PAGINAS DE UM DIÃRIO LONGO C7) CRITICA .À CONDIÇÃO HUMANA Dr. JORGE FERREIRA E SILVA
Embora contrariando o pensar adaptação cons-titui. por vezes. d.ie algumas pessoas, penso que a uma espécie de «remendo» a p.re. adaptação do homem ao meio em tender resolver periódica e acícli• que vive, transforma esse mesmo camente as perturbações econó• homem, enfraquecendo o estímul. mioo .. sociais do Homem. Nesta.a lo criador, e. ao mesmo tempo. condições o homem aclimatado, DOMINGO, 20 DE JULHO DE 1969 fazendo perder o sentido c!e ne. acaba po~ ser um prisioneiro da cesstdade e de valorização. Esta pobreza dos seus conhecimentos e um condenado pelo meio t.x:ial que o cerca e limita, na pequenez da sua consciencialização. Nestas circunstâncias, a maturl. .SE TUDO CORRER BEM ... dade de um homem não se real!,. za pois está em relação com a sua evÕlução psicológica e cultural. que não existe. Toda a produção técnica nestas condições, nunca poderá compa,. rar·se com a de outros elementoa que vivam nesta idade culturaL HOJE--AS 20.18 TMG Refiro.me à produção em quaH., dade e quantidade, decerto depen dentes do saber e da experiência do homem. Ora nnnca poderá existir uma qualidade superior de produção sem escola superior de aJprendiza,. gero em conhecimento da realid:a,. DESCIDA NA LUA de desse tempo e da missão de, homem no Mundo. . HOUSTON (Texas), 20 - Os dols O meio social então é limitado astronautas americanos, Neil Arms na sua influencia no sentido da trong, comandante da missão «Apo dimen.são de uma cultura. Esta li• lo 11», e Edwln Aldrin, coronel da mitação, ao deixar perdidas e Força Aérea, donniram calmamen• ignoradas certas potencialidades de ARMSTRONG E ALDRIN te antes entrarem no módulo produtivas e criadoras, deixa esse ltmar que os levará à superfície homem entregue à sua pequenea do nosso satélite natural. e totalmente dependente dos 01}, Espera-se que o módulo lunar tros maiores. Opera.. se assim tuna «A.guia•, que se parece com um SENTIRÃO MENOS CHOQUE espécie de .escravidão que se re. insecto gigantesco, desça suav• conhece pela observação do meio mente no local-alvo escolhido noa social que nos apresenta caracto- bordos do Ma.- da Tranqtúlldade. Após terem verificado tudo a DO QUE UM PARA-QUEDISTA ( Continua na 2.• pdgina} bordo do módulo, de terem comidr na Lua a bordo do módulo «Agula•, dulo lunar levará a nave a uma O Centro Espacial do Houston órbita de cerca de 8,9 a 57,8 milhas anuncia ,iue os três astronauta, náuticas, enquanto a «Colúmbia. se encontram de boa saáde e pre s~ afastará a uma velocidade do \f Manhã sangrenta parados para as horas árduas que cerca de 60 milhas náuticas mais estão à sua firente, anunciando-se acima do rumo. também que a nave «Apolo» est4 No ponto mais baixo, os astro j na estrada (6 mor a funcionar em perfeita slncronl• nautas do «Aguia» procederão de zação, ao mesmo tempo que traça novo à ignição do motor e um uma órbita lunar em cada duas tos e 15 feridos) horas a uma velocidade de 1.615 (Continua na última vdgtnaJ \ (LER NAS CENTRAIS) metros por segundo. 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 A épica viagem, que está adiatr tada em relação ao programa qua· tro minutos e meio, começará PoU· co depois das 13 h. T.M.G., altura em que Aldrin, seguindo a curta OS JOVENS DE HOJE distância por Armstrong, se 3rras· As várias fases da viagem da Apolo·ll, desde o lançaminto tará por um túnel que liga o mó• até poisar na Lua: Separação do Saturno, dos módulos de dulo de comando ao módulo lunar. comando e lunar e desembarque Quatro horas depois, às 17 h. VÃO CHEGAR AOS 120 ANOS? T.M.G., após os veícn1os terem pas- e repousado, os dois astronautas Aldrin ficou acordado durante sado pela face oculta da Lua du descerão wna escada de nove de cerca de meia hora, além dos .:.eus rante a sua 13.• revolução, fJS dois graus e entrarão na história como companheiros, levando a efeito tes módulos desatracarão. Voarão em os primeiros homens a pisarem tes da última hora ao som de uma formação durante perto de meia terreno lunar. múslca registada num gravador hora antes do astronauta Collins Alrmstrong e o coronel da Força portátil que existe na cabine de ·executar uma manobra para afas· comando. tar a nave.mãe do caminho do m'> Collins permanecerá no módulo dulo lunar. de comando «Colúmbia» enquan,.. Um disoaro de 28.S segundos do O PRIMEIRO to Armstrong e Aldrin descerão motor dâ parte inferior do mó- 11111 11111 1111111111111uu 1im 11111111111111111111111111111111111111111111111111111:11111111111111111111111111111111111111111111111111111mi1 PASSO A FUNDAÇÃO GULBENKIAN NO NOSSO - TESTEMUNHA DA HOMENAGEM A MEMÕ• SATÉLITE RIA DO FUNDADOR O DOCUMENTO FICARA COMO MARCO DA COMISSÃO REVISORA DE CONTAS
MILIARIO Noutro local desta? número pu. prestando homenage.m à mem6- NA HISTóRIA l;licamos o parecer da comissão ria da fundador e ao conselho de revisora de contas da Fundação administração «por ter em 12 ge-- Na opinião de cientistas, a nova -ão viverá mais de cem anoa DA HUMANIDADE Calauste Gulbenkian relativa a 1·fnclas, algumas das quais difi· e poderá dedicar-se em metade do seu tempo a actlvidades recreauvas. gerência do ano transacto. Aliás, também se calcula que a frequência dos hospitais será maior do Neste ano da Centenário da (Continua na 15.• pdgina) do que hoje em dia. O presidente da Sociedade Alemã de Hospitais Gulbenkian o parecer é publica sugeriu, por ocasião da exposição •lnterhospltal 69» em Düsseldorf que Aérea Michael Collins, de 39 anos, do no dia em que se completam se traçassem planos para o futuro. No território a percentagem doo o terceiro membro da tripulação C<,torze anos sobre a data do fa. Internados em hospitais subiu, desde 1900 para cá de 2,4 para 14 por da «Apolo lb, foram dormir esta lecimento do grande! benemérito. VIS4DO PEI .\ CENSURA 1 cento. A exposição em Düsseldorf foi visitada por espeda))stas de boo, noite durante a quinta revolução A comissão revisora de contQ.f pltals de toda a Europa. Entre os objectos expostos fll!uraram também da nave em volta da Lua, evoca a significada deste dia, peles de ovelhas, mais macias e mais quentes do que lençóla
REPúBLICA DOS MlúDOS, páginas 5 e 6 • DIVULGAÇÃO, página 12 • DESPORTO, página 14 ~~!~~ro~~~ ~~,~~,~~,~ PÁGINAS DE UM DIÁRIO LONGO vo tem, nalguns países, formas VEM MAIS TEMPO - São, ao que curiosas de prever o tempo. Assim, parece, em primeiro lugar, os ci (Continuado da J.• pdi:.J Quer d i,ier-se então que o homen1 verdade no tempo vivido para ca.. os camponeses do Norte da Euro· prestes (no México, o de Chatul estrutura a vida. Mas esta estni da a:eração, e na forma e autenti pa costumam consultar os ossos tepec deve ter mais de 6 000 anos), ríslicas envelhccidàs ou retró~• tura não é constante. estática, é cidade como essas forças se trans.. do aanso, para saber que espécie depois os cedros, as fai as, os car das pelas manifestações desses ho. variável, porque se modifica e m itiram aos outros, a favor da de tempo fará .no Inverno p r6xi- valhos, as fi gu eiras, as olive iras e mens em que a própria Arte que cresce. Podemos então observar paz e da liberdade. Fàcilmen te se mo. Se o osso é quebradiço, o os toureiros. por ve1..es nos oferecem. t raduz como se controi a vida, por cama compreende que os ma.is fracos, tempo será, quanto a eles, mode um doloroso dramatismo a invo das sucessivas, raízes de um pas os a:daptados e os ignorantes não sado e de um presente e novas fa., rado, agradável; se o osso é duro, CU RIOSIDADE - füí tempos, car um tr adicionalismo d'Oen.tio poderão compreender o que será. cetas que são a evolução da con espera-se, então· um Inverno ri cm Hollywood, dois camelos fo. ou letárgico, que se não a ceita o fenómeno cultural e q_ual a ra... ram levados a beber áll'tla a um porque não representa um mov-i .. dição humana. zão da influência do meio ~ocial &oroso. Quando há manchas é si Pode-se J)Cl.1!un tar, então, como tanque, ficaram embriagados. Os mento artístico popular. mas ape sobre os bomens e suas activid~ nal de neve, e se as manchas são foi. possível exiKtirtm retrocessos des. illardas fizeram andar os animais nas um hábito a.ntia- o a recordar pretas signüica mchuva. Essa ou subdesenvolvimentos cm at. Mas o nosso tempo hoje parece a correr à roda durante mais de a pobreza dos seus antepassados. crença tem-se conservado até hoje, O homem faz a sul História~ Esta ilJns povos no Mundo? ter um valor maior nas responsa... uma hora, debaixo de sol ardente com uma força de convicção gran é um movimento de inconforrnis Ternos que investigar a fonna bilidades hi stórico-políticas do fu... até eles terem eliminado a água de, e, embora date de muitos sé rno e de negação constantes ao corno foi feita a História desses turo. culos, não se lhe pode negar al suficiente para recuperarem a sua meio que o cerca, mas negaçJ.o povos, como eles se conduziram Os erros pagam.se! Esta reali .. guma ra1.âo. 'É que certas substân• dignidade normal. Um dos guar que se apresenta com um movi e-m relação às necessidades mate. dade do tempo presente, aparece cias abson•cm a humidade. como, das contou que os camelos fre mento ascendente e construtivo riais, sociais e culturais, e como ~nos vertiginosamente como resul.... l)Or exemplo, as algas Que os pes quentemente se embriagam quan de aperfeiçoamenlO, de tomada aproveitaram o seu tempo. lante de um intercâmbio total que cadores penduram na,;; paredes. do bebem água demasiada, de -de conhecimentos e ele iniciação A crítica às suas condições d-e é imposto a todos os povos. para prcdi1er o temoo. Se uma pois d11m tempo de comf'\,2ta abs activa de maturidade. Não pode vida impõe-se porque dela resul Esta imposição é mais comercial tempestade está próxima. o ar tor tinência. mos esquecer ou icnorar que a tará a interpretação da intensida e gananciosa do que de amor ou na-se, dur:mte muitas horas hú cultura tem uma idade e uma di- de da sua consciencialização e da respeito à justiça, mas dela resul mido. e a nlanla também se torna O QUE IMPORTA SABER - mensão que se sente num espaço• dimensão da sua 1ntcncioan.c1\ida ta um homem interior fermentati hl1mida. On:mclo há perspectivas Contra a estupidês mesmo os deu ·tcmpo determinado para cada ge de ao dese jo de saber. vo, de comparação e de angústi:l. de bom tcmno. o ar está seco e a ses lutam em vão. ração. e se transmite a outras ~e Mas esta crítica a todas :is su;1.,; nalguns po\'os, fenómeno este que planta também fi ca inteiramen te rações como força criadora para estruturas permite.. nos ir mais fàcilmente se encontra com mano.. seca. MARIA GRAÇA DU,tRTE novas bases ou raízes de criação. longe e m·aliarmos do valor e da bras várias em anos atr.ís, no tem.. Há uma porcão ele aparelhos hi acção ela s suas élites intelectuais. po dos nossos avós. 1 groscfficos, al~uns dos quais em 1111 11 111111 11111 11111 1111 1111111 111 1111 11 11111 1111 11;11 1111111 :111111 1111 1111 111 111 11111 11111 11 111 111111 11111 11 11 111 111 1111 1111 11111 11 111111 11 e da forma como essas élites in Hoje até a grandeza da miséria pregam o •cartgut,., que é um terpretaram e se serviram da cu! .. e da ignorância toma dimensões absorvente de humidade. Também tura. E sendo a cultura uma fo:- maiores e assusta mais as gran .. muita ~ente possui um aparelho ça que cria forma e dimensão. p~ des êlites intelectuais e políticas representando a •Casa do Tempo,,, Ja tornada d~ conhecimentos e fie que reconhecem e sentem as L:a .. um homem e uma mulher em ci experiências, \'ivida e v[dida, pode rências de produção em qualidade ma de uma placa, que se mO\'C VISITADA muito bem acontecer ela ter s.i e quantidade rão necessárias ao por meio ci e um cordel. feito de do assimilada por .ilg-tms elemen equilíbrio inferno e ao confronto «catgul•. Se há bom tempa, ;:i; mu tos culturais, mas n5o transmiti exlerno técnico.social. lher está fn ra da porta, e ouando A REFINARIA DA SACOR da aos outros corno Ílos . administradores bancá 1 estruturas. não havendo mo\'ime.n. dessa juventude. e de verdadeiro essencial motor será rios companhias de combustí• to e acti\'idade. resultará dest,1 sempre o coracão humano. Não é veis. seguros, etc., etc. .Mas teremos que saber qualiri inércia e ignorância, um retro- car e interpretar a dimensão eles .. Jícito e é cruel o desconhecimen Recebidos os convidados pelos cesso. se tempo e dessa jU\·entude. to da importância eternamente corpos gerentes da Empresa, entre A MORTE Muitas ,·ezes s~ in\'OCa e afi1·m:i Se perdermos batalha, tere p re;,onderantc das forças morais. os quais o sr. prof. dr. Costa Lei essa serem os po\·os responsá\'ci~ pc!a mos o cáos. E esta situação de te ( Lumbrales) e eng.º Duarte do sua alienação e ignorância. A negação da própria vida, não ~r.. lll!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII II IIIIHIIIIIIIIIIIIIIII Am;lral. respccti\'amcnte, presiden de Rocha Brito doença começa na adaptação e n:i. ve ninguém porque se perdeu o te e vicc-presidenle do Conselho aC\!itação p:i.ssiva de uma ,~ida PORTO, 20 - Ainda que de cer• respeito pela \'ida e pelo amor ao Admissão de pessoa l menor el e Adminislraç5o da Sacor; dr. sem estímul0s e sem autentidd:i. to modo csperaJ.·tuauesa. criadoras são realidades, são uma. i...... l'AGlNA l 1UU ltlllllllUIIUIUIUUlllllUIUlftllllUDllllllll llftlflllllllflHIUHIIIIIIIJltllllUHIIIIIHmlllUIUUI IIUlllllllfl~. "t: f uB l i l .. IIIUWlllllll!lllllllllllUOlll!Untlltlltlllllllllllllllíllllll!llm mmm1111111111111111111111111111111111m11111 h, 20· 7- l.969 Corto: do ,lia.
