GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 7 70 3o SGT PM 25072 CARLOS OLÍMPIO DA SILVA 120 CAP QOC 01.954 FREDERICO MAGALHÃES 71 3o SGT PM 25996 PAULO CÉSAR VALÉRIO GUERRA BARCELOS 121 CAP QOC 02.704 LUCIANO ALEXANDRE DE 72 3o SGT PM 27000 LUCAS SOARES DA SILVA FREITAS 73 3o SGT PM 28288 SILVIO CONSTANTINO RIBEIRO 122 CAP QOC 02.781 DAVID FERREIRA DE CASTRO NETO 74 3o SGT PM 29377 ALESSANDRO DE CARVALHO LUIZ 123 CAP QOC 02.780 SANCLER RAMOS 75 3o SGT PM 31429 EDER COSTA DOS SANTOS 124 11o TEN QOC 03.103 WESLEI FERREIRA TEIXEIRA 76 3o SGT PM 32651 IVAN DOS ANJOS TORRES 125 1o TEN QOC 03.138 ROGÉRIO SILVA DE MATOS 77 3o SGT PM 33551 AILTON TIAGO DA SILVA 126 1o TEN QOC 02.353 CLÁUDIO SILVA DA SILVEIRA TURCATEL 127 ST QP/COMBATENTE 01.328 MARCO AURÉLIO 78 3o SGT PM 33774 MARCELO RODRIGO DE SOUSA DIAS DA SILVA 79 3o SGT PM 29759 OSVALDO BERNADES RIBEIRO 128 1o SGT QP/COMBATENTE 01.610 LÚCIO WAGNER JUNIOR SILVA LUIZ 80 3o SGT PM 32266 JESSÉ RIBEIRO DE SOUZA 129 2o SGT QP/COMBATENTE 01.567 JOÃO JORGE MENDES NETO 81 3o SGT PM 29183 WARNER REIS RODRIGUES DUARTE 130 2o SGT QP/COMBATENTE 01.606 LUCIANO GEORGE FERNANDES MARINHO 82 3o SGT PM 30352 GRACIENE DE OLIVEIRA SILVA 131 2o SGT QP/COMBATENTE 01.815 ANDRÉ DAVID 83 3o SGT PM 31881 MARCOS ALEXANDRE DA SILVA DOS SANTOS VALADARES 132 3o SGT QP/COMBATENTE 02.521 RENATO 84 3o SGT PM 32922 RAFAEL PATROCÍNIO DE SANTIAGO COSTA RODRIGUES MORAIS SANTOS 133 3o SGT QP/COMBATENTE 02.534 ROGÉRIO DE 85 3o SGT PM 33068 LEONARDO BATISTA DE ALMEIDA BISPO CARVALHO 134 3o SGT QP/COMBATENTE 02.701 LINEU MORAIS 86 3o SGT PM 33839 ELVIS TEIXEIRA PEREIRA DE FARIA 87 CB PM 33080 TALES CAETANO DE MORAES 135 CB QP/COMBATENTE 03.623 WEULLER BORGES 88 CB PM 33168 WEBER PEREIRA RAMOS JUNIOR 136 CB QP/COMBATENTE 03.732 DANIEL SOARES 89 CB PM 33232 CÉSAR SILVA DOURADO BEZERRA 90 CB PM 33290 HUMBERTO LOPES DA SILVA 137 CB QP/COMBATENTE 03.605 MARCO AURÉLIO 91 CB PM 33552 GILBERTO MOREIRA BARRETO VAZ JÚNIOR 138 SD QP/COMBATENTE 03.830 FRANCISCO 92 CB PM 33614 JAIRO BARTOLOMEU MAXIMO DE LUCCA 93 CB PM 33669 CLEOMAR DE SOUSA BORGES No DE NOME 94 CB PM 33672 FELIPE OLIVEIRA CARRIJO DO ORDEM COUTO 139 ALLINE SILVA ROSA SCAGLIA 95 CB PM 33727 PAULO YURI VIDE 140 AXEL DANIEL DIAS 96 SD PM 32250 BRUNO RODRIGUES DOS SANTOS 141 CRISTHYANE ALVES CARRIJO 97 SD PM 34544 JULIANO CARNEIRO DA SILVA 142 EDSON FERNANDES DA SILVA 98 SD PM 34842 THYAGO BUENO PARREIRA DE 143 CAIO CÉZAR DE OLIVEIRA NEVES FREITAS 144 EDUARDO CARNEIRO NEVES 99 SD PM 35071 PAULO JOSÉ ALVES MACÊDO 145 FÁBIO JUNIO TEIXEIRA LAGE SILVA 100 SD PM 35123 DANIEL PEREIRA ROCHA 146 HERICK DHYEIMIS LIMA DOS SANTOS BORGES 101 SD PM 35479 UYDSON MARTINS COSTA 147 JOSIMAR PIRES NICOLAU DO NASCIMENTO 102 SD PM 35484 WALLACE MARTINS DOS SANTOS 148 MAICOL VICTOR RODRIGUES BARBOSA No DE NOME 149 SOLANGE MIRANDA ROCHA ORDEM 150 FÁBIO ALEX TRINDADE DA SILVA 103 SD PM 35618 DANNILO XAVIER DOS SANTOS 151 CAIO CÉSAR OLIVEIRA DE ARAÚJO 104 SD PM 35716 GERALDO FIDELIS

105 SD PM 35788 JOÃO PAULO ALVES <#ABC#160456#7#191234/> 106 SD PM 35944 RAFAEL PEREIRA BORGES Protocolo 160456 107 SD PM 36021 TIAGO DAVID JESUS <#ABC#160457#7#191235> 108 SD PM 36117 DIOGO REZENDE ALVES DECRETO Nº 9.581, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2019. 109 SD PM 36172 OLAÉRCIO JÚNIOR RODRIGUES DE MORAES Aprova o Regulamento da Secretaria de Estado de Desenvolvimen- 110 SD PM 36341 PAULO HENRIQUE DE AGUIAR to e Inovação -SEDI e dá outras providências. SENHORINI 111 SD PM 36381 ANTÔNIO PELÁGIO FERRO JÚNIOR O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas 112 SD PM 37048 EDSON JOSÉ DE ARAÚJO JUNIOR atribuições constitucionais e tendo em vista o que consta do 113 SD PM 37858 MARCOS VINÍCIUS MARANHÃO Processo nº 201900005011719, 114 TC QOC 01.638 MARCOS VINÍCIUS BATISTA D E C R E T A: GONÇALVES Art. 1º Fica aprovado o anexo Regulamento da Secretaria de Estado 115 MAJ QOC 01.410 ANDRÉ LUIZ DE JESUS AQUINO de Desenvolvimento e Inovação - SEDI. 116 MAJ QOC 02.266 IGOR APARECIDO ALVES Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 117 MAJ QOC 02.268 MARCUS VINÍCIUS BORGES PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 12 SILVA de dezembro de 2019, 131º da República. 118 MAJ QOC 02.312 EDUARDO CAMPOS CARDOSO 119 MAJ QOC 02.303 LUIZ EDUARDO MACHADO LOBO RONALDO RAMOS CAIADO

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 8 SUPLEMENTO TÍTULO III REGULAMENTO DA SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOL- DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL VIMENTO E INOVAÇÃO Art. 3º As unidades administrativas que constituem a estrutura TÍTULO I básica e complementar da Secretaria de Estado de Desenvolvimen- DA CARACTERIZAÇÃO to e Inovação - SEDI são as seguintes: I - Órgãos Colegiados: a) Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia - CONCITEG; e Art. 1º A Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação - b) Conselho Estadual de Desenvolvimento Metropolitano de Goiânia SEDI é um órgão da administração direta do Poder Executivo do - CODEMETRO; Estado de Goiás, criado pelo art. 3º, inciso X, da Lei Estadual nº II - Unidades da estrutura: 20.491, de 25 de junho de 2019. a) Gabinete do Secretário: 1. Gerência da Secretaria-Geral; TÍTULO II 2. Chefia de Gabinete; DAS COMPETÊNCIAS DO ÓRGÃO 3. Procuradoria Setorial; 4. Comunicação Setorial; e Art. 2º Compete à Secretaria de Estado de Desenvolvimento e 5. Assessoria de Controle Interno; Inovação: b) Superintendência de Gestão Integrada: I - formular e executar a política estadual de ciência, tecnologia, co- 1. Gerência de Gestão e Finanças; nectividade e inovação; 2. Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas; 3. Gerência de Compras Governamentais; II - formular e executar a política estadual de atração de investimen- 4. Gerência de Apoio Administrativo e Logístico; tos nacionais e internacionais de base tecnológica e/ou de inovação; 5. Gerência de Tecnologia; e III - realizar eventos e feiras de tecnologia nacionais e internacionais, 6. Assessoria Contábil; além de participar deles; c) Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação: IV - formular e executar as políticas públicas relacionadas a comércio 1. Superintendência de Capacitação e Formação Tecnológica: exterior no âmbito de sua atuação; 1.1. Gerência de Inclusão Digital; V - fomentar a tecnologia da informação de mercado; 1.2. Gerência de Gestão da Rede de ITEGOS; VI - promover as ações referentes à Tecnologia da Informação, 1.3. Gerência de Educação Superior, Profissional e Tecnológica; notadamente: 1.4. Diretoria de Instituto Tecnológico de Goiás; e a) estabelecer as diretrizes, as prioridades e o direcionamento de 1.4.1. Secretaria de Instituto Tecnológico de Goiás; alocação de recursos e gestão direta das verbas para quaisquer 2. Superintendência de Inovação Tecnológica: atividades relacionadas à Tecnologia da Informação na adminis- 2.1. Gerência de Desenvolvimento dos Parques Tecnológicos; tração direta, de acordo com as diretrizes definidas pelo Plano 2.2. Gerência de Fomento às Incubadoras Tecnológicas e Startups; Plurianual do Governo do Estado; e 2.3. Gerência de Pesquisa, Projetos e Difusão de Tecnologia b) fomentar práticas de convergência de ações nas unidades Avançada; setoriais de Tecnologia da Informação, para ganho de escala e d) Subsecretaria de Tecnologia da Informação: otimização dos esforços e recursos financeiros; e 1. Superintendência de Operações e Serviços de Tecnologia da c) avaliar as necessidades técnicas e padronizar insumos da Informação: Tecnologia da Informação nos órgãos e nas entidades estaduais; 1.1. Gerência de Gestão da Informação; VII - formular a política estadual relacionada a fomento, pesquisa, 1.2. Gerência de Data Center e Redes; e avaliação e controle do ensino superior mantido pelo Estado; 1.3. Gerência de Serviços. VIII - promover a educação profissional e tecnológica nas 2. Superintendência de Sistemas e Inovação: modalidades de ensino, pesquisa e extensão; 2.1. Gerência de Governo Eletrônico; IX - formular e executar (quando executada indiretamente, 2.2. Gerência de Inovação; e acompanhar, controlar e fiscalizar a qualidade da execução, 2.3. Gerência de Sistemas; prestação ou fornecimento) as políticas estaduais de cidades e in- e) Subsecretaria de Assuntos Metropolitanos, Cidades, Infraestrutu- fraestrutura, em especial de: ra e Comércio Exterior: 1. Superintendência de Políticas para Cidades e Infraestrutura: a) habitação; 1.1. Gerência de Políticas de Desenvolvimento de Energia, Teleco- b) telecomunicações; municação e Cidades Inteligentes; c) desenvolvimento urbano; 1.2. Gerência de Programas Metropolitanos e Habitacionais; e d) transportes; e 1.3. Gerência de Políticas de Infraestrutura e Transporte; e) obras públicas; 2. Superintendência de Negócios Internacionais: X - administrar os terminais rodoviários de passageiros de 2.1. Gerência de Atração de Investimentos Internacionais; propriedade do Poder Público estadual; 2.2. Gerência de Comércio Exterior; e XI - formular política pública, estabelecer relacionamento institucio- 2.3. Gerência de Organização de Feiras e Eventos de Tecnologia nal com os órgãos federais competentes e elaborar planos relativos Nacional e Internacional. ao setor de transporte aeroviário; XII - promover a pesquisa científica e tecnológica nas áreas de TÍTULO IV transportes e obras públicas; DO JURISDICIONAMENTO XIII - formular e executar (quando executada indiretamente, Art. 4º Jurisdicionam-se à Secretaria de Estado de Desenvolvimento acompanhar, controlar e fiscalizar a qualidade da execução, e Inovação - SEDI as seguintes entidades da administração indireta: prestação ou fornecimento) a política estadual de desenvolvimen- I - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG; to da Região Metropolitana de Goiânia, especialmente no que diz II - Universidade Estadual de Goiás - UEG; respeito ao serviço de transporte coletivo urbano de passageiros; e III - Agência Goiana de Habitação S/A - AGEHAB; XIV - formular a política estadual de energia. IV - Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes - GOINFRA; Parágrafo único. As unidades setoriais responsáveis pelas atividades V - Agência Goiana de Gás Canalizado S/A - GOIÁSGAS; de Tecnologia da Informação são tecnicamente subordinadas à VI - METROBUS Transporte Coletivo S/A; unidade central de Tecnologia da Informação da Secretaria de VII - Companhia CELG de Participações - CELGPAR; e Estado de Desenvolvimento e Inovação - SEDI. VIII - Goiás Telecom.

