Plano Diretor De Saneamento Básico Dos Municípios Operados Pela Sabesp Nas Bacias Hidrográficas Do Rio Paraíba Do Sul (2) E Serra Da Mantiqueira (1)

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Plano Diretor De Saneamento Básico Dos Municípios Operados Pela Sabesp Nas Bacias Hidrográficas Do Rio Paraíba Do Sul (2) E Serra Da Mantiqueira (1) Contrato Sabesp Nº 19.723/01 ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS OPERADOS PELA SABESP NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO PARAÍBA DO SUL (2) E SERRA DA MANTIQUEIRA (1) Relatório Síntese Novembro/2003 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................ 7 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 9 2. CONCEITUAÇÃO E PREMISSAS.................................................................................................... 11 2.1. Estruturação dos Planos Diretores do Interior........................................................................... 11 2.2. Plano Diretor do Interior – UGRHIs 1 e 2 ................................................................................. 13 2.3. Metodologia de Trabalho.......................................................................................................... 16 3. PANORAMA GERAL DOS RECURSOS HÍDRICOS........................................................................ 19 3.1. UGRHI-1 – Serra da Mantiqueira............................................................................................... 19 3.1.1. Qualidade .......................................................................................................................... 19 3.1.2. Quantidade ........................................................................................................................ 20 3.1.3. Usos por categoria ............................................................................................................ 21 3.2. UGRHI-2- Paraíba do Sul ......................................................................................................... 21 3.2.1. Qualidade .......................................................................................................................... 21 3.2.2. Quantidade ........................................................................................................................ 24 3.2.3. Usos por categoria ............................................................................................................ 27 4. ESTUDOS DEMOGRÁFICOS ......................................................................................................... 29 4.1. Metodologia Adotada ................................................................................................................. 29 4.2. Projeção Populacional Utilizada no Planejamento .................................................................... 35 5. DEMANDAS DE ÁGUA.................................................................................................................... 39 5.1. Critérios e Parâmetros ............................................................................................................... 39 5. VAZÕES DE ESGOTO E CARGAS POLUIDORAS ........................................................................ 48 6.1. Resumo das Vazões de Esgoto e Cargas Poluidoras............................................................. 48 7. PRÉ-DIMENSIONAMENTO E ESTIMATIVAS DE CUSTOS ........................................................... 61 7.1. Critérios de Ordenação das Obras ............................................................................................ 61 7.1.1. Sistemas de Abastecimento de Água (SAA)..................................................................... 61 7.1.2. Sistemas de Esgotamento Sanitário (SES)........................................................................ 62 7.2. Resumo de Obras e Custos..................................................................................................... 62 7.3. Benefícios Esperados com a Implantação das Obras.............................................................. 83 8. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 90 8.1. Considerações Gerais .............................................................................................................. 90 8.2. Situação da Destinação dos Resíduos Sólidos ....................................................................... 90 8.2.1. Considerações Relativas ao Lodo Acumulado nas Lagoas.............................................. 