1 As l.5.15, 111.JU 1 eld. lJal~O• 14154 '0oP ,i ll.4.) foi. fUUI NOTICIAS • (4duJtos) Hoje, às 15.15, li.IS e 21.30 z.• ~1:.MANA DE f!X.110! (17 anos) NO MONUMENTAL LAURA AL VF.S HViver para Vivem a famosa SILVA l O que levou Luísa Durão e Benjamim Falcão. DA COMPANHIA os dois amantes de Verona a pre ferirem a morte à separaçao, o Exames no Conservatório seu amor ap.a ixonado ou o ódio Nacional n1,r. •n 6J das suas respectivas tarmlias? Te ,\s 15.30 e 21.45 (M. 12 anos) ma alicianle, rx,r certo. a que a No Conservatório Nacional rea plateia lerá de dar resposta lizam-se nos próximos dias os se Um mme dellcloso que reúne pela Cu :-n nlindo uma reprt:~nraçâo guintes exames: Na 2.•.feira, às prl.mdra vez três fdolos da cançio! homogénea. como é timbre, da 10 e às 15 horas, 2.• chamada J.e Quinta-feira Compar.h1a do reatro-Estúd10 de História da Música; às J0.15 e às 24 DE BRAÇO DADO Lisboa. dcsdob,·ando-se ~m ma1s 15.15 , 2.• chamada do 3.• ano ge Com Mass1el - Bruno L.oma1 de duas per.sonagt:ns, os actores· ral de Piano; e às 14.30, t.• chama estreia Hdcna Félix. Isabel de Castro d,:i; (prova escrita), do 3.º ano ge no Mkky e «Lo1 Tonys• Marszaricta Mauperrin Joaquim Ro ral de Composição. sa. Vasco de- Lima Couto, lor ~t Na 3.a..feira. às 14.30, ] .• chama cinema d~ Sousa Costa, Lufs Alber1o Fi· da (prova escrita), também do 3.• J,pe La Féria e o cstrea~te José ano geral de Composição; e, às 10 y HEtGJI hfa ntwl Osório. e ~s 15.30. prova gera! desta mes i\s 21.45 horas. ma di sciplina, cuios exames termi· nam no dia s~inte, com provas !'elet 5U59~ à , 10 e às 15.30. BAILADOS uVERDE GAIO « Os interessados devem consultar As 3 e 6.15 da tarde e 9.30 da noite ~'i pautas exnostas nos 1:gerais• do O Grupo de Bailados a. Verde Conservatório. J OHN WAYNE, ERNIE K OVACS, -Gaio•, no prosseguimento da sua STEWART GRANGER. e CAPUClNI! no oo generoso filme de acção ·que temporada. apresenta-se pr~ reaparece ximo dia 25, em Leiria, no Teatro As marchas populares Joia;~ Lúdo ela Silva. do concelho de Oeiras A Terra das Mil Aventuras Serão apresentados os bailados, coreografados por Fernando Lima, As marchas populares da Char (Maiores de 17 anos) 1:Siofonia», com música de Bi1..et , ne.:a , da Amoreira e do S João 1: A Engrena2cm», míudca de Chos do Es-toriJ ex"ibem-sc no ~óximo ta'kovitch, e «Ilha dos Amores•, dia 26, às 22 horas, no Pavilhão mt'! sica de Dcbussv. da Escola Salesiana do Estoril. Do elenco deste~Grupa de Bai dando também a sua colaboração lados, que continua a ser dirigido o rancho coreográfico de Cascais. por Margarida de Abreu e Fem an. (OD EONI do Lima. fazem parte os bailari Banda dos Bombeiros t cietODC i2 fW &., nos Maria k ; é de Awvedo, Magda As 15~5. 18.15 o 2!.30 b<:'aa C.trdoso, Ncilma William.a. Paula Voluntlries de Ovar o filme·revelação Careva, Jenny Parker, Ana Lore que inicia. o público ENCONTRO COM A VIDA na, Klaus Gotze, Hector Salcedo, Em colaboração com a Junta do no conhecimento :indispensável com Maria Dulce - R.ogl!rio Paulo - Revcs Lara, Paulo da Silva, e ou T urismo, a Banda dos Bombeiros das funções naturais Luz Veloso - Curado Ribeiro tros. Voluntários de Ovar dará um con da vida ccr.to público no próximo dia 23, UMA HISTORIA às 21.45 horas, dedkado aos vera DA VIDA REAL (Ver mais Esptá. na 14." neantes da Praia do Furadouro, ------A_"Ora para 12 anos página) • em Ovar.
io-7. 1969 111111111111u111- 11111111tmm11111111uu11m· ,111111ui ____111111111 11 111 m,1111u- RE, 0,,. , e A ,u,11u11mmaa1111uu11111uuU1111111u,111Nm111m,u1111111111111"'111"1111"1111a1111u1111w11um111nU111 PAGINA 3 ••••••••••••••••••
20 de Julho de 1939 HO J E RELAÇOES DE CO-RCIO CARTAZ DOS ESPECTÃCULOS EXTERNO 1 PRc>GRAMA ' TURNO A - Dos Olivais, Rua 18.15: Abertura e desenhos (Para maiores de 12 anos) PROMOTORA - 15 e 21 - cUm homem Alves Gouveia, 19, tele!. 311 237; As· A direcção da .4ssociação Co~ animados; 18.40: Eurovisão - para a eternidade». censo, Rua 27, 41 (Br.• da Encru mercial e Câmara do Comércio o voo da «Apolo 11». Imagens UNIVERSAL - 15 e 21 - «Hércules CINEMAS contra Roma». nação), te!. 311 21 6; Freitas. Rua ele Lisboa apres:::ntou, na sua úl• directas do módulo de coman RESTELO - 15 e 21.30 - «Ladr~o rou Zóf1mo Pedroso, 11-13, te!. 38 tl3b; ttma sessão, o novu regime esta do e do módulo lunar, voando MONUMENTAL - 15.15 e 21.30 - etSpar.. bado». Banha, Estr. de Cheias, 173-175 úclecido pelo Banco de Portugal em. formação depois da sepa CAMPOLIDE - 15.15 - cOs canh<>es de tacus». tele!. 382241; Central do Lumiar f;{i.ra execução do acordo de com4 ODEON - 15.15, 18.15 e 21.30 - ,En• Navarone». ração; 19.30: Telejornal; 19.45: LUMlAR - 21.30 - •Os canhões de Rua do Lumiar, 77, tel. 790480; pensaçãv com a ltaira: as ,ondi• Barreira de sombra; 20.05: TV contra com a vida». EUROPA - 15.15, 18 15 i: 21.30 - «A Navarone». · Douro, Alam. das Linhas de f or· çcies da importação de ovos pela AMADORA - 15 e 21.15 - •A cidade Rural; 20.35: A conquista da 0 res, 93-A/B. te!. 79 11 31; Zil, Aven. Inglaterra e da t:.tportação de Lua. Reportagem; 21: Telejor· c8~~~s ~rrtt~1s~ r8~i~ª ed 21~õª~\o 21 - ([Entrega 4 da Igreja, 9-D, tele!. 711 780; S. João travessas de madeira para canzi .. nal - transmissão directa C!e melhor de Bucha e Estica» vÊ~t~ªrifôVA - ime AVIS - 15.3U e 21.45 - «De braço da. diala». de Deus, Rua Pedro Ivo, 1-A/B, te nhos de ferro destiuadas ao mes· imagens da descida do módu• CASINO ESTORIL - 21.30 - •O i» lef. 725140; Roma, Av. de Roma, mo pa!s; a introdução de pirites lo «LEM» da «Apolo li» à Lua; P&itEAMA - 15.15 e 2130 - «Comis qucno banhista•. sário X no va le das mil montanhas». PONT1NHA - 21 - «O furagido do Rio 85-B, tele!. n 2466; União, Estr de nacionais do plano dos contingen 22: Festival da Canção da Fi· Colorado», Benfica, 592-594, tele!. 700092, Ale gueira da Foz. Transmissão di EST úD10 - 15.30, 18.30 e 21.45 - «O INCRIVEL ALMADENSE - 15.30 e te,; de exportação para a Alema• deserto maravilhoso». gria, Estr. de Benfica, ll!O-A/B. nha e o agravamer.to das taxas re.cta; 23.25: Domingo despor IMPERIAL - 15 e 21 - «Tobruk». 21.15 - «Um pirata invisível». MOSCAVIDE - 15.30 e 21 - «Os mi S. L. BENFICA - 21.15 - «Toque de telef. 780511 ; Canto, Estr. das La, aJuaneiras no porto de Dacar, tivo; 23 .40: A Marcha do Mun vingança». ranjeíras, 202-B, te!. 78084 t; Bap, do. Senriço informativo; 0.05: lionários». que fere a r:xportaçâo de frutas ESPLANADA ESTORIL - 21.30 - «Guer SALAO LISBOA - 14 ~ 19 - «O li tista, Rua Frandsco Tomás da Cos nacionais para essa colónia fran• Fecho. ra e paz». bertador da cidade». ta, 3-C, tele!. 771 873; Moura, Trav 11 PROGRAMA CINE ORI ENTE - 15 e 21 - •Tarzan cesa em benefício aa Itália e da filho das sel\•as». da Memória. 55, telef. 630944; Bío• Espanha. 21: Telejornal - transmissão ARCU-tR1S - 15 e 21 - «O terror das tifar, Rua D. João de Castro, 27-B. directa de imagens da desci estepes». IDEAL - 15.15 e 21 - cOiho por olho•. tele[. 638824; Correia de Azevedo, NA LEGAÇAO DA ALEMANHA da do módulo «LEM» da «Apo LIDO - 15.30 e 21.30 - •7 noivas para Rua Luis de Camões, 42-B, tele!. lo li» até à Lua; 21.55: TV 7. 1 638b25; Bairrão, Rua Prior do Cra, Na Legaçtio da Alemanha reali· é mi Revista da Semana; 22.20: Noi 1.° programa metropolitano nacio R6Y~ ã~s·is e 21 - «Esta noite to, 25, teJef. 66 1321; Lobel, Rua de za-se, hoje, às 18 horas, a cerimó• nal vara o dia 21 de Julho de 1969 te de Cinema - ((Doida por CA1ÍÂNHEIRA - 21.45 - «El Dorado». Infantaria 16, 98-B, teld. 688807; nia da entrega da medalha de oi· Música»; 24: Fecho. OEIRAS - 15 e 21 - cO homem sem n:, de Leibniz ao prof. dr. 390.ll t:HAb'.NliLA UlJ L.UM l Ak - Nova da 17 horas. Aos domingos, das 13 vez para serem arrematados pelo Posto de Socorros dos 1$ V. L.. CharneCél. telefone õllf7lb às 17 horas. Recital por uma pianista; 13.52: transtusôes, soros e o,ugtnio 6J8'.)l4 WLAKl:'.:::i - COiares, telef NJl.188 maior lanço oferecido além do que 0 Sinfonia n. 12 em dó menor; 14: Cnu de Ma lta ...... 40021 COVA UA PlEDADB - cRalnha Santa, consta nos autos, um motor a ga· O compcsitor do mês: Haendel; Cruz Vermelh11 t'ortuguesa -··- 005J4"J tel. l1b018:l BIBLIOTECAS Hosp1taJ de s. José _ ...... 1172240 sóleo marca «Lister» de 33 HP, e 15.30: Que quer ouvir?; 17.30: Mú ESTORIL - Sulça (Monte), teleto, Bibliotecas MUDicipais dos Bair· uma máquina de coser sacos marca H,;sp1ta1 d.e Santa Mana -·" mrn oe 260087 e São João, telet. 261186, sica de piano; 17.36: O compositor Pollcta S. Põ.blica: M>6 141 e ...... 35563 MUN l lJO - tt1g1ene, telel. lJUJ70, ros de Alvalade, das Furnas. dos «Fischebein». penhorados nos au· interpretando a sua obra; 18.30: P s. P. - Serviço de Emergên- Oli1RA~ - üocllnbo, teJ.. tOW'JO Olivais, da Junqueira. da Avenida cia ...... - ...... _., ...... - m tos de execução sumária que José Crítica de teatro; 18.40: Música de l r~~ Ul:S A.Rt:O~ - l nndade telet. Fontes Pereirz de Melo e de P~ Miguel Pereira move a União A.grí· t'o1tc1a Viaçãc e l'rãniíto ...... 422U:: 4 piano; 19: Crítica literária; 19.10: Poltc1a lnternactona1 ...... - 362721 drouços, das 9 às 12. das às 17 Lda. PARHU.li - Macau, tel. J.471783. cola Olhanense Po1tc1a lud1c1ána U'iqueteJ ...... 53538(; t'UN l lNHA - t-onunna teieJ ,IIJU'nO e das 20 às horas. tc:los os Semanário musical; 20: Diário so 869U2Y ti. Olhão, 14 de Julho de 1969. noro; 20.20: Resumo do progra. L:ammhos de ferro tlntormJ ... QUELUZ - l,;orreta, tcJet ~50'JU!> e dia, útr , except" aos sábados Pollc1a Martttma ...... 32645< Zelle1 telet. 95004~. O Juiz de Direito ma - Música de piano; 20.30: Mú Companhias do üás e B.tectJ'i. S.lilXAl. - ÜO(l)nno, tcl. CJ.11:Ci!íll. em que abrem às 10 e fecham às sica coral sinfónica; 21: Recital de cidade ...... 537U21 SB:SIMl!RA - Lcllo. telel W Mercês. Travessa das Mercês, 23, O Escrivão de Direito, Centro de informaçõe.! da ln• ne 9808.3:t fónica; 22.58: Resumo do J)'l"ogra pecção-Oeral das A.ctivldades S. Pf!OR O Df! SINTRA - Valentim, às segundas, qua,rtas, quintas-fei· Ilegível - Fecl10. Económicas ...... 360101 telet. 980456. ras e sábados, das , n à~ 22
