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PAGINAS DE UM DIÃRIO LONGO C7) CRITICA .À CONDIÇÃO HUMANA Dr. JORGE FERREIRA E SILVA

Embora contrariando o pensar adaptação cons-titui. por vezes. d.ie algumas pessoas, penso que a uma espécie de «remendo» a p.re. adaptação do homem ao meio em tender resolver periódica e acícli• que vive, transforma esse mesmo camente as perturbações econó• homem, enfraquecendo o estímul. mioo .. sociais do Homem. Nesta.a lo criador, e. ao mesmo tempo. condições o homem aclimatado, DOMINGO, 20 DE JULHO DE 1969 fazendo perder o sentido c!e ne. acaba po~ ser um prisioneiro da cesstdade e de valorização. Esta pobreza dos seus conhecimentos e um condenado pelo meio t.x:ial que o cerca e limita, na pequenez da sua consciencialização. Nestas circunstâncias, a maturl. .SE TUDO CORRER BEM ... dade de um homem não se real!,. za pois está em relação com a sua evÕlução psicológica e cultural. que não existe. Toda a produção técnica nestas condições, nunca poderá compa,. rar·se com a de outros elementoa que vivam nesta idade culturaL HOJE--AS 20.18 TMG Refiro.me à produção em quaH., dade e quantidade, decerto depen­ dentes do saber e da experiência do homem. Ora nnnca poderá existir uma qualidade superior de produção sem escola superior de aJprendiza,. gero em conhecimento da realid:a,. DESCIDA NA LUA de desse tempo e da missão de, homem no Mundo. . HOUSTON (Texas), 20 - Os dols O meio social então é limitado astronautas americanos, Neil Arms­ na sua influencia no sentido da trong, comandante da missão «Apo­ dimen.são de uma cultura. Esta li• lo 11», e Edwln Aldrin, coronel da mitação, ao deixar perdidas e Força Aérea, donniram calmamen• ignoradas certas potencialidades de ARMSTRONG E ALDRIN te antes entrarem no módulo produtivas e criadoras, deixa esse ltmar que os levará à superfície homem entregue à sua pequenea do nosso satélite natural. e totalmente dependente dos 01}, Espera-se que o módulo lunar tros maiores. Opera.. se assim tuna «A.guia•, que se parece com um SENTIRÃO MENOS CHOQUE espécie de .escravidão que se re. insecto gigantesco, desça suav• conhece pela observação do meio mente no local-alvo escolhido noa social que nos apresenta caracto- bordos do Ma.- da Tranqtúlldade. Após terem verificado tudo a DO QUE UM PARA-QUEDISTA ( Continua na 2.• pdgina} bordo do módulo, de terem comidr na Lua a bordo do módulo «Agula•, dulo lunar levará a nave a uma O Centro Espacial do Houston órbita de cerca de 8,9 a 57,8 milhas anuncia ,iue os três astronauta, náuticas, enquanto a «Colúmbia. se encontram de boa saáde e pre­ s~ afastará a uma velocidade do \f Manhã sangrenta parados para as horas árduas que cerca de 60 milhas náuticas mais estão à sua firente, anunciando-se acima do rumo. também que a nave «Apolo» est4 No ponto mais baixo, os astro­ j na estrada (6 mor­ a funcionar em perfeita slncronl• nautas do «Aguia» procederão de zação, ao mesmo tempo que traça novo à ignição do motor e um uma órbita lunar em cada duas tos e 15 feridos) horas a uma velocidade de 1.615 (Continua na última vdgtnaJ \ (LER NAS CENTRAIS) metros por segundo. 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 A épica viagem, que está adiatr tada em relação ao programa qua· tro minutos e meio, começará PoU· co depois das 13 h. T.M.G., altura em que Aldrin, seguindo a curta OS JOVENS DE HOJE distância por Armstrong, se 3rras· As várias fases da viagem da Apolo·ll, desde o lançaminto tará por um túnel que liga o mó• até poisar na Lua: Separação do Saturno, dos módulos de dulo de comando ao módulo lunar. comando e lunar e desembarque Quatro horas depois, às 17 h. VÃO CHEGAR AOS 120 ANOS? T.M.G., após os veícn1os terem pas-­ e repousado, os dois astronautas Aldrin ficou acordado durante sado pela face oculta da Lua du­ descerão wna escada de nove de­ cerca de meia hora, além dos .:.eus rante a sua 13.• revolução, fJS dois graus e entrarão na história como companheiros, levando a efeito tes­ módulos desatracarão. Voarão em os primeiros homens a pisarem tes da última hora ao som de uma formação durante perto de meia terreno lunar. múslca registada num gravador hora antes do astronauta Collins Alrmstrong e o coronel da Força portátil que existe na cabine de ·executar uma manobra para afas· comando. tar a nave.mãe do caminho do m'> Collins permanecerá no módulo dulo lunar. de comando «Colúmbia» enquan,.. Um disoaro de 28.S segundos do O PRIMEIRO to Armstrong e Aldrin descerão motor dâ parte inferior do mó- 11111 11111 1111111111111uu 1im 11111111111111111111111111111111111111111111111111111:11111111111111111111111111111111111111111111111111111mi1 PASSO A FUNDAÇÃO GULBENKIAN NO NOSSO - TESTEMUNHA DA HOMENAGEM A MEMÕ• SATÉLITE RIA DO FUNDADOR O DOCUMENTO FICARA COMO MARCO DA COMISSÃO REVISORA DE CONTAS

MILIARIO Noutro local desta? número pu. prestando homenage.m à mem6- NA HISTóRIA l;licamos o parecer da comissão ria da fundador e ao conselho de revisora de contas da Fundação administração «por ter em 12 ge-- Na opinião de cientistas, a nova -ão viverá mais de cem anoa DA HUMANIDADE Calauste Gulbenkian relativa a 1·fnclas, algumas das quais difi· e poderá dedicar-se em metade do seu tempo a actlvidades recreauvas. gerência do ano transacto. Aliás, também se calcula que a frequência dos hospitais será maior do Neste ano da Centenário da (Continua na 15.• pdgina) do que hoje em dia. O presidente da Sociedade Alemã de Hospitais Gulbenkian o parecer é publica sugeriu, por ocasião da exposição •lnterhospltal 69» em Düsseldorf que Aérea Michael Collins, de 39 anos, do no dia em que se completam se traçassem planos para o futuro. No território a percentagem doo o terceiro membro da tripulação C<,torze anos sobre a data do fa. Internados em hospitais subiu, desde 1900 para cá de 2,4 para 14 por da «Apolo lb, foram dormir esta lecimento do grande! benemérito. VIS4DO PEI .\ CENSURA 1 cento. A exposição em Düsseldorf foi visitada por espeda))stas de boo, noite durante a quinta revolução A comissão revisora de contQ.f pltals de toda a Europa. Entre os objectos expostos fll!uraram também da nave em volta da Lua, evoca a significada deste dia, peles de ovelhas, mais macias e mais quentes do que lençóla

