Corsarios E Piratas***.Indd 1 17/06/10 14:00:42 Corsarios E Piratas***.Indd 2 17/06/10 14:00:43 CORSÁRIOS E PIRATAS PORTUGUESES Aventureiros Nos Mares Da Ásia

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Corsarios E Piratas***.Indd 1 17/06/10 14:00:42 Corsarios E Piratas***.Indd 2 17/06/10 14:00:43 CORSÁRIOS E PIRATAS PORTUGUESES Aventureiros Nos Mares Da Ásia Corsarios e Piratas***.indd 1 17/06/10 14:00:42 Corsarios e Piratas***.indd 2 17/06/10 14:00:43 CORSÁRIOS E PIRATAS PORTUGUESES Aventureiros nos Mares da Ásia Corsarios e Piratas***.indd 3 17/06/10 14:00:43 Corsarios e Piratas***.indd 4 17/06/10 14:00:43 Alexandra Pelúcia CORSÁRIOS E PIRATAS PORTUGUESES Aventureiros nos Mares da Ásia Corsarios e Piratas***.indd 5 17/06/10 14:00:43 A Esfera dos Livros Rua Barata Salgueiro, n.° 30, 1.o esq. 1269 ‑056 Lisboa – Portugal Tel. 213 404 060 Fax 213 404 069 www.esferadoslivros.pt Distribuição: Sodilivros, S.A. Travessa Estêvão Pinto, 6A 1070 ‑124 Lisboa Tel. 213 815 600 Fax 213 876 281 [email protected] Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor Nota da autora: A figura representada na capa é a de Bartolomeu Português, que fez carreira como salteador no mar das Caraíbas, durante a década de 1660. Na ausência de iconografia específica sobre o corso e a pirataria levados a cabo por portugueses nos mares da Ásia, a apresentação da referida imagem presta‑se apenas à evocação simbólica de um determinado tipo social e da actividade que lhe era conexa. © Alexandra Pelúcia, 2010 © A Esfera dos Livros, 2010 1.a edição: Julho de 2010 Capa: Compañia Paginação: Segundo Capítulo Impressão e acabamento: Tilgráfica Depósito legal n.° 312 831/10 ISBN 978 ‑989 ‑626 ‑239 ‑6 Corsarios e Piratas***.indd 6 17/06/10 14:00:43 ÍNDICE Siglas e abreviaturas . 10 Mapa da Ásia Marítima . 12 Introdução . 15 I. Gama, Cabral e companhia: Capitães e corsários d’el ‑rei . 23 1. A chegada dos Portugueses ao Índico e os primeiros assaltos . 25 Calecut a ferro e fogo . 25 O ataque à nau Mîrî . 29 A escalada de violência . 33 As origens da guerra de corso portuguesa . 35 A tradição de violência no Índico.......................... 39 2. O mapa, as tácticas e a organização do sistema de assaltos......... 45 O cerco às portas do mar Vermelho........................ 45 O confronto com os rivais muçulmanos..................... 48 Patrulhas entre a costa do Malabar e o mar de Ceilão .......... 50 Surtidas limitadas no golfo de Bengala...................... 54 As presas: repartição e atracção ........................... 60 A Coroa e o corso: políticas e vantagens .................... 66 3. Predadores tornados presas: o embate entre Portugueses e Neerlan­­deses 71 A perda da nau Santa Catarina . 71 Razões do conflito ..................................... 72 Embates navais e reacções possíveis ........................ 75 Corsarios e Piratas***.indd 7 17/06/10 14:00:43 II. Apresamentos no fio da navalha: Corso ou pirataria?................ 81 1. Camaleões: mistos de corsários e de piratas ..................... 83 Corso e pirataria: definição do quadro teórico................ 83 Os desvios do quinto da Coroa . 85 A violação de cartazes . 87 Missões subvertidas .................................... 89 2. Nobreza e pirataria . 95 Descoberta e punição de abusos........................... 95 Gentis ‑homens à margem da lei ........................... 98 Motivações sociais e destino dos levantados . 104 III. Longe da alçada do Estado Português da Índia . 109 1. Da deserção à pirataria . 111 Os problemas da milícia . 111 Rumos de fuga e casos de banditismo marítimo............... 113 2. Os Feringis: salteadores portugueses ao serviço do reino do Arracão.. 123 O pirata da ilha de Sundiva .............................. 123 A região de Bengala, entre o paraíso e o inferno . 125 O reino do Arracão e a ligação aos Portugueses............... 126 Identidade, organização e expedições dos Feringis ............. 131 O fim dos assaltos ..................................... 