A Evoluçâo Geológica E Batólito Pelotas No Rio

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

A Evoluçâo Geológica E Batólito Pelotas No Rio UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS A EVOLUçÂO GEOLóGICA E TECTÔNICA DO BATóLITO PELOTAS NO RIO GRANDE DO SUL Ruy Paulo Philipp Orientadon Prof. Dr, Rômulo Machado TESE DE DOUTORAMENTO Programa de Pós-Graduação em Geoqufmica e Geotectônica (Vol, l) SÃO PAULO 1999 IJNIVERSIDADE DE SÂO PAULO r Nsnruro DE GEoctÉrucr¡s A EVOLUçÃO GEOLÓGICA E TECTONICA DO BATÓLffO PELOTAS NO RIO GRANDE DO SUL RUY PAULO PHILIPP Orientador: Prof. Dr. Rômulo Machado TESEDEDouToRAMENTo,'1.'d,i.'." /¡ '''ù *to*'o-'n-* /J ' , coMrssAo JULGADoRA 'iz-l¿6q4 ä ) \-/'r3-j."9 , Nome Assinatura Presidente: Prof. Dr. Rômulo Machado Examinadores: Prof. Dr. Antonio Româl¡no S. F. Cesar Prof. Dr. Herbel Conce¡9ão Prof. Dr. Lauro Valent¡m Stoll Nardi Prof. Dr. Umberto Giusepþe Cordan¡ sÃo pRur-o 1998 UNIVERSIDADE OC SRO PAULO INSTITUTO DE ceoctÊructRs A EVoLUçÃo cEolócrcn E recrôNtcA Do eeróLrro PELoTAS No Rto GRANDE DO SUL Ruy Paulo Philipp Orientador: Prof, Dr. Rômulo Machado TESE DE DOUTORAMENTO Programa de Pés-Graduaçâo em Geoquímica e Geotectônica (Vol. l) DEDALUS ' Acervo - lGC l[ililrililffi ililffi llililr ilTilrilil[ilffi 30900005407 SÄO PAULO 1998 A EVOLUÇÃO GEOLÓGICA E TECTôNICA DO BATÓLITO PELOTAS NO RS 4. Métodos Analíticos e Determinativos 4. L Análises Litogeoquímicas ...7 4.2. An¡ílises de Isotopos Radiogênicos ...7 5. Síntese Geológica das Seções Estudadas 5.1. Seção Norte @orto Alegre-Passo do Vigrírio) ....,.............8 5.2. Seção Central (Pelotas-Canguçu-Pinheiro Machado) .....,........,.......,.,, ......,,9 5.3. Seção Sul (Arroio Grande-Erval-Pedras Altås) ..,............ ..........,..,..,..,.......12 capírulo n - coNTExTo GEoLÓGICO / GEOTECTô¡.¡rCO REGIONAL l. lntrodução ................,,....,,.,..15 2. Evolução do Pensamento Geológico sobre o Setor Oriental do Escudo Sul rio-grandense . ....,.., ,..16 3. Modelos Geoteotônicos Propostos e Problemas Vingentes ..... .............. ......,...24 ) u Capítuto IIr - ESTRATIGRAFTA Do BATóLITo pELoTAs L Introduçào .29 2. Septos do Embasamento 33 3. Suite Intrusiva Pinheiro Machado .., .35 4. Suíte lntrusiva Erval ...... .. ... ....... ..... .37 5. Suite Intrusiva Viamão 38 6. Suíte Intrusiva Encruzilhada do Sul 39 7. Suíte Granítica Cordilheira 42 8. Suíte Granítica Dom Feliciano ........ 43 capiruro rv- GEoLocIA E PETROGRAFTA DAS SUÍITS GRANiTTCAS E Dos SEPTOS DO EMBASAMENTO I - Septos do Embasarnento .,...,.,............ L 1. Septos na Suíte Intrusiva Pinheiro Machado a. Gnaisses Piratini . .. ........... ... 46 b. Gnaisses Arroío da Solidão ..... .. .. .. 47 c. Anfiboliros da Br-192 48 d. Gnaisses São Lourenço 49 e. Gnaisses Calci-silicáticos 50 fl Bt-hb anfibolitos linos ... .. 51 g. Bt gnaisses bandados .53 ' h. Ortognaisses migmatiticos 53 i. Gnaisses quartzo-feldspáticos ..........,..... 55 1.2. Septos na Suíte Intrusiva Erval a. Mármores e Anfibolitos Vilas Matara""o e Pedreiras ........ ....57 b. Quartzitos e Xistos Erval ..,............ ..59 c. Gnaisses A¡roio Pedrado . ,.ó0 d. Anfibolitos Alto Alegre ...62 e. Gnaisses granodioríticos-tonalíticos ...64 f Ortognaisses migmatíticos ...65 I .3, Septos na Suíte Intrusiva Viamão a. Gnaisses Arroio Lajeado ..,.., ó5 b, Gnaisses Porto Alegre .. , ... .. 67 2. Suíte lntrusiva Pinheiro Machado . .. 72 2. L Granitóides 2,2. Enclaves Máficos 3. Suíte Intrusiva Erval .. ..,... .. .......... .. .. 79 3. 1 . Rochas Graníticas .... .,,........ ... .80 4. Suíte Intrusiva Viamão .,''....,84 4. L Granito Viamão . .. ..... .. .. ,....,.,...85 4.2 Granito Monte Bonito ., . ,, .. ........89 4.3. Granito A¡roio Moinho ..... ''.''.''..'''.''. .'.,,..''