REPúBLICA DOS MlúDOS, páginas 5 e 6 • DIVULGAÇÃO, página 12 • DESPORTO, página 14 ~~!~~ro~~~ ~~,~~,~~,~ PÁGINAS DE UM DIÁRIO LONGO vo tem, nalguns países, formas VEM MAIS TEMPO - São, ao que curiosas de prever o tempo. Assim, parece, em primeiro lugar, os ci­ (Continuado da J.• pdi:.J Quer d i,ier-se então que o homen1 verdade no tempo vivido para ca.. os camponeses do Norte da Euro· prestes (no México, o de Chatul­ estrutura a vida. Mas esta estni­ da a:eração, e na forma e autenti­ pa costumam consultar os ossos tepec deve ter mais de 6 000 anos), ríslicas envelhccidàs ou retró~• tura não é constante. estática, é cidade como essas forças se trans.. do aanso, para saber que espécie depois os cedros, as fai as, os car­ das pelas manifestações desses ho. variável, porque se modifica e m itiram aos outros, a favor da de tempo fará .no Inverno p r6xi- valhos, as fi gu eiras, as olive iras e mens em que a própria Arte que cresce. Podemos então observar paz e da liberdade. Fàcilmen te se mo. Se o osso é quebradiço, o os toureiros. por ve1..es nos oferecem. t raduz como se controi a vida, por cama­ compreende que os ma.is fracos, tempo será, quanto a eles, mode­ um doloroso dramatismo a invo­ das sucessivas, raízes de um pas­ os a:daptados e os ignorantes não sado e de um presente e novas fa., rado, agradável; se o osso é duro, CU RIOSIDADE - füí tempos, car um tr adicionalismo d'Oen.tio poderão compreender o que será. cetas que são a evolução da con­ espera-se, então· um Inverno ri­ cm Hollywood, dois camelos fo. ou letárgico, que se não a ceita o fenómeno cultural e q_ual a ra... ram levados a beber áll'tla a um porque não representa um mov-i .. dição humana. zão da influência do meio ~ocial &oroso. Quando há manchas é si­ Pode-se J)Cl.1!un tar, então, como tanque, ficaram embriagados. Os mento artístico popular. mas ape­ sobre os bomens e suas activid~ nal de neve, e se as manchas são foi. possível exiKtirtm retrocessos des. illardas fizeram andar os animais nas um hábito a.ntia- o a recordar pretas signüica mchuva. Essa ou subdesenvolvimentos cm at. Mas o nosso tempo hoje parece a correr à roda durante mais de a pobreza dos seus antepassados. crença tem-se conservado até hoje, O homem faz a sul História~ Esta ilJns povos no Mundo? ter um valor maior nas responsa... uma hora, debaixo de sol ardente com uma força de convicção gran­ é um movimento de inconforrnis­ Ternos que investigar a fonna bilidades hi stórico-políticas do fu... até eles terem eliminado a água de, e, embora date de muitos sé­ rno e de negação constantes ao corno foi feita a História desses turo. culos, não se lhe pode negar al­ suficiente para recuperarem a sua meio que o cerca, mas negaçJ.o povos, como eles se conduziram Os erros pagam.se! Esta reali .. guma ra1.âo. 'É que certas substân• dignidade normal. Um dos guar­ que se apresenta com um movi­ e-m relação às necessidades mate. dade do tempo presente, aparece­ cias abson•cm a humidade. como, das contou que os camelos fre­ mento ascendente e construtivo riais, sociais e culturais, e como ~nos vertiginosamente como resul.... l)Or exemplo, as algas Que os pes­ quentemente se embriagam quan­ de aperfeiçoamenlO, de tomada aproveitaram o seu tempo. lante de um intercâmbio total que cadores penduram na,;; paredes. do bebem água demasiada, de­ -de conhecimentos e ele iniciação A crítica às suas condições d-e é imposto a todos os povos. para prcdi1er o temoo. Se uma pois d11m tempo de comf'\,2ta abs­ activa de maturidade. Não pode­ vida impõe-se porque dela resul­ Esta imposição é mais comercial tempestade está próxima. o ar tor­ tinência. mos esquecer ou icnorar que a tará a interpretação da intensida­ e gananciosa do que de amor ou na-se, dur:mte muitas horas hú­ cultura tem uma idade e uma di- de da sua consciencialização e da respeito à justiça, mas dela resul­ mido. e a nlanla também se torna O QUE IMPORTA SABER - mensão que se sente num espaço• dimensão da sua 1ntcncioan.c1\ida­ ta um homem interior fermentati­ hl1mida. On:mclo há perspectivas Contra a estupidês mesmo os deu­ ·tcmpo determinado para cada ge­ de ao dese jo de saber. vo, de comparação e de angústi:l. de bom tcmno. o ar está seco e a ses lutam em vão. ração. e se transmite a outras ~e­ Mas esta crítica a todas :is su;1.,; nalguns po\'os, fenómeno este que planta também fi ca inteiramen te rações como força criadora para estruturas permite.. nos ir mais fàcilmente se encontra com mano.. seca. MARIA GRAÇA DU,tRTE novas bases ou raízes de criação. longe e m·aliarmos do valor e da bras várias em anos atr.ís, no tem.. Há uma porcão ele aparelhos hi­ acção ela s suas élites intelectuais. po dos nossos avós. 1 groscfficos, al~uns dos quais em­ 1111 11 111111 11111 11111 1111 1111111 111 1111 11 11111 1111 11;11 1111111 :111111 1111 1111 111 111 11111 11111 11 111 111111 11111 11 11 111 111 1111 1111 11111 11 111111 11 e da forma como essas élites in­ Hoje até a grandeza da miséria pregam o •cartgut,., que é um terpretaram e se serviram da cu! .. e da ignorância toma dimensões absorvente de humidade. Também tura. E sendo a cultura uma fo:-­ maiores e assusta mais as gran .. muita ~ente possui um aparelho ça que cria forma e dimensão. p~­ des êlites intelectuais e políticas representando a •Casa do Tempo,,, Ja tornada d~ conhecimentos e fie que reconhecem e sentem as L:a .. um homem e uma mulher em ci­ experiências, \'ivida e v[dida, pode rências de produção em qualidade ma de uma placa, que se mO\'C VISITADA muito bem acontecer ela ter s.i­ e quantidade rão necessárias ao por meio ci e um cordel. feito de do assimilada por .ilg-tms elemen­ equilíbrio inferno e ao confronto «catgul•. Se há bom tempa, ;:i; mu­ tos culturais, mas n5o transmiti­ exlerno técnico.social. lher está fn ra da porta, e ouando A REFINARIA DA SACOR da aos outros corno Ílos . administradores bancá­ 1 estruturas. não havendo mo\'ime.n. dessa juventude. e de verdadeiro essencial motor será rios companhias de combustí• to e acti\'idade. resultará dest,1 sempre o coracão humano. Não é veis. seguros, etc., etc. .Mas teremos que saber qualiri­ inércia e ignorância, um retro-­ car e interpretar a dimensão eles .. Jícito e é cruel o desconhecimen­ Recebidos os convidados pelos cesso. se tempo e dessa jU\·entude. to da importância eternamente corpos gerentes da Empresa, entre A MORTE Muitas ,·ezes s~ in\'OCa e afi1·m:i Se perdermos batalha, tere­ p re;,onderantc das forças morais. os quais o sr. prof. dr. Costa Lei­ essa serem os po\·os responsá\'ci~ pc!a mos o cáos. E esta situação de te ( Lumbrales) e eng.º Duarte do sua alienação e ignorância. A negação da própria vida, não ~r.. lll!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII II IIIIHIIIIIIIIIIIIIIII Am;lral. respccti\'amcnte, presiden­ de Rocha Brito doença começa na adaptação e n:i. ve ninguém porque se perdeu o te e vicc-presidenle do Conselho aC\!itação p:i.ssiva de uma ,~ida PORTO, 20 - Ainda que de cer• respeito pela \'ida e pelo amor ao Admissão de pessoa l menor el e Adminislraç5o da Sacor; dr. sem estímul0s e sem autentidd:i. to modo csperaJ.·tuauesa. criadoras são realidades, são uma. i...... l'AGlNA l 1UU ltlllllllUIIUIUIUUlllllUIUlftllllUDllllllll llftlflllllllflHIUHIIIIIIIJltllllUHIIIIIHmlllUIUUI IIUlllllllfl~. "t: f uB l i l .. IIIUWlllllll!lllllllllllUOlll!Untlltlltlllllllllllllllíllllll!llm mmm1111111111111111111111111111111111m11111 h, 20· 7- l.969 Corto: do ,lia.

1 As l.5.15, 111.JU 1 eld. lJal~O• 14154 '0oP ,i ll.4.) foi. fUUI NOTICIAS • (4duJtos) Hoje, às 15.15, li.IS e 21.30 z.• ~1:.MANA DE f!X.110! (17 anos) NO MONUMENTAL LAURA AL VF.S HViver para Vivem a famosa SILVA l O que levou Luísa Durão e Benjamim Falcão. DA COMPANHIA os dois amantes de Verona a pre­ ferirem a morte à separaçao, o Exames no Conservatório seu amor ap.a ixonado ou o ódio Nacional n1,r. •n 6J das suas respectivas tarmlias? Te­ ,\s 15.30 e 21.45 (M. 12 anos) ma alicianle, rx,r certo. a que a No Conservatório Nacional rea­ plateia lerá de dar resposta lizam-se nos próximos dias os se­ Um mme dellcloso que reúne pela Cu :-n nlindo uma reprt:~nraçâo guintes exames: Na 2.•.feira, às prl.mdra vez três fdolos da cançio! homogénea. como é timbre, da 10 e às 15 horas, 2.• chamada J.e Quinta-feira Compar.h1a do reatro-Estúd10 de História da Música; às J0.15 e às 24 DE BRAÇO DADO Lisboa. dcsdob,·ando-se ~m ma1s 15.15 , 2.• chamada do 3.• ano ge­ Com Mass1el - Bruno L.oma1 de duas per.sonagt:ns, os actores· ral de Piano; e às 14.30, t.• chama­ estreia Hdcna Félix. Isabel de Castro d,:i; (prova escrita), do 3.º ano ge­ no Mkky e «Lo1 Tonys• Marszaricta Mauperrin Joaquim Ro­ ral de Composição. sa. Vasco de- Lima Couto, lor ~t­ Na 3.a..feira. às 14.30, ] .• chama­ cinema d~ Sousa Costa, Lufs Alber1o Fi· da (prova escrita), também do 3.• J,pe La Féria e o cstrea~te José ano geral de Composição; e, às 10 y HEtGJI hfa ntwl Osório. e ~s 15.30. prova gera! desta mes­ i\s 21.45 horas. ma di sciplina, cuios exames termi· nam no dia s~inte, com provas !'elet 5U59~ à , 10 e às 15.30. BAILADOS uVERDE GAIO « Os interessados devem consultar As 3 e 6.15 da tarde e 9.30 da noite ~'i pautas exnostas nos 1:gerais• do O Grupo de Bailados a. Verde­ Conservatório. J OHN WAYNE, ERNIE K OVACS, -Gaio•, no prosseguimento da sua STEWART GRANGER. e CAPUClNI! no oo generoso filme de acção ·que temporada. apresenta-se pr~ reaparece ximo dia 25, em Leiria, no Teatro As marchas populares Joia;~ Lúdo ela Silva. do concelho de Oeiras A Terra das Mil Aventuras Serão apresentados os bailados, coreografados por Fernando Lima, As marchas populares da Char­ (Maiores de 17 anos) 1:Siofonia», com música de Bi1..et , ne.:a , da Amoreira e do S João 1: A Engrena2cm», míudca de Chos­ do Es-toriJ ex"ibem-sc no ~óximo ta'kovitch, e «Ilha dos Amores•, dia 26, às 22 horas, no Pavilhão mt'! sica de Dcbussv. da Escola Salesiana do Estoril. Do elenco deste~Grupa de Bai­ dando também a sua colaboração lados, que continua a ser dirigido o rancho coreográfico de Cascais. por Margarida de Abreu e Fem an. (OD EONI do Lima. fazem parte os bailari­ Banda dos Bombeiros t cietODC i2 fW &., nos Maria k ; é de Awvedo, Magda As 15~5. 18.15 o 2!.30 b<:'aa C.trdoso, Ncilma William.a. Paula Voluntlries de Ovar o filme·revelação Careva, Jenny Parker, Ana Lore­ que inicia. o público ENCONTRO COM A VIDA na, Klaus Gotze, Hector Salcedo, Em colaboração com a Junta do no conhecimento :indispensável com Maria Dulce - R.ogl!rio Paulo - Revcs Lara, Paulo da Silva, e ou­ T urismo, a Banda dos Bombeiros das funções naturais Luz Veloso - Curado Ribeiro tros. Voluntários de Ovar dará um con­ da vida ccr.to público no próximo dia 23, UMA HISTORIA às 21.45 horas, dedkado aos vera­ DA VIDA REAL (Ver mais Esptá. na 14." neantes da Praia do Furadouro, ------A_"Ora para 12 anos página) • em Ovar.