PÃGINA 4 1111111111:n111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111m111 111 111111 11 111111mnmmmm1m1111111111111 RE p V BL l e A IIIJIIIIlll lll111111IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIl 1111111III IIII IIIIIIIIIIII IIIII.Illlll111IIIIIIIllll111111lllllll111111IIIII1111111IIIIIIII 20.7-1969 PAGINA 4 20-7-1:969 Olá, miúdos! JHllf§1fÚllUA lllLU§T lR A DA Agora, que estão de férias, dormir do que andar a «serin que os livros foram arruma gar» a família, até os enervar. A POMBINHA dos PQra um canto, por certo Têm bolas? Não os deixam tempo, nunca demais, o que estragar os sa,patos? Mas esta pensam fazer? e que vos vejo mos no Verão e se o local com um ar aborrecido e, o onde pensam Jogar é liso e que é pior, a aborrecerem os limpo, até descalços o podem E A FORMIGA outros... Ora, na vossa idade fazer, e sempre é ginástica. .. Dão há lugar para aborreci Tens bicicleta? Arranjem ou TeiChina e do c: Um homem rico, que esti· em lugar antecipadamente Se alguém me perguntasse por que as vou contar Maor li - não me reai,ondee. - Meu píli, quero pedir-!h~ BeiJo·te as mãos e o rosto - sinto frio, W1l fa,·or. o sucessor e inimigo do im p~· radar, das rcsponsabilidad'!S Ou és outra, ou me enianas, ou te escoru.lN - Diz, minha filha. Por detrás do terror deste vazio. - Quero acabnr com as mal- e que anteriormente assumira. dades que o sultão está a fo. Em breve, toda a Península Jo Ibérica estará nas suas mãos, Mãe: zer de mandar malar as !lle- & com excepção do reino suevo. Abre os olhos ao menos, diz que slm! ninas que escolhe para SWlS Diz que me vês ainda, que me queres; esposas, ao segundo dia de (Continua) que és a eterna mulher entre as mulhere1: c..1..sadas. .l á basta de tan1::i que nem a morte te afastou de mim! tristeza em tantas casas. - A tua ideia é boa - diz- 1« A camioneta, a casa, o homem e o gato» - desenho de e.Um Castelo• - dHenho de Paulo Joaquim Guerreiro MIGUEL TORGA ·lhe o pai. - Mas como que- 1 Jorge dos Sautos, de Samora Correia (7 anos) Pina, de Silves (' IIOOO) (•Diário•, lV) • PÁG INA INFANTIL • PÁGINA INFANTIL • PÁGINA INFANTIL • PÁGINA INFANTIL • • PÃGINA INFANTIL • fAGINA lNFANTIL • PÃt;INA 1N FANTIL • HGINA 1NFANTIL • Jt!!•~ítt,:J do Porto! MOVIMENTO MARITIMO NO PORTO DE AVEIRO PARA GRANDES MALES várias provas integradas num quanto possível, dos dois contra Grande ToTnelo de Tiro aos P ra tos em causa. No vizinho concelho de Matosi tos, a cujos vencedores serão atri 3. Procurar o mais possível igua Em Junho : mais de mil e seiscentos nhos., são vários os st!ClOres ;.:o· buídos valiosos prémios. l;,r as regalias dos diversos secto merciais que durante todo u a.no res de trabalho. contos de pescado adoplam o regime da "':Semana NATAÇAO NAS ANTAS inglesa». Estão nesse caso para EXCURSÃO AO MINHO exemplo, os ramos de papelaria, Em organizc1ção da Associação Na primeira quinzena de Julho (( Porto de Aveiro}), de 1855 tAB, verificou-se movimento electrodoméslicos, , de 875 tAB, pro «GorgudJ10», para Lisboa, com car do no Jardim da Praça Marquês de WaJt Disney»; Vale Formoso, ga geral, destinada às ilhas adja impondo sanções aos que não obe· de Pomba], para ajuda das obras \1eniente de Safi, com gesso crú decessem à referida obrigação de 120-7-1969 .•.ll C,t:l\\llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll!llilll!Hlllillilllllllltlltllllnllftllfll1001Ullltllllllllllill lll RE p OB L f ( ,4 111111111mtlilllllllllUIRl1Uffltllltlltnllllllillttlll~m11ftlltllltlhililllHIIIIIIIIJlllllllllllllttllllllllllll lllll PAGINA 7 Homenageado São apresentadas hoje UMA CAMPANHA EM MARCHA no Supremo Tribunal o conselheiro as composições classificadas Pró-Casa-Biblioteca no Festival da Canção na Figueira da Foz Lopes Cardoso Tomaz da Fonseca Começou ontem o IX Festival dos», estilo llvre ( «Dois Secre O conselheiro Lopes Cardoso da Canção Portuguesa, na Figuei tos» ), cantada p0r Sissl; «Canção s,ertiaipou, na pa5sada sexta,-fei ra da Foz, no Salão de Inverno do do Novo Sol», estilo livre ( «Bra Tomaz da Fonseca, oriundo de só este convívio que o tomou o ra, na sua última sessão do Su Grande Casino Peninsular, com a ga e Guimarães»), cantada por uma família modesta de campone intelectual de um tipo diferente p remo Tribunal de Jmtiça, por presença de entida®s oficiais. Leniita Gentil; e «Cantar do Ami ses, nascido numa aldeia serrana, - solidário com o povo, lutou in O júri era constituído pelos srs. t~r atingido o limite de idade. go», estilo popu!M ( «Brites e Men,. consegulu, pela sua inteligência e transigentemente pelo seu progres Severo Biscaia, presidente da Co do»), cantada Por Lena Branca. so social e pela promoção cultu.. No final da reunião foi-lhe pelo seu esforço, alcançar, desde missão de Turismo, dr. Francisco Hoje, último dia do Festival se novo, um lugar de relevo na vida ral. Por isso, entendemos que a ho. prestada significativa homena Santana, escritor dr. David Mou rão apresentadas as canções elas ... política e cultural do nosso País. menagem mais válida à memória eem. O presidente do Supremo rão-Ferreira e maestros Tavares sificadas pela ord- inversa da Não obstante, nunca deixou de de Tomaz da Fonseca será manter Tribunal, cons. Jos6 Osório de Belo e João Nobre. Foram esco... escolha do júri. conviver com o povo. Mas não foi o carácter popular com que esta Albuquerque e o prof. Almeida !Ilidas 10 canções, entre as 162 que subscrição se iniciou. Consequen Costa pronunciaram palavras de 5 concorreram. das quais de esti.. •1= •111n: ;111" 1,11 111 11111111111 •• ;i;111 1, llt;11 ttl ll11tlllllll111li!llll1111Ul :1111l llltllll1 temente não desejamos nem pode• louvor à distinta carreira deste lo livre e cinco de estilo popular, mos aceitar contribuições de enti• magistrodo e jurisconsulto, alu que figuraram no festival e fo ... dades e instituições públicas ou dindo à sua intervenção na ela ram apresentadas pela ordem se,. particulares. toração das reformas do Direito guinte: «!! Manhã», estilo livre Processual Civil. (por «Um e Outro») cantada por A Transportar...... 3't 885$00 O cons. Lopes Cardoso agrade Maria Armanda; «Prelúdio de So ceu a homenagem, cm breve alo lidão», estilo livre (por «Veiga e Dr. António Ribeiro da Silva cução. Apollo»), cantada por Lenita Gen (Viana do Castelo), 100$00; dr. Agos til; «Promessa da Lua>, , estilo li De quem é a culpa !- Cem por cento de repro tinho Sousa (V. do Castelo), 50$00; illllllllllllillllllll!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIJ IIIJIIIIIIIIIIIII vre («Dois Astronautas», canrtada Eduardo Teixeira, 200$00, um de por Gabriel Cardoso; «Cantar da mocrata, discípulo de Tornaz da Mi n h a Terra», estilo popular vações nos exames da 4.ª classe em Cujó Fonseca, 50$00, José Manuel da Sil· «Diário do Norte» («Si»), cantada por Maria da Gló• va, 150$00, F. Dias, 50$00, Orlando ria; «Oh Transmontana», estilo Se não houvesse outros ,11wti- 1 No entanto~ traballzara.m com Carvalhas, 20S00, Telmo Teixeira popular («Paulo»), cantada por vos, este triste exemplo do que estes alunos quatro agentes de en .. de Figueiredo, 100$00, António Cor• ' Completa hoje 20 anos o nosso Sissi ; cMeiga Borboleta», estilo aconteceu na freguesia de Cujó, sina. reia de Figueiredo, 50$00 (todos de c:olega «Diário do Norte1> , motivo popular ( 1:Novaiorquinos»), can.. chegaria para alertar os respon Onde está o mal? De quem será Vouzela). António Abreu (Covilhã), por que apresentamos cumpri.. tada por Maria da Glória; «Vamos sdveis pelos problemas de ensino. a culpa? Então~ durante o ano es ... 30$00; António Maria Antunes (Co mentas ao seu dircctor, sr. dr. Bailar o Vixa», estilo popular Nada menos do que cem por cen... colar os alunos não aprenderam vilhã), 20$00;Gregório Arroz (Cov.), António Cruz, e aos seus colabo ( «Rouxinol do Mondego»), canta, to dos 10 alunos levados a exame o suficiente, mesmo tendo ao ser 20$00; António José Liberal (Fun radores. da por Valério Silva; cTrês Sei, da proclamação dos vencedores, ral. de que fazem parte canções à qual assistirão entidades ligadas ir,fantis. por alunas de 1.ª, 2.• e com tal endosso ao diabo e pelo recurso à expressão «malvado», «lu,ga natural dt.! Abirien-en-Benge-y-Ain res mais profundos e tenebrosos do inferno», «de cabeça para baixo », e residente em Mar!!elha; e Jean aos meios turísiticos e cinemato 3.• classes; o31flções em inglês e gráficos. em francês e um concerto pelo a quase impotência da lei na punição imediata do trafulha. Mas diz o Charles Marchard, de 32 anos, sol Manu, tentando ali ciar as boas almas a falar verdade na hora decisiva Grupo Coral com peças popula ~f!'."· natural e residente em Pa- , 1111111111 11111111111 11111111 1111 1111111111 1111 1111111111111111111111 res portuguesas harmonizadas dos tribunais, quando está verdadeiramente em causa, com uma agu por Castro Rodrigues e Sampayo deza e dimensão total, o destino de wn ser levado diai1t, dos homens Dentro da pasta apreendida hap Ribeiro. Segue-se a apresentação para ser julgado por amor aos homens: «A testemunha que, depondo, via, apenas, como atrás se disse, fala verdade, alcança o céu e obtém neste mundo o mt lhor con'-'"t'itO; da c1asse de ginástica, orientada uma enorme tesoura, o que levou Festas da Meadela a sua palavra é honrada por Brahma». Este receituário de leis antigas pelo mestre Reis Pinto, com exer a autoridade a pensar que as pi s também não descura a decisão injusta, contemplando-a: aEm uma tolas tinham sido abandonadas cícios executados pela Classe In Pro3.._1,gm;m a.t';! ao próximo dia decisão Injusta, um quarto de injustiça recai s•>bre as partes; outro durante a perseguição. De facto, 27 as festas da Meadela ( Viana fantil, exercícios com bolas. ini quarto sobre a testemunha falsa; o~ro sobre os juíz~s, e outro ftnal cOnfirmando esta suspeita, urna ciação à ginástica desportiva, do' Castelo). Hoje Ce manha ro11- men1e sobre o rei». Por isto se ,,ê que o código de Maim não estava das armas foi mais tarde encon exercícios com fitas e iniciação ,1e salvas .:ie morteiro·i e exiblçã,1 com meias demasias, fiando-se do «ou há morali dade ou comem todos». trada pelo pequeno António Ma à ginástica rítmica. do Gn.rpo de «Zés-Ferein.s11. Às Um quinhão para justiça, um quinhão para a inju'itiça. Neste caso nuel Dinis Graça, de 9 anos, resi 17 horas rfe., tu::i.s,;: a Tarde R,~ particular, observa-se já que o elementos preponderante da lei - a dente com seus pais na Rua Ser gionalista, no centro da tregue sanção - possui força e gravidade, distribuindo-se com a intensidade ra e Moura, 4. r/c., que a encon de wn correctivo generalizado; comiam todos e nem o rei escapava, trou deb:iixo do automóvel do pai, c;ia. ca Quinta do Bispo de 4.n- o que quer dizer que nesse tempo ele devia estar vinculado profun sr. João Carreiras Graça, cheíe de 1wla. Na terca-feira. no mesmo damente, e em responsabilidade, tanto ao civil c-"lmo ao privado. turno da C. U. F. local, haverá um cspecláculo de A G. N. R. admite tratar.se de i'ariecindes co!D a colaboração de NOVAIS GRANADA negócio de contrabando. amadores.
