Tccs Ano 2016 Procult-UFF

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Tccs Ano 2016 Procult-UFF ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DAS TEMÁTICAS E REFERÊNCIAS BIBBLIOGRÁFICAS DAS MONOGRAFIAS DE FINAL DE CURSO DEFENDIDAS EM 2016 1 JUNTO AO BACHARELADO EM PRODUÇÃO CULTURAL 2 DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Luiz Augusto F. Rodrigues 3 Antes de apontar a análise dos autores trabalhados nas monografias, apresenta - se as temáticas e os orientadores mais recorrentes, entendendo - se que as referências utilizadas são reflexos de ambos. Tomando - se o ano de 2016, foram defendidas 43 monografias como Trabalho de Conclusão de C urso (TCC). O quadro a seguir ilustra o quantitativo de TCCs por temática principal 4 , considerando - se a incidência igual ou superior a 4 trabalhos na referida temática; ficaram de fora outros 7 temas que não atingiram tal quantitativo. Tema Nº de TCCs Perc entual/Total Gestão de equipamentos e de espaços culturais 7 16% Cultura e t eor ia 5 6 14% Economia da cultura 5 11% Cultura e gênero 5 11% Linguagens artísticas 4 10% Cultura e mídia 4 10% Totais 31 72% Em relação à orientação dos trabalhos, regist ra - se, aqui, os/as docentes que orientaram, em 2016, ao menos 10% dos TCCs. São eles: Flávia Lages (orientadora de 21% das monografias defendidas em 2016, ou seja 9 dos 43 trabalhos); Marina Frydberg (7 trabalhos, representando 16%); e Wallace Barbosa (4 T CCs, perfazendo 10%). Em relação às referências bibliográficas cabe destacar que não foram considerados sites , nem vídeos , nem entrevistas. Contabilizou - se 1.105 referências extraídas dos 43 trabalhos (média de 26 títulos por monografia). Passaremos a trat ar a recorrência de autores e/ou títulos constantes nesse universo. Advertimos que apenas os autores que apareceram mais de duas vezes no total compilado serão referenciados aqui. 1 Esta pesquisa é um desdobramento inicial da indexação temática das 550 monografias defendidas no curso de 2001 a 2016. 2 Bacharelado criado em 1995, com primeiro ingresso semestral de turma em 1996. O trabalho de conclusão de curso, desenvolvido ao longo de dois semestres s ob orientação de um dos docentes ligado ao curso, é apresentado e avaliado por banca composta de 3 professores. 3 Professor Titular do Departamento de Arte da UFF. Foi um dos idealizadores do bacharela do, assim como coordenador do curso em 2011 e 2012. Integra o Colegiado de Curso desde o início, e faz parte do NDE/Núcleo Docente Estruturante. 4 A indexação temática foi produzida por mim, livremente, a partir dos títulos das monografias. 5 Dos 6 trabalh os com temática geral classificada como Teoria, observa - se 2 sobre Identidade, e 1 cada uma das seguintes abordagens: memória; hibridismo; loucura; autoconhecimento. Uma especificidade que cabe comentar é sobre a utilização de referências a d ocumentos federais . Das 34 incidências, 22 dizem respeito a Leis, Medidas Provisórias , Resoluções e Instruções Normativas. Das demais , destacam - se 4 referências ao IPHAN /Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 3 ao MinC /Ministério da Cultur a, e 3 à Ancine /Agência Nacional de Cinema . Autores e obras: Pierre Bourdieu contribuiu com 29 referências neste conjunto de 43 mon ografias. Foi disparado a maior referência teórica encontrada. Eis as obras mais citadas e seus quantitativos: A distinção , 5 vezes; A ilusão biográfica , 5 vezes; O poder simbólico , 4 vezes; As regras da arte , 4 vezes; A produção da crença , 3 vezes. As demais surgiram 2 ou apenas 1 v ez. Michel Foucault foi utilizado 9 vezes, sendo 5 referências ao livro História da sexualidad e . Henry Jenkins foi utilizado também por 9 vezes, sendo 5 referências ao livro Cultura de convergência , e 3 a uma obra ainda não traduzida para o português: Fans, bloggers and games . Jenkins é um estudioso estadunidense sobre meios de comunicação contempo râneos. Néstor García Canclini e Stuart Hall foram os dois autores latino - americanos mais utilizados. Das 5 referências a Canclini, apenas a obra Culturas híbridas se repete duas ve z es. Já em relação à Stuart Hall, sua pequena obra A identidade cultural na pós - modernidade foi referenciada em 7 monografias. Ao todo, Hall foi citado 10 vezes. Manuel Castells foi referenciado 5 vezes, contribuindo com os estudos sobre redes informacionais na contemporaneidade. Pierre Levy apareceu 3 vezes. O conceito de cultur a encontrou no pequeno livro de Roque de Barros Laraia ( Cultura: um conceito antropológico ) um potente material de referência, tendo sido citado 6 vezes. Já Claude Lev i - Strauss foi utilizado 3 vezes, mes mo quantitativo de referências d o antropólogo Gilber to Velho. Os estudos sobre Economia da Cultura tiveram duas referências estrangeiras principais: A obra homônima de Françoise Benhamou – que foi citada 3 vezes - e Paul Tolila, com 5 referências ao seu livro Cultura e Economia . O tema encontrou na brasilei ra Ana Carla Fonseca Reis a possibilidade de utilização de 4 de seus textos (um deles aparecendo duas vezes). Já os estudos sobre funk encontram em Micael Herschmann uma importante referência. O autor apareceu em 6 