TCC Lucas Rosa 2017.Pdf
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CAMPUS BAGÉ LICENCIATURA EM LETRAS LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LUCAS FREITAS DA ROSA FUNDAMENTOS PARA UM ESTUDO DO SUPER-HERÓI NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: O DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA E DO PROTAGONISMO SOBRE-HUMANO ATRAVÉS DE UM ESTUDO DE CASO DA MAXISSÉRIE STARMAN BAGÉ DEZEMBRO, 2016 ii LUCAS FREITAS DA ROSA [[email protected]] FUNDAMENTOS PARA UM ESTUDO DO SUPER-HERÓI NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: O DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA E DO PROTAGONISMO SOBRE-HUMANO ATRAVÉS DE UM ESTUDO DE CASO DA MAXISSÉRIE STARMAN Monografia apresentada ao componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas da Universidade Federal do Pampa, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Letras. Orientação: Prof. Dr. Rodrigo Borges de Faveri. BAGÉ DEZEMBRO, 2016 iii LUCAS FREITAS DA ROSA FUNDAMENTOS PARA UM ESTUDO DO SUPER-HERÓI NAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: O DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA E DO PROTAGONISMO SOBRE-HUMANO ATRAVÉS DE UM ESTUDO DE CASO DA MAXISSÉRIE STARMAN Monografia apresentada ao componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso de Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas da Universidade Federal do Pampa, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Letras. Área de concentração: Linguística, Letras e Artes. Trabalho de Conclusão de Curso defendido e aprovado em: Banca examinadora: ___________________________________________________________________________ Prof. Dr. Rodrigo Borges de Faveri (orientador) Licenciatura em Letras - Línguas Adicionais: Inglês, Espanhol e Respectivas Literaturas (UNIPAMPA/Bagé) ___________________________________________________________________________ Prof. Me. Adriano de Souza Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa (UNIPAMPA/Bagé) ___________________________________________________________________________ Prof. Dr. Rafael Kobata Kimura Licenciatura em Física (UNIPAMPA/Bagé) iv Para minha mãe, por seu estímulo aos meus estudos, pelos gibis, pelos livros e por ter me ensinado a mexer no videocassete. Para Taísa, pelas meias que eu roubei de ti e por ter me permitido entrar na tua vida e permanecido sem sair mais. v AGRADECIMENTOS A Inês Rosa, minha mãe, minha primeira professora, a quem agradeço imensamente por ter me apoiado e confortado durante todos os anos da graduação. Sou grato a ela por ter me fornecido, desde os primeiros anos, instrumentos para que eu pudesse me expressar, sempre valorizando toda forma de criatividade. A Taísa Klug Guedes, minha companheira, que certamente merece uma menção especial; sua disposição em estar ao meu lado tantas vezes, vivenciando minha desesperança e impaciência, de forma a se tornar uma infindável fonte de estímulo para não abaixar a cabeça diante das dificuldades, contribuiu muito para meu amadurecimento pessoal – e certamente sua presença pode ser observada em cada palavra deste trabalho. Ela soube o que é aguentar o humor desértico de um turrão como eu durante os meses frios de 2016. Cabe ainda agradecer seu auxílio com as traduções de fontes em língua inglesa. Ao Fernando, meu primo de dois anos e alguns meses, pela sua inconstante companhia recheada de deboche, escárnio e cheiro de cocô, e também por aceitar minhas investidas colonizadoras em relação ao mundo dos super-heróis. Ao Victor Andrei, meu querido afilhado, que não tenho podido estar tão presente quanto gostaria, e cuja vida nos reanima e impulsiona diante das dificuldades. Logo estarei te emprestando meus gibis do Batman. A Ézio Sauco, um grande camarada, que me acompanhou durante toda a graduação e sempre se dispôs a me ouvir, agradeço pela sua cooperação nos inúmeros projetos que estivemos envolvidos. Juntos, descobrimos que, mesmo quando os caminhos de nossas vidas pareciam trevosos, carregar na mochila um gibi de super-herói ou um livro de poesia poderia ajudar a superar o fato de não termos feito uma engenharia. A Raione Pedrosa, meu querido amigo, que, tão longe e mesmo assim tão perto, sempre manteve uma solidariedade e um carinho inconfessável, porém inúmeras vezes demonstrado em suas meias-palavras. Sou grato por seu carinho e generosidade única, e também pelo seu olhar para meu texto com sua sempre presente revisão textual afetiva. A Matheus Santos, a minha única amizade que restou do ensino básico (e que guardo com muito carinho), e agora engenheiro. Sempre que nos vemos fica claro que nada mudou entre nós e não posso deixar de agradecer sua presença nesse trabalho, visível por sempre exercer um esforço para perceber pontos de contato entre nossos diferentes trajetos acadêmicos e produzir