À' ¦
'¦ ' ' ÈÊÊÊÊBP' «h '-jSS » SSSb ' - I iêSS 0 JeT S^S ^^5 iSSk, «^ « \ t^^St ããr ^» f ^^H *" ^SSê 4^^V à^ÊK XV ^Sl
¦tjs3 ««»>—Mh——¦¦ líill Ulilll -fMM>>- Rio, Domingo,. 22-9-1946
æ ""* # / f- **' ^^^__JI,,-_M,.M^t^ttM,>
•X-s v*ifSfi$è+- :N
-.-.¦•«.. .< .-.*• 2^-^iim ¦:&s.: i LETRAS^* A n JT flfl£ e^ifM -_»»r-—^ At,a *—*- US *wr *#*•*¦¦ *•**#- f *!****'*'-* p- -** -*--1 ^ r, . ¦¦• -v¦*v^e*^'-r^wív."> tios Anjos o conságrauo iüii«ancját» «a NTRE tücfos os criíieos UUti c 0 UJ iQZuiiiititiw i.j^'>.<^?_3SSBfiÉfiíi: „-x£•••* Ciro "Amanuciise Bclmiro" e "Abdias" e on» das «o- de Moine de Btrarv dos os sistemas agnósticos mesmo segundo uma razão "Letras vi- laberadores d& e Artes'* acaba de ser no. um dedicou o melhor surgidos no decorrer do ortíficial e de convenção^ diretor do JPASEL "A de uma Hu- »!•--**¦•. ¦ ¦ • •*—¦"'•'.•.'•^SaiHí meado pára o alto cargo de efe sua existência a estucCd- século dezenove;, fjíbso- vemos dentro »;¦;•>•••;, '•''*•'•'''*%*'%Hl___| Escolha muito justa, porquanto Ciro do* Anjos, "Docteur falseou, são É* elevando- •x ••'.".*• vX'.->>^.*Jp_b{Í fo: e êste foi o és fia do refativo tucfo perpetue, méritos de escritor, sem- W^&m a par dc seus grandes tettres et en théofogie'* — tudo sofisticou: é tempo de nos paro Deus, procurando |JfB revelou invulgares para atividade pre qualidades À. De La VaHette-MonbrurL restabelecer a verdade ab* tibertor-nos de certos planos administrativa em várias fnnções que nesse ter- *Essai 'os O sétt de biographíe soluto em seus. direitos". A. a;' da dialética leigo que reno vem exercendo. „. - alcançar as coisos ¥x<::*:. \.xo-.:"»»»»!?'-» o cria- esto á-"fuo torefo, M. dè podemos ¦ AffiwMMK -fflfy-^aaas além de tudo* gue hístorique et 5J.V.V.;.*.- B isso quer dizer, psychologique como são realmente. Foi .':. "Amanuense Bclmiro'» ficara definitiva- Snr. M. efe Biran" é das Biran consagrou a maior %'.•'.•' â_^^___< dor do uma seqüência contínua no de Janeiro. coisas mais minuciosas e parte de suo existência. por mente Rio de simultâneos honestas conheça, Gon- Cristão de noscenço, foi-lhe progressos FEIRA DO UYRO" que no rerigião â GRANDE servo desde os tempos da necessário móis de trintai da ciência e que De uns meses paía cá que as liquidações *;?*É?ÊÊZ "Moine anos encontrar os trtu- Maine de Biran-, reunindo Agora, entretanto, pode.se dizer última guerra a seu* poro fô livrarias da rua São José. linhagem com justo visão, fé e psico- esse movimento culminou com *'WffU*mi*&u** de Biran, critique et dtscipíe tos de suo perdi- que de <*™J**»Jg fogia, consegue • construir ra do Livro, cm que aparece o maior numero de Pascal" anotado: e fei dos no escuridão do ateismo mmlioaae; brasileiras e estrangeiras, vendidas coro o «omiderâ- uma filosofia- transcenden- de °nia_fau- êste um tivro me acont- dos fins dO século dezoito ? ' vel desconto de 50 por cento. A Feira deriva, porém que Foi o sr. Fioravanti di Plero, secretario da bdu- Podemos mesmo dizer te, sem o excessivo" drama ciaJva oficial. wsotacao panhou durante a convales- que cação e Cultura do Distrito Federal quem a criou pela êle nos atinge mais na ai- literário dè Blaiss Pascol. agosto último, visando facultar essa vantagem ao cença de grave moféstia em? n° 4-í de 11 de muito ma Descartes, Tal filosofia desdenhando publico a partir do mes de setembro. Empreendimento 1918. Volíette Monbrtin que pois que consentaneo com a orientação do gene. "Discurso todas as limitações dos sen- " justo e digno dc aplausos