Sonia Aragaki

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Sonia Aragaki SONIA ARAGAKI Composição florística e estrutura de cinco fragmentos florestais urbanos no município de São Paulo (SP, Brasil) Tese apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de DOUTOR em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. SÃO PAULO 2017 SONIA ARAGAKI Composição florística e estrutura de cinco fragmentos florestais urbanos no município de São Paulo (SP, Brasil) Tese apresentada ao Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de DOUTOR em BIODIVERSIDADE VEGETAL E MEIO AMBIENTE, na Área de Concentração de Plantas Vasculares em Análises Ambientais. ORIENTADOR: DR. EDUARDO PEREIRA CABRAL GOMES COLABORADORA: DRA. MARIA MARGARIDA DA ROCHA FIUZA DE MELO i 1. Ficha Catalográfica elaborada pelo NÚCLEO DE BIBLIOTECA E MEMÓRIA Aragaki, Sonia A659c Composição florística e estrutura de cinco fragmentos florestais urbanos no município de São Paulo (SP, Brasil) / Sonia Aragaki -- São Paulo, 2017. 139p.; il. Tese (Doutorado) -- Instituto de Botânica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2017. Bibliografia. 1. Fragmentação florestal. 2. Mata Atlântica. 3. Biodiversidade. I. Título. CDU: 581.526.422.2 ii Dedico este trabalho aos meus pais Kosuke e Fusako (in memorian) iii Agradecimentos Gostaria de agradecer a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho, mas em especial: Ao Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente, do Instituto de Botânica, por proporcionar condições de realização do presente estudo, garantindo a gratuidade e a qualidade do ensino. Ao Instituto de Botânica de São Paulo pelo suporte ao uso da estrutura de salas, equipamentos e laboratórios. Ao Dr. Eduardo Pereira Cabral Gomes pela orientação, apoio, paciência e amizade. À Dra. Maria Margarida Fiuza de Melo pela orientação, apoio, paciência e amizade. Ao Núcleo de Pesquisas Curadoria do Herbário: Dra. Cíntia Kameyama, Dra. Lúcia Rossi, Dra. Rosângela Bianchini, Dra. Inês Cordeiro, Dra. Maria das Graças Lapa Wanderley, Dr. Sérgio Romaniuc Neto, Dr. Jefferson Prado, Dra. Maria Cândida Henrique Mamede, Dra. Mizué Kirizawa, Dr. Tarciso Filgueiras, MSc Elizabeth Lopes, Claudinéia Inácio, Marcela Inácio e Vagner Isidoro pelo apoio e incentivo. Ao Departamento de Áreas Verdes da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (DEPAVE) e à Fundação Aron Birmann pelas autorizações concedidas para a realização deste estudo nos cinco parques municipais. À administração dos Parques Tenente Siqueira Campos (TR), Alfredo Volpi, Previdência, Burle Marx e Santo Dias, pela recepção e apoio logístico. Ao Herbário Maria Eneyda P. K. Fidalgo (SP), ao Herbário Municipal de São Paulo (PMSP) e ao Herbário Dom Bento Pickel (SPSF), por viabilizarem as identificações dos materiais botânicos coletados. iv A todos que puderam me acompanhar no trabalho de campo: Evandro Fortes, Fernanda dos Santos Nascimento, Marcos Enoque Lima, Tiago Castellar, Vagner Gonçalves, Herbert Kondrat, Érica Ramos e Maria Francisca R. Silles. Ao Vagner Gonçalves, pela elaboração dos mapas; à Dra. Tânia Ceratti pelo auxílio na busca dos históricos dos parques. À Camila Araújo pelo auxílio na padronização das referências bibliográficas; à Laís Petri pelo auxílio nas análises multivariadas e pela amizade. Ao Sérgio Biasoli pelo auxílio na conferência das espécies ameaçadas de extinção; ao Ulisses G. Fernades pela ajuda nas figuras e fotos. À Cristiane Villaça pela ajuda em vários itens da tese, pelo apoio incondicional, pela amizade. Ao Dr. Eduardo L. Martins Catharino pelo aprendizado constante sobre vegetação e amizade. Ao Dr. Eduardo P. C. Gomes e Dra. Maria Margarida da R. Fiuza de Melo, novamente, pelo companheirismo e incentivo ao longo da minha jornada científica e especialmente, na conclusão deste trabalho. À minha família, especialmente aos meus irmãos Eduardo e Edson, primas Rieko, Mitie e Yukie pelo constante apoio e torcida. Aos meus queridos amigos Wandir, Cristiane Villaça, Daniela Guedes, Paki, Catharino, Suzana, Graça, Sonia Miyashiro, Tânia, Deise, Clarissa, Vilma, Carmen, Filomena e Pedro Jr. pelo apoio incondicional e amizade. À cuidadora Edileuza Santana pela parceria fundamental, cuidando do meu pai com respeito e muito amor, sou eternamente grata... Aos meus queridos pais Kosuke Aragaki e Fusako Aragaki (in memorian), responsáveis por tudo que sou... Aos que por algum motivo não foram aqui nomeados, contudo, participaram em algum momento desta jornada, o meu muito obrigada! v ÍNDICE DAS FIGURAS Páginas CAPÍTULO I Figura 1. Localização das áreas de estudo, São Paulo, SP, Brasil. ............................... 10 Figura 2. Delineamento amostral nas áreas de estudo, São Paulo, SP, Brasil. ..................................................................................................... 