Mobilidade E Transportes Na Aml
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MobilidadeMobilidade ee TransportesTransportes nana AMLAML 20002000 Primeira Versão Fevereiro 2000 DGTT/DTL DIRECÇÃO-GERAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DELEGAÇÃO DE TRANSPORTES DE LISBOA MOBILIDADE E TRANSPORTES NA AML 2000 1ª Versão Fevereiro 2000 Rua Tenente Espanca, 22-24 1050-223 LISBOA – PORTUGAL Tel.: 21 799 46 00 Fax: 21 799 46 75 e-mail: [email protected] FICHA TÉCNICA Título Mobilidade e Transportes na AML – 2000 Autor DGTT / Delegação de Transportes de Lisboa Direcção Isabel Seabra Coordenação José Manuel Leitão Equipa Técnica Maria João Silveira Maria João Freitas Paula Marques Paulo Sousa Jorge Latas Maria Cristina Delgado Dulce Santos Dalila Caires Colaboração José Galvão Paula Alvarenga Edgar Almeida Rui Silvestre Grafismo Maria Guiomar Franco Consultores Externos Robert Stüssi Carlos Miguel DIRECÇÃO-GERAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DELEGAÇÃO DE TRANSPORTES DE LISBOA Tel.: 21 799 46 00 Rua Tenente Espanca,22-24 Fax: 21 799 46 75 1050-223 LISBOA-PORTUGAL e-mail: [email protected] Mobilidade e Transportes na AML 2000 ÍNDICEÍNDICE GERALGERAL Estrutura do Relatório PARTE A – A REGIÃO E OS TRANSPORTES A.0 – Definição das Unidades Territoriais A.1 – Dimensão Espacial da Demografia e do Emprego A.2 – Mobilidade PARTE B – CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTES B.1 – Rede Viária B.2 – O Sistema de Transportes na Cidade de Lisboa 2.1 – Autocarros 2.2 –Táxis B.3 – O Sistema de Transportes Regional 3.1 –Autocarros 3.2 – Táxis 3.3 – Caminho-de-Ferro 3.4 – Transportes Fluviais 3.5 – A rede de metropolitano de superfície/Eléctrico Articulado B.4 – Interfaces B.5 – Sistema Tarifário PARTE C – PERSPECTIVAS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO C.1 – Perspectiva global C.2 – Linhas de orientação ANEXOS DGTT/ DTL M/T 2000 Definição das Unidades Territoriais PARTE A0 DEFINIÇÃO DAS UNIDADES TERRITORIAIS DGTT/DTL A.0 M/T 2000 Definição das Unidades Territoriais ÍNDICE A0 Pág. 1.. MAC ROZONAS 1 2.. SEC TORES 3 5 3.. COROAS DGTT/DTL A.0 M/T 2000 Estrutura do Relatório ESTRUTURA DO RELATÓRIO DGTT/DTL M/T 2000 Estrutura do Relatório ESTRUTURA DO RELATÓRIO O presente relatório decorre dos resultados da análise q dos vectores espaciais do binómio população / emprego (PARTE A1) q da mobilidade (PARTE A2) q e do sistema de transportes (PARTE B) A análise desenvolvida na Parte B foi subdividida em diferentes temas (rede viária / transportes - modo autocarro, eléctrico, metropolitano, comboio, fluvial / interfaces / sistema tarifário) e espaços funcionais - geográficos (cidade de Lisboa / Região) Com base nas análises apresentadas e desenvolvidas nas Partes A+B, sintetizaram-se os principais aspectos da q evolução do sistema de transportes na Área Metropolitana de Lisboa (PARTE C1) DGTT/DTL 1 Estrutura do Relatório M/T 2000 A última parte do presente relatório, traça um quadro de referência para o planeamento e gestão do sistema de transportes. q Linhas de orientação (PARTE C2) E neste contexto, apresentam-se, em linhas gerais, as principais medidas, na sua dimensão temporal – curto, médio/longo prazos, desenvolvendo-se, a seguir, com um caracter exploratório, diferentes áreas de intervenção, agrupadas em sete conjuntos: q Planos e Áreas Estratégicas q Gestão dos Transportes q Gestão da Mobilidade / “ Novos Produtos” q Sensibilização / Informação / Participação q Sustentabilidade ambiental e energética q Enquadramento legal e institucional q Monitorização / Avaliação Para cada área de intervenção identificam-se os respectivos âmbitos e apresenta-se uma selecção de indicadores e medidas / acções a desenvolver (a título de exemplo). 