..96 4,4. Granito Coilha do Fogo ... ......,100 4.5, Granito Chasqueiro ....... ... ..103 4.6. Granito Independência ...... .... .., , 106 4.7 . Granto A¡roio dos Kaster ,.......t08 5. Suíte Granítica Cordilheira ..110 5. I . Granìto Très Figueiras ....... I t0 7. Rochas Alcalinas e Peralcalinas 7. 1 . Diques Riolíticos Porto Alegre .. t23 7.2, Diques Riolíticos Asperezas ......... t26 7.3. Tufos e Ignibritos Ana Dias . , .. ... 127 7.4. Granito Bela Vista 128 Capírulo v - EVOLUÇÃO I]STRUTUR,A,L DO BATÓLITO PELOTAS L Introdução tJt 2. Contatos do Batólito Pelotas ....... 11.) 3. Estruturação: encaminhamento da discussão ..... ... 134 4. Segmentação do Batólito (Domínios Lito-estruturais) .. t-ro 5. Geologia Estrutural dos Granitóides Estudados . ..... 139 5.1. Septos do Embasamento 139 5,2. Suite Intrusiva Pinheiro Machado ..141 5.i. Suíte lntrusiva Ërvd ..... ..144 5.4. Suíte lntrusiva Viamão .147 5.5. Suite lntrusiva Encruzilhada do Sul ................. 148 5.ô. Suíte Granitica Cordilheira........ .149 5.7, Suíte Granítica Dom Feliciano .......... t5l 6. Considerações F'inais ........,... .152 Capírulo VI - GEOQUÍMICA DOS GRANITÓIDES I . Introdução r55 L l. Generalidades ................... I55 1.2. Apresentação dos Dados 156 2. Suite Intrusiva Pinheiro Machado 157 3. Suíte Intrusiva Viamão 162 4. Suíte Intrusiva Encruzilhada do Sul ............ 167 5. Suíte Granítica Cordilheira ,..........1ó9 6. Suíte Granítica Dom Feliciano r73 7 Granito Bela Vista .. 178 8, Considerações Finais 179 capituto vlt - EsTUDos IsoTÓptcos No BATÓLITO PELOTAS 1. Introdução .....,.., ..t83 2. Histórico 184 J. GeocronoIogia ..................... ..185 3. I . Suite Intrusiva Pinheiro M.achado ..185 3.2. Suíte lntrusiva Viamão . 188 3,3. Suíte Intrusiva Encruzilhada do Sul .189 3.4. Suíte Granítica Cordilheira ..189 3.5. Suíte Granítica Dom Feliciano ,.190 3.6.Rochas Miloniticas .. l9l 4. Isótopos Radiogênicos I9l 4,1. Geoquimica dos lsótopos de Sr ,... .t92 4. l. I - Razões Iniciais .t92 4. L2 - Valores de eSr .. ... ... .. .... ,.,.., ....... 193 4.2. Geoquímica dos Isótopos de Nd 194 4.2. I - Idades Modelo (Nd) t94 4.2.2 - Yalores de eNd .....,..... 195 4.2.3 - Estudos Combinados de Sr e Nd 196 5. Considerações Finais ....,...... 197 capíruro vrrr - coNsrDERAÇÕES PETROGENÉTTCAS I . Introdução . .. 199 2. Suíte lntrusiva Pinheiro Machado ....200 3. Suíte Intrusiva Erval .,...... ....203 4. Suíte Intrusiva Viamão ....204 5. Suíte Intrusiva Encruzilhada do Sul ..,...........,...,.. ..208 ó. Suíte Granítica Co¡dilheira .. .21t 7. Suíte Granítica Dom Feliciano 214 capítuto Ix - ARCABOUÇO E EVOLUÇÃO CrOlóc¡cA Do BATó|,ITO PDLOTAS 2. Arcabouço Geológico do llatólito .,. ....... ..... ..218 3. Considerações Finais ...........,, )11 REFERÊNCIAS BIBLIOGIÙIFICAS,....,,.... 1'r1 Anexo I - Fórmulas de Cálculos Isotópicos Anexo II - Descrição das Amostras Analisadas Resumo o Batólito Pelotas, situado na porção leste do Escrldo Sul-rio-grandense, apresenta um arcabougo definido por um expressivo complexo plutônico multintrusivo e polifásico. Possui uma extensão de cerca de 400 km e uma largura entre 80 e 120 km. o batólito é composto quase totalmente por suítes e plútons de rochas granitóides, sendo reconhecidas ainda exposições de rochas básicas e septos dos metamorfitos encaixantes, Sua evolução temporal de aproximadamente 70 Ma (620-550) é resultante da adição de distintos processos tectônicos. Com base na constituição interna e na subdivisão estratigrii'fica do batólito, fbram individualizadas seis suítes graniticas: suite Intrusiva Pinheiro Machado (SIPM), suíte Inrrusiva Erval (sIE), suíte Intrusiva Viamão (SIV), Suíte Intrusiva Encruzilhada do Sul (SIES), Suíte Granítica Cordilheira (sGC) e suíte Granítica Dom Feliciano (SGDF) Associados às rochas graníticas da sIV, 5IES e sGDF, ocorrem pequenos corpos de rochas ígneas intermediárias a básicas (Diorito capim Branco, Gabros Passo da Fabiana e outros corpos não denominados). Destaca-se, ainda, a oconência de rochas wlcânicas e subwlcânicas ácidas constituindo pequenos platôs de rochas piroclásticas e erD(ames de diques. A construção definitiva do Batólito Pelotas é o resultado do desenvolvimento de três ciclos magmáticos principais. Esta evolução iniciou com o magmatismo cáicio-alcalino médio a alto-K da SIpM, com a cristalização de uma associaçãq expandida de dioritos a monzogranitos, relaoionada ao Neoproterozóico (620 a 605 Ma). um segundo ciclo magmático, com evolução temporal vinculada ao fim do Neoproterozóico (595-5g0 ma), é definido pela formação dos granitos sin a tardi-transcorrência (D), representados pela sIE, slV, SIES e SGC. A contemporaneidade da SIV e SIES contrasta com a natureza geoquimica dos seus magmas, que caracterizam uma zonação definida por granitos de afinidade alcalina (sIES), situados mais a oeste, com uma suíte cáfcio-alcalina alto-K (sIV) localizada mais a leste, A scc, de afinidade cáLlcio-alcalina e natureza peraluminosa, é constituida por leucogranitos a duas micas, gerados por fusão crustal. Um terceiro ciclo magmático é definido pelos maciços graníticos da SGDF e por manifestações subwlcânicas e vulcânicas tardias, Esta última associação, de idade cambriana (570-550 Ma) representa a evolução final do batólito, e se caracteriza por granitos de afinidade cálcio-alcina alto-K, com proporção reduzida de granitos alcalinos, Manifestações de natureza alcalina e peralcalina são representadas por diques riolíticos e pelo Granito Bela Vista. os dados isotópicos, caracterizados por razões sr8?sr86 elevadas e valores de €Nd negativos, indicam que as suites que constituem o batólito foram geradas dominantemente por retrabalhamento crustal, com participação reduzida de material mantélico juvenil. A justaposição \/ t destas assooiações graniticas, em grande parte, mantém relações com a lbrmação de extensas zonas de cisalhamento dúctil e rúptil-dúctil. As unidades que compõem o batólito foram afètadas, até sua construção definitiva, por três eventos
Recommended publications
  • Guia De Convênios PALAVRA DO PRESIDENTE
    Guia de Convênios PALAVRA DO PRESIDENTE Metalúrgico e metalúrgica, Nosso Sindicato segue na luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras da categoria. São tempos difíceis em que tentam ameaçar nossos direitos, conquistados ao longo de mais de 80 anos de existência da nossa entidade, através de muita luta. Porém, nossa categoria permanece unida e forte para Assis Melo combater os retrocessos. Presidente Neste Guia, você encontra todos os convênios firmados pela sua entidade de classe. São cerca de 200 parceiros nas áreas médicas, odontológicas e em diversos estabelecimentos que garantem descontos especiais para os nossos sócios, sócias e seus dependentes. Aqui você também encontra informações sobre o Ambulatório, o setor Jurídico, a Sede Campestre e a Confederativa. Com o Sindicato, você nunca está sozinho/ sozinha! 3 ÍNDICE INFORMAÇÕES atendimento médico....................................................................................... 4 atendimento odontológico.............................................................................. 5 atendimento jurídico....................................................................................... 6 sede campestre.............................................................................................. 7 confederativa................................................................................................. 8 CONVÊNIOS bucomaxilofacial........................................................................................... 10 endodontia..................................................................................................