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 9 Parágrafo único. As entidades jurisdicionadas serão orientadas XIII - realizar outras competências correlatas. pelas políticas e pelas diretrizes emanadas pelos órgãos da admi- Parágrafo único. O CODEMETRO poderá delegar às Câmaras nistração direta e pelos próprios regulamentos. Técnicas Setoriais, total ou parcialmente, as atribuições indicadas TÍTULO V neste artigo. DAS UNIDADES COLEGIADAS TÍTULO VI CAPÍTULO I DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES INTEGRANTES DO DO CONSELHO ESTADUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E GABINETE DO SECRETÁRIO INOVAÇÃO -CONCITEG CAPÍTULO I Art. 5º Ao Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, DA GERÊNCIA DA SECRETARIA-GERAL que tem por finalidade formular as diretrizes e a política de ciência, tecnologia e inovação do Estado, bem como de aplicação dos Art. 7º Compete à Gerência da Secretaria-Geral: recursos do Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia, conforme I - receber, registrar, distribuir e expedir documentos do órgão; estabelecido no art. 168, parágrafo único, da Constituição do Estado II - elaborar atos normativos e correspondências oficiais do Gabinete de Goiás, observado o disposto no art. 35 da Lei nº 20.491, de 25 do Secretário; de junho de 2019, e na Lei Complementar nº 142, de 26 de junho de III - comunicar decisões e instruções da alta direção a todas as 2018, compete: unidades do órgão e aos demais interessados; I - deliberar, de forma coletiva, por intermédio de resoluções e outros IV - receber correspondências e processos endereçados ao titular atos normativos; do órgão, analisá-los e remetê-los às unidades administrativas cor- II - formular as diretrizes e a política de ciência, tecnologia e inovação respondentes; do Estado; V - arquivar os documentos expedidos e os recebidos pelo Gabinete III - definir a aplicação dos recursos do Fundo Estadual de Ciência do Secretário, bem como controlar o recebimento e o encaminha- e Tecnologia; mento de processos, malotes e outros; IV - elaborar seu regimento interno, com as normas de seu funciona- VI - prestar informações aos clientes internos e externos sobre o mento, a ser aprovado por ato do Governador do Estado; e andamento de processos diversos, no âmbito de sua atuação; V - realizar outras competências correlatas. VII - responder a convites e correspondências endereçados ao titular do órgão, bem como enviar cumprimentos específicos; CAPÍTULO II VIII - controlar a abertura e a movimentação dos processos no DO CONSELHO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO METRO- âmbito de sua atuação; POLITANO DE GOIÂNIA - CODEMETRO IX - gerenciar e executar os serviços de protocolo e arquivo setorial do órgão; e Art. 6º Ao Conselho Estadual de Desenvolvimento Metropolitano X - realizar outras atividades correlatas. de Goiânia, que tem por finalidade deliberar sobre a organização, o planejamento e a execução, exclusivamente, das funções públicas CAPÍTULO II de interesse comum da Região Metropolitana de Goiânia - RMG, DA CHEFIA DE GABINETE observado o disposto no art. 35 da Lei nº 20.491/2019 e na Lei Complementar nº 139/2018, compete: Art. 8º Compete à Chefia de Gabinete: I - aprovar objetivos, metas e prioridades de interesse metropolitano, I - assistir o Secretário no desempenho de suas atribuições e compatibilizando-os com os objetivos e as prerrogativas do Estado e compromissos oficiais; dos municípios que integram a referida região; II - coordenar a agenda do Secretário; II - autorização de serviços públicos relacionados ao cumprimento III - promover e articular os contatos sociais e políticos do Secretário; das funções públicas de interesse comum; IV - atender as pessoas que procuram o Gabinete do Secretário, III - apresentar diretrizes nos processos de concessão, permissão, orientá-las e prestar-lhes as informações necessárias, encaminhan- delegação ou autorização de serviços públicos relacionados ao do-as, quando for o caso, ao titular; cumprimento das funções públicas de interesse comum; V - conferir o encaminhamento necessário aos processos e aos IV - aprovar o plano de desenvolvimento urbano integrado da Região assuntos determinados pelo Secretário; Metropolitana de Goiânia - RMG e demais planos setoriais metro- VI - coordenar e orientar os serviços de ouvidoria em consonância politanos; com as diretrizes do órgão central de ouvidoria; e V - indicar competências às entidades reguladoras, fiscalizadoras VII - realizar outras atividades correlatas. e executoras responsáveis pelos serviços públicos de interesse comum, respeitadas as designações instituídas por lei, bem como CAPÍTULO III estabelecer as formas de prestação desses serviços e, para tanto, DA PROCURADORIA SETORIAL respeitar os regimes dos contratos em vigor, sob pena de violação ao princípio da segurança jurídica; Art. 9º Compete à Procuradoria Setorial: VI - criar e manter atualizada uma central permanente de informações I - emitir manifestação prévia e incidental em licitações, contratações da Região Metropolitana de Goiânia - RMG, disponível na internet diretas, parcerias diversas, convênios e quaisquer outros ajustes em para todos os cidadãos e os entes federados que a compõem, como que o Estado de Goiás seja parte, interveniente ou interessado; forma de auxílio no processo de planejamento local e metropolitano; II - elaborar informações e/ou contestações em mandados de segurança e habeas data, cuja autoridade coatora seja agente VII - monitorar e avaliar a execução do plano de desenvolvimen- público em atuação na respectiva pasta, bem como orientar o to urbano integrado da Região Metropolitana de Goiânia - RMG e cumprimento das decisões liminares proferidas nessas ações e demais planos setoriais metropolitanos; interpor as medidas recursais cabíveis à impugnação delas; VIII - fixar diretrizes e prioridades e aprovar o cronograma de III - orientar o cumprimento de decisões de tutela provisória quando, desembolso dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Região intimado pessoalmente, o agente público encarregado de fazê-lo Metropolitana de Goiânia - RMG; seja integrante da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação; IX - aprovar os balancetes anuais de desembolso e os relatórios IV - realizar a consultoria jurídica sobre matéria já assentada no semestrais de desempenho do Fundo de Desenvolvimento da âmbito da Procuradoria-Geral do Estado; Região Metropolitana de Goiânia - RMG; V - realizar a consultoria jurídica delegada pelo Procurador-Geral X - propor a criação ou a extinção de Câmaras Técnicas Setoriais e do Estado relativamente às demandas da Secretaria de Desenvol- Conselhos Consultivos Setoriais; vimento e Inovação; XI - supervisionar os procedimentos da política regulatória, bem VI - adotar, com as Procuradorias Especializadas, as medidas como seus objetivos; necessárias para a otimização da representação judicial do Estado, XII - elaborar o seu regimento interno; e em assuntos de interesse da respectiva pasta; e

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 10 SUPLEMENTO VII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício XII - coordenar a atuação de repórteres fotográficos, editores de fotos do cargo e as que lhe forem atribuídas por ato do Procurador-Geral e vídeos, designers e outros profissionais relacionados à atividade do Estado. fim de comunicação, estejam eles lotados ou não nas comunicações §1º Na hipótese do inciso II do caput, havendo mais de uma setoriais, com o compromisso de atender às solicitações do órgão autoridade coatora, integrante de órgãos ou entidades diversas, a central e solicitar apoio quando for necessário; resposta deverá ser elaborada pela Procuradoria Setorial que tiver XIII - disponibilizar fotos e vídeos com alta qualidade e devida maior pertinência temática com a questão de mérito. identificação, direta ou indiretamente, via profissionais envolvidos, §2º O Procurador-Geral do Estado poderá restringir a atribuição durante e logo após os eventos, por iniciativa própria em casos prevista no inciso II do caput a determinadas matérias, atentando de repercussão ou por atendimento a pedido do órgão superior, à para as peculiaridades de cada órgão setorial e o volume de trabalho. SECOM, tendo como veículo a Gerência de Imagens e Vídeos, além §3º A discriminação, em razão da matéria, da natureza do processo e de aplicativos de comunicação em tempo real; do volume de serviço, de outros feitos judiciais em relação aos quais XIV - produzir imagens com amplitude suficiente para que a representação do Estado ficará o cargo da chefia da Procuradoria contemplem evento e com relevância para o Governo do Estado, Setorial, poderá ser estabelecida em ato normativo específico do além promover o tratamento delas, com a seleção daquelas mais Procurador-Geral do Estado. representativas ou de vídeos de curta duração para o arquivamento §4º A par da atribuição prevista no inciso IV do caput deste na SECOM; e artigo, a Procuradoria Setorial poderá resolver consultas de baixa XV - realizar outras atividades correlatas. complexidade da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação a critério do Procurador-Chefe. CAPÍTULO V §5º A juízo do Procurador-Geral do Estado, a Procuradoria Setorial DA ASSESSORIA DE CONTROLE INTERNO poderá prestar auxílio temporário à Procuradoria Setorial de outro órgão ou entidade, seja nas atividades de consultoria jurídica, Art. 11. Compete à Assessoria de Controle Interno: seja nas de representação judicial, sem prejuízo das atividades na I - assessorar o Secretário de Estado, sob a orientação da Controla- Secretaria de Desenvolvimento e Inovação. doria-Geral do Estado, na implantação do Programa de Compliance §6º Compete ao Procurador-Geral do Estado expedir normas com- Público do Estado de Goiás; plementares ao disposto neste artigo, tendo em vista as peculia- II - auxiliar a Secretaria na interlocução com o órgãos de controle ridades de cada órgão e a necessidade de equacionar acúmulos interno e externo sobre assuntos relacionados à atividade de excepcionais de serviço. controle; III - acompanhar a implementação das recomendações da Contro- CAPÍTULO IV ladoria-Geral do Estado e das deliberações do Tribunal de Contas DA COMUNICAÇÃO SETORIAL do Estado; IV - assistir o Secretário de Estado no pronunciamento acerca das Art. 10. Compete à Comunicação Setorial: contas anuais; I - seguir, disseminar e fiscalizar interna e externamente as diretrizes V - apoiar as ações de capacitação nas áreas relacionadas ao de comunicação, identidade visual e padronizações estabelecidas Programa de Compliance Público do Estado de Goiás; pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de VI - atender demandas encaminhadas pela Controladoria-Geral do Comunicação - SECOM; Estado à Assessoria de Controle Interno; e II - assistir o titular do órgão e demais integrantes no relacionamento VII - realizar outras atividades correlatas. com os veículos de comunicação; Parágrafo único. A orientação técnica, as metodologias e outras III - criar e manter canais de comunicação interna e externa ferramentas necessárias ao cumprimento das atribuições dar-se-ão dinâmicos e efetivos; pelo órgão central do sistema de controle interno. IV - facilitar a interação e articulação interna para uma comunicação eficiente e eficaz entre as diversas unidades do órgão; TÍTULO VII V - avaliar, elaborar e validar material visual de suporte às atividades internas e externas do órgão, obedecidos as diretrizes, os manuais DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES EXECUTIVAS de aplicação de marca e as apresentações oferecidos pela SECOM, tais como materiais gráficos, sinalização interna e externa e, nos CAPÍTULO I casos conflituosos, buscar suporte na referida pasta; DA SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO INTEGRADA VI - elaborar material informativo, reportagens e artigos para divulgação interna e externa, bem como acompanhar a posição da Art. 12. Compete à Superintendência de Gestão Integrada: mídia no que diz respeito ao campo de atuação do órgão, por meio I - coordenar as atividades de gestão de pessoas e de patrimônio, de clippings e respostas à imprensa, buscando, sempre que for a execução da contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial, necessário, o amparo da SECOM; os serviços administrativos, o planejamento, a tecnologia da VII - administrar as informações no sítio da internet e as mídias informação, bem como o suporte operacional às demais atividades; digitais do órgão, colocando à disposição da sociedade conteúdos II - dispor a infraestrutura necessária à implementação de sistemas atualizados e pertinentes ao campo funcional e à atuação dele, dentro informatizados que suportem as atividades do órgão; de padrões de qualidade, confiabilidade, segurança, integridade e III - garantir os recursos materiais e os serviços necessários ao identidade visual do Governo do Estado, fornecidos pela SECOM; perfeito funcionamento do órgão; VIII - alimentar as redes sociais do órgão com postagens IV - coordenar a formulação dos planos estratégicos e do Plano relacionadas às ações dele e/ou do Governo do Estado, conforme Plurianual - PPA, também a proposta orçamentária, o acompanha- as necessidades internas e as diretrizes estabelecidas pela SECOM; mento e a avaliação dos resultados da atuação da Secretaria; IX - monitorar as redes sociais e responder a todas as dúvidas e V - promover e garantir a atualização permanente dos sistemas sugestões dadas pela população, com linguagem facilitada e e dos relatórios de informações governamentais, consoante as respeitosa, sempre em nome do Governo de Goiás, por meio do diretrizes dos órgãos de orientação e controle; referido órgão, bem como encaminhar demandas específicas às VI - definir e coordenar a execução da política de gestão de pessoas áreas responsáveis; do órgão; X - avisar previamente a SECOM sobre as operações e as ações VII - coordenar e implementar os processos licitatórios e a gestão de de grande proporção e repercussão do órgão, para que possam contratos, convênios, parcerias, termos de colaboração, de fomento, atuar em conjunto, de maneira a encontrar a melhor estratégia de acordo de cooperação e congêneres, que forem firmados pelo órgão; comunicação e, assim, o impacto ser mais efetivo na sociedade; VIII - supervisionar as atividades referentes a pagamento, XI - aproximar a sociedade da SEDI, ao dar espaço a ela nas redes recebimento, controle, movimentação e disponibilidade financeira, sociais do órgão, com gravações de vídeos, depoimentos e outras acompanhando a execução da contabilização orçamentária, formas de interação e participação; financeira e patrimonial da SEDI;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 11 IX - promover a articulação institucional da Secretaria com os XIII - coordenar a elaboração da Proposta Orçamentária Anual demais órgãos e as entidades da administração direta, autárquica do órgão, em consonância com as diretrizes do órgão Central de e fundacional do Poder Executivo estadual, no que se refere a planejamento do Estado de Goiás; convênios com municípios e entidades privadas sem fins lucrativos; XIV - propor a abertura de créditos adicionais necessários à X - proceder à formalização de convênios e de seus termos aditivos