io-7. 1969 111111111111u111- 11111111tmm11111111uu11m· ,111111ui ____111111111 11 111 m,1111u- RE, 0,,. , e A ,u,11u11mmaa1111uu11111uuU1111111u,111Nm111m,u1111111111111"'111"1111"1111a1111u1111w11um111nU111 PAGINA 3 ••••••••••••••••••

20 de Julho de 1939 HO J E RELAÇOES DE CO-RCIO CARTAZ DOS ESPECTÃCULOS EXTERNO 1 PRc>GRAMA ' TURNO A - Dos Olivais, Rua 18.15: Abertura e desenhos (Para maiores de 12 anos) PROMOTORA - 15 e 21 - cUm homem Alves Gouveia, 19, tele!. 311 237; As· A direcção da .4ssociação Co~ animados; 18.40: Eurovisão - para a eternidade». censo, Rua 27, 41 (Br.• da Encru mercial e Câmara do Comércio o voo da «Apolo 11». Imagens UNIVERSAL - 15 e 21 - «Hércules CINEMAS contra Roma». nação), te!. 311 21 6; Freitas. Rua ele Lisboa apres:::ntou, na sua úl• directas do módulo de coman­ RESTELO - 15 e 21.30 - «Ladr~o rou­ Zóf1mo Pedroso, 11-13, te!. 38 tl3b; ttma sessão, o novu regime esta­ do e do módulo lunar, voando MONUMENTAL - 15.15 e 21.30 - etSpar.. bado». Banha, Estr. de Cheias, 173-175 úclecido pelo Banco de Portugal em. formação depois da sepa­ CAMPOLIDE - 15.15 - cOs canh<>es de tacus». tele!. 382241; Central do Lumiar f;{i.ra execução do acordo de com4 ODEON - 15.15, 18.15 e 21.30 - ,En• Navarone». ração; 19.30: Telejornal; 19.45: LUMlAR - 21.30 - •Os canhões de Rua do Lumiar, 77, tel. 790480; pensaçãv com a ltaira: as ,ondi• Barreira de sombra; 20.05: TV contra com a vida». EUROPA - 15.15, 18 15 i: 21.30 - «A Navarone». · Douro, Alam. das Linhas de f or· çcies da importação de ovos pela AMADORA - 15 e 21.15 - •A cidade Rural; 20.35: A conquista da 0 res, 93-A/B. te!. 79 11 31; Zil, Aven. Inglaterra e da t:.tportação de Lua. Reportagem; 21: Telejor· c8~~~s ~rrtt~1s~ r8~i~ª ed 21~õª~\o 21 - ([Entrega 4 da Igreja, 9-D, tele!. 711 780; S. João travessas de madeira para canzi .. nal - transmissão directa C!e melhor de Bucha e Estica» vÊ~t~ªrifôVA - ime AVIS - 15.3U e 21.45 - «De braço da. diala». de Deus, Rua Pedro Ivo, 1-A/B, te nhos de ferro destiuadas ao mes· imagens da descida do módu• CASINO ESTORIL - 21.30 - •O i» lef. 725140; Roma, Av. de Roma, mo pa!s; a introdução de pirites lo «LEM» da «Apolo li» à Lua; P&itEAMA - 15.15 e 2130 - «Comis­ qucno banhista•. sário X no va le das mil montanhas». PONT1NHA - 21 - «O furagido do Rio 85-B, tele!. n 2466; União, Estr de nacionais do plano dos contingen­ 22: Festival da Canção da Fi· Colorado», Benfica, 592-594, tele!. 700092, Ale gueira da Foz. Transmissão di­ EST úD10 - 15.30, 18.30 e 21.45 - «O INCRIVEL ALMADENSE - 15.30 e te,; de exportação para a Alema• deserto maravilhoso». gria, Estr. de Benfica, ll!O-A/B. nha e o agravamer.to das taxas re.cta; 23.25: Domingo despor­ IMPERIAL - 15 e 21 - «Tobruk». 21.15 - «Um pirata invisível». MOSCAVIDE - 15.30 e 21 - «Os mi­ S. L. BENFICA - 21.15 - «Toque de telef. 780511 ; Canto, Estr. das La, aJuaneiras no porto de Dacar, tivo; 23 .40: A Marcha do Mun­ vingança». ranjeíras, 202-B, te!. 78084 t; Bap, do. Senriço informativo; 0.05: lionários». que fere a r:xportaçâo de frutas ESPLANADA ESTORIL - 21.30 - «Guer­ SALAO LISBOA - 14 ~ 19 - «O li­ tista, Rua Frandsco Tomás da Cos­ nacionais para essa colónia fran• Fecho. ra e paz». bertador da cidade». ta, 3-C, tele!. 771 873; Moura, Trav 11 PROGRAMA CINE ORI ENTE - 15 e 21 - •Tarzan cesa em benefício aa Itália e da filho das sel\•as». da Memória. 55, telef. 630944; Bío• Espanha. 21: Telejornal - transmissão ARCU-tR1S - 15 e 21 - «O terror das tifar, Rua D. João de Castro, 27-B. directa de imagens da desci­ estepes». IDEAL - 15.15 e 21 - cOiho por olho•. tele[. 638824; Correia de Azevedo, NA LEGAÇAO DA ALEMANHA da do módulo «LEM» da «Apo­ LIDO - 15.30 e 21.30 - •7 noivas para Rua Luis de Camões, 42-B, tele!. lo li» até à Lua; 21.55: TV 7. 1 638b25; Bairrão, Rua Prior do Cra, Na Legaçtio da Alemanha reali· é mi­ Revista da Semana; 22.20: Noi­ 1.° programa metropolitano nacio­ R6Y~ ã~s·is e 21 - «Esta noite to, 25, teJef. 66 1321; Lobel, Rua de za-se, hoje, às 18 horas, a cerimó• nal vara o dia 21 de Julho de 1969 te de Cinema - ((Doida por CA1ÍÂNHEIRA - 21.45 - «El Dorado». Infantaria 16, 98-B, teld. 688807; nia da entrega da medalha de oi· Música»; 24: Fecho. OEIRAS - 15 e 21 - cO homem sem n:, de Leibniz ao prof. dr. 390.ll t:HAb'.NliLA UlJ L.UM l Ak - Nova da 17 horas. Aos domingos, das 13 vez para serem arrematados pelo Posto de Socorros dos 1$ V. L.. CharneCél. telefone õllf7lb às 17 horas. Recital por uma pianista; 13.52: transtusôes, soros e o,ugtnio 6J8'.)l4 WLAKl:'.:::i - COiares, telef NJl.188 maior lanço oferecido além do que 0 Sinfonia n. 12 em dó menor; 14: Cnu de Ma lta ...... 40021 COVA UA PlEDADB - cRalnha Santa, consta nos autos, um motor a ga· O compcsitor do mês: Haendel; Cruz Vermelh11 t'ortuguesa -··- 005J4"J tel. l1b018:l BIBLIOTECAS Hosp1taJ de s. José _ ...... 1172240 sóleo marca «Lister» de 33 HP, e 15.30: Que quer ouvir?; 17.30: Mú­ ESTORIL - Sulça (Monte), teleto, Bibliotecas MUDicipais dos Bair· uma máquina de coser sacos marca H,;sp1ta1 d.e Santa Mana -·"­ mrn oe 260087 e São João, telet. 261186, sica de piano; 17.36: O compositor Pollcta S. Põ.blica: M>6 141 e ...... 35563 MUN l lJO - tt1g1ene, telel. lJUJ70, ros de Alvalade, das Furnas. dos «Fischebein». penhorados nos au· interpretando a sua obra; 18.30: P s. P. - Serviço de Emergên- Oli1RA~ - üocllnbo, teJ.. tOW'JO Olivais, da Junqueira. da Avenida cia ...... - ...... _., ...... - m tos de execução sumária que José Crítica de teatro; 18.40: Música de l r~~ Ul:S A.Rt:O~ - l nndade telet. Fontes Pereirz de Melo e de P~ Miguel Pereira move a União A.grí· t'o1tc1a Viaçãc e l'rãniíto ...... 422U:: 4 piano; 19: Crítica literária; 19.10: Poltc1a lnternactona1 ...... - 362721 drouços, das 9 às 12. das às 17 Lda. PARHU.li - Macau, tel. J.471783. cola Olhanense Po1tc1a lud1c1ána U'iqueteJ ...... 53538(; t'UN l lNHA - t-onunna teieJ ,IIJU'nO e das 20 às horas. tc:los os Semanário musical; 20: Diário so­ 869U2Y ti. Olhão, 14 de Julho de 1969. noro; 20.20: Resumo do progra. L:ammhos de ferro tlntormJ ... QUELUZ - l,;orreta, tcJet ~50'JU!> e dia, útr , except" aos sábados Pollc1a Martttma ...... 32645< Zelle1 telet. 95004~. O Juiz de Direito ma - Música de piano; 20.30: Mú­ Companhias do üás e B.tectJ'i. S.lilXAl. - ÜO(l)nno, tcl. CJ.11:Ci!íll. em que abrem às 10 e fecham às sica coral sinfónica; 21: Recital de cidade ...... 537U21 SB:SIMl!RA - Lcllo. telel W Mercês. Travessa das Mercês, 23, O Escrivão de Direito, Centro de informaçõe.! da ln• ne 9808.3:t fónica; 22.58: Resumo do J)'l"ogra pecção-Oeral das A.ctivldades S. Pf!OR O Df! SINTRA - Valentim, às segundas, qua,rtas, quintas-fei· Ilegível - Fecl10. Económicas ...... 360101 telet. 980456. ras e sábados, das , n à~ 22