PAGINAS 11111 111 1111 111 11111111111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111 111m 1111111111111111 1111111111111111111 11111111111 R E p oB L I <. A ,1,111;11 111 111 111 11 m,111111 11111 ,,1 1111111111111111111111111 111111111 111111 1111 11111111,11 1111111 11111 11111 111 11 11ou,,,. 20-7-1969 l•«•I,, 1•11ís::: t•«•I,, 1•1,is . .
CONTAS ·NEGRAS MANHÃ SANGRENTA NA ESTRADA 25 MORTOS E 115 FERIUOS CAMION1ETA CONTRA AMBULÂNCIA: EM DESASTRES DE VIAÇÃO DOIS MORTOS E CINCO FERIDOS Na Avenida de Berlim, em Mos ta, de 26, Azinhaga do Jogo da da-a-Velha. Trata-se de João Bap DURANTE A SEMANA cavide, uma camioneta carregada Bola, 4, Moscavide. tista da Silva, de 55 anos, do Alto com peixe embateu numa ambu Do acidente resulto ua morte das Barronhas, naquela localidade. O boletim da Prevenção Rodoviária Portuguesa refere que co lância, que ficou desfeita. do doente e do maqueiro Alcides, ár. Muller-Limroth, professor d,1 Instituto da Psicologia do Tra ferimentos muito graves na espIsrael, Chara Levy, de 18 um con trato de aparecimento a.nos, de Haifa, cLa.ssificou-se em israelitas. pessoal. Numerosos outros pré quarto lugar, e Miss Japão, Ki- · mios acompanh.Jm a coroa. kuyu Ohsuka, de 18 anos, de Na As quatro classificadas seguin goya, em quinto. O porta-voz militar egípcio disse tes foram: Miss Finlândia, Miss As vencedoras foram escolhi.. Que o ataque israelita foi derrota Austrália, Miss Israel e Miss Ja das após uma série de provas em do após uma fezor batalha rle ar pão. que a concorrentes desfilaram tilharia, a que se seguiu uma luta perante um júri internacional, corpo-a-corpo que terminou com Miss Diaz, de olhos escuros, (;J)Vergando fatos de banho, ves .. -Bom dia, Isabel! etijas medida,s vitais são 67,6;:::58, - Bom dia, como estás? a debandada do comando de ?~rael. tidos e trajos dos seus países. 4=67,6 é natural de Panaque, Ri - Vamos indo ... O raid israelita hoje levado a A decisão final de ontem à OOi· efeito contra o território egípcio zal e é estudante na escola de - Estás com a voz aborredda? te, no auditorium de Miami - Se te parece! Recebi um oficio duma reparti- é o sexto desencadeado desde a Santa Teresa. Tem 1.65 metros Beach, foi televisionado para to ção pública a avisar-me de que tenho de comparecer guerra dos seis dias. Foi realizado de altura e pesa 52 quilos. da a nação. precisamente 18 dias depois de A nova Miss Uni verso está in Miss Diaz, rindo e excitada hoje pelas 15 horas. Mas estes cavalheiros julgam que uma anterior penetrzição das for nós temos obrigação de saber onde ficam as reparti teressada em piano, arte dramá após a sua coroação, afirmou ças israelitas em território inimi tica e modelagem. Tem dois ir• que nunca tinha esperado ganhar ções! go, ataque em que foram mortos mãos e nove irmãc;. e tinha pensado que Miss Israel - Porquê, o ofício não tem morada? 13 egípcios e um feito prisioneiro - Pois não. Já vi na lista dos telefones, já per- quando uma unidade de comandos A segunda classificada no con conquistaria a cobiçada vitória. gtmlei para o Ministério; perguntei às informações e israelita se lançou contra três pos curso foi Miss Finlândia,, de olhos Falando aos jornalistas dis!!ie nada, ninguém sabe onde fica! tos costeiros egípcios situados no que não tinha namorado, mas te· -Então, se fosse a ti, não ligava! ... golfo do Suez. lefonariJ. a seu pai, negociante de - Dizes bem o pior é que deve ser assunto do Por outro lado um informador jornais e importador, o mais ce, João! ... do exército em Telavive disse ter LEIA do possível. - Eles que repitam a convocação, pode ser que sido ferido um soldado israelita ASSINE Todas as concorrentes assis da segunda vez digam onde é... quando as duas partes em confli tem esta noite a uma festa. em - Adeus filha, estão a bater à porta ... to permutaram fogo de artilharia DIVULGU E honra das vencedoras. O aconte C. D. em vários duelos que durante a cimento da semana é encerrado noite se sucederam através do ca o jornal '<< REPOBLICA» am1linhã com um baile de coroa nal. - (R.) ção. - R. 20•7 _ 1 969 .11 11111111 111111111111111111111111 1111 1111111 11 111111111111111111 111111111111H11111 11 11111;111111111111111111111111111111111 11 RE p O8 LI eA 11 1111111111 11 111 1111111111111111ummmm1111m11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 11111111111111 PAGINA 9 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN RELATORIO E PARECER DA COMISSÃO REVISORA DE CONTAS referente ao ano de 1968 s=:1. dfa.tribuição dos rendimentos, a .situação internacional locaUzadJ. tabilizado na .rubrica de Dis-tribut de 1968, a posição liquida. e,,pres· 1 - INTRODUÇÃO de harmonia com os fins específi• em certos pontos fulcrais para os ções, como Act.Mdades Directas. sa no Balanço · Geral das Compa· cos para que foi instituída. interesses da Fundação, tem origi• n.hias Subsidiárias, atipgiu o va, I. 1. Em cumprimento das atri Assim, anota-se desde j:í novo nado e continua a originar vicissi B - Companhw:s Subsidiárias lor de 1 397 662 contos, o que cor· buições que lhe foram conferidas fortalecimento do património (ex tudes nos negócios do pet-róleo B. 1. Poalção líquida responde a um aumento de 365 772 pelo a11igo 26.• dos Estatutos que cluídos os valores correspondentes nem sempre favoráveis, principal contos sobr-e o montante respei, fazem parte integrante do Decre.. às colecções de arte e aos capitais mente quando se verificam baiu::s II. 7. PeJo mapa que segue, ve tante ao ano anterior. t0-Lei n.• 40 690, de 18 de Julho de investidos nas companhia~ petro- de preços ou decréscimos no volu rifica-se que, em 31 de Dezembro 1956, tem a Comissão Revisora de líferas), o qual atingiu, no fim d<> me das exportações. Contas da Fundação Calouste GuJ. ano de 1968, o montante de 9 147 733 benkian a honra de emitir o seu contos, o que si.gnifica um acrés· I. 5. Os resultados obtidos na POSIÇÃO DAS COMPANHIAS SUBSIDIÃRIAS EM 31 DE pa=er ácerca das contas da ge cimo de 471346 contos em rela gerência de 1968, também- podem rência da Fundação, relativas ao ção ao ano anterior, e de 6 782 002 avaliar-se pefa diferença registada DEZEMBRO DE 1968 ano findo em 31 de Dezembro de contos. comparativa.mente aos va· entre os valores atrfüuídos à posi 1963. lores registados na gerência de ção líquida, determinada no Ba lanço da Fundação, no fim dos ACTIVO 1956-1957. 1-DISPONtVEL: Conros I. 2 O fim de 1968, concretiza o E. não é menos relevante a evo anos de 1967 e 1968. 13.• ano de vida administrativa e lução dos rendimentos distribui· Em 1967 foi registado o valor de 1. Em Caixa e Depósitos Bancários ..., ...... - .• l 11153i financeira da Fundação e a Co dos. Na verdade, no final do ano 7 642 619 contos (7 643 281 contos 2. Devedores ...... ··························-·············· 2f,~ 1"5 missão Revisora de Contas esfor~ de 1968, atingiram a elevada soma menos a quantia de 662 contos, de çou-se no sentido de ser ultimado de 3 328 138 contos. sendo o aumen acções das Companhias Subsidiá 1 319632 o seu 12.• parecer a tem-po de ser to, em refação ao ano anterior, de rias subscritas pela Fundação, mas, II - REALIZA VEL: publicado no dia em que se regis-, 507 000 contos. para o efeito não consideradas 1. Títulos de crédito (valor cotado em 31/U/68: 389 666 ta mais um aniversário da morte na indicada posiç-ão): em 1968 a.na. contos) do Benemérito Fundador (sendo o I . .J. A progressão obseniada nos ta-se a posição líquida de 7 748 185 Preço do custo ...... 333 48l ano de 1969 o do Centenário elo seu valores do património e das distri• contos, ou seja, um acréscimo de nascimento), com vista a prestar buições, demonstra. para além do 105 566 contos. 1703 317 por forma simbólica, uma dupla desenvolvimento das actividades da O montante global das distribui PASSIVO homenagem: a Calouste Gulben· Fundação. uma cautelar adminis ções (pelos fins específicos da I - EXIG1VEL: Contos kia•n, com o merecido respeito pe- tração, pois, como se acentuou, o Fundação), em 1968, excedeu a so· la sua memória; ao Conselho de· aumenlo dos valores do patrimó• ma do ano anterior, mas, em reta. l. Credores ...... ll-0753 2. Dividendos pagáveis à Fundação ...... · admi.nistração, por ter em 12 ge- nio é superior ao das distribuições. ção aos países ou regiões benefi 144902 1·ências, algumas das quais difici- Há vantagem em repetir: no de ciadas, não se registou sensível di 1imas, cum.prido, por forma mode curso de onze anos. o património feirença na posição relativa das .)05655 II - Posição líquida (não inclui os bens imobilizados que Jar, a vontade do Fundador na dis aumentou de 6 782 002 contos, e f,S importâncias parcelares. constam, cm separado, do quadro do Património §U. 1) 1'!.97662 tribuição de recursos disponíveis, distribuições, como se disse. ele· sem nunca omitir o futuro da Fun varam-se a 3 328 138 contos (Cf. dação através do aumento progres I. 3.). II - EXAME DO INVENTÁ 1 7[>3317 sivo do seu património. Destes números resulta a con tinuidade da orientação salientada RIO DO PATRIMóNIO II. 8. Para a assinalada dife. das diferentes rubricas do Balan, I. 3. Dentro da orientação dada no anterior parecer da Comissão re.nça de 365 772 contos, na p-os-ição ço, como seguidamente se indica: aos pareceres emitidos em anos an· Revisora de Contas. orientação que II. 1 Como habitualmente, foi líquida, contribuiu o movimento teriores, a Comissão salientará os visa - dentro do pensamento do elaborado o mapa que segue, pei'o aspectos essencia.is das contas, so Fundador - a garantir a perpetui· qual se poderá analisar a evo]u. dade da Instituição, pela criação ção das parcelas do Património, (Em contos) bretudo com a finalidade de per· Activo mitir apreciar a permanência dos de reservas cujos rendimentos per· nos l1J.timos três anos, e aquelas 1967 1%8 Diferença salutares métodos seguidos pelo mitam encarar possíveis contia· que determinaram os aumentos, Conselho de Adminish·ação, no gências negativas de outros recur cujo total, em relação ao ano de Caixas e Bancos ...... 914 321 1 Jll 537 + 1~7 216 que respeita à valorização do pa sns. 1968, foi de 471346 contos, como se Devedores ...... 189 723 208 295 + 18 572 trimónio da Fundação e à oriterio- Como é do conhecimento geraJ, referiu em I. 3. Acções ...... 11598 63 558 + 51960 Obrigações ...... 111 902 319 927 + 208 02; 1 227 544 31/Xll/1966 31/XIl/t967 31/Xll/t968 1703317 + 475773 SECTORES PATRJMUNlAJS Passivo Em contos Em contos Em contos Credores ..... 105 952 160 753 + 54 801 Dividendos pagáveis a Fundação 89702 144 902 + ,~ 200 A- Património artístico ...... Valor con Valor COO· Valor con· tabilístico tabi1ístico tabillstico 195 654 305 655 T 100 IJOJ Esc. 100 Esc. 100 Esc. 100 Posição líquida ...... 1 031 890 1397 662 + Jl,1772 B - Companhias subsidiárias da Fun dação: 1 227 544 1703317 + 475 77) 8. 1. - Posição líquida excluindo o activo imobil,izado (ver B. 2./8. 6. abaixo) ...... 385172 1 G31 890 1 397 6"2 II. 9. Pela comparação estabeJe. respeito, principadmente, à posi· 8 : 2. - Investimento aa Iraq Petro cida com os valores do BaJa.nço ção respeitante à Companhia 11.Pe leum Co., Ltd., suas associadas e ou· Valor Valor Valor respeitante an ano de 1967, nota troleum Developmen-t ( O m a n ) tras companhias petrolíferas. Acções NorninaJ Nominal Nominal -se qlle em todas as rubricas hou· Ltd». Recorda.se mais uma vez que integralmente realizadas ...... (9 117 000 ti 3D8 228 f7 SOS 232 vc acréscimo, com especial rele- estes adiantamentos são devidos B. 3. - Adiantamentos à [raq Petro vância, no activo, para os inves-ti· em função da participação que a !eum Co., Ltd., suas associadas e ou- mentos em acções e obrigações. Fundação tem no capital desta em· II. 10. O acréscimo resultou, tras companhias petrolíferas ...... fS 5)8 830 ( 2 949 4~8 E3 "· 86 410 presa por intermédio da «Partex, principalmente, das receitas petroA B. 4. - Propriedades (a) ..... 