execução dos programas, dos projetos e das demais atividades; quanto à transferência voluntária de recursos financeiros para XV - acompanhar e controlar a receita e a despesa, atendendo as municípios e entidades privadas sem fins lucrativos, nos casos em necessidades de gerenciamento e as demandas legais; que a Secretaria for responsável por isso; XVI - promover e garantir a atualização de sistemas de informações XI - submeter à apreciação superior os processos de celebração gerenciais, com os dados referentes aos programas do Plano de convênios e de seus termos aditivos referentes à transferência Plurianual - PPA, para o acompanhamento, o monitoramento e a voluntária de recursos para municípios e entidades privadas sem avaliação das ações governamentais; fins lucrativos; XVII - promover a coleta de informações técnicas solicitadas pelos XII - acompanhar e fiscalizar a execução de convênio com órgãos centrais de planejamento e controle do Estado e, oportuna- municípios e entidades privadas sem fins lucrativos, nos casos em mente, disponibilizá-las; que a Secretaria for responsável pela transferência dos recursos XVIII - elaborar relatórios que subsidiem os órgãos de controle do financeiros; Estado quanto à realização das ações estratégicas e operacionais; XIII - analisar e encaminhar aos órgãos de controle a prestação de XIX - promover a governança corporativa, gerir os processos e os contas de convênio com municípios e entidades privadas sem fins projetos organizacionais, com foco na inovação e na simplificação lucrativos, também nos casos em que a Secretaria for responsável da gestão institucional, medir desempenho organizacional, elaborar pela transferência de recursos financeiros; e manter a Carta de Serviços, em parceria com as unidades adminis- XIV - promover planos e ações de melhoria da gestão de convênios; trativas afins, conforme as diretrizes da unidade central responsável XV - coordenar o processo de elaboração do regulamento do órgão; da Secretaria de Estado da Administração - SEAD; XVI - promover a disseminação da cultura de melhoria da gestão por XX - gerenciar a elaboração e a implementação do planejamento processos, a governança, a inovação e a simplificação, a medição estratégico, bem como o acompanhamento e a avaliação de seus do desempenho, bem como a elaboração e a manutenção da Carta resultados; de Serviços, para a transformação da gestão pública e para o apri- XXI - coordenar a elaboração e a manutenção do regulamento moramento contínuo das atividades; do órgão, em consonância com as diretrizes da unidade central XVII - coordenar a elaboração e a implementação do planejamento responsável da SEAD; e estratégico, também o acompanhamento e a avaliação de seus XXII - realizar outras atividades correlatas. resultados; e XVIII - realizar outras atividades correlatas. Seção II Parágrafo único. Além das competências constantes no caput, Da Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas compete à Superintendência de Gestão Integrada exercer as funções de organização, coordenação e supervisão das seguintes Art. 14. Compete à Gerência de Gestão e Desenvolvimento de unidades: Pessoas nos limites da SEDI: I - Gerência de Gestão e Finanças; I - promover a alocação e a realocação de servidores e demais cola- II - Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas; boradores nas unidades administrativas, a partir da análise de suas III - Gerência de Compras Governamentais; competências e da identificação das necessidades dos respectivos IV - Gerência de Apoio Administrativo e Logístico; processos de trabalho; V - Gerência de Tecnologia; e II - registrar e manter atualizados os dados cadastrais, funcionais VI - Assessoria Contábil. e financeiros dos servidores e demais colaboradores em exercício, bem como a respectiva documentação comprobatória; Seção I III - efetuar o registro e o controle de frequência, férias, licenças e Da Gerência de Gestão e Finanças afastamentos de servidores, além de manter atualizadas as suas informações pessoais e profissionais; Art. 13. Compete à Gerência de Gestão e Finanças nos limites da IV - elaborar a folha de pagamento dos servidores, conforme critérios SEDI: e parâmetros estabelecidos pela unidade central especializada do I - promover o controle das contas a pagar; Poder Executivo; II - gerenciar a movimentação das contas bancárias referentes às V - proceder à orientação e à aplicação da legislação de pessoal, unidades orçamentárias específicas; referente a direitos, vantagens, responsabilidades, deveres e ações III - acompanhar a utilização dos recursos dos fundos rotativos e su- disciplinares; pervisionar a utilização dos recursos referentes aos adiantamentos VI - controlar a entrada e a saída de documentos e dossiês dos concedidos a servidores; servidores; IV - gerir os processos de execução orçamentária e financeira VII - administrar e coordenar as emissões de fichas médicas, ordens relativos a empenho, liquidação e pagamento de despesa; de serviço, informações e declarações dos servidores; V - acompanhar e supervisionar a execução financeira de contratos, VIII - executar os procedimentos de concessão e controle de férias convênios, parcerias, termos de colaboração e de fomento, acordo regulamentares dos servidores; de cooperação e congêneres; IX - manter sistematicamente contato com o órgão de competência VI - administrar o processo de concessão de diárias; para compatibilizar as ações e os procedimentos relativos a pessoal; VII - executar os procedimentos de quitação da folha de pagamento X - promover o controle dos contratos relativos a estágios, bem de servidores ativos; como o acompanhamento da atuação de menores aprendizes, em VIII - controlar e manter atualizados os documentos comprobatórios conformidade com diretrizes e políticas estabelecidas para o Estado; das operações financeiras sob a responsabilidade da Gerência; XI - fornecer à unidade competente os elementos necessários ao IX - manter atualizado o arquivo de leis, normas e instruções que disciplinem a aplicação de recursos financeiros e zelar pela cumprimento de obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais observância da legislação referente à execução financeira; relativas aos servidores; X - coordenar e orientar a elaboração, o acompanhamento e a XII - realizar levantamento de necessidades, planejar e executar avaliação de planos estratégicos, alinhados às diretrizes definidas as ações de capacitação e desenvolvimento de competências dos no Plano Plurianual - PPA do Estado; servidores e demais colaboradores em exercício, integrados estrate- XI - auxiliar na elaboração da Proposta Orçamentária Anual e do gicamente aos processos da organização; Plano Plurianual - PPA; XIII - aplicar na forma da lei os procedimentos de avaliação do XII - coordenar a elaboração da proposta do Plano Plurianual - PPA desempenho e do estágio probatório dos servidores em exercício; do órgão, em consonância com as diretrizes do órgão central de XIV - promover permanentemente atividades voltadas à valorização planejamento do Estado de Goiás; e a integração dos servidores;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 12 SUPLEMENTO XV - desenvolver políticas, diretrizes e programas de saúde dos servidores, bem como higiene e segurança do trabalho em Seção V consonância com a unidade central de gestão e controle de pessoal Da Gerência de Tecnologia do Poder Executivo estadual; e XVI - realizar outras atividades correlatas. Art. 17. Compete à Gerência de Tecnologia nos limites da SEDI: I - cumprir as normas de manuseio da informática e atender suas Seção III diretrizes, bem como gerenciar a política de processamento de Da Gerência de Compras Governamentais informações, em consonância com a unidade central de Tecnologia da Informação do Poder Executivo estadual; Art. 15. Compete à Gerência de Compras Governamentais: II - coordenar a análise de negócio, o desenvolvimento, a implantação, I - receber e examinar as demandas, também promover a realização a operacionalização e a manutenção dos sistemas de informação e dos procedimentos de aquisição de bens e de contratação de sítios; serviços e obras, de formalização de convênios, parcerias e III - estabelecer mecanismos de segurança e proteção, capazes de cooperações, com a eventual orientação às unidades demandantes garantir a integridade das informações e dos sistemas; para implementação de possíveis modificações, e a realização de IV - auxiliar tecnicamente as unidades administrativas, nas avaliações diligências, se consideradas pertinentes; necessárias aos processos de aquisição, desenvolvimento e/ou II - acompanhar a instrução dos procedimentos licitatórios em distribuição de produtos de Tecnologia da Informação; qualquer fase do processo; V - prestar suporte técnico, avaliar necessidades, propor alternativas e III - elaborar os termos e as respectivas minutas de editais de implementar as soluções para atender as necessidades dos usuários licitações e de chamamentos públicos, contratos, convênios, internos; parcerias, termos de colaboração e fomento, acordo de cooperação VI - gerenciar os serviços de correio eletrônico e acesso à internet; e congêneres, encaminhando a análise e parecer da unidade VII - supervisionar a execução dos serviços de tecnologia da informação jurídica; executados por prestadores de serviços; IV - manifestar-se sobre os recursos administrativos interpostos e VIII - coordenar e/ou executar a inspeção periódica dos equipamentos decidir sobre as impugnações apresentadas nos procedimentos e programas instalados nas unidades administrativas; licitatórios ou de chamamentos públicos; IX - realizar a manutenção dos equipamentos de tecnologia da V - guardar a estrita observância das normas legais e orientações informação e correlatos, além de solicitar e acompanhar os consertos jurisprudenciais relativos à Lei de Licitação e a suas adequações; deles; VI - acompanhar os processos de licitação, tanto em âmbito interno, X - elaborar e manter atualizado o cadastro dos equipamentos de como em seu andamento na Procuradoria-Geral do Estado; informática; XI - gerenciar a instalação da rede de computadores e mantê-la VII - analisar, julgar e classificar as propostas, por meio dos Pregoeiros devidamente em funcionamento; ou das Comissões de Licitação e de Seleção constituídas; XII - aplicar padrões de qualidade nos serviços prestados; VIII - analisar, com a devida manifestação, as prestações de contas, XIII - acompanhar a evolução das necessidades de informação nas parciais e finais, de convênios ou de instrumentos de parcerias em unidades administrativas e propor, sempre que justificável, a exclusão, que o órgão figure como concedente de recursos estaduais; a alteração ou a implantação de sistemas ou ainda a utilização de IX - promover e garantir a observância do princípio constitucional da técnicas ou metodologias mais eficientes e eficazes; e isonomia, bem como dos princípios básicos da legalidade, impesso- XIV - realizar outras atividades correlatas. alidade, moralidade, igualdade, publicidade e da probidade adminis- trativa nos processos de licitação empreendidos pelo órgão; Seção VI X - receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos Da Assessoria Contábil relativos às licitações; XI - coordenar a gestão de contratos, convênios, parcerias, termos Art. 18. Compete à Assessoria Contábil: de colaboração, de fomento, acordo de cooperação e congêneres I - responder pela contabilidade da Secretaria nos órgãos de controle firmados pelo órgão; interno e externo; XII - manter arquivo com todos os contratos, convênios, parcerias, II - adotar as normatizações e os procedimentos contábeis emanados termos de colaboração e fomento, acordo de cooperação e pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelo órgão central de conta- congêneres; bilidade do Estado; XIII - informar previamente às áreas executoras e às unidades III - prestar assistência, orientação e apoio técnico aos ordenadores de básicas envolvidas a iminência do vencimento de contratos, despesas e responsáveis por bens, direitos e obrigações do ente ou convênios, parcerias, termos de colaboração e fomento, acordo de pelos quais responda; cooperação e congêneres, e viabilizar renovações, caso necessário; IV - prover a conformidade do registro no sistema de contabilidade XIV - submeter à aprovação da Procuradoria Setorial contratos, dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial convênios, parcerias, termos de colaboração e de fomento, acordo praticados na Secretaria, conforme regime de competência; de cooperação e congêneres a serem firmados pelo órgão; e V - proceder à conferência das demonstrações contábeis aplicadas ao XV - realizar outras atividades correlatas. setor público e demais demonstrativos e relatórios exigidos por lei e pelo Tribunal de Contas do Estado - TCE, mantendo sua fidedignidade Seção IV com os registros contábeis da Secretaria; Da Gerência de Apoio Administrativo e Logístico VI - coordenar a elaboração da tomada de contas anual e encaminhá-la ao ordenador de despesa da Secretaria para envio aos órgãos de Art. 16. Compete à Gerência de Apoio Administrativo e Logístico nos controle interno e externo; limites da SEDI: VII - formular pareceres e notas técnicas ao TCE para dirimir possíveis I - administrar os serviços de limpeza e vigilância; dúvidas e/ou confrontações; II - prover e manter as instalações físicas; VIII - manter organizada a documentação de arquivamento, prestando III - planejar a contratação de serviços logísticos e administrar sua as informações que porventura forem solicitadas pelo órgão central de prestação; contabilidade e/ou órgãos de controle interno e externo; IV - planejar a aquisição de recursos materiais, com gerenciamento IX - atender as diretrizes e as orientações técnicas do órgão central e execução de seu armazenamento e distribuição; de contabilidade do Estado, ao qual a Assessoria Contábil encontra-se V - gerenciar a utilização, a manutenção e o abastecimento da frota tecnicamente subordinada; de veículos e prestar serviços de transporte, mantendo atualizados X - acompanhar as atualizações da legislação de regência; os correspondentes registros, emplacamentos e seguros; XI - subsidiar o ordenador de despesa de informações gerenciais VI - coordenar o registro e a manutenção dos bens patrimoniais da gestão orçamentária, financeira e patrimonial para a tomada de móveis e imóveis; e decisões; e VII - realizar outras atividades correlatas. XII - realizar outras atividades correlatas.

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 13 CAPÍTULO II Parágrafo único. Além das competências constantes no caput, DA SUBSECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO compete à Superintendência de Capacitação e Formação Tecnológica exercer as funções de organização, coordenação e Art. 19. Compete à Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação supervisão das seguintes unidades: exercer as funções de organização, coordenação e supervisão I - Gerência de Inclusão Digital; técnica das seguintes superintendências: II - Gerência de Gestão da Rede de ITEGOS; I - Superintendência de Capacitação e Formação Tecnológica; e III - Gerência de Educação Superior, Profissional e Tecnológica; e II - Superintendência de Inovação Tecnológica. IV - Diretoria de Instituto Tecnológico de Goiás.

