GOVERNO DO ESTADO DA

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA BAHIA

Superintendência de Infraestrutura de Transportes – SIT

PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ

Rodovia : BA-849

Trecho : Entronc. BR-242 - Palmeiras

Extensão : 7,70 km

Volume Único

Abril / 2017

ÍNDICE

ÍNDICE

1 - APRESENTAÇÃO ...... 05

2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO ...... 07

3 - PROJETO ...... 09

3.1 - Área Impactada ...... 10 3.2 - Socio-economia Regional ...... 17

3.3 - Geometria do Trecho ...... 18

3.4 - Situação Atual do Pavimento ...... 20

3.6 – Estudos Geotécnicos ...... 22

3.7 – Dimensionamento do Pavimento ...... 23

3.8- Etapas Construtivas Propostas ...... 26

3.8.1 - Terraplenagem ...... 26

3.8.1 - Pavimentação ...... 26

3.8.2 – Drenagem e Obra de Arte ...... 26

3.8.3 - Sinalização ...... 27

3.8.4 - Serviços Diversos ...... 27

3.8.5 - Componente Ambiental ...... 27

3.9 - Segurança Operacional ...... 28

4 - CRONOGRAMA FÍSICO ...... 29

5 – DESENHOS DE PROJETO ...... 31

5.1 - Pavimentação ...... 32

5.2 - Drenagem ...... 34 5.3 - Sinalização ...... 39

5.4 – Serviços Diversos ...... 47

5.5 – Componente Ambiental ...... 50

6 – QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ...... 53

6.1 – Memória de Cálculo ...... 54

6.2 – Planilha de Quantidades ...... 59

1 - APRESENTAÇÃO

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1 - APRESENTAÇÃO

O presente projeto tem por objetivo precípuo fornecer os subsídios indispensáveis ao processo licitatório de contratação das obras de restauração da rodovia BA-849, interligação entre entroncamento BR-242 e

Palmeiras, com extensão de 7,70 km.

O caderno ora apresentado congrega informações dispostas sob as formas gráfica e analítica, propiciando uma visão panorâmica dos serviços de reabilitação ora propostos para o trecho em epígrafe e, concomitantemente, permitindo ao leitor a avaliação expedita do empreendimento com a necessária acurácia.

Por questões de ordem prática, todas as informações integrantes do projeto elaborado foram condensadas em um único volume, cujo conteúdo abrange disciplinas de naturezas diversas, dentre as quais:

- Memorial Descritivo

- Projeto de Terraplenagem

- Projeto de Pavimentação

- Projeto de Drenagem e Obras D’arte Correntes

- Projeto de Sinalização

- Proteção ao Meio Ambiente

- Cronograma das Obras - Quantitativos de Serviços

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2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO

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2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO

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3 - PROJETO

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3 - PROJETO

3.1 - Área Impactada

Palmeiras é um município brasileiro do Estado da Bahia. Localiza-se a uma latitude 12º31'44" sul e a uma longitude 41º33'32" oeste, estando a uma altitude de 697 metros. Sua população estimada em 2004 era de 7.711 habitantes. Possui uma área de 698,462 km².

Antes da exploração colonial do interior do atual Estado da Bahia, a região onde atualmente há o município de Palmeiras era habitado por indígenas da nação tapuia. Com o início da ocupação dos colonos na região, os nativos começaram a evacuar a região.

No início da segunda metade do século XVIII, famílias de pequenos agricultores, descendentes de portugueses, se fixaram em Lavrinha, às margens da estrada boiadeira. A Lavrinha teve o seu apogeu com a descoberta de pequenas lavras de diamantes. Logo, em 1855, vieram garimpeiros de Mucugê, Lençóis, Andaraí, do sertão da Bahia, e Minas Gerais. Com a exploração do diamante, Lavrinha de tapera se tornou um próspero arraial. A arquitetura se refinou, e parte da população nativa se tornou garimpeira. Com o dinheiro do garimpo, se investiu na agricultura e no próprio garimpo. Aos poucos, foram surgindo pequenas povoações como: Fundão, Cruz, Ribeirão, Laranjo e outras.

Com a diminuição de diamantes, o arraial entrou em decadência. Hoje, o berço de Palmeiras é um pequeno povoado baseado na agricultura.

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Em 1819, o fidalgo Joaquim Pereira dos Santos, construiu a sede da Fazenda das Palmeiras, onde plantou café. A sede dessa fazenda viria a se tornar a

Praça Dr. José Gonçalves, a principal da sede do município. Um de seus descendentes acabou descobrindo diamant es na propriedade, porém evitou que a notícia se espalhasse, até abril de 1864. Neste mês, o Coronel Balbino de

Oliveira Neves e o Comendador Geminiano Ferraz Moreira, em vez de seguir o tradicional caminho da Conceição dos Gatos para, de Lavrinha, chegar

à Lençóis, foi pela estrada das Palmeiras. Ao passar pelo Córrego Lajedinho, onde atualmente há a ponte na rua Dr. Luís Viana, encontrou dois garimpeiros, cujos diamantes comprou. A notícia se espalhou por toda região das Lavras.

Após uma semana, a fazenda já contava com mais de mil garimpeiros, vindos de várias regiões da província e de Minas Gerais. Em pouco tempo, a fazenda se tornou um próspero povoado.

Apesar da prosperidade, o povoado das Palmeiras continuou ligado ao centralizador município de Lençóis. Era 1889, Palmeiras se tornara sede do distrito de Paz da Serra Negra, a república havia sido proclamada, e os políticos de Lençóis, monarquistas, estavam abalados com o evento no Rio de Janeiro.

