Decreto-Lei N.º 231/2007
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Setembro Pelos Trilhos De Portugal
INFORMAÇÃO PARA PROSPECÇÃO 3.º TRIMESTRE 2007 – SETEMBRO PELOS TRILHOS DE PORTUGAL «Houve um tempo, antes das estradas de alcatrão, dos automóveis e das viagens contadas ao minuto, em que o país, encolhido na sua pequenez, se firmou à roda de uma ideia revolucionária: veios de ferro que ligariam, entre si, as paisagens mais distantes da terra lusa». Assim se referem os autores à epopeia dos caminhos-de-ferro que a partir da segunda metade do século XIX redesenhou as paisagens do território português, atravessando montanhas e rasgando vales, traçando trilhos de viagens aqui percorridos pelo olhar actual de Jorge Nunes e Manuel FICHA TÉCNICA Nunes. Texto: Manuel Nunes Fotografia: Jorge Nunes Versão: Portuguesa N.º de páginas: 160 pp. OUTROS TÍTULOS DA COLECÇÃO Formato: 25 cm X 32 cm ESPÍRITO DO LUGAR Acabamento: Capa dura revestida a tela, com sobrecapa a cores e plastificada ISBN: 978-972-797-145-9 EAN: 9789727971459 PVP: 50 € + 5% IVA = 52,50 € Data de Publicação: Setembro de 2007 DA NASCENTE ATÉ À FOZ A BAIXA DE LISBOA RIOS DE PORTUGAL Medialivros, S.A. Edições INAPA – Campo de Santa Clara, 160 C-D - 1100-475 Lisboa Manuel Nunes Gabriela Carvalho Tel.: 218 855 030 . Fax: 218 885 167 [email protected] Jorge Nunes www.medialivros.pt pelos trilhos de portugal EDIÇÕES INAPA jorge nunes # manuel nunes texto manuel nunes fotografia jorge nunes coordenação de edição ana de albuquerque design gráfico e pré-impressão p06 – atelier, ambientes e comunicação, lda. www. p-06-atelier.pt revisão benedita rolo impressão tipografia peres, s. a. isbn 978-972-797-145-9 depósito legal TÂMEGA CORGO Agradecimento TUA Expressamos o nosso especial agradecimento à REFER EP, que gentilmente autorizou a reprodução das imagens relativas à rede ferroviária nacional. -
Corredores Verdes Como Estratégia De Valorização Da Paisagem E Recreio Público: Caso Prático Do Ramal Ferroviário De Aljustrel
Corredores Verdes como Estratégia de Valorização da Paisagem e Recreio Público: Caso Prático do Ramal Ferroviário de Aljustrel Maria Inês Pimenta Abranches Timóteo Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura Paisagista Orientador: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro Júri: Presidente: Doutora Maria João Prudêncio Rafael Canadas, Professora Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa Vogais: Doutor Luís Paulo Almeida Faria Ribeiro, Professor Auxiliar do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa; Mestre Ana Luísa Arrais Falcão Beja da Costa, Arquiteta Paisagista na qualidade de especialista 2015 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Arquiteto Paisagista Luís Paulo Ribeiro, por todo o apoio e acompanhamento nesta dissertação e por todos os conhecimentos que partilhou tanto neste processo como durante os anos que passei no Instituto Superior de Agronomia. À Infraestruturas de Portugal (que inclui a antiga REFER), em especial à Arquiteta Lara Rodrigues, por toda a ajuda, disponibilidade e simpatia que forneceu no decurso deste trabalho. Ao CEAP, em especial à Arq.ª Paisagista Selma Pena e Arq.ª Paisagista Natália Cunha, por toda a ajuda na procura e tratamento de informação SIG. Ao Arq.º Paisagista Nuno Lecoq pela rápida disponibilidade, ajuda e simpatia que ofereceu na fase de análise deste trabalho. Ao Sr. Eduardo Moreira pela receção calorosa e partilha de tantas histórias e informação importante sobre Aljustrel e as suas minas. À Unidade de Intervenção Territorial Norte (UITN), da Câmara Municipal de Lisboa, por me aceitar como estagiária durante 3 meses, período no qual aprendi tanto da minha área. Conhecimentos esses que aplico agora neste trabalho. -