90 8.2.2. Disposição de Resíduos Sólidos Municipais..................................................................... 91 8.2.3. Recomendações Relativas à Disposição dos Resíduos................................................... 92 8.3. Tratamento Complementar dos Esgotos.................................................................................. 94 8.3.1. Critérios Adotados e Recursos Necessários..................................................................... 94 2 8.3.2. Revisão do Conama 20/86 ................................................................................................ 99 8.4. Corpos Receptores e Vazões de Esgoto ............................................................................... 100 8.5. O Plano Diretor e os Planos de Bacias .................................................................................. 103 8.5.1. UGRHI 1 – Serra da Mantiqueira .................................................................................... 103 8.5.2. UGRHI 2 – Paraíba do Sul .............................................................................................. 103 8.5.3. Municípios operados e não operados ............................................................................. 104 8.6. Benefícios/Melhorias Esperadas com a Implantação do Plano............................................. 106 8.7. Conclusões e Recomendações.............................................................................................. 106 3 RELAÇÃO DE QUADROS QUADRO TÍTULO PÁG. 2.1.1 PLANOS DIRETORES DO INTERIOR 12 2.2.1 MUNICÍPIOS UGRHI – 1 – POR OPERADOR DO SISTEMA 13 2.2.2 MUNICÍPIOS UGRHI-2 – POR OPERADOR DO SISTEMA 13 2.2.3 PARTICIPAÇÃO DA SABESP NA UGRHI-2 16 2.2.4 PARTICIPAÇÃO DA SABESP NO CONJUNTO UGRHIS 1 E 2 16 CARGAS POLUIDORAS DE ORIGEM DOMÉSTICA DOS MUNICÍPIOS DA UGRHI – 1 (CETESB, 3.1.1 2001) 19 CARGAS POLUIDORAS DE ORIGEM DOMÉSTICA DOS MUNICÍPIOS DA UGRHI-1- (PLANO 3.1.2 DIRETOR) 20 3.1.3 DISPONIBILIDADE HÍDRICA – UGRHI-1 20 3.1.4 SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DOS MUNICÍPIOS DA UGRHI-1 21 CARGAS POLUIDORAS DE ORIGEM DOMÉSTICA DOS MUNICÍPIOS DA UGRHI-2 - (PLANO 3.2.1 DIRETOR) 22 3.2.2 SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DOS MUNICÍPIOS DA UGRHI-2 25 POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS E DISTRITOS SEGUNDO ZONAS URBANAS E RURAIS – 4.1.1 UGRHI-1 30 POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS E DISTRITOS SEGUNDO ZONAS URBANAS E RURAIS – 4.1.2 UGRHI-2 31 NÚMERO DE DOMICÍLIOS DOS MUNICÍPIOS E DISTRITOS SEGUNDO ZONAS URBANAS E 4.1.3 RURAIS – UGRHI-1 32 NÚMERO DE DOMICÍLIOS DOS MUNICÍPIOS E DISTRITOS SEGUNDO ZONAS URBANAS E 4.1.4 RURAIS – UGRHI-2 32 4.1.5 CAMPOS DO JORDÃO 34 4.1.6 LAVRINHAS 34 4.1.7 SANTO ANTÔNIO DO PINHAL 34 4.2.1 POPULAÇÃO ABASTECIDA/ATENDIDA POR MUNICÍPIO – UGRHI-1 35 4.2.2 POPULAÇÃO ABASTECIDA/ATENDIDA POR MUNICÍPIO – UGRHI-2 36 5.1.1 DEMANDAS DE ÁGUA – UGRHI-1 – (M3/DIA) 40 5.1.2 DEMANDAS DE ÁGUA – UGRHI-1 – (L/S) 41 5.1.3 DEMANDAS DE ÁGUA – UGRHI-2 – (M3/DIA) 41 5.1.4 DEMANDAS DE ÁGUA – UGRHI-2 – (L/S) 43 6.1.1 CARGA REMANESCENTE EM RELAÇÃO AOS ESGOTOS COLETADOS – UGRHI-1 47 6.1.2 CARGA REMANESCENTE EM RELAÇÃO AOS ESGOTOS TRATADOS – UGRHI-1 47 6.1.3 CARGA REMANESCENTE TOTAL – UGRHI-1 48 6.1.4 CARGA REMANESCENTE EM RELAÇÃO AOS ESGOTOS COLETADOS – UGRHI-2 49 6.1.5 CARGA REMANESCENTE EM RELAÇÃO AOS ESGOTOS TRATADOS – UGRHI-2 51 6.1.6 CARGA REMANESCENTE TOTAL – UGRHI-2 53 7.1.1 OBRAS EM ANDAMENTO OU ENCERRADAS, NÃO CONSIDERADAS NO PLANO DIRETOR 56 RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – UGRHI-1 - 7.2.1 2003 - 2007 58 RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – UGRHI-1 - 7.2.2 2008 – 2025 59 RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – UGRHI-2 - 7.2.3 2003 – 2007 60 RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA – UGRHI-2 - 7.2.4 2008 – 2025 64 RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – UGRHI-1 - 7.2.5 2003 - 2007 68 7.2.6 RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – UGRHI-1 - 69 4 QUADRO TÍTULO PÁG. 2008 – 2025 – RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – UGRHI-2 - 7.2.7 2003 – 2007 70 RESUMO DE OBRAS E CUSTOS DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – UGRHI-2 - 7.2.8 2008 - 2025 74 7.3.1 INCREMENTO DE POPULAÇÃO ABASTECIDA PELO SAA – UGRHI-1 78 7.3.2 INCREMENTO DE POPULAÇÃO ATENDIDA POR COLETA DE ESGOTOS – UGRHI-1 78 7.3.3 INCREMENTO DE POPULAÇÃO ATENDIDA POR TRATAMENTO DE