua Margarida Rebete Muniz, 51 Cajati (13) 6854-1187 Hotel Orni R Felizardo Rua Cimbrasil, 206 Cajati (13) 6854-1730 Hotel Sueber Rua Adolfo Muniz, 794 Cajati (13) 6854-1105 Rua Dr. Antônio Paulinio de Almeida, Pousada Vento Leste Cananéia (13) 3851-0301 39 Hotel Sol a Sol Av. Luis Wilson Barbosa, 573 Cananéia (13) 3851-1851 Costa Azul Club Hotel Estrada da Ponte - Km 06 Cananéia (13) 3851-1489 Pousada Recanto do Morro Rua Prof. Besnard, 420 Cananéia (13) 3851-3370 Pousada Ilha de Cananéia Av. Independência 1192 Cananéia (13) 3851-1513 Rua Dr. Antonio Paulino de Almeida, Hotel Pousada Por do Sol Cananéia (13) 3851-1206 21 Pousada Berro D'Água Rua Jair de Melo Viana, 156 Cananéia (13) 3851-1400 Hotel Coqueiro Av. Independência, 542 Cananéia (13) 3851-1255 Hotel Marazul Av. Luís Wilson Barbosa, 408 Cananéia (13) 3851-1407 Hotel Recanto do Sol Rua Pero Lobo, 271 Cananéia (13) 3851-1162 Pousada Da Néia Av. Independência, 150 Cananéia (13) 3851-1580 Pousada Retiro das Caravelas Av. Pinta, 615 Cananéia (13) 3851-3030 Pousada Via Maria Rua Jair de Melo Viana 106 Cananéia (13) 9713-0038 Candairó Hotel Av. Luiz Ra Ngel, 679 Carijo Cananéia (13) 3851-1529 Hotel Recanto dos Pescadores Rua Paulo Hermenegildo, 6 Cananéia (13) 3851-6121 Hotel Beira Mar Av. Beira-mar, 219 Centro Cananéia (13) 3851-1115 Hotel Cabana do Bugre Av. Independência, 1185 Cananéia (13) 3851-1101 Hotel Chale Cananéia Av. Independência, 800 Cananéia (13) 3851-1486 Hotel Marina Utamaru Rua João Maciel, 80 Cananéia (13) 3851-6240 Hotel Tanana Rua Vereador Sebastião da Luz, 65 Cananéia (13) 3851-1317 Hotel Regina Pça Rui Barbosa, 306 Capão Bonito (15) 3542- 2144 Hotel Aquários Rua Antônio de Souza Lopes, 150 Capão Bonito (15) 3542 - 1356 Rua Eugênio Augusto de Medeiros, Hotel Baguassu Capão Bonito (15) 3543-8000 43 Hotel Chantal Av. Capão Calixto, 201 Capão Bonito (15) 3543-1122 Hotel Safadi Rua Silva Jardim, 244 Capão Bonito (15) 3543-1648 Hotel Saoncela Rua Marechal Deodoro, 677 Capão Bonito (15) 3542-1535 Pensão Bom Jesus Rua Sete de Setembro, 542 Capão Bonito (15) 3542-1727 Pousada Ecológica Recanto Encontro Estrada Eldorado/Sete Barras Km 03 Eldorado (13) 3871-3331 das Águas

Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 3

Meios de Hospedagem Nome Endereço Cidade Telefone Pousada Rural Cristina Ruivo SP 165 - Eldorado/Iporanga Eldorado (13) 3879-4109 Pirâmide Hotel Av. Marechal Castelo Branco, 157 Eldorado (13) 3871-1426 Hotel Eldorado Praça Nossa Senhora da Guia, 129 Eldorado (13) 3871-1123 Chalé Caverna do Diabo SP 165 Eldorado/Caverna do Diabo Eldorado (13) 3871-1241 Hotel Sampatiro Fukuchi Rua José, 308 Guapiara (15) 547-1106 Pousada Paraty Fazenda Estrada do Rio Una, 7 Km Ibiúna (15) 3294-1135 Pousada Estalagem das Rosas _ Ibiúna (15) 3289-1118 Rodovia Bunjiro Nakao (SP 250) Km Hotel Fazenda Bandeirantes Ibiúna (15) 3289-1117 86 Pousada Vale dos Pássaros Pousada Vale dos Pássaros Ibiúna (11) 6107-6098 Ibitur Hotel Rua 24 de Março, 27 Ibiúna (15) 241-1002 Pousada Recanto Primavera Estrada Municipal PD 010-2 Ibiúna (15) 3244-1488 Hotel Estância Triângulo Estrada do Murundu, 17km Ibiúna (15) 294-7118 Hotel Estância Branca de Neve Munic, 13 Ibiuna (15) 294-6131 Hotel Ibiúna Park Estrada do Campo Verde Ibiuna (15) 241-2268 Estr. Municipal Ibiúna-Campo Verde, Hotel Ibiuna Park Social Ibiuna (15) 241-1252 Km N 09 Hotel Silvi Rua Ana Cândida Sandoval Trigo, 515 Iguape (13) 3841-1421 Hotel Alpha Rua São Lourenco, 14 Iguape (13) 3842-1270 Enseada Park Hotel Av. Adhemar de Barros, 1070 Iguape (13) 3841-1617 Hotel Itamiaru Rua Princ.isabel,731 Iguape (13) 3841-1428 Hotel Marambaia Tourist Rua Papa João 23, 15 Iguape (13) 3841-1038 Hotel Mare Alta Luis Alves Amorim Km 7 Iguape (13) 3842-1135 Hotel Recando Jureia Rua G, 50 Iguape (13) 3849-1115 Hotel Marina Porto Valo Av. Eduardo Ébano Pereira Iguape (13) 3841-2020 Hotel Rio Verde Rua Antônio José de Moraes, 86 Iguape (13) 3841-1493 Hotel Village Subaúma SP-222, Km 81 Iguape (13) 3842-1252 Pousada Dos Lampioes Rua Major Rebelo, 640 Iguape (13) 3841-1745 Pousada Casa Grande Rua Major Rebelo, 768 Iguape (13) 3841-1920 Pousada Sol Nascente Av. Rocio Ns, 626 Iguape (13) 3841-2127 Pousada Ecologica Zu Rua Papa João XXIII, 534 Iguape (13) 3849-1119 Pousada Solar Colonial Pça. da Basílica,30 Iguape (13) 3841-1591 Hotel Solar da Barra Rua Combatentes Trinta e Dois, 250 Iguape (13) 3849-1210 Portal da Juréia Av. Papa João XXIII, 537 Iguape (11) 6335-1918 Pousada Kasseb Estr. Para Barra do Ribeira, 3800 Iguape (11) 3848-1106 Hotel Maré Alta Rua Luís Alves Amorim,1700 Ilha Comprida (13) 6842-1135 Pousada Icaraí Av Beira Mar, 11530 Ilha Comprida (13) 3842-1110 Apartamentos Mar a Vista Rua Otávio Burati, 295 Ilha Comprida (13) 3842-4233 Pousada Samburá Alameda Bom Jesus de Iguape, 1246 Ilha Comprida (11) 4195-0777 Pousada Recanto Rua das Margaridas, 65 Ilha Comprida (13) 3842-1546 Pousada Canto da Ilha Rua Bom Jesus de Iguape, 210 Ilha Comprida (11) 4789-2856 Hotel Andrade Monteiro Rua Tomato Motooca, 104 Ilha Comprida (13) 6842-1365 Hotel Electro Bonini Al Orquídeas, 27 Ilha Comprida (13) 6842-1205 Hotel Maratayama Av. Beira-mar, 11000 Ilha Comprida (13) 6842-1368