El Impacto Socioeconómico Del Turismo En Bicicleta En Europa
JORNADA DE DIFUSIÓN DE RESULTADOS DEL PROYECTO “PLATAFORMA DE INFORMACIÓN TERRITORIAL Y SOPORTE TECNÓLOGICO SOBRE VÍAS VERDES DE ANDALUCÍA" – Sevilla (Edificio Pabellón de México de la US), 10 de noviembre de 2015 EL IMPACTO SOCIOECONÓMICO DEL TURISMO EN BICICLETA EN EUROPA Mercedes MUÑOZ ZAMORA • Presentación de la AEVV y actividades para la promoción de las Vías Verdes; • Las vías verdes un valor añadido para el cicloturismo; • El impacto económico de turismo en bicicleta; • Las vías verdes se extienden en Europa. Ejemplos y actuaciones recientes vinculadas al cicloturismo; • Algunas conclusiones • Asociación Europea de Vías Verdes • Constiutida en 1998 en Namur (Wallonia, Belgica) • Objetivos: el inventario, la información y la promoción, incluyendo el estímulo para la creación de Vías Verdes. • Secretaría y oficina ejecutiva en Madrid, desde 2009 • 50 socios de 16 países europeos www.aevv-egwa.org EGWA MEMBERS AUSTRIA : FUTURE BASE WEINVIERTEL (FBW) - BELGIUM : CHEMINS DU RAIL (CDR) ; INSTITUT BRUXELLOIS GESTION ENVIRONNEMENT (IBGE) ; REGIERUNG DER DEUTSCHSPRACHIGEN GEMEINSCHAFT ; RÉGION WALLONNE - D.G. OPÉR. ROUTES ET BÂTIMENTS ; - D.G. OPÉR. MOBILITÉ ET VOIES HYDRAULIQUES ; -D.G. OPÉR. AMÉNAGEMENT DU TERRITOIRE, DU LOGEMENT, DU PATRIMOINE ET DE L’ÉNERGIE ; VILLE DE CHARLEROI - CZECH REPUBLIC:ENVIRONMENTAL PARTNERSHIP for SUSTAINABLE DEVELOPMENT (EPSD) - FRANCE : ASSOCIATION DES DÉPARTEMENTS ET RÉGIONS CYCLABLES (DRC) ; ASSOCIATION FR. VÉLO ROUTES ET VOIES VERTES (AF3V) ; ASSOCIATION FRANÇAISE POUR LE DEVELOPPEMENT ET LA PROMOTION -
R E L a T Ó R I O E C O N T
RELATÓRIO E CONTAS 2009 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 2 Relatório de Gestão do Conselho de Administração - 2009 ÍNDICE IDENTIFICAÇÃO DA SOCIEDADE ............................................................................................................................. 4 ÓRGÃOS SOCIAIS ...................................................................................................................................................... 5 ORGANIGRAMA - 2009............................................................................................................................................... 6 GRUPO TEIXEIRA DUARTE - 2009 ............................................................................................................................ 7 SÍNTESE DE INDICADORES....................................................................................................................................... 8 RELATÓRIO DE GESTÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.......................................................................... 9 I. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................... 10 II. ENQUADRAMENTO ECONÓMICO ............................................................................................................. 12 III. APRECIAÇÃO GLOBAL ............................................................................................................................. 12 IV. ANÁLISE SECTORIAL .............................................................................................................................. -
The Role of Innovation on Bicycle Commuting in Portugal Master Science Dissertation