1 s,s 1 íI2 1490 - Participations and Exp.Jorations B. 5. - Mobiliário e equipamento (b) 234 295 H2 Iíferas que aumentaram não obS· Co-rporation. tante a baixa de preço registada B. 6. - Viaturas com motor (b) ...... 48 71 54 C - Posição liquida do património in- na venda do petróleo da Arnbian B. 4. Propriedades dependente da Fundação (c) ...... ,_ 7511351 7 642619 174~ ;~s Gu1f. Certo é, porém, que, em con ---- trapartida, se verificou compensa II. 14. Em relação ao ano de 1967, 7 901 l40 H76 ~P7 9 g7713 dor aumento no volume de ex·por· nota·se que, em 1968, bá uma dife tações. rença, para menos, de 22 contos, a qual resultou da desvalorização (a) São as seguintes as propriedades e os valores a.tritb:iídos em 1 ~68: II. 11. Outras rubricas da recei Palácio na Av . d·lena - Paris ...... contabilizada, cm relação a duas 516 contos ta contribuíram pa,ra a progressão àas propriedades. Edifício na R. Emile Menier - Paris ...... 176 contos do rendimento líquido ( + !06 933 Propriedade «Les E.nelas», perto de Oeauville ...... 798 conlos contos), como se verifica em rela· B. 5. Mobiliário e equipamento ção à parcela correspondente aos 1490 dividendos e iuros, estes directa (b) Foi deduzida a depreciação. II. JS. O aumento de 47 ,·ontos mente relacionados com o acrés· que se verifica nesta rubrica cor· (e) Foi deduzido o valor nominal das acções em companhias subsidiárias (662 conlos) - ver adian cimo dos investimentos. te o Balanço da Fundação. responde a novas aquisições, de, du:r.ida a depreciação do patrimó• B. 2. Investimentos na «lraq Pe· nio cont.a:bilizado em anos ante troteum Co., Ltd.», suas as riores. 11. 2. Seguidamente, pro ceder despesas de restauro das obras t1e Il. 5. A colecção de arte qu~ sociadas e outras compa -se-á, por forma sucinta, à análi· arte, danificadas pelas inundações tem estado, em parte, exposta e nhias petrolíferas se de cada uma das rubricas des d" Novembro de 1967. por não es em parte. em depósito. no Palácio B. 6. Viaturas com motor critas no mapa anterior: tarem cobertas, contra este risco, Pombal. em Oeiras. foi já transfe. II. 12. Regista-se, no in ventário, pelo seguro, foram inteiramente rida para o novo Mu seu no Par o valor de f 7 508 232 , substancial II. 16. A diminuição de 17 con· suportadas pela Fundação. mo:1- mente o me:::;mo valor já contabili tos resultou da deprecic,ção coll· A - Património artístico que Calouste Gulbenkian, em Lis· tabilizada em 1968. tando a t 543 c;ontos as contabili boa, cuja inauguração deverá rea· zado em 1967. II. 3. O património ar t istica zadas em 1968 . !i1..ar·Se no próximo Outono. continua a ser contabilizado por Também foram liquidadas em B. 3. Adiantamentos à «Jraq p,e.. um valor simbólico, não obstante 1968 ou tras despesas resuJtantes II. 6. As aquisiçê>es, em 1968, de troleum Co.,Ltd.», suas asso• C - Posição líquida do patri encontrar-se seguro em 395 769 con· das inundações no va lor de 6 993 novas obras de a-rte totaliza.ram ctadas e outras companhias mónio independente da tos, valor este que por forma 31- contos. A !mportância total dos cerca de l 262 contos e corrcspOil· petrolíferas guma poderia repcr. sob o ponto danos, directa ou indirectamente, dem a oito pinturas de dois artis- Fundação de vista artístico, os prejufzos ine sofridos pela Fundação em canse. tas Portugueses. Com estas novas li. 13. Comparativamente com o rentes à sua perda. quência das referidas inundações. aquisições, foi alcançado o valor valor respeitante ao ano de 1967, II. 17. Já se referiu que a po não está ainda definitivament.e globa,J de 3 034 contos, despendido regista-se um acréscimo de f 236 912 sição líquida do património inde II. 4. Ca,be aqui referir que .s apurada. desde o início da Fundação e con· nestes adiantamentos, o qual diz pendente da Fundação teve uma_ PAGINA 10 ,mm11,m111m111111111111111111111111 111111111111111111111,n,u111ffl111m,n111111111111mtu1111umtn1W11m,'"' R E, 0 8 t, e A -,m1111 ,n:m,,11111111umm1J1mmm1111111111 11111, ,,111m ,mi..umm111111111ttt111111111111111ttt n,,m11:111,111, 20.7.1961 TRIBUNAL CIVEL FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN da Comarca de Lisboa 2.' VARA progressão de 105 566 contos (1.5.). comparação com a importância II. 25. No que respeita às pro lizados por outras instituições ANONCIO devido ao movimento que é assi correspondente ao ano de 1967, se priedades, o Balanço acusa um au· {dois museus-bibliotecas, dois con nalado no parágrafo II. 19. abateu ao indicado montante, a mento no respectivo valor, o que servatórios e um centro cultural). Pela 2.• Secção da 2.' Vara Cl importância de 661 950$, registada, se deve, princip,>lmente, à valori vcl de Lisboa e nos autos de II. 18. E no Balanço da Funda no activo, como valor das acções zação do Parque Calouste Gulben II. 26. No , passivo» apenas há acção de divisão de coisa comum ção que seguidamente vai ser apre- das Companhias Subsidiárias, subs kian, por motivo das obras para a re[erir que à rubrica «Credores» que Dr. João Ubach Cha,es e nm ciado, que ressalta o valor da po critas pe.Ja Fundação, isto no pro instalações da Sede, Museu, Audi corresponde uma importância :m lber Aida Gomes dos Santos sição líquida, valor que, no pas .. pósito de não incluir no Inventá tório e outros edifícios, nas quai.s perior em 672 990$, devida ao movi Ubach Cha ves, ele advogado e ela sivo, está contabilizado por rio do Património da Fundaçào os sz despendeu, em 1968, a quantia mento em conta-corrente com vá proprietária, residentes na Rua 7 748 847 932$. valores correspondentes à posição de 116 280 contos. Outros valores rias entidades, sobretudo relacio Gomes Freire, n.• 5, 2.• andar, CS 4 Note-se, porém, que DO mapa no da Fundação naquelas Compa, do p a t ri m ó n io foram tam,. nadas com as ob-ras em curso nas querdo, em Lisboa. e Armando parágrafo II. l., para efeitos de nhias. bém valorizados devido às ,1bras propriedades da Fundação. l 'bach da Costa Chaves ~ mulher em curso (Centro de Biologia e Irene Alves Gaspar Chaves, pro Centro de Cálculo Científico). II. 27. Para melhor se analisar prietários, residentes em São Paio BALANÇO DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN EM Como já foi indicado, a Funda· a evolução crescente do saldo das concelho de Gouveia, mo\oem con ção é tam1bém proprietária de ou importâncias das Distribuições por tra Dr. José Ubach Chaves, casa 31 DE DEZEMBRO DE 1968 tros imóveis, completamente ~mo: pagar, que transita de ano para do, vice-cónsul de Portuga1 cm tizados, os quais estão sendo uti~ ano foi elaborado o seguinte mapa: Mun ique, residente em Munique ACTIVO (Al emanha Ocidental, na Mixirni l - DISPONIVEL: lienplatz, doze-B, l:', e sua mu l. Em Caixa e depósito bancários 2015119 47 1l (EM CONTOS) 2. Devedores e juros vencidos ...... 49 606 251) lher Nelly Li selolle Singer Cha 3. Adiantamentos a empreiteiros ves, doméstica, residente em Zu n que (Suiça ), na Bachtobc ls por trabalhos de construção 22 793 S74 4. Dividendos recebíveis das Com u·assc, 6, ~ Engenhei ro José Al~ panhias Subsi di á ri as 144 901 5%$ 2 232 421 1e;.i; varo Libach Chaves Rosa, cnge PAISES n11 ei ro mecânico, casado sei;tundo 11- REALIZAVEL: o regime de separação absoluta 1. Títulos de crédi10 (pr~i;o do de bens, residente na Avenida custo) . 5 874 027 lU3$ (a) Conde de Valbom, n.u 11 5, 2.• an 2. Viaturas com motor e outro dar, esquerdo, em Lisboa, cor• equipamento 1127 6fll rern éditos de 20 DIAS, a contar 3. Prapriedades ...... 463 187 820$ Portugal 774 168 286 S3-l 1 5•,J 002 27.1421 i87 :i75 da 2.• e última publicação deste 4. Colecção de arte (valor por Co munidades Arménias .. 82 8,17 41 20$ 124 055 56 751 6: 3~.J anúncio, citando os crcdore5 dcs- memória) ...... IOOS Rei no Unido e Comuni- conhccidos dos autores e réus 5. Acções das Companhias dade Britânica 83 312 41 808 125 J2C 33 971; 91150 para, no prazo de JU DlAS, poste Subsidiárias: (raque e outros países rior ao dos éditos, virem aos a) T ra n s reridas do Médio Oriente ...... 239 873 100 954 3~0 827 77 988 262 8.,9 wencio:1ados. autos, deduzir, quc da Her a nça Outros países ...... 67 ,'<1<1 ' 6 196 IC.'4 !56 42 5~l) 61 ob7 lt.ndo, os seus d.i.-ei tos, desde (valor por me------que tenham garantia r~a l !Obre o 748 16~ 5~7 ooo , 25, 160 43,1 705 77P 4SS rrédio urbano composto de su':J mória) ...... 100 1 b) Subscritas pe- ·Ca \·e, c.av,e, !"é.s-do-cJ1fio- (com Jo la Fundação ... 661 950 667 050 6 342 0,,"4 S74$ Jas) e cinco andari~. sitllado n1 II. 28. Esclarece-se mais um21 II. 29. O aumento que se nota A\lenida Mou -;inho de Albuquer 8 574426 059$ vez que as importâncias autoriza na rubrica de «Reserva para pen que, freguesia da Penha ele Fr:m das ficam cativas; e os pag<1men sões e reformas», obedece ao es· ça, cm Li sboa, inscrito na matriz PASSIVO tos só se efectuam à medida e na quema estudado na Funtlaçflo. nv re~pcctiva sob o art.0 2.325, com I-EXIG!VEL: proporção em que os objectivos qual não intervém qualquer contri a área ele 463,33 012, confrontaa. l. Credores ...... S•! vão atingindo. Assim, os núme buição por parte dos seus Servi· ta! di\·ersas ...... •...... 961 488 473 Subsidiárias ...... 1% 027$ DA COMARCA DE LISBOA - Lucro na venda de componentes do activo (veículos 496977 557725 + 60 748 motorizados, etc.) ...... ·-························ :12597~ Proc.• n.• 3 199 A - !.' Secção - Resultados obtidos na re.alização de invcst.mentos 107 i 78 4\13$ III. 3. A maior diferença diz res- , na venda de acções ( 132 563 investimentos (compra de acções). ( Em contos) contos) diminuído da ímport:'inci :1 ROLIM, LIMITADA, com sede no de 24 784 contos. corrcspandent'! Administrac;ào 44639 Hotel da UaJeeí ra, cm Sagres, da ll. 23. Como habitualmente, o 6 037 5v 676 9,0 - ses) - Graham Bonney 4 ( 6) «!..ove me Tonight-Tom tabela de classificação britânica lugar naquela cidade. Winstons 10 ( 6) ,Lamp!ight» - Bee Gees Jones pela primeira vez em quatro anos 6 (10) «What Does It Take To 5 ( 7) «My Sentimental Friend» com o seu disco, influenciado pe Win Your Love-Jr. Wal - Herman' Hermits los «blues», <1 ln the Ghettoi>. LONDRES ker a-nd ali Stars AMSTERDÃO 6 ( 2) «Two Three Four» - Mi· Oferecendo grande desafio a EJ. 7 ( 9) «The Ballad of John and ke Wade via Presley na Grã-B retanha en ( 2) dn the Ghetto• - Elvis Yoko» - Beatles ( 1) «The Ballad of John and 7 ( 4) «Get Back>- Beatles contram-se outros velhos favoritos Presley 8 ( 5) «One» - Three Dog Nig-ht Yoko» - Beatles 8 ( 8) «Little Sunshine» - Agic como os «Rolling Stones» e o «bea 2 ( 1) «Something in the Air> 9 ( 4) «Theme From Romeo and 2 ( 2) ,Je T'Aime.. Moi Non Sunshine tle» John Lennon. Thunderclap Newman Juliet» - Henry Mancmi Plus - Ja-ne Birkifll an<.l 9 ( 9) «Tomorrow. Tomorrow• O pulo sensacional dos «Rolling ( 9) «Hello Susie» - Amen and Orchestra Serge Gainsbourg - Bee Gees Stones» de 22 .º para quarto lugar, Corner 10 ( 6) «Bad Moon Rising» - 3 ( 4) ,A Salty DO!!• - Procol 10 (-) «Special Delivery» - 19[0 com o seu agressivo «Honky Tonk 4 ( 2) «Honky T<>nk Woman» - Creedence CJcarwater Re Harum Fruitgum Company Woman•, ajudou provàvelmente Rolling S tones viva! 4 ( 6) «I Want To Live-Aphro em muito o seu gigantesco concer 5 ( 4) «Way of Life, - Family dite's Child ESTOCOLMO to ao ar livre, que se realizou no Dogg 5 ( 3) •Tomorrow, Tomorrow• principio deste mês em Hyde Park, 6 ( 3) «The Bs!lad of John and BONA - Bee Gees ( 1) «In the Ghetto» - Elvis em Londres. Yoko» - Beatles 6 02) , Tn •he Ghetto, - Elvis Presley O estranho disco de John Len Presley 2 C 2) «Pack them Together» 7 ( 6) «Breakaway» - B. Boys 1 ( 1) «Dizzy» - Tommy Roe non ..:Give Peace a Chance», feito 7 ( 5) «B ig Bamboo» - Merry u,rs Ekborg 8 ( 5) «Li ving in the Past - Je. 2 ( 3) «Das Maedch en Carina com sua mulher jaiponesa, Yoko men 3 ( 3) thro Tull (The Girl Carina) - Roy ,The Ballad of John and Ono, amigos e visitas num quarto 8 (13) «Where Will I Be» - Gol 9 (30) «Give Peace a Chance» - Black Yoko• - Beatles de um hotel canadiano, consite na Plastic Ono Ban - Beatles 9 ( 7) , Oh Happy Day-Edwin win Hawkins Singers que dizemos / Dêem à Paz uma T. and the Mg's 4 ( 4) «Er Steht Iro Tor (He Hawkins Singers 5 ( 7) «Hair» - Cowsills possibilidade», emitido sob o oo Stands ln The Goal) - 10 (li) .«Bad Moon Rising» - 6 ( 5) «Agda the Hen,. - Come me do grupo, com a banda de Wencke Myhre Creedence Clearwater Re~ lius Vreeswijk pl~stic_o Ono, entra na tabela de NOVA IORQUE 5 (10) , The Ba il ;-d ut J ohn and vival (-) «Running Bear» - Sonny Londres em nono lugar, após um Yoko« - Beatles James &alto do 30.• ( 1) ln the Year 2525 » - Za 6 ( 7) ,Das Hat Die Welt Noch ( 6) «People Should Live For John e Yoko figuram, também, ger and Evans Nicht Gesehn (Never Has HONG KONG One An0ther-Trio Wi th • «Balada de John e Yoko», que l ( 2) , Spinning Wheel» - Blo The World Seen This) - Bumba ee ,encontra em sexto lugar ra Grã· ond, Sweat and Tcars Ricky Shayne ( 3) •Follow me Follow-U 9 ( 8) «Limon Limonero-Hen• •Bretanha, sétimo em Nova Iorque, 3 ( 3) «Good Morning S tar shi 7 ( 5) ,Love Is Love» - Barry ving Set ry Stephen ,nmeiro em Amsterdão, terceiro ne» - Olivcr Ryan 2 ( 1) «Big Ship• - C. R ichard 10 (10) «Music Man• - Hep Stars