citações. O campo das políticas culturais foi estudado, sobretudo, pelas reflexões de Alexandre Barbalho. Das 5 referências a este autor, apenas um texto se repete e um outro é em coautoria. Publicado inicialmente em 1997, o Dicionário crítico de políticas culturais organizado por Teixeira Coelho se mostrou – sobretudo nos primeiros anos do curso – importante obra utilizada nas disciplinas. No entanto, considerando os TCCs defendidos em 2016, esta obra aparece apenas duas vezes. Outras duas obras do autor foram também utilizadas, perfazendo 4 refe rências a Teixeira Coelho. A discussão sobre indústria cultural ganhou 4 referências aos trabalhos de Theodor Adorno e Max Horkheimer. As 4 referências a Zygmunt Bauman são todas oriundas de obras diferentes, mas que abordam a questão das identidades no co ntexto contemporâneo. Cinco citações a Gilles Deleuze foram encontradas, sendo 2 delas referentes a Mil platôs , uma coautoria com Félix Guattari. Howard Becker contribuiu também com 4 obras distintas. Assim como Marilena Chauí, que também foi citada 4 veze s, sendo duas delas a partir de seu livro Cidadania cultural . Acrescente - se, aqui, as 3 utilizações de textos do pensador português Boaventura de Sousa Santos. Duas professoras da UFF vêm apontando importantes contribuições aos estudos culturais, em especi al abordando cultura popular e periferia. São elas: Ana Enne e Adriana Facina. Seis textos diferentes de Ana Enne foram registrados, assim como outros 5 diferentes textos de Adriana Facina. Seguindo esta lógica, observou - se 3 citações à tese de doutorado de Marina Frydberg, professora do curso , em trabalho aborda a temática das etnografias musicais. Também da UFF, mas ligado ao curso de geografia, observou - se 5 referências a Rogério Haesbaert. Simone P. de Sá, também da UFF, apareceu 3 vezes, a partir de d ois artigos que focalizam os estudos culturais.. Discussões sobre a reprodutibilidade técnica das obras de arte foram utilizadas 3 vezes a partir do livro de Walter Benjamin. Os estudos de gênero têm se mostrado uma realidade crescente no curso. Três difer entes obras tendo Flávia Biroli como autor a , coautora ou organizadora (estas duas últimas em parceria com Luís Felipe Miguel) foram utilizadas. Problemas de gênero , de Judith Butler apareceu apenas 2 vezes , mas cabe a referência . Os estudos queer utilizara m 3 textos não traduzidos de Skadi Loist ; e a temática do feminismo utilizou 3 textos não traduzidos de Iris Marion Young. Outra referência para a temática de gênero são alguns textos de Rossana Brandão Tavares, que apareceu em 4 citações. Oriundos de dois campos disciplinares distintos, registrou - se 4 textos do educador Paulo Freire, 3 textos d e psiquiatria de Sigmund Freud . Oriundos de uma mesma monografia, identificou - se 3 trabalhos de Paulo Amarante sobre saúde mental. Alguns autores têm se mostrado imp ortantes referências a os estudos sobre a indústria fonográfica ; 3 estudos utilizaram o livro Os donos da voz , de Márcia Tosta Dias; e foram encontradas 5 referências a três textos de Leonardo Marchi , e 3 referências a textos de Lucina Viana. Outra referênc ia ao tema se encontra em Eduardo Vicente: sua dissertação de mestrado e um artigo em revi s ta apareceram 2 vezes cada, mas 13 entrevistas dadas por Eduardo foram utilizadas em monografias que discutiram a indústria da música. Estudos sobre consumo cultural apontaram , por 3 vezes, referência à obra O mundo dos bens , de Mary Douglas e Baron Isherwood . Já o tema da cultura de massas utilizo u livro homônimo de Edgar Morin por 3 vezes. As celebridades foram discutidas em 4 artigos de Alex Primo e em 3 textos d e Chris Rojek. Estudos sobre livro e leitura utilizaram 3 obras de Luís Milanesi. O artigo Memória, esquecimento, silêncio , de Michael Pollak, foi citado 3 vezes. Mesmo quantitativo referenciado a Tomaz Tadeu da Silva e seus estudos sobre a identidade. E, ainda, o mesmo quantitativo ligado a textos de Carlos Vainer sobre o empresariamento da cidade contemporânea. A questão da inclusão e da acessibilidade encon t raram referências em 4 textos de Viviane Panilli Sarraf, e em 4 textos de Romeu Kazumi Sassaki. Co nclui - se as indexações aqui analisadas com a indicação, por 3 vezes, do livro A conveni ênci a da cultura , de George Yúdice. _____________________________________________________________ A seguir, a base bibliográfica compilada das 43 monografias, e que ser viu de fonte para a análise que antecede. Obs.: Manteve - se o formato referenciado em cada monografia, ou seja: não foi realizada a correção das referências cf. Normas ABNT vigentes. Eis: AAKER, David; NORRIS, Donald. Characteristics of TV Commercials Perce ived as Informative. Journal of Advertising Research, 22 (April/May), pp. 22 - 34. 1982 ABBOTT, Bill. Cartoon Syndication. 07 de novembro de 2012. Disponível em < https://billabbottcartoons.com/2012/11/07/cartoon - syndication/> Acesso em 10 jul. 2016. ABREU , Tiago. Entrevista com banda Tanlan: Banda Tanlan fala sobre o seu surgimento e sobre o novo movimento musical que está crescendo no Brasil, o crossover.
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