2 DGTT/DTL M/T 2000 Estrutura do Relatório Objectivos do Documento Este documento, teve como objectivos: 1 sistematizar e apresentar informação disponível (ainda que genérica), até aqui dispersa, por forma a construir uma visão de conjunto sobre o sistema de transportes metropolitano, privilegiando a vertente da sua tradução espacial e da articulação com o ordenamento e gestão do território; 2 construir com base na informação e conhecimento existentes, um quadro de referência, traduzido em linhas orientadoras para a intervenção no sistema, na perspectiva da sua constituição como ponto de partida para uma estratégia de actuação. Relativamente ao objectivo descrito em 1, é importante ressaltar que a base de dados, disponível para cada parte, é distinta, o que condiciona as sistematizações /análises / propostas, apresentadas: o A base de dados sobre mobilidade é recente e resultante de um inquérito específico consistente. (Inquérito à Mobilidade – DGTT/INE, 1998) Assim, a respectiva Parte A2 divulga, pela primeira vez, dados completos e actualizados sobre o tema, com um tratamento à escala metropolitana. o Os dados demográficos são estimativas do INE e os dados do emprego estimativas INE/DGTT obtidas a partir do já referido Inquérito à Mobilidade. A respectiva Parte A1, é uma abordagem geral destes aspectos. o Quanto à base de dados sobre o sistema de transportes e e respectiva evolução, há que referir que não é homogénea em todos os temas e os dados não têm, sempre, a mesma consistência. Nalguns casos a informação disponível terá algumas debilidades. DGTT/DTL 3 Estrutura do Relatório M/T 2000 A consciência deste facto faz com que se trate este volume como um documento não fechado, isto é, uma primeira versão a completar e melhorar oportunamente. Assim, a sistematização apresentada nas Partes B1 a B5 deve ser lida considerando-se estas limitações. o De salientar, também, os objectivos da sistematização, para cada uma das partes. Por exemplo, no que diz respeito aos dados sócio - económicos, o tratamento adoptado, concentrou-se sobre os aspectos da dinâmica espacial destes fenómenos, porque têm directamente que ver com a mobilidade. Relativamente ao objectivo descrito em 2, importa referir o respectivo âmbito. Assim: o A Parte C1 apresenta uma avaliação-síntese e uma visão crítica global do sistema de transportes em articulação com o ordenamento do território, tarefa difícil face à fragilidade e heterogeneidade da informação por enquanto disponível. o A Parte C2 traça um quadro de referência abrangente para o planeamento e gestão do sistema de transportes, em todas as suas vertentes e dirigido aos vários actores intervenientes. 