Seção I Subseção I Da Superintendência de Capacitação e Formação Tecnológica Da Gerência de Inclusão Digital

Art. 20. Compete à Superintendência de Capacitação e Formação Art. 21. Compete à Gerência de Inclusão Digital: Tecnológica: I - planejar e supervisionar a execução das metas físicas e financeiras I - propor, formular e implementar políticas, programas e atividades da Rede ITEGO, de forma quantitativa e qualitativa, bem como a relativas à educação profissional, tecnológica e superior das contrastação dos recursos aplicados; instituições mantidas pelo Estado e ações de desenvolvimento e II - monitorar os custos operacionais, com a aplicação de metodologia inovação tecnológica; de custeio por absorção, para assegurar a economicidade na gestão II - acompanhar, monitorar e supervisionar a execução de políticas, da Rede ITEGO; programas e atividades relativas à educação superior, profissional e III - acompanhar, com as demais gerências da Superintendência tecnológica das instituições mantidas pelo Estado; de Capacitação e Formação Tecnológica, a execução dos planos e III - promover e incentivar a articulação da educação superior, programas de educação profissional e tecnológica; profissional e tecnológica com as escolas da educação básica IV - promover o desenvolvimento de novas tecnologias que facilitem do sistema estadual de educação, em seus vários níveis e com o monitoramento e o acompanhamento das metas quantitativas e os órgãos e as entidades da administração direta, autarquica e qualitativas e da aplicação dos recursos públicos ou oriundos de fundacional; quaisquer natureza de fomento à gestão da Rede ITEGO; IV - incentivar, propor e articular ações com municípios, órgãos e V - elaborar relatórios de avaliação da execução dos resultados entidades estaduais e federais, entidades patronais e sindicais e atingidos pelos programas, cursos de educação profissional e de com empresas do setor produtivo que promovam a inovação e o em- serviços de desenvolvimento e inovação tecnológica; preendedorismo na educação superior, profissional e tecnológica, VI - monitorar a adequada patrimonialização dos bens móveis no para a adequação da oferta às necessidades do mundo do trabalho; âmbito dos ITEGOs, acompanhando a geração de relatórios para V - fomentar projetos de inovação e o empreendedorismo na subsidiar o Sistema de Patrimônio de Bens Móveis e Imóveis do educação superior, profissional e tecnológica no Estado de Goiás em Estado; parceria com municípios, órgãos e entidades estaduais e federais, VII - supervisionar a gestão dos bens imóveis das unidades da entidades patronais e sindicais, bem como com representantes do estrutura básica complementar de educação profissional; setor produtivo; VIII - nos casos da gestão e da operacionalização da Rede ITEGO VI - captar recursos financeiros para incentivar ensino, pesquisa ser objeto de parceria com organizações da sociedade civil, além e extensão nas instituições de educação superior, profissional e das competências dos incisos I a VII, compete: tecnológica e para conduzir ações de desenvolvimento e inovação a) zelar pelo fiel cumprimento dos aspectos legais, normativos, regu- tecnológica do Estado de Goiás; lamentares concernentes à execução de termo de parceria; e VII - coordenar, incentivar e avaliar a oferta de educação superior, b) examinar periódica e sistematicamente a consistência e a fide- profissional e tecnológica, além de ações de desenvolvimento e dignidade das informações financeiras e contábeis prestadas pelas inovação tecnológica no Estado de Goiás, bem como acompanhar e OSs, sob a ótica das Normas Brasileiras de Contabilidade e demais monitorar sua execução; itens normativos aplicáveis; e VIII - propor, formular e implantar políticas de qualificação e requa- IX - realizar outras atividades correlatas. lificação de docentes, técnicos pedagógicos e demais profissionais envolvidos com a educação profissional e tecnológica; Subseção II IX - propor, formular, desenvolver e implantar, em articulação com a Da Gerência de Gestão da Rede de ITEGOs Superintendência de Inovação Tecnológica, ações e serviços de de- senvolvimento e inovação tecnológica, por intermédio da prestação Art. 22. Compete à Gerência de Gestão da Rede de ITEGOs: de serviços tecnológicos e fomento aos ambientes de inovação, por I - propor e supervisionar políticas, programas e atividades relativas meio das unidades da Rede ITEGO; à educação profissional e tecnológica; X - supervisionar as atividades relacionadas a formalização, moni- II - propor e monitorar parcerias com municípios, órgãos e entidades toramento, avaliação, fiscalização e cumprimento das condições da estaduais e federais, patronais, sindicais e do Terceiro Setor, bem execução direta ou de contratos de gestão; como com o setor produtivo, para a promoção da inovação e do XI - definir diretrizes para a realização de análises administrativas empreendedorismo na educação profissional tecnológica, visando à e financeiras da Rede ITEGO sob gestão dos parceiros privados; adequação da oferta às necessidades do mundo do trabalho; XII - adotar as providências indispensáveis ao resguardo do interesse III - propor e gerir políticas e diretrizes para a qualificação e a requa- público e à probidade na aplicação dos recursos e na utilização de lificação de docentes, técnicos pedagógicos e demais profissionais bens públicos, caso sejam constatadas irregularidades; envolvidos com a educação profissional e tecnológica; XIII - prover e manter sistema de informação para gestão da infraes- IV - propor, em articulação com a Gerência de Educação Superior, trutura da Rede Pública Estadual de Educação Profissional; Profissional e Tecnológica, ações e serviços de desenvolvimento e XIV - promover a aplicação, no âmbito do Estado, das diretrizes inovação tecnológica, por meio das unidades da Rede ITEGO; curriculares nacionais para subsidiar as matrizes de referência V - planejar e supervisionar a execução de projetos que fomentem curricular dos Eixos Tecnológicos e as áreas profissionais; a cultura inovadora e ofereçam oportunidades de inclusão social e XV - propor, planejar e implementar a execução de projetos que empreendedorismo; fomentem a tecnologia e a inovação, além de oferecer oportunidades VI - supervisionar as condições operacionais da infraestrutura de inclusão social, empreendedorismo e crescimento profissional; tecnológica/laboratorial e os ambientes didático-pedagógicos das XVI - articular, propor, formular e coordenar projetos e atividades instituições de educação profissional e tecnológica; relativas à concessão de incentivos financeiros ao aluno integrante VII - gerir a oferta de vagas em educação profissional e tecnológica e de programas sociais; e os serviços de desenvolvimento e inovação tecnológica efetivamente XVII - realizar outras atividades correlatas. realizados no âmbito da Rede ITEGO;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 14 SUPLEMENTO VIII - supervisionar e articular com as demais gerências da Supe- Subseção V rintendência de Capacitação e Formação Tecnológica a execução Da Secretaria de Instituto Tecnológico dos planos, dos cursos e dos programas de educação profissional e tecnológica da Rede ITEGO; Art. 25. Compete à Secretaria de Instituto Tecnológico: IX - desenvolver políticas e diretrizes que incentivem o aporte I - receber, registrar, distribuir e expedir documentos do órgão; de recursos públicos e privados para o fomento da educação II - comunicar decisões e instruções da Superintendência a todas as profissional e tecnológica; e unidades do órgão e aos demais interessados; X - realizar outras atividades correlatas. III - receber correspondências e processos, analisá-los e remetê-los às unidades administrativas correspondentes; Subseção III IV - monitorar os documentos expedidos e os recebidos, bem como Da Gerência de Educação Superior, Profissional e Tecnológica controlar o recebimento e o encaminhamento de processos no SEI; V - controlar a abertura e a movimentação dos processos no âmbito Art. 23. Compete à Gerência de Educação Superior, Profissional e de sua atuação; Tecnológica: VI - prestar informações aos clientes internos e externos quanto ao andamento de processos diversos, no âmbito de sua atuação; I - propor e supervisionar a execução das políticas, dos programas e VII - coletar e sistematizar os dados acadêmicos e administrativos de outras atividades relativas à educação superior; referentes aos cursos de Educação Profissional, em todos os níveis II - propor políticas de integração das instituições de ensino superior e modalidades, e às ações de inovação; com entidades do setor produtivo para o fomento da pesquisa VIII - analisar periodicamente os resultados e as estatísticas aplicada; relacionadas aos dados acadêmicos dos alunos e das ações de III - estabelecer parcerias com entidades do setores público, privado inovação dos ITEGOs; e do terceiro setor para a promoção da inovação tecnológica na IX - atender as demandas encaminhadas pela Superintendência e educação superior; gerências em apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, IV - propor e gerir políticas e diretrizes para a qualificação e a requa- aos serviços tecnológicos e de fomento aos ambientes de inovação lificação de docentes, técnicos pedagógicos e demais profissionais e à gestão técnico-administrativa; envolvidos com a educação superior; X - participar das assembleias ordinárias e extraordinárias, da V - propor, em articulação com a Gerência de Gestão da Rede de reunião do Conselho Diretor e de outras que se fizerem necessárias; ITEGOs, as ações e os serviços de desenvolvimento e inovação e tecnológica por meio das unidades da Rede ITEGO; XI - realizar outras atividades correlatas. VI - fomentar a execução de projetos de inovação tecnológica que ofereçam oportunidades de inclusão social e crescimento Seção II profissional no âmbito das instituições de ensino superior; Da Superintendência de Inovação Tecnológica VII - acompanhar a oferta de educação superior, profissional e tecnológica no Estado de Goiás; Art. 26. Compete à Superintendência de Inovação Tecnológica: VIII - fomentar e supervisionar a ofertas de vagas em educação I - propor, formular, implementar, monitorar e avaliar políticas, superior e os serviços de desenvolvimento e inovação tecnológica programas e atividades relativas ao ecossistema de inovação, efetivamente realizados no âmbito da Rede ITEGO; por meio do desenvolvimento de parques tecnológicos, fomento a IX - acompanhar, em conjunto com as demais gerências da Supe- incubadoras, empresas de base tecnológicas e startups, além da rintendência de Capacitação e Formação Tecnológica, a execução difusão de tecnologias avançadas, do uso das tecnologias sociais e dos planos, dos cursos e dos programas de educação profissional da promoção do empreendedorismo no âmbito estadual; de nível superior; II - formular o Plano Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação; X - desenvolver políticas e diretrizes que incentivem o aporte de III - promover, consolidar e incentivar a integração e a articulação recursos públicos e privados para o fomento da educação superior do ecossistema de inovação com órgãos e entidades públicos e e tecnológica; e privados que forem estratégicos para o desenvolvimento de políticas XI - realizar outras atividades correlatas. públicas, programas, projetos e ações propostos na Quadrúplice Hélice; Subseção IV IV - promover estudos com a Secretaria de Estado da Economia Da Diretoria de Instituto Tecnológico de Goiás para subsidiar a política de incentivos fiscais para o desenvolvimen- to tecnológico e a inovação; Art. 24. Compete à Diretoria de Instituto Tecnológico de Goiás: V - propor e supervisionar o desenvolvimento e a consolidação de ambientes inovadores e de ações voltadas para o empreendedoris- I - coordenar a execução de forma descentralizada das políticas mo de base tecnológica; educacionais e de desenvolvimento e inovação tecnológica definidas VI - fomentar projetos de inovação em parceria com as esferas para o ITEGO; federal, estadual e municipal na educação superior, profissional e II - coordenar as atividades administrativas e pedagógicas no ITEGO; tecnológica, bem como no setor produtivo; III - supervisionar a execução dos currículos alinhada às necessidades VII - propor atividades relacionadas a formalização, monitoramen- atuais e às demandas da sociedade e do setor produtivo; to, avaliação e fiscalização das parceiras e de contratos, convênios, IV - gerir a aplicação dos programas de avaliação da aprendizagem; parcerias, termos de colaboração, de fomento, acordo de cooperação V - supervisionar o desenvolvimento dos programas de ensino, e congêneres; pesquisa e extensão e o desenvolvimento dos serviços de inovação VIII - captar recursos financeiros para incentivar o fomento, a tecnológica; pesquisa, o desenvolvimento e a inovação tecnológica no Estado VI - coordenar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, os de Goiás; serviços de desenvolvimento e inovação tecnológica e a gestão téc- IX - articular com as outras superintendências projetos e atividades nico-administrativa; relativas à atração de investimentos; e VII - apresentar ao Conselho Diretor propostas de execução de novos X - realizar outras atividades correlatas. cursos de educação profissional em todos os níveis e modalidades, Parágrafo único. Além das competências constantes no caput, bem como de serviços de desenvolvimento e inovação tecnológica; compete à Superintendência de Inovação Tecnológica exercer as VIII - desenvolver estratégias de articulação política e de comunicação funções de organização, coordenação e supervisão das seguintes com a comunidade, instituições congêneres e órgãos públicos para unidades: o fortalecimento institucional do ITEGO na comunidade e na região; I - Gerência de Desenvolvimento dos Parques Tecnológicos; IX - participar como membro nato dos colegiados da instituição, II - Gerência de Fomento às Incubadoras Tecnológicas e Startups; e garantindo os processos de gestão democrática; e III - Gerência de Pesquisa, Projetos e Difusão de Tecnologia X - realizar outras atividades correlatas. Avançada.

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 15 Subseção I Subseção III Da Gerência de Desenvolvimento dos Parques Tecnológicos Da Gerência de Pesquisa, Projetos e Difusão de Tecnologia Avançada Art. 27. Compete à Gerência de Desenvolvimento dos Parques Tecnológicos: Art. 29. Compete à Gerência de Pesquisa, Projetos e Difusão de I - propor, conceber, coordenar, subsidiar e supervisionar a Tecnologia Avançada: formulação de políticas públicas orientadas para o desenvolvimento I - propor, articular, subsidiar, coordenar e acompanhar a formulação, tecnológico, a inovação, a infraestrutura laboratorial e a formação a implementação e a avaliação de políticas de desenvolvimento de e capacitação de recursos humanos para o desenvolvimento dos serviços e tecnologias avançadas; parques tecnológicos do Estado de Goiás; II - propor, articular, subsidiar, coordenar, desenvolver e acompanhar II - formular os planos estratégicos, táticos e operacionais a serem projetos e ações no segmento das tecnologias avançadas que implantados nos parques tecnológicos do Estado de Goiás; promovam o incremento da competitividade da indústria goiana, III - promover parcerias entre as instituições de ensino superior, a para a inserção do Estado no comércio nacional e internacional de sociedade civil, as empresas privadas e o Estado para a criação, a bens, produtos e serviços; estruturação e a consolidação dos parques tecnológicos do Estado III - propor, articular, subsidiar, coordenar, desenvolver e acompanhar de Goiás no modelo Hélice Quádrupla; parcerias com entidades governamentais, instituições de ensino, IV - contribuir para o diálogo, o debate e a constante revisão do ciência, tecnologia e inovação, bancos e fundos de investimento, arcabouço legal dos parques tecnológicos goianos, bem como investidores, iniciativa privada e o Terceiro Setor, nos âmbitos promover diálogo e debate em nível nacional com o intuito de manter nacional e internacional, buscando a atração de investimentos e a constante alinhamento com as leis federais; captação de recursos de qualquer natureza para pesquisa, projetos V - estabelecer parcerias de cooperação técnica com organismos e difusão de tecnologias avançadas, a fim de fomentar o crescimento nacionais e internacionais para criar condições institucionais e técni- da economia estadual; co-metodológicas para contribuir, de forma efetiva, com a promoção, IV - propor, articular, subsidiar, coordenar e acompanhar programas a criação, o desenvolvimento e a gestão de parques tecnológicos, e ações de sensibilização, mobilização e difusão de feitos científicos, a fim de promover uma cultura de inovação, competitividade e tecnologias avançadas e inovação tecnológica para promover a capacidade empresarial propícia ao incremento da geração de cultura da ciência, da tecnologia e inovação, da disseminação e da renda em Goiás; captação de ideias de inovação tecnológica; VI - promover a descentralização e o desenvolvimento social e V - mapear e prospectar as tendências tecnológicas nacionais e econômico no Estado de Goiás por intermédio do desenvolvimento internacionais, a fim de desenvolver e fomentar projetos e ações dos parques tecnológicos; voltadas à pesquisa e à difusão de tecnologias sociais avançadas a VII - apoiar e promover as incubadoras (centros de empreendedoris- serem aplicadas de acordo com a realidade local, regional e setorial mo e inovação) residentes nos parques tecnológicos; no Estado; VIII - criar, apoiar, implantar e monitorar centros de excelência em VI - promover a pesquisa científica e/ou tecnológica para a aplicação tecnologias exponenciais nos parques tecnológicos; tecnológica e o arranque técnico-econômico-científico do Estado; e IX - apoiar e fortalecer o desenvolvimento de ambientes inovadores, VII - realizar outras atividades correlatas. como centros de inovação, em parceria com instituições públicas, privadas e o Terceiro Setor; CAPÍTULO III X - promover eventos como seminários, palestras e workshops DA SUBSECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO sobre ciência, tecnologia e inovação; XI - promover aproximação, diálogo, articulação e alinhamento Art. 30. Compete à Subsecretaria de Tecnologia da Informação político e institucional com os poderes Executivo, Legislativo exercer as funções de organização, coordenação e supervisão e Judiciário nas esferas municipal, estadual e federal para a técnica das seguintes superintendências: estruturação, a operacionalização e a consolidação dos parques I - Superintendência de Operações e Serviços de Tecnologia da tecnológicos goianos; e Informação; e XII - realizar outras atividades correlatas. II - Superintendência de Sistemas e Inovação.