em me- ainda não satisfeito deste no autor do sobre ra! Gaspar Dutra, presidente da República, empenhado "o tidos ou das em brasileiros em_ todos os setores. culto exaustivo à memória o método" dúvida não paixões,, lhorar as condieõees de vida dos se entEelaçoram o sen- O interessante é que com a Feira, outras livrarias da mesma do filósofo, mstitue uma So** era senão um processo de que vinham liquidando, fizeram novas remarcaçoes com sualisma e Iodos os sistemas rua, que já ciedade biraniona dè raciocínio", enquanto no abatimentos mais sensíveis ainda. que "Journoí dele se aproximam, foi de honro — autor do intime", que "AS ALIANÇAS" presidente montem Henrt Bergson. encarando apenas as coisa* energicamente de ! Já se acha no prelo, devendo ser lançado no próximo mês do místico, esto dvwda é com os direitos do razão hu- romance dc estréia de Ledo I outubro, pela Livraria Agir Editora, o "Ode Reteio com crescente Mai- mono aderida a seu objeto de "As imaginações" e e Elegia "Journal muito mais perigosa. Ivo, o poeta ünftas amor o intime*': e os dirertos desta Trata-se dc ura romance que, embora presidido pelas ne de Biran, como tem cb* "ra2ãopróprio, mestras caracterizam êsse gênero literário, se afasta singular- hoje transcrever afgu~ superior, que elaramen. quero servacío Augusto INticoFas no que plana mente dos tipos que ora imperam entre nós, sitnando-se mas idéias tòâah deste do romanesco s--m se inclinar para a observação sócio- de Monbrun o dizer de Vallette-Monbrun, sobre as coisas te dentro fe- lógica. respeito de seu biografado. partiu da meto em que che- mundo" e liga o mundo domo o titulo indica, é a bistória de um casamento, o exame Com isto satisfaço melhor o nomenal^ ao mundo noume- diferentes unidos prlos laços matrimoniais. gou Jouff roif e por uma dis- de dois temperamentos '"tt-nor Utilizando «ma técnica, que varia desde o monólogo curiosidade de uma de mi» inversa; atingiu o nal,. o tempo o eternidade. simultânea- posição até à narração direta do3 acontecimentos, e asando nhas leitorcà que, havendo dè onde êste houvsra Moine de Biran levou a dois — o do tvmpo presente e o da recuperação uo ponto mente planos — lido um de meus úítimos ar- vida fazendo tempo por intermédio da memória Lcao Ivo joga com partido. Deste beco escuro, psicologia, perdido, bem vários elementos de técnica que dão um cunho sugestivo tigos sobre Maine de B1» no opinião de seu pre- que ê o filosofia dos ho- ao seu romance de estréia. que "As — caminho a ron me soíicito novos escla*- faciadór ero o ceticismo de mens interiores. Podèr-se- Com alianças" obra que abrirá"0 pai-* pu- dois outros, "A travessia" e patamar'* — Ledo Ivo reci mentos a respeito deste ro dizer êle se confinou blicação de "realismo Bayle e o sensualismo de que filia.se ao feérico" qae caracleriza certos romancis- metafísico de Rever- em um só tivro, o livro fnti- artifício e a magia verbal, como Virgínia quem Cqbanis, seu esp£r?to, ospt- "co- ; tns que não desnresam o "E* mo de suo alma, mas, ; Woolf e Jean Giraudoux. Cotfard dizia: o mestre rondo ò verdadeiro vrdb, cli- de todos nós". rigiu-se poro uma luz mais mo cado homem traz em si Como a lífo* todo o formo da humana condi-' julgávamos Duas grandes lições de» o\ta que nem gente consegue divisor por entre o ção", confessa ndo-se, êste A 8V1ANHà ratura norfeamerfeana preendem-se da Ibnaa e do- novo Montaigne fez uma terosa odisséia de AAaFne de cerração pesada1 dó mundo, Eis como um dos nossos escri- "o rerno dè Deus não obro dè importância uni ver- a literatura norte- Biran em sua procuro do pois "Ensaios", Rio de Janeiro tores julgava no dizer do sal, que, como os ainerieaha numa crônica publica- verdade.  