PÃGINA 4 1111111111:n111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111m111 111 111111 11 111111mnmmmm1m1111111111111 RE p V BL l e A IIIJIIIIlll lll111111IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIl 1111111III IIII IIIIIIIIIIII IIIII.Illlll111IIIIIIIllll111111lllllll111111IIIII1111111IIIIIIII 20.7-1969 PAGINA 4 20-7-1:969 Olá, miúdos! JHllf§1fÚllUA lllLU§T lR A DA Agora, que estão de férias, dormir do que andar a «serin­ que os livros foram arruma­ gar» a família, até os enervar. A POMBINHA dos PQra um canto, por certo Têm bolas? Não os deixam tempo, nunca demais, o que estragar os sa,patos? Mas esta­ pensam fazer? e que vos vejo mos no Verão e se o local com um ar aborrecido e, o onde pensam Jogar é liso e que é pior, a aborrecerem os limpo, até descalços o podem E A FORMIGA outros... Ora, na vossa idade fazer, e sempre é ginástica. .. Dão há lugar para aborreci­ Tens bicicleta? Arranjem ou­ Tei

20-7-1969 .•.ll C,t:l\\llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll!llilll!Hlllillilllllllltlltllllnllftllfll1001Ullltllllllllllill lll RE p OB L f ( ,4 111111111mtlilllllllllUIRl1Uffltllltlltnllllllillttlll~m11ftlltllltlhililllHIIIIIIIIJlllllllllllllttllllllllllll lllll PAGINA 7 Homenageado São apresentadas hoje UMA CAMPANHA EM MARCHA no Supremo Tribunal o conselheiro as composições classificadas Pró-Casa-Biblioteca no Festival da Canção na Figueira da Foz Lopes Cardoso Tomaz da Fonseca Começou ontem o IX Festival dos», estilo llvre ( «Dois Secre­ O conselheiro Lopes Cardoso da Canção Portuguesa, na Figuei­ tos» ), cantada p0r Sissl; «Canção s,ertiaipou, na pa5sada sexta,-fei­ ra da Foz, no Salão de Inverno do do Novo Sol», estilo livre ( «Bra­ Tomaz da Fonseca, oriundo de só este convívio que o tomou o ra, na sua última sessão do Su­ Grande Casino Peninsular, com a ga e Guimarães»), cantada por uma família modesta de campone­ intelectual de um tipo diferente p remo Tribunal de Jmtiça, por presença de entida®s oficiais. Leniita Gentil; e «Cantar do Ami­ ses, nascido numa aldeia serrana, - solidário com o povo, lutou in­ O júri era constituído pelos srs. t~r atingido o limite de idade. go», estilo popu!M ( «Brites e Men,. consegulu, pela sua inteligência e transigentemente pelo seu progres­ Severo Biscaia, presidente da Co­ do»), cantada Por Lena Branca. so social e pela promoção cultu.. No final da reunião foi-lhe pelo seu esforço, alcançar, desde missão de Turismo, dr. Francisco Hoje, último dia do Festival se­ novo, um lugar de relevo na vida ral. Por isso, entendemos que a ho. prestada significativa homena­ Santana, escritor dr. David Mou­ rão apresentadas as canções elas ... política e cultural do nosso País. menagem mais válida à memória eem. O presidente do Supremo rão-Ferreira e maestros Tavares sificadas pela ord- inversa da Não obstante, nunca deixou de de Tomaz da Fonseca será manter Tribunal, cons. Jos6 Osório de Belo e João Nobre. Foram esco... escolha do júri. conviver com o povo. Mas não foi o carácter popular com que esta Albuquerque e o prof. Almeida !Ilidas 10 canções, entre as 162 que subscrição se iniciou. Consequen­ Costa pronunciaram palavras de 5 concorreram. das quais de esti.. •1= •111n: ;111" 1,11 111 11111111111 •• ;i;111 1, llt;11 ttl ll11tlllllll111li!llll1111Ul :1111l llltllll1 temente não desejamos nem pode• louvor à distinta carreira deste lo livre e cinco de estilo popular, mos aceitar contribuições de enti• magistrodo e jurisconsulto, alu­ que figuraram no festival e fo ... dades e instituições públicas ou dindo à sua intervenção na ela­ ram apresentadas pela ordem se,. particulares. toração das reformas do Direito guinte: «!! Manhã», estilo livre Processual Civil. (por «Um e Outro») cantada por A Transportar...... 3't 885$00 O cons. Lopes Cardoso agrade­ Maria Armanda; «Prelúdio de So­ ceu a homenagem, cm breve alo­ lidão», estilo livre (por «Veiga e Dr. António Ribeiro da Silva cução. Apollo»), cantada por Lenita Gen­ (Viana do Castelo), 100$00; dr. Agos­ til; «Promessa da Lua>, , estilo li­ De quem é a culpa !- Cem por cento de repro­ tinho Sousa (V. do Castelo), 50$00; illllllllllllillllllll!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIJ IIIJIIIIIIIIIIIII vre («Dois Astronautas», canrtada Eduardo Teixeira, 200$00, um de­ por Gabriel Cardoso; «Cantar da mocrata, discípulo de Tornaz da Mi n h a Terra», estilo popular vações nos exames da 4.ª classe em Cujó Fonseca, 50$00, José Manuel da Sil· «Diário do Norte» («Si»), cantada por Maria da Gló• va, 150$00, F. Dias, 50$00, Orlando ria; «Oh Transmontana», estilo Se não houvesse outros ,11wti- 1 No entanto~ traballzara.m com Carvalhas, 20S00, Telmo Teixeira popular («Paulo»), cantada por vos, este triste exemplo do que estes alunos quatro agentes de en .. de Figueiredo, 100$00, António Cor• ' Completa hoje 20 anos o nosso Sissi ; cMeiga Borboleta», estilo aconteceu na freguesia de Cujó, sina. reia de Figueiredo, 50$00 (todos de c:olega «Diário do Norte1> , motivo popular ( 1:Novaiorquinos»), can.. chegaria para alertar os respon­ Onde está o mal? De quem será Vouzela). António Abreu (Covilhã), por que apresentamos cumpri.. tada por Maria da Glória; «Vamos sdveis pelos problemas de ensino. a culpa? Então~ durante o ano es ... 30$00; António Maria Antunes (Co­ mentas ao seu dircctor, sr. dr. Bailar o Vixa», estilo popular Nada menos do que cem por cen... colar os alunos não aprenderam vilhã), 20$00;Gregório Arroz (Cov.), António Cruz, e aos seus colabo­ ( «Rouxinol do Mondego»), canta, to dos 10 alunos levados a exame o suficiente, mesmo tendo ao ser­ 20$00; António José Liberal (Fun­ radores. da por Valério Silva; cTrês Sei, da proclamação dos vencedores, ral. de que fazem parte canções à qual assistirão entidades ligadas ir,fantis. por alunas de 1.ª, 2.• e com tal endosso ao diabo e pelo recurso à expressão «malvado», «lu,ga­ natural dt.! Abirien-en-Benge-y-Ain res mais profundos e tenebrosos do inferno», «de cabeça para baixo », e residente em Mar!!elha; e Jean aos meios turísiticos e cinemato­ 3.• classes; o31flções em inglês e gráficos. em francês e um concerto pelo a quase impotência da lei na punição imediata do trafulha. Mas diz o Charles Marchard, de 32 anos, sol­ Manu, tentando ali ciar as boas almas a falar verdade na hora decisiva Grupo Coral com peças popula­ ~f!'."· natural e residente em Pa- , 1111111111 11111111111 11111111 1111 1111111111 1111 1111111111111111111111 res portuguesas harmonizadas dos tribunais, quando está verdadeiramente em causa, com uma agu­ por Castro Rodrigues e Sampayo deza e dimensão total, o destino de wn ser levado diai1t, dos homens Dentro da pasta apreendida hap Ribeiro. Segue-se a apresentação para ser julgado por amor aos homens: «A testemunha que, depondo, via, apenas, como atrás se disse, fala verdade, alcança o céu e obtém neste mundo o mt lhor con'-'"t'itO; da c1asse de ginástica, orientada uma enorme tesoura, o que levou Festas da Meadela a sua palavra é honrada por Brahma». Este receituário de leis antigas pelo mestre Reis Pinto, com exer­ a autoridade a pensar que as pi s­ também não descura a decisão injusta, contemplando-a: aEm uma tolas tinham sido abandonadas cícios executados pela Classe In­ Pro3.._1,gm;m a.t';! ao próximo dia decisão Injusta, um quarto de injustiça recai s•>bre as partes; outro durante a perseguição. De facto, 27 as festas da Meadela ( Viana fantil, exercícios com bolas. ini­ quarto sobre a testemunha falsa; o~ro sobre os juíz~s, e outro ftnal­ cOnfirmando esta suspeita, urna ciação à ginástica desportiva, do' Castelo). Hoje Ce manha ro11- men1e sobre o rei». Por isto se ,,ê que o código de Maim não estava das armas foi mais tarde encon­ exercícios com fitas e iniciação ,1e salvas .:ie morteiro·i e exiblçã,1 com meias demasias, fiando-se do «ou há morali dade ou comem todos». trada pelo pequeno António Ma­ à ginástica rítmica. do Gn.rpo de «Zés-Ferein.s11. Às Um quinhão para justiça, um quinhão para a inju'itiça. Neste caso nuel Dinis Graça, de 9 anos, resi­ 17 horas rfe., tu::i.s,;: a Tarde R,~­ particular, observa-se já que o elementos preponderante da lei - a dente com seus pais na Rua Ser­ gionalista, no centro da tregue­ sanção - possui força e gravidade, distribuindo-se com a intensidade ra e Moura, 4. r/c., que a encon­ de wn correctivo generalizado; comiam todos e nem o rei escapava, trou deb:iixo do automóvel do pai, c;ia. ca Quinta do Bispo de 4.n- o que quer dizer que nesse tempo ele devia estar vinculado profun­ sr. João Carreiras Graça, cheíe de 1wla. Na terca-feira. no mesmo damente, e em responsabilidade, tanto ao civil c-"lmo ao privado. turno da C. U. F. local, haverá um cspecláculo de A G. N. R. admite tratar.se de i'ariecindes co!D a colaboração de NOVAIS GRANADA negócio de contrabando. amadores.