139 Anexos . 143 1. Vice ‑reis e governadores do Estado da Índia . 143 2. Reis do Arracão (dinastia de Mrauk ‑U) ........................ 145 3. Imperadores mogóis....................................... 146 Mapa da enseada grande e da província de Bengala . 147 Notas . 149 Fontes e bibliografia . 193 Índice remissivo............................................... 207 Corsarios e Piratas***.indd 8 17/06/10 14:00:44 Aos meus pais Corsarios e Piratas***.indd 9 17/06/10 14:00:44 SIGLAS E ABREVIATURAS ACE – Assentos do Conselho de Estado, ed. Panduronga Pissurlencar. AES – Asian Educacional Services. AGC – Agência Geral das Colónias. AHU – Arquivo Histórico Ultramarino. APO – Archivo Portuguez -Oriental, ed. Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara. Ásia – Da Ásia, de João de Barros e de Diogo do Couto, citada por década, parte e capítulo. AUC – Acta Universitatis Conimbrigensis. CAA – Cartas de Affonso de Albuquerque Seguidas de Documentos que as Elu- cidam, eds. Raymundo António de Bulhão Pato e Henrique Lopes de Mendonça. CC – Corpo Cronológico. CCCG – Centre Culturel Calouste Gulbenkian. CEHCA – Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga. CEHU – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos. CHAM – Centro de História de Além ‑Mar. CNCDP – Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses. CNRS – Centre National de la Recherche Scientifique. DHMPPO I – Documentação para a História das Missões do Padroado Portu- guês no Oriente -Índia, ed. António da Silva Rego. DHMPPO II – Documentação para a História das Missões do Padroado Portu- guês no Oriente ‑Insulíndia, ed. Artur Basílio de Sá. Corsarios e Piratas***.indd 10 17/06/10 14:00:44 DI – Documenta Indica, ed. José Wicki. DRILM – Documentos Remetidos da Índia ou Livros das Monções, eds. Ray‑ mundo António de Bulhão Pato e António da Silva Rego. DUP – Documentação Ultramarina Portuguesa, eds. António da Silva Rego e Elaine Sanceau. FCG – Fundação Calouste Gulbenkian. FL – Faculdade de Letras. FCSH – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. GTT – Gavetas da Torre do Tombo. HAG – Historical Archives of Goa. História – História do Descobrimento e Conquista da Índia pelos Portugueses, de Fernão Lopes de Castanheda, citada por parte e capítulo. IANTT – Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. IICT – Instituto de Investigação Científica Tropical. IN ‑CM – Imprensa Nacional ‑Casa da Moeda. JBRS – The Journal of the Burma Research Society. JMGIU – Junta das Missões Geográficas e de Investigações do Ultramar. JPASB – Journal and Proceedings of the Asiatic Society of Bengal. Lendas – Lendas da Índia, de Gaspar Correia. LM – Livros das Monções. LMDRI – Livros das Monções ou Documentos Remetidos da Índia. Obras – Obras Completas de D. João de Castro, eds. Armando Cortesão e Luís de Albuquerque. OUP – Oxford University Press. UL – Universidade de Lisboa. UNL – Universidade Nova de Lisboa. Corsarios e Piratas***.indd 11 17/06/10 14:00:44 Corsarios e Piratas***.indd 12 17/06/10 14:00:45 Corsarios e Piratas***.indd 13 17/06/10 14:00:46 Corsarios e Piratas***.indd 14 17/06/10 14:00:46 INTRODUÇÃO orsários e piratas; navios sulcando as ondas do mar com velas Cdesfraldadas; abordagens e assaltos marítimos; vidas e acções entrecortadas por combates de artilharia e por duelos de esgrima tra‑ vados corpo a corpo; a disputa das fantásticas riquezas da África, da América e da Ásia… Eis um quadro de movimento e de aventura que deixará poucos espíritos insensíveis. Da literatura clássica, alimen‑ tada por autores consagrados como Daniel Defoe (c. 1663 ‑1721)1, Robert Louis Stevenson (1850 ‑1894)2 e Emílio Salgari (1862 ‑1911)3, às películas cinematográficas, que imortalizaram as personagens de Peter Blood4 e Geoffrey Thorpe5, ou mais recentemente do próprio Jack Sparrow6, recebemos um conjunto de influências susceptíveis de nos povoarem o imaginário e de moldarem uma viva atracção pela temática da depredação marítima. Subjacente