4 Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Meios de Hospedagem Nome Endereço Cidade Telefone Hotel Vênus Av. S Paulo, 420 Ilha Comprida (13) 6842-1419 Hotel Vila das Palmeiras Rua Julio de Almeida, 35 Ilha Comprida (13) 6842-1349 Hotel Vision Sea Av. Paulo S, 415 Ilha Comprida (13) 6842-1190 Hotel Bene Av. Iguape, 1595 Ilha Comprida (13) 6842-1517 Hotel Intermares Av. Intermares, 100 Ilha Comprida - Pousada Aconchego Av. Beira-Mar, 12428 Ilha Comprida (13) 6842-1360 Pousada Da Dona Helena Rua Vicky, 520 Ilha Comprida (13) 6842-1126 Pousada Mansão dos Nobres Rua Ronaldo Cesar Patovani, 45 Ilha Comprida (13) 6842-1612 Pousada Recanto do Mangue Rua Francisco Guimarães, 940 Ilha Comprida (13) 6842-1544 Pousada Rio Verde Alameda Vichy, 230 Ilha Comprida (13) 3842-3679 Pousada das Cavernas Estrada para Apiaí Iporanga (15) 3556-1476 Hotel Fazenda Gamboa Estrada para Apiaí Iporanga (15) 3556-1118 Pousada Iporanga Rua Cel. Décio, 7 Iporanga (15) 3556-1132 Hotel Jacupiranga Palace Rua Sete de Setembro, 150 Jacupiranga (13) 6864-1355 Hotel Morada do Sol Rua Marginal, 520 Jacupiranga (13) 6864-1616 Hotel Palácio Brasília Rua Artur Carravieri, 55 Jacupiranga (13) 6864-1063 Hotel Pousada Vale Ribeiro _ Juquiá (13) 3844-1390 Pousada Atlantas _ Juquiá (13) 3844-1561 Pousada Beira Rio _ Juquiá (13) 3844-1259 Sitio Hamony Estrada das Laranjeiras, nº 2500 Juquitiba (11) 5581-4272 Village Juquitiba Km 322 da Br-116 Juquitiba (11) 4681-4655 Village Represa Km 330 da Br 116 Juquitiba (11) 3768-3437 Hotel Capriccio Ii Rua Rui Barbosa, 124 Juquitiba (11) 747-5563 Hotel Mirante Rua Laurindo Alves da Rocha, 31 Juquitiba (11) 4555-2831 Hotel Shangai Rua Santa Ines, 41 Juquitiba (11) 4516-1667 Hotel Villa Brites Rua Santa Cecilia, 135 Juquitiba (11) 4555-0646 Hotel Fazenda _ Miracatu (13) 3846-1239 Hotel Lanchonete Miracatu _ Miracatu (13) 3847- 1141 Hotel Guarani _ Pedro de Toledo (13) 3419-1550 Pousada Ronco do Bugio Estrada PDD, 128 Piedade (15) 3299-8600 Fazenda Sakamoto _ Piedade - Hotel Pilar Praça Pe Luiz Trentini, 89 Pilar do Sul (15) 0278-1417 Lito Palace Av. Pref. Jonas Banks Leite , 615 Registro (13) 3821-1988 Romagnoli Plaza Hotel BR 116, Km 444 Registro (13) 3821-1204 Hotel Valle Sul Av. Marginal Castelo Branco, 1.930 Registro (13) 3822-3806 Estoril Palace Hotel e Restaurante BR 116, KM 442 Registro (13) 3821-1744 Hotel Regis I Rua S. Francisco Xavier, 83 Registro (13) 3821-7611 Bruney Hotel Rua Joaquim Marques Alves, 75 Registro (13) 3821-8005 Hotel Brasília Rua Brasília, 240 Registro (13) 3821-3989 Hotel Continental Rua José Dias de Araújo, 22 Registro (13) 3821-3268 Hotel Vale do Sol Rua Miguel Aby Azar, 298 Registro (130 3822-4380 Pousada Pousar Av. Pref. Jonas Banks Leite, 276 Registro (13) 3821-1298 Pousada Taiti Vídeo Av. Pref.Jonas Banks Leite, 1015 Registro (13) 3821-1295

Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 5

Meios de Hospedagem Nome Endereço Cidade Telefone Estoril Palace BR 116 Km 442 Registro (13) 3821-1744 Regis II Rua São Francisco Chavier, 70 Registro (13) 3821-1988 Paraíso Ecolodge Caixa Postal 01 Ribeirão Grande (15) 3444-8417 São Miguel Parque Ecológico do Zizo Rua Narlir Miguel, 231 (15) 3379-1278 Arcanjo São Miguel Hotel Fazenda Vale Verde SP 139, km 23 (15) 3379-5272 Arcanjo São Miguel Hotel Eskina Rua Dr. Julio Prestes, 1040- 15 3279-1570 Arcanjo Rua Marechal Castelo Branco, 498 - São Miguel Hotel São Miguel (15) 3279-3109 Centro Arcanjo Hotel Fazenda Encontro das Águas SP- 079 - km 152 Tapiraí (15) 3277-1140 Pousada dos Tucanos _ Tapiraí Hotel do Júlio _ Tapiraí Pousada Matão do Tururu _ Tapiraí Pousada Cachoeira do Chá _ Tapiraí Pousada Salve Floresta _ Tapiraí (15) 3277-1393 Pousada do Professor _ Tapiraí (15)3377-8469

6 Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

Restaurantes Nome Endereço Cidade Telefone Tuks Rua Gabriel Ribeiro dos Santos, 493 Apiaí (15) 3552-1249 Hotel e Restaurante dos Hotel e Restaurante dos Reis Barra do Turvo (15) 3577-1298 Reis Hotel e Restaurante Lima Praça das graças Barra do Turvo (15) 3577-1250 Cheiro Verde Rua Gen. Carneiro, 399 Capão Bonito (15) 3542-1846 Restaurante e Lanchonete Av. Marechal Castelo Branco, 73 Eldorado (13) 3871-1361 Paraty Núcleo Gruta de Tapagem (Caverna do Restaurante Kaverna Eldorado (13) 3871-1305 Diabo), SP 165 - 45 km da cidade Campos.com Praça Nossa Senhora da Guia, 85 Eldorado (13) 3871-3293 Caneco de Barro Praça Nossa Senhora da Guia, 166 Eldorado (13) 3871-3324 Restaurante e Pousada Ecológica Recanto Encontro Estrada Eldorado/Sete Barras Km 03 Eldorado (13) 3871-3331 das Águas Kidelicia Praça Nossa Senhora da Guia, 173 Eldorado (13) 3871-3232 Panela Velha Rua 15 de Novembro, 190 Iguape (13) 3841-1869 Itacurumins Rua Porto Rosario, 2 Iguape (13) 3841-1536 Mara Alameda Zulques, 210 Ilha Comprida (13) 3842-1320 Pousada Iporanga Rua Cel. Décio, 7 Iporanga (15) 3556-1132 Hotel Fazenda Gamboa Estrada para Apiaí Iporanga (15) 3556-1118 Pousada das Cavernas Estrada para Apiaí Iporanga (15) 3556-1476 Lilian Bar Restaurante _ Juquiá (13) 3844-1213 Restaurante 1,99 _ Juquiá (13) 3844-3187 Resaturante Savoy _ Juquiá (13) 3844-1536 Churrascaria Breda _ Miracatu (13) 3847-1193 Hotel Lanchonete Miracatu _ Miracatu (13) 3847-1141 Restaurante Japones _ Miracatu (13) 3847-1048 Adega Cantina e Pizzaria _ Pariquera-açu (13) 3856-4246 Restaurante Petropen _ Pariquera-açu (13) 3856-1077 Restaurante Verdespaço _ Pariquera-açu (13) 3856-2242 Churrascaria Gaúcha Rod. Regis Bittencourt - BR 116, km 444 Registro (13) 3821-1519 Altaneira Ltda Restaurante da Dilza Rua Tamekichi Takano, 238 Registro (13) 3821-4819 Restaurante Casarão Rua Tamekichi Takano, 145 Registro 0800 121401 Restaurantes Kuk's Rua Tamekichi Takano, 146 Registro (13) 3821-3788 Restaurante e Lanchonete Av. Pref. Jonas Banks Leite, 456 Loja 14 - Registro (13) 3821-2629 Reskilo I Shopping Magário Restaurante Akuni Av. Pref. Jonas Banks Leite, 610 Registro 13) 3821-3103 Restaurante e Lanchonete Av. Clara Gianotti de Souza, 560 Registro (13) 3821-2453 Reskilo II Parada Oriental - Rua Pres. Getulio Vargas, 401 Registro (13) 3821-3435 Restaurante Tia Elza Rua Shithiro Maeji, 587 Registro (13) 3821-1874 Restaurante Frangão Rua Shitiro Maeji, 664 Registro (13) 3821-6265 Restaurante Chaplin Rua D. Pedro II, 43 Registro (13) 3821-6514 Restaurante Rosa Rua João Batista Pocci Jr, 172 Registro 13) 3821-6380 Pizzaria e Restaurante Rua Sinfrônio Costa, 884 Registro (13) 3821-6772 Regatto Restaurante e Lanchonete BR 116, Km 445 Registro (13) 3821-0445

Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema 7

Restaurantes Nome Endereço Cidade Telefone Caseiro Restaurante e Pizzaria Rua José Antônio de Campos - Shopping Registro (13) 3821-0202 Caribe Plaza Restaurante Floresta Rua Sinfrônio Costa, 974 Registro Restaurante Pousada dos Estrada Registro / Sete Barras, s/nº Registro (13) 3821-1693 Eqüinos Restaurante e Churrascaria Estrada Registro / Sete Barras, s/nº Km 6 Registro (13) 9707-2104 Arlei Brizola _ _ _ Joaquim Beia _ _ _ Parque Ecológico do Zizo Rua Narlir Miguel, 231 São Miguel Arcanjo (15) 279-1278 Dom Francisco Restaurante Rua Dr.Julio Prestes , 628 São Miguel Arcanjo (15) 3279-1039 Vem Ka Restaurante Rua Coronel Fernando Prestes,1192 São Miguel Arcanjo (15) 3279-3634 DL Bar e Restaurante Rodovia SP 139, Bairro Guararema (8 km do São Miguel Arcanjo _ Parque) Rua Manoel Fogaça, 296 (em frente à Bisteca & Cia. São Miguel Arcanjo (15) 279-1800 prefeitura) Onika Restaurante Rua Siqueira Campos,862 São Miguel Arcanjo (15) 3279-3634 Lanchonete Baguette _ Sete Barras (13) 3872-2240 Lanchonete Ouro Fino _ Sete Barras (13) 3872 -1221 Lanchonete Giales _ Sete Barras (13) 3872-1010 Lanchonete Giocar _ Sete Barras (13) 3872-1575 Daco Lanches e Pasteis _ Sete Barras (13) 3872-2105 Lanchonete e Pizzaria Japas _ Sete Barras (13) 3872-1386 Pastelaria GG _ Sete Barras (13) 3872-1267 Restaurante Felipe _ Sete Barras (13) 3872-1118 Restaurante Kin Mel _ Sete Barras (13) 3872-1225 Cheiro Verde Av. Castelo Branco,350 Tapiraí (15) 3277-3257