Utilizando do fato de serem republicanos históricos, da elevação de Palmeiras a sede de distrito de Paz, os coronéis do povoado pediram ao governo estadual

(em 7 de dezembro de 1890) a elevação do povoado das Palmeiras em villa. No dia 23 do mesmo mês o povoado foi elevado a villa, com a denominação de Villa

Bella das Palmeiras. Em 15 de janeiro de 1891 foi instalado o Município de Villa

Bella das Palmeiras, e Antônio Affonso Teixeira como intendente.

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A partir da administração de Affonso Teixeira, Palmeiras passou a ser um relevante exportador de café. Sendo pr oduzido 100 mil arrobas do produto em 1893. O café produzido em Palmeiras foi exportado para Nova

Iorque, Paris e Hamburgo sob a denominação de "Café da Chapada". O Vale do Capão era o maior centro produtor de toda a região. Por volta de 1907, o município já contava com engenhos de cana-de-açúcar, maquinaria para o beneficiamento de café e fábrica de aguardente. Também havia um relativo grande desenvolvimento da pecuária. Porém, no ano seguinte, devido à baixa do preço da arroba do café, houve um abandono de fazendas. Contudo, também se diversificou a agricultura com a plantação de cacau, abacate, sapoti, lima, pêssego, etc. Essas lavouras garantiram que Palmeiras não entrasse no processo de decadência que a Chapada estava vivenciando devido a diminuição da atividade mineradora.

Por volta de 1915, Palmeiras entrou em decadência, apesar de ainda não ser tão acentuada quanto a de outras cidades. O quadro só se reverteu em 1918, com o fim da Primeira Guerra Mundial. A década de 1920 foi marcada pelo combate

à gripe espanhola e à peste bubônica e pelo início da tradição carnavalesca no município, que, atualmente, detém o maior Carnaval do interior baiano.

Com a revolução de 1930, Palmeiras sofreu a intervenção militar com o desarmamento municipal e a nomeação de Otacílio Oliveira como primeiro prefeito. Otacílio teve o governo mais longo do município: 9 anos. Estando atenta a conjuntura nacional, houve representantes tanto do Partido Comunista

Brasileiro quanto do Ação Integralista Brasileira. O segundo chegou a se tornar o

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segundo maior partido em 1937, tanto na sede quanto na zona rural. Com o Estado Novo, o terror político instaur ado no município sob o comando de

Salvador, havendo a prisão dos mais exal tados integralistas. Enquanto o então segundo maior partido estava sendo desm antelado tanto fisicamente quanto juridicamente, houve construções de diversos portes e importâncias no município nesse período.

Seu sucessor era um pacifista, apesar da conjuntura. Em 1944 o Partido Social

Democrático, situacionista, foi fundado pelo prefeito Agripino Baptista, tendo a União Democrática Nacional como oposição única. A cidade viu o envio de seus filhos à Itália durante a Segunda Guerra Mundial, sendo que um dos convocados cometeu suicídio. Contudo, nenhum recém-alistado chegou a ver a guerra, tendo ela encerrado antes de suas viagens, evento largamente celebrado em Palmeiras.

As eleições de 1946 foram de notória democracia, momento da eleição da primeira vereadora mulher do município: a professora Generosa Vieira.

Em 1950, o Partido Trabalhista Brasileiro foi fundado, a tempo de participar das eleições daquele ano como situacionista. A UDN, contudo, ganhou as eleições daquele ano. Salvador Lopes teve uma administração difícil, devido a nova decadência da mineração e a seca. A emigração do município foi notável, apesar de Palmeiras receber levas de imigrantes de regiões ainda mais atingidas. A fome tomou proporções grandes. Foi em sua administração que foi criado o distrito de Caetê-Açu com sede em Capão Grande.

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Em 1954, o udenista Edson Botelho de Queiroz foi eleito prefeito. Ele procurou modernizar a cidade através da substituição do calçamento e da construção de escolas. Uma consequência de sua aç ão, contudo, foi a desfiguração das antigas fachadas das casas. Seu sucesso r, o também udenista Newton Cathalat Guimarães, prometeu tornar Palmeiras uma pequena Veneza. Contudo, sua administração foi marcada por uma agitação próximo as eleições, havendo a presença de policiais armados com metralhadoras enquanto a oposição, do

PSD, também andava armada. A eleição foi pacífica, sendo que a UDN novamente elegeu um sucessor: José Maria Gomes Bello. Este, naturalmente, continuou no governo depois do Golpe Militar de 1964.

Com o regime militar e o bipartidarismo que se instalou no Brasil, a UDN, PDS e

PTB foram dissolvidos. Os membros da UDN formaram a sub-legenda da Aliança Renovadora Nacional 1, a ARENA 1, enquanto os do PDS e PTB uniram-se na ARENA 2. Hélcio apoiaria, naturalmente, o candidato da ARENA

1, Álvaro Gomes de Castro Filho, que foi empossado em 1967. Este último marcou seu governo com ações ligadas à infraestrutura e educação.

Wilson de Souza Faria, candidato único pela ARENA, foi prefeito por apenas dois anos: 1971 a 1973. Seu sucessor foi Salvador Lopes, da tradicional ARENA

1, que já fora prefeito. Lopes priorizou a sede do município em detrimento do seu interior, fortalecendo a ARENA 2 que ganhara o apoio do Movimento

Democrático Brasileiro. A consequência dessa política foi a eleição de José

Soares de Queiroz, da ARENA 2, em 1977. O governo da ARENA 2 testemunhou um crescimento notável de Palmeiras, cujas ações na área de

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saúde ainda são visíveis, além da instalação da agência do Banco Bradesco.