ltllllfllfllflllllllllllllfl!llllll!ll!lllllfl!ll!ll!ll!ll!llllll!ll!ll!llllllllllllllll!lllllllllllll!!lll!llflllllill!llllllllll!ll!l!lll!lil!lllll!ll!ll!llllllllll!llllllllllll 'll l!lllllllllllllllll!llllllllllll!llll!lllllllllllllllllllllllllllllllllilllll!!llll,111!1•1'1111111!11111111!11!11111!111111111111!11111111!1111!11111111!11111111111111111!11!111111!11!
cànica do choque e da rotação, ou a eliminação da parede celular, 0 se ainda são necessários p.rocessos «succulus», as bactérias que são de ordem enzimática. A favor do mantidas íntegras apenas pela do argumento mecânico falam a ex- licada membrana exterior da c6- traordinária resistência do tecido lula, tomam uma forma esférica. S BACTERIÓFAGOS em torno da perturação e as es- ~ por isso que estes corpos, em truturas dos estiletes da cabeça si, sem estrutlrra, se ohamam tam. dos parasitas. Também não foi bém esferoblastos. Como parece esclarecido ainda como é fechada ser muito provável que o «Bedllo (BACTÉRIAS QUE DEVORAM OUTRAS BACTÉRIAS) a perfuração após a- entrada do vi brio», ao prender.se no hospedei- parasita. Sabe·se apenas que o pa- ro, segregue enzimas para dissol- rasita atravessa o pequeno oriff. ver a parede da célula, seria con· cio, precisando de encolher-se para cebível que através da agressão PODERÃO SER UTILIZADOS poder passar. A energia requerida mecânica tivessem lugar transfor· para a sua introdução através do mações harmonais no hospedeiro. orifício na célula hospedeira pa- Este argumento é sustentado pelo roce provir do movimento do fia· facto de se ter verificado que os PARA COMBATER AS INFECÇÕES CONTAGIOSAS? gelo. hospedeiros mais iovenc; e de me. Al guns parasitas conseguem in- tabolismo mais activo, formam Amda que as bactérias estejam ra:m grande importância, induzi a11111enta ele l1<..> sp1;:<.. h.:1ros ele outras troduzir-se nas células de aloja- mais depresst'I os esferoblastos. ll perder cada vez mais a sua im ram Heinz Stolp a estudar deti· espécies, mas dos seus semelhan mento três minutos e meio após Após o is o.Jamento das primeira, portância como clássicos abjectos damente estes preparados obser· ces. Ataca quase exc1 us1vamente o choque. Depois de cerca de 20 células do «Bdellovibrio», pode ser de pesquisa sendo substituídas de vando-os ao rriicroscópio. Uma de uactérias gram-negat1vas, entre elas minutos, quase todos os parasitas comprovada a existência do para dia para dia pelas culturas das cé ci~ão inusitada, uma vez que os o agente patogénico do tifo, as desaparecem. À sua entrada na sita na natureza, principalmente lulas do tecido, o mundo bacte minúsculos bacteriófagos não po salmonelas, e bcaténas intesunais célula. não é perfurada a mem- no solo e nas águas de- todo o riológico ainda não foi totalmente dem ser reconhecidos desta for inócuas como a «Eschcnchia coli». brana em tomo do citoplasma. Mundo. Tal como na Europa. tam, perscrutado, Assim é que, há aJ. ma. Mas com a ajuda do micros· Certas células do «BdcJJov1brio• Este suspende-se na membrana e hém se encontra pronagado pelas guns anos, foi descoberta uma cópio, Heinz Stolp descobriu a atacam apenas deterrrunadas raças recolhe-se. desviando-se do para· Américas do Norte, Central e do bactéria inteiramente desconheci causa das irregularidades na dis· de bactérias ou determinadas es sita. Desta forma evita.se o derra. <::;11 1, inclusive na Au!-itrália. no Ja. da que, em forma de canibalismo, solução celular. células em forma pécies de um grupo. Outras célu· mamento do citoplasma. Enquan· não, 110 Ceifão. na tridia e na Afri. vive exclusivamente das suas se de bastonete. de um milésimo de las destroem quase todas as bac· to se aloja entre a membrana e C"a do Sul E em Israel já foi iso- melhantes. A bactéria de rapina milfmetro de comprimento e no rérias de um grupo. o citorlasma, o parasita vai pro- lado. Um grama de terra co-n tP-m baptizada «Bd ellovibrio bacterio máximo. uns três mil avos de mi· Fenómenos inti!ressantes ocor bem que o seu tamanho fossr pina disparam. em consequência as células se rompem em conse- ryossui um uanel de de,;;taque na de 1968 Ao entre2ar·se o taure1 menor do que o das outras bacttl da vibração do flagelo, que lhes qttência do aumento da pressão decomnoS'lcãn d::.s salmonelas em no valor de 20 f)()() rnarcos. no dia rias Como ele ise assemelha ao~ serve de agente de locomoção, a osrnótica, libertando uma nova ge- ~was contaminadas. n 11 de De1emhro oass.ado - dia bastoneteseo dnminad.os vihriõe~ uma velocidade relativa de 100 racão de parasitas que, em novo Como o para~ita da rapina tam• d do 125." aniver.c.ário do nasdmen· aos quais pertenc(" também, por corpos por segundo, chocando-se ciclo, ataca outras bactérias. O hém ataca, no~ tubos de ensaio, to de RnhPrt k'" ,..,...Ji - Hein1 C:.tnln c.inal. o ~gente patoa~nico da CÓ· com toda a força, de cabeça, com tempo df'"Corrido para cada ciclo as bactérias re.soonsáveis por di· a discorreu detalh~dílmente, em Ber lera. e. como ele se alimenta tam· as células hospedeiras. A seguir, de P.:eracão. com os esoirilos ser· versas doencas dn homem. peusa· t< Ii m. ~ohre a ~nl) hactéri3 caniha· bém de bactéria!=.. este 1!1k""r.r<:::i elas agarram·se à sua presa como vindo de bactérias hospedeiras, é ·Se em utilizar o «'RedlTovibrío• no AI lesca. nismo receheu o nomf" df" « Bdello 'ianguessugas ( sanguessuga em gre · de duas horas e meia. Em cada ,.ombate às infeccões contaclosas. 01 -1\.liás, ao defrontar-se com o seu vihrio bacteriovorus». go: Bde!la). A seguir os parasitas bactéria desenvolvem·sl" uns 30 r.ontudo, ainda n~o se sabe ao parasita de nmina, Heinz Stolp Provàvelmente o «Bdellavibrio,. desenvolvem uma rápida rotação novos oarasitas de cada vez. rerto se tais exoeriências promt? pc r< não queria anaJisar as bactérias ~ó foi dPscoherto no ano de t%? em otrno do seu eixo longitudi Ainda são quase inteiramente te murn bom rec.ultado. uma Vt"Z mas oc. hacterióf:-t e:os Os hacterió porque não se reproduz nos con nal. Filmagens em câmara lenta desconhecidos os processos biol6· tJue. nos tuhos de ensaio iusta· 0 1 faí!os 5ão vfn1s oue atacam e des· vencionais meios nutritivos sinté demonstraram que os parasitas e-icos resnonsáveis pela dissolucão mente as conPAGINA 12 ,1111 1111111111111111111111m111111111111111111111111111111111111111111111:u1111111111111111111111111m11111111111111111111111111 Rf f O8 L / CA ,1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111m11111111H 20-7-1969 2 NOTICIAS DO BRASIL FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN MARIA DE LOURDES TEIXEIRA (Continuado da 11.• pâgii,a) .. (EM CONTOS) na Academia Paulista de Letras
PAJSES 1964 1960 196/ 1%8 rotai S. PAULO (Julho). - A entrada vel poetisa romantizada pela le· na Academia Paulista de Letras, genda da Inconfidência. Outra pre ' ~( da romancista Maria de Lourdes destinada artista ,pioneira da no ---- Teixeira, abriu as portas da Aca· velística nacional, paulista hoje de Portugal ...... 1>49 ·l65 l5"i ,84 21~ 473 mm 186 ~.!4 o t4L 687 demia, até agora fechadas às mu mais de quatrocentos anos, foi Te,. Comunidades Arménias· m ·,60 39 i.SO ,4 238 4U 12f 41 l08 l60 812 lheres de Letras. Menotti de! Pie resa Margarida da Silva Horta, Retoo Unido e Comunidade Britânica 191 ,•2 41 583 l3 ó57 41 365 H 808 359 955 chia escreveu sobre o assunto, um criadora dessa estranha história Iraque e outros países do Médio 352 141' 481)39 541)44 68 1;9 100 954 543 316 magnífico artigo no «Diário de S. «Diafanes», o primeiro romance do Oriente ...... Paulo», sob o título «A mulher na Brasil. Quem melhor do que essa Outros países •···································· 150 ~45 lU ~89 09 939 4395'1 J6196 321 328 Academia». mulher seria glorioso patronõ de ------São, desse artigo, as seguintes uma cadeira da nossa Academia? 1 539 452 402 375 413 ,51 450 %0 50'1 000 11is rn passagens: E que di zer de Francisca Júlia, a « Ofeminismo do nosso Silogeu mais autêntica represenante do estava no seu destino. Entre os nosso parnasianismo? Felizmente, IV. 4. No mapa seguinte pode, tribuição de 1968, por patses, pois I respondentes aos fins prosseguidos quarena patronos das cadeiras ful assinalamos sua glória no pedaço rá verificar·se não apenas a dis· que também insere os totais cor· pela Fundação. gurava o nome de Barbara Helio de chão em que dorme sua muda dora. Uma mineira, para atestar eternidade com a impressionante (EM ESCUDOS nosso antibairrismo, e uma notá- estátua, «A Musa Lmpassfvel», seu poema, hierático lirismo plasmado FINS em bronze pelo génio de Bheche ret. PAISES ·rotai TRIBU NAL Cf VEL Aliás, foi mulher e não homem Carltativos Artísticos Educativos Científicos quem trouxe para esta parte da América o Prémi oNobel de poe da Coma rca de Lisboa sia: Gabriela Mistral. O misoge· Portugal 90023 426 60 !>66 560 85 238 460 51 OU49U l86 833 .<88 nismo da Academia Brasileira per ...... 1.' JUIZO Comunidades Arménias ...... 615 56~ - 36 279 476 4312 soo 41 2m 53, deu a oportunidade de integrar na Reino Unido e Comunidade Britânica 5 5"6 469 31471 i26 4 385 356 353 497 11808048 ANtlNCIO sua confraria a maior poetisa do Iraque e outros países do Médio Brasil, Cecília Meireles, uma das Oriente 41978081 6688175 40 601333 ll lll!ó 875 100 954 464 Pela 2.• secção correm éditos de vozes líricas mais puras da con Outros países 3 641 439 ; 569 822 26 5rr, os3 24TI708 36196022 vin te dias, a contar da segunda temporaneidade. ······································ publicação deste, citando os cre Como se vê, só nos cabe felicitar 141 854 978 102m io; 193 011 678 69 R35 502 506 999 461 clores desconhecidos que gozem os «imortais» paulistas que, reto de garantia real sobre os bens pe mando sua tradição ,trouxeram, Percenta.gem em relação ao total ...... 28,0 20,2 38.0 13,8 100,0 nhorados na execução swnária para seu convívio, uma novelista. que a SOCIEDADE COMERCIAL Pena que já não tivessem consa ); INDUSTRIAL DE AUTOMO grado essa g.loriosa romancista ve· IV. 5. De harmonia com o mes Considerando que, com toda a Deliberam os da Comissão Revi· VE!S FRANCISCO B A T l S T A terana, sr.