UNIVERSIDADE EUROPEIA – LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES The role of innovation on Bicycle Commuting in Portugal Master Science Dissertation Carlota Léchaud August 2016 Under the supervision of Professor Raquel Costa Area: Entrepreneurship and Innovation Management Acknowledgements Firstly, I am thankful to Professor Raquel Costa for having accepted to supervise my MSc dissertation, for always being supportive and for the contribution to improve the present research. Secondly, and most of all, I am grateful to my family for their constant support and care. To my mother for being there whenever needed and to my father for having always encourage me. And both for their education, based on freedom of choice. Moreover, I am grateful to my dear husband Filipe who has always encouraging me from the beginning and through all the Changes he has been my Starman. And, last but not least, my three lovely sons, Francisco, Martim and Manuel, for filling my live with music and joy. I want to dedicate my dissertation to all bike commuters in Portugal. Carlota Léchaud 1 Table of Contents List of Graphics ................................................................................................................................................. 3 List of Tables ...................................................................................................................................................... 3 List of Figures ................................................................................................................................................... -
Processos De Reestruturação Dos Caminhos-De-Ferro Na Europa Ilações Para Portugal
Mestrado em Gestão de Serviços Processos de reestruturação dos caminhos-de-ferro na Europa Ilações para Portugal Orientador: Pedro Rui Mazeda Gil Realizado por: Vítor Manuel Soares Teixeira 2013 Nota Biográfica Vítor Manuel Soares Teixeira, nascido a 1 de Fevereiro de 1973, ingressou nos quadros da CP – comboios de Portugal a 15 de Maio de 2000, exercendo as funções atualmente de maquinista-técnico, licenciado em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 2007. 1 Agradecimentos Agradeço aos meus Pais, Irmã e Esposa. 2 Resumo Nesta dissertação pretende-se analisar processos de reestruturação e privatização em companhias ferroviárias na Europa e daí retirar ilações para o processo em curso em Portugal, tendo presente o enquadramento regulamentar e as políticas da União Europeia neste setor de atividade. Os países selecionados para este desiderato foram: a Suécia, o primeiro país europeu onde ocorreu um processo de reestruturação significativo; o Reino Unido, onde o conceito de privatização e reestruturação foi para alguns autores levado até ao limite etimológico; a Alemanha, país em que o processo se aproxima do modelo sueco, não só pela sua dimensão, mas também pelas medidas adotadas; a Suíça, por se tratar do país onde a rede ferroviária tem a maior percentagem de utilização na Europa (com 40,9%, na relação passageiro / quilômetro1 ), revelador da maior frequência na utilização do transporte ferroviário por parte da população, bastante à frente da Alemanha, que ocupa o segundo lugar na Europa com 22,4% pkm, de acordo com os dados da União Internacional do Caminho-de-ferro de 2007. No mundo, relativamente a este indicador, a Suíça só é ultrapassada pelo Japão, com 69,6% da população que utilizam comboio 2; e a França, pelo fato da reestruturação do setor ferroviário ter sido sui generis, porque apesar de ter ocorrido uma separação vertical da empresa, o estado mantém uma importante influência na gestão e no financiamento da atividade operacional. -
Operadores Ferroviários