Com a emenda constitucional que dissolvia os partidos estabelecidos, criou-se o Partido Democrático Social 1, da ala do prefeito, e o PDS 2, da oposição. Seu mandato foi prorrogado por mais dois anos e fez sucessor: Hélcio de Matos Alves, em 1983.

O novo prefeito governou até a promulga ção da Constituição agora vigente, em 1988. Concentrou-se sobretudo no interior do município, tendo como área de concentração a infraestrutura. Assistiu à fundação do Partido da Frente

Liberal e o do Movimento Democrático Brasileiro.

Originalmente baseada na extração de pedras preciosas, a economia de

Palmeiras tem sido incrementada pelo ecoturismo, tornando o setor de serviços o mais importante do município. A cidade também depende de muitos de seus filhos que trabalham fora dela e remetem dinheiro a ela.

Palmeiras se localiza na Chapada Diamantina, na região das Lavras. Todo o seu território está incluído no Polígono das Seca s, e parte está no Parque Nacional da Chapada Diamantina.

O município apresenta um relevo montanh oso de altitudes elevadas comparado ao restante do estado. Portanto, seu território é cortado por numerosas serras, entre elas estão Sincorá, Dois Braços, Santa Isabel, Lajedinho, do Pati, Brejões,

Serra Negra, do Sobrado, do Tejuco, do Gonçalo, do Frio e Gitirinha.

O clima, como boa parte da região centra l da Bahia, possui um clima seco. As temperaturas variam entre 17 °C e 27 °C. No inverno, a temperatura chega a 11º

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e até menos. O período chuvoso é de novembro a janeiro, e a precipitação média anual é de 600 a 1200 milímetros de água. Há alto risco de seca no município.

Devido a devastação do solo e do subsolo, o município conta com uma topografia muito acidentada. Por causa de queimadas, uso indiscriminado de fertilizantes, agrotóxicos, e a atividade mineradora, não há mais uma homogeneidade da Mata Atlântica. Atualmente há um Mosaico Misto de

Vegetação, composto por:

 Mata Atlântica Estacional Decidual;

 Mata Atlântica Estacional Semidecidual;

 Floresta Sempre Verde;

 Matas de Grotões;

;

 Campo Rupestre;

 Capão;

, e

 Gerais.

A flora do território é rica em plantas medicinais como umburana, mastruço, carqueja e outras.

Há predominância de formações antigas com presença de rochas

(arenitos e granitos). Também há carbonados, diamantes e outras pedras cristalinas principalmente nos leitos dos rios. Ao norte, há presença de terras argilosas, predominando rochas calcárias.

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3.2 - Socioeconomia Regional

No quadro seguinte são tabulados os principais indicadores socioeconômicos de

Palmeiras, município diretamente impactado pelo empreendimento:

Indicadores Socioeconômicos – Palmeiras

Fundação 23 de Dezembro 1890

Unidade Federativa Bahia

Mesorregião Econômica Centro-Sul Baiano IBGE/2008

Microrregião Econômica Seabra IBGE/2008

Seabra, Lençóis, , Ibirapuã, Municípios Limítrofes Mucugê e Boninal.

Distância até a Capital 439 km

Área 695,712 km²

População 8.408 hab. IBGE/2017

Densidade Demográfica 12,09 hab./km²

Altitude 697 m

IDH - M PNUD/2010 0,643

PIB IBGE/2015 R$ 32.737,93

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3.3 - Geometria do Trecho

A homogeneidade do relevo de toda a área de inserção do trecho conduziu a uma solução de traçado caracterizada pela prevalência dos segmentos em tangente, cuja geometria se adapta ao melhor atendimento das necessidades dos usuários da BA-849, sobre aqueles desenvolvidos através de curvas, sejam elas de raios longos ou curtos. Nesse me smo contexto, o corpo da rodovia foi materializado preferencialmente em aterro, com a presença de algumas rampas longitudinais mais expressivas e greide suficientemente elevado para assegurar, onde necessário, a estanqueidade do pavim ento sob os efeitos de eventuais descargas pluviométricas intensas e/ou duradoras.

Sucintamente, as características técnicas e operacionais da rodovia restaurada serão as constantes do quadro resumo da página seguinte.

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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS

ANO DE ABERTURA 2018

EXTENSÂO DO TRECHO 7,70 km

VELOCIDADE DIRETRIZ 60 km/h

DISTÂNCIA MÍNIMA DE VISIBILIDADE (PARADA) 150,00 m

DISTÂNCIA MÍNIMA DE VISIBILIDADE (ULTRAPASSAGEM) 300,00 m

DECLIVIDADE DE PISTA 4,00%

LARGURA DA PISTA DE ROLAMENTO 7,00 m

RAMPA MÁXIMA 10,00 %

LARGURA DA FAIXA DE DOMÍNIO 40,00 m

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3.5 - Situação Atual do Pavimento

O relatório fotográfico subsequente retrata a situação atual da rodovia BA-849, trecho: Entronc. BR-242 – Palmeiras.