a este interesse encontra ‑se, obviamente, um fundo his‑ tórico, ligado de modo particular à Idade Moderna e às sucessivas vagas da expansão europeia pelo Mundo, o qual deu origem, além‑ ‑fronteiras, à produção de abundante bibliografia crítica. Em Portu‑ gal, ao invés, o estudo das práticas do corso e da pirataria nunca teve expressão autónoma saliente. São conhecidos, para os complexos histórico‑geográficos do Mediterrâneo e do Atlântico, os relevantes contributos de Luís Adão da Fonseca7, de Vitorino Magalhães Godinho8 e de Ana Maria Fer‑ reira9, se bem que os dois últimos evidenciassem maior tendência Corsarios e Piratas***.indd 15 17/06/10 14:00:46 16 CORSÁRIOS E PIRATAS PORTUGUESES para focar a análise nos problemas que afectaram os interesses portugueses em consequência dos assaltos dinamizados por outros europeus, fosse sob o patrocínio de iniciativas privadas ou de pode‑ res centrais. Atentando no espaço da Ásia marítima, que funcionará como ponto de fulcro para as páginas seguintes, o fraco desenvolvimento historiográfico verificado na matéria chegou a merecer reparos da parte de Auguste Toussaint10 e de Jorge Flores. Declarou este, inclu‑ sive, que «sobre a pirataria, o corso e os cartazes – fenómenos essen‑ ciais quando se estuda um movimento expansionista que se firmou graças ao domínio do mar – o panorama é desolador»11. Entretanto, vieram a lume alguns contributos de Luís Ramalhosa Guerreiro12. Mas foram, sobretudo, os artigos dados à estampa por Luís Filipe Thomaz que tiveram o efeito de relançar um pouco a problemática, com base nas importantes pistas de investigação que neles deixou e no repto lançado para que outros historiadores explorassem o tema13. Foi, aliás, nesse contexto que com ele trabalhei entre 1995 e 1998. Desde então, exceptuando o aparecimento do estudo de André Murteira, cujo ângulo de análise também privilegiou os Por‑ tugueses como alvos e não tanto como protagonistas da violência marítima (em concreto, da guerra de corso seiscentista dinamizada
Recommended publications
  • The Military Economy of Seventeenth Century Sri Lanka: Rhetoric and Authority in a Time of Conquest
    UNIVERSITY OF CALIFORNIA Los Angeles The Military Economy of Seventeenth Century Sri Lanka: Rhetoric and Authority in a Time of Conquest A dissertation submitted in partial satisfaction of the requirements for the degree Doctor of Philosophy in History by Cenan Pirani 2016 © Copyright by Cenan Pirani 2016 ABSTRACT OF THE DISSERTATION The Military Economy of Seventeenth Century Sri Lanka: Rhetoric and Authority in a Time of Conquest by Cenan Pirani Doctor of Philosophy in History University of California, Los Angeles, 2016 Professor Sanjay Subrahmanyam, Chair From the end of the sixteenth century, the overseas administrative arm of the Portuguese Crown, the Estado da Índia Oriental, sought to gain complete territorial control of the island of Sri Lanka and outlined the tenets of the military project dubbed in administrative letters, “the Conquest of the Island of Ceylon”. Such efforts however would be impeded by military rebellions (ie. mutinies and desertions) by native military personnel in Portuguese service, where a rebellion that occurred in 1630 severely weakened the Estado's position in the island from which it could not recover. The specific event, the death of a Portuguese general at the hands of his own Christianized native troop, left a deep imprint on Portuguese memory. Decades later, the chronicler Fernão de Queiroz claimed the event, which paved the way for the European's eventual removal from the island by 1658, bore testament to the unbridgeable cultural and religious schism between the Portuguese and the native Sinhala people, an established viewpoint in current historiography. This study focuses attention on the documentation in Portuguese, English, Spanish, and ii Sinhalese written during the more active moments of the conquest period (1580-1640) in order to test such well-established views.