    [Show full text]
  • World Bank Document
    PROJECT INFORMATION DOCUMENT (PID) APPRAISAL STAGE Report No.: AB3189 Rio Grande do Sul Integrated Municipal Development Project Project Name Public Disclosure Authorized Region LATIN AMERICA AND CARIBBEAN Sector Sub-national government administration (50%); Roads and highways (25%); General water, sanitation and flood protection sector (25%) Project ID P094199 Borrower(s) Municipalities of Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria and Uruguaiana Implementing Agency Municipalities of Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria and Uruguaiana Environment Category [ ] A [X] B [ ] C [ ] FI [ ] TBD (to be determined) Date PID Prepared July 23, 2007 Date of Appraisal June 26, 2007 Public Disclosure Authorized Authorization Date of Board Approval March 28, 2008 1. Country and Sector Background The Rio Grande Do Sul Integrated Municipal Development Program (PDMI is its acronym in Portuguese) will be implemented in the five largest municipalities of the Southern half of RS, namely Bagé, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria and Uruguaiana. This part of RS (“a Metade Sul”) is poorer than the northern part: it contains 25% of the population but only 19% of the GNP. The per capita income disparity between the south and north is even more striking at 6,787 reais versus 10,257 reais (source FEE 2004). Public Disclosure Authorized The five project municipalities cover an area of over 17,000 km2 (6% of the State’s total area), and have a total population of about 1,000,000 (9.5% of state total population). Additional information is provided in the Table 1. Table 1: Population and Area of the Five Municipalities Total Rural Urban Area Municipality Population Population Population (km2) (2006) (2005) (2005) Bagé 120,544 15,018 105,526 4,095 Santa Maria 258,834 10,344 248,490 1,780 Pelotas 333,947 15,435 318,512 1,609 Public Disclosure Authorized Rio Grande 197,793 5,843 191,950 2,814 Uruguaiana 133,525 6,683 125,842 5,716 Total 1,044,643 53,323 991,320 16,014 State 10,867,102 1,637,579 9,229,523 281,748 Source: Fundação de Economia e Estatística-FEE, Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
    [Show full text]
  • R21) Municípios Listados Ao Final
    ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GABINETE DO GOVERNADOR Of. nº 227-16/2021/RO/AJ/GG/RS Porto Alegre, 26 de maio de 2021. Às Regiões Covid-19 de Pelotas (R21) Municípios listados ao final Assunto: Formalização de emissão e recomendação de Alerta. Prezados(as) Prefeitos(as), Ao cumprimentá-los(as), conforme o Decreto Estadual nº 55.882, que institui o Sistema 3As para fins de monitoramento, prevenção e enfrentamento à pandemia Covid-19, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, o GT Saúde encaminhou a sugestão da emissão de Alerta, seguindo o Art. 5º, inc. II, § 2º, para as Regiões de Pelotas, R21. Após reunião no dia 26 de maio de 2021, o Gabinete de Crise deliberou pela manutenção e envio do Alerta. Atendendo ao que dispõe o referido Decreto, comunico a necessidade de constituir Comitê Técnico Regional, de que trata o inciso II do art. 16 do Decreto Estadual nº 55.882, bem como de que, no prazo de 48h a contar desta comunicação, nos seja encaminhando e instituído o Plano de Ação da Região para conter o agravamento diagnosticado com resposta acerca do quadro da pandemia que gerou o alerta. O Plano de Ação da Região deve ser enviado pelo e-mail [email protected]. O Alerta se deve em razão do diagnóstico de tendência grave de piora na situação epidemiológica ou outra situação grave que demande especial atenção no âmbito da Região citada, registrando que até o Comitê Técnico Regional ser constituído, é de responsabilidade do(a) Gestor(a) Municipal o acompanhamento e providências para controlar a aceleração dos apontamentos feitos pelo GT Saúde.