ÍNDICE CONTRIBUTOS COMPLEMENTARES OPERADORES FERROVIÁRIOS 1. CP – Comboios de Portugal | “Constrangimentos da Infra-estrutura” 2. MEDWAY – Operador Ferroviário de Mercadorias, S.A. | “Reunião com MEDWAY no CSOP em 23/7/2019 - Questões colocadas” 3. MEDWAY – Operador Ferroviário de Mercadorias, S.A. | “MEDWAY – Posição relativamente ao PNI 2030” 4. TAKARGO – Transporte Ferroviário de Mercadorias, S.A. | “Consultoria ao PNI 2030” 5. FERTAGUS – Travessia do Tejo, Transportes, S.A. | Comentários/apreciação ao Relatório Ferrovia (reunião de 10 de janeiro de 2020) CP – Comboios de Portugal “Constrangimentos da Infra-estrutura” ÓRGÃO SERVIÇO CONSTRANGIMENTOS DA INFRA-ESTRUTURA Este documento tem como objectivo elencar os principais constrangimentos existentes na Rede Ferroviária Nacional com impacto na operação do Operador CP. 1. Capacidade Disponível da Infra-estrutura Esgotada A capacidade disponível na infra-estrutura encontra-se aparentemente esgotada em alguns troços da Rede Ferroviária Nacional, impedindo uma ocupação de canais que permita soluções produtivas mais eficientes e limitando o potencial crescimento da oferta. As linhas nestas condições são as seguintes: a) Linha de Cintura A Linha de Cintura é dos troços da Rede Ferroviária Nacional com maior volume de tráfego, sendo uma infra-estrutura central na organização do tráfego Urbano na cidade de Lisboa. A sua tipologia varia entre a via única (Alcântara Terra/Agulha 13 PK1,446), a via dupla (Agulha 13 PK1,446/Sete Rios e Roma Areeiro/Braço de Prata) e a via quádrupla (Sete Rios/Roma Areeiro), tendo uma ocupação mista, sobretudo com tráfegos Urbanos da CP e da FERTAGUS e Longo Curso da CP. Salienta-se que o modelo de exploração do operador FERTAGUS prevê a ocupação das linhas gerais da estação de Roma Areeiro, ao invés da utilização do Terminal Técnico de Chelas para realização de reversões e parqueamento de material, o que restringe a capacidade deste troço. -
O APROVEITAMENTO DE ANTIGAS INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS EM MEIO URBANO As Ecopistas Como Exemplo
O APROVEITAMENTO DE ANTIGAS INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS EM MEIO URBANO As ecopistas como exemplo RAÚL MANUEL GOMES BATISTA Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de Mestre em Planeamento e Projeto Urbano Orientador: Professor Doutor Álvaro Fernando de Oliveira Costa SETEMBRO DE 2015 MESTRADO EM PLANEAMENTO E PROJETO URBANO 2014/2015 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel. +351-22-508 1901 Fax +351-22-508 1446 [email protected] Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr. Roberto Frias 4200-465 PORTO Portugal Tel. +351-22-508 1400 Fax +351-22-508 1440 [email protected] http://www.fe.up.pt Reproduções parciais deste documento serão autorizadas na condição que seja mencionado o Autor e feita referência a Mestrado em Planeamento e Projeto Urbano - 2014/2015 - Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal, 2015. As opiniões e informações incluídas neste documento representam unicamente o ponto de vista do respetivo Autor, não podendo o Editor aceitar qualquer responsabilidade legal ou outra em relação a erros ou omissões que possam existir. Este documento foi produzido a partir de versão eletrónica fornecida pelo respetivo Autor. O Aproveitamento de Antigas Infraestruturas Ferroviárias em Meio Urbano Life is like riding a bicycle. To keep your balance you must keep moving. Albert Einstein O Aproveitamento de Antigas Infraestruturas Ferroviárias em Meio Urbano O Aproveitamento de Antigas Infraestruturas Ferroviárias em Meio Urbano AGRADECIMENTOS O presente trabalho beneficiou da contribuição de várias entidades a quem o autor acha relevante manifestar o seu agradecimento. Ao Prof. Doutor Álvaro Costa que com os seus preciosos conselhos e boa disposição, me orientou neste percurso, assim como pelos constantes incentivos e críticas construtivas que foi fazendo ao longo desta etapa, que muito contribuiu no enriquecimento deste projeto. -
I.3.5. Transporte Rodoviário De Mercadorias