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21

3.6 - Estudos Geotécnicos

Foram avaliados expeditamente os materi ais integrantes do pavimento existente

(superficiais remanescentes) e aqueles di sponíveis em área adjacente à rodovia, com vistas à determinação da possibilidade de sua utilização na estrutura do pavimento restaurado. A análise processa da denunciou a seguinte situação:

- Subleito

A pouca expressiva solicitação de tráfego local, associada à sanidade da camada de revestimento primário sobrejacente, permite a abstração de que a nova estrutura proposta apresente a aptidão necessária para conduzir o pavimento a um comportamento satisf atório, isentando-o de deformações plásticas permanentes significativas ou da instalação de outro tipo de patologia de maior gravidade.

- Sub-base

A mesma será considerada como parte integrante da sub-base, devido à boa qualidade do material da camada existente, a qual, apresenta características exigidas pelas normas técnicas vigentes.

- Base

No que concerne à nova camada de base a ser materializada, propõe-se uma base Solo Brita Usinado (e=15 cm).

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3.7- Dimensionamento do Pavimento

3.7.1 - Determinação do Número “N” e do Suporte do Subleito

O número de repetições do eixo padrão de 8,2 t normalmente obtido através da contagem de tráfego recentemente realizada em todo o Estado da Bahia por iniciativa da SIT, no caso da BA-849 foi estimado, adotando-se N = 104.

Para efeitos práticos (dimensionamento) , no caso do suporte do subleito, admitiu-se que a camada existente apres ente um suporte de 20% ao longo de todo o trecho, de maneira tal a unificar a solução de restaução do pavimento.

3.7.2 - Estrutura Projetada

A estrutura de pavimento projetada atendeu ao consagrado método de dimensionamento do DNER ou MPPF (Eng° Murilo Lopes de Souza), normalmente adotado para implantação de novos pavimentos.

Além das condicionantes relativas ao ISC e ao número “N”, considerou-se também a espessura mínima executiva para camadas granulares como sendo de 15,0cm e a espessura máxima de compactação de 20,0cm.

O número de repetições do eixo padrão de 8,2(N =106)t, para um horizonte de

10 anos de vida útil do pavimento, permite a aplicação de tratamento superficial duplo (penetração) como camada de revestimento, em detrimento do CBUQ.

Porém, prudentemente, a SIT/DCM optou pelo segundo para camada de rolamento.

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A partir do ábaco de dimensionamento do MPPF, considerados o ISC do subleito e respectivo número “N”, foram estabelecidas as espessuras mínimas requeridas para as diferentes camadas do pavimento, sendo levada em consideração a natureza dos materiais envolvidos em sua execução, a partir da adoção de coeficientes específicos para as mesmas, expressando a habilidade desses materiais para funcionar como componentes estruturais do pavimento.

Os coeficientes de equivalência estrutural adotados para o dimensionamento atenderam à tabela seguinte:

Equivalência Estrutural

Componentes do Pavimento Coeficiente K

Concreto Betuminoso 2.00

Pré – misturado a quente (denso) 1.70

Pré – misturado a frio (denso) 1.40

Penetração 1.20

Base ou Revestimento Betuminoso Betuminoso ou Revestimento Base

Camadas Granulares 1.00

Sequencialmente, processou-se a resolução sucessiva das inequações do método para definição das espessuras de cada uma das camadas integrantes do pavimento, conforme memória de cálculo adiante.

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- INEQUAÇÕES MPPF

R.KR + B.KB  H20

R. KR + B.KB + h20.KSB H n

R. KR + B.KB + h20.KSB + hn.Kref H m

- Inequação 1

R x KR + B x KB ≥ H20

2,5 x 2,0 + B x 1,00 ≥ 18,00

B ≥ 13,00(adotada base com espessura de 15cm)

- Inequação 2.

R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ Hn

5,0 + 15,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 18,00

h20 ≥ -2,00 (desnecessária camada de sub-base)

- Inequação 3

R x KR + B x KB + h20 x Ks + hn x Kref ≥ Ht

5,00 + 15,00 + 0,00 + hnx 1,00 ≥ 18,00

hn ≥ -2,00 (desnecessário reforço de subleito).

Portanto, tem-se que as soluções de restauração retro discriminadas são

compostas pelos seguintes serviços:

- BSB: Base de Solo (60%)/Brita (40%), misturada em usina;

- CBUQ: Concreto Betuminoso Usinado a Quente.

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3.8 - Etapas Construtivas Propostas

De acordo com o disposto no presente projeto, as obras de pavimentação da

rodovia BA-849 englobarão atividades vinculadas a terraplenagem,

pavimentação, drenagem, sinalização, serviços diversos e proteção ao meio

ambiente, conforme elucidação subsequente.

3.8.1- Terraplenagem

As atividades vinculadas à terraplanagem estarão restritas aos usuais serviços

de limpeza, carga de material, escavação e carga de material de 1ª categoria e

compactação de aterro a 100% Proctor Normal, ao longo de todo o trecho.

3.8.2 – Pavimentação

Conforme anteriormente mencionado, a solução de pavimentação proposta

contempla uma única solução para a rodovia, atendendo ao seguinte formato:

- execução de camada de base solo brita usinado (60% solo e 40% brita);

- aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente - CBUQ.

3.8.3 - Drenagem e OACs

Enseja a necessidade de um sist ema de drenagem simples, porém

suficientemente satisfatório para proteção e/ou conservação da rodovia.

A proposta atual envolve serviços de assentamento de meio-fio, entrada d’agua

EDA-02, descida d’agua DAR-02 e sarjeta triangular STC-06.