    [Show full text]
  • Of. Nº 227-18/2021/RO/AJ/GG/RS Porto Alegre, 26 De Maio De 2021. Às Regiões Covid-19 De Caxias Do Sul (R23, R24, R25, R26) M
    ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL GABINETE DO GOVERNADOR Of. nº 227-18/2021/RO/AJ/GG/RS Porto Alegre, 26 de maio de 2021. Às Regiões Covid-19 de Caxias do Sul (R23, R24, R25, R26) Municípios listados ao final Assunto: Formalização de emissão e recomendação de Alerta. Prezados(as) Prefeitos(as), Ao cumprimentá-los(as), conforme o Decreto Estadual nº 55.882, que institui o Sistema 3As para fins de monitoramento, prevenção e enfrentamento à pandemia Covid-19, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, o GT Saúde encaminhou a sugestão da emissão de Alerta, seguindo o Art. 5º, inc. II, § 2º, para as Regiões de Caxias do Sul, R23, R24, R25, R26. Após reunião no dia 26 de maio de 2021, o Gabinete de Crise deliberou pela manutenção e envio do Alerta. Atendendo ao que dispõe o referido Decreto, comunico a necessidade de constituir Comitê Técnico Regional, de que trata o inciso II do art. 16 do Decreto Estadual nº 55.882, bem como de que, no prazo de 48h a contar desta comunicação, nos seja encaminhando e instituído o Plano de Ação da Região para conter o agravamento diagnosticado com resposta acerca do quadro da pandemia que gerou o alerta. O Plano de Ação da Região deve ser enviado pelo e-mail [email protected]. O Alerta se deve em razão do diagnóstico de tendência grave de piora na situação epidemiológica ou outra situação grave que demande especial atenção no âmbito da Região citada, registrando que até o Comitê Técnico Regional ser constituído, é de responsabilidade do(a) Gestor(a) Municipal o acompanhamento e providências para controlar a aceleração dos apontamentos feitos pelo GT Saúde.
    [Show full text]
  • Atractus Paraguayensis Werner, 1924 (Serpentes: Dipsadidae) Istributio
    Check List 9(1): 104–105, 2013 © 2013 Check List and Authors Chec List ISSN 1809-127X (available at www.checklist.org.br) Journal of species lists and distribution N New record and distribution extension of Atractus paraguayensis Werner, 1924 (Serpentes: Dipsadidae) ISTRIBUTIO D Omar Machado Entiauspe-Neto 1* and Arthur Diesel Abegg 2 RAPHIC G EO Brazil. 21 UniversidadeInstituto Federal Federal Sul Rio de Grandense,Santa Maria. Campus Av. Roraima, Visconde 1000. da CEP Graça. 97105-900. Av. Engenheiro Santa Maria,Ildefonso RS, SimõesBrazil. Lopes, 2791. CEP 96025-370. Pelotas, RS, G N * Corresponding author: [email protected] O OTES Abstract: The dipsadid ground snake, Atractus paraguayensis, occurs in Southern Brazil, Southern Paraguay and Argentina. N In this study, we report the most austral record of the species in Brazil, based on a specimen captured in Capão do Leão, in the campus of the Universidade Federal de Pelotas. This extends the species geographical distribution 354 km – south, of Colorado, Brazil, the most austral record of the species until now. The ground dipsadid snakes genus, Atractus comprise of A. paraguayensis. The possibility of the specimen mark nearly 140 cryptozoic and semi-fossorial species, most of being overlapped by another specimen in the distribution them rare and with restrict distributions known only for map was discarded, considering that in the revision of the holotype (Passos and Fernandes 2008; Prudente and Passos et al (2012), the specimen (CRUPF 257) was the Passos 2008; Passos and Arredondo 2009; Passos et al. only one labeled as being from Pinheiro Machado. 2009 a,b,c,d,e,f, Passos et al.