8 Anexo 24 – Estrutura de Receptivo Turístico Vale do Ribeira e Alto Paranapanema

ANEXO 25

Decreto Estadual 51.453 de 29/12/2006

Anexo 25 – Decreto Estadual 51.453 de 29/12/2006 1

2 Anexo 25 – Decreto Estadual 51.453 de 29/12/2006 DECRETO Nº 51.453, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

Cria o Sistema Estadual de Florestas – SIEFLOR e dá providências correlatas

CLÁUDIO LEMBO, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de dotar o Estado de São Paulo de um sistema apto a conferir eficácia na gestão das florestas públicas e outras áreas naturais protegidas, em face da extrema importância da conservação da mata atlântica tida como patrimônio estadual e nacional, do cerrado e de outras formações vegetais naturais do Estado de São Paulo, bem como sua fauna associada; Considerando a relevância de se incrementar a pesquisa científica no Estado de São Paulo, especialmente aquela voltada ao conhecimento, manutenção e manejo da biodiversidade, “in situ” e “ex situ”; e Considerando que a Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo, entidade da administração indireta do Estado, tem por atribuição contribuir para a conservação, manejo e ampliação das florestas de produção e de conservação do Estado de São Paulo e que conta com o apoio científico e conhecimento gerado pelo Instituto Florestal, da Secretaria do Meio Ambiente, Decreta: Artigo 1º - Fica instituído o Sistema Estadual de Florestas - SIEFLOR, que será organizado de acordo com o disposto no presente decreto. Artigo 2º - O Sistema Estadual de Florestas – SIEFLOR é composto pelas unidades de conservação de proteção integral, pelas florestas estaduais, estações experimentais, hortos e viveiros florestais, e outras áreas naturais protegidas, que tenham sido ou venham a ser criados pelo Estado de São Paulo e estejam sob a administração do Instituto Florestal, da Secretaria do Meio Ambiente, e da Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo. Artigo 3º - O Sistema Estadual de Florestas – SIEFLOR será gerido pelos seguintes órgãos: I - órgão consultivo e deliberativo: Conselho Estadual do Meio Ambiente - CONSEMA, com as atribuições de acompanhar a implementação do sistema; II - órgão central: Secretaria do Meio Ambiente, com a finalidade de coordenar o sistema; III - órgãos executores: Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo e o Instituto Florestal, da Secretaria do Meio Ambiente. Artigo 4º - Ao SIEFLOR caberá: I - observar os princípios, objetivos e instrumentos do Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos Naturais - SEAQUA, instituído pela Lei nº 9.509, de 20 de março de 1997; II - observar os princípios, objetivos e instrumentos, e colaborar para a implementação, no Estado de São Paulo, da Agenda 21, da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB), da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Em Perigo de Extinção (CITES), recepcionada no Brasil pelo Decreto federal nº 3.607, de 21 de setembro de 2000, da Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional (RAMSAR), recepcionada no Brasil pelo Decreto federal nº 1.905, de 16 de maio de 1996 e da Convenção Quadro sobre Mudanças Climáticas; III - implementar mecanismos que assegurem a proteção da biodiversidade “in situ” e “ex situ” no território estadual; IV - divulgar para a sociedade a importância das unidades do Sistema pelos serviços ambientais que prestam e como importantes parcelas representativas dos biomas estaduais e nacionais; V - inserir as unidades do Sistema, enquanto áreas especialmente protegidas, nos processos de ordenamento territorial, planejamento setorial e de desenvolvimento regional sustentável; VI - pesquisar e promover a utilização dos princípios e práticas de conservação no processo de desenvolvimento econômico e social, visando à sustentabilidade ambiental; VII - incentivar a representatividade dos diversos ecossistemas, por meio do estabelecimento de novas áreas naturais protegidas e do incremento territorial das existentes; VIII - elaborar estratégias de mediação de conflitos de uso dos recursos naturais e ocupação do solo, que beneficiem a manutenção e ampliação das áreas naturais protegidas existentes, com ênfase para a formação de corredores e mosaicos em áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade; IX - pesquisar mecanismos e subsidiar ações para a proteção e recuperação de recursos hídricos, edáficos e paisagísticos; X - contribuir com a realização e aplicação de resultados de pesquisas científicas e tecnológicas em manejo florestal, gestão das unidades do sistema, proteção da biodiversidade e educação ambiental, por meio da promoção de cursos e palestras, da elaboração de publicações e material didático, e do intercâmbio entre instituições de pesquisa de âmbito nacional e internacional; XI - implementar programas de monitoramento e avaliação permanente das unidades do Sistema e do próprio SIEFLOR verificando as condições de manejo e eficácia da proteção conferida à biodiversidade dos ecossistemas do Estado de São Paulo; XII - promover a valorização da biodiversidade, do manejo sustentável bem como a recreação em contato com a natureza e o turismo ecológico; XIII - pesquisar, promover e estimular a produção de sementes e mudas de espécies vegetais e implementar viveiros e hortos florestais; XIV - pesquisar, promover e estimular manejo de produtos florestais não madeireiros e a recuperação de áreas naturais degradadas; XV - garantir a aplicação no SIEFLOR dos recursos provenientes das compensações ambientais havidas por força do artigo 36 da Lei federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que instituiu o SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação, observando as diretrizes impostas pelo Decreto federal nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, que o regulamentou; XVI - fortalecer o engajamento dos diferentes atores sociais nos processos de elaboração de políticas de biodiversidade e tomada de decisões sobre criação e gestão de áreas naturais protegidas; XVII - apoiar a implementação de mecanismos que assegurem a proteção da biodiversidade em áreas particulares; XVIII - apoiar a implementação de mecanismos que assegurem implantação e o manejo, em bases ecologicamente sustentáveis, de florestas plantadas em áreas privadas; XIX - colaborar para a implementação de Reservas da Biosfera, Sítios do Patrimônio Mundial e demais Áreas Protegidas Especiais no Estado de São Paulo; XX - estimular e apoiar a criação de Áreas Protegidas Privadas e Municipais. Artigo 5º - A Fundação para a Conservação e Produção Florestal do Estado de São Paulo é órgão responsável pela implantação de florestas para fins conservacionistas, técnico-científicos e econômicos das áreas integrantes do SIEFLOR, relacionadas no Anexo I deste decreto e terá, nos termos da Lei nº 5.208, de 1º de julho de 1986, regulamentada pelo Decreto nº 25.952, de 29 de setembro de 1986, as seguintes atribuições: I - executar ações para a conservação, manutenção, proteção e fiscalização das áreas protegidas, pertencentes ou possuídas pelo patrimônio do Estado, relacionadas no Anexo I deste decreto, em articulação com a Procuradoria Geral do Estado e demais órgãos de fiscalização e licenciamento do Estado; II - buscar a representatividade dos diversos ecossistemas, por meio do estabelecimento de novas áreas naturais protegidas e novas áreas experimentais; III - investir em infra-estrutura e equipamentos nas áreas integrantes do SIEFLOR sob sua administração; IV - colaborar na avaliação e monitoramento da efetividade da gestão das áreas que compõe o SIEFLOR; V - propor mecanismos e instrumentos para remuneração de serviços ambientais prestados nas áreas do Sistema; VI - coordenar mecanismos de gestão compartilhada para o SIEFLOR; VII - garantir a aplicação dos recursos provenientes das compensações ambientais nas unidades de conservação do SIEFLOR, observadas as normas legais aplicáveis; VIII - articular com o Instituto Florestal, o desenvolvimento de pesquisa científica e as condições de execução do manejo nas áreas integrantes do SIEFLOR; IX - desenvolver e aplicar projetos de recuperação ambiental; X - desenvolver e aplicar projetos de uso sustentável de recursos madeireiros e não madeireiros das áreas do SIEFLOR e seu entorno. Artigo 6° - O Instituto Florestal é o órgão gestor da pesquisa científica do SIEFLOR e terá como atribuições, além das previstas no Decreto nº 11.138, de 3 de fevereiro de 1978, as seguintes: I - a produção e a disseminação do conhecimento afeto à gestão das áreas integrantes do SIEFLOR, ao manejo florestal, à recuperação ambiental e à biodiversidade, considerando, entre outros, os seguintes temas: a) as funções e serviços ambientais dos remanescentes nativos do Estado de São Paulo; b) mudanças climáticas e suas conseqüências para a biodiversidade; c) indicadores de qualidade e sustentabilidade ambiental da biodiversidade; d) as relações entre produção e qualidade de água e meio biofísico nas áreas do Sistema; e) as relações entre a manutenção da qualidade do meio biofísico e os sistemas produtivos agro-silvo-pastoris; II - a gestão da pesquisa científica nas áreas do Sistema; III - o estabelecimento de base cartográfica georeferenciada como subsídio a estudos do meio biofísico. IV - a pesquisa para subsidiar ações de proteção e recuperação de recursos hídricos, edáficos e paisagísticos; V - a pesquisa sobre a produção de sementes e mudas de espécies vegetais; VI - a pesquisa sobre manejo de produtos florestais não madeireiros e a recuperação de áreas naturais degradadas. Artigo 7º - O gerenciamento das áreas integrantes do SIEFLOR far-se-á por meio da: I - coordenação dos seus órgãos executores no processo de elaboração e implantação de planos de manejo participativos; II - implementação de estratégias que assegurem os processos de geração e manutenção da biodiversidade “in situ” no território estadual; III - identificação de conflitos de uso dos recursos naturais e ocupação nas áreas protegidas e áreas em seu entorno, contribuindo para possíveis soluções; IV - integração com ações e políticas de ordenamento territorial e desenvolvimento regional sustentável. Artigo 8º - Os órgãos e entidades da Administração Pública deverão adotar no prazo de 90 (noventa) dias as providências necessárias para a implementação do quanto estabelecido no presente decreto, em especial, as seguintes: I - os contratos celebrados pelo Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria do Meio Ambiente, pelo Instituto Florestal, que tenham por objeto a aquisição de bens e a execução de serviços e obras necessários à gestão administrativa das áreas indicadas no artigo 1º deste decreto, continuarão sob a responsabilidade orçamentária e financeira do Estado, por intermédio do Fundo Especial de Despesa, até o seu integral cumprimento, devendo ser aditados a fim de que a Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo passe a responder, no prazo indicado no “caput” deste artigo, pelo seu acompanhamento; II - deverão ser sub-rogados à Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo todos os direitos e obrigações previstos em contratos, convênios e outras avenças firmados com o Estado de São Paulo, por intermédio do Instituto Florestal, que contemplem a entrada de receita para ações de administração das áreas indicadas no Anexo I deste decreto, observado o prazo indicado no “caput” deste artigo; III - as receitas indicadas no inciso anterior, inclusive as de compensações ambientais decorrentes do artigo 36 da Lei federal nº 9.985, de 17 de julho de 2000, deverão ser transferidas em sua totalidade em rubricas específicas, quando da sub-rogação dos instrumentos respectivos, exceção feita àquelas destinadas a compor o Fundo Especial de Despesa do Instituto Florestal. Artigo 9º - A Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo e o Instituto Florestal deverão implementar o Plano de Produção Sustentada - PPS, aprovado pelo Conselho Técnico do Instituto Florestal e pelo CONSEMA, em 28 de janeiro de 2004, Anexo II deste decreto. Artigo 10 - Caberá ao Secretário de Meio Ambiente, mediante resolução, editar medidas complementares necessárias à aplicação do presente decreto. Artigo 11 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 29 de dezembro de 2006 CLÁUDIO LEMBO José Goldemberg Secretário do Meio Ambiente Rubens Lara Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 29 de dezembro de 2006.