2 FICHA TÉCNICA Título Estatísticas dos Transportes e Comunicações 2015 Editor Instituto Nacional de Estatística, I.P. Av. António José de Almeida 1000-043 Lisboa Portugal Telefone: 21 842 61 00 Presidente do Conselho Diretivo Alda de Caetano Carvalho Design, Composição e Impressão Instituto Nacional de Estatística, I.P. ISSN 0377-2292 ISBN 978-989-25-0369-1 Periodicidade Anual O INE, I.P. na Internet www.ine.pt © INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2016 A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, exceto para fins comerciais, desde que mencionando o INE, I.P. como autor, o título da obra, o ano de edição e a referência Lisboa-Portugal. 3 NOTA INTRODUTÓRIA Na presente publicação o INE divulga os principais resultados estatísticos sobre a atividade dos setores de Transportes e Comunicações em 2015. As estatísticas disponibilizadas têm por base informações de um vasto conjunto de fontes administrativas, designadamente o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), os Comandos Regionais da Polícia de Segurança Pública dos Açores e da Madeira, Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), a Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) e a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), para além dos inquéritos da responsabilidade do INE. No que se refere ao transporte ferroviário, apresentam-se os resultados dos inquéritos do INE à Infra Estruturas de Portugal SA, bem como às empresas de transporte por caminho-de-ferro e metropolitano. Relativamente ao setor rodoviário, difundem-se estatísticas sobre infraestruturas rodoviárias, sinistralidade, consumo de combustíveis, parque de veículos presumivelmente em circulação, resultados dos Inquéritos ao transporte rodoviário de mercadorias e de passageiros (este último statísticas dos Transportes e Comunicações statísticas dos Transportes com novos resultados sobre consumo de energia e sistemas de informação), e ainda dados sobre E a venda de veículos automóveis, provenientes da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). -
Aeroporto Do Montijo E Respetivas Acessibilidades
ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL AEROPORTO DO MONTIJO E RESPETIVAS ACESSIBILIDADES VOLUME II - RELATÓRIO SÍNTESE A - CAPÍTULOS INTRODUTÓRIOS E DESCRIÇÃO DE PROJETO JULHO 2019 GRUPO ANA PROFICO AMBIENTE E ORDENAMENTO, LDA. Morada: Rua Alfredo da Silva 11-B 1300-040 Lisboa E-mail: [email protected] Tel.: (+351) 21 361 93 60 Fax: (+351) 21 361 93 69 www.proficoambiente.pt PROFICO AMBIENTE E ORDENAMENTO, LDA. EIA DO AEROPORTO DO MONTIJO E RESPETIVAS ACESSIBILIDADES • RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II.A – CAPÍTULOS INTRODUTÓRIOS E DESCRIÇÃO DO PROJETO JULHO 2019 • VERSÃO 04 PROFICO AMBIENTE E ORDENAMENTO, LDA. Morada: Rua Alfredo da Silva 11-B 1300-040 Lisboa 13 fev13 2019 E-mail: [email protected] Tel.: (+351) 21 361 93 60 Fax: (+351) 21 361 93 69 Capital social: 30 000,00 € Contribuinte Nº: 505 198 290 COM O AMBIENTE NA LIDERANÇA Estudos de Impacte Ambiental Avaliação Ambiental Estratégica Auditorias Ambientais Gestão / Desempenho Ambiental Acompanhamento de Obras - Ambiente e Segurança Planos e Relatórios Ambientais de Sustentabilidade Ref.ª PCA01.F04 ÍNDICE GERAL VOLUME I – RESUMO NÃO TÉCNICO VOLUME II – RELATÓRIO SÍNTESE Volume II.A – Capítulos Introdutórios e Descrição do Projeto Volume II.B – Caracterização da Situação de Referência e sua Evolução sem Projeto Volume II.C – Impactes, Medidas de Minimização, Monitorização e Conclusões VOLUME III – ANEXOS TEMÁTICOS ANEXO 1 – Equipa Técnica ANEXO 2 – Estudos de Base ANEXO 3 – Elementos de Projeto ANEXO 4 – Consulta às Entidades ANEXO 5 – Recursos Hídricos ANEXO 6 – Sistemas Ecológicos ANEXO 7 – Acessibilidades e Transportes ANEXO 8 – Ambiente Sonoro ANEXO 9 – Qualidade do Ar e Emissão de GEE ANEXO 10 – Socioeconomia ANEXO 11 – Saúde Humana ANEXO 12 – Património Cultural ANEXO 13 – Análise de Risco ANEXO 14 – Ordenamento do Território ANEXO 15 – Critérios de Avaliação de Impactes ANEXO 16 – Matrizes Síntese de Impactes ANEXO 17 – Avaliação Global de Impactes PROFICO AMBIENTE E ORDENAMENTO, LDA. -
