A Flora De Bromeliaceae No Parque Nacional Do Caparaó, Mg/Es: Tratamento Taxonômico E Influência Das Variáveis Climáticas N
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TALITA MOTA MACHADO A FLORA DE BROMELIACEAE NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ, MG/ES: TRATAMENTO TAXONÔMICO E INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS NA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES NO SUDESTE BRASILEIRO Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Biologia Vegetal do Departamento de Botânica do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Biologia Vegetal. Área de concentração: Taxonomia Vegetal Orientador: Prof. Dr. João Renato Stehmann Universidade Federal de Minas Gerais Coorientadora: Dra. Rafaela Campostrini Forzza Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro BELO HORIZONTE – MG 2012 Machado, Talita Mota. A flora de Bromeliaceae no Parque Nacional do Caparaó, MG/ES: tratamento taxonômico e influência das variáveis climáticas na composição de espécies no sudeste brasileiro. {manuscrito] / Talita Mota Machado. – 2012. 140 f. : il. ; 29,5 cm. Orientador: João Renato Stehmann. Co-orientadora: Rafaela Campostrini Forzza. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Botânica. 1. Bromeliaceae - Parque Nacional do Caparaó (MG/ES) - Teses. 2. Mata Atlântica - Teses. 3. Taxonomia vegetal - Teses. 4. Botânica – Teses. I. Stehmann, João Renato. II. Forzza, Rafaela Campostrini – Teses. III. Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Botânica. IV. Título. CDU: 582 AGRADECIMENTOS _____________________________________________________________________________ Esse trabalho não seria possível sem a ajuda de várias pessoas e instituições que eu gostaria de agradecer. Às instituições: CAPES, pela bolsa concedida sem a qual meus estudos não seriam possíveis e pelo Projeto “Rede em epífitas da Mata Atlântica: Sistemática, ecologia e conservação” fomentado pelo programa Nacional de apoio e desenvolvimento da Botânica (PNADB). Departamento de Botânica da Universidade Federal de Minas Gerais e pós Graduação em Biologia Vegetal, pelo curso. Ao ICMBio pela licença de coleta concedida. Ao Parque Nacional do Caparaó, na pessoa de Waldomiro e Thaís que se mostraram solícitos em ajudar, fornecendo todo tipo de suporte técnico e estrutural necessário para a realização desse trabalho. Aos funcionários, guardas e brigadistas, meu muito obrigada pela recepitividade e dicas de localidades. Aos hebários CESJ, MBML, GFJP e RB pela recepção e acesso às coleções. Às pessoas: Ao professor João Renato Stehmann, que mesmo sem me conhecer aceitou comigo o desafio de estudar as Bromeliaceae e empolgou a cada novidade. Pelos conselhos, amizade, incentivo, oportunidade de viagens de coleta, por compartilhar seu ponto de vista acerca da ciência e por transformar os piores problemas em coisas simples de resolver. À Rafaela Campostrini Forzza, por aceitar a co-orientação, pela indicação da área de estudo e pelos valiosos comentários que ajudaram nessa dissertação. Ao professor Pedro V. Eisenlohr, sem o qual o capítulo dois não seria possível. Obrigada pela disciplina, ajuda e parceria, e principalmente pela paciência em explicar e traduzir o “estatistiquês”. Ao professor Alexandre Salino, pelo empréstimo da L200 do laboratório, sem a qual as coletas seriam no mínimo complicadas, pelas dicas de localidade e pela amizade. Aos meus pais Vicente e Joana, e meu irmão Tales, fonte de força, carinho e amor, mesmo à distância. Ao Samuel, companheiro, amigo e amor. Pela presença em todos os passos dessa dissertação e da minha vida. Ao Fifão, vulgo Filipe, amigo sincero, companheiro de longas jornadas e “personal escalador”, não hesitando em subir nas árvores ou em paredões perigosos em busca da bromélia mais bonita! Aos “irmãos” Érica, Mari, Caetano, Cláudio e Leandro, pelo acolhimento, carinho, companherismo, aventuras e terapias. Aos amigos do Laboratório: Ana e Eric, por abrir as portas de casa para momentos de descontração e amizade, Lu Kamino pelo carinho e aventuras no fantástico mundo da modelagem, Lili, Thaís, Aline Amália e Franshine pela amizade e carinho, Goiás (Danilo), Marcelo, Mari Augusta, Alessandra, Izabela, Tulio, Bruno, Karina, Aline, Felipe,Suzana e todos que passaram por aqui, obrigada pelo bons momentos, e convivência agradável. Ao grupo de estudo do SAM: André e Vanessa, pelos momentos de quebra-cabeça na busca pelo entendimento das análises ecológicos. Ao Thiago Coser, pelas ajudas, listas, dicas... À Nara e Pedrinho, pela receptividade e ajuda quando resolvi vir pra BH. A Túlio, Alessandra, Pablo, Fifão, Samuel, Leandro, Mari, Ana, Caetano e Eric, pela compania nas diversas campanhas de coleta. Aos membros da banca pela gentileza em aceitar o convite. A todos que passaram nesses dois anos, que deram idéias, pitacos, fizeram perguntas