• Leandro Dupré, mes· mo mapa, verifica-se, segundo as clareza, se verificou terem sido sara de Contas: RUSSO & IRMAO, move a A. DE tra que, pela emotiva sensibilida percentagens calculadas, que se fielmente observadas as disposi de da sua ficção, obteve êxito SOUSA E SILVA & IRMAO,com manteve, em relação ao ano ante,. ções estatutárias da Fundação; 1.0 - Registar o seu grato respel· idêntico a esse que tanto popula· ••de em Paços de Brandão, para, rior, a ordem de prioridades es·ta· Considerando que se regista nes to pela memória do bene- no prazo de dez dias, findo o dos rizou Mauro Vasconcellos. belecida, porquanto continuam a te ano o centenário do nasdmen· mérito Ca!ouste Gulbenkian; Mitos, reclam<1rem pelo produto. Estas pcnderações surg~m no 0 figurar em primeiro -lugar os bene-. to do benemérito Calouste Gulben 2. - Louvar o Conselho de Admi de tais bens o pagamento dos res· instante em que outra mulher, fícios concedidos a fins educati· kian e que na altura em que este nistração, pela acção desen· pectivos créditos. Fulvia Can,alho Lopes, nos dá, vos. Seguem-se-lhes os benefícios documento será publicado, mais volvida na gerência de 1968, com seu . Saturno», um dos roais destinados aos fins caritativas, ar· um ano passa sobre a sua morte; Proc. n.0 4110-A reveladora de inexcedível profundos documentos líricos da tísticos e científiC'Os. Considerando a p e r severante competência, zelo e fideli· Lisboa, 9 de Julho de 1969. moderna poesia brasileira. O valor Mostra-se relevante a participa· orientação administrativa, no sen dade ao pensamento do dos seus poemas leva Cassiano Ri· ção da Fundação no auxílio às vi tido de a coordenar, de forma mo· Fundador; O Juiz de Direito, cardo a exclamar com irreprimi· timas das inundações, na zona de delar, com o pensamento do Fun 3.• - Manifestar ao pessoal da do entusiasmo: «Fulvia, com sua Lisboa, em Novembro de 1967. dador; Adrião Angelino Alves Branco poesia, torna o mundo mais belo Fundação o seu apreço pe Efectivamente, pela especificada Considerando que a. permn11ên· la sua dedicada actuação; do que Deus o fez». Toda beleza relação das distribuições, é possí· eia de tão fecunda e sólida orien 0 O Escrivão de Direito, autêntica é, de facto, um acrésci· 4. - Homologar os resultados da vel .determinar as generosas ver· tação também resulta da dedica gerência de 1968, da Funda Rogério Ant6nio Clemente mo à obra do Criador». - (E.). bas votadas para o efeito, em 1968 . da cooperação de todos os que tra· balham na Fundação: ção Calouste Gulbenkian. m11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 11 1111111111111111111111111111 , IV. 6. Com a referência fin al à A COMISSÃO REVISORA aplicação dada às receitas contabi lizadas no ano de 1%8, a Comissão DE CONTAS Revisora de Contas declara, nos TRIBUN Ai ln COMARCA termos do n.0 2.º do artigo 25 .., Vogais efeclivos: A MULHER FATAL 35 dos Estatutos, a conformidade e de Lisboa (a) Dr. Aureliano dos Anjos Fe- exactidão das verbas constantes do lismino - Director-Geral da mapa incluído no parágrafo IV. 4. 2.• VARA C!VEL Contabilidade Pública (Rela E deu duas voltas à chave dentro da fechadura. A porta abriu.se. tor) Um homem entrou. A velha tornou a cerrar imediatamente u porta. V - CONCLUSõES A l'il tl N C IO O recém-chegado parecia contar de quarenta a quarenta e cinco (a) Dr. Armando Jorge Santos Por este Tribunal, na execução anos. Era de estatura elevada, robusto e cheio de saúde. A primeira V. 1. A análise da gerência de Carvalho da Fonseca - Direc que a Dr.a Josélia P Lnto move vista Inspirava simpatia. Tinha o semblante risonho e atraente. O seu 1968 que a Comissão Revisora de tor-Geral da Assistência. olltar límpido denunciava um carácter franco e leal. contra h.ntero Ser:-ão de Moura, Contas levou a efeito e de que es Vogais designados: Usava o trajo meio burguês meio camponês dos ricos proprletátios te sucinto documento é consequên casado, industrial, residente na Rua Manuel Muri.as , n.0 t. 2.• daqueles sítios: um grande casacão amarelado, e botas de canos altos, cia, foi facilitada pelas claras in· Pela Academia das Cindas de que lhe subiam wn pouco acima dos joelhos. formações obtidas e precisão do:; Dt.º, em Lisboa e outros correm Lisboa: Logo ao entrar tirou o chapéu de largas abas, e cumprimentou a documentos e outros elementos de éditos de vinte dias, contados da vellia Manete com a mais evidente expressão de deferência. contabilidade que lhe foram pa· segunda e última publicação des (a) Prof. Doutor D. Antón io Pe - Esperava.te - lhe disse a bruxa estendendo-lhe a mão. tentes. te anúncio. citando os credores reira Forjaz - Secretário-Geral - DUJgencio ser tanto quanto possível exacto - respondeu o recém· desconhecidos daquele executado da Academia -chegado. V. 2. A gerência de 1968, sobre com garantia real sobre os bens - ~ verdade; nunca te fazes esperar. tudo os seus resultados, ratificam, penhorados para, no prazo de dez Pela Academia Nacional de Be - A exactfdão é um dos meus deveres para com aquela, que tanta mais urna vez, a competentíssima dias posterior aos dos éditos. vi las Artes: orientação administrativa, prosse protccção me tem dado. rem à execução d~duzir os seus (a) Mestre Armando Figueiredo - Tu cwnpres todos os teus deveres digna.mente, meu bom Tho guida desde o início da Fundação. direitos. maz. Essa orientação reflecte.se na con· de Lucena - Secretário da - Procuro justificar a confiança que em mim tem depositado. tínua valorização do património e Lisboa. 10 de Julho de 1969. Academia - Já há muito tempo que me provaste que a mereces. Quando me na fiel execução dos fins ditados Pelo Grémio Nacional dos Ban dirigi a ti, já eu tinha o meu juízo formado a teu respeito; e tinha quase pelo Fundador. O Juiz Corregedor, cos e Casas Bancárias: a certeza de que não me enganava. Não só tens sabido desempenhar a V. 3. Conclui, assim, a Comissã:> José Maria Vaz missão, de que te incumbi, mas até mesmo tens excedido as minhas Revisora de Contas o seu relato e, (a) Dr. António Júlio de Castro esperanças .. . nos termos do artigo 26.º dos Es O Escrivão de DireitO. Fernandes - Presidente da Di - Veja o que faz, Manete; olhe que me faz vaidoso - replicou To· tatutos que fazem parte integran António de Sousa Felgueira recção do Grémio. más sorrindo. te do Decreto-Lei n.• 40 690, de IB - Não tenho esse receio - replicou ela sorrindo também. A tua de Julho de 1956, tem a honra de alma é de boa têmpera e forte como os teus braços. Na tua bem orga emitir o seguinte nizada cabeça não há lugar para esses fomos ... Vem sentar-te junto É G IRA... É do fogo. - Frio não tenho - respondeu Tomás lançando o chapéu para sobre PARECER a mesa.., Vim ràpidamente, e os caminhos de mais a mais estão cober• ~ tos de neve, e por Isso há uma certa dificuldade em avançar por eles. Considerando que a contabilida· Além disto, a temperatura está hoje muito menos áspera. Daqui a do.is de da Fundação obedeceu f' scru A B!ClLLE'JA ou tirês dias começa de certo a neve a derreter-se. pulosamente às regras e métodos COM ~10TOR - Tanto melhor. As provisões de lenha começam a escassear, e as de clareza e precisão que permiti· MAIS AO G O S TO pobres mulheres de Marangue e das Caba.nas poderão então ir à fio. ram seguir a evolução do seu pa· DO POBLICO rest a apanhar os ramos secos, que lançou por terra a tempeestade de trimóni o e da sua administração, PORTUGU Ê S Com todas as características legais ontem. no ano de 1968; Ao passo que a velha Manete se aconchegava friorenta ao velhíssimo Considerando o valimento dos 3 VELOCIDADES estofo, que cobria a poltrona, Tomás sentou.se numa cadeira, e apre· elementos fornecidos pelos «Char COM E SEM AMORTECEDORES sentou somente as botas ao fogo. tered Accountants», que abrangem PREÇOS DESDE ESC.: 4800$00 toda a administração da Fundação 1 e que muito facilitou o trabalho l\10TALI - . :.· d~o s!~~~ f ~tar~=~· 1iia':..r:i~1.4 n~~~Pii :ªt~ da Comissão Revisora de Contas; ··-···················-············...... ~ 20-7-1969 1111111111111111111111111111~1111,111111111111 11 11111111111111111111111111111111111111 111 11111111 11 111 111111111111 1111 111 11111 11111 R Ep oB L l e A 1111111111 111111111 11 1111111111111111111111111111111111111111111111 1111111111111111 1111111111111111111111111111111111111!11111111 _PAGINA t ~ DESPORTO Mestre Hitchcock domina a te co turistas em plena e rude ilha da Sardenl1a, tentando contactar la do Mundial. .. com a tão falada e sempre peri~ VOLTA A FRANÇA Os treinos de ontem gosa organização da Mafia. O escalafriante romance de Ro Espectárulo emotivo, pleno da berto Bloch serviu às mil maravi sugestão e interesse, capaz do na Granja do Marquês lhas para o grande Alfred Hitch causar calafdos nesta éPoCa onde cock poder novamente ter oca· o calor niais se faz sentir, tc Ü! A pista da Granja do Marqués sião de bt'llhar no campo cinema.. Protagonistas, têm qualidade téc JOAQUIM AGOSTINHO ,10Jtou ontem a animar.. se com tográfico do csuspense• e do im.. nica. invulgar nivel e têm,. têm uma nova organ·ização do Sintren previsto. Do complicado conflito sobretudo_. uma lin~agem ·· · ie-, se - as 3 Horas da Granja do que se desencadeia das páginas matográfica :io i:-osto dos que pre, Marquês - cujo programa era do famoso livro, pôde o consagra.... ferem sensações fortes como meio corre esta tarde complelado com uma corrida eles ... do encenador cfabricar» um.a bis-. de distracção... ti.nada a iniciados e outra a prin. 1órfa de cl10que, obcecante de ill· cipiantes. teresse, prova dura para os ner... Vale a pena, portanto, perd« Desta vez foi escolhido um no vos mais afoitas a este R"énero de umas horas na sala do Vox. vo _pe-rcurso, dentro das muitas espectácuJos. o contra-relógio variantes que aquela pista pcrmi.. A palpitante aventura de .: Psi •rmmttlllllllllllllllUIIIIIIIJIIIIIIIIIIUlllllilllllllUIIIIJD te, ideia de certo modo interessan. co•, que o fresco e confortá,,e] Ci... te, visto que o melhor equ.i.líbrio nema Mundial repõe oom assina. para as máquinas coloca uma lado êxito, é um achado de ima... Médieos aspirantes última tirada do «T our» maior parte do percurso mais per. i:inação e urna prova decisjva do to para o público assistir ao de 0 talento de Hitchcock , como um MONTARGJO, 20 - DisJ)ULOU· l~a), com o mesmo tempo; 4. , senrolar das competições. -se ontem, a penúlrjma etapa da Lucien Ahoar (França), a 47 s.; dos ma.fores realizadores da nos· Nos treinos e competições priedade de rendimento. Continua. - Nio quis perder o meu tempo em longas conversas com o tabe lião. Fui eu próprio a Salemo, e lancei uma vista de olhos para o e... telo, que é realmente uma residência principesca, e em seguida visitei os ediftclos da exploração das duas herdades, e interroguei os ren, JOAQUIM AGOSTINHO delros ... «VI que, à excepção de alguma,; pequenas reparações, que há a fazer no Interesse da exploração e para comodidade dos rendeiros, a.s edifi cações nada deixam a desejar. O rendeko do casal da Terra Branca confirmo~ o QUe eu já sabia: que as terras são excelentes e muito E A SUA DIMENSÃO COMO CICLISTA ·produtivas, que fàcilmente podem se,- melhoradas, e finalmente qut são multo próprias a recompensar o trabalho dos que as cultivam. «O rendeiro, pai de quatro filhos, que trabalham com ele e debaixo da sua direcção, pareceu-me Inteligente e cheio de activldade. O seu A partir de amanhã, Cesário Rebelo, nosso prezado colaborador e crítico da es maior desejo é proporcionar uma abastança modesta à sua família, t pecialidade, analisará Joaquim Agostinho e a sua dimensão como ciclista, com base na por consequência trabalha com amor. J! wn excelente cultivador. 1 honrosa presença e notável actuaçio que teve na Volta à França em Bicicleta.