    [Show full text]
  • P8.132 Evaluation of the Model Mm5 Performance in an Extreme Precipitation Event and a Deeper Analysis of Its Meteorological Causes
    P8.132 EVALUATION OF THE MODEL MM5 PERFORMANCE IN AN EXTREME PRECIPITATION EVENT AND A DEEPER ANALYSIS OF ITS METEOROLOGICAL CAUSES BRUNO KABKE BAINY* MATEUS DA SILVA TEIXEIRA Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brazil 1. INTRODUCTION magnitude of the rainfall that affected the region of Pelotas. Beyond this fact, Almeida and others (2009) The predictability of adverse meteorological verified a sub-estimative of the accumulate events is one of the most challenging tasks of precipitation of the numerical models forecasts and numerical weather forecast. A good representation of hidroestimators based in satellite and meteorological these events by the numerical models is essentially radar, whose estimative did not crossed the 111 mm. important to the meteorological warnings and the Aiming to obtain some more information about the decision making, by the authorities. event which took place in Pelotas, in January, 2009, According to Arakawa (1993), the experiences were done with the meteorological model understandment of the interactions between the MM5, with the following goals: to verify the impact convective and large scales is one of the essential of improving the spatial scale on the representation of tasks for dynamic meteorology. The cumulus accumulate rainfall during the event, to identify with parameterization is one of the most important tools to more accuracy the structure and development of the represent such interaction in numeric weather phenomenon and to evaluate the hability of the MM5 predition and simulation. model in reproducing the observed rainfall in Nicosia et al (1999), while studying a flash flood function of different convection and cloud related to a quasi-stationary system, stated that the microphysics parameterization .
    [Show full text]
  • Polos Atualizados 13 01 2020.Xlsx
    Rotas de Integração Nacional Relação das Rotas e Polos Quantidade nº ROTA Nome dos Polos UF Região Sede do Polo de Área de Abrangência do Polo (Municípios) Municípios Polo do Açaí Baixo Abaetetuba, Acará, Baião, Barcarena, Cametá, Igarapé Miri, Limoeiro 1 AÇAÍ PA Baixo Tocantins 11 Tocantins do Ajuru, Mocajuba, Moju, Oeiras do Pará, Tailândia Ananindeua, Augusto Correia, Belém, Benevides, Bragança, Castanhal, Curuçá, Igarapé Açú, Inhangapi, Irituia, Magalhães Barata, Maracanã, Nordeste Marapanim, Nova Timboteua, Santa Bárbara do Pará, Santa Izabel do 2 AÇAÍ Polo do Açaí BR 316 PA 24 Paraense Pará, Santa Luzia do Pará, Santa Maria do Pará, Santarém Novo, Santo Antônio do Tauá, São Domingos do Capim, São Francisco do Pará, Tracuateua, Viseu Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, 3 AÇAÍ Polo Marajó Floresta PA 12 Muaná, Oeiras do Pará, Portel, São Sebastião da Boa Vista Arataca, Aratuípe, Coaraci, Cruz das Almas, Ibicaraí, Ibirapitanga, BIODIVERSID Polo Aroeirinha Mata Bioma Mata Igrapiúna, Ilhéus, Itabuna, Itacaré, Itanhem, Ituberá, Jussari, Nilo 4 BA 19 ADE Atlântica Atlântica Peçanha, Santa Luzia, Santo Antonio de Jesus, Taperoá, Uruçuca, Valença BIODIVERSID Apuí, Boa Vista do Ramos, Canutama, Carauari, Fonte Boa, Itapiranga, 5 BioAmazonia AM Manaus 13 ADE Lábrea, Manaquiri, Manaus, Maués, Parintins, Silves, Tefé Bahia (7): Alcobaça, Caravelas, Itamaraju, Itanhem, Porto Seguro, BIODIVERSID Polo Biriba Mata BA / Bioma Mata Texeira de 6 10 Prado, Teixeira de Freitas ADE Atlântica ES Atlântica Freitas Espírito
    [Show full text]
  • Situação Da Olivicultura No Rs
    3ª Reunião Técnica Nacional e III Encontro Estadual de Olivicultura SITUAÇÃO DA OLIVICULTURA NO RS Eng. Agr. Paulo Lipp João Pró-Oliva - SEAPI 28/11/2018 HISTÓRICO OLIVICULTURA NO RS 1948 - 1960 1960 - 2000 2005... Fomento Oficial Vazio de Nova Fase: Serviço Oleícola: informações, Plantios em 300.000 mudas pesquisas e Caçapava do Sul distribuídas ações públicas Expansão Área Sem resultados. ou privadas Azeites 2005 - Nova Fase da Olivicultura 1ºs anos: dúvidas, orientações de outras realidades: erros e acertos 2010 - 2018: Expansão de área, produção azeites • Viveiros Gaúchos • 2010 e 2012: boas colheitas: azeites gaúchos no mercado • Empresários investindo no RS/áreas maiores. • Instituída a Câmara Setorial e a Abertura Oficial (2012) • Safras boas x ruins: irregularidade. • Qualidade dos azeites • Pró-Oliva (2015) • Ibraoliva (2017) Pinheiro Machado Viveiros no RS: Mudas de qualidade = fator de expansão! VIVEIROS CADASTRADOS NO PRÓ-OLIVA: OLIVOPAMPA, TECNOPLANTA E OLIVAS DO SUL Evolução Área no RS 2006-2018: Fonte: EMATER/RS e SEAPI. Ano 2006 2010 2012 2014 2017 2018 Hectares 80 290 787 1.400 3.464 4.500 Distribuição Olivais no RS AR UR MUNICÍPIOS COM MAIORES ÁREAS PLANTADAS Municípios ENCRUZILHADA DO SUL CANGUÇU PINHEIRO MACHADO CACHOEIRA DO SUL SANTANA DO LIVRAMENTO BAGÉ CAÇAPAVA DO SUL BARRA DO RIBEIRO Área média de olivais no RS /2017 Área Média de Olival 23,8 Hectares Fonte: Cadastro Olivícola - SEAPI IBGE/Censo 2017 - Colheita Olivas - Ton • Canguçu • Pinheiro Machado • S. do Livramento • Sentinela do Sul • Encruzilhada do Sul • Cachoeira do Sul • Candiota • Caçapava do sul • Dom Feliciano Evolução da produção de azeite no RS Fonte: EMATER/RS e SEAPI.
    [Show full text]
  • Uma Análise Do Percurso Histórico Da Instalação Do Porto Público De Pelotas-Rs
    “DO PAPEL PARA A EDIFICAÇÃO”: UMA ANÁLISE DO PERCURSO HISTÓRICO DA INSTALAÇÃO DO PORTO PÚBLICO DE PELOTAS-RS. “FROM PAPER TO BUILDING”: NA ANALYSIS OF THE HISTORICAL PATH OS THE INSTALLATION OF THE PUBLIC PORT OF PELOTAS –RS. Thiago Cedrez da Silva1 Elvis Silveira Simões2 Edgar Ávila Gandra3 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre o processo histórico de edifi- cação do Porto público da cidade de Pelotas-RS. A partir de uma análise reflexiva da bibliografia existente sobre o assunto e do cruzamento com fontes primárias de cunho jornalístico e arquivístico, buscaremos compreender quais os elementos que levaram a decadência dos trapiches particulares e a consequente construção de um porto público às margens do canal São Gonçalo na Cidade de Pelotas. Além disso, sua relação com as necessidades comerciais que emergiam diante de uma Pelotas em desenvolvimento urbano e social no início do século XX. Palavras chaves: Porto. Pelotas. Desenvolvimento Urbano. Desenvolvimento comercial. ABSTRACT This paper aims to reflect on the historical process of building the public port of the city of Pelotas-RS. From a reflexive analysis of the existing bibliography on the subject and the crossing with primary sources of journalistic and archival nature, we will seek to understand which elements led to the decay of the private warehouses and the consequent construction of a public port on the banks of the São Gonçalo channel in the city of Pelotas. In addition, its relationship with the commercial needs that emerged in the face of a Pelotas in urban and social development at the beginning of the 20th century.
    [Show full text]
  • Analysis of the Relationship Intensity, Duration, Frequency of Disaggregated Daily Rainfall in Southern Rio Grande Do Sul, Brazil
    ANALYSIS OF THE RELATIONSHIP INTENSITY, DURATION, FREQUENCY OF DISAGGREGATED DAILY RAINFALL IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL, BRAZIL RITA DE C. F. DAMɹ, CLAUDIA F. A. TEIXEIRA-GANDRA2, FRANCISCO A. VILLELA3, JACIRA P. DOS SANTOS4, ANTONIONY S. WINKLER5 ABSTRACT: The intensity, duration, and frequency relationship (IDF) of rainfall occurrence may be done through continuous records of pluviographs or daily pluviometer values . The objective of this study was to estimate the intensity-duration-frequency relationships of precipitation, using the method of daily rainfall disaggregation, at weather stations located to the southern half of the state of Rio Grande do Sul; comparing them with those obtained by rain gauge records, in places considered homogeneous from the meteorological point of view. The IDF equation parameters were estimated from daily rainfall disaggregation data, using the method of nonlinear optimization. To validate the equations confidence indices and efficiency and the "t" Student test, among maximum intensity values obtained from the disaggregated daily rainfall durations of 10; 30; 60 min and 6; 12 and 24 h and those extracted from existing IDF equations. For all studied stations and return periods, the trust index values were regarded as "optimal", i.e., greater than 0.85. The maximal intensity of rainfall obtained by daily rainfall disaggregation have similarity with those obtained by relations IDF standards. Thus, the method constitutes a feasible alternative in obtaining the IDF relationships. KEYWORDS: hydrology, daily rainfall disaggregation, heavy rain. RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DIÁRIA DESAGREGADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL RESUMO: A obtenção da relação intensidade-duração-frequência (IDF) de ocorrência de chuvas pode ser feita mediante registros contínuos de pluviógrafos ou de valores diários de pluviômetros.