Subseção II Seção I Da Gerência de Fomento às Incubadoras Tecnológicas e Da Superintendência de Operações e Serviços de Tecnologia Startups da Informação

Art. 28. Compete à Gerência de Fomento às Incubadoras Art. 31. Compete à Superintendência de Operações e Serviços de Tecnológicas e Startups: Tecnologia da Informação: I - propor e acompanhar a política estadual de desenvolvimento do I - coordenar, orientar e acompanhar o planejamento padronizado ecossistema de startups; das contratações relativas às soluções na área de infraestrutura de II - apoiar e fortalecer o desenvolvimento de ambientes inovadores Tecnologia da Informação - TI do Estado; como incubadoras e aceleradoras de negócios, espaços de trabalho II - planejar a área de infraestrutura de TI do Estado, com a busca cooperativos (coworking), laboratórios de prototipagem de produtos de recursos tecnológicos necessários à manutenção da alta e processos para a geração de novos negócios; performance no âmbito da comunicação e da transmissão de dados; III - apoiar e fomentar ações e eventos nacionais e internacionais III - manter em operação de forma eficiente os recursos tecnológicos de inspiração, ativação e promoção do empreendedorismo de base de infraestrutura de TI do Estado; tecnológica e inovação, como a Campus Party, hackathons, startup IV - acompanhar a evolução tecnológica de marcas, fabricantes, weekends, bootcamps, summits e oficinas; qualidade e produtividade dos recursos computacionais no que se IV - interagir com órgãos e entidades públicos e privados para o refere a projetos de infraestrutura de TI do Estado; desenvolvimento do ecossistema de inovação; V - planejar, estabelecer critérios e padrões para a aquisição de V - estabelecer parcerias com órgãos e entidades públicos e hardwares e periféricos para a melhoria contínua da infraestrutura privados que visem estimular o empreendedorismo, apoiar e de TI do Estado; fomentar o surgimento e a consolidação de empresas nascentes de VI - criar, gerenciar e propor projetos que contribuam com a base tecnológica, as startups; segurança da informação no Estado; VI - propor e acompanhar programas, projetos e ações destinados VII - gerenciar o processo de comunicação de dados que interligam a incentivar a utilização de capital de risco em empresas de base os órgãos e as entidades do Estado; tecnológica; e VIII - monitorar proativamente os circuitos de comunicação de VII - realizar outras atividades correlatas. dados, servidores e serviços de rede a fim de mantê-los disponíveis aos usuários;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 16 SUPLEMENTO IX - gerir os contratos das operadoras de telefonia e o atendimento de diretório de informações corporativos do Estado de Goiás; aos usuários internos, com reparos e instalações em geral; VI - elaborar, com unidades setoriais de Tecnologia da Informação, X - buscar novas soluções e novas tecnologias para a melhoria dos políticas para serviços de correio eletrônico corporativo, diretórios e serviços de telefonia móvel e fixa; segurança da informação; XI - desempenhar outras atribuições que contribuam para a eficiência VII - elaborar e monitorar indicadores de disponibilidade, performance e a operacionalização da infraestrutura de TI do Estado; e utilização de sistemas, aplicações, redes e recursos tecnológicos XII - coordenar, orientar e acompanhar a elaboração do Plano Diretor oferecidos pelo Data Center corporativo; e de Tecnologia da Informação no que diz respeito às atividades de in- VIII - realizar outras atividades correlatas. fraestrutura e serviços de TI; XIII - avaliar as necessidades das diversas unidades setoriais Subseção III de Tecnologia da Informação no que tange a inovação, solução Da Gerência de Serviços existente ou processo; XIV - padronizar insumos de Tecnologia da Informação para Art. 34. Compete à Gerência de Serviços: economia de escala, redução de custos operacionais e melhor I - planejar, supervisionar, coordenar e executar serviços e negociação com fornecedores; atendimentos de TI dos órgãos e das entidades do Estado em XV - elaborar Catálogo de Consolidação de Insumos de Tecnologia âmbito corporativo no que tange à manutenção e à instalação de da Informação, contendo relação de Atas de Preços Vigentes, nos Tecnologia da Informação - TI; termos do art. 2º, inciso XI, da Lei Estadual nº 17.928/2012; e II - oferecer suporte aos serviços corporativos de TI via telefone ou XVI - realizar outras atividades correlatas. acesso remoto; Parágrafo único. Além das competências constantes no caput, III - oferecer apoio técnico em TI aos eventos itinerantes do Estado; compete à Superintendência de Operações e Serviços de Tecnologia IV - manter serviços de cabeamento estruturado, elétrico e da Informação exercer as funções de organização, coordenação e refrigeração para o Data Center da SEDI; supervisão das seguintes unidades: V - atender solicitação de reposição e manutenção de equipamentos I - Gerência de Gestão da Informação; de TI no âmbito da SEDI; II - Gerência de Data Center e Redes; e VI - receber, registrar, controlar, atender e gerenciar as ocorrências III - Gerência de Serviços. que requerem ação para reparos e soluções que envolvam pro- cedimentos e/ou setores informatizados na administração direta, Subseção I autárquica e fundacional; Da Gerência de Gestão da Informação VII - definir e adotar padrão próprio de prestação de serviços de TI, com qualidade; Art. 32. Compete à Gerência de Gestão da Informação: VIII - promover a integração das unidades setoriais de TI de cada I - planejar, coordenar e executar atividades relacionadas à órgão no que tange aos serviços de TI corporativos do Estado; governança de dados e ao funcionamento dos bancos de dados sob IX - integrar e promover padronização de ações e procedimentos responsabilidade da Subsecretaria de Tecnologia da Informação; executados por equipes técnicas de TI dos diversos órgãos; II - propor políticas e diretrizes referentes às soluções de arquitetura, X - realizar intercâmbio de soluções e serviços de TI com as esferas modelagem, manutenção e segurança dos bancos de dados federal, estadual e municipal; e corporativos do Governo do Estado de Goiás; XI - realizar outras atividades correlatas. III - promover a articulação, a colaboração e o intercâmbio de Seção II experiências e informações relativas às políticas de governança de Da Superintendência de Sistemas e Inovação dados corporativos; IV - propor políticas de segurança da informação no âmbito da Art. 35. Compete à Superintendência de Sistemas e Inovação: gestão de dados, bem como orientar sua aplicação e cumprimento; I - coordenar, supervisionar e orientar atividades relacionadas a V - propor, planejar e coordenar a implementação de soluções de desenvolvimento de softwares, governo eletrônico e inovação em integração dos bancos de dados corporativos; soluções de Tecnologia da Informação; VI - prestar apoio técnico às unidades setoriais de TI, propondo II - coordenar, orientar, acompanhar, avaliar e harmonizar a imple- normas de utilização dos recursos de bancos de dados; mentação de planos, programas, projetos e atividades das áreas VII - propor a adoção de metodologias para modelagem, de governo eletrônico, inovação em soluções de Tecnologia da documentação e administração de bancos de dados; Informação e desenvolvimento de softwares; VIII - promover o compartilhamento e a reusabilidade dos dados III - coordenar, orientar e acompanhar a elaboração do Plano Diretor corporativos, observando os requisitos de acesso, rastreabilida- de Tecnologia da Informação, no que diz respeito às atividades de, criptografia e entrega do dado, segundo a legislação brasileira de governo eletrônico, inovação em soluções de Tecnologia da vigente; Informação e desenvolvimento de softwares; IX - prover conjuntos de dados, serviços de acesso e de inteligência IV - coordenar, orientar e acompanhar o planejamento das analítica para negócios de governo; e contratações e aquisições relativas às soluções de governo X - realizar outras atividades correlatas. eletrônico, inovação em soluções de Tecnologia da Informação e desenvolvimento de softwares; e Subseção II V - realizar outras atividades correlatas. Da Gerência de Data Center e Redes Parágrafo único. Além das competências constantes no caput, compete à Superintendência de Sistemas e Inovação exercer as Art. 33. Compete à Gerência de Data Center e Redes: funções de organização, coordenação e supervisão das seguintes I - planejar, estruturar e manter o data center corporativo do Estado unidades: de Goiás; I - Gerência de Governo Eletrônico; II - oferecer serviços de Data Center para os órgãos do Governo do II - Gerência de Inovação; e Estado de Goiás, nas modalidades de Infraestrutura como Serviço, III - Gerência de Sistemas. Plataforma como Serviço e Software como Serviço; III - elaborar, com as unidades setoriais de Tecnologia da Informação, Subseção I normas e padrões a serem adotados como boas práticas relativas a Da Gerência de Governo Eletrônico Data Center, bem como PDTI; IV - especificar e padronizar equipamentos de Data Center e redes Art. 36. Compete à Gerência de Governo Eletrônico: de computadores, protocolos e configurações de interconectividade I - exercer a governança de Tecnologia da Informação e Comunicação que garantam o melhor aproveitamento e a integração dos recursos - TIC, por meio da integração de ações entre órgãos e entidades, tecnológicos do Estado; além de promover a implantação e o monitoramento de índices de V - planejar, estruturar e manter os serviços de correio eletrônico e governança;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 17 II - replicar no Estado as boas práticas de Governo Eletrônico; CAPÍTULO IV III - promover parcerias com organizações governamentais e DA SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS METROPOLITANOS, sociedade civil, com o objetivo de fortalecer as atividades de governo CIDADES, INFRAESTRUTURA E COMÉRCIO EXTERIOR digital; IV - definir e manter os padrões de acessibilidade, usabilidade e Art. 39. Compete à Subsecretaria de Assuntos Metropolitanos, experiência do usuário para serviços de TIC; Cidades, Infraestrutura e Comércio Exterior exercer as funções de V - definir normas e padrões delayout , acessibilidade e funcionalida- organização, coordenação e supervisão técnica das seguintes su- de dos sistemas e sítios eletrônicos dos órgãos estaduais; perintendências: VI - definir e manter ferramentas de gestão de conteúdo e serviços I - Superintendência de Políticas para Cidades e Infraestrutura; e digitais; II - Superintendência de Negócios Internacionais. VII - apoiar a elaboração e a realização de cursos de capacitação para gestores de conteúdo e de serviços digitais; Seção I VIII - realizar interações com unidades setoriais de TI, buscando Da Superintendência de Políticas para Cidades e Infraestrutura definir padrões e serviços que serão disponibilizados para a sociedade; Art. 40. Compete à Superintendência de Políticas para Cidades e IX - fomentar a disponibilização dos serviços públicos integrados em Infraestrutura: meios digitais; I - acompanhar as políticas públicas nacionais de energia, teleco- X - inventariar os serviços digitais disponibilizados pelo Estado, além municação, infraestrutura, transporte, habitação e assuntos metro- de mapear recursos e necessidades demandadas; politanos; XI - promover mecanismos para transparência e participação social; II - elaborar, propor e acompanhar a execução das políticas públicas e estaduais de energia, telecomunicação, infraestrutura, transporte, XII - realizar outras atividades correlatas. habitação e assuntos metropolitanos; III - desenvolver estudos, programas, projetos e pesquisas de Subseção II inovações científicas ou tecnológicas nas áreas de energia, teleco- Da Gerência de Inovação municação, infraestrutura, transporte, habitação e assuntos metro- politanos; Art. 37. Compete à Gerência de Inovação: IV - elaborar, implementar e acompanhar a execução de planos I - fomentar a inovação em tecnologia da informação para melhoria diretores aeroviários, rodoviários e ferroviários; da qualidade do serviço público, redução de custos, ampliação da V - coordenar e acompanhar a administração dos terminais de transparência e fortalecimento da democracia; passageiros de propriedade do Poder Público estadual; II - promover coprodução com organizações governamentais VI - elaborar os balanços estatísticos das áreas de energia, teleco- e sociedade civil para fortalecer as atividades de inovação em municação, infraestrutura, transporte, habitação e assuntos metro- tecnologia da informação; politanos; III - organizar e promover eventos com temáticas relativas à VII - viabilizar a captação de recursos para o desenvolvimento de inovação em tecnologia da informação e ao desenvolvimento de programas nas áreas de energia, telecomunicação, infraestrutura, competências associadas; transporte, habitação e assuntos metropolitanos; IV - realizar interações com unidades setoriais de TI, buscando VIII - manter interlocução nas esferas federal, estadual e municipal desenvolver e disseminar a cultura de inovação nessa forma de sobre políticas públicas de energia, telecomunicação, infraestru- tecnologia; tura, transporte, habitação e assuntos metropolitanos, propondo V - promover e avaliar as necessidades das diversas unidades a celebração de acordos, convênios e outros ajustes, para a setoriais de TI no que tange à inovação em Tecnologia da Informação, cooperação nos campos administrativo, técnico e científico; promovendo a integração das iniciativas setoriais; IX - identificar oportunidades de investimento para o setor de energia, VI - catalogar, apoiar e acompanhar as iniciativas de inovação em telecomunicação e cidades inteligentes que contribuam para garantir Tecnologia da Informação nas unidades setoriais que lidam com a infraestrutura adequada ao desenvolvimento do Estado; e essa dimensão tecnológica; X - realizar outras atividades correlatas. VII - realizar prospecção e análise de tendências quanto a tecnologias Parágrafo único. Além das competências constantes no caput, para identificar inovações em Tecnologia da Informação relevantes compete à Superintendência de Políticas para Cidades e Infraestru- ao Estado; tura exercer as funções de organização, coordenação e supervisão VIII - conduzir processos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das seguintes unidades: no que tange à inovação em Tecnologia da Informação, gerindo os I - Gerência de Políticas de Desenvolvimento de Energia, Telecomu- projetos de inovação nessa vertente tecnológica; nicações e Cidades Inteligentes; IX - acelerar o desenvolvimento e a implantação de soluções II - Gerência de Programas Metropolitanos e Habitacionais; e inovadoras em Tecnologia da Informação que contribuam significati- III - Gerência de Políticas de Infraestrutura e Transporte. vamente para melhoria da qualidade do serviço público; e X - realizar outras atividades correlatas. Subseção I Da Gerência de Políticas de Desenvolvimento de Energia, Tele- Subseção III comunicação e Cidades Inteligentes Da Gerência de Sistemas Art. 41. Compete à Gerência de Políticas de Desenvolvimento de Energia, Telecomunicações e Cidades