Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná – Unioeste Campus De Francisco Beltrão Centro De Ciências Humanas - Cch Programa De Pós-Graduação – Mestrado Em Geografia

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Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná – Unioeste Campus De Francisco Beltrão Centro De Ciências Humanas - Cch Programa De Pós-Graduação – Mestrado Em Geografia UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS - CCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO – MESTRADO EM GEOGRAFIA RESGATE HISTÓRICO E ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DA OCUPAÇÃO DA TERRA INDÍGENA DE MANGUEIRINHA, PARANÁ (1975 A 2019) PATRICIA FERNANDA DERLAN FRANCISCO BELTRÃO – PR 2020 PATRICIA FERNANDA DERLAN RESGATE HISTÓRICO E ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DA OCUPAÇÃO DA TERRA INDÍGENA DE MANGUEIRINHA, PARANÁ (1975 A 2019) Dissertação de Mestrado elaborada junto ao Programa de Pós Graduação em Geografia – área de concentração: “Produção do Espaço e Meio Ambiente”, na linha de pesquisa “Dinâmica, Utilização e Preservação do Meio Ambiente”, para a obtenção do título de Mestre em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Luciano Zanetti Pessôa Candiotto. Coorientador: Prof. Dr. Juliano Andres. FRANCISCO BELTRÃO – PR 2020 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos que vêm da luta, e que vão à luta; Aos que entendem que política se faz com livros, não armas; Aos indígenas que constantemente saem em defesa de seu território; e Aos que acreditam que a educação pública é uma forma de inserção e resistência. AGRADECIMENTOS Aos indígenas que se dispuseram a colaborar com o desenvolvimento da pesquisa e que nela viram uma forma de defesa de sua terra. Ao Professor Doutor Luciano Zanetti Pessôa Candiotto, orientador deste trabalho, por todo o encaminhamento, paciência, indicações e interesse com a pesquisa. Ao Professor Doutor Juliano Andres, coorientador desta pesquisa, por não medir esforços quanto ao desenvolvimento dos mapas e análise das imagens. À banca de qualificação e defesa, Professor Doutor Elvis Rabuske Hendges e Professor Doutor Fernando Cesar Manosso pelas grandes contribuições. À Universidade Estadual do Oeste do Paraná pela oferta do programa, colegas e professores que vieram contribuir em minha formação. À família, pela compreensão e apoio em toda essa jornada, meus pais Neviani e Aureo, irmão Carlos Henrique. Ao Edinei, por todas as vezes que se fez presente acalmando-me e sendo meu alicerce. EPÍGRAFE Quem me dera ao menos uma vez Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem Conseguiu me convencer que era prova de amizade Se alguém levasse embora até o que eu não tinha [...] Quem me dera ao menos uma vez Provar que quem tem mais do que precisa ter Quase sempre se convence que não tem o bastante Fala demais por não ter nada a dizer Quem me dera ao menos uma vez Que o mais simples fosse visto Como o mais importante Mas nos deram espelhos e vimos um mundo doente [...] Quem me dera ao menos uma vez Como a mais bela tribo Dos mais belos índios Não ser atacado por ser inocente Renato Russo RESGATE HISTÓRICO E ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DA OCUPAÇÃO DA TERRA INDÍGENA DE MANGUEIRINHA, PARANÁ (1975 A 2019) RESUMO O atual cenário de exploração e degradação da natureza no Brasil é resultado histórico de um modelo agroexportador implementado desde o início da ocupação territorial do país, mas que, após a década de 1960, com os efeitos da Revolução Verde, ampliaram as áreas de cultivo agrícola, bem como, o uso de agroquímicos (agrotóxicos e fertilizantes sintéticos). Desde o início da colonização brasileira, os povos nativos vêm sendo dizimados e empurrados aos espaços menos aproveitáveis para práticas agrícolas. Diante deste cenário, e de maneira a contribuir com as pesquisas nas áreas de meio ambiente e território, surgiu a proposta desta pesquisa de mestrado, que buscou analisar a evolução da cobertura florestal na Terra Indígena de Mangueirinha e a situação atual do uso da terra na referida área. Inicialmente, a pesquisa aborda assuntos pertinentes aos objetivos e à metodologia utilizada, seguida de uma fundamentação teórica pautada em pesquisa bibliográfica, e da produção de mapas (político; físico; mapas de cobertura florestal e uso da terra das últimas cinco décadas; entre outros). A parte teórica, trata da relação sociedade e natureza, degradação social e natural histórica do Brasil e Revolução Verde. Na perspectiva de compreender as territorialidades que envolvem a Terra Indígena de Mangueirinha, localizada no Sudoeste do Estado do Paraná, há uma pesquisa teórica documental que trata da sua localização, vegetação, divisão das glebas, disputas judiciais e áreas que estão sendo degradadas pelo avanço da agricultura capitalista. Em seguida, discute-se a análise da cobertura florestal do território, a partir de mapas criados para os anos de 1975, 1984, 1994, 2003, 2011 e 2019, sendo possível, também, estimar os espaços que deixaram de ser floresta primária, os que se tornaram locais de floresta