pertinentes, incentivaram ou simplemente ouviram minha empolgação. Ao colaborador esquecido. Meu muito obrigado! “Aos que se tornaram familiares, aos que nasceram familiares e aos que conheci antes de ontem. Agradeço aos que me deixam louca, quanto aos que enlouqueço. Aos que me criticam em tudo, e a um ou outro que atura minha “chatura”. Aos amigos que correm, aos que contemplam. Aos que me consideram muito, e aos muitos, que com razão, fazem pouco. Aos que conhecem o que penso, aos que conhecem só o que faço. Aos que passam o dia todo comigo, e aos que estão o tempo todo em mim.” (Rodrigues, 2002) SUMÁRIO ÍNDICE DE FIGURAS E TABELAS ........................................................................................ 4 CAPÍTULO I ............................................................................................................................... 4 CAPÍTULO II .............................................................................................................................. 5 RESUMO GERAL ...................................................................................................................... 6 ABSTRACT ................................................................................................................................. 7 APRESENTAÇÃO GERAL....................................................................................................... 9 CAPÍTULO I – BROMELIACEAE JUSS. NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ, MINAS GERAIS/ESPÍRITO SANTO, BRASIL ................................................................... 10 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 10 2. MATERIAL E MÉTODOS .............................................................................................. 12 2.1. Área de estudo ................................................................................................................ 12 2.2. Metodologia de coleta e tratamento de dados .............................................................. 16 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................................................... 19 Chave para os gêneros de Bromeliaceae do PNCaparaó ................................................. 107 1. Aechmea Ruiz & Pav., Fl. Peruv. Prodr. 47. 1794. .......................................................... 108 1.1. Aechmea lamarchei Mez, Fl. Bras. 3(3): 372. 1894. .................................................... 109 1.2. Aechmea lilacinantha Leme, J. Bromeliad Soc. 59(5): 198. 2009. .............................. 110 1.3. Aechmea nudicaulis Griseb., Fl. Brit. W. I. 593.1864. ................................................. 111 1.4. Aechmea organensis Wawra, Osterr. Bot. Z. 30: 116. 1880. ........................................ 112 1.5. Aechmea vanhoutteana (Van Houtte) Mez, Fl. bras. 3(3): 36.1892. ............................ 114 2. Alcantarea (E. Morren ex Mez) Harms, Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem 10: 802.1929. ............................................................................................................................................... 115 2.1. Alcantarea extensa (L. B. Sm.) J. R. Grant, Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995. ............................................................................................................................................... 116 3. Billbergia Thunb., Pl. Bras. 3:30. 1821. ........................................................................... 118 3.1. Billbergia amoena Lindl., Bot. Reg. 13: sub t. 1068. 1827. .......................................... 119 3.2. Billbergia euphemiae E. Morren, Belg. Hort. 22.1872. ................................................ 122 3.3. Billbergia lymanii E. Pereira & Leme, Bradea 4 (11): 72, 1984. .................................. 123 3.4. Billbergia vittata Brongn. ex. Morel, Portef. Hortic. 2: 353, 1848. ............................... 124 4. Dyckia Schult. & Schult. f., Syst. Veg., 7(2): lxv, 1194. 1830. ........................................ 127 1 4.1. Dyckia bracteata (Wittm.) Mez, Fl. bras. 3(3): 470.1894. ............................................ 127 5. Neoregelia L. B. Sm., Contr. Gray Herb. 104: 78.1934. .................................................. 129 5.1. Neoregelia brownii Leme, Pabstia 8(1):3. 1997. ........................................................... 130 5.2. Neoregelia farinosa (Ule) L.B. Sm., Contr. Gray. Herb. 124:9. 1939. ......................... 132 5.3. Neoregelia lymaniana R. Braga & Sucre, Revista Brasil. Biol. 34(4):491.1974. ......... 135 5.4. Neoregelia aff. simulans L.B.Sm., Phytologia 15:187. 1967. ....................................... 136 5.5. Neoregelia sp. ...............................................................................................................