    [Show full text]
  • Obras Do Contorno De Pelotas Irão Melhorar Os Acessos
    Queimadas Efeitos negativos são abordados em palestras Cuidados com o meio ambiente A importância da Gestão Ambiental em uma rodovia Arquivo/STE Arquivo/STE Arquivo/STE SETEMBRO/ 2012 / Nº13 www.br116-392.com.br ISSN 2316-123X boletim BR-116/392 Obras do Contorno de Pelotas irão melhorar os acessos à cidade Os 11 viadutos que serão construídos e as 3 pontes duplicadas contribuirão para o melhor fluxo de veículos de quem trafega pela rodovia e na cidade de Pelotas Arquivo/STE Este Boletim Informativo é produzido pela Equipe de Comunicação Social da STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A., empresa responsável pela Ges- tão Ambiental das obras de duplicação das rodovias BR-116 e BR-392. Por meio dele você ficará sabendo das ações desenvolvidas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para monitorar e conservar o meio ambiente da região, baseadas nos 18 Processo de transplante de butiazeiro. apresentação programas ambientais previstos pelo Plano Básico Ambiental (PBA) para serem desen- volvidos nas obras de duplicação da rodovia. Arquivo/STE Arquivo/STE Boa leitura! Arquivo/STE Efeitos negativos das queimadas ao meio ambiente são abordados em palestras Editorial As margens do Canal São Gonçalo, habitat de várias espécies nativas, sofreram com as queimadas este ano A duplicação do Contorno de Pelotas (BR-116/392) começou em agosto, depois que o Ministro dos Trans- A seca que atingiu os municípios no ambiente em que está inserida. portes, Paulo Sérgio Passos, assinou a ordem de serviço de Pelotas de Rio Grande este ano Durante as conversas, a equipe da obra.
    [Show full text]
  • História De Pelotas: a Política Como Sujeito Oculto
    HISTÓRIA DE PELOTAS: A POLÍTICA COMO SUJEITO OCULTO Daniel de Souza Lemos Doutorando em História UFPel [email protected] RESUMO: A partir da coleta de artigos, monografias, TCCs, dissertações, teses – e livros de fora do universo acadêmico – nas áreas de História, Memória e Patrimônio, Arquitetura, Educação, Sociologia, Ciência Política, Geografia, Economia, Antropologia, Arqueologia, Artes Visuais, entre outras, totalizando mais 250 trabalhos, que estão disponíveis na internet, nos diversos bancos de dados consultados. Produções estas elaboradas em diversas instituições acadêmicas como: UFPel, UFRGS, FURG, UNISINOS, PUC-RS, PUC-SP, UFPR, USP, UNICAMP e UFRJ. Além dessa produção, foram reunidos 40 livros que tratam de Pelotas, em seus vários aspectos. Com o intuito de definir o espaço que a História Política tem no universo de estudos sobre Pelotas. Concluindo-se, provisoriamente, que a História Política está em desvantagem quanto a maioria dos campos de estudo. PALAVRAS-CHAVE: Pelotas, História Política, Educação, Escravidão, Patrimônio Introdução A cidade de Pelotas, completou 208 anos de fundação em 7 de julho de 2020, é objeto de estudo no campo historiográfico tem um bom tempo. Muito, e em vários aspectos, já foi escrito sobre a cidade, porém é possível verificar que ainda existem algumas lacunas na escrita dessa bicentenária história, especialmente no que se refere ao campo da política. Boa parte das pesquisas sobre Pelotas se refere ao seu reconhecido apogeu econômico baseado do modo de produção escravista colonial e posteriormente no Império, com a exploração do trabalhador escravizado nas charqueadas e olarias. Com conseqüências culturais e sociais, que se deu no final do século XVIII e ao longo do século XIX.
    [Show full text]