ESGOTOS – UGRHI-1 78 7.3.4 INCREMENTO DE POPULAÇÃO ABASTECIDA PELO SAA – UGRHI-2 79 7.3.5 INCREMENTO DE POPULAÇÃO ATENDIDA POR COLETA DE ESGOTOS – UGRHI-2 80 7.3.6 INCREMENTO DE POPULAÇÃO ATENDIDA POR TRATAMENTO DE ESGOTOS – UGRHI-2 81 7.3.7 REDUÇÃO DA CARGA ORGÂNICA REMANESCENTE – UGRHI-1 82 7.3.8 REDUÇÃO DA CARGA ORGÂNICA REMANESCENTE – UGRHI-2 82 8.2.1 ANO DE IMPLANTAÇÃO DAS LAGOAS DE TRATAMENTO DE ESGOTO NA RV 86 8.2.2 SITUAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS NA RV 87 8.2.3 DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NAS ETES E EEE 88 TRATAMENTO COMPLEMENTAR, CUSTOS E NECESSIDADE EM RELAÇÃO A REVISÃO 8.3.1 CONAMA 20/86 90 8.4.1 RELAÇÃO ENTRE AS VAZÕES DO CORPO RECEPTOR E EFLUENTE DAS ETES 2.002 96 8.4.2 RELAÇÃO ENTRE
Recommended publications
  • Resultado Da 2ª Etapa Projetos Aprovados E Não Aprovados
    GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA DEFESA DA CIDADANIA FUNDO ESTADUAL DE DEFESA DOS INTERESSES DIFUSOS RESULTADO DA ANÁLISE DA ETAPA 2 DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01 SJDC/FID/2017. O Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania representada pelo Conselho Gestor do Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos - FID, no uso das atribuições previstas no artigo 1º do seu Regimento Interno, torna público o RESULTADO da ETAPA 2 do Chamamento Público nº 01 SJDC/FID/2017 na ordem de classificação. Considerando os critérios de Inovação, Universalidade, Transversalidade, Singularidade previstos pelo item 8.1.1 do Edital de Chamamento Público nº 01 SJDC/FID/2017, o escopo do Fundo Estadual de Defesa dos Interesses Difusos - FID e as condições locais e os interesses do Estado, a Comissão de Seleção julgou, aprovou e classificou os projetos abaixo e, considerando as limitações orçamentárias e financeiras indicadas no item 11.1 do Edital, serão contemplados os primeiros 149º projetos classificados, e os demais, a partir do 150º classificado, deverão aguardar conveniência e oportunidade. Os proponentes cujos projetos foram aprovados na Etapa 2 do Chamamento Público nº 01 SJDC/FID/2017, até a 149ª ordem de classificação, terão o prazo de 10 (dez) dias úteis contados a partir do 1º dia útil subsequente a data de publicação deste Resultado, para apresentarem a documentação constante no item 12 do Edital, além dos documentos abaixo relacionados: 1) CERTIDÃO DE REGISTRO DO IMÓVEL EM
    [Show full text]
  • Anexo Iii Estudo Econômico
    Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo www.sabesp.com.br ANEXO III ESTUDO ECONÔMICO-FINANCEIRO PARA A SUB-REGIÃO 5 METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA E LITORAL NORTE - RN MUNICÍPIO DE UBATUBA Novembro/2019 1 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo www.sabesp.com.br Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano ………………………………………………….3 2. Estudo econômico-financeiro ……………………………..……………………………………….4 2.1 - Projeções demográficas e de volume ………………………………….……………………….5 2.2 - Tarifa média efetiva ……………………………………………………………………………….6 2.3 - Receitas …………………………………………………………………………………………….9 2.3.1 - Índice de Evasão de Receitas ………………………………………………………………….9 2.4 - Tributos e Encargos sobre a Receita ………………………………………………..………….9 2.5 - Custos unitários ………………………………………………………………………………….10 2.6 - Valor da Base de Remuneração Regulatória - BRR …………………………..…………….13 2.7 - Investimentos …………………………………………………………………………………….14 2.7.1 - Investimentos complementares em ações socioambientais ……………………………...16 2.7.2 - Amortização do Ativo ………………………………………………………………………….16 2.8 - Impostos e Taxas …………………………………….………………………………………….16 3. Conclusão ………………………………………………………………………………………….17 2 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo www.sabesp.com.br 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano A Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte é formada por 39 municípios, incluindo o município de Ubatuba, subdividida em 5 sub-regiões sendo: Sub-região 1 - São José dos Campos, composta pelos municípios de Caçapava, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Monteiro Lobato, Paraibuna, Santa Branca e São José dos Campos. Sub-região 2 - Taubaté, composta pelos municípios de Campos do Jordão, Lagoinha, Natividade da Serra, Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São Luiz do Paraitinga, Taubaté, Tremembé e Redenção da Serra. Sub-região 3 - Guaratinguetá, composta pelos municípios de Aparecida, Cachoeira Paulista, Canas, Cunha, Guaratinguetá, Lorena, Piquete, Potim e Roseira.