Inteligentes em relação a Art. 38. Compete à Gerência de Sistemas: esses itens a que ela se dedica: I - desenvolver e manter os sistemas de informação corporativos, I - planejar e formular as políticas públicas estaduais nas três garantindo a integração e interoperabilidade entre eles; vertentes; II - apoiar os órgãos e as entidades nas análises e nas definições II - promover ações e estratégias para a execução das políticas para desenvolvimento e/ou aquisição de sistemas finalísticos; públicas estaduais definidas; III - realizar a manutenção corretiva e evolutiva dos sistemas III - fiscalizar e monitorar a execução das políticas públicas estaduais corporativos; formuladas; IV - planejar, levantar requisitos, analisar, projetar, implementar, IV - realizar estudos periódicos e acompanhar os dados técnicos que testar e implantar sistemas corporativos que auxiliem a administra- contribuam para o aperfeiçoamento das políticas públicas estaduais ção estadual no atendimento das necessidades da sociedade; em foco; V - definir e apoiar a implantação de boas práticas de desenvolvi- V - avaliar eficácia, eficiência e efetividade das políticas públicas mento e manutenção de softwares; e estaduais nos três itens de atuação; VI - realizar outras atividades correlatas. VI - promover e divulgar anuários estatísticos de energia e teleco- municação;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 18 SUPLEMENTO VII - promover a diversificação da matriz energética estadual, a partir IV - realizar estudos periódicos e acompanhar os dados técnicos que de fontes renováveis, e a expansão da telecomunicação; contribuam para o aperfeiçoamento das políticas públicas referidas; VIII - articular com agentes públicos e privados para o desen- V - avaliar eficácia, eficiência e efetividade das referidas políticas; volvimento dos setores de energia, telecomunicação e cidades VI - elaborar e divulgar anuários estatísticos de infraestrutura e inteligentes; transporte; IX - contribuir para a disseminação do conceito de cidades VII - propor projetos para a captação de recursos nos dois setores; inteligentes a ser aplicado nas políticas públicas estaduais; VIII - coordenar e acompanhar a administração dos terminais X - apoiar o desenvolvimento e a difusão de estudos, pesquisas e rodoviários de passageiros de propriedade do Poder Público inovação tecnológica para a melhoria da qualidade e a redução dos estadual; custos nos três setores de atuação; IX - apoiar o desenvolvimento, a difusão de estudos e projetos, XI - propor projetos para a captação de recursos nos setores de pesquisas e inovação tecnológica, para a melhoria da qualidade e a energia, telecomunicação e cidades inteligentes para garantir a in- redução dos custos nos setores de infraestrutura e transporte; fraestrutura adequada ao desenvolvimento do Estado; e X - elaborar, contratar, propor e fiscalizar a execução de estudos, XII - realizar outras atividades correlatas aos setores a que a planos e programas que subsidiem a formulação de políticas e Gerência se dedica. diretrizes para o desenvolvimento de ambos os setores; XI - promover ações e estratégias para o desenvolvimento da infra- Subseção II estrutura logística e de intermodalidade no Estado; Da Gerência de Programas Metropolitanos e Habitacionais XII - articular com entidades públicas e privadas para a atração de investimentos em infraestrutura logística para o Estado; Art. 42. Compete à Gerência de Programas Metropolitanos e Habi- XIII - acompanhar a implantação de projetos de infraestrutura que tacionais: visem à melhoria da logística estadual multimodal para o aumento I - planejar e formular as políticas públicas estaduais de habitação, re- da competitividade das empresas, dos produtos e dos serviços; gularização fundiária urbana, assuntos metropolitanos e mobilidade XIV - acompanhar a execução de planos, projetos e programas urbana; de mobilidade, infraestrutura e serviços de transportes de carga e II - promover ações e estratégias para a execução das políticas passageiros; públicas, programas e planos estaduais de habitação, regulariza- XV - organizar dados e informações com o objetivo de atualizar os ção fundiária urbana, assuntos metropolitanos e mobilidade urbana, projetos e os planos de transporte; contemplando as peculiaridades regionais; XVI - identificar os impactos decorrentes da implementação de III - fiscalizar e monitorar a execução das políticas públicas estaduais planos, programas, projetos, contratos, convênios, parcerias, termos de habitação, regularização fundiária urbana, assuntos metropolita- de colaboração e de fomento, acordo de cooperação e congêneres nos e mobilidade urbana; referentes aos serviços e à infraestrutura de transportes; IV - realizar estudos periódicos e acompanhar os dados técnicos que XVII - incentivar e estimular tecnologias e metodologias que contribuam para o aperfeiçoamento das políticas públicas estaduais contribuam para a redução de custos e para o aumento de produtivi- nas áreas de atuação; dade, qualidade, segurança e otimização no setor de infraestrutura V - avaliar eficácia, eficiência e efetividade das políticas públicas e transportes; e estaduais voltadas para os itens pertinentes à Gerência; XVIII - realizar outras atividades correlatas. VI - elaborar e divulgar anuários estatísticos de habitação, regu- larização fundiária urbana, assuntos metropolitanos e mobilidade Seção II urbana; Da Superintendência de Negócios Internacionais VII - articular com entes públicos e privados para o desenvolvimento dos setores que lhe competem; Art. 44. Compete à Superintendência de Negócios Internacionais VIII - adequar as políticas públicas estaduais de habitação, regu- nos limites de sua área de atuação: larização fundiária urbana, assuntos metropolitanos e mobilidade I - coordenar, supervisionar e orientar atividades relacionadas a urbana às deliberações e às diretrizes estabelecidas pelos conselhos respectivos, quando houver; comércio exterior e à atração de investimentos estrangeiros de base IX - realizar estudos técnicos e emitir pareceres inerentes às funções tecnológica e/ou inovação; públicas de interesse comum, a fim de subsidiar as decisões do II - manter interlocução com os gestores de políticas públicas de CODEMETRO e demais conselhos; comércio exterior e atração de investimentos estrangeiros de base X - apoiar o desenvolvimento e a difusão de estudos, pesquisas e tecnológica e/ou inovação, vinculadas ao Governo Federal e a inovação tecnológica para a melhoria da qualidade e a redução dos outras esferas governamentais; custos nos setores de habitação, regularização fundiária urbana, III - coordenar, orientar, acompanhar, avaliar e harmonizar a imple- assuntos metropolitanos e mobilidade urbana; mentação de planos, programas, projetos e atividades de comércio XI - apoiar a elaboração de projetos de sistemas integrados de exterior e atração de investimentos estrangeiros de base tecnológica transporte intermunicipal no âmbito de regiões metropolitanas e ou inovação; aglomerações urbanas; IV - realizar e participar de feiras e outros eventos internacionais, XII - elaborar, implementar e atualizar o Plano de Desenvolvimento dentro ou fora do território nacional; e Integrado da Região Metropolitana de Goiânia; V - realizar outras atividades correlatas. XIII - propor a celebração de convênios entre entes públicos e Parágrafo único. Além das competências constantes no caput, privados, para a melhoria e o monitoramento dos serviços públicos compete à Superintendência de Negócios Internacionais exercer as estaduais nas áreas de ação da Gerência; funções de organização, coordenação e supervisão das seguintes XIV - propor projetos para a captação de recursos nos setores de unidades: atuação para garantir o desenvolvimento do Estado; e I - Gerência de Atração de Investimentos Internacionais; XV - realizar outras atividades correlatas em seu campo de ação. II - Gerência de Comércio Exterior; e Subseção III III - Gerência de Organização de Feiras e Eventos de Tecnologia Da Gerência de Políticas de Infraestrutura e Transporte Nacional e Internacional.

Art. 43. Compete à Gerência de Políticas de Infraestrutura e Subseção I Transporte: Da Gerência de Atração de Investimentos Internacionais I - planejar e formular as políticas públicas estaduais de infraestru- tura e transporte; Art. 45. Compete à Gerência de Atração de Investimentos Interna- II - promover ações e estratégias para a execução das políticas cionais: públicas estaduais nas duas áreas; I - coordenar a elaboração da agenda de atração de investimentos III - fiscalizar e monitorar a execução dessas políticas públicas; estrangeiros de base tecnológica e/ou inovação;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 19 II - gerenciar as estratégias para a prospecção e identificação de I - coordenar a elaboração da agenda de organização de missões, oportunidades de investimentos de base tecnológica e/ou inovação; feiras e outros eventos internacionais dentro ou fora do território III - integrar, recepcionar e apoiar missões e delegações estrangeiras nacional; com foco na atração de investimentos de base tecnológica e/ou II - gerenciar as estratégias para a prospecção e a identificação de inovação; feiras e outros eventos para realização e/ou apoio; IV - oferecer suporte técnico às delegações estrangeiras interessadas III - oferecer suporte técnico ao Governo do Estado em feiras, outros em investimentos estrangeiros de base tecnológica e/ou inovação; eventos e missões nacionais e internacionais; V - oferecer suporte técnico ao Governo do Estado nos contatos com IV - organizar e apoiar a realização de eventos internacionais, no os investidores estrangeiros que visem a ampliação, a modernização país ou no exterior, incluindo missões, feiras, seminários e encontros ou a implantação de empreendimentos em Goiás; de negócios voltados a atração de investimentos, comércio exterior VI - elaborar portfólio de projetos de investimentos de base e negócios internacionais, acompanhando membros do governo, tecnológica e/ou inovação; empresários e representantes de entidades públicas e privadas; VII - atrair novos investimentos estrangeiros de base tecnológica V - buscar parcerias e cooperações técnicas com órgãos públicos e e/ou inovação, bem como promover e estimular a expansão de entidades privadas, nacionais ou estrangeiras, para a realização de empresas já instaladas no Estado; missões, feiras e outros eventos nacionais e internacionais; VIII - articular com agências de fomento, organismos internacionais, VI - viabilizar a promoção dos produtos, serviços e projetos de inves- órgãos federais, estaduais e municipais e outras instituições o apoio timentos do Estado no mercado internacional; e à instalação e ao desenvolvimento de novos empreendimentos; VII - realizar outras atividades correlatas. IX - identificar, apoiar e acompanhar missões internacionais, seminários, rodadas e encontros de negócios, no país e no exterior, TÍTULO VIII para a atração de investimentos estrangeiros de base tecnológica e/ DAS COMPETÊNCIAS COMUNS ou inovação; e X - realizar outras atividades correlatas. Art. 48. Compete a todas as unidades da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação: Subseção II I - propor e definir requisitos técnicos para aquisição de insumos, Da Gerência de Comércio Exterior materiais de consumo e permanentes para a sua área de atuação; II - elaborar plano de necessidades para execução dos programas e Art. 46. Compete à Gerência de Comércio Exterior em seu âmbito projetos inerentes a cada unidade; de atuação: III - atuar na execução de contratos, convênios e demais ajustes com I - identificar, apoiar e acompanhar missões comerciais internacio- a indicação de servidores para gerir os instrumentos de interesse da nais vendedoras e compradoras, seminários, rodadas e encontros de unidade; negócios, no país e no exterior, para inserir e promover os produtos IV - identificar prioridades, métodos e estratégias para a condução e os serviços do Estado de Goiás no mercado internacional; dos programas e dos projetos inerentes a cada unidade; II - propor, articular, coordenar, desenvolver e acompanhar ações V - fomentar a realização de estudos e pesquisas, conforme a para o incremento do comércio exterior de Goiás e a agregação de legislação vigente; valor aos produtos goianos, visando o mercado internacional; VI - elaborar, implantar e manter atualizados os normativos legais III - recepcionar e assessorar missões e delegações estrangeiras que regem a área de atuação da unidade; que visem o intercâmbio comercial; VII - elaborar e implantar material didático para orientação técnica IV - oferecer suporte técnico às delegações estrangeiras interessadas e operacional aos demais órgãos e entidades, quando for o caso; em comércio exterior e aos empresários goianos participantes de VIII - atender as diligências dos órgãos de controle interno e externos; missões empresariais promovidas pelo Governo do Estado ou em IX - organizar e manter atualizada a coletânea de legislação, juris- feiras setoriais ligadas ao comércio exterior no país e no exterior; prudência e doutrina; V - buscar parcerias e cooperações técnicas com órgãos públicos X - propor normas, formulários e manuais de procedimentos; e entidades privadas, nacionais ou estrangeiras, que permitam o XI - sugerir ao Secretário a instauração de processos administrativos incremento do comércio exterior de Goiás; disciplinares e de sindicância; VI - coordenar e executar programas de capacitação e profissionali- XII - manter, zelosamente, sob sua responsabilidade o controle e zação empresarial, com a formulação e execução de treinamentos, a guarda dos bens móveis, máquinas, equipamentos, instalações, oficinas, workshops, cursos, fóruns, seminários e outras atividades materiais de consumo e arquivos da documentação; auxiliem os empresários goianos no mercado internacional; XIII - sugerir alterações organizacionais, modificações de métodos e VII - realizar e disponibilizar pesquisas e estudos setoriais processos, adoção de novas tecnologias e modelos de gestão para que identifiquem oportunidades de negócios e investimentos, a redução de custos e/ou elevação da qualidade dos serviços; e compradoras e vendedoras, prospectando mercados e preferências XIV - relacionar-se com os demais gerentes para dinamizar os pro- do consumidor; cedimentos administrativos com simplificação, economia e desbu- VIII - propor estudos das cadeias produtivas do Estado, incluindo rocratização. seus gargalos, entre outros estudos sobre temas pertinentes à área TÍTULO IX internacional; DAS ATRIBUIÇÕES DOS TITULARES IX - promover a implementação e a manutenção do sistema de suporte à decisão da área internacional e providenciar a integração CAPÍTULO I de dados; DO SECRETÁRIO X - elaborar relatórios da balança comercial do Estado e propiciar a sua divulgação; Art. 49. São atribuições do Secretário de Estado de Desenvolvimen- XI - buscar parcerias com instituições afins para a execução de to e Inovação: programas de qualificação para exportação, treinamento, aper- I - auxiliar o Governador do Estado no exercício da direção superior feiçoamento de recursos humanos em comércio exterior e para a da administração