em estágio avançado e os espaços que permaneceram sendo floresta entre os anos analisados. Verificou-se que, nos últimos anos, houve inúmeras mudanças na cobertura florestal da Terra Indígena de Mangueirinha, principalmente frente ao corte de espécies nativas da vegetação, sobretudo a Araucária Angustifolia. Atualmente, percebe-se que grande parte do território é composto por florestas, mas que, boa parte delas é constituída por florestas secundárias, que se regeneraram em áreas que foram desmatadas no passado. Palavras-Chave: Mapeamento; cobertura florestal; uso da terra; guarani; kaingang. HISTORICAL RESCUE AND SPACE-TEMPORAL ANALYSIS OF MANGUEIRINHA’S INDIGENOUS LAND OCCUPATION, PARANÁ (1975 TO 2019) ABSTRACT The current scenario of exploitation and degradation of nature in Brazil is the historical result of an agro-exporting system implemented since the beginning of the country territorial occupation, but which after the 1960s, with the effects of the Green Revolution, expanded agricultural cultivation areas, as well as the use of agrochemicals (pesticides and synthetic fertilizers) allied to this exporting matrix. Since the beginning of Brazilian colonization, native peoples have been decimated and pushed into less usable spaces for agricultural practices. In view of this scenario, the master's degree proposal research has emerged, in order to contribute to the surveys in the environmental and territoral areas, which sought to analyze the forest cover and land use in the Mangueirinha Indigenous Land. Initially, the research addresses issues relevant to the objectives and the methodology used, followed by a theoretical basis based on bibliographic research and maps (political; physical; maps of forest cover and land use in the last five decades; among others). The theoretical part deals with the relationship between society and nature, the social and natural degradation in Brazil and the Green Revolution. With a view to understand the territorialities that surround the Mangueirinha Indigenous Land, located in the Southwest of Paraná State, there is a theoretical documentary research dealing with its location, vegetation, plots division, legal disputes and areas that are being degraded by the advance of capitalist agriculture. Then, the analysis of the territory forest cover is analyzed, based on maps generated for the years 1975, 1984, 1994, 2003, 2011 and 2019, and it is also possible to estimate the spaces that are no longer primary forests, those that became forest places in an advanced stage and the spaces that remained as forest between the analyzed years. Based on the analyzes, therefore, it was found that in recent years, there have been numerous changes in the forest cover of the Mangueirinha Indigenous Land, mainly in view of the logging of native vegetation species, especially Araucária Angustifolia. Currently, it was noted that a large part of the territory is made up of forests, but that a good part of them is made up of secondary forests, which have been regenerated in areas that were deforested in the past. Keywords: Mapping; forest cover; land use; Guaraní; Kaingang. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Localização da Terra Indígena de Mangueirinha.........................................................36 Figura 2 – Aldeia Palmeirinha......................................................................................................49 Figura 3 – Análise temporal dos mapas........................................................................................96 Figura 4 – Análise temporal das cartas imagens...........................................................................97 Figura 5 – Linha do tempo com os principais acontecimentos......................................................98 LISTA DE FOTOS Foto 1 – Floresta de araucárias na TI de Mangueirinha.................................................................48 Foto 2 – Vista aérea de parta de TI de Mangueirinha....................................................................48 Foto 3 – Entorno da Aldeia Palmeirinha, de comunidade Guarani...............................................50 Foto 4 – Escola da Aldeia Palmeirinha.........................................................................................51 Foto 5 – Uma das igrejas da Aldeia Palmeirinha..........................................................................51 Foto 6 – Aldeia Passo Liso...........................................................................................................52 Foto 7 – Posto de saúde na Aldeia Passo Liso...............................................................................53 Foto 8 – Ginásio poliesportivo.....................................................................................................53 Foto 9 – Floresta Ombrófila Mista (FOM)..................................................................................65 Foto 10 – Floresta Estacional Semidecidual (FES).......................................................................66
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