    [Show full text]
  • Boletim Da Sala De Situação SP / DAEE Do Dia 02/03/2020 09:00
    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Unidade de Gerenciamento de Informações Sobre Cheias – SUP / UGIC ​ Rua Boa Vista, 170 - 11º And – Centro - Cep 01014-000 - São Paulo SP Tel (11) 3293-8461 Fax (11) 3105-8974 - www.daee.sp.gov.br Boletim da Sala de Situação SP / DAEE do dia 02/03/2020 09:00. Observações dos Operadores da SSSP-DAEE de 01/03/2020 08:00 até 02/03/2020 08:00. ​ Nelson 01/03/2020 08:00 Chuvas fracas em Paraibuna e Natividade da Serra. Radares IPMet/UNESP: Sem registro de chuvas significativas nos radares IPMet/UNESP. 01/03/2020 09:00 Chuvas fracas em Paraibuna, Natividade da Serra, Taubaté e Caraguatatuba. 01/03/2020 10:00 Chuvas fracas em Paraibuna, Natividade da Serra e Cunha. 01/03/2020 11:00 Chuvas fracas Natividade da Serra, Redenção da Serra, São Luiz do Paraitinga e São José do Barreiro. 01/03/2020 12:00 Chuvas moderadas em Natividade da Serra, Ubatuba, São Luiz do Paraitinga e Lorena. Chuvas fracas em Cachoeira Pauliosta, Silveiras, Bananal, Arapei, Paraibuna e Caraguatatuba.\ 01/03/2020 13:00 Chuvas fortes em Espírito Santo do Pinhal e Mogi-Guaçu. Chuvas Moderadas em São João da Boa Vista e Águas da Prata. Chuvas fracas em Paraibuna, Natividade da Serra, Ubatuba, Guaratinguetá, Lorena, Canas, Silveiras e Areias. 01/03/2020 14:00 Chuvas fortes em Aguaí e Itapira. Chuvas moderadas em Espírito Santo do Pinhal, Mogi-Guaçu, Estiva Gerbi e Cachoeira Paulista. Chuvas fracas em Natividade da Serra, Ubatuba, Areias, Queluz e Lavrinhas.
    [Show full text]
  • MUNICÍPIO MÓDULO FISCAL - MF (Ha) (Ha)
    QUATRO MFs MUNICÍPIO MÓDULO FISCAL - MF (ha) (ha) ADAMANTINA 20 80 ADOLFO 22 88 AGUAÍ 18 72 ÁGUAS DA PRATA 22 88 ÁGUAS DE LINDÓIA 16 64 ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA 30 120 ÁGUAS DE SÃO PEDRO 18 72 AGUDOS 12 48 ALAMBARI 22 88 ALFREDO MARCONDES 22 88 ALTAIR 28 112 ALTINÓPOLIS 22 88 ALTO ALEGRE 30 120 ALUMÍNIO 12 48 ÁLVARES FLORENCE 28 112 ÁLVARES MACHADO 22 88 ÁLVARO DE CARVALHO 14 56 ALVINLÂNDIA 14 56 AMERICANA 12 48 AMÉRICO BRASILIENSE 12 48 AMÉRICO DE CAMPOS 30 120 AMPARO 20 80 ANALÂNDIA 18 72 ANDRADINA 30 120 ANGATUBA 22 88 ANHEMBI 30 120 ANHUMAS 24 96 APARECIDA 24 96 APARECIDA D'OESTE 30 120 APIAÍ 16 64 ARAÇARIGUAMA 12 48 ARAÇATUBA 30 120 ARAÇOIABA DA SERRA 12 48 ARAMINA 20 80 ARANDU 22 88 ARAPEÍ 24 96 ARARAQUARA 12 48 ARARAS 10 40 ARCO-ÍRIS 20 80 AREALVA 14 56 AREIAS 35 140 AREIÓPOLIS 16 64 ARIRANHA 16 64 ARTUR NOGUEIRA 10 40 ARUJÁ 5 20 ASPÁSIA 26 104 ASSIS 20 80 ATIBAIA 16 64 AURIFLAMA 35 140 AVAÍ 14 56 AVANHANDAVA 30 120 AVARÉ 30 120 BADY BASSITT 16 64 BALBINOS 20 80 BÁLSAMO 20 80 BANANAL 24 96 BARÃO DE ANTONINA 20 80 BARBOSA 30 120 BARIRI 16 64 BARRA BONITA 14 56 BARRA DO CHAPÉU 16 64 BARRA DO TURVO 16 64 BARRETOS 22 88 BARRINHA 12 48 BARUERI 7 28 BASTOS 16 64 BATATAIS 22 88 BAURU 12 48 BEBEDOURO 14 56 BENTO DE ABREU 30 120 BERNARDINO DE CAMPOS 20 80 BERTIOGA 10 40 BILAC 30 120 BIRIGUI 30 120 BIRITIBA-MIRIM 5 20 BOA ESPERANÇA DO SUL 12 48 BOCAINA 16 64 BOFETE 20 80 BOITUVA 18 72 BOM JESUS DOS PERDÕES 16 64 BOM SUCESSO DE ITARARÉ 20 80 BORÁ 20 80 BORACÉIA 16 64 BORBOREMA 16 64 BOREBI 12 48 BOTUCATU 20 80 BRAGANÇA PAULISTA 16 64 BRAÚNA
    [Show full text]
  • Revista "Pelas Águas Do Paraíba"