    [Show full text]
  • Junta Da Real Fazenda Do Estado Da Índia
    JUNTA DA REAL FAZENDA DO ESTADO DA ÍNDIA 1 LIVRO 57 (1789-1793) 1 Sumariado por Ana Fernandes Pinto. Sumário revisto por André Murteira. 1 [1] 1789, Setembro 2, Goa Carta de confirmação do aforamento em fatiota [enfiteuse] de metade de duas várzeas sitas na aldeia Parra das terras de Bardês, concedida por D. Maria I, rainha de Portugal, a António Manuel Pinto até que a rainha decidisse acerca da consulta que se fizera sobre a forma que deveriam ter os aforamentos em fatiota. O beneficiado ficava obrigado ao pagamento à Fazenda Real dos foros e pensões expressos no foral, e ao cumprimento das condições e obrigações aí declaradas. Era-lhe vedado transmitir o aforamento por qualquer forma sem prévia autorização régia ou do vice-rei, em particular a comunidades religiosas ou membros do clero. António Lourenço herdara de seu pai a metade da várzea, vendendo-a, após ter obtido alvará de licença, a António Manuel Pinto. Este requereu a carta de confirmação, que lhe foi passada por despacho do vice-rei, D. Frederico de Guilherme de Sousa [Holstein], de 25 de Abril de 1785 e de 16 de Julho de 1789, em conformidade com o parecer do procurador da Coroa e Fazenda ( fl. 1-1v 2). À margem : «ver que Mortea Xeta houve carta destes prazos aos 17 de Outubro de 1812 registada no livro 15 a folha 23 Goa 17 de Outubro de 1812. Rangel» Antropónimos : [D. Frei Agostinho da Anunciação], arcebispo-primaz, governador do Estado da Índia 3; António Lourenço, filho de Querobina Dias e de Pedro Lourenço, marido de Graça Dias; António Manuel Pinto; Diogo Gomes, tabelião público das terras de Bardês; D.
    [Show full text]
  • Ceylon and the Portuguese, 1505-1658
    THE LIBRARY OF THE UNIVERSITY OF CALIFORNIA LOS ANGELES CEYLON AND THE PORTUGUESE 1505 - 1658 BY P, E. PIERIS, LITT. D. (Otutab) Ceylon Civil Service, i,6tXfiTXD B7 a. B. NAISri. B. X. (Oioa.) Ceylon Civil Service. AMtMICAN CEYLON MISSION ^RCSS. TELLIPPALAI. CtYLON 1920 DS 1^41 <i^ DEDICATION Dear Lady Blake, I have written this book in the hope that it will awaken in those of your fellow country- men and fellow countrywomen whose hands it may chance to reach, an interest in Ceylon and a desire to understand her people. In that respect you and Sir Henry have set a shining example, and in grate- ful recognition I venture respectfully to dedicate this work to you» Yours sincerely, Kandy, 3rd June. 1920. P» E. PIERIS, "Son of nmn, stand upon thy feet." PREFACE The period of the history cf Ceylon which is covered by the present work has been already dealt with by me in another book which, inasmuch as it was addressed primarily to the people of that country, assumed in the reader a degres of knowledge which no one who has not resided there for many years can have, and was hurdemed with a minuteness of detail which, however novel and interesting to the local student, cannot but weary, if not repel, the general reader„ And yet the story of the Portuguese in Ceylon is of more than local interest, for it depicts for us a characteristic phase of the beginning of European expansion in the East. A hundred and fifty three years after the Portuguese first landed in Ceylon they were expelled from the country, leaving the gloomy word Failure writ large over all their actions.