primeira è .do se dó, próprio Direi or: Ernoni Reis aa na revista "O Mundo Litera- perecerá. "Eu máxima importâncio: o Biran, se o caminho do as- jornais rio", em 1922: diria qoe Saboreondb-se os profun- SUPLEMENTO DOMINICAL a literatura norte-anerif-ma é ci- condenação da filosofia ra~ cencão não lhe está prepa- E ARTES nemática, o significa Havendo o das análises que o profundo LETRAS que que cionalista que se mostrou ò rodo'*. gasto ela segue os temas e processos de sua vidb, dispon- psicólogo de suo próprio ai- Orientação de: das fitas cinematográficas, sem- íuz dos próprias experiêr> melhor moldados no mesmo assunto, do-se 00 acesso desta luz ma nos deixou, todo espíri- Jorge Lacerda pre cias, inteiramente incapaz variando apenas os personagens^. divina — Maine de Biran to refletida é fevado o pen-^ SEÇÕES A CARGO DE: AL. Não podia haver generalização dè satisfazer as exigências mora mais infeliz. Realmente, sempre conseguiu compreender que sar que o vácua que ,Hú ...i SAÍ.. ... íii t\ — -» da alma humana. Se a cr1'- e COSTA, BRITO BROCA, houve e*-r>a literatura nos Esta- o religião resolve sozinha os no fundo dè nós todos, dos Unidos, mas considerá-la ft tica moderna fez por muito DJALMA VIANA. PERNAN- da filosofia. Sem de que recuma em certas DO, LEME, JOÃO CONDE, literatura norte-americana não tempo em torno de M. de problemas de nina tolice. horas um verdadeiro dieses- M Li UiLO MEN DES, PERE- passa Birar» uma espécie de cons- fatiqar-nos, ensina-nos onde GRINO JÚNIOR E SANTA suicida que nado pode "REGRAS do silêncio, é reside a realidade absoluta. pêro ROSA 7/ EDIÇÃO DE piraçâo que é por sem dúvida sem dúvida nenhuma há re- Diz-nos também que, enca- preencher, Colaboradores: Adonias Fi- PRATOAS PARA BEM sob con- o lugar de Deus, o lugar do lho, Alcântara Silveira, Ai. conhecido em Biran como rondo as coisas o, •.,.:."; ecu Amoroso Lima. Almeida ESCREVER" trote dos sentidos ou sègun- Deus perdida'. ;'.;- . Alphonsus Guima- em Pascali um defensor sis- Fischer, Ruy Barbosa, ao morrer, dei. rães Pilho. Aníbal Machado, temático dos direitos" do ro* As- xou vaga a cadeira que ocupava Antônio Rangei Bandeira de Le- r.'..-i' cendino Leite, Augusto Fre. na .Academia Brasileira Zôo humana no que têm de Iras. Os imortais decidiram que ¦.: .0 QUE LEBEMPS BBEXE derico Schmidt, Augusto um espirito dotado leq ítimò, i nstituindo pór seu Myer. Bivno Acloli, Cássia; " só altamente Mari-? Carpeaux está ;escíèvendo pára á Livraria-José como o da Águia de Haya potle*»... exemple o. mais du-, Otto 'Literatura no Ricardo, Cecília' Meireles. próprio Olímpio uma "líistórià d^ Russ_',, em que estudará ria substitui-lo no Petit Tria? ro combate nâo só contra a uni Clmsrhnó Martins,'¦¦¦V Ciro trdos non. Escolhen-se, então, Lande-,, o desenvolvimento das letras na terra.. déDbstoiewsfcy, $ob An.ios C-fisvi-' T. lino Frçirç suceder a Ruy orgulhosa filosofia esfoida- novo Carpeaux está terminando,também,o'.sen grande Cláudio Tavares Barbosa,; para plano.:- .. na! mais iii/pórtanté; dds corpora. ; na (que só o ho- trabalho' em três volumes;^ ^Literaturas do Ocidente ? ;,; v., Dantas,, Mota»¦¦:¦. Dora Ferreira - culturais dò B.rásil.:' • V/ ' considera :',5??-'"'¦¦¦'"-¦'¦" "-,;V;;.-;U^#^ ria Silva, fíiirivt a ¦¦/-» &