4 DGTT/DTL M/T 2000 Definição das Unidades Territoriais 1. MACROZONAS DGTT/DTL A.0 1 Definição das Unidades Territoriais M/T 2000 2 A.0 DGTT/DTL M/T 2000 Definição das Unidades Territoriais 2. SECTORES Sectores Concelhos Freguesias de Loures Sector I Azambuja Moscavide, Sacavém, Santa Iria de Vila Franca de Xira Azoia, São João de Talha, Portela, Loures Bobadela. Sector II Apelação, Bucelas, Camarate, Fanhões, Odivelas Frielas, Loures, Lousa, Santo Antão do Loures Tojal, São Julião do Tojal, Unhos, Prior Velho, Santo António dos Cavaleiros. Amadora Sector III Mafra Sintra Sector IV Cascais Oeiras Almada Sector V Seixal Sesimbra Alcochete Sector VI Barreiro Moita Montijo Palmela Sector VII Lisboa Sector VIII Setúbal DGTT/DTL A.0 3 Definição das Unidades Territoriais M/T 2000 4 A.0 DGTT/DTL M/T 2000 Definição das Unidades Territoriais 3. COROAS DGTT/DTL A.0 5 M/T 2000 A Região e os Transportes PARTE A o A REGIÃO E OS TRANSPORTES A.0 – DEFINIÇÃO DAS UNIDADES TERRITORIAIS A.1 – DIMENSÃO ESPACIAL DA DEMOGRAFIA E DO EMPREGO A.2 – MOBILIDADE DGTT/DTL M/T 2000 Dimensão Espacial da Demografia e do Emprego PARTE A1 DIMENSÃO ESPACIAL DA DEMOGRAFIA E DO EMPREGO DGTT/DTL A.1 M/T 2000 Dimensão Espacial da Demografia e do Emprego ÍNDICE A1 Pág. 1.. ENQUADRAMENTO 1 2.. A POPULAÇÃO E O EMPREGO,, NA C IDADE E NA REGIÃO 9 2.1 – Evolução da População na AML e na Cidade 9 2.1.1 – Distribuição e Dinâmica de Evolução da População 9 por Sectores Regionais e Coroas 2.1.2 – Densidade Populacional por Sectores Regionais e 15 Coroas 2.2 – A Evolução do Emprego na Cidade e na AML 20 2.2.1 – Distribuição espacial dos postos de trabalho na AML 20 e na cidade de Lisboa em 1998 2.2.2 – Dinâmica de evolução espacial dos postos de 22 trabalho 1988/98 2.3 – Postos de Trabalho/População 25 3.. SINOPSE DO CAPÍTULO 31 DGTT/DTL A.1 Dimensão Espacial da Demografia e do Emprego M/T 2000 ÍNDICE DE FIGURAS A1 Pág. F. 1.1 – Evolução da população residente no Continente, RLVT, AML e cidade 3 de Lisboa – 1900/98 F. 1.2 – Peso demográfico em Portugal Continental 6 F. 1.3 – Peso demográfico relativo à RLVT 6 F. 1.4 – Distribuição do VABpm em 1994 8 F. 1.5 – Peso relativo do VABpm na RLVT, por NUT III (1994) 8 F. 2.1 – Evolução da população residente na AML por sectores (1991/1998) 11 F. 2.2 – Evolução da população residente em Lisboa por coroas (1991/1998) 13 F. 2.3 – Densidade populacional por sectores em 1998 17 F. 2.4 – Densidade populacional por coroas em 1998 19 F. 2.5 – Evolução do número de postos de trabalho por sectores - 1988/1998 21 F. 2.6 – Evolução do número de postos de trabalho em Lisboa por coroas - 23 1988/1998 F. 2.7 - Postos de trabalho / população na AML por sectores em 1998 28 F. 2.8 – Postos de trabalho / população na AML por coroas em 1998 29 F. 3.1 – Postos de Trabalho - peso relativo das Macrozonas em 1988/1998 32 Índice de quadros a1 Q. 1.1 – Evolução da população residente no Continente, RLVT, AML e cidade 2 de Lisboa Q. 1.2 – Evolução da população residente na década de 90 na cidade , AML, 4 Região e País Q. 1.3 – VAB por Região - 1994 7 Q. 2.1 – Distribuição espacial da população da AML por sectores regionais e 9 dinâmica de evolução na década de 90 Q. 2.2 – Distribuição da população por coroas e respectiva evolução 12 Q. 2.3 – Densidade populacional (hab/Km2) na AML por sectores regionais 15 Q. 2.4 – Densidade populacional (hab/Km2) na AML por coroas 16 Q.