    [Show full text]
  • LIVRO 1 Document Folio Number Calendar Date Sender Destination
    LIVRO 1 Document Folio Number Calendar Date Sender Destination Personal Names Local Names Notes Other Information Martim Afonso de Castro, Aires de Lettre of King Filipe Saldanha, Jorge de Castel Branco, Nuno Cunhale, Malabar, Damão, Viceroy of India II to the viceroy of King Filipe II of Mascarenhas, Chouteá, Nuno Álvares Panabar, Chaul, rios de Cuama, ff. 1r-3v Gregorian 1605-03-06 Martim Afonso de The text is fragmentary. India Martim Afonso Portugal, Lisbon Pereira, Equebar, Martim Afonso de Melo, Ormuz, Malaca, Melinde, Meca, Castro de Castro Estêvão de Ataíde, Roque de Brito, rei Suez, Judá, Lisboa, Índia Filipe [II de Portugal], Fernão Teles Lettre of King Filipe Viceroy of India Martim Afonso de Castro, Aires de II to the viceroy of King Filipe II of ff. 4r-7v Gregorian 1605-03-06 Martim Afonso de Saldanha, rei Filipe [II de Portugal], Fernão Índia, Bengala, Lisboa The text is fragmentary. India Martim Afonso Portugal, Lisbon Castro Teles de Castro Martim Afonso de Castro, Aires de Saldanha, Álvaro Barbosa, Francisco Monteiro do Avelar, Lourenço Correia de Lettre of King Filipe Goa, Ormuz, Sofala, Cochim, Viceroy of India Franca, Silva de Meneses, Francisco da Information about Japan II to the viceroy of King Filipe II of Diu, Malaca, Baçaim, Damão, ff. 8r-10v Gregorian 1605-03[?]-?? Martim Afonso de Silva, Pedro Coutinho, Lourenço de Brito, The text is fragmentary. (prohibition of the enslavement India Martim Afonso Portugal, Lisbon Chaul, China, Moçambique, rios Castro Sebastião de Macedo, Nuno da Cunha, of the Japanese). de Castro de Cuama, Japão, Índia Miguel Tinoco, rei Sebastião I [de Portugal], rei Filipe [II de Portugal], Fernão Teles Malaca, Cochim, Angamale, Aires de Saldanha, Pedro Furtado de Information about Japan (aid to Malaca, China, Japão, Amboino, Lettre of King Filipe Mendonça, Miguel de São Boaventura, the bishop of Japan and to Viceroy of India Maluco, Solor, Timor, II to the viceroy of King Filipe II of Preste [João?], Pedro País, Paulo de Jesuits in Japan; command by ff.
    [Show full text]
  • A Numeração Refere-Se Ao Sumário Do Documento
    1 ÍNDICE ANALÍTICO DO LIVRO 57 (A numeração refere-se ao sumário do documento) 1 Elaborado por André Murteira. A ALBUQUERQUE, Gonçalo: pai de Manuel de Albuquerque, 111. ABOIM, João Diogo Guerreiro Camacho de ALBUQUERQUE, José de: filho de Brito: desembargador, procurador da Coroa António José de Albuquerque, 76. e da Fazenda, 1, 19, 56. ALBUQUERQUE, José Manuel de: ABREU, António Caetano Prestes de: escrivão, 19, 76, 79. ouvidor da província de Salsete, 76. ALBUQUERQUE, Luís de Mendonça ABREU, António Miguel de: procurador da Furtado e: governador e vice-rei do Estado confraria do Santíssimo Sacramento da da Índia, 9, 11, 14, 32, 39, 55, 67-68, 83, igreja de S. Bermeo, da freguesia de Chorão, 103, 105, 113. 112. ALBUQUERQUE, Manuel de Saldanha e: ABREU, Diogo, 107. conde de Ega, governador e vice-rei do ABREU, Mariana de: viúva de Damião de Estado da Índia, 22, 34-36, 57, 59, 76, 80- Quintoal, 99. 81, 83, 89, 91-92, 95, 98, 112. ABREU, Miguel de: escrivão da aldeia de ALBUQUERQUE, Manuel de: filho de Utordá, 69. Gonçalo de Albuquerque, 111. ABREU, Miguel de: escrivão de Vernä, 71. ALBUQUERQUE, Manuel: filho de Administrador: António de Albuquerque, 82. − do cofre da igreja de Nossa Senhora ALBUQUERQUE, Matias Caetano de: da cidade de Goa: Joaquim Naqueira escrivão da aldeia de Calangute, 75, 113. de Lima, 107; ALBUQUERQUE, Nicolau de: padre, filho − do sacador da aldeia de Parra: José de Diogo de Albuquerque Luís Fernandes, de Almeida, 61. 24. Advogado: Miguel Lourenço Colaço, 47, 51. Aldonä , aldeia de, 6, 10, 36, 80, 82.