    www.ceivap.org.br pelas águas do ISSN 2175-2222 PARAÍBA Ano III• Edição Nº 3 • Setembro de 2009 n Balanço da arrecadação: acórdão libera recursos da CSN n CEIVAP destina R$ 1,2 milhão da cobrança pelo uso da água Geração de Energia Potencial hidráulico inventariado na Bacia do Paraíba do Sul é de 3,1 GW Mais um acidente CEIVAP: novos ambiental deixa representantes em alerta a região tomam posse capa construção da pch lavrinhas (sp) carta FOTO: DANIEL REZENDE/TEXTOARTE ao leitor 28 REVISTA pelas águas do Os desafios 6 43 PARAÍBA Nº 3 (ISSN 2175-2222), ANO III, SET 2009 ARQUIVO/CSN da nova gestão Marcelo Bicalho Behar, Diretor Publicação do Comitê de Integração da Bacia momento histórico Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul – CEIVAP Corporativo da CSN, entrega petição desistindo de qualquer ação contra a cobrança pelo uso da água. Ao seu lado, a Estrada Resende-Riachuelo, nº 2.535 – AEDB, 4º Andar Desembargadora Federal Salete Maccaloz (à esquerda) e Morada da Colina – Resende (RJ) a Presidente do CEIVAP, Marilene Ramos CEP: 27523-000 / Tel: (24) 3355-8389 sumário www.ceivap.org.br – [email protected] setembro/2009 Presidente Marilene de Oliveira Ramos Múrias dos Santos Constituído por 60 membros titulares e respectivos suplentes – representantes da União, Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro – SEA/RJ Governos Estaduais, Municípios, Usuários e Organizações Civis dos Estados de São Vice-Presidente Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais –, o Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do geração de energia Breno Botelho Ferraz do Amaral Gurgel Associação Brasileira de Engenharia Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) caminha para completar 14 anos de atuação.
    [Show full text]
  • Boletim Da Sala De Situação SP / DAEE Do Dia 01/04/2020 09:00
    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Unidade de Gerenciamento de Informações Sobre Cheias – SUP / UGIC ​ Rua Boa Vista, 170 - 11º And – Centro - Cep 01014-000 - São Paulo SP Tel (11) 3293-8461 Fax (11) 3105-8974 - www.daee.sp.gov.br Boletim da Sala de Situação SP / DAEE do dia 01/04/2020 09:00. Observações dos Operadores da SSSP-DAEE de 31/03/2020 08:00 até 01/04/2020 08:00. Nelson 31/03/2020 08:00 Sem registro de chuvas no decorrer do período e até o momento no Estado de São Paulo. 31/03/2020 09:00 Radares IPMet/UNESP: Chuvas fracas em São Manuel e Jaú. 31/03/2020 10:00 Radares IPMet/UNESP: Chuvas fracas em Itaju Bocaina e Jaú. 31/03/2020 12:30 Chuvas fracas em Monteiro Lobato e Joanópolis. 31/03/2020 13:30 Chuvas fracas em Lagoinha, Cunha, Paraibuna, Piquete, Bananal e Cruzeiro. 31/03/2020 13:30 Chuvas fracas em Lagoinha, Cunha, Paraibuna, Piquete, Bananal e Cruzeiro. 31/03/2020 14:00 Chuvas moderadas em São José dos Campos, persistem chuvas fracas nas regiões de descritas anteriormente, chuvas fracas também em Joanópolis, Nazaré Paulista, Altinópolis, Itirapuã, Cristais Paulista, Jeriquara e Aramina. 31/03/2020 15:00 Chuvas moderadas a fortes em Cunha, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, Joanópolis, Lagoinha, São José do Barreiro, Arapeí e Bananal, fracas em Lavrinhas, Cruzeiro, Pindamonhangaba, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, São Luiz do Paraitinga e Campinas. Radares IPMet/UNESP: Chuvas moderadas a fortes em Brotas e Igarapava, chuvas fracas em Botucatu, Lençóis Paulista, Borebi, Cristais Paulista, Sumaré e Hortolândia.
