Os Critérios Económicos Como Factores Predominantes Na Construção Das Manchetes Da Imprensa Diária Desportiva

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Os Critérios Económicos Como Factores Predominantes Na Construção Das Manchetes Da Imprensa Diária Desportiva Adérito Filipe Lapo Esteves Os critérios económicos como factores predominantes na construção das manchetes da imprensa diária desportiva - Análise das primeiras páginas de A Bola, O Jogo e Record durante 2010. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra 2011 Adérito Filipe Lapo Esteves Os critérios económicos como factores predominantes na construção das manchetes da imprensa diária desportiva - Análise das primeiras páginas de A Bola, O Jogo e Record durante 2010. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra 2011 Dissertação de Mestrado em Comunicação e Jornalismo apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sob orientação do Professor João Figueira. 2 Índice Introdução .......................................................................................................... 5 Metodologia ...................................................................................................... 10 Os jornais desportivos actualmente ................................................................. 14 A Bola, Record e O Jogo – os três resistentes ............................................. 15 A Bola ........................................................................................................ 15 Record ....................................................................................................... 17 O Jogo ....................................................................................................... 19 A “problemática” dos títulos em jornalismo:...................................................... 22 Manchetes do jornal A Bola:............................................................................. 25 Tipologia dos títulos utilizados nas manchetes d‟ A Bola: ............................. 38 Os Exclusivos nas manchetes do jornal A Bola: ........................................... 40 A Bola no mundo (do Haiti a casa “de Saviola”): .......................................... 41 Interrogações nas manchetes do jornal A Bola: ............................................ 42 Manchetes do jornal Record:............................................................................ 44 Tipologia dos títulos utilizados nas manchetes do Record: ........................... 55 Os exclusivos nas manchetes do jornal Record: .......................................... 56 Manchetes do jornal O Jogo: ............................................................................ 58 Tipologia dos títulos utilizados nas manchetes d‟ O Jogo: ............................ 68 Os exclusivos nas manchetes do jornal O Jogo: .......................................... 69 As entrevistas nas manchetes do jornal O Jogo: .......................................... 70 A selecção nacional nos jornais desportivos: ................................................... 72 A selecção nacional no jornal A Bola: ........................................................... 72 A selecção nacional no jornal Record: .......................................................... 74 A selecção nacional no jornal O Jogo: .......................................................... 75 O mercado de transferências nos jornais desportivos: ..................................... 77 O mercado de transferências nas manchetes do jornal A Bola: ................... 78 O mercado de transferências nas manchetes do jornal Record: .................. 80 O mercado de transferências nas manchetes do jornal O Jogo: .................. 82 Chamadas de capa nos jornais desportivos ..................................................... 85 3 Chamadas de capa no jornal A Bola ............................................................. 85 Géneros jornalísticos nas chamadas de capa do jornal A Bola .................... 87 Chamadas de capa no jornal Record ............................................................ 88 Géneros jornalísticos nas chamadas de capa do jornal Record ................... 90 Chamadas de capa no jornal O Jogo ............................................................ 91 Géneros jornalísticos nas chamadas de capa do jornal O Jogo ................... 94 Títulos falsos, ou divorciados? ......................................................................... 95 Títulos falsos no jornal Record ...................................................................... 96 Títulos falsos no jornal A Bola ....................................................................... 97 Títulos falsos no jornal O Jogo ...................................................................... 99 Critérios na selecção da informação das capas dos jornais: .......................... 101 Conclusão ...................................................................................................... 104 Os jornais desportivos portugueses “vestem a camisola”? ......................... 107 Bibliografia...................................................................................................... 