    [Show full text]
  • História Do Brasil, Inédita Durante Mais De Dois Séculos, S ENADO Períodos Mais Importantes Da Nossa História
    EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL EDIÇÕES DO SENADO FEDERAL ...................... S ENADO E nsaios e estudos, de Capistrano F EDERAL ...................... de Abreu. Este livro reúne artigos escritos A independência e o Império do entre 1903 e 1927, publicados em revistas, Brasil. Este volume constitui uma análise in- Frei Vicente do Salvador (1564-c.1636-1639) é nosso primeiro jornais ou prefácios de livros. Os ensaios, teligente e não menos apaixonada de um dos ...................... lançados pela primeira vez em 1932, reú- historiador. Sua História do Brasil, inédita durante mais de dois séculos, S ENADO períodos mais importantes da nossa História. foi doada para a exposição de obras sobre o Brasil, em 1881, na Biblioteca nem diversos temas: o Duque de Caxias O subtítulo é bem signifi cativo e mostra a F EDERAL Nacional. Naquele evento, o livro do Frei Vicente do Salvador, pela primeira ...................... (“primoroso estudo sobre Caxias, cuja bi- proposta de A. J. de Melo Morais: “A inde- vez completo, é apresentado ao público leitor especializado que, entre ou- bliografi a era então muito limitada”, obser- pendência comprada por dous milhões de li- . tros, como Varnhagen, já tinham tido acesso a ele na Torre do Tombo. O va José Honório Rodrigues); Frei Vicente bras esterlinas e o Império do Brasil com dous de Salvador; Claude d’Abbeville; Antônio livro esquivo, quase mítico, no dizer de Capistrano de Abreu, “entrou assim imperadores no seu reconhecimento, e cessão; José, o Judeu, e, entre outros temas, os atos seguido da História da constituição política de modo inesperado na Biblioteca Nacional que, em 1889, publica-o no do Santo Ofício no Brasil.
    [Show full text]
  • MISCELÂNEAS MANUSCRITAS DO CONVENTO DA GRAÇA: Catálogo
    TORRE DO TOMBO MISCELÂNEAS MANUSCRITAS DO CONVENTO DA GRAÇA: catálogo ID L 735 Lisboa 2016 TT- Miscelâneas Manuscritas do Convento da Graça: catálogo _________________________________________________________________________________ Ficha Técnica: Título: Miscelâneas Manuscritas do Convento da Graça: catálogo Autor: Joana Braga Id.: Arquivo Nacional da Torre do Tombo Classificação: 270.01.03 Versão: 1/2016 Data: 2016.12 Formato de Dados: Texto, PDF Estatuto de Utilização: Acesso público ____ 2 TT- Miscelâneas Manuscritas do Convento da Graça: catálogo _________________________________________________________________________________ Índice Nota prévia ............................................................................................................................................. 4 Abreviaturas ....................................................................................................................................... 7 Colecção: Miscelâneas Manuscritas do Convento da Graça ................................................................. 8 “Cartas originais do Cardeal, dos Filipes, e de Diogo do Couto, com outras de alguns reis da Índia para o Conde da Vidigueira” - tomo 3 .............................................................................................. 12 Correspondência, alvarás, provisões - tomo 280 ............................................................................. 34 Correspondência diversa - tomo 1C ................................................................................................
    [Show full text]
  • Olhos: Do Rei" Na Ilha De
    .. I· PI \ :--;-1.\ 1)0 f'L O' nODV memória de PAULUS EDWARD P E S e EDMUND REIMERS, À I RI que começaram este projecto há mais de setenta anos DESENHOS E DESCRIÇÕES PORTUGUESAS DA ILHA DE CEILÃO (1624, 1638) JorgeManu elFlores Cmu!'osÂo NACIONAL 1',\llA AS Cml[�IORAÇlH:.s nns D :.SCOlllUMI [t..'T OS P OnTU(;UI..:i:r.s' Lisboa , 2001 ÍNDICE GERAL ��-------------------------------------------------------- ------------- 006 Palavras prévias ooS I.INTRODUÇAO 011 l.} 1638, um ano de muitos significados 017 2.} O enquadramento 017 [2.1.] Do CERCO DE COLOMBO (I 587- r 588) AO TRATADO DE 1617 024 [2.2.] A ERA DE 'KOSTANTIN U DE SA' (1618-r630) °31 [2.3-] ENTRE DUAS BATALHAS: DA 'PERDIÇÃO DE CONSTANTINO' (r630) A GANNORU VA (1638) °35 3.} Constantino de Sá de Miranda e o seu livro °35 [3.1.] o AUTOR: ESBOÇO BIOGRÁFICO 036 [3.2.] CONHECER PARA GOV ER NAR: OS CÓDICES DE MADRID E SARAGOÇA E OS SEUS PARES DE WASHINGTON E HAIA [303.] o CÓDICE DE SARAGOÇA: FONTES E RECEPÇÃO °52 [3+] CONSTAN T INO DE SÁ DE MIRAN DA, UM "ANTROPÓLOGO PRECONCEITUOSO" Ficha Técnica COORDENAÇÃO EDITORIAL: João Paulo Salvado José Brandão DESIGN: José Brandão I Paulo Falardo {Atelier B2} CONTROLO "' I>lrl"",io: Gabriel Godoi PRÉ-1M PR "ss,\o: Textype 1�'(PR[SSÀO: Printer DEPÓSITO LEGAL: 162563/01 058 II. OS TEXTOS 061 {O códice de Madrid Descrição codicológica 06J BIBLIOTECA NACIONAL DE MADRID, Manuscrito 8930, ,,°5 fols.184-222 101 { O códice de Saragoça /01 Descrição codicológica 10J BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA DE SARAGOÇA, Manusc"':to 13 189 Bibliografia Palavras Prévias Jorge Manuel Flores U Não me temo de Castela, uando o poeta Sá de Miranda escreveu estes versos, à roda de 1530, estava longe donde inda guerra não soa; de supor o que aconteceria um século depois.