18 Figura 3. Distribuição do número de espécies ameaçadas de extinção e de exóticas por parques. .............................................................. 36 CAPÍTULO II Figura 1. Localização das áreas de estudo, São Paulo, SP, Brasil. ............................... 67 Figura 2. Curvas de rarefação individual, com 1.000 simulações com todas as espécies amostradas. ............................................................... 90 Figura 3. Curvas de rarefação individual, com 1.000 simulações apenas com as espécies nativas amostradas. ................................................ 90 Figura 4. Ordenação por NMDS, índice de Jaccard, para todas as espécies amostradas. ..................................................................................... 97 Figura 5. Ordenação por NMDS, índice de Jaccard, para as espécies nativas. .......................................................................................................... 97 Figura 6. Ordenação por NMDS, índice de Bray-Curtis, para todas as espécies. ................................................................................................... 97 Figura 7. Ordenação por NMDS, índice de Bray-Curtis para as nativas espécies. ........................................................................................... 97 Figura 8. Boxplot dos valores de similaridade (Jaccard) entre as transecções de cada parque. ......................................................................... 98 Figura 9. Boxplot dos valores de similaridade (Bray-Curtis) entre as transecções de cada parque. ......................................................................... 98 Figura 10. Ordenação por NMDS, utilizando-se o índice de Jaccard, para nove áreas. .......................................................................................... 100 Figura 11. Ordenação por NMDS, utilizando-se o índice de Bray- Curtis, para nove áreas. .............................................................................. 100 Figura 12. Perfis de diversidade para as nove áreas .................................................... 101 Figura 13. Percentual de espécies por categoria sucessional para nove áreas. .................................................................................................. 102 Figura 14. Percentual de indivíduos por categoria sucessional para nove áreas. .................................................................................................. 103 Figura 15. Percentual de espécies por síndromes de dispersão para nove áreas. .................................................................................................. 104 vi Figura 16. Percentual de indivíduos por síndromes de dispersão para nove áreas. .......................................................................................... 104 vii ÍNDICE DAS TABELAS Páginas CAPÍTULO I Tabela 1. Dados dos Parques Municipais (P.M.) selecionados para a amostragem, São Paulo, SP, Brasil. .......................................................................... 10 Tabela 2. Critérios de inclusão dos indivíduos amostrados nas classes I, II e III nos Parques Municipais selecionados, São Paulo, SP, Brasil. ................................................................................... 16 Tabela 3. Parâmetros estruturais considerando indivíduos da Classe III amostrados em cinco fragmentos florestais no município de São Paulo, SP, Brasil. ............................................................. 23 Tabela 4. Espécies ameaçadas de extinção registradas nos cinco Parques Municipais (P.M.) estudados, São Paulo, SP, Brasil. ............................................................................................................ 30 Tabela 5. Lista das espécies exóticas registradas nos cinco Parques Municipais (P.M.) estudados, São Paulo, SP, Brasil. ................................... 31 Tabela 6. Abundância de espécies ameaçadas de extinção e de espécies exóticas nos cinco Parques Municipais (P.M.) amostrados, por classe de tamanho, São Paulo, SP, Brasil. ........................................................................................................... 34 Tabela 7. Relação das espécies exóticas amostradas nos cinco Parques Municipais (P.M.), São Paulo, SP, Brasil e respectiva classificação segundo Durigan et al. (2013). .............................. 35 Tabela 8. Informações sobre os cinco Parques Municipais (P.M.) estudados e áreas selecionadas para comparação, Região Metropolitana de São Paulo, SP, Brasil. ...................................................... 37 CAPÍTULO II Tabela 1. Dados dos
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