entrecruzamentos. Nossas conversas sobre gráficos e tabelas foram muito úteis e frutíferas. Também aos amigos, Eniomar Munhoz e Eder Borba, que também me fizeram companhia nesse processo, lendo e relendo os rascunhos desse trabalho, e que, através de vi críticas autênticas e enérgicas, me propiciaram largas reflexões que não ocorreriam sem seus conhecimentos colocados à minha disposição. Ao professor e amigo Rodrigo Borges de Faveri, que foi um orientador absolutamente compromissado com as controvérsias. O leitor deste trabalho certamente constatará o quanto sua orientação foi importante. Dessa forma, a ele sou muito grato por tudo que pude aprender em nossa convivência e por ter me introduzido em tantas discussões que permearam nossos trabalhos durante esses anos, e que, com lapsos mais ou menos prolongados, ocorreram cotidianamente, seja em um café, bar ou na sala de aula. Sou grato também a todos os seus estimulantes pés na bunda para que eu não deixasse de ir para frente. Agradeço também a todos os colegas que passaram pela Rede de Estudos de Narrativas Gráficas, muitos com quem travei diálogos e estabeleci relações muito importantes. Não é possível citar todos aqueles cujas ideias e pontos de vista foram completamente surrupiados e incorporados à minha interpretação, mas cabe à lembrança: Marcos Vieira dos Santos, Fabrício Rossato Fagundes, Bruno Marques Meneses e Fagner Hemann Bitencourt. Agradeço ainda a todos aqueles companheiros com quem pude discutir durante esses anos e que estão presentes de alguma forma em algumas fileiras de palavras desse trabalho, por terem contribuído com sugestões e opiniões de toda natureza, além do apoio e descontração, Jael Meirelles, Marlon Andreuchette, Luciano Micelli, Clodoaldo e Grecy Fagundes, Carlos Heckler, Tiago e Rafael Silva, Edson “Edinho” Bordin, Priscylla Pirasol, Eloá Gehlen, Felipe Cardoso, Franciele Teixeira, Helgair Aguirre, Mariane Rocha, Eduardo Chagas, Giovanni da Silva Rodrigues, Felipe “Bicho” Lima, Daniela Esteves, Taiza Fonseca e Viviane Geribone. Como este trabalho é resultado de seis anos de permanência no curso de Letras da Universidade Federal do Pampa, onde tive suporte financeiro para atividades de pesquisa e extensão durante quase todo o período da minha graduação, aliviando a necessidade de outra atividade remunerada, acredito ainda que deva ser de bom tom agradecer à instituição. Porém, apesar de me sentir grato pela oportunidade que me foi dada, minhas críticas à forma como vem sendo gerida a educação pública de ensino superior no Brasil são maiores e me impedem de ser elogioso nesse momento. Agradeço, então, apenas a algumas pessoas que marcaram pela convivência diária e que contribuíram com a minha passagem na universidade, isto é, professores que estabeleceram diálogo comigo em diferentes momentos (muitas vezes longe da sala de aula): Clara Dornelles, Alessandro Carvalho Bica, Lúcia Maria Britto Corrêa, Kátia Vieira Morais e Daniel Luiz Nedel; funcionários que me ajudaram em diversas situações, Washington Alves, vii Marcelo Madruga Rezende, Jesus Eri Freitas Jardim, Fernando Fagundes Nogueira, Eduardo “Duda” Oliveira Bica e muitos outros que seriam impossíveis de nomear por completo. Também sou grato a todo pessoal do Instituto Federal Sul-Rio Grandense, em especial, Daniel de Souza Cunha, Daniela Mesquita e Alessandro Bastos Ferreira, com quem convivi durante dois anos, pela generosidade em me aceitar no contexto onde estagiei e pelo apoio na minha formação acadêmica. Agradeço ainda aos professores da minha banca, Adriano de Souza e Rafael Kobata Kimura, e à professora que realizou o primeiro parecer a respeito do projeto que precipitava esse trabalho, Isabel Cristina Ferreira Teixeira, pela leitura do trabalho e por se colocarem disponíveis a oportunizar esse debate. A elaboração do trabalho que apresento nestas páginas não se trata de um esforço de uma única pessoa, ainda que tenha emergido através de incontáveis horas solitárias e gélidas em frente ao computador. É, além disso, resultado de infindáveis interações de diversas naturezas. Foi só através de conversas, de trocas e de muito apoio que minha pesquisa pôde ser concluída. Este é um trabalho que surge com uma responsabilidade tão grande de gratidão que quase parece um projeto coletivo (e, de certa forma, é). Lucas Freitas da Rosa Bagé, 25 de novembro de 2016. viii “Eu não tenho tempo para super-heróis”. Giancarlo Berardi, quadrinista italiano (entrevista ao site Universo HQ, 2007). “Odeio super-heróis! Acho que eles são abominações”. Alan Moore, quadrinista inglês (entrevista ao jornal The Guardian, 2013). “Com eles, nós estamos perdendo o contato com a normalidade. Devemos voltar a falar de pessoas normais, porque é nelas que está a riqueza”. Paul Verhoeven, cineasta neerlandês (discurso durante o Festival