Estudo Da Congruência Entre a Periodização Do Treino E Os Modelos De Jogo, Em Treinadores De Futebol De Alto Rendimento

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Estudo Da Congruência Entre a Periodização Do Treino E Os Modelos De Jogo, Em Treinadores De Futebol De Alto Rendimento universidade do Porto ildade de Ciências do 'esporto e de Educação Física Estudo da Congruência entre a Periodização do Treino e os Modelos de Jogo, em Treinadores de Futebol de Alto Rendimento. i Universidade do Porto Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física Estudo da Congruência entre a Periodização do Treino e os Modelos de Jogo, em Treinadores de Futebol de Alto Rendimento Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências do Desporto, na especialidade de Treino de Alto Rendimento Desportivo (Decreto-lei n° 216/92, de 13 de Outubro), realizada sob a orientação do Professor Doutor Júlio Garganta e a co-orientação do Professor Doutor António Natal (FCDEF-UP). Jorge de Souza Gomes Porto - 2004 AGRADECIMENTOS Ao Professor Doutor Júlio Garganta, orientador deste Mestrado, gostaria de deixar bem expresso todo o meu profundo agradecimento, pela efectiva orientação científica, pelo apoio firme e sereno, pela disponibilidade e paciência, pela simpatia, esperança e confiança que, ao longo deste trabalho, sempre me transmitiu. Ao Professor Doutor António Natal, co-orientador deste Mestrado, pelo incentivo e orientação científica e pela disponibilidade e confiança manifestadas neste trabalho. Ao Professor Doutor Carlos Carvalho, por toda confiança e incentivo que me transmitiu. Ao Mestre Ricardo Ribeiro, pela incansável prestabilidade e disponibilidade várias vezes demonstradas e por todo o apoio que sempre me dispensou. Ao Dr. Eduardo Coelho, pela preciosa colaboração, paciência e empenho. A todos os treinadores, que deram o seu contributo para a realização deste trabalho, um grande obrigado. Sem vocês não seria possível a concretização do mesmo. A todos os colegas da Escola Básica Infante D. Henrique, Escola Secundária de José Estêvão e Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Lima, pelo contínuo incentivo. Finalmente, e não menos importante, quero deixar vincado o meu agradecimento aos meus pais, à minha esposa e à minha filha por todo amor, apoio e alento que sempre me deram para continuar. índice Geral Agradecimentos ii índice Geral iii índice de Figuras v índice de Quadros vi Resumo ix Abstract x Résumé xi I. Introdução 1 II. Revisão da Literatura 4 2.1. Conceito de Treino Desportivo 4 2.2. O Treino no Futebol 4 2.3. Planeamento do Treino Desportivo: o mapa da preparação desportiva 5 2.3.1. Planeamento do Treino no Futebol 8 2.3.2. Periodização do Treino Desportivo 13 2.3.2.1. Modelos de Periodização do Treino Desportivo 15 2.3.2.1.1. Os Precursores da Periodização do Treino 16 2.3.2.1.2. Modelos Tradicionais 18 2.3.2.1.2.1. A Teoria Clássica 18 2.3.2.1.2.2. O Modelo de Treino Pendular 23 2.3.2.1.2.3. O Modelo de Treino Modular 24 2.3.2.1.2.4. Treino Estrutural/Altas Cargas de Treino 25 2.3.2.1.3. Modelos Contemporâneos 26 2.3.2.1.3.1. Treino por Blocos 27 2.3.2.1.3. 2. Modelos para Desportos Individuais 29 2.3.2.1.3.2.1. Treino Individualizado ou Integrador 29 2.3.2.1.3.3. Estrutura de Treino para Modalidades 30 Colectivas 2.3.2.1.3.3.1. Modelo de Prolongado Estado de 30 Rendimento 2.3.2.1.3.3.2. Modelo Cognitivista 31 2.3.2.1.3.3.3. Periodização Táctica 32 iii 2.3.2.2. Vantagens da Periodização 2.3.2.3. Periodização do Treino: os problemas potenciais em 38 Futebol 2.3.2.4. Uma Perspectiva Científica 39 2.3.3. A Estrutura do Processo de Treino 41 2.3.3.1. Os Períodos de Treino da Época Desportiva 42 2.3.3.2. A Tentativa de Optimizar os Estímulos de Treino em Futebol. Que 44 realidade? 2.3.3.3. Microciclos no Futebol: Perspectivas anuais 48 2.4. A Especificidade do Treino no Futebol 52 2.5. A Forma Desportiva 55 2.6. Modelo de Jogo 63 III. Material e Métodos 69 3.1. Amostra 69 3.2. Instrumento 70 3.3. Procedimento 71 3.4. Procedimentos Estatísticos 72 IV. Apresentação e Discussão dos Resultados 73 4.1. Planificação e Periodização do Treino Desportivo 73 4.2. Modelo de Jogo 88 4.3. Periodização do Treino Desportivo vs. Modelo de Jogo V. Conclusões 97 VI. Limitações e Sugestões para Novos Trabalhos VII. Referências Bibliográficas 99 iv ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Análise da intensidade e volume usada pelos treinadores de 77 acordo com os diferentes períodos da época. Figura 2 Tipo de exercícios com ou sem bola para treinar a componente 87 física de acordo com a fase/período do campeonato. Figura 3 Tempo (em semanas) estimado pelos treinadores para 93 implementar o modelo de jogo em função dos desequilíbrios ofensivos pelos centrais. V INDICE DE QUADROS Quadro 1 Modelo de Jogo mais Evoluído - Adaptado de Pinto e Garganta (1996:87-88). 67 Quadro 2 Descrição do tempo de permanência como treinadores ou jogadores nos diferentes níveis competitivo. 