110 Anexos Entrevista com Vítor Serpa Entrevista com José Manuel Ribeiro 4 Introdução O jornalismo desportivo enfrenta e protagoniza, desde sempre, um conflito consigo próprio: luta contra os preconceitos dos que nos órgãos generalistas consideram o Desporto uma secção ou editoria menos nobre; e tem de se haver com os públicos que olham para o jornalista desportivo como alguém menos honesto, sempre que escreve algo que desagrada ou toca nas sempre sensíveis paixões clubistas (Coelho, 2003). Como podemos perceber pela obra “História da Imprensa Desportiva em Portugal”, da autoria de Francisco Pinheiro, os jornais desportivos em Portugal são uma realidade que conta já com mais de um século de publicações. Neste meu estudo, a análise irá centrar-se na imprensa diária desportiva. Assim, diz- nos a história que “o primeiro periódico a surgir com um título genérico (sem conotações com uma modalidade) e conteúdos desportivos diversificados foi O Sport, publicado em Lisboa, em 22 de Janeiro de 1894” (Pinheiro, 2006: 34). Aí começava a história de um tipo muito específico de jornalismo, que desbravaria os seus trilhos, para alcançar o seu lugar no panorama da imprensa portuguesa. As lutas que o jornalismo desportivo teve ao longo deste período de mais de um século, foram muitas e difíceis. Mas o que é certo é que actualmente ninguém tem dúvidas de que as provações que passaram, ao longo de tanto tempo, inúmeros jornalistas, para que o jornalismo desportivo fosse uma realidade, e reconhecido como uma vertente do jornalismo, valeram a pena. E este tipo de imprensa viveu a primeira década do século XXI com a certeza confirmada de que conquistou o seu espaço, e os seus leitores, no seio da sociedade portuguesa. Actualmente, os objectivos da imprensa desportiva em Portugal andam bem distantes daqueles que motivavam os primeiros periódicos desportivos que surgiram: “a implantação de O Sport1 a um preço «diminuto» daria um forte contributo para que «a leitura de jornais de sport se entranhe em Portugal». Assim, os textos publicados em O Sport tinham um cariz mais doutrinário que noticioso, tentando, acima de tudo, criar uma cultura desportiva entre o público leitor, mais até do que informá-lo sobre a ainda pouca prática desportiva do País” (Ibidem: 35). Este “espírito de missão pela causa desportiva” (Ibidem: 337) ainda se manteve na base editorial de muitos dos jornais desportivos que foram surgindo, durante cerca de sete décadas, e que “só viria a ser abandonado na segunda metade da década de 1970, quando as sociedades comerciais (vocacionadas para um princípio de lucro) começaram a dominar a propriedade dessas publicações” (Ibidem: 438). Para ser mais fácil de perceber a importância dos objectivos preconizados nos primórdios da imprensa desportiva em Portugal, basta atentar no que escreveu Raul de Oliveira2, no último número do jornal de que 1 Apesar do título, não se trata do mesmo jornal da referência anterior, mas antes de um semanário que surgiria depois do encerramento do anterior título, em 12 de Fevereiro de 1897. 2 Director do jornal Os Sports (1919-1945). 5 era director, no dia em que encerrou 26 anos de “serviço” ao jornalismo desportivo, a 4 de Abril de 1945: «Quando um dia mais tarde se fizer com a necessária calma a história do desporto em Portugal, ter-se-á de prestar justiça ao contributo da imprensa no desenvolvimento e expansão dos exercícios físicos. Neste sector, talvez mais do que em qualquer outro da vida nacional, os jornais aparecem intimamente ligados a tudo o que se fez para chegarmos às realidades de hoje.» (Cit. In Pinheiro, 2011:269). O que é certo, é que o objectivo idealizado no editorial do semanário O Sport, em 1897 foi conseguido, e, hoje, a leitura de jornais desportivos está, efectivamente, “entranhada” nos hábitos dos portugueses. “Entranhou-se” de tal forma que, em termos de tiragem, dois dos jornais que lideram o mercado geral da imprensa são os diários desportivos A Bola e Record. Apesar desta preponderância no jornalismo português já se verificar há algum tempo, a verdade é que os estudos sobre imprensa desportiva, e a sua importância no panorama nacional, ainda escasseiam. Neste meu trabalho, o que me proponho fazer, é dar um pequeno contributo, para que se possa perceber melhor o que são os jornais desportivos, em Portugal. Como faz notar Francisco Pinheiro, “ a presença de três diários desportivos num mercado como o português (…) despertou, inicialmente muitas dúvidas, não tanto ligadas à existência de leitores e apoios publicitários, mas sim à existência diária de notícias de interesse que alimentassem não só estes jornais, como também
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    Diogo Matos interview at TRIBUNA EXPRESSO – March, 2020 “We were in one of those training sessions where we would run like crazy, and Bölöni says to Barbosa: “Pedro, isso tá lento” (“Pedro, you’re so slow”). He replies: “‘Sim, László, talento!” (“Yes, László, talent!”) Diogo Matos won the championship with Sporting, but he retired from football at age 28, due to injuries. He ended up having a more active career off the field than on it, although his work is based precisely on combining what happens on the pitch with what happens in the offices, as explained in an interview with Tribuna Expresso. He brought management and training together, led the Sporting Academy, started to work with the Portuguese Football Federation in the process of certifying training clubs and is now a FIFA high performance expert - a position that he alternates with golf, which he started to play with former colleague, Phil Babb. Are we next to a golf course because in the meantime youve switched from football to golf? [laughs] No. I live close by, so it’s convenient for me. But I like golf a lot and I'm also helping the Federation to increase the quality of what’s on offer. Do you like it more than football? No, no. But I like it a lot. I think they are perfectly complementary, both in terms of physical and mental activity. It is a need that is being created and that is increasing more and more, because it is a very challenging sport, and I like challenges. How did you start playing? I started playing golf while playing for Sporting.
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