PÃGINA 14 11n1t11tttlltt1tfflllllllllllllllllltlllffllllftlAIM11u1••1A11n11niu111""11•11n11111•• 1 r,01 LI e A - .. --,-w1n,111u111ttt111111111111t111111111111u 111 20.7•1969 - GULBENKIAN 11, REUNIÃO Do cENTRo FU NDA ÇA· 0 DE ESTUDOS DE GEOLOGIA - UM RELATÕRIO EXEMPLAR EM SANTIAGO DE COMPOSTELA (Conti11uado da 1.• pag.J no Uniclo e Comunidade Britâni• dicaçôcs, todo este conjunto dt! ca 359 955 contos~· ao Iraque e ou c!!:meHtos de sentido exa.cto, de cílimas, cumprido por forma. mo tros países do /.tédio Oriente que fazem parte os notáveis «Re BRAGA E BARCELOS delar a vo11tade do fundador na é43 356 contos,· e a outros -países latórios do Pres idem /e•, os resu O Centro de Estudos de Geologia : 3'a 328 contos: O total das dis mos anuais com ínt!LCaçiies acer- nito aí localizadas. As 12 horas, distribuição dos recursos dispo· da Faculdade de Ciências de Li s uh,eis, .•em n.uuca omitir o futu tr ibuições eteciuadas pela Funda . co de dotações e ~ubsldios con sessão de encerramento no .salão boa (Fundação do lnslituto de nobre da Câmara Municipal de ro da Fundaçã.o através do aa ção em 1968 (501 ()(}J contos) teve cedidos, pennite conceder D tal Al ta Cultura) promove a III ·Reu Barcelos. Às 14. almoço resional, me11to progressivo e.to seu patri quanto ao seu d esti110, os seguin docuwento o testerownho de va nião sobre Geologia no NW da oferecido pela C. M. de Baralos. tt:l)nio». tes objectivos: fins caritativas, lot da extraordinária obra da Península Ibérica, de 1 a 7 de Se As 17 horas, regresso a Santiago Ao aludir à posiçao liquida, a 141854 978$; artísticos, 102 297 303$ hmdaçiio Gulbenkian. tembro de 1969 para estudo das de Compostela. comissão revisort1 il1tüca que. em educativos 193 011678$; e cierrti0 Preside ao Conse:i10 d~ 4. dmi rochas graníticas em Santiago de 1967 fci re.~istadu o valor de 7icos, 69 835 502$ ~·esse ª"" de nistração, o sr. dr. .Tosé de Aze· 1%S couberam a Po,.tugal, 286 834 Compostela, Braga e Ba rcelos, de NOTAS INFORMATIVAS 7 641619 contos e "'" 1968 o de rcdo Perdigão, e elos próorios part icipantes. riflr ao que constitr,ia a pm,ição µelo conselho de adminisrraçâo sà0 inaugural no salão de Ac1os 3) O custo da excursão do .Jia do l1qui1a património em 1956-57. 110 que respeita à valorização do do Conselho Superior el e 111ves1 i 2. incluindo o almoço, foi calcub Orr quele total gemi das d1stri património da Ft1 ndaç(io e à cri }'ESTAS DE S. PEDRO gações Científicas, em Santiago de do em cerca de 200 pesetos. 'lráções couberam a Porwgal teriosa tlistrihuição dos rendi Compostela. Apresentação de tra As excursões de 3 a 7, incluindo J 642 687 cuntos; às comumdades mentos». No fim de 1968 o patri· balhos. Às 16 horas, simpósio ~o t ransporte, alojamento e comid:t, arménias 360 812 contos; ao Rei- m:frlio ( excluídos os valores daç DOSUL bre geocronologia e correlação das calcula.se que importem em 6(K) colecções de arte e dos capitais rochas graníticas do NW peninsu pesetas por dia. A importância 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 investidos em companlllas petro lar. 2 de Setembro, excurs5o geo respectiva deve ser cntregu'! aos líferas) atingiu 9 :4-7 733 contos. Conc urso Pecuário lógica pela .. Terra de Yallas». Ob· organizadores antes do início das ou seja mais 471 346 contos do servação dos granitos ante-hercíni excursões. (;fie mi ano anterior e mais Prosseguem as fes tas de S. Pe cos de dentro e de fora da fossa 4) As excursões, ida a Braga e A COVILHÃ 6 782 022 contos t.1bsídlos e aclh1idades direc Santiago, às 9 horas. Percurso: pantes que comuniquem aos orga COVILHÃ - Os comboios c!a Santa Marta de Portuzelo e Can tcs). Santiago-Monda riz- Balneário. nizadores os seus endereços exac Bt,r:.: Baixa continuam a !1z~; •. cionei ros de Águeda. O se,zt frio revelaáor dos ex 4 de Setembro. às 9 horas. ses tos durante os meses de Julho e percurso Covilhã~Lisboa-Co\'i.lhâ, Amanhã efectua-se o Concurso Agosto, a fim de lhes ser comu· cm 8, 10 e mais horas. p1 essivos números apresentados, são científica no salão do Crao a segurança do juizo de andlse Pecuário, no mercado da Pon te e Hotel dei Baln eário. Ap resentação nicada qualquer alteração do pro· As máquinas não descansam o que eles revelam, o rigor das in· haverá exibições folclóricas. de trabalhos sobre Geologia Geral ~rama e enviadas as próximas c;r s;t.úidente para se refazerem. Daí e Paleontologia do NW peninsular. culares. os programas pormenori cs atrasos, com todos os se:.lS zados das excursões. etc. fllilllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll11\1 IIIIIIIIIIUlllllllllll\llllllllllllllllllll:l1i llllllllllllllllllllllll: 1! Às 15 horas, saída para Portug;il, inconvenientes. em direcção da fronteira de Tui• 7) Oportunamente cnviar.se-ão As pontes, até Abrantes, todas -Valença do Mi nho, e, seguídamen• os prog-ramas permenorizados Prof. Dr. Carlos Teixeira, Centro ,ão obrigados a cuidados espe. de Estudos de Geologia da Facul Para assina.l aL~ a próxima inau· referência ao pscudóninw e títu· Minbo-.S. Bento da Porta Aberl:J ciais. Muitos passageiros preferem -Fer reira-Paredes de Coura.Cunha- dade de Cinêcias de Lisboa, Lis faz...•r ta.is percursos a pé e espe iUração do Teatro J\.lavia Matos, lo acloptados e no interior a ela· boa-Portugal. a respectiva e.mpresa concessio ra ind!cação do verdadeiro nome -Romarigães- Ponte de Lima- Br:qp. rar depois que o comboio pas3e 5 de Se1cmbro, cxcursJo à serra as pontes. Foi o que aconteceu há nária, «Tablado, Promoção de e do eodereçc do respectivo con 11 111111111111111111111111111111111 111111111111 111111111111111111111, Artes Cénicas», inst!tu o Prémio corrente. do Gerez. Vi si ta às pedreiras de dias! O comboio demorou nada granito do Horto (Póvoa de La· Maria Matos (20 mil escudos) pa A s peças concorrentes devei :.:io mais nada menos do que me.ia nhoso) e ao monólito granflico do hora para atravessar duas p·ontes, ra um concurso de originais por· ser cntreiues até às 17 horas do tuguescs de tcalro. castelo de Lanhoso; observação do FERNÃO BOTO com tr inta melros cada. À sua di.! 30 de- Outubro no Teatro Ma granito róseo do Gercz, de filões Serão admitidas a concurso pe passagem todo aquele emaranha ... ria Matos, A,·e~ida Frei Mi1tu e! de rochas básicas, etc. Safd,, de ças inéditas de representação e do de felTOs ranjliam, parecendo Contreiras, lote 879, em Li sboa, Braga, às Z.30 horas. Percurso; publicação, sem qualquer limita dar de s-i e precipitando combo!o otr remetidas ao mesmo endere Bra2a·Pôvoa de Lan.hoso-Ccrdeiri MACHADO e passageiros nos peiJrcgulhos e ção quanlo a aénc.ro ou C:\.-pressão ço. sol> reiristo, rlesJ.e que a data nhas ( Vieira do Minho)-ponte do n~s águas do Tejo. teatral a utilizar. do correio não seja posterior ao Rio Caldo·Gerez-Lconte-Alberiaf!a A linha da Beira Baixa corre o Além das peças orieinais são pra.zo indicado c-om:J limite. ·Porteta do Homem. Regresso a risco de p·rovocar um pandemó• igu::ilmente admitidas a concurso O júri qu:o: se enoarre1rarú ele Braga. nio. E enquanto isto, a C. P. pre adaptações de obras literárias .apreciar a s peças cncorrentes pa· 6 de Setembro. às 9 horas, se - para-se para novos e substancia.is portuguesas, devidamente autori ra atribuiçâ.J do Prémir. Maria são cientifica na sala da Biblio aumentos. zadas pelos seus autores ou legí· :\fatos e de outras distinções que teca Públi.ca de Braga. Às 16 ho Da Covilhã a Castelo Branco são hmos representantes. !'laJ.-; pot bem. conceder, terá ,11 se ras, inauguração ela Exposição de cerca de 2,5 boras de viaa:em aci A peça premiada e as restantes guill!e cons1i1uição: Cartografia e de Geolo~ia das ro dentJda. Há rectas enonnes, mas que o júri entenda dever distin - Dr Lui.!: Francisco Rt·bcllo. chas graníticas do NW peninsular, a ma1'Cha é inferior a 40 quilóme... guir com menções honrosas, des c!ramatur,:o e reprf:sen ~a ntc da na sala medieval da Bi bli oteca Pú tros. Dizem que vão substituir- a,; tinam-se a preencher cspectáculos Sccicd;;:dc dt! Escrilores e Com· blica de Braga. Às t7 horas, t x vigas turu~·õea. extracções, correcçóe5 de den1es dentad\lra.t Os concorrentes -: leverãr, t.:'ntre O Cen tro Escolar Republit:ano PtH:<.U" IJI, l'ULIU !NICA - CUN:>ULI A:, IJA:>, 1\ S /J. • HV KA:, fundada em un.c ~ar seis cópias t.l acl ilograf:idas de Fernão Boto Machado é ainda rELEfONt, S 5341~·, - 431 89 C.tda peça apresent.ida a conc:ur. 1\U:, "AliAIJU!> IJAS > H 1\!> 1~ ti k!-lemunho desse exccpc!Onal "62777 - 180027 ~o. co~ a indicação do tftu:.o da homem, que entregou ao seu p:-iís obra e do pseuõón,mo do qulor CA I.ÇA.l)A BENTO OA llUt:HA CA.H R."1., 1 (ao Ralo) e ao mundo a ide.1 li zação de um Não tem QURIQue, sucursal Telet. 6341-91 na ~' ~hnlranlf' Rets conjunlamerJtc com sobrescrit~ hum.an i.smo feilo de fralernid:.ule lacrado que tenha no extenor a ...•.•.•.••••.•.•...•....•.•...... e- 1ratidão.
20-1-1 s&9 11111111mrn11111m1U11mrnm11m,m11ml1ummmmu1111111m111mmmmm111m111m1111m1m11m11mm, R E, oB L I eA 111ftmtt1111111111111111111,1111111111111111111111111111111111111111,11111111111111,1111111111111111111111111111111111111111111 PÁGINA 15 Durará uma semana A LUA l MÃO • • • tConti.nuado dtl J.• pd'l,ina) sitiva, depois de verificados Esse primeiro passo em so a visita a Cuba , computador exhtente no módulo, todos os sistemas, os controla lo do nosso satélite natural fi. alimentado com informações "lro dores enviarão o sinal à tri cará como um marco miliário cedentes de uma poderosa antena de unidades nava·is soviéticas de radar, controlará o voo até à pulação do módulo a fim de na história da humanidade, e superfície do satélite. Em qualquei. que esteja pronta para descer saber-se-á se teve . êxito ama quer altura a tripulação pode con trolar o voo por meio das infor na superfície lunar. nhã pela madrugada. - (R.) a convite de Fidel de Castro mações do computador. HAVANA, 20 - Aguardam-se ra norte-americanos no Mar Negro. O motor de descida, diferente de boas-vindas tumultuosas e carinho A chegada da flotilha russa a outros motores aplicados à avia sas para os sete navios da flotilha Havana, que se efectuará às 12 h. ção que dependem PAGINA 16 -1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111u111111111111111111111111mm11111111111111111111111. RB p oB L te A ,1111111mmmmm111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111m111111111111111m111111111111111111111111111, 20-7-1969