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3.8.4 - Sinalização

Prevê-se a utilização de tintas resinada acrí lica para pintura de faixas e símbolos normatizados em toda a via, e com tachas refletivas monodirecionais complementando o sistema de sinalização horizontal e segurança do trecho, conforme indicação dos desenhos de projeto subsequentes.

A sinalização vertical (complementar) se rá efetivada através da implantação de placas totalmente refletivas, fixadas em postes de madeira.

3.8.5 –Diversos

No caso específico da BA-849, temos os serviços de defensa metálica semi- maleável simples e cerca de arame farpado em estacas de eucalipto tratado.

3.8.6 – Componente Ambiental

A disciplina em foco tem, como propósito precípuo, a redução do impacto ambiental em torno dos ecossistemas das áreas exploradas.

Dessa forma, prevê-se o reafeiçoamento de eventuais áreas afetadas pelas obras ao final dos serviços (mesmo daquelas fora da área de impacto direto da rodovia), com o espalhamento de material em bota-fora, conformação de jazidas e áreas degradadas e recomposição camada vegetal em caixa de empréstimo, de forma a reintegrá-las ao paisagismo do entorno.

Com vistas à manutenção da segurança operacional, do bem estar comunitário e do zelo ambiental, devem ser monitoradas as emissões de ruído poeira e efluentes, tanto nas frentes de serviços quanto no canteiro de obras durante todo o desenvolvimento dos trabalhos.

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3.9 - Segurança Operacional

No que concerne à preservação da integridade física dos trabalhadores envolvidos no empreendimento, e ainda levando-se em consideração a necessidade de proteção ao meio ambiente para consecução de tal meta, serão permanentemente observados procedimentos e normas regentes do quesito

“segurança operacional”.

Dentre tais procedimentos, especial destaque para o treinamento de funcionários

(utilização de EPI’s), além da disponibiliza ção de dispositivos de controle e/ou minimização da poluição no canteiro de obras e frentes de serviço.

Quanto à segurança viária, ênfase para a sinalização de cada um dos segmentos atacados ao longo da rodovia a restaurar, tendo-se em vista o envolvimento direto dos usuários da mesma no processo, dos próprios trabalhadores arregimentados na sua construção e, ainda, da população circunvizinha, notadamente nas áreas de instalação dos maiores aglomerados urbanos.

Assim, a matéria em pauta requereu especial atenção, notadamente em função de uma possível configuração de frentes de serviço diversificadas, cada uma delas objeto de sinalização individualizada e cuidados específicos.

Ainda no mesmo contexto, a utilização de placas indicativas, balizadores, cones e outros dispositivos de sinalização e segurança, conquanto assuma caráter de procedimento rotineiro, afigura-se como quesito indispensável para o sucesso dos trabalhos desenvolvidos.

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4 - CRONOGRAMA FÍSICO

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4 - CRONOGRAMA FÍSICO

O cronograma apresentado a seguir caracter iza as metas físicas almejadas para o empreendimento. Propõe-se, através do mesmo, a execução das obras de restauração da rodovia BA-849, trecho: Entronc. BR-242 - Palmeiras, num prazo máximo de 03 meses (90 dias corridos).

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5 - DESENHOS DE PROJETO

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5.1 - Pavimentação

32 Seção Tipo

EM TANGENTE

3,50 3,50

SEMI-PISTA SEMI-PISTA

4 % 4 %

3 2

EM CURVA

SL SL 3,50 + ------3,50 + ------2 2 SEMI-PISTA

33 SEMI-PISTA

INCLINAÇÃO VARIÁVEL 3 2

LEGENDA CBUQ SIT - GOVERNO DO ESTADO Imprimação - TE R R A M Ã E D OB R ASI L SECRETATIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Base Solo/Brita com 40% Brita VISTO: DESENHO: ESCALA:

Sub-base

Subleito RODOVIA: BA-849 TRECHO : ENTR. BR-242 - PALMEIRAS

Nº: PAVIMENTAÇÃO Seções Tipo

5.2 - Drenagem

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37

38

5.3 – Sinalização

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. AS MARCAS NO PAVIMENTO DEVEM SER EXECUTADAS 5 NOS 150m QUE ANTECEDEM AS LINHAS DE A LINHA INTERROMPIDA CENTRAL, REPRESENTAÇÃO 1 COM MATERIAL REFLETORIZANTE. PROIBIÇÃO DE ULTRAPASSAGEM E AO LONGO 7 QUANDO ISOLADA, OCUPARÁ O EIXO DA DESTA, AS LINHAS INTERROMPIDAS PASSARÃO RODOVIA E TERÁ LARGURA DE 0.10m. ESQUEMÁTICA A TER 4.00m COM INTERVALOS DE 4.00m. APRESENTADA AS LINHAS DE EIXO E DE NÃO ULTRAPASSAGEM ( VER TRECHO B). . 2 SERÃO EXECUTADAS NA COR AMARELO. NAS PLANTAS DE . SINALIZAÇÃO AS LINHAS DE BORDO SERÃO EXECUTADAS QUANDO HOUVER LINHA DE NÃO ULTRAPASSAGEM, OS TRAÇOS DAS LINHAS 3 NA COR BRANCA. AS LINHAS DE BORDO SERÃO CONTÍNUA, 8 CENTRAIS (CONTÍNUA OU INTERROMPIDA) DISTANTES 0.10m DO BORDO DO PAVIMENTO. . 6 FICARÃO EM POSIÇÃO SIMÉTRICA EM RELAÇÃO AS LINHAS INTERROMPIDAS DEVERÃO SER EXECUTADAS AO EIXO DA RODOVIA E DISTANTES ENTRE SI . 4 COM 0.100.15 m DE LARGURA POR 4.00m DE COMPRIMENTO, 0.10m. (VER TRECHOS C E D). MANTENDO ESPAÇOS REGULARES DE 8,00m. (VER TRECHO A). . . A B C D C B A . . . . LINHA DE EIXO . LINHA DE NÃO ULTRAPASSAGEM . LINHA DE BORDO . . 150m 150m . DETALHES

