Universidade Federal Do Ceará Centro De Humanidades Departamento De História Programa De Pós-Graduação Em História

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Universidade Federal Do Ceará Centro De Humanidades Departamento De História Programa De Pós-Graduação Em História UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE HUMANIDADES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA GABRIELA LIMEIRA DE LACERDA É O TCHAN DO BRASIL: HISTÓRIA, CORPO E EROTISMO NO PAGODE BAIANO DOS ANOS 1990 FORTALEZA 2016 GABRIELA LIMEIRA DE LACERDA É O TCHAN DO BRASIL: HISTÓRIA, CORPO E EROTISMO NO PAGODE BAIANO DOS ANOS 1990 Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial à obtenção do título de mestre em História. Área de concentração: História Social. Orientador: Prof. Dr. Jailson Pereira da Silva FORTALEZA 2016 GABRIELA LIMEIRA DE LACERDA É O TCHAN DO BRASIL: HISTÓRIA, CORPO E EROTISMO NO PAGODE BAIANO DOS ANOS 1990 Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial à obtenção do título de mestre em História. Área de concentração: História Social. Aprovada em: ___/___/______. BANCA EXAMINADORA ________________________________________ Prof. Dr. Jailson Pereira da Silva (Orientador) Universidade Federal do Ceará (UFC) _________________________________________ Profa. Dra. Ana Rita Fonteles Duarte Universidade Federal do Ceará (UFC) _________________________________________ Profa. Dra. Lídia Noêmia Silva dos Santos Universidade Estadual do Ceará (UECE) A Dôra Limeira, minha avó historiadora. Saudades. AGRADECIMENTOS O estudo da história me proporcionou amizades, amores, me fez conhecer o mundo e entender um pouco dele, me permitindo voltar para casa e reencontrar minhas raízes, e refazer caminhos. Mas, cada vez que a vida me balança, olho para a história com admiração, como quem percebe o tempo pela primeira vez. A experiência em cursar o mestrado foi isso: a vida me chacoalhando e o tempo se exibindo em toda sua relatividade. Escrever esses agradecimentos é, portanto, agradecer ao tempo, por ter juntado tantos caminhos aos meus, por permitir recomeços e, também, por passar e, dessa forma, deixar clara a sua finitude que, por mais dolorosa que seja, me presenteia com a saudade e a lembrança de dias bons. Por isso agradeço de início aos que vieram antes de mim, reverencio meus antepassados que me deixaram tantas coisas belas de herança: o amor pela música, pela história, pela leitura, pelo cinema, pelas conversas até altas horas da noite, pelo balanço da rede, pelo pôr do sol e pelas festas. Gratidão a minha avó Dôra, que fez sua passagem em agosto de 2015, pelas risadas, pelas imbuanças, pela força, pelos livros de história da Paraíba que hoje enfeitam minha estante, e pelo quintal, tempo de saudade. O ano de 2015 passou voando e, ao mesmo tempo, vivi cada dia como se aquelas vinte e quatro horas não fossem terminar. Agradeço ao meu avô, Sálvio, que atravessou esse tempo de tormenta com muita força e que hoje está lendo esses agradecimentos do lado de seu cachorro, Saturno. Poder comemorar do seu lado o final de mais essa etapa da minha formação faz de mim a neta mais feliz do mundo. Gratidão por incentivar meus estudos, minhas leituras, minhas escolhas, sem nunca duvidar. Agradeço também a minha avó Lucinete, que todos os dias me surpreende com a força que traz dentro de si e que acho que nem ela mesma tem consciência que carrega. Obrigada pela constante preocupação com meu bem estar e com a minha formação, obrigada pela cumplicidade e pelo carinho sem medidas. Agradeço a minha mãe, pela constante companhia. Minha maior apoiadora, incentivadora, confidente... Minha melhor amiga. Obrigada pela força e coragem para continuar. Nos momentos em que o chão pareceu sumir você me deu asas e ajudou a seguir em frente. Você é a base da nossa família e me deu de presente dois irmãos maravilhosos, Gustavo e Ivo, que são, acima de tudo, meus amigos. Nossos jantares não são jantares em família, são encontros de amigos, e como bons amigos nós rimos, fazemos piadas, brigamos e, principalmente, ficamos juntos. O tempo, por mais difícil que seja, tem nos mantido unidos. Vou com vocês e “não tenho mais medo do mundo”. A turma de 2014 do mestrado em história me presenteou com grandes amizades, que foram companheiras em Fortaleza, que me acolheram como se me conhecessem desde sempre, que seguraram minhas barras, me deram colo e cerveja e que fizeram essa trajetória valer a pena. Adeliana, Lucas, André e Helton, vocês me deixaram segura e proporcionaram uma experiência linda com a cidade e com o significado da palavra amizade. Por falar em amizade, o curso de história sempre foi generoso comigo. Por isso, toda oportunidade que eu tiver para agradecer à Giulia, Henny e Letícia, o farei, e elas não serão suficientes para expressar minha gratidão. Vocês são minhas companheiras de curso e de vida, mulheres fortes e lindas que me ensinam mesmo quando não tem a intensão. Obrigada pelo apoio desmedido, pelos livros emprestados, pelas longas conversas e pela paz