PAGINAS 11111 111 1111 111 11111111111111 1111111111111111111111111111111111111111111111111111 111m 1111111111111111 1111111111111111111 11111111111 R E p oB L I <. A ,1,111;11 111 111 111 11 m,111111 11111 ,,1 1111111111111111111111111 111111111 111111 1111 11111111,11 1111111 11111 11111 111 11 11ou,,,. 20-7-1969 l•«•I,, 1•11ís::: t•«•I,, 1•1,is . .

CONTAS ·NEGRAS MANHÃ SANGRENTA NA ESTRADA 25 MORTOS E 115 FERIUOS CAMION1ETA CONTRA AMBULÂNCIA: EM DESASTRES DE VIAÇÃO DOIS MORTOS E CINCO FERIDOS Na Avenida de Berlim, em Mos­ ta, de 26, Azinhaga do Jogo da da-a-Velha. Trata-se de João Bap­ DURANTE A SEMANA cavide, uma camioneta carregada Bola, 4, Moscavide. tista da Silva, de 55 anos, do Alto com peixe embateu numa ambu­ Do acidente resulto ua morte das Barronhas, naquela localidade. O boletim da Prevenção Rodoviária Portuguesa refere que co lância, que ficou desfeita. do doente e do maqueiro Alcides, ár. Muller-Limroth, professor d,1 Instituto da Psicologia do Tra­ ferimentos muito graves na esp

ltllllfllfllflllllllllllllfl!llllll!ll!lllllfl!ll!ll!ll!ll!llllll!ll!ll!llllllllllllllll!lllllllllllll!!lll!llflllllill!llllllllll!ll!l!lll!lil!lllll!ll!ll!llllllllll!llllllllllll 'll l!lllllllllllllllll!llllllllllll!llll!lllllllllllllllllllllllllllllllllilllll!!llll,111!1•1'1111111!11111111!11!11111!111111111111!11111111!1111!11111111!11111111111111111!11!111111!11!

cànica do choque e da rotação, ou a eliminação da parede celular, 0 se ainda são necessários p.rocessos «succulus», as bactérias que são de ordem enzimática. A favor do mantidas íntegras apenas pela do­ argumento mecânico falam a ex- licada membrana exterior da c6- traordinária resistência do tecido lula, tomam uma forma esférica. S BACTERIÓFAGOS em torno da perturação e as es- ~ por isso que estes corpos, em truturas dos estiletes da cabeça si, sem estrutlrra, se ohamam tam. dos parasitas. Também não foi bém esferoblastos. Como parece esclarecido ainda como é fechada ser muito provável que o «Bedllo­ (BACTÉRIAS QUE DEVORAM OUTRAS BACTÉRIAS) a perfuração após a- entrada do vi brio», ao prender.se no hospedei- parasita. Sabe·se apenas que o pa- ro, segregue enzimas para dissol- rasita atravessa o pequeno oriff. ver a parede da célula, seria con· cio, precisando de encolher-se para cebível que através da agressão PODERÃO SER UTILIZADOS poder passar. A energia requerida mecânica tivessem lugar transfor· para a sua introdução através do mações harmonais no hospedeiro. orifício na célula hospedeira pa- Este argumento é sustentado pelo roce provir do movimento do fia· facto de se ter verificado que os PARA COMBATER AS INFECÇÕES CONTAGIOSAS? gelo. hospedeiros mais iovenc; e de me. Al guns parasitas conseguem in- tabolismo mais activo, formam Amda que as bactérias estejam ra:m grande importância, induzi­ a11111enta ele l1<..> sp1;:<.. h.:1ros ele outras troduzir-se nas células de aloja- mais depresst'I os esferoblastos. ll perder cada vez mais a sua im­ ram Heinz Stolp a estudar deti· espécies, mas dos seus semelhan­ mento três minutos e meio após Após o is o.Jamento das primeira, portância como clássicos abjectos damente estes preparados obser· ces. Ataca quase exc1 us1vamente o choque. Depois de cerca de 20 células do «Bdellovibrio», pode ser de pesquisa sendo substituídas de vando-os ao rriicroscópio. Uma de­ uactérias gram-negat1vas, entre elas minutos, quase todos os parasitas comprovada a existência do para­ dia para dia pelas culturas das cé­ ci~ão inusitada, uma vez que os o agente patogénico do tifo, as desaparecem. À sua entrada na sita na natureza, principalmente lulas do tecido, o mundo bacte­ minúsculos bacteriófagos não po­ salmonelas, e bcaténas intesunais célula. não é perfurada a mem- no solo e nas águas de- todo o riológico ainda não foi totalmente dem ser reconhecidos desta for­ inócuas como a «Eschcnchia coli». brana em tomo do citoplasma. Mundo. Tal como na Europa. tam, perscrutado, Assim é que, há aJ. ma. Mas com a ajuda do micros· Certas células do «BdcJJov1brio• Este suspende-se na membrana e hém se encontra pronagado pelas guns anos, foi descoberta uma cópio, Heinz Stolp descobriu a atacam apenas deterrrunadas raças recolhe-se. desviando-se do para· Américas do Norte, Central e do bactéria inteiramente desconheci­ causa das irregularidades na dis· de bactérias ou determinadas es­ sita. Desta forma evita.se o derra. <::;11 1, inclusive na Au!-itrália. no Ja. da que, em forma de canibalismo, solução celular. células em forma pécies de um grupo. Outras célu· mamento do citoplasma. Enquan· não, 110 Ceifão. na tridia e na Afri. vive exclusivamente das suas se­ de bastonete. de um milésimo de las destroem quase todas as bac· to se aloja entre a membrana e C"a do Sul E em Israel já foi iso- melhantes. A bactéria de rapina milfmetro de comprimento e no rérias de um grupo. o citorlasma, o parasita vai pro- lado. Um grama de terra co-n tP-m baptizada «Bd ellovibrio bacterio­ máximo. uns três mil avos de mi· Fenómenos inti!ressantes ocor­ bem que o seu tamanho fossr pina disparam. em consequência as células se rompem em conse- ryossui um uanel de de,;;taque na de 1968 Ao entre2ar·se o taure1 menor do que o das outras bacttl da vibração do flagelo, que lhes qttência do aumento da pressão decomnoS'lcãn d::.s salmonelas em no valor de 20 f)()() rnarcos. no dia rias Como ele ise assemelha ao~ serve de agente de locomoção, a osrnótica, libertando uma nova ge- ~was contaminadas. n 11 de De1emhro oass.ado - dia bastoneteseo dnminad.os vihriõe~ uma velocidade relativa de 100 racão de parasitas que, em novo Como o para~ita da rapina tam• d do 125." aniver.c.ário do nasdmen· aos quais pertenc(" também, por corpos por segundo, chocando-se ciclo, ataca outras bactérias. O hém ataca, no~ tubos de ensaio, to de RnhPrt k'" ,..,...Ji - Hein1 C:.tnln c.inal. o ~gente patoa~nico da CÓ· com toda a força, de cabeça, com tempo df'"Corrido para cada ciclo as bactérias re.soonsáveis por di· a discorreu detalh~dílmente, em Ber lera. e. como ele se alimenta tam· as células hospedeiras. A seguir, de P.:eracão. com os esoirilos ser· versas doencas dn homem. peusa· t< Ii m. ~ohre a ~nl) hactéri3 caniha· bém de bactéria!=.. este 1!1k""r.r<:::i elas agarram·se à sua presa como vindo de bactérias hospedeiras, é ·Se em utilizar o «'RedlTovibrío• no AI lesca. nismo receheu o nomf" df" « Bdello 'ianguessugas ( sanguessuga em gre­ · de duas horas e meia. Em cada ,.ombate às infeccões contaclosas. 01 -1\.liás, ao defrontar-se com o seu vihrio bacteriovorus». go: Bde!la). A seguir os parasitas bactéria desenvolvem·sl" uns 30 r.ontudo, ainda n~o se sabe ao parasita de nmina, Heinz Stolp Provàvelmente o «Bdellavibrio,. desenvolvem uma rápida rotação novos oarasitas de cada vez. rerto se tais exoeriências promt? pc r< não queria anaJisar as bactérias ~ó foi dPscoherto no ano de t%? em otrno do seu eixo longitudi­ Ainda são quase inteiramente te murn bom rec.ultado. uma Vt"Z mas oc. hacterióf:-t e:os Os hacterió porque não se reproduz nos con nal. Filmagens em câmara lenta desconhecidos os processos biol6· tJue. nos tuhos de ensaio iusta· 0 1 faí!os 5ão vfn1s oue atacam e des· vencionais meios nutritivos sinté­ demonstraram que os parasitas e-icos resnonsáveis pela dissolucão mente as con

PAGINA 12 ,1111 1111111111111111111111m111111111111111111111111111111111111111111111:u1111111111111111111111111m11111111111111111111111111 Rf f O8 L / CA ,1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111m11111111H 20-7-1969 2 NOTICIAS DO BRASIL FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN MARIA DE LOURDES TEIXEIRA (Continuado da 11.• pâgii,a) .. (EM CONTOS) na Academia Paulista de Letras