    [Show full text]
  • Audiência Pública Para
    Audiência Pública para apresentação do Projeto de Concessão para Prestação e Exploração dos Serviços Rodoviários Intermunicipais de Transporte Coletivo de Passageiros no Estado de São Paulo São Paulo, 8 de dezembro de 2015 Agenda Motivação da Delegação Situação Atual do Sistema O Plano Diretor de Transportes Benefícios Motivação da Delegação Jurídica: Regularizar a situação contratual do setor, face aos dispositivos constitucionais e legislativos específicos. Gerencial: Modernizar a estrutura de gestão do setor através da adoção de Contratos de Concessão. Operacional: Elevar a permeabilidade e a oferta da rede de transporte, melhorando o acesso às principais cidades do Estado, através de um modelo operacional tronco-alimentado. Técnica: Flexibilizar os serviços sob o ponto de vista de oferta de partidas, mercado atendido, tecnologia de veículos e outros. Motivação da Delegação Tecnológica: Modernização dos padrões tecnológicos do setor. Econômico-financeira: Garantir a sustentabilidade de longo prazo do setor com tarifas módicas. Social: Descentralizar a administração do Estado, aproximar a regulação das partes mais remotas e promover o desenvolvimento regional. Situação Atual do Sistema Situação Atual do Sistema Situação Atual do Sistema Pesquisas de Satisfação 2001 Média do Índice de Satisfação Apontada: 78% 2009 Média do Índice de Satisfação Apontada: - Sistema Rodoviário: 83,74% - Sistema Suburbano: 84,10% Definição das Áreas de Operação Critérios para definição das áreas de operação: Oferta de transporte Aspecto Econômico Aspecto Logístico Economia de Escala Economicidade Estrutura - Modelo Espacial e Operacional O agrupamento de municípios forma um Pólo. Os Pólos são agrupados para a formação de “Áreas de Operação”. Modelo tronco alimentado. Todo centro de município deverá ter, no mínimo, 2 partidas/dia, no sentido do Pólo a que está subordinado.
    [Show full text]
  • Conflicts, Vulnerable Areas and Sustainability in São Paulo Macrometropolis1
    CONFLICTS, VULNERABLE AREAS AND SUSTAINABILITY IN SÃO PAULO MACROMETROPOLIS1 ANGÉLICA TANUS BENATTI ALVIM2 VIVIANE MANZIONE RUBIO3 LUCIA MARIA MACHADO BÓGUS4 Introduction The extensive urbanization model typical of large cities in developing countries reflects industrial-based spatial dynamics and results in socio-spatial asymmetries that are mostly expressed in the illegal urban occupation of environmentally fragile areas - a fact that puts the sustainability of cities at risk. According to Costa (2010), based on the urban sustainability debate, this issue translates into unequal capacities among countries that depend on specific social and political conditions in the contemporary scenario. The (un)sustainability of cities results from the antagonistic relationship between economic growth and the environment, which is treated as source of inexhaustible re- sources to be explored (BELLEN, 2006; FARR, 2013). The urbanization process significantly accounts for environmental degradation processes, mainly in developing country cities based on urban spawl, on the division of cities into monofunctional zones and on the valuation of individual automotive transport. The intense urbanization process associated with the lack of socially inclusive public poli- cies has pressed the environmental protected areas and established a strong relationship 1. Acknowledgment: The authors are grateful to PhD. Professor Luís Felipe Magalhães, to MSc. Professor Andresa Ledo Marques and to Master’s Degree Student Jaqueline Araújo Rodolfo, for their support in data research; to scholarship holders of the research group “Contemporary Urbanism: networks, systems and processes”, Gisete Reis (Undergraduate student) and Karina Dominici Alves (Master’s degree student), for preparing the maps; to Proex/Capes, an excellence program integrated by PPGAU/FAU Mackenzie, for financing the translation of the article.