40 . ESQUEMÁTICOS 0.10 BORDO DO REVESTIMENTO . 0.10 0.15 . A B C D 4.00

0.10 0.10 0.15 0.05 EIXO 0.05 0.15 0.10 0.15 4.00 8,00 4.00 4.00 4.00 4.00

12.00

0.10 0.100.15

/SIT

VISTO: DESENHO: ESCALA:

RODOVIA : BA-052

TRECHO : ENTR. BA-052 / PREVENIDO

SINALIZAÇÃO Detalhes de Executivos

.

. PINTURA DE SETAS PINTURA EM LOMBADAS ZEBRADO . AMARELO . 0 .5 0 0 0 5 .2 . 0 0 0 .6 . 0 0 .1 . 0 . 3.70

. 5.00 . . AMARELO . LARGURA DA PISTA . . . . 41 . PLANTA PLANTA . 10 . .

80 TACHAS 100

10

FACES REFLETIVAS REFLETIVO CORTE CORTE

15 9 20

150 /SIT 95 VISTO: DESENHO: ESCALA:

RODOVIA : BA-052

TRECHO : ENTR. BA-052 / PREVENIDO

SINALIZAÇÃO 02/08 Detalhes de Executivos

. POSTE DE SUSTENTAÇÃO DETALHE B V ISTA E CO RTE . POSTE A POSTE B . MADEIRA 0.075 DETALHE B . 0.60 min. 0.075 . 1.80 a 3.80 1.20 0.005 . 0.30 0.30 CONCRETO . 3.70 a 3.20 0.075 . 3.50 a 4.10 0.075

. 4Ø 1/4”

. PARAF USO 0.055 . PLACA 0.055 . POSTE Ø3/16 c 20cm . ACOSTAMENTO PAVIMENTADO ARRUELA . PORCA . SOLO APILOADO . 42 ACOSTAMENTO NÃO PAVIMENTADO CAVA PARA . SOLO APILOADO SUSTENTAÇÃO DOS POSTES 0.15

0.20 . FIM DA FAIXA DE TRÁFEGO 1.80 a 3.80 1.20 BRITA APILOADA COM D máx = 1” 0.80 MÍN. (POSTE A) . QUANT. APROX DE BRITA 1 1.00 MÍN. (POSTE B) .028m P/ POSTE 0.20

0.05 0.075

93º

/SIT

V ISTO: DESENHO: ESCA LA :

RODOVIA : BA-052

TRECHO : ENTR. BA-052 / PREVENIDO

SINALIZAÇÃO 03/08 Detalhes de Executivos

.

. . 10 20 km . 98 . 777 . . 175 140 . . . 75 3030 35 25 30 30 30 30 30 75 . 99 670 . . DISTÂNCIA VARIÁVEL DE ACORDO . COM O NÚMERO DE ALGARISMOS 175 . . 43 . 98 MARCOS PARES À DIREITA E ÍMPARES

. 20 À ESQUERDA NO SENTIDO CRESCENTE 10 km km km

. 70 360 70 100 98 96

500

km km 99 97 /SIT

V ISTO: DESENHO: ESCA LA :

RODOVIA : BA-052

TRECHO : ENTR. BA-052 / PREVENIDO

SINALIZAÇÃO 04/08 Detalhes de Executivos

.

. . PARE . E E . R -1 R - 2 R - 3 R - 4a R - 4b R - 5 R - 6a R - 6b PARADA OBRIGATÓRIA DÊ A PREFERÊNCIA SENTIDO PROIBIDO PROIBIDO VIRAR PROIBIDO VIRAR PROIBIDO RETORNAR PROIBIDO ESTACIONAR ESTACIONAMENTO . À ESQUERDA À DIREITA REGULAMENTADO . . . . E . R - 6c R - 7 R - 8 R - 9 R - 10 R - 11 R - 12 R - 13 PROIBIDO PROIBIDO ULTRAPASSAR PROIBIDO MUDAR PROIBIDO TRÂNSITO PROIBIDO TRÂNSITO PROIBIDO TRÂNSITO DE PROIBIDO TRÂNSITO PROIBIDO TRÂNSITO DE . PARAR E ESTACIONAR DE FAIXA DE TRÂNSITO DE VEÍCULOS DE CARGA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL DE BICICLETAS MÁQUINAS AGRÍCOLAS . . 20 3 5t . 5m 60 ton m 10m . km/h 44 . R - 14 R - 15 R - 16 R - 17 R - 18 R - 19 R - 20 R - 21 CARGA MÁXIMA ALTURA MÁXIMA LARGURA MÁXIMA PESO MÁXIMO COMPRIMENTO VELOCIDADE MÁXIMA PROIBIDO ACIONAR ALFÂNDEGA

. PERMITIDA PERMITIDA PERMITIDA PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO PERMITIDA BUZINAS OU SINAL SONORO .