PAJSES 1964 1960 196/ 1%8 rotai S. PAULO (Julho). - A entrada vel poetisa romantizada pela le· na Academia Paulista de Letras, genda da Inconfidência. Outra pre­ ' ~( da romancista Maria de Lourdes destinada artista ,pioneira da no­ ---- Teixeira, abriu as portas da Aca· velística nacional, paulista hoje de Portugal ...... 1>49 ·l65 l5"i ,84 21~ 473 mm 186 ~.!4 o t4L 687 demia, até agora fechadas às mu­ mais de quatrocentos anos, foi Te,. Comunidades Arménias· m ·,60 39 i.SO ,4 238 4U 12f 41 l08 l60 812 lheres de Letras. Menotti de! Pie­ resa Margarida da Silva Horta, Retoo Unido e Comunidade Britânica 191 ,•2 41 583 l3 ó57 41 365 H 808 359 955 chia escreveu sobre o assunto, um criadora dessa estranha história Iraque e outros países do Médio 352 141' 481)39 541)44 68 1;9 100 954 543 316 magnífico artigo no «Diário de S. «Diafanes», o primeiro romance do Oriente ...... Paulo», sob o título «A mulher na Brasil. Quem melhor do que essa Outros países •···································· 150 ~45 lU ~89 09 939 4395'1 J6196 321 328 Academia». mulher seria glorioso patronõ de ------São, desse artigo, as seguintes uma cadeira da nossa Academia? 1 539 452 402 375 413 ,51 450 %0 50'1 000 11is rn passagens: E que di zer de Francisca Júlia, a « Ofeminismo do nosso Silogeu mais autêntica represenante do estava no seu destino. Entre os nosso parnasianismo? Felizmente, IV. 4. No mapa seguinte pode, tribuição de 1968, por patses, pois I respondentes aos fins prosseguidos quarena patronos das cadeiras ful­ assinalamos sua glória no pedaço rá verificar·se não apenas a dis· que também insere os totais cor· pela Fundação. gurava o nome de Barbara Helio­ de chão em que dorme sua muda dora. Uma mineira, para atestar eternidade com a impressionante (EM ESCUDOS nosso antibairrismo, e uma notá- estátua, «A Musa Lmpassfvel», seu poema, hierático lirismo plasmado FINS em bronze pelo génio de Bheche­ ret. PAISES ·rotai TRIBU NAL Cf VEL Aliás, foi mulher e não homem Carltativos Artísticos Educativos Científicos quem trouxe para esta parte da América o Prémi oNobel de poe­ da Coma rca de Lisboa sia: Gabriela Mistral. O misoge· Portugal 90023 426 60 !>66 560 85 238 460 51 OU49U l86 833 .<88 nismo da Academia Brasileira per­ ...... 1.' JUIZO Comunidades Arménias ...... 615 56~ - 36 279 476 4312 soo 41 2m 53, deu a oportunidade de integrar na Reino Unido e Comunidade Britânica 5 5"6 469 31471 i26 4 385 356 353 497 11808048 ANtlNCIO sua confraria a maior poetisa do Iraque e outros países do Médio Brasil, Cecília Meireles, uma das Oriente 41978081 6688175 40 601333 ll lll!ó 875 100 954 464 Pela 2.• secção correm éditos de vozes líricas mais puras da con­ Outros países 3 641 439 ; 569 822 26 5rr, os3 24TI708 36196022 vin te dias, a contar da segunda temporaneidade. ······································ publicação deste, citando os cre­ Como se vê, só nos cabe felicitar 141 854 978 102m io; 193 011 678 69 R35 502 506 999 461 clores desconhecidos que gozem os «imortais» paulistas que, reto­ de garantia real sobre os bens pe­ mando sua tradição ,trouxeram, Percenta.gem em relação ao total ...... 28,0 20,2 38.0 13,8 100,0 nhorados na execução swnária para seu convívio, uma novelista. que a SOCIEDADE COMERCIAL Pena que já não tivessem consa­ ); INDUSTRIAL DE AUTOMO­ grado essa g.loriosa romancista ve· IV. 5. De harmonia com o mes­ Considerando que, com toda a Deliberam os da Comissão Revi· VE!S FRANCISCO B A T l S T A terana, sr.• Leandro Dupré, mes· mo mapa, verifica-se, segundo as clareza, se verificou terem sido sara de Contas: RUSSO & IRMAO, move a A. DE tra que, pela emotiva sensibilida­ percentagens calculadas, que se fielmente observadas as disposi­ de da sua ficção, obteve êxito SOUSA E SILVA & IRMAO,com manteve, em relação ao ano ante,. ções estatutárias da Fundação; 1.0 - Registar o seu grato respel· idêntico a esse que tanto popula· ••de em Paços de Brandão, para, rior, a ordem de prioridades es·ta· Considerando que se regista nes­ to pela memória do bene-­ no prazo de dez dias, findo o dos rizou Mauro Vasconcellos. belecida, porquanto continuam a te ano o centenário do nasdmen· mérito Ca!ouste Gulbenkian; Mitos, reclam<1rem pelo produto. Estas pcnderações surg~m no 0 figurar em primeiro -lugar os bene-. to do benemérito Calouste Gulben­ 2. - Louvar o Conselho de Admi­ de tais bens o pagamento dos res· instante em que outra mulher, fícios concedidos a fins educati· kian e que na altura em que este nistração, pela acção desen· pectivos créditos. Fulvia Can,alho Lopes, nos dá, vos. Seguem-se-lhes os benefícios documento será publicado, mais volvida na gerência de 1968, com seu . Saturno», um dos roais destinados aos fins caritativas, ar· um ano passa sobre a sua morte; Proc. n.0 4110-A reveladora de inexcedível profundos documentos líricos da tísticos e científiC'Os. Considerando a p e r severante competência, zelo e fideli· Lisboa, 9 de Julho de 1969. moderna poesia brasileira. O valor Mostra-se relevante a participa· orientação administrativa, no sen­ dade ao pensamento do dos seus poemas leva Cassiano Ri· ção da Fundação no auxílio às vi­ tido de a coordenar, de forma mo· Fundador; O Juiz de Direito, cardo a exclamar com irreprimi· timas das inundações, na zona de delar, com o pensamento do Fun­ 3.• - Manifestar ao pessoal da do entusiasmo: «Fulvia, com sua Lisboa, em Novembro de 1967. dador; Adrião Angelino Alves Branco poesia, torna o mundo mais belo Fundação o seu apreço pe­ Efectivamente, pela especificada Considerando que a. permn11ên· la sua dedicada actuação; do que Deus o fez». Toda beleza relação das distribuições, é possí· eia de tão fecunda e sólida orien­ 0 O Escrivão de Direito, autêntica é, de facto, um acrésci· 4. - Homologar os resultados da vel .determinar as generosas ver· tação também resulta da dedica­ gerência de 1968, da Funda­ Rogério Ant6nio Clemente mo à obra do Criador». - (E.). bas votadas para o efeito, em 1968 . da cooperação de todos os que tra· balham na Fundação: ção Calouste Gulbenkian. m11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 11 1111111111111111111111111111 , IV. 6. Com a referência fin al à A COMISSÃO REVISORA aplicação dada às receitas contabi­ lizadas no ano de 1%8, a Comissão DE CONTAS Revisora de Contas declara, nos TRIBUN Ai ln COMARCA termos do n.0 2.º do artigo 25 .., Vogais efeclivos: A MULHER FATAL 35 dos Estatutos, a conformidade e de Lisboa (a) Dr. Aureliano dos Anjos Fe-­ exactidão das verbas constantes do lismino - Director-Geral da mapa incluído no parágrafo IV. 4. 2.• VARA C!VEL Contabilidade Pública (Rela­ E deu duas voltas à chave dentro da fechadura. A porta abriu.se. tor) Um homem entrou. A velha tornou a cerrar imediatamente u porta. V - CONCLUSõES A l'il tl N C IO O recém-chegado parecia contar de quarenta a quarenta e cinco (a) Dr. Armando Jorge Santos Por este Tribunal, na execução anos. Era de estatura elevada, robusto e cheio de saúde. A primeira V. 1. A análise da gerência de Carvalho da Fonseca - Direc­ que a Dr.a Josélia P Lnto move vista Inspirava simpatia. Tinha o semblante risonho e atraente. O seu 1968 que a Comissão Revisora de tor-Geral da Assistência. olltar límpido denunciava um carácter franco e leal. contra h.ntero Ser:-ão de Moura, Contas levou a efeito e de que es­ Vogais designados: Usava o trajo meio burguês meio camponês dos ricos proprletátios te sucinto documento é consequên­ casado, industrial, residente na Rua Manuel Muri.as , n.0 t. 2.• daqueles sítios: um grande casacão amarelado, e botas de canos altos, cia, foi facilitada pelas claras in· Pela Academia das Cindas de que lhe subiam wn pouco acima dos joelhos. formações obtidas e precisão do:; Dt.º, em Lisboa e outros correm Lisboa: Logo ao entrar tirou o chapéu de largas abas, e cumprimentou a documentos e outros elementos de éditos de vinte dias, contados da vellia Manete com a mais evidente expressão de deferência. contabilidade que lhe foram pa· segunda e última publicação des­ (a) Prof. Doutor D. Antón io Pe­ - Esperava.te - lhe disse a bruxa estendendo-lhe a mão. tentes. te anúncio. citando os credores reira Forjaz - Secretário-Geral - DUJgencio ser tanto quanto possível exacto - respondeu o recém· desconhecidos daquele executado da Academia -chegado. V. 2. A gerência de 1968, sobre­ com garantia real sobre os bens - ~ verdade; nunca te fazes esperar. tudo os seus resultados, ratificam, penhorados para, no prazo de dez Pela Academia Nacional de Be­ - A exactfdão é um dos meus deveres para com aquela, que tanta mais urna vez, a competentíssima dias posterior aos dos éditos. vi­ las Artes: orientação administrativa, prosse­ protccção me tem dado. rem à execução d~duzir os seus (a) Mestre Armando Figueiredo - Tu cwnpres todos os teus deveres digna.mente, meu bom Tho­ guida desde o início da Fundação. direitos. maz. Essa orientação reflecte.se na con· de Lucena - Secretário da - Procuro justificar a confiança que em mim tem depositado. tínua valorização do património e Lisboa. 10 de Julho de 1969. Academia - Já há muito tempo que me provaste que a mereces. Quando me na fiel execução dos fins ditados Pelo Grémio Nacional dos Ban­ dirigi a ti, já eu tinha o meu juízo formado a teu respeito; e tinha quase pelo Fundador. O Juiz Corregedor, cos e Casas Bancárias: a certeza de que não me enganava. Não só tens sabido desempenhar a V. 3. Conclui, assim, a Comissã:> José Maria Vaz missão, de que te incumbi, mas até mesmo tens excedido as minhas Revisora de Contas o seu relato e, (a) Dr. António Júlio de Castro esperanças .. . nos termos do artigo 26.º dos Es­ O Escrivão de DireitO. Fernandes - Presidente da Di­ - Veja o que faz, Manete; olhe que me faz vaidoso - replicou To· tatutos que fazem parte integran­ António de Sousa Felgueira recção do Grémio. más sorrindo. te do Decreto-Lei n.• 40 690, de IB - Não tenho esse receio - replicou ela sorrindo também. A tua de Julho de 1956, tem a honra de alma é de boa têmpera e forte como os teus braços. Na tua bem orga­ emitir o seguinte nizada cabeça não há lugar para esses fomos ... Vem sentar-te junto É G IRA... É do fogo. - Frio não tenho - respondeu Tomás lançando o chapéu para sobre PARECER a mesa.., Vim ràpidamente, e os caminhos de mais a mais estão cober• ~ tos de neve, e por Isso há uma certa dificuldade em avançar por eles. Considerando que a contabilida· Além disto, a temperatura está hoje muito menos áspera. Daqui a do.is de da Fundação obedeceu f' scru­ A B!ClLLE'JA ou tirês dias começa de certo a neve a derreter-se. pulosamente às regras e métodos COM ~10TOR - Tanto melhor. As provisões de lenha começam a escassear, e as de clareza e precisão que permiti· MAIS AO G O S TO pobres mulheres de Marangue e das Caba.nas poderão então ir à fio. ram seguir a evolução do seu pa· DO POBLICO rest a apanhar os ramos secos, que lançou por terra a tempeestade de trimóni o e da sua administração, PORTUGU Ê S Com todas as características legais ontem. no ano de 1968; Ao passo que a velha Manete se aconchegava friorenta ao velhíssimo Considerando o valimento dos 3 VELOCIDADES estofo, que cobria a poltrona, Tomás sentou.se numa cadeira, e apre· elementos fornecidos pelos «Char­ COM E SEM AMORTECEDORES sentou somente as botas ao fogo. tered Accountants», que abrangem PREÇOS DESDE ESC.: 4800$00 toda a administração da Fundação 1 e que muito facilitou o trabalho l\10TALI - . :.· d~o s!~~~ f ~tar~=~· 1iia':..r:i~1.4 n~~~Pii :ªt~ da Comissão Revisora de Contas; ··-···················-············...... ~ 20-7-1969 1111111111111111111111111111~1111,111111111111 11 11111111111111111111111111111111111111 111 11111111 11 111 111111111111 1111 111 11111 11111 R Ep oB L l e A 1111111111 111111111 11 1111111111111111111111111111111111111111111111 1111111111111111 1111111111111111111111111111111111111!11111111 _PAGINA t ~ DESPORTO Mestre Hitchcock domina a te­ co turistas em plena e rude ilha da Sardenl1a, tentando contactar la do Mundial. .. com a tão falada e sempre peri~ VOLTA A FRANÇA Os treinos de ontem gosa organização da Mafia. O escalafriante romance de Ro­ Espectárulo emotivo, pleno da berto Bloch serviu às mil maravi­ sugestão e interesse, capaz do na Granja do Marquês lhas para o grande Alfred Hitch­ causar calafdos nesta éPoCa onde cock poder novamente ter oca· o calor niais se faz sentir, tc Ü! A pista da Granja do Marqués sião de bt'llhar no campo cinema.. Protagonistas, têm qualidade téc­ JOAQUIM AGOSTINHO ,10Jtou ontem a animar.. se com tográfico do csuspense• e do im.. nica. invulgar nivel e têm,. têm uma nova organ·ização do Sintren­ previsto. Do complicado conflito sobretudo_. uma lin~agem ·· · ie-, se - as 3 Horas da Granja do que se desencadeia das páginas matográfica :io i:-osto dos que pre, Marquês - cujo programa era do famoso livro, pôde o consagra.... ferem sensações fortes como meio corre esta tarde complelado com uma corrida eles ... do encenador cfabricar» um.a bis-. de distracção... ti.nada a iniciados e outra a prin. 1órfa de cl10que, obcecante de ill· cipiantes. teresse, prova dura para os ner... Vale a pena, portanto, perd« Desta vez foi escolhido um no­ vos mais afoitas a este R"énero de umas horas na sala do Vox. vo _pe-rcurso, dentro das muitas espectácuJos. o contra-relógio variantes que aquela pista pcrmi.. A palpitante aventura de .: Psi­ •rmmttlllllllllllllllUIIIIIIIJIIIIIIIIIIUlllllilllllllUIIIIJD te, ideia de certo modo interessan. co•, que o fresco e confortá,,e] Ci... te, visto que o melhor equ.i.líbrio nema Mundial repõe oom assina.­ para as máquinas coloca uma lado êxito, é um achado de ima... Médieos aspirantes última tirada do «T our» maior parte do percurso mais per. i:inação e urna prova decisjva do to para o público assistir ao de­ 0 talento de Hitchcock , como um MONTARGJO, 20 - DisJ)ULOU· l~a), com o mesmo tempo; 4. , senrolar das competições. -se ontem, a penúlrjma etapa da Lucien Ahoar (França), a 47 s.; dos ma.fores realizadores da nos· Nos treinos e competições priedade de rendimento. Continua. - Nio quis perder o meu tempo em longas conversas com o tabe­ lião. Fui eu próprio a Salemo, e lancei uma vista de olhos para o e... telo, que é realmente uma residência principesca, e em seguida visitei os ediftclos da exploração das duas herdades, e interroguei os ren, JOAQUIM AGOSTINHO delros ... «VI que, à excepção de alguma,; pequenas reparações, que há a fazer no Interesse da exploração e para comodidade dos rendeiros, a.s edifi­ cações nada deixam a desejar. O rendeko do casal da Terra Branca confirmo~ o QUe eu já sabia: que as terras são excelentes e muito E A SUA DIMENSÃO COMO CICLISTA ·produtivas, que fàcilmente podem se,- melhoradas, e finalmente qut são multo próprias a recompensar o trabalho dos que as cultivam. «O rendeiro, pai de quatro filhos, que trabalham com ele e debaixo da sua direcção, pareceu-me Inteligente e cheio de activldade. O seu A partir de amanhã, Cesário Rebelo, nosso prezado colaborador e crítico da es­ maior desejo é proporcionar uma abastança modesta à sua família, t pecialidade, analisará Joaquim Agostinho e a sua dimensão como ciclista, com base na por consequência trabalha com amor. J! wn excelente cultivador. 1 honrosa presença e notável actuaçio que teve na Volta à França em Bicicleta.