pública estadual; disseminação de cultura de comércio exterior no Estado; e II - exercer a administração do órgão de que seja titular, praticando XII - realizar outras atividades correlatas. todos os atos necessários ao exercício dessa administração na área de sua competência, notadamente os relacionados com orientação, Subseção III coordenação e supervisão das atividades a cargo das unidades ad- Da Gerência de Organização de Feiras e Eventos de Tecnologia ministrativas; Nacional e Internacional III - praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem conferidas ou delegadas pelo Governador do Estado; Art. 47. Compete à Gerência de Organização de Feiras e Eventos IV - expedir instruções e outros atos normativos necessários à boa de Tecnologia Nacional e Internacional em seu âmbito de atuação: execução de leis, decretos e regulamentos;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 20 SUPLEMENTO V - prestar, pessoalmente ou por escrito, à Assembleia Legislativa II - orientar e coordenar o funcionamento da unidade, ante as ou a qualquer de suas comissões, quando convocado e na forma da diretrizes e as orientações da Secretaria de Estado de Comunicação convocação, informações sobre assunto previamente determinado; - SECOM; VI - propor ao Governador, anualmente, o orçamento do órgão sob III - viabilizar a interação e articulação interna, propiciando uma sua regência; comunicação eficiente e eficaz entre as diversas unidades do órgão; VII - delegar suas próprias atribuições por ato expresso aos seus IV - despachar com o seu superior hierárquico; subordinados, observados os limites estabelecidos em Lei; V - submeter à consideração do seu superior hierárquico os assuntos VIII - referendar as leis sancionadas pelo Governador e os decretos que excedam a sua competência; por ele assinados que disserem respeito ao órgão sob seu comando; VI - delegar atribuições específicas de seu cargo, conforme previsão IX - providenciar a instauração de tomada de conta especial e legal e com conhecimento prévio de seu superior hierárquico; e notificar os órgãos de controle; VII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício X - em relação às entidades jurisdicionadas: do cargo e as que lhe forem atribuídas por seu superior hierárquico. a) fixar políticas, diretrizes e prioridades, especialmente quanto a planos, programas e projetos, com o acompanhamento, a CAPÍTULO V fiscalização e o controle de sua execução; DO SUPERINTENDENTE DE GESTÃO INTEGRADA b) dar posse aos dirigentes das unidades jurisdicionadas ao respectivo órgão; Art. 53. São atribuições do Superintendente de Gestão Integrada: c) presidir os conselhos com a participação das entidades jurisdicio- I - supervisionar, coordenar e acompanhar atividades de gestão de nadas quando a participação delas estiver prevista em Lei; e pessoas e do patrimônio, execução da contabilidade orçamentária, XI - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício financeira e patrimonial, bem como serviços administrativos, do cargo e as que lhe forem atribuídas pelo Governador. planejamento, tecnologia da informação, além de dar suporte operacional às demais atividades; CAPÍTULO II II - planejar e organizar a infraestrutura necessária para a imple- DO CHEFE DE GABINETE mentação de sistemas informatizados que suportem as atividades do órgão; Art. 50. São atribuições do Chefe de Gabinete: III - promover e garantir os recursos materiais e os serviços I - zelar pela qualidade e pela eficiência das atividades de necessários ao perfeito funcionamento do órgão; atendimento direto ao Secretário; IV - dirigir e coordenar a formulação dos planos estratégicos, Plano II - desenvolver as atividades de relações públicas e assistir o Plurianual - PPA, a proposta orçamentária, o acompanhamento e a Secretário em suas representações políticas e sociais; avaliação dos resultados da Secretaria; III - submeter à apreciação do Secretário os assuntos que excedam V - garantir a atualização permanente dos sistemas e dos relatórios a sua competência; de informações governamentais, consoante as diretrizes dos órgãos IV - delegar atribuições específicas de seu cargo, conforme previsão de orientação e controle; legal e com conhecimento prévio do Secretário; VI - supervisionar e acompanhar a execução da política de gestão V - acompanhar os serviços de ouvidoria em consonância com as de pessoas do órgão; diretrizes do órgão central de ouvidoria; e VII - coordenar e acompanhar os processos licitatórios e a gestão VI - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício de contratos, convênios, parcerias, termos de colaboração e do cargo e as que lhe forem atribuídas pelo Secretário. de fomento, acordo de cooperação e congêneres firmados pela Secretaria; CAPÍTULO III VIII - dirigir e coordenar as atividades referentes a pagamento, DO CHEFE DA PROCURADORIA SETORIAL recebimento, controle, movimentação e disponibilidade financeira, acompanhando a execução da contabilização orçamentária, Art. 51. São atribuições do Chefe da Procuradoria Setorial: financeira e patrimonial do órgão; I - orientar e coordenar o funcionamento da unidade, conforme IX - supervisionar e acompanhar o processo de transformação da as diretrizes técnicas e as orientações da Procuradoria-Geral do gestão pública e melhoria contínua das atividades do órgão; Estado; X - promover a elaboração e a implementação do planejamento II - distribuir aos auxiliares os processos sobre matéria administrati- estratégico, bem como o acompanhamento e a avaliação de seus va e judicial que lhe forem encaminhados; resultados; e III - prestar ao titular da pasta e ao Procurador-Geral do Estado as XI - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício informações e os esclarecimentos de ordem jurídica sobre matérias do cargo e as que lhe forem atribuídas por seu superior hierárquico. que lhe forem submetidas, propondo as providências que julgar convenientes; CAPÍTULO VI IV - encaminhar informações e documentos necessários à atuação DO SUBSECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO da Procuradoria-Geral em outras ações nas quais o Estado, suas autarquias e/ou fundações sejam partes ou interessados ao Art. 54. São atribuições do Subsecretário de Ciência, Tecnologia e Procurador do Estado ou à Especializada que os tiver solicitado; Inovação: V - atuar perante os Tribunais de Contas quando houver pertinência I - acompanhar a execução, no âmbito da Secretaria, dos planos e com a área de atuação da pasta; programas, com a avaliação e controle de seus resultados; VI - acompanhar reuniões, participar de tratativas e orientar juridi- II - estudar e avaliar, permanentemente, o custo-benefício de camente acordos extrajudiciais a pedido do titular da Secretaria de projetos e atividades da Subsecretaria; Desenvolvimento e Inovação; III - promover o alinhamento das superintendências na elaboração VII - delegar atribuições específicas de seu cargo na forma da lei; e de planos, programas e projetos pertinentes à área de atuação da VIII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício Subsecretaria; do cargo e as que lhe forem atribuídas por ato do Procurador-Geral IV - promover a articulação das unidades administrativas básicas da do Estado. Secretaria para obter um fluxo contínuo de informações que facilite a coordenação e o processo de tomada de decisões; CAPÍTULO IV V - substituir o Secretário em suas faltas e impedimentos, quando for DO CHEFE DA COMUNICAÇÃO SETORIAL designado pelo titular do órgão; VI - praticar atos administrativos da competência do Secretário, por Art. 52. São atribuições do Chefe da Comunicação Setorial: delegação dele e conforme as limitações da Lei; I - assistir o titular do órgão no relacionamento com os órgãos de VII - delegar atribuições específicas de seu cargo, conforme previsão comunicação; legal e com conhecimento prévio do Secretário;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 21 VIII - submeter à consideração do Secretário os assuntos que IX - estabelecer as diretrizes, as prioridades e o direcionamento excedam a sua competência; e de alocação de recursos e gestão direta das verbas alocadas para IX - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício quaisquer atividades relacionadas à Tecnologia da Informação na do cargo e as que lhes forem atribuídas por seu superior hierárquico. administração direta, de acordo com as diretrizes definidas pelo Plano Plurianual - PPA do Governo do Estado; CAPÍTULO VII X - fomentar práticas de convergência de ações nas Unidades DO SUPERINTENDENTE DE CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO Setoriais de Tecnologia da Informação para ganho de escala e TECNOLÓGICA otimização dos esforços e recursos financeiros; XI - avaliar as necessidades das diversas unidades setoriais Art. 55. São atribuições do Superintendente de Capacitação e de Tecnologia da Informação no que tange a inovação, solução Formação Tecnológica: existente ou processo; I - exercer a administração geral das unidades administrati- XII - avaliar a capacidade técnica e funcional de gestores das vas vinculadas à Superintendência de Capacitação e Formação unidades setoriais de Tecnologia da Informação; Tecnológica, com zelo no cumprimento de suas disposições regu- XIII - padronizar insumos de Tecnologia da Informação para lamentares e com a prática dos atos de gestão administrativa no economia de escala, redução de custos operacionais e melhor âmbito de sua atuação; negociação com fornecedores; II - estabelecer diretrizes gerais acerca dos trabalhos inerentes às XIV - elaborar Catálogo de Consolidação de Insumos de Tecnologia unidades que lhe são subordinadas; da Informação; e III - coordenar o planejamento, a implementação, o controle, a XV - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício fiscalização e a avaliação das ações estratégicas e operacionais das do cargo e as que lhes forem atribuídas por seu superior hierárquico. unidades administrativas que lhe são subordinadas; IV - despachar com o nível hierárquico superior; CAPÍTULO X V - submeter à consideração do nível hierárquico superior os DO SUPERINTENDENTE DE OPERAÇÕES E SERVIÇOS DE assuntos que excedam a sua competência; TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO VI - delegar atribuições específicas de seu cargo, com o conhecimento prévio do Subsecretário e com observância dos limites estabeleci- Art. 58. São atribuições do Superintendente de Operações e dos em Lei e atos regulamentares; e Serviços de Tecnologia da Informação: VII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício I - exercer a administração geral das unidades administrati- do cargo e as que lhes forem atribuídas por seu superior hierárquico. vas vinculadas à Superintendência de Operações e Serviços de Tecnologia da Informação com zelo no cumprimento de suas CAPÍTULO VIII disposições regulamentares e com a prática dos atos de gestão ad- DO SUPERINTENDENTE DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ministrativa no âmbito de sua atuação; II - estabelecer diretrizes gerais acerca dos trabalhos inerentes às Art. 56. São atribuições do Superintendente de Inovação Tecnológica: unidades que lhe são subordinadas; I - exercer a administração geral das unidades administrativas III - coordenar o planejamento, a implementação, o controle e a vinculadas à Superintendência de Inovação Tecnológica, com zelo avaliação das ações estratégicas e operacionais das unidades ad- no cumprimento de suas disposições regulamentares e com a ministrativas que lhe são subordinadas; prática dos atos de gestão administrativa no âmbito de sua atuação; IV - despachar com o Subsecretário; II - estabelecer diretrizes gerais acerca dos trabalhos inerentes às V - submeter à consideração do Subsecretário os assuntos que unidades que lhe são subordinadas; excedam a sua competência; III - coordenar o planejamento, a implementação, o controle e a VI - delegar atribuições específicas de seu cargo com o conhecimento avaliação das ações estratégicas e operacionais das unidades ad- prévio do Subsecretário e com os limites estabelecidos em lei e em ministrativas que lhe são subordinadas; atos regulamentares; IV - despachar com seu superior hierárquico; VII - realizar intercâmbio de soluções de infraestrutura e serviços de V - submeter à consideração do seu superior hierárquico os assuntos TI com os órgãos e as entidades da administração pública estadual, que excedam a sua competência; federal e municipal e com outros poderes; e VI - delegar atribuições específicas de seu cargo, com conhecimento VIII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício prévio do superior hierárquico e com os limites estabelecidos em lei do cargo e as que lhe forem atribuídas por seu superior hierárquico. e em atos regulamentares; e VII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício CAPÍTULO XI do cargo e as que lhe forem atribuídas por seu superior hierárquico. DO SUPERINTENDENTE DE SISTEMAS E INOVAÇÃO CAPÍTULO IX DO SUBSECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Art. 59. São atribuições do Superintendente de Sistemas e Inovação: I - exercer a administração geral das unidades administrativas Art. 57. São atribuições do Subsecretário de Tecnologia da vinculadas à Superintendência de Sistemas e Inovação, com zelo no Informação: cumprimento de suas disposições regulamentares e com a prática I - acompanhar a execução, no âmbito da Secretaria, dos planos e dos atos de gestão administrativa no âmbito de sua atuação; programas, com a avaliação e o controle de seus resultados; II - estabelecer diretrizes gerais acerca dos trabalhos inerentes às II - estudar e avaliar, permanentemente, o custo-benefício de unidades que lhe são subordinadas; projetos e atividades da Subsecretaria; III - coordenar o planejamento, a implementação, o controle e a III - promover o alinhamento das Superintendências na elaboração avaliação das ações estratégicas e operacionais das unidades ad- de planos, programas e projetos pertinentes à área de atuação da ministrativas que lhe são subordinadas; Secretaria; IV - promover a articulação das unidades administrativas básicas IV - despachar com o Subsecretário; da Subsecretaria para obter um fluxo contínuo de informações que V - submeter à consideração do Subsecretário os assuntos que facilite a coordenação e o processo de tomada de decisões; excedam a sua competência; V - substituir o Secretário em suas faltas e impedimentos, quando for VI - delegar atribuições específicas de seu cargo com conhecimento designado pelo titular do órgão; prévio do Subsecretário e com os limites estabelecidos em lei e em VI - praticar atos administrativos da competência do Secretário, com atos regulamentares; a delegação dele e com as limitações da Lei; VII - realizar intercâmbio de soluções de sistemas e inovação com VII - delegar atribuições específicas do seu cargo, com previsão os órgãos e as entidades da administração pública estadual, federal legal e conhecimento prévio do Secretário; e municipal e com outros poderes; e VIII - submeter à consideração do Secretário os assuntos que VIII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício excedam a sua competência; do cargo e as que lhe forem atribuídas por seu superior hierárquico.