    [Show full text]
  • SUMÁRIOS DAS CONSULTAS DE MERCÊS GERAIS 1643-1824, 13 Vols
    ARQUIVO HISTÓRICO ULTRAMARINO FUNDO CONSELHO ULTRAMARINO AHU_CU_CONSULTAS DE MERCÊS GERAIS, COD. 79 - 91 SUMÁRIOS DAS CONSULTAS DE MERCÊS GERAIS 1643-1824, 13 Vols. Códice Fls. Nomes dos requerentes Ano 85 430v Afonso Albertim Furão 1672-1687 83 55v Afonso Alves Felgueira 1672-1687 89 231 Afonso Botelho de Sampaio e Sousa 1762-1785 82 255 Afonso Cosme Coelho 1650-1654 87 39 Afonso de Abreu de Castro 1703-1730 86 352v Afonso de Albuquerque Maranhão 1687-1703 84 351v Afonso de Torres de Magalhães 1687-1703 84 232 Afonso Mexia de Albuquerque 1687-1703 84 239 Afonso Mexia de Albuquerque, réplica 1687-1703 83 241 Afonso Mexia de Mendonça 1687-1703 85 302v Afonso Rodrigues de Nis 1672-1687 84 52v Agostinho Barbalho Bezerra 1672-1687 84 66v Agostinho Barbalho Bezerra, réplica 1672-1687 85 20 Agostinho Barbosa de Passos 1672-1687 85 35 Agostinho Barbosa de Passos, réplica 1672-1687 79 269 Agostinho Cardoso, Capitão 1643-1645 87 305 Agostinho Carvalho da Fonseca 1703-1730 86 1 Agostinho César de Andrade 1687-1703 86 347v Agostinho César de Andrade 1687-1703 86 347v Agostinho César de Andrade 1687-1703 85 377v Agostinho Coelho de Sousa 1672-1687 86 2v Agostinho Coelho de Sousa, réplica 1687-1703 83 299 Agostinho da Costa Pimenta 1687-1703 83 307v Agostinho da Costa Pimenta 1687-1703 79 105v Agostinho da Rocha de Almeida 1643-1645 85 152v Agostinho de Magalhães 1672-1687 86 407v Agostinho de Moura 1687-1703 82 139v Agostinho do Vale 1650-1654 82 180v Agostinho do Vale, réplica 1650-1654 81 199 Agostinho Fernandes Varela, réplica 1647-1650 84 388 Agostinho Figueira de Mendonça 1647-1650 80 225v Agostinho Freire 1645-1647 83 354 Agostinho Freire 1645-1647 84 1 Agostinho Freire Guerra 1661-1672 84 2 Agostinho Freire Guerra, réplica 1661-1672 86 172v Agostinho Fur Barbosa 1687-1703 82 337 Agostinho Jácome da Fraga 1650-1654 84 200 Agostinho Pereira 1650-1654 84 207v Agostinho Pereira, réplica 1650-1654 88 30v Agostinho Rebelo 1730-1764 84 197 Agostinho Rodrigues de Sequeira 1730-1764 87 435 Águeda de S.
    [Show full text]