    [Show full text]
  • Ctrs Reposição Florestal
    GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS CONTATO DOS CENTROS TÉCNICOS REGIONAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTOS REFERENTES À REPOSIÇÃO FLORESTAL CTRs ENDEREÇO TELEFONE São Paulo: NICA / CBRN – Núcleo de Infraestrutura NICA / CBRN do Centro Administrativo - Av. Prof. Frederico Hermann Júnior, 345 - Prédio 12 Tel/Fax: (11) 3133- 4140 Capital e Região – 2º andar, Alto de Pinheiros, São Paulo – SP Metropolitana de São CEP: 05459-900 Paulo: Campinas: CTR I - Rua Geraldo de Castro Andrade, 255 – Bairro – Tel: (19) 3254-6899 e 3252-7740 / Jardim Santa Marcelina, Campinas - São Paulo 3251 4931 CENTRO PAULISTA CEP: 13100-111 Fax: (19) 3252-6475 Rua Tenente Alcides Teodoro dos Santos, 100 – Araçatuba: CTR II - Tel/Fax: (18) 3624-7744, 3624-4435 e Bairro Aviação.Araçatuba - São Paulo 3624-3693. OESTE PAULISTA CEP: 16055-557 Santos: CTR III - R. República dos Estados Unidos da Venezuela, 75 Tel/Fax: (13) 3219- - Ponta da Praia, Santos -São Paulo BAIXADA SANTISTA E 7085/7092/9177/9199 VALE DO RIBEIRA CEP: 11.030-270 São José do Rio Preto: Av. América, 544 – Bairro - Vila Diniz Tel: (17) 3231-0072 e 3231-0087 São José do Rio Preto - São Paulo CTR IV - REGIONAL Fax: (17) 3231-0087 NOROESTE PAULISTA CEP: 15013-310 Presidente Prudente: CTR V - DIVISÃO Rodovia Raposo Tavares Km 563 Cidade da Tel: (18) 3222 - 1334 REGIONAL NOROESTE Criança - Bairro Nova Prudente - 19055-020 PAULISTA Bauru: CTR VI - Av. Rodrigues Alves - quadra 38 - nº 138 (ao lado da CODASP) - Polícia Florestal Tel: (14) 3203-0140 e 3203-1055 REGIONAL CENTRO Bauru - São Paulo - Bairro- Jardim Coralina OESTE PAULISTA CEP: 17030-000 Taubaté: CTR VII - Rua Itambé, 38 REGIONAL VALE DO Tel: (12) 3621-3276 e 3632-8007 Taubaté - São Paulo Fax: (12) 3632-2285 PARAÍBA E LITORAL CEP: 12091-200 NORTE Sorocaba: CTR VIII - Rua Gustavo Teixeira, 412 - Mangal Tel: (15) 3222-4199, 3222-4799 e Sorocaba - São Paulo REGIONAL SUDOESTE 3221-9764 PAULISTA CEP: 18040-343 Ribeirão Preto: CTR IX - Avenida Barão do Bananal, 1950.
    [Show full text]
  • Plano Diretor Municipal De Turismo Do Município De Arapeí-Sp
    _______________________________________________________________________________ PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPEÍ - ESTADO DE SÃO PAULO – BRASIL DIRETORIA MUNICIPAL DE CULTURA E TURISMO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO COORDENAÇÃO TÉCNICA - TERRITÓRIO BRASIL, TURISMO, SERVIÇOS E COMÉRCIO LTDA – LINS-SP - CADASTUR 26.081884.75.0001-0 PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE TURISMO DO MUNICÍPIO DE ARAPEÍ-SP ARAPEÍ-SP 2018 _________________________________________________________________________________ PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE TURISMO - 2018 Página 1 de 237 “ARAPEÍ - UM PEQUENO CAMINHO PARA O CÉU” _______________________________________________________________________________ COORDENAÇÃO TÉCNICA - TERRITÓRIO BRASIL, TURISMO, SERVIÇOS E COMÉRCIO LTDA – LINS-SP - CADASTUR 26.081884.75.0001-0 PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE TURISMO DO MUNICÍPIO DE ARAPEÍ-SP Projeto elaborado para atender à legislação, tendo como objetivo o desenvolvimento do turismo no município de forma sustentável, com vistas ao desenvolvimento regional e ainda pleitear a classificação para o Título de Município de Interesse Turístico conforme Lei Complementar nº 1.261 / 2015 do estado de São Paulo e Lei Complementar N° 278 / 2014 e "Institui o Plano Diretor Participativo do Município de Arapeí-SP" . ARAPEÍ-SP 2018 _________________________________________________________________________________ PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE TURISMO - 2018 Página 2 de 237 “ARAPEÍ - UM PEQUENO CAMINHO PARA O CÉU” _______________________________________________________________________________ COORDENAÇÃO TÉCNICA