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 Diário Oficial ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 22 SUPLEMENTO infraestrutura, transporte, habitação e assuntos metropolitanos, CAPÍTULO XII consonante as políticas públicas; DO SUBSECRETÁRIO DE ASSUNTOS METROPOLITANOS, VIII - aprovar os anuários estatísticos das áreas de energia, teleco- CIDADES, INFRAESTRUTURA E COMÉRCIO EXTERIOR municação, infraestrutura, transporte, habitação e assuntos metro- politanos; Art. 60. São atribuições do Subsecretário de Infraestrutura e IX - assessorar o Subsecretário de Assuntos Metropolitanos, Comércio Exterior: Cidades, Infraestrutura e Comércio Exterior; I - acompanhar a execução, no âmbito da Secretaria, dos planos e X - propor ao Subsecretário de Assuntos Metropolitanos, Cidades, In- dos programas, com a consolidação, avaliação e controle de seus fraestrutura e Comércio Exterior a celebração de acordos, convênios resultados e seus impactos, além da disseminação as informações; e outros ajustes; e II - estudar e avaliar o custo-benefício de projetos e atividades da XI - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício Subsecretaria; do cargo e as que lhes forem atribuídas por seu superior hierárquico. III - articular com entidades públicas e privadas para a atração de investimentos de base tecnológica e inovação nas áreas sob sua CAPÍTULO XIV responsabilidade; DO SUPERINTENDENTE DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS IV - articular com entidades públicas e privadas para o incremento do comércio exterior, no âmbito de sua atuação; Art. 62. São atribuições do Superintendente de Negócios Interna- V - acompanhar as inovações do cenário macroeconômico e cionais: geopolítico global que possam impactar os fluxos de atração de I - exercer a administração geral das unidades administrativas investimentos de base tecnológica e/ou inovação e de comércio vinculadas à Superintendência de Negócios Internacionais, com exterior, também no âmbito de sua atuação; zelo no cumprimento de suas disposições regulamentares e com a VI - definir estratégias e diretrizes para a prospecção e identifica- prática dos atos de gestão administrativa no âmbito de sua atuação; ção de oportunidades de negócios e atração de investimentos II - coordenar o planejamento, a implementação, o controle e a estrangeiros de base tecnológica e/ou inovação; avaliação das ações estratégicas e operacionais das unidades ad- VII - criar ambiente favorável à ampliação da participação da ministrativas que lhe são subordinadas; economia goiana nos fluxos do comércio internacional, por meio de III - acompanhar as inovações do cenário macroeconômico e ações conjuntas com organizações públicas e privadas, nacionais e geopolítico global que possam impactar os fluxos de comércio internacionais, no âmbito de sua atuação; exterior e a atração de investimentos de base tecnológica; VIII - manter articulação institucional permanente com a União, IV - participar da definição das estratégias e das diretrizes para a municípios, entidades, imprensa, universidades, sociedades prospecção e a identificação de oportunidades de negócios e atração organizadas, câmaras de comércio, embaixadas estrangeiras, de investimentos estrangeiros de base tecnológica e/ou inovação; missões, empresas e organizações internacionais; V - buscar parcerias e cooperações técnicas com órgãos públicos IX - dar suporte ao planejamento e à execução das atividades, bem e entidades privadas, nacionais e internacionais, que permitam como divulgar relatórios e análises inerentes às unidades que lhe o fomento ao comércio exterior de Goiás, a abertura de novos são subordinadas, incluindo, porém não limitando, os dados da mercados aos produtos goianos e a atração de investimentos balança comercial do Estado de Goiás, no âmbito de sua atuação; estrangeiros de base tecnológica e/ou inovação; X - promover a realização e participar de feiras e outros eventos VI - realizar articulação institucional permanente com a União, dentro e fora do território nacional com foco em tecnologia e municípios, entidades, imprensa, universidades, sociedades inovação, também no âmbito de sua atuação; e organizadas, câmaras de comércio, embaixadas estrangeiras, XI - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício missões, empresas e organizações internacionais; do cargo e as que lhe forem atribuídas por seu superior hierárquico. VII - dar suporte ao planejamento e à execução das atividades, bem como divulgar relatórios e análises inerentes às unidades que CAPÍTULO XIII lhe são subordinadas, incluindo, porém não limitando, os dados da DO SUPERINTENDENTE DE POLÍTICAS PARA CIDADES E IN- FRAESTRUTURA balança comercial do Estado de Goiás, no âmbito de sua atuação; VIII - avaliar o impacto dos resultados das áreas pertinentes à Sub- Art. 61. São atribuições do Superintendente de Políticas para secretaria; Cidades e Infraestrutura: IX - consolidar os resultados e disseminar as informações; I - exercer a administração geral das unidades administrativas X - revisar, periodicamente, as políticas públicas pertinentes às vinculadas à Superintendência de Políticas para Cidades e Infraes- áreas de atuação da Subsecretaria; e trutura, com zelo no cumprimento de suas disposições regulamen- XI - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno exercício tares e com a prática dos atos de gestão administrativa no âmbito do cargo e as que lhe forem atribuídas por seu superior hierárquico. de sua atuação; TÍTULO X II - coordenar o planejamento, a implementação, o controle e a DAS ATRIBUIÇÕES COMUNS avaliação das ações estratégicas e operacionais das unidades ad- ministrativas que lhe são subordinadas; Art. 63. São atribuições comuns dos titulares das unidades da III - organizar, coordenar, supervisionar e integrar as ações e as estrutura do órgão: atividades das áreas que lhe são subordinadas em conformidade I - planejar, coordenar, supervisionar e responsabilizar-se pelas com as políticas públicas estaduais; atividades da unidade; IV - exercer a supervisão, o controle e a orientação dos procedimen- II - coordenar a formulação e a execução dos planos, projetos e tos técnicos desenvolvidos pelas áreas de energia, telecomunica- ações de sua unidade; ção, infraestrutura, transporte, habitação e assuntos metropolitanos, III - orientar a atuação dos integrantes de sua equipe, com a voltados ao cumprimento das políticas públicas; distribuição adequada das tarefas entre eles e com a avaliação de V - supervisionar e acompanhar o cumprimento das metas previstas seu desempenho; nos convênios de repasses de recursos, cooperação técnica e IV - identificar necessidades de capacitação dos integrantes de sua contratos de gestão de cooperação técnica, subscritos com órgãos equipe e proceder às ações necessárias à sua realização; federais, estaduais, municipais e entidades privadas e jurisdiciona- V - buscar o aprimoramento contínuo dos processos de trabalho de das; sua unidade, para otimizar a utilização dos recursos disponíveis; VI - promover a elaboração de planos, projetos e estudos dos setores VI - preparar, conduzir ou participar de reuniões inerentes a seu de energia, telecomunicação, infraestrutura, transporte, habitação e âmbito de atuação; assuntos metropolitanos; VII - atender as pessoas que procurarem a sua unidade, com a VII - promover o acompanhamento e a fiscalização da execução orientação as informações necessárias e o encaminhamento a seu dos programas vinculados às áreas de energia, telecomunicação, superior hierárquico, quando for o caso;

DIARIO OFICIAL DO ESTADO DE GOIAS Assinado digitalmente pela ABC - AGENCIA BRASIL CENTRAL CODIGO DE AUTENTICACAO: 35755a28 GOIÂNIA, QUINTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2019 ANO 183 - DIÁRIO OFICIAL/GO N° 23.197 Diário Oficial SUPLEMENTO 23 VIII - assinar os documentos que devam ser expedidos e/ou Art. 67. O presente Regulamento é o documento oficial para o divulgados pela unidade, assim como preparar expedientes, registro das competências das unidades da estrutura organizacional relatórios e outros documentos de interesse geral do órgão; da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação - SEDI e a IX - decidir sobre os assuntos de sua competência e opinar sobre os emissão de portarias, atos normativos ou outros documentos com a que dependam de decisões superiores; mesma ou semelhante finalidade é nula de pleno direito. X - submeter à consideração de seus superiores os assuntos que Art. 68. Os casos omissos ou não previstos neste Regulamento excedam a sua competência; serão solucionados pelo Secretário de Estado de Desenvolvimen- XI - zelar pelo desenvolvimento, pela credibilidade interna e externa da instituição e pela legitimidade de suas ações; to e Inovação e, quando for necessário, com a atualização deste Decreto. XII - racionalizar, simplificar e regulamentar as atividades relativas <#ABC#160457#23#191235/> à respectiva área de atuação com a publicação de instruções Protocolo 160457 normativas, após aprovação do Secretário; <#ABC#160405#23#191180> XIII - instruir e emitir pareceres em processos encaminhados à DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2019. unidade e organizar o trâmite deles; XIV - responder em substituição ao superior hierárquico imediato, no uso quando for solicitado, na ausência ou impedimento dele, observada O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, a pertinência do exercício com a respectiva unidade; de suas atribuições constitucionais e legais e tendo em vista o que o XV - responder pela orientação e pela aplicação da legislação consta do Processo n 201900020015447, resolve: relativa a funções, processos e procedimentos executados no âmbito de suas atribuições; I - nomear os abaixo indicados para, em comissão, XVI - desenvolver a análise crítica e o tratamento digital crescente exercerem os cargos ali discriminados, da Universidade Estadual do das informações, dos processos e dos procedimentos, ampliando- Estado de Goiás - UEG: -lhes eficácia, economicidade, abrangência e escala; XVII - articular, tempestivamente e com parcimônia, os recursos humanos, materiais, tecnológicos e normativos necessários à imple- No DE NOMEAR CPF/ME No CARGO mentação, nos prazos estabelecidos pela autoridade competente, ORDEM de medida ou ação prevista no plano de trabalho ou no gerencia- 1 ANA 500.167.501- GERENTE DE mento de rotina; e CRISTINA 44 GESTÃO E XVIII - desempenhar outras atribuições decorrentes do pleno FÉLTER DESENVOLVIMENTO exercício do cargo e as que lhe forem atribuídas por seus superiores ROCHA DE PESSOAS, DAI-1 hierárquicos. 2 DIOGO 859.711.701- GERENTE DE RAMOS 04 INOVAÇÃO TÍTULO XI FERREIRA TECNOLÓGICA, DOS SERVIDORES DAI-1 3 HEBER 990.749.401- GERENTE DE Art. 64. Constituem atribuições básicas dos servidores da Secretaria: PIMENTA 10 AVALIAÇÃO FERNANDES INSTITUCIONAL, I - zelar pela manutenção, uso e guarda do material de expediente e DAI-1 dos bens patrimoniais, eliminando os desperdícios; 4 NÁRIO MOTA 881.906.689- GERENTE DE II - controlar e conservar os bens patrimoniais sob sua responsabi- DE ALMEIDA 00 GESTÃO E lidade; FINANÇAS, DAI-1 III - conhecer os regulamentos institucionais e obedecer a eles; 5 VÁLTER 441.305.461- GERENTE DE IV - promover a melhoria dos processos, primando por eficiência, FERREIRA DA 04 COMPRAS E APOIO eficácia e efetividade nos serviços prestados; SILVA JÚNIOR ADMINIS-TRATIVO, V - cumprir metas e prazos das ações sob sua responsabilidade; DAI-1 VI - participar de comissões, reuniões de trabalho, capacitações e eventos institucionais, quando forem convocados; II - condicionar a eficácia dos provimentos de que trata VII - conhecer, observar e utilizar os regulamentos e instrumentos o inciso I ao atendimento, pelos nomeados, do art. 1o do Decreto gerenciais (planejamento estratégico, plano de trabalho anual, o sistemas informatizados, entre outros) na execução das ações sob n 7.587, de 30 de março de 2012, com alterações posteriores, por sua responsabilidade; e ocasião das respectivas posses. VIII - desempenhar outras tarefas que lhes forem determinadas pelos chefes imediatos, nos limites de sua competência. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, em Goiânia, 12 de dezembro de 2019, 131o da República. TÍTULO XII DA GESTÃO ESTRATÉGICA RONALDO RAMOS CAIADO <#ABC#160405#23#191180/> Protocolo 160405 Art. 65. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação - SEDI atuará conforme as diretrizes estabelecidas no planejamento <#ABC#160407#23#191183> governamental, seguindo os princípios da gestão por resultados. DECRETO DE 12 DE DEZEMBRO DE 2019. §1º A gestão deverá pautar-se pela inovação, pelo dinamismo e pelo empreendedorismo, suportada por ações proativas e decisões O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso tempestivas, focada em resultados, na satisfação dos clientes-cida- de suas atribuições constitucionais e legais e tendo em vista o que dãos e na correta aplicação dos recursos públicos. consta do Processo no 201900005019377, resolve: §2º As ações decorrentes das atividades do órgão deverão ser sinérgicas com a missão institucional e ensejar a agregação de valor. I - tornar sem efeito os números de ordens 1, 6, 9, 13 e TÍTULO XIII 14 do inciso I do Decreto de 19 de novembro de 2019, publicado na DAS DISPOSIÇÕES GERAIS página 2 do Suplemento do Diário Oficial no 23.180, da mesma data o Art. 66. As atividades de gerenciamento, fiscalização e acompanha- (protocolo n 156462), em que foram nomeados os relacionados no mento da execução de contratos, convênios, parcerias, termos de quadro abaixo para, em comissão, exercerem o cargo de Assessor colaboração e fomento, acordo de cooperação e congêneres, serão “A9”, da Secretaria de Estado da Administração, por não haverem de competência dos seus gestores. tomado posse:

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