70 Quadro 3 Tipo de PTF de uma época desportiva utilizada pelos treinadores, de acordo com o nível de formação (curso de treinadores) experiência como jogador profissional de Futebol e como treinador. 74 Quadro 4 Resultados da divisão da época em diferentes períodos. 76 Quadro 5 Análise do volume e intensidade atribuído às várias fases da época de acordo com as variáveis nível de formação, tempo de prática como treinador, tempo de prática como jogador e equipa actual. 79 Quadro 6 Nível de forma pretendido pelos treinadores de acordo com as variáveis nível de formação, tempo como treinador, tempo de prática como jogador e nível de equipa actual. 83 Quadro 7 Recurso a exercícios com ou sem bola para treinar a componente física, em função do período da época. 86 Quadro 8 Utilização de testes de avaliação de condição física, em função do período da época. 8 Quadro 9 Tempo (em semanas) estimado para implementar o modelo de jogo. 88 * VI Quadro 10 Ordem de importância das variáveis que podem influenciar o modelo de jogo. 90 QuadroU Grau de importância dado aos meios alternativos. 90 Quadro 12 Respostas dos treinadores as opções de concepção de modelo de jogo. 91 Quadro 13 Valores médios e desvio-padrão das opções dos treinadores para recuperar a posse da bola nas diferentes zonas. 94 Quadro 14 Valores médios, desvio-padrão e valor da prova para utilização de exercícios. 95 Quadro 15 Formas de organização ofensiva utilizada predominantemente, no jogo pelos treinadores dos diferentes níveis. 96 Quadro 16 Valores médios, desvio padrão e valor da prova para os jogos de preparação. 96 Quadro 17 Nível de importância atribuído pelos treinadores a cada fase do jogo. 97 Quadro 18 Análise do volume, intensidade e carga atribuído às várias fases do período pré-competitivo de acordo com as variáveis marcação na defesa, marcação no meio campo, desequilíbrio ofensivos pelos laterais e centrais e recuperação da posse da bola. 98 vii CODIFICAÇÃO DE ABREVIATURAS FQI Futebol de Qualidade Inferior FQS Futebol de Qualidade Superior JDC Jogos Desportivos Colectivos MJA Modelo de Jogo Adoptado MJE Modelo de Jogo Evoluído PdT Periodização do Treino PdTF Periodização do Treino em Futebol PT Planeamento do Treino PTF Planeamento do Treino em Futebol TD Treino Desportivo TF Treino de Futebol SD Sector Defensivo SMO Sector Médio Ofensivo SL SuperLiga SO Sector Ofensivo IIa B IIa Divisão B IIa L IIa Liga viii RESUMO A periodização do treino é, reconhecidamente, um dos factores que mais influenciam a qualidade de desempenho no âmbito do denominado Futebol de Qualidade Superior, nomeadamente no que se reporta à sua relação com o modelo de jogo conjecturado. Paradoxalmente, no âmbito do processo de treino de alto rendimento, nem sempre se verifica uma coerência entre a estrutura e conteúdo da periodização adoptada e o modelo de jogo preconizado pelo treinador. O objectivo do presente estudo é averiguar, na concepção dos treinadores de Futebol, a congruência entre a periodização do treino e o modelo de jogo adoptado. Para o efeito, foram inquiridos 35 treinadores de Futebol (45.7+5.7 anos de idade) dos quais 12 (34.3%) pertenciam à SuperLiga, 8 (22.9%) à II Liga, 10 (28.6%) à IIa divisão B, 2 (5.7%) às selecções nacionais e 3 (8.5 %) sem clube no momento. O questionário foi desenvolvido visando a recolha de informação precisa, de modo extensivo, sobre as características individuais dos treinadores, estruturas e opções de periodização e organização do modelo de jogo. Foi possível observar que as formas de planificação mais utilizadas são de médio/curto prazo (30.3%) e curto prazo (27%). O modelo de periodização mais utilizado apresenta variações na intensidade e volume ao longo da época desportiva com influência pontual em alguns momentos, do tempo de experiência como treinador e como jogador. O recurso a exercícios com bola para implementar o modelo de jogo (tempo de implementação de 5 a 8 semanas para 67.6% dos treinadores) é menos frequente nas semanas intermédias do período pré-competitivo e período de transição. Os treinadores usam muitas vezes/sempre e com maior frequência a marcação à zona na defesa (33% e 33% respectivamente, P=0.03), a marcação à zona no meio campo (64.7%, P<0.0001), e os atacantes colaboram sempre na marcação (61.8%, P=0.001). As concepções de modelo de jogo quanto à marcação na defesa e recuperação da bola fazem variar o volume no período pré-competitivo - 1a semana (P=0.02 e P=0.02, respectivamente). No presente estudo podemos concluir que: a) o modelo de jogo mais utilizado pressupõe a marcação à zona na defesa e meio-campo, a marcação dos defesas adversários pelos avançados, e liberdade para criar superioridade numérica pelas laterais; b) os treinadores portugueses não usam de modo constante ao longo da época exercícios com bola, havendo discordância entre os períodos de utilização de bola e o tempo de implementação do modelo de jogo; c) os nossos resultados sugerem que não existe congruência entre a estrutura de planificação/periodização e a implementação do modelo de jogo.
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