PÃGINA 14 11n1t11tttlltt1tfflllllllllllllllllltlllffllllftlAIM11u1••1A11n11niu111""11•11n11111•• 1 r,01 LI e A - .. --,-w1n,111u111ttt111111111111t111111111111u 111 20.7•1969 - GULBENKIAN 11, REUNIÃO Do cENTRo FU NDA ÇA· 0 DE ESTUDOS DE GEOLOGIA - UM RELATÕRIO EXEMPLAR EM SANTIAGO DE COMPOSTELA (Conti11uado da 1.• pag.J no Uniclo e Comunidade Britâni• dicaçôcs, todo este conjunto dt! ca 359 955 contos~· ao Iraque e ou­ c!!:meHtos de sentido exa.cto, de cílimas, cumprido por forma. mo­ tros países do /.tédio Oriente que fazem parte os notáveis «Re­ BRAGA E BARCELOS delar a vo11tade do fundador na é43 356 contos,· e a outros -países latórios do Pres idem /e•, os resu­ O Centro de Estudos de Geologia : 3'a 328 contos: O total das dis­ mos anuais com ínt!LCaçiies acer- nito aí localizadas. As 12 horas, distribuição dos recursos dispo· da Faculdade de Ciências de Li s­ uh,eis, .•em n.uuca omitir o futu­ tr ibuições eteciuadas pela Funda­ . co de dotações e ~ubsldios con­ sessão de encerramento no .salão boa (Fundação do lnslituto de nobre da Câmara Municipal de ro da Fundaçã.o através do aa­ ção em 1968 (501 ()(}J contos) teve cedidos, pennite conceder D tal Al ta Cultura) promove a III ·Reu­ Barcelos. Às 14. almoço resional, me11to progressivo e.to seu patri­ quanto ao seu d esti110, os seguin­ docuwento o testerownho de va­ nião sobre Geologia no NW da oferecido pela C. M. de Baralos. tt:l)nio». tes objectivos: fins caritativas, lot da extraordinária obra da Península Ibérica, de 1 a 7 de Se­ As 17 horas, regresso a Santiago Ao aludir à posiçao liquida, a 141854 978$; artísticos, 102 297 303$ hmdaçiio Gulbenkian. tembro de 1969 para estudo das de Compostela. comissão revisort1 il1tüca que. em educativos 193 011678$; e cierrti0 Preside ao Conse:i10 d~ 4. dmi­ rochas graníticas em Santiago de 1967 fci re.~istadu o valor de 7icos, 69 835 502$ ~·esse ª"" de nistração, o sr. dr. .Tosé de Aze· 1%S couberam a Po,.tugal, 286 834 Compostela, Braga e Ba rcelos, de­ NOTAS INFORMATIVAS 7 641619 contos e "'" 1968 o de rcdo Perdigão, e elos próorios part icipantes. riflr ao que constitr,ia a pm,ição µelo conselho de adminisrraçâo sà0 inaugural no salão de Ac1os 3) O custo da excursão do .Jia do l1qui1a património em 1956-57. 110 que respeita à valorização do do Conselho Superior el e 111ves1 i­ 2. incluindo o almoço, foi calcub­ Orr quele total gemi das d1stri­ património da Ft1 ndaç(io e à cri­ }'ESTAS DE S. PEDRO gações Científicas, em Santiago de do em cerca de 200 pesetos. 'lráções couberam a Porwgal teriosa tlistrihuição dos rendi­ Compostela. Apresentação de tra­ As excursões de 3 a 7, incluindo J 642 687 cuntos; às comumdades mentos». No fim de 1968 o patri· balhos. Às 16 horas, simpósio ~o­ t ransporte, alojamento e comid:t, arménias 360 812 contos; ao Rei- m:frlio ( excluídos os valores daç DOSUL bre geocronologia e correlação das calcula.se que importem em 6(K) colecções de arte e dos capitais rochas graníticas do NW peninsu­ pesetas por dia. A importância 1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 investidos em companlllas petro­ lar. 2 de Setembro, excurs5o geo­ respectiva deve ser cntregu'! aos líferas) atingiu 9 :4-7 733 contos. Conc urso Pecuário lógica pela .. Terra de Yallas». Ob· organizadores antes do início das ou seja mais 471 346 contos do servação dos granitos ante-hercíni­ excursões. (;fie mi ano anterior e mais Prosseguem as fes tas de S. Pe­ cos de dentro e de fora da fossa 4) As excursões, ida a Braga e A COVILHÃ 6 782 022 contos t.1bsídlos e aclh1idades direc­ Santiago, às 9 horas. Percurso: pantes que comuniquem aos orga­ COVILHÃ - Os comboios c!a Santa Marta de Portuzelo e Can­ tcs). Santiago-Monda riz- Balneário. nizadores os seus endereços exac­ Bt,r:.: Baixa continuam a !1z~; •. cionei ros de Águeda. O se,zt frio revelaáor dos ex­ 4 de Setembro. às 9 horas. ses­ tos durante os meses de Julho e percurso Covilhã~Lisboa-Co\'i.lhâ, Amanhã efectua-se o Concurso Agosto, a fim de lhes ser comu· cm 8, 10 e mais horas. p1 essivos números apresentados, são científica no salão do Crao a segurança do juizo de andlse Pecuário, no mercado da Pon te e Hotel dei Baln eário. Ap resentação nicada qualquer alteração do pro· As máquinas não descansam o que eles revelam, o rigor das in· haverá exibições folclóricas. de trabalhos sobre Geologia Geral ~rama e enviadas as próximas c;r­ s;t.úidente para se refazerem. Daí e Paleontologia do NW peninsular. culares. os programas pormenori­ cs atrasos, com todos os se:.lS zados das excursões. etc. fllilllllllllllltllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll11\1 IIIIIIIIIIUlllllllllll\llllllllllllllllllll:l1i llllllllllllllllllllllll: 1! Às 15 horas, saída para Portug;il, inconvenientes. em direcção da fronteira de Tui• 7) Oportunamente cnviar.se-ão As pontes, até Abrantes, todas -Valença do Mi nho, e, seguídamen• os prog-ramas permenorizados Prof. Dr. Carlos Teixeira, Centro ,ão obrigados a cuidados espe. de Estudos de Geologia da Facul­ Para assina.l aL~ a próxima inau· referência ao pscudóninw e títu· Minbo-.S. Bento da Porta Aberl:J­ ciais. Muitos passageiros preferem -Fer reira-Paredes de Coura.Cunha- dade de Cinêcias de Lisboa, Lis­ faz...•r ta.is percursos a pé e espe­ iUração do Teatro J\.lavia Matos, lo acloptados e no interior a ela· boa-Portugal. a respectiva e.mpresa concessio­ ra ind!cação do verdadeiro nome -Romarigães- Ponte de Lima- Br:qp. rar depois que o comboio pas3e 5 de Se1cmbro, cxcursJo à serra as pontes. Foi o que aconteceu há nária, «Tablado, Promoção de e do eodereçc do respectivo con­ 11 111111111111111111111111111111111 111111111111 111111111111111111111, Artes Cénicas», inst!tu o Prémio corrente. do Gerez. Vi si ta às pedreiras de dias! O comboio demorou nada granito do Horto (Póvoa de La· Maria Matos (20 mil escudos) pa­ A s peças concorrentes devei :.:io mais nada menos do que me.ia nhoso) e ao monólito granflico do hora para atravessar duas p·ontes, ra um concurso de originais por· ser cntreiues até às 17 horas do tuguescs de tcalro. castelo de Lanhoso; observação do FERNÃO BOTO com tr inta melros cada. À sua di.! 30 de- Outubro no Teatro Ma­ granito róseo do Gercz, de filões Serão admitidas a concurso pe­ passagem todo aquele emaranha ... ria Matos, A,·e~ida Frei Mi1tu e! de rochas básicas, etc. Safd,, de ças inéditas de representação e do de felTOs ranjliam, parecendo Contreiras, lote 879, em Li sboa, Braga, às Z.30 horas. Percurso; publicação, sem qualquer limita­ dar de s-i e precipitando combo!o otr remetidas ao mesmo endere­ Bra2a·Pôvoa de Lan.hoso-Ccrdeiri­ MACHADO e passageiros nos peiJrcgulhos e ção quanlo a aénc.ro ou C:\.-pressão ço. sol> reiristo, rlesJ.e que a data nhas ( Vieira do Minho)-ponte do n~s águas do Tejo. teatral a utilizar. do correio não seja posterior ao Rio Caldo·Gerez-Lconte-Alberiaf!a­ A linha da Beira Baixa corre o Além das peças orieinais são pra.zo indicado c-om:J limite. ·Porteta do Homem. Regresso a risco de p·rovocar um pandemó• igu::ilmente admitidas a concurso O júri qu:o: se enoarre1rarú ele Braga. nio. E enquanto isto, a C. P. pre­ adaptações de obras literárias .apreciar a s peças cncorrentes pa· 6 de Setembro. às 9 horas, se - para-se para novos e substancia.is portuguesas, devidamente autori­ ra atribuiçâ.J do Prémir. Maria são cientifica na sala da Biblio­ aumentos. zadas pelos seus autores ou legí· :\fatos e de outras distinções que teca Públi.ca de Braga. Às 16 ho­ Da Covilhã a Castelo Branco são hmos representantes. !'laJ.-; pot bem. conceder, terá ,11 se ras, inauguração ela Exposição de cerca de 2,5 boras de viaa:em aci­ A peça premiada e as restantes guill!e cons1i1uição: Cartografia e de Geolo~ia das ro­ dentJda. Há rectas enonnes, mas que o júri entenda dever distin­ - Dr Lui.!: Francisco Rt·bcllo. chas graníticas do NW peninsular, a ma1'Cha é inferior a 40 quilóme... guir com menções honrosas, des­ c!ramatur,:o e reprf:sen ~a ntc da na sala medieval da Bi bli oteca Pú­ tros. Dizem que vão substituir- a,; tinam-se a preencher cspectáculos Sccicd;;:dc dt! Escrilores e Com· blica de Braga. Às t7 horas, t x­ vigas turu~·õea. extracções, correcçóe5 de den1es dentad\lra.t Os concorrentes -: leverãr, t.:'ntre O Cen tro Escolar Republit:ano PtH:<.U" IJI, l'ULIU !NICA - CUN:>ULI A:, IJA:>, 1\ S /J. • HV KA:, fundada em un.c ~ar seis cópias t.l acl ilograf:idas de Fernão Boto Machado é ainda rELEfONt, S 5341~·, - 431 89 C.tda peça apresent.ida a conc:ur. 1\U:, "AliAIJU!> IJAS > H 1\!> 1~ ti k!-lemunho desse exccpc!Onal "62777 - 180027 ~o. co~ a indicação do tftu:.o da homem, que entregou ao seu p:-iís obra e do pseuõón,mo do qulor CA I.ÇA.l)A BENTO OA llUt:HA CA.H R."1., 1 (ao Ralo) e ao mundo a ide.1 li zação de um Não tem QURIQue, sucursal Telet. 6341-91 na ~' ~hnlranlf' Rets conjunlamerJtc com sobrescrit~ hum.an i.smo feilo de fralernid:.ule lacrado que tenha no extenor a ...•.•.•.••••.•.•...•....•.•...... e- 1ratidão.