ANEXO I a que se refere o artigo 5º do Decreto nº 51.453, de 29 de dezembro de 2006

1. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ANGATUBA 2. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ASSIS 3. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE BANANAL 4. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE BAURU 5. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CAETETUS 6. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CHAUÁS 7. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE IBICATU 8. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITABERÁ 9. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITAPETI 10. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITAPEVA 11. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITIRAPINA 12. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE JATAÍ 13. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE JURÉIA-ITATINS 14. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DOS BANHADOS DE IGUAPE 15. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MOGI-GUAÇU 16. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PARANAPANEMA 17. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PAULO DE FARIA 18. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE RIBEIRÃO PRETO 19. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SANTA BARBARA 20. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SANTA MARIA 21. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SÃO CARLOS 22. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE VALINHOS 23. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE XITUÉ 24. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ARARAQUARA 25. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE BAURU 26. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE BENTO QUIRINO 27. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE BURI 28. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE CASA BRANCA 29. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITAPETININGA 30. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITAPEVA 31. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITARARÉ 32. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITIRAPINA 33. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE JAÚ 34. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE LUIZ ANTÔNIO 35. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE MARÍLIA 36. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE MOGI-GUAÇU 37. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE MOGI-MIRIM 38. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARAGUAÇU PAULISTA 39. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO 40. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 41. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SÃO SIMÃO 42. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE TUPI 43. FLORESTA ESTADUAL DE ANGATUBA 44. FLORESTA ESTADUAL DE ASSIS 45. FLORESTA ESTADUAL DE AVARÉ 46. FLORESTA ESTADUAL DE BATATAIS 47. FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO 48. FLORESTA ESTADUAL DE BOTUCATU 49. FLORESTA ESTADUAL DE CAJURU 50. FLORESTA ESTADUAL DE EDMUNDO NAVARRO DE ANDRADE 51. FLORESTA ESTADUAL DE MANDURI 52. FLORESTA ESTADUAL DE PARANAPANEMA 53. FLORESTA ESTADUAL DE PEDERNEIRAS 54. FLORESTA ESTADUAL DE PIRAJU 55. FLORESTA ESTADUAL DE SANTA BÁRBARA DO RIO PARDO 56. HORTO FLORESTAL ANDRADE E SILVA 57. HORTO FLORESTAL CESÁRIO 58. HORTO FLORESTAL OLIVEIRA COUTINHO 59. HORTO FLORESTAL DE PALMITAL 60. HORTO FLORESTAL SANTA ERNESTINA 61. HORTO FLORESTAL SUSSUI 62. PARQUE ESTADUAL DO A.R.A. 63. PARQUE ESTADUAL DO AGUAPEÍ 64. PARQUE ESTADUAL ALBERTO LÖFGREN 65. PARQUE ESTADUAL CAMPINA DO ENCANTADO 66. PARQUE ESTADUAL DE CAMPOS DO JORDÃO 67. PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA 68. PARQUE ESTADUAL DE CARLOS BOTELHO 69. PARQUE ESTADUAL DE FURNAS DO BOM JESUS 70. PARQUE ESTADUAL DA ILHA ANCHIETA 71. PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO 72. PARQUE ESTADUAL DA ILHA BELA 73. PARQUE ESTADUAL INTERVALES 74. PARQUE ESTADUAL DO JACUPIRANGA 75. PARQUE ESTADUAL DO JARAGUÁ 76. PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY 77. PARQUE ESTADUAL DO JURUPARÁ 78. PARQUE ESTADUAL DOS MANANCIAIS DE CAMPOS DO JORDÃO 79. PARQUE ESTADUAL MARINHO DA LAJE DE SANTOS 80. PARQUE ESTADUAL DO MORRO DO DIABO 81. PARQUE ESTADUAL DE PORTO FERREIRA 82. PARQUE ESTADUAL DO RIO DO PEIXE 83. PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR 84. PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO RIBEIRA 85. PARQUE ESTADUAL DE VASSUNUNGA 86. PARQUE ESTADUAL XIXOVÁ-JAPUÍ 87. PARQUE ECOLÓGICO DO GUARAPIRANGA 88. PARQUE ECOLÓGICO DA VÁRZEA DO EMBU-GUAÇU 89. RESERVA ESTADUAL DE ÁGUAS DA PRATA 90. RESERVA ESTADUAL DA LAGOA SÃO PAULO 91. VIVEIRO FLORESTAL DE PINDAMONHANGABA 92. VIVEIRO FLORESTAL DE TAUBATÉ

ANEXO II a que se refere o artigo 9º do Decreto nº 51.453, de 29 de dezembro de 2006

PLANO DE PRODUÇÃO SUSTENTADA

O Plano de Produção Sustentada (PPS) é um plano de manejo florestal sustentado que alcança estações experimentais e florestas estaduais administradas pelo Instituto Florestal da Secretaria do Meio Ambiente, que somam aproximadamente 27.000ha de áreas com plantios homogêneos de espécies madeireiras, a exemplo do Pinus e Eucalyptus. Estas áreas constituem importante lócus de pesquisa genética, de pesquisa em manejo florestal e de recursos econômicos, representando, fundamentalmente, a sustentabilidade de todo o Sistema Estadual de Florestas - SIEFLOR, notadamente o suporte das unidades de conservação de proteção integral do Estado. Em 2003, o Instituto Florestal propôs a execução do Plano de Produção Sustentada (PPS), que abrange, além do manejo florestal o aproveitamento de bens inservíveis nestas estações experimentais e florestas estaduais. Sua implementação foi iniciada a partir do ano agrícola 2004/2005, obtendo sucesso de imediato. Este Plano, de caráter técnico-científico garantiu o próprio reinvestimento em florestas, com plantio em módulos anuais próximos dos 1.000ha, previstos para ciclos de 25 (vinte e cinco) anos (2004/2005).A continua implementação do Plano de Produção Sustentada (PPS), essencial para a eficácia e eficiência do SIEFOR é aplicado nas seguintes unidades:

UNIDADES ENVOLVIDAS

UNIDADES ÁREA PLANTADA EM HECTARES F.E. de Assis 1.909,63 E.E. de Marília 152,89 E.E. de Paraguaçu Paulista 2.347,93 F.E. de Avaré 503,20 F.E. de Paranapanema 1.423,08 E.E. de Bauru 21,52 E.E. de Jaú 50,60 F.E. de Pederneiras 1.459,23 E.E. de Bento Quirino 200,00 E.E. de Luiz Antonio 1.251,59 E.E. de São José do Rio Preto 13,57 E.E. de São Simão 1.350,32 F.E. de Batatais 1.086,15 F.E. de Bebedouro 63,70 F.E. de Cajuru 1.505,03 E.E. de Buri 400,00 E.E. de Itapetininga 3.127,83 F.E. de Angatuba 796,95 E.E. de Itapeva 1.026,89 E.E. de Itararé 1.310,41 F.E. de Manduri 793,69 F.E. de Piraju 509,90 F.E. de Águas de Santa Bárbara 1.000,00 E.E. de Casa Branca 341,90 E.E. de Mogi Guaçu 2.481,17 E.E. de Mogi Mirim 67,82 E.E. de Araraquara 83,53 E.E. de Itarapina 2.029,68 E.E. de Tupi 116,31 TOTAL DA ÁREA PLANTADA 27.424,52 MODULAÇÃO = 27.424,52/25 = 1.096,98ha/ano MÉDIA DO MÓDULO = 1.000,00ha/ano E.E. = Estação Experimental F.E. = Floresta Estadual

ANEXO 26

Resolução SMA 16 de 03/04/2006

Anexo 26 – Resolução SMA 16 de 03/04/2007 1

2 Anexo 26 – Resolução SMA 16 de 03/04/2007

RESOLUÇÃO SMA – 16, DE 3-4-2007

Dispõe sobre a organização do Sistema Estadual de Florestas - SIEFLOR no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente e dá outras providências

O Secretário do Meio Ambiente, no uso de suas atribuições legais, e considerando: O disposto nos artigos 5º, 6º e 10 do Decreto Estadual 51.453, de 29-12-2006, que cria o Sistema Estadual de Florestas - SIEFLOR; A necessidade de detalhar as atribuições dos órgãos executores do SIEFLOR, visando sua efetiva implementação;e As considerações e propostas emanadas das diretorias do Instituto Florestal e da Fundação Florestal,

Resolve:

Artigo 1º - Compete ao Instituto Florestal, nos termos do que estabelece o artigo 6º do Decreto 51.543-2006, o controle, administração e custeio das atividades relacionadas ao desenvolvimento de projetos de pesquisa nas unidades do SIEFLOR, incluídos os bens móveis a eles relacionados.

Parágrafo único - Cabe ao Instituto Florestal a gestão de parcerias com instituições de pesquisa ou de financiamento para programas e projetos de pesquisa desenvolvidos nas unidades do SIEFLOR.

Artigo 2º - Compete à Fundação Florestal, nos termos do artigo 5º do Decreto 51.543-2006, o controle, a administração e a gestão financeira, operacional e técnica das unidades do SIEFLOR, mediante:

I. as ações e atividades previstas no artigo 3º da Lei 5.208, de 1º de julho de 1986, que institui a Fundação Florestal; II. a operacionalização do Plano de Produção Sustentada - PPS, conforme disposto no artigo 9º e Anexo 2 do Decreto Estadual 51.453-2006; III. a elaboração, execução e custeio dos Planos Operativos Anuais das unidades do SIEFLOR, que deverão prever todas as atividades relacionadas com o desenvolvimento de seus diversos programas de gestão, aos quais serão vinculadas a previsão de recursos de custeio, manutenção e investimento; IV. a celebração de contratos, convênios, termos de cooperação técnica e outras avenças, relacionadas com o desenvolvimento de programas de gestão e manejo das unidades do SIEFLOR, com exceção daqueles previstos no parágrafo único do artigo 1º da presente resolução; V. a elaboração e aprovação do plano de trabalho relativo à aplicação de recursos oriundos de compensação ambiental em unidades de conservação integrantes do SIEFLOR, resultantes de licenciamento ou de ajustamento de conduta, bem como a gestão e acompanhamento da aplicação dos recursos, excetuados aqueles relativos à pesquisa científica, que permanecem de responsabilidade do Instituto Florestal; VI. a gestão e implantação de programas e projetos resultantes de parcerias e- ou de repasses de recursos de instituições financiadoras, com exceção daqueles previstos no parágrafo único do artigo 1º da presente resolução; VII. a elaboração, gestão, implantação e execução dos Planos de Manejo das unidades do SIEFLOR;

Artigo 3º - Nos termos do que autoriza a legislação vigente, poderá ser efetivado o afastamento de servidores do Instituto Florestal junto à Fundação Florestal.

Parágrafo único - Os funcionários do Instituto Florestal que prestam serviços nas unidades do SIEFLOR e não forem afastados junto à Fundação Florestal permanecerão com o vínculo funcional junto ao citado Instituto.

Artigo 4º - O Instituto Florestal deverá apresentar à Fundação Florestal, no prazo de até 10 (dez) dias, a contar da edição da presente resolução, a relação dos bens móveis que, mediante cessão de uso, serão utilizados na gestão administrativa das unidades que compõem o Sistema Estadual de Florestas – SIEFLOR, cuja guarda e manutenção será de responsabilidade da Fundação Florestal, consoante estabelece o artigo 5º do Decreto 51.543-2006.

Artigo 5º - Os recursos advindos do Plano de Produção Sustentada - PPS, de que trata o artigo 9º do Decreto 51.453-2006 deverão ser distribuídos entre o Instituto Florestal e a Fundação Florestal na proporção de 20% (vinte por cento) para o Fundo de Despesa do Instituto Florestal e 80% (oitenta por cento) para a Fundação Florestal.

Artigo 6º - A fim de que o gerenciamento das unidades integrantes do SIEFLOR possa ser exercido de forma harmônica entre os órgãos executores indicados no artigo 3º, inciso III do Decreto 51.453-2006, fica instituído o Conselho Gestor do SIEFLOR, com as seguintes atribuições:

I. elaborar o planejamento estratégico do SIEFLOR, visando atingir os objetivos previstos no seu instrumento de criação; II. definir prioridades e compatibilizar as agendas dos programas de gestão, pesquisa e administração das Unidades de Conservação; III. propor melhorias nos instrumentos de gestão e na estrutura organizacional do SIEFLOR; IV. promover a integração interinstitucional e resolver questões operacionais relacionadas à gestão do SIEFLOR.

Artigo 7º - O Conselho Gestor do SIEFLOR terá a seguinte composição: I. Diretor Geral do Instituto Florestal; II. Diretor Executivo da Fundação Florestal; III. Diretores das seguintes diretorias técnicas do Instituto Florestal: a) Divisão de Dasonomia; b) Divisão de Florestas e Estações Experimentais; c) Divisão de Reservas e Parques Estaduais. IV - Diretores das seguintes diretorias da Fundação Florestal; a) Diretoria de Operações; b) Diretoria de Assistência Técnica; c) Diretoria Administrativa e Financeira. V - Representante do Gabinete da Secretaria do Meio Ambiente.

Parágrafo único - O Conselho possui caráter deliberativo no âmbito de suas atribuições, tendo direito a voto os membros indicados nos incisos I, II e V do artigo 7º.

Artigo 8º - Sem prejuízo da imediata implementação do SIEFLOR, o Conselho deverá elaborar seu regimento interno, que será publicado por meio de resolução do Secretário do Meio Ambiente.

Artigo 9º - Essa resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Publicado no D.O.E. em 04/04/2007 – Seção I – pág. 38

ANEXO 27

Proposta de Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo

Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo 1

2 Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo

Protocolo mínimo desejável de monitoramento das trilhas a serem utilizadas para visitação nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo

Justificativa

Considerando que o Contínuo Ecológico de Paranapiacaba representa uma das áreas melhor conser- vadas entre os remanescentes de Mata Atlântica no Brasil; que, quanto à riqueza e integridade da bio- ta, o Parque Estadual Carlos Botelho possui uma posição de destaque dentre as UC’s do Contínuo, como foi apresentado no Capítulo Avaliação da Biodiversidade; e que, em áreas com este grau de inte- gridade, a complexidade das interações ecológicas é muito grande e pouquíssimo conhecida, são apre- sentadas as justificativas para que ao implantar o uso público no PECB no âmbito do Projeto Ecoturis- mo na Mata Atlântica, sejam tomados cuidados centrados no princípio da precaução e na previsão de prováveis impactos à biota. Tais cuidados podem ser usados como passos de sistemas de tomadas de decisão de manejo, como o LAC - Limits of acceptable change (STANKEY et al., 1985).

Os limites de impacto aceitáveis e o protocolo de monitoramento apresentados devem ser aplicados às Zonas Primitiva e de Uso Extensivo, cujos objetivos incluem a conservação dos ecossistemas natu- rais ou sua manutenção com um mínimo de impacto humano. O objetivo da Zona Primitiva é “circun- dar e proteger a Zona Intangível”. Para que as Zonas Intangíveis I e II sejam efetivas em seus objetivos, definidos no capítulo XX - Zoneamento, as atividades permitidas na Zona Primitiva não devem com- prometer a preservação das mesmas. Uma destas atividades é o turismo de baixo impacto e três tri- lhas na Zona Primitiva poderão receber visitação: a Trilha do Braço do Taquaral, a Trilha do Conti- nuum e Trilha do Rio Quilombo. Embora a largura das trilhas nesta Zona não possa ultrapassar 90 cm, os impactos do uso das trilhas não se restringem, evidentemente, a estas dimensões. Impactos imedia- tos da visitação que ultrapassam estas dimensões incluem sons, cheiros e trepidações, que embora possam parecer negligenciáveis do ponto de vista do observador humano, podem afetar profundamen- te a fauna, alterando condições ambientais que são utilizadas para reprodução, demarcação de territó- rios e forrageamento pelos vários grupos animais. Além destas alterações, sons, cheiros e o compor- tamento dos visitantes podem atuar como agentes estressantes da fauna. Uma vez que a principal ca- racterística da fauna é a mobilidade, os impactos provocados pela visitação na Zona Primitiva afetarão, inevitavelmente, a fauna em regiões distantes das trilhas visitadas. O alcance imediato dos impactos so- fridos pela fauna nas trilhas da Zona Primitiva dependerá da área utilizada pelas distintas espécies, vari- ando de um raio de poucas dezenas de metros até dezenas de quilômetros.