Relatório Técnico De Avaliação Do Programa De Investimentos Pni 2030 – Ferrovia
2020 RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PNI 2030 – FERROVIA APOIO DE CONSULTORIA AO CSOP ACÚRCIO MENDES DOS SANTOS ERNESTO J. S. MARTINS DE BRITO Abril 2020 NOTA DE CONJUNTURA O violento surto pandémico mundial designado por Covid19 e que se propaga desde o início do corrente ano de forma avassaladora obrigou a excepcionais medidas de emergência em matéria de saúde publica ao nível do globo o que produziu um violentíssimo efeito na economia mundial por efeito dos súbitos choques, tanto na oferta como na procura. Esta realidade, até agora nunca vivida pelas sociedades e fruto das intensas interações resultantes da globalização, vem trazer um exigentíssimo duplo desafio a todos nós: o de conter e inverter o colapso da saúde publica e, ao mesmo tempo, recuperar e revitalizar as economias. O que começa a ser uma evidencia é que haverá muitos aspectos da sociedade e da economia que vão sofrer mudanças profundas apontando-se já para o lado positivo desta circunstância, focado na oportunidade de aceleração da transformação para toda uma nova economia de baixo carbono, centrada na emergência climática e nas energias renováveis. Assim, parece claro que a iniciativa da UE de uma Estratégia da Mobilidade Hipocarbónica, anunciada em 2017 com o objectivo de estabelecer as “guide lines” de um novo paradigma de mobilidade não poluente e mais competitiva, irá sofrer um impulso significativo com os respectivos planos de acção e de investimento a anteciparem a sua execução e operacionalidade. Por outro lado, o profundo choque económico por cessação de muitas e diversificadas actividades irá gerar uma séria crise de desemprego, pese embora todos os esforços e medidas em curso adoptadas pelos governos para manterem uma base mínima do estado de prontidão das estruturas produtivas com “layoffs” generalizados, com vista ao seu arranque nos pós Covid 19. -
Greenways Outdoor Project
__________________________________ Vias verdes en Europa “Greenways Outdoor” Mercedes Muñoz -EGWA director [email protected] - www.aevv-egwa.org ___________________________________________ Jornada Técnica IFEMA, Madrid, Viernes, 19 de Septiembre de 2015 • Presentación de la AEVV y sus actividades para la promoción de las vías verdes • ¿Que son las vías verdes? • Vías verdes en Europa, • “Greenways Outdoor” para la promoción y creación de producto turístico europeo vías verdes. • Algunas conclusiones • Asociación Europea de Vías Verdes • Constituida en 1998 en Namur (Wallonia, Belgica) • Objetivos: el inventario, la información y la promoción, incluyendo el estímulo para la creación de Vías Verdes. • Secretaría y oficina ejecutiva en Madrid, desde 2009 • Más de 50 socios de 16 países www.aevv-egwa.org EGWA MEMBERS AUSTRIA : FUTURE BASE WEINVIERTEL (FBW) - BELGIUM : CHEMINS DU RAIL (CDR) ; INSTITUT BRUXELLOIS GESTION ENVIRONNEMENT (IBGE) ; REGIERUNG DER DEUTSCHSPRACHIGEN GEMEINSCHAFT ; RÉGION WALLONNE - D.G. OPÉR. ROUTES ET BÂTIMENTS ; - D.G. OPÉR. MOBILITÉ ET VOIES HYDRAULIQUES ; -D.G. OPÉR. AMÉNAGEMENT DU TERRITOIRE, DU LOGEMENT, DU PATRIMOINE ET DE L’ÉNERGIE ; VILLE DE CHARLEROI - CZECH REPUBLIC:ENVIRONMENTAL PARTNERSHIP for SUSTAINABLE DEVELOPMENT (EPSD) - FRANCE : ASSOCIATION DES DÉPARTEMENTS ET RÉGIONS CYCLABLES (DRC) ; ASSOCIATION FR. VÉLO ROUTES ET VOIES VERTES (AF3V) ; ASSOCIATION FRANÇAISE POUR LE DEVELOPPEMENT ET LA PROMOTION DE L’AVENUE VERTE LONDON/PARIS; CLUB DES VILLES CYCLABLES ; MINISTÈRE DE L’ÉCOLOGIE, DU DÉVELOPPEMENT