20-1-1 s&9 11111111mrn11111m1U11mrnm11m,m11ml1ummmmu1111111m111mmmmm111m111m1111m1m11m11mm, R E, oB L I eA 111ftmtt1111111111111111111,1111111111111111111111111111111111111111,11111111111111,1111111111111111111111111111111111111111111 PÁGINA 15 Durará uma semana A LUA l MÃO • • • tConti.nuado dtl J.• pd'l,ina) sitiva, depois de verificados Esse primeiro passo em so­ a visita a Cuba , computador exhtente no módulo, todos os sistemas, os controla­ lo do nosso satélite natural fi. alimentado com informações "lro­ dores enviarão o sinal à tri­ cará como um marco miliário cedentes de uma poderosa antena de unidades nava·is soviéticas de radar, controlará o voo até à pulação do módulo a fim de na história da humanidade, e superfície do satélite. Em qualquei. que esteja pronta para descer saber-se-á se teve . êxito ama­ quer altura a tripulação pode con­ trolar o voo por meio das infor­ na superfície lunar. nhã pela madrugada. - (R.) a convite de Fidel de Castro mações do computador. HAVANA, 20 - Aguardam-se ra norte-americanos no Mar Negro. O motor de descida, diferente de boas-vindas tumultuosas e carinho­ A chegada da flotilha russa a outros motores aplicados à avia­ sas para os sete navios da flotilha Havana, que se efectuará às 12 h. ção que dependem

PAGINA 16 -1111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111u111111111111111111111111mm11111111111111111111111. RB p oB L te A ,1111111mmmmm111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111m111111111111111m111111111111111111111111111, 20-7-1969