Turistas visitam áreas naturais e protegidas com diversos fins. Atualmente, no Brasil, o volume de pes- soas preparadas e informadas que procuram áreas protegidas com objetivos mais específicos, como encontrar espécies da fauna, é muito reduzido, sendo que os alvos mais freqüentes podem variar des- de, por exemplo, a visitação direcionada para bens histórico-culturais, paisagens de beleza cênica como cachoeiras até uma simples caminhada em contato com a natureza. Porém, este tipo visitação pode ocasionar encontros incidentais com a fauna. Como na maior parte dos casos nem os turistas nem os monitores, quando presentes, recebem informação e capacitação de como se comportar durante os encontros, somados ao número de pessoas não compatível com o ambiente, as interações oriundas podem gerar impactos altamente significativos e muitas vezes negligenciados sobre a fauna (GROSS- BERG, et al., 2003).

Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo 3

Os impactos mais previsíveis da visitação podem ser assim resumidos, sendo, entretanto, inevitável que outros impactos, ainda não previstos devido ao baixo conhecimento da biota do PECB e à ausên- cia de informações sobre as trilhas ainda não abertas, venham a ocorrer:

ƒ Mudança do padrão circadiano de atividades ou comportamento da fauna em resposta à presença de visitantes;

ƒ Mudança nos padrões hormonais devido a situações estressantes para a fauna, em circunstâncias em que não é possível evitar o contato com os visitantes. Um exemplo destas circunstâncias é a utilização de árvores frutíferas como fontes alimentares-chave por mamíferos e aves. A presença de observadores humanos durante a alimentação nestas fontes pode não ser suficiente para afastar os animais da fonte alimentar, sendo entretanto suficiente para causar alterações hormonais (nos ní- veis de cortisol, por exemplo) que irão se refletir em diminuição do sucesso reprodutivo e da so- brevivência dos indivíduos1;

ƒ Mudança, a curto e médio prazo, nas comunidades faunísticas e florísticas na região impactada, de- vido às alterações descritas acima e alterações nas interações ecológicas entre as espécies; a evita- ção de uma trilha por uma espécie, por exemplo, pode fazer com que predadores e simbiontes desta espécie também parem de utilizar a área; a visitação pode também favorecer espécies tole- rantes à presença humana. A somatória destes efeitos pode gerar um efeito cascata em diversos ní- veis bióticos e abióticos, comprometendo a longo prazo o habitat e a manutenção da estrutura flo- restal, incluindo os cursos d´água2.

ƒ Mudança a médio e longo prazo da fito-fisionomia da região, uma vez que o padrão de distribuição e recrutamento de boa parte da vegetação da Mata Atlântica é intimamente relacionado à dispersão por animais.

Uma das peculiaridades ainda pouco compreendidas que vêm sendo observadas no Parque Estadual Carlos Botelho é a alta proporção de atividades diurnas em muitas espécies consideradas em geral predominantemente noturnas. Esta alta proporção pode tornar a fauna mais suscetível a perturbações causadas pela visitação durante o dia. Sabe-se que alguns grupos, como avifauna e primatas, são essen- cialmente diurnos. Segundo os dados de que dispomos apenas 4% das espécies de aves do PECB são noturnas (13 espécies de corujas, curiangos e urutaus). Das 35 espécies de médios e grandes mamífe- ros identificadas no PECB, apenas duas são estritamente noturnas: a paca Agouti paca e o guaxinim Procyon cancrivorus. Para três outras espécies, uma cutia Dasyprocta agouti, a preguiça Bradypus variega- tus e o veado-bororó Mazama bororo, dispomos apenas de dados secundários sem indicação de horá- rio de atividades, e para uma espécie, o tatu-galinha Dasypus novemcinctus, não dispomos de informa-

1 Ver, por exemplo: Wingfield, J.C.; Hunt, K.; Brenner, C.; Dunlap, K.; Fowler, G.S.; Freed, L. e Lepson, J. (1997). Environmental stress, field endocrinology and conservation biology. pp 95 -131 Em: Clemmons, J., e R. Buchholz (eds). Behavioral approaches to conservation in the wild. Cambridge University Press, Cambridge. Gill, J. A., K. Norris, e W. J. Sutherland. 2001. Why behavioral responses may not reflect the population consequences of human dis- turbance. Biological Conservation 97:265-268. Fernández-Juricic, E. 2000. Local and regional effects of pedestrians on forest birds in a fragmented landscape. Condor 102: 247-255. Baltic, M. et al. 2005. A Noninvasive Technique to Evaluate Human-Generated Stress in the Black Grouse. Annals of the New York Academy of Sciences 1046: 81-95.

2 Ripple, W. J. e Beschta, E. L. 2006. Linking a decline, trophic cascade, and catastrophic regime shift in Zion National Park. Bio- logical Conservation 133: 397 – 408.

4 Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo

ções suficientes (a literatura e fotos obtidas no PECB indicam atividade noturna). Para as restantes vin- te e nove espécies dispomos de informações suficientes3 (contatos visuais durante o dia e/ou fotos ob- tidas com armadilhas fotográficas) para afirmar que têm hábitos diurnos ou são catemerais (ou seja, são ativas tanto de dia quanto de noite). Isto se aplica mesmo às espécies consideradas essencialmente noturnas, como veados Mazama spp. e antas Tapirus terrestris. Três fatores, dos quais apenas um não apresenta relevância para a discussão sobre o impacto da visitação sobre a fauna, atuam provavelmente em conjunto para determinar esta flexibilidade do padrão de atividades dos mamíferos do PECB. O fa- tor irrelevante para esta discussão é a temperatura não muito elevada da área, já que a hipertermia é um risco ao qual se expõem os mamíferos durante a atividade diurna.

A baixa atividade humana é um fator que provavelmente atua na flexibilidade do padrão de atividades dos mamíferos no PECB. É amplamente reconhecido que espécies predominantemente noturnas po- dem tornar-se catemerais em ambientes não perturbados e espécies predominantemente diurnas po- dem passar a predominantemente noturnas em ambientes perturbados. O terceiro fator torna esta flexibilidade crítica: possivelmente, o padrão catemeral de atividades indica que um animal não conse- gue recursos suficientes para sua sobrevivência em apenas um período de atividades4. Assim, o início ou intensificação da visitação no PECB pode fazer com que muitas espécies restrinjam suas atividades ao período noturno, quando a atividade humana será menor, e em conseqüência não consigam recur- sos suficientes para sobreviver. Porém, certas espécies não possuem a capacidade de alterar seus pa- drões de atividades dessa forma, como no caso dos primatas e muitas aves, implicando em profundas alterações no equilíbrio nutricional e comportamental destas espécies e conseqüente diminuição do sucesso reprodutivo.

Dados ainda não publicados de um estudo sobre os mamíferos carnívoros do PECB levantam questões alarmantes sobre esta possibilidade em relação às duas espécies de grandes felinos, Panthera onca e Puma concolor. Indivíduos das duas espécies em condições precárias ou sub-ótimas de sobrevivência – filhotes, jovens ou animais extremamente magros – foram quase exclusivamente fotografados durante o dia. Em períodos importantes, como a época de acasalamento, os animais também apresentaram alta atividade diurna. É possível que o período diurno seja utilizado por estes animais como forma de evitar a competição com indivíduos mais fortes. Estes animais correm, portanto, risco de não conseguirem sobreviver caso a possibilidade de uso de um dos períodos do dia seja eliminada pela presença humana constante. Pode-se levantar a hipótese de que, por possibilitar a sobrevivência destes animais, o PECB esteja atuando como área-fonte de populações para a colonização de outros locais e que o impacto da visitação no padrão circadiano de atividade dos mesmos venha a ser sentido, não apenas sobre o PECB, mas sobre toda a fauna do contínuo ecológico e da região como um todo. É importante ressal- tar aqui que, embora apenas os carnívoros sejam enfocados por este estudo, não há razões para supor que as mesmas considerações não se apliquem aos outros grupos de mamíferos.

Para o desenvolvimento de estudos comportamentais da fauna, existe a necessidade de que os animais a serem estudados sejam habituados à presença do observador. Para o estudo de comportamento rea- lizado no PECB sobre o muriqui Brachyteles arachnoides foram necessários mais de 8 anos de contato até que os indivíduos do grupo de estudo deixassem de alterar significativamente seu comportamento frente à presença humana.

3 Boa parte dos dados pode ser encontrada nos relatórios mensais apresentados ao PECB por B.M. Beisiegel.

4 Van Schaik, C. P. e M. Griffiths (1996). Activity periods of Indonesian rain forest mammals. Biotropica 28(1): 105-112.

Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo 5

Porém é essencial ressaltar que este processo só aconteceu pois: (1) o número de observadores si- multâneos nunca ultrapassou 3 indivíduos; (2) o comportamento dos observadores foi de silêncio ab- soluto e agindo como se não houvessem notado a presença dos muriquis; (3) o deslocamento na flo- resta foi realizado com o menor ruído possível e sempre de forma vagarosa; (4) sempre que os ani- mais demonstravam elevado grau de alteração no comportamento os observadores se afastavam ime- diatamente. Atualmente, embora habituados e observados há mais de 15 anos, o grupo de estudo a- presenta significativas alterações no comportamento e atividades frente a mais de seis observadores simultâneos ou mesmo a um observador com comportamento inadequado, demonstrando que a pre- sença humana e o comportamento indevido podem acarretar sérias modificações nas atividades dos animais mesmo após anos de contato.

Quanto à Zona de Uso Extensivo, em todos os relatórios temáticos de avaliação da biodiversidade considerou-se que o conhecimento científico a respeito do PECB é baixo. A própria proposta da Ava- liação Ecológica Rápida foi a de atingir áreas não investigadas do PECB. Portanto, a colocação das áreas avaliadas na AER como Zonas de Uso Extensivo, após uma avaliação de poucos dias da biodiversidade de cada local, avaliação esta que não incluiu nenhum parâmetro ecológico ou de dinâmica de uso das áreas pela fauna pode ser considerada um risco para a biota. Não há conhecimentos suficientes sobre estas áreas para afirmar que o impacto da visitação sobre a biota das mesmas não será extremamente negativo. As únicas justificativas para a colocação das áreas avaliadas durante a AER como Zonas de Uso Extensivo são a presença de pressões de caça e extração ilegal de palmito nas mesmas, pressões estas que podem ser aliviadas ou interrompidas após a implantação do turismo na área. A diminuição destas pressões, entretanto, pode ser conseguida através do turismo de baixo impacto e não justifica a realização de atividades esportivas com alto potencial de impactos sobre a biota, tais como corrida de aventuras ou esportes radicais. Tais atividades, pela natureza das mesmas, excluem uma contemplação cuidadosa o suficiente do ambiente nas quais são realizadas que permita a distinção entre um ambiente altamente preservado e com alta riqueza de espécies, como o PECB, e um ambiente altamente impac- tado, porém que propicie as mesmas sensações de aventura e perigo desejadas pelos seus participan- tes. Consideramos, portanto, que tais atividades devem ser direcionadas às trilhas da Zona de Uso In- tensivo ou a outras UC’s, que contenham áreas mais degradadas.

Pelas razões acima, considera-se que os limites para o impacto do turismo nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo devem ser definidos e monitorados como se segue.

Limites de impacto aceitáveis

ƒ Na Zona Primitiva, devem ser permitidas apenas atividades que não tenham nenhum impacto de- tectável sobre a biota, conforme a definição de impacto detectável e os parâmetros apresentados abaixo.

ƒ A expressão nenhum impacto detectável deve ser definida como (1) ausência de alterações a curto e médio prazo na composição, padrões de atividades, comportamento e interações ecológicas das comunidades de qualquer dos grupos faunísticos existentes, detectadas no programa de monitora- mento da biota; (2) manutenção da integridade e do uso, pela fauna, de recursos importantes, loca- lizados nas trilhas desta Zona.

ƒ A expressão turismo de baixo impacto deve ser reservada para as trilhas da Zona de Uso Extensi- vo. Todas as trilhas existentes ou que venham a ser abertas nesta Zona devem ser monitoradas da

6 Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo

mesma forma que as trilhas da Zona Primitiva, bem como as áreas de Zona Primitiva imediatamen- te adjacentes à Zona de Uso Extensivo. Não deve ser permitido nenhum impacto sobre a biota da Zona Primitiva, advindo das atividades turísticas na Zona de Uso Extensivo.

ƒ Recursos importantes para a fauna, tais como espécies-chave de árvores frutíferas e cursos de água, devem ser evitados pela Zona de Uso Extensivo, em virtude da natureza invasiva das atividades tu- rísticas permitidas na mesma. Nos locais em que a Zona de Uso Extensivo coincida com recursos importantes para a fauna, a mesma deve permanecer fechada à visitação pelo período necessário para que estes recursos possam continuar a ser utilizados pela fauna. Este período deve ser defini- do a partir do monitoramento prévio realizado nas áreas.

ƒ O baixo impacto do turismo deve ser definido como (1) ausência de alteração na composição das comunidades de qualquer dos grupos faunísticos monitorados na Zona de Uso Extensivo; (2) manu- tenção do uso de recursos importantes, localizados nesta Zona, pela fauna.

Protocolo e parâmetros mínimos desejáveis para o monitoramento

ƒ Todas as trilhas a serem utilizadas para a visitação na Zona Primitiva e na Zona de Uso Extensivo devem ser monitoradas segundo este protocolo. O monitoramento deve ser iniciado imediatamen- te após a abertura das trilhas e prosseguir pelo prazo mínimo de um ano antes do início da visita- ção; nas trilhas já existentes, o monitoramento deve ser iniciado pelo menos um ano antes da im- plantação do uso. A intensidade mínima dos esforços amostrais deve ser definida por especialistas em cada grupo faunístico; considerando que a freqüência de amostragem deve ser pelo menos mensal.

ƒ O monitoramento durante um ano permitirá a definição de uma linha de base a ser utilizada na ava- liação dos impactos da visitação, incorporando as mudanças sazonais nos parâmetros avaliados.

ƒ Os mesmos parâmetros devem ser monitorados continuamente após o início do uso público. Qual- quer alteração nos parâmetros da linha de base, que seja considerada negativa por especialistas no grupo biológico em questão, deve ser seguida pela adequação do uso da trilha.

ƒ A amostragem deve incluir, no mínimo, a mastofauna, avifauna e herpetofauna. A mudança nas co- munidades vegetais é dificilmente detectável a curto e médio prazo, mas caso venha a ser observa- da alguma alteração no uso de recursos pela fauna que possa acarretar mudanças no padrão de re- crutamento de espécies vegetais, estas devem ser objeto de estudos.

ƒ A amostragem deve ser suficiente para descrever, para cada grupo faunístico, no mínimo os seguin- tes parâmetros: (1) espécies que utilizam a trilha e abundância relativa das mesmas; (2) padrões cir- cadianos e anuais de atividades de cada espécie nas trilhas; (3) comportamento, especificamente de reação a observadores humanos; (4) utilização de recursos-chave presentes na trilha (por exemplo: árvores frutíferas, tocas, ninhos, locais de deposição de marcas olfativas e/ou visuais, carreiros, lo- cais importantes para a reprodução de aves como "arenas" de cortejo, e da herpetofauna, como poças temporárias ou permanentes; córregos, nascentes, margens de riachos e cursos de água de baixo volume).

ƒ Para a mastofauna, os métodos de amostragem devem incluir, no mínimo: censo por transecções lineares, considerando-se a trilha como transecção; utilização de armadilhas fotográficas para a de-

Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo 7

tecção de animais secretivos e definição de horários de atividades; levantamento de indícios (pega- das, arranhões, fezes, etc); e realização de observações focais em espécies chave da flora utilizada como alimentação.

ƒ Para a avifauna, os métodos de amostragem devem incluir, no mínimo: censo por transecções linea- res, considerando-se a trilha como transecção, registrando contatos visuais e sonoros.

ƒ Para a herpetofauna, os métodos de amostragem devem incluir, no mínimo: censo por transecções lineares, considerando-se a trilha como transecção, registrando contatos visuais e sonoros.

Sugestões para a implantação do protocolo

Equipe responsável: a equipe responsável pelas atividades de campo previstas neste protocolo deve in- cluir um especialista em cada grupo faunístico. Sugere-se que cada um destes especialistas seja acom- panhado por um monitor do PECB; assim, ao longo do período de monitoramento, será formada uma equipe de monitores capacitada a realizar as atividades de campo, após a realização de testes de confi- abilidade inter-observadores.

Duração mensal: o período mensal necessário para o monitoramento das trilhas irá variar de acordo com a extensão das mesmas. Uma estimativa preliminar, baseada nas trilhas colocadas no mapa de zo- neamento do PECB, na velocidade de um km/h para a realização dos censos por transecção linear e em duas repetições mensais por percurso, é apresentada na Tabela 1. Sugere-se que, na estimativa de custos e tempo envolvido, a cada 7 horas de censo seja considerado um dia de trabalho de campo.

Tabela 1. Extensão das trilhas a serem usadas para visitação e tempo de monitoramento mensal das mesmas, para cada grupo faunístico

Trilha Extensão (km) Horas de monitoramento mensal Braço do Taquaral 8 16 Rio Quilombo 2 4 Continuum 40 80 Figueira 2 4 Cachoeira do Rio Bonito 3 6 Grota Seca 5 10 Pico 6 12 Turvinho 4 8 Temível 4 8 Varginha 4 8 Limeira / Travessão 10 20 Total 88 166

Custos: Os equipamentos necessários para a realização do projeto são: binóculos e lanternas de boa qualidade e armadilhas fotográficas. Sugere-se a utilização de uma armadilha fotográfica por km de per- curso, mas uma vez que é necessário evitar a colocação de armadilhas em locais onde a probabilidade de roubos é muito alta, pode-se usar a estimativa de uma armadilha / 2 km de percurso. Alternativa- mente, a colocação das armadilhas pode ser feita em locais que contenham recursos importantes, a- travessados pelas trilhas ou vizinhos a elas, tais como riachos, tocas e árvores em frutificação. Para ca- da armadilha fotográfica é aconselhável incluir, na estimativa de custos, cerca de 1,5 m de corrente e

8 Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo

um cadeado. Devem também ser adquiridas pilhas recarregáveis para uso nas lanternas e armadilhas fotográficas.

As despesas mensais incluirão diárias, alimentação e transporte para a equipe, filmes para as armadilhas fotográficas e revelação dos mesmos (pode ser usado um filme de 24 posições por armadilha por mês para o cálculo das despesas).

Origem dos recursos: os gastos com o monitoramento dos impactos da visitação devem, idealmente, ser financiados pelas empresas que venham a ser credenciadas para operar instalações e atividades tu- rísticas no interior do PECB. Como uma alternativa, é possível realizar o monitoramento em parceria com Universidades da região solicitando, assim, recursos a entidades estaduais e nacionais de fomento à pesquisa. Neste caso, entretanto, deve ficar clara a natureza dirigida das atividades de monitoramen- to e a necessidade de utilização dos dados para os objetivos de avaliação dos impactos da visitação.

Contrapartida do PECB: alojamento para as equipes durante o período de campo e, eventualmente, transporte para locais de difícil acesso.

Anexo 27 – Protocolos para Monitoramento da Fauna nas Zonas Primitiva e de Uso Extensivo 9

ANEXO 28

Principais Etapas em Projetos de Parcerias

Anexo 28 – Principais Etapas em Projetos de Parcerias 1

2 Anexo 28 – Principais Etapas em Projetos de Parcerias

Para a implantação de projetos de parceria, é fundamental a elaboração do Plano de Trabalho, seu encaminhamento e as negociações decorrentes. As principais etapas da elaboração de um projeto, segundo o Manual de Projetos de Parcerias (IF, 1995), estão descritas a seguir, de forma sucinta: a) Identificação e análise da iniciativa O planejamento do projeto inicia-se pela identificação e análise da iniciativa. Nessa etapa, leva-se em conta os aspectos sociais, econômicos, institucionais, políticos e tecnológicos, distinguindo os fatores estruturais dos circunstanciais. b) Formulação de alternativas de solução Nessa etapa, é fundamental desenvolver o maior número de abordagens sobre as alternativas de solução, sendo importante a participação dos interlocutores envolvidos. c) Escolha de alternativa de solução A principal baliza das reflexões deve ser a relação custo/beneficio. d) Identificação dos problemas específicos da Parceria Nessa etapa, aprofunda-se a análise da relação custo/benefício. Objetiva fornecer elementos que permitam caracterizar com informações consistentes a parceria proposta, sendo que essas informações devem ser organizadas e documentadas para se reportar à Diretoria da FF. e) Explicitação dos objetivos e resultados Nessa etapa, convém desenvolver as atividades, caracterizando o cenário atual e os cenários que se pretende alcançar por meio da implantação do projeto. f) Estabelecimento de etapas para a execução Devem ser estabelecidas atividades previstas para a execução do projeto a partir da definição dos objetivos e resultados. A definição das etapas possibilita melhor compreensão da opinião pública e maior facilidade de estabelecimento de estratégias de divulgação. g) Detalhamento das etapas em atividades Preliminarmente deve avaliar o risco do projeto de parceria. A seguir, defini-se para cada etapa do projeto, um conjunto de atividades ou tarefas específicas, proporcionando uma estimativa de custos de alto grau de confiabilidade. Deve-se relacionar cronologicamente cada uma das realizações previstas, explicitando todas as metas a serem estabelecidas, juntamente com os custos, obtendo-se assim um cronograma físico-financeiro. h) Definição da estrutura organizacional Nessa etapa, é fundamental definir um organograma e uma matriz de atribuições, evidenciando quem aprova, quem informa, quem recebe a informação e quem é responsável pela informação administrativa i) Especificação dos recursos e suas fontes O orçamento deve indicar para cada fonte o montante de cada rubrica que será de responsabilidade nos diversos períodos. j) Elaboração do Plano de Trabalho e Minuta Plano de trabalho é “um documento elucidativo, escrito em conjunto pelas entidades que se propõem torna-se partícipes ou partes. Ele deve conter um conjunto mínimo de informações requeridas pela

Anexo 28 – Principais Etapas em Projetos de Parcerias 3

legislação vigente, apresentando de forma dissertiva a maior quantidade de elementos de convicção que justifiquem o projeto ou programa proposto” (IF, 1995). O Plano de Trabalho deve ser estruturado nos seguinte tópicos: ƒ Título de trabalho: deve indicar, de forma clara e concisa, a finalidade da cooperação pretendida e a indicação dos partícipes ou partes. ƒ Objetivo e Justificativa: descrever o objetivo a ser executado, compreendendo o detalhamento da finalidade da cooperação pretendida, a justificativa da sua elaboração e a demonstração das razões e vantagens desta composição entre os partícipes ou partes, evidenciando a conveniência e a oportunidade da proposição ƒ Metodologia Empregada: explicitar sumariamente a metodologia por meio da qual foram obtidos os dados e informações relativos ao Plano de Trabalho, descrevendo fases e subfases do planejamento do projeto, o número de reuniões, qualificação dos participantes, etc. ƒ Metas: apresentar minuciosamente as metas a serem atingidas, comprovando-se as condições pessoais, materiais e temporais para a devida realização ƒ Etapas e Fase de Execução: as atribuições de cada partícipe ou parte, o local, o modo e os meios de sua execução deverão constar no PT, deixando bastante claro a parcela de participação de cada partícipe e a coordenação destas atribuições individuais. ƒ Cronograma Físico-Financeiro: apresentar as atividades, bem como a conclusão das etapas, obras, serviços ou fases programadas, relacionando-se cronologicamente e financeiramente. ƒ Recursos financeiros: apresentar os recursos de que fará uso, sua disponibilidade e origem, observados as adequações necessárias conforme normas da legislação específica Minuta é “o instrumento a ser encaminhado aos representantes das entidades que pretendem ser seus partícipes ou partes para sua celebração. Sua estrutura deve ser como a de texto legislativo, dividido em cláusulas, parágrafos, incisos e alíneas, evitando-se termos inadequados (como subcláusulas, subitens, etc). Cada assunto deve ser abordado, separadamente, sem se agrupar na mesma cláusula assuntos diversos, tais como o objeto do acordo com o modo de execução...” (IF, 1995). Segundo o Manual de Projetos de Parcerias (IF, 1995), o texto deve distribuir-se na seguinte forma: ƒ Ementa: deverá conter a indicação sucinta do objeto do ajuste. ƒ Preâmbulo: deverão ser indicados os partícipes ou partes, com sua qualificação jurídica e os poderes dos signatários para assinar o documento. No caso de convênio com Municípios, é necessária ainda a lei municipal autorizadora e certidão de aplicação de recursos na área de Educação. ƒ Cláusulas: - A primeira cláusula deverá referir-se ao objeto do acordo, descrevendo com exatidão e clareza seus elementos característicos, podendo versar sobre a execução de obras, serviços ou transferência de recursos, observando-se rigorosamente as competências e atribuições dos partícipes ou partes; - As obrigações comuns dos partícipes ou partes; - As obrigações específicas do Estado e partícipes ou partes. Na hipótese de, dentre as obrigações do Estado, figurar a transferência de bens e outro partícipe, a permissão ou cessão de uso deverá ser feita na forma da Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Estado e demais normas decorrentes;

4 Anexo 28 – Principais Etapas em Projetos de Parcerias

- O prazo de vigência, não superior a 5 (cinco) anos, a contar da sua data de celebração, bem como a possibilidade de renovação expirado o prazo de vigência; - Possibilidade de prorrogação, mediante termo específico, quando o prazo ajustado for inferior ao limite de 5 (cinco) anos; - Regime de execução; - Regime de ajustamento; - Modo de liberação dos recursos; - Valor e recursos onerados, sendo expressos os elementos orçamentários e financeiros com exatidão técnica; - Responsabilidades dos partícipes ou partes e as penalidades cominadas; - Representantes dos partícipes ou partes encarregados do controle e fiscalização da execução; - Forma de prestação de contas, independentemente, da que for devida ao Tribunal de Contas do Estado; - Modo de denúncia (por desinteresse unilateral ou consensual) e de rescisão (por infração legal ou descumprimento das obrigações) e a quem caberá promovê-las; - Foro da Capital do Estado para serem dirimidos os conflitos de interesses da execução, salvo na hipótese prevista a seguir; - Competência do Estado para solução de divergências entre o Estado (por meio de órgão da Administração Centralizada) e pessoas jurídicas de sua Administração Descentralizada ou fundacional.

Anexo 28 – Principais Etapas em Projetos de Parcerias 5