que é estar com vocês: repartir coração que nem pão. A história também me deu o amor de presente. Precisamos de tempo para nos dar conta disso, mas agora sou feliz por ter todo o tempo que me resta no mundo para aproveitar desse amor. “O mundo inteiro está naquela estrada ali em frente”, ainda bem! Matheus, você acompanhou de perto toda a minha trajetória acadêmica, mais de perto ainda o mestrado, e participou ativamente de tudo. Na verdade, muitas vezes o projeto do mestrado foi usado como desculpa só pra te encontrar e te ouvir falar. Finalizando a dissertação, te vejo por entre as páginas, me ajudando, relendo meus textos, se esforçando para entender minhas viagens e me apoiando em todos os momentos. Sem você eu não teria conseguido. Colocar o ponto final nesse trabalho tem sido um exercício de olhar para esses dois anos e me considerar uma mulher de sorte. Muito obrigada pelos gatos, pelos finais de tarde, pelo carinho constante e por seguir junto comigo. Escrever a dissertação também foi abdicar de muitos momentos com os meus amigos e amigas, furando saídas e viagens, voltando para casa mais cedo, e usando os momentos de encontro para lamentações. Ainda bem que amigo é pra essas coisas, obrigada por não desistirem de mim! Gratidão a Larissa, Candy e Luna, pelas constantes palavras de conforto e otimismo, pelas risadas e preocupação com meu bem estar, pelas conversas sem fim e por me darem sorte na vida! Agradeço aos amigos potências: Inara, Victor, Bruna, Mayra, Natan, Cybele e Vitório, por alegrarem minhas tarde solitárias na biblioteca, por cuidarem do meu corpo e alimentarem minha alma, pelos bambolês, cachoeiras, danças, sorvetes de banana e geleias de todos os sabores. Gratidão também a Isa Paula que, mesmo de longe, me deixa tranquila por viver num mundo onde habita um ser humano tão especial como ela é. Agradeço, ainda, pela oportunidade de ter sido orientada pelo professor Jailson Pereira da Silva, que me deu liberdade para escolher os meus caminhos e que tanto contribuiu com indicações, comentários e solidariedade diante das dificuldades do percurso. Agradeço também às professoras Ana Rita Fonteles, Meize Lucena Lucas e Lídia Noêmia pelas participações nas bancas de qualificação e de defesa, contribuindo com preciosas sugestões e análises. Os últimos anos foram marcados por uma onda conservadora que coloca em cheque o Estado democrático de direito brasileiro, que ataca as minorias e os movimentos sociais – e seus direitos conquistados com muita luta – e que coloca em risco um interessante horizonte de expectativa que se delineava nos governos Lula e Dilma. Finalizo esse momento de gratidão agradecendo à população brasileira que, por intermédio da CAPES, financiou dois anos de pesquisa. Como eu, vários estudantes de pós-graduação de todo o país foram beneficiados, podendo se dedicar quase que exclusivamente à pesquisa, principalmente por causa dos programas de expansão das universidades implementados por esses últimos governos no Brasil. Todavia, o ano de 2016 chega ao fim de forma preocupante: um governante que chegou ao poder depois de um processo de impedimento questionável ameaça congelar os gastos públicos por vinte anos. Caso sua proposta seja aprovada, provavelmente faço parte da última geração de pós-graduandos que teve sua formação incentivada pelo Estado, podendo concluí-la de forma tranquila e com a segurança que o momento de pesquisa e escrita exige, e por isso sou muito grata. De fato, muitos programas de pós-graduação já perderam a garantia de bolsas de mestrado e doutorado para seus estudantes. Porém, com esperança, aquela que nos ajuda a seguir em frente e tem o tempo como aliado, espero estar errada em minhas previsões e luto para que esse cenário se modifique, de modo que cada vez mais os programas de pós-graduação possam receber em suas turmas a diversidade do povo brasileiro, de cores, credos, gênero e orientação sexual, e que, de forma democrática, a universidade possa contribuir, principalmente através das pesquisas, para o fim das desigualdades sociais. “Mas eu agradeço ao tempo / o inimigo eu já conheço / Sei seu nome, sei seu rosto, residência e endereço / A voz resiste, a fala insiste: quem viver verá”. RESUMO O ponto de partida da nossa pesquisa é a produção de representações sobre o corpo feminino identificada nas músicas e produtos culturais do grupo de pagode baiano É o Tchan. Diante das imagens construídas sobre o corpo, alguns problemas vêm à tona: como as representações do corpo feminino assumem tamanha importância no pagode baiano produzido nesse período? Qual a importância que as imagens, em especial do corpo feminino, mas não somente, assumem na produção artística do É o Tchan? Por que o papel erótico é exercido principalmente pelas dançarinas? Por que nos anos 1990 essas cenas foram tão comuns? O objetivo deste trabalho consiste em identificar as construções das representações do corpo na música, analisando o caso do pagode baiano nos anos 1990.
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