R - 22 R - 23 R - 24a R - 24b R - 25a R - 25b R - 25c R - 25d USO OBRIGATÓRIO CONSERVE-SE SENTIDO OBRIGATÖRIO PASSAGEM OBRIGATÓRIA VIRE À ESQUERDA VIRE À DIREITA SIGA EM FRENTE SIGA EM FRENTE DE CORRENTE À DIREITA OU À ESQUERDA OU À DIREITA

/SIT

R - 26 R - 27 R - 28 R - 29 R - 30 R - 31 VISTO: DESENHO: ESCALA: SIGA EM FRENTE VEÍCULOS LENTOS USEM MÃO DUPLA PROIBIDO PEDESTRE ANDE PEDESTRE ANDE A FAIXA DA DIREITA TRÂNSITO DE PEDESTRES PELA ESQUERDA PELA DIREITA

RODOVIA : BA-052

TRECHO : ENTR. BA-052 / PREVENIDO

SINALIZAÇÃO 05/08 Detalhes de Executivos

.

.

. A-1a A-1b A-2a A-2b A-3a A-3b A-4a A-4b A-5a A-5b CURVA ACENTUADA CURVA ACENTUAD A CURVA À ESQUERDA CURVA À DIREITA PISTA SINUOSA PISTA SINUOSA CURVA ACENTUADA CURVA ACENTUADA CURVA EM "S" À DIREITA CURVA EM "S" . À ESQUERDA À DIREITA À DIREITA À ESQUERDA EM "S" À ESQUERDA EM "S" À DIREITA À ESQUERDA . . . . A-6 A-7a A-7b A-8 A-9 A-10a A-10b A-11a A-11b A-12 CRUZAMENTO DE VIAS VIA LATERAL À DIREITA VIA LATERAL À ESQUERDA BIFURCAÇÃO EM "T" BIFURCAÇÃO EM "Y" ENTRONCAMENTO ENTRONCAMENTO JUNÇÕES SUSSECIVAS JUNÇÕES SUSSECIVAS INTERSEÇÃO EM . OBLÍQUO À ESQUERDA OBLÍQUO À DIREITA CONTRÁRIAS-1ª À DIREITA CONTRÁRIAS-1ª À ESQUERDA CÍRCULO . . PARE . . A-13a A-13b A-14 A-15 A-16 A-17 A-18 A-19 A-20a A-20b CONFLUÊNCIA À DIREITA CONFLUÊNCIA SEMÁFORO À FRENTE PARADA OBRIGATÓRIA BONDE PISTA IRREGULAR SALIÊNCIA OU LOMBADA DEPRESSÃO DECLIVE ACENTUADO ACLIVE ACENTUADO . À ESQUERDA À FRENTE . . 45 . A-21a A-21b A-21c A-22 A-23 A-24 A-25 A-26a A-26b A-27

. ESTREITAMENTO DE ESTREITAMENTO DE ESTREITAMENTO DE PONTE ESTREITA PONTE MÓVEL OBRAS MÃO DUPLA ADIANTE SENTIDO ÚNICO SENTIDO DUPLO ÁREA COM PISTA AO CENTRO PISTA À ESQUERDA PISTA À DIREITA DESMORANAMENTO .

5,50m

A-28 A-29 A-30 A-31 A-32 A-33 A-34 A-35 A-36 A-37 PISTA ESCORREGADIA PROJEÇÃO DE CASCALHO CICLISTAS MÁQUINA AGRÍCOLA PASSAGEM DE PEDESTRES ÁREA ESCOLAR CRIANÇAS CUIDADO ANIMAIS ANIMAIS SELVAGENS ALTURA LIMITADA

3,00m

A-38 A-39 A-40 A-41 A-42a A-42b A-43 /SIT LARGURA LIMITADA PASSAGEM DE NÍVEL PASSAGEM DE NÍVEL CRUZ DE INÍCIO DE PISTA DUPLA FIM DE PISTA DUPLA AEROPORTO SEM BARREIRA COM BARREIRA SANTO ANDRÉ VISTO: DESENHO: ESCALA:

RODOVIA : BA-052

TRECHO : ENTR. BA-052 / PREVENIDO A-44 A-45a A-45b A-46 A-47 A-48 VENTO LATERAL Dê a preferência à frente Fim de pavimento Fim de pavimento SINALIZAÇÃO 06/08 Detalhes de Executivos

. BLOQUEIO PARCIAL TRÁFEGO EM MEIA PISTA . 80 km/h FIM DAS OBRAS . A 100 m

. 50m A 200 m 50m 80m 40 50m km/h 60 . A 300 m 50m km/h 50m . 50m A 500 m 50m . 100m 1 0m 00m 10 100m . 100m 50m 50m . 100m

. 0m 40 10 km/h FIM DAS OBRAS . 80 km/h . 60 km/h

. A 300 m .

. A 500 m 46 . . . BLOQUEIO TOTAL

80 FIM DAS OBRAS D O

. I

km/h E

V 40 60 S DIREITA m 100 A DIREITA m 200 A DIREITA m 400 A

S

DESVIO A DESVIO A DESVIO A DESVIO V E km/h km/h A 700 m

I A 1000 m A 1500 m O D

50m 50m 100m 50m 50m100m 100m 150m 150m 300m 500m

500m300m 150m 150m 100m 100m 50m50m 100m 50m 50m 50m ESQUERDA ESQUERDA ESQUERDA

DESVIO A DESVIO A DESVIO A FIM DAS OBRAS A m 400 A m 200 A m 100 60 40 DESVIO 80 km/h km/h km/h

A 1000 m A 1500 m A 700 m /SIT

CONVENÇÕES: VISTO: DESENHO: ESCALA:

Barreiras classe III Iluminação intermitente

Placa Barreiras classe I e II RODOVIA : BA-052 : ENTR. BA-052 / PREVENIDO Cone, Balizador, piquete TRECHO SINALIZAÇÃO 08/08 Detalhes de Executivos

5.4 – Serviços Diversos

47

ANCORAGEM DEFENSAS METÁLICAS 0.00

0.20

4000 4000 4000 4000 4000 VISTA EXPLODIDA DA DEFENSA

PARAFUSO M16 x 50mm

PLAQUETA GUIA DE DESLIZAMENTO PLANTA CALÇO

CALÇO CALÇO ESPAÇADOR PARAFUSO M16 x 50mm POSTE CALÇO POSTE CALÇO ARRUELA 150 150 150 150 150 PORCA M16

75

75

ESPAÇADOR POSTE 25 25 25 25 PERFIL C-150 PARAFUSO M16 x 50mm

ESPAÇADOR ESPAÇADOR

PORCA M16 GUIA DE DESLIZAMENTO ARRUELA POSTE ESPAÇADOR GUIA DE DESLIZAMENTO 75 150 75 150 75 37.537.5 PORCA M16 ARRUELA 750±2 4000±3 750±2

30 2000

25

25

100 70 30 18

200 48

140

140

153153 18 18 VISTA

306±3

380 30 42±2 216±2 216±2 4300±10 80150 18 5 PORCA 25 25 1800 PARAFUSO ARRUELA

75 5±0.5 5±0.5

18

37.5 25mm 4.76 L 40mm -0

25

M16 50mm 2±0.5 22±1

4.76 34±2 36±1 750 18 2±0.5 34±2 0 -0

150

18 25 SEÇÃO

194±3

1800 PLAQUETA CALÇO

60±2

60±2 R=24±2 23±0.5 4 5±0.5 23±0.5

60±2

26

R=8 R=24±2

5±0.5 3±0.3

85±1.5 30 20±0.5 SIT 306±1 - GOVERNO DO ESTADO TE R R A - M Ã E D OBR ASI L SECRETATIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA BAHIA 200±2 SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES VISTO: DESENHO: ESCALA: DETALHE DA FURAÇÃO

40±1.5

18±0.5

35±1

20±1 23±0.5 RODOVIA:

70±1.5

18 64±2 29±1 75 115±1.5 TRECHO : 150 DEFENSAS METÁLICAS

. CERCAS

. 2.50m 2.50m 2.50m 2.50m 2.50m 2.50m ...... TIPO - A TIPO - B TIPO - C . . DETALHES AOS POSTES DE CANTO A ESCORA . SERÁ COLOCADA E M DUAS DIREÇÕES. . 2.50 .

. ESTACA 2 49 . DE AL INHAM ENTO

. 2 .7 . 5 . 1. 70 1.70 MOURÕES ESTICADORES MOURÕES DE SUPORTE VISTA LATERAL ESTACA 1 . 2. 20 INICIAL, FINAL 2.20 . OU ESTICADOR 40 3/16" 0.15 40 1/ 4 " 0.09 0. 09 0.15

ESTRIBOS 3/16" E 0.30 ES TRIBOS DE ARAME LISO Nº 14 E 0.30

BRAÇADEIRA DE ARAME RANHURA 0.01

0. 50 0.50 LISO DE AÇO ZINCADA Nº 14

9 9

0

9 0 9

0 . 0

0. . 0 . 0 0

0.09 0.09 40 3/16 " 40 1 /4" 0.15 0.09 ESTRIBOS 3/16" E 0.30 ES TRIBOS DE ARAME LISO Nº 14 E 0.30 SEÇÃO TRIANGULAR /SIT

VISTO: DESENHO: ESCA LA :

ESPAÇAMENTO ARAME QUANTIDADE RODOVIA : BA-052 CERCA C (cm) ESTACA CONSUMO DE MATERIAIS (m) e (cm) Nº DE FIOS m/km POR km : ENTR. BA-052 / PREVENIDO CONCRETO 1 5 M Pa 0,0032 m ³ TRECHO 8 8.000 TIPO A 0.20 0.20 1 17 FORMAS 0,234 m² TIPO B 0.27 0.25 6 6.000 AÇO CA-25 0,415 kg ARAME FARPADO 4,000 m TIPO C 0.40 0.40 4 4.000 2 366 SERVIÇOS DIVERSOS 01/01 ARAME GALVANIZADO Nº14 0,0348 k g

5.5 – Proteção ao Meio Ambiente

50

01/02

ESCALA: SIT /

P ROTEÇÃ O A M B IENTA L RECOMPOSIÇÃO DE JAZIDA DE RECOMPOSIÇÃO

VISTO: DESENHO: RODOVIATRECHO BA-052 : : ENTR. BA-052 / PREVENIDO

. . . .

5......

51

.

......

.

.

52 .

. . .

/SIT

VISTO: DESENHO: ESCALA:

RODOVIA : BA-052

TRECHO : ENTR. BA-052 / PREVENIDO PROTEÇÃO AMBIENTAL RECOMPOSIÇÃO DE ÁREA DE 02/02 EM PRÉSTIM O

6 – QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

53

6.1 – Memória de Cálculo

54 MEMÓRIA DE CÁLCULO Rodovia: BA-849 Trecho: ENTRONC. BR-242 - Palmeira Extensão: 7,70 KM Ext.:7,70 km Largura: 7,00 m

CÁLCULOS QUANTIDADES OBSERVAÇÕES Cód. Descrição do Serviço