    [Show full text]
  • Boletim Da Sala De Situação SP / DAEE Do Dia 18/12/2020 09:00
    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Unidade de Gerenciamento de Informações Sobre Cheias – SUP / UGIC ​ Rua Boa Vista, 170 - 11º And – Centro - Cep 01014-000 - São Paulo SP Tel (11) 3293-8461 Fax (11) 3105-8974 - www.daee.sp.gov.br Boletim da Sala de Situação SP / DAEE do dia 18/12/2020 09:00. Observações dos Operadores da SSSP-DAEE de 17/12/2020 08:00 até 18/12/2020 08:00. Lilian /Queila 17/12/2020 08:00 Chuvas fortes em Guaratinguetá. Moderadas a fortes em Lagoinha. Moderadas em Cunha, Lorena, São Luiz do Paraitinga, Taubaté, Redenção da Serra, Natividade da Serra, Ubatuba, Roseira, Campinas, Valinhos, Itatiba e Jarinu. Fracas em toda a capital, ao norte da RMSP, Cabreúva, Itu, Taboão da Serra e ABC. 17/12/2020 09:00 Chuvas fortes em Lorena, Cachoeira Paulista, Canas, Ubatuba e Cunha. Moderadas a fortes em Lavrinhas e Cruzeiro. Moderadas em Pinhalzinho. Fracas à noroeste, norte, nordeste e leste da RMSP, em São Sebastião, Caraguatatuba, São Luiz do Paraitinga e Queluz. Radares IPMet/UNESP: Chuvas moderadas em São Carlos, Brotas e Dois Córregos. 17/12/2020 10:00 Chuvas fortes em Areias. Moderadas em São José do Barreiro e Arapei. Fracas em Araras, Cordeirópolis, Espírito Santo do Pinhal, Vargem, Joanópolis, Piracaia, Nazaré Paulista, São José dos Campos, Monteiro Lobato, Caçapava, Jambeiro, Salesópolis, Bertioga, São Sebastião, Paraibuna, Caraguatatuba, Natividade da Serra, Redenção da Serra e Ubatuba. Radares IPMet/UNESP: Chuvas moderadas em Barão de Antonina, Itaporanga, Taquarituba e Rosana. 17/12/2020 12:00 Chuvas moderadas fortes em Capela do Alto.
    [Show full text]
  • Prefeitura Municipal De Queluz Coordenadoria Municipal De Defesa Civil Rua: Prudente De Moraes Nº 100 – Centro
    Prefeitura Municipal de Queluz Coordenadoria Municipal de Defesa Civil Rua: Prudente de Moraes Nº 100 – Centro. PCPDC - PLANO DE CONTINGÊNCIA DA DEFESA CIVIL DE QUELUZ/SP. QUELUZ 2020 _______________________________________________________________________________________________________________________________________ “ ”. Prefeitura Municipal de Queluz Coordenadoria Municipal de Defesa Civil Rua: Prudente de Moraes Nº 100 – Centro. PLANO DE CONTINGÊNCIA 2020/2022 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUELUZ – SP COORDENADORIA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL COMPDEC / QUELUZ – SP FICHA TÉCNICA LAURINDO JOAQUIM DA SILVA GARCEZ (Prefeito Municipal) GUILHERME BUENO (Vice-Prefeito) ADRIANA CRISTINA DE ARAÚJO (Coordenadora Defesa Civil) CLAUDIO JÚLIO GARCIA BARBOSA (Agente Operacional Defesa Civil) QUELUZ, OUTUBRO 2020 _______________________________________________________________________________________________________________________________________ “Uma comunidade bem preparada é aquela que tem mais chances de enfrentar situações adversas”. 2 Prefeitura Municipal de Queluz Coordenadoria Municipal de Defesa Civil Rua: Prudente de Moraes Nº 100 – Centro. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS CEDEC Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Estado de São Paulo CETESB Companhia de Tecnologia e Saneamento CGE Centro de Gerenciamento de Emergências COMDEC Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Queluz DMATE Declaração Municipal de Atuação Emergencial DAEE Departamento de Águas e Energia Elétrica FIDE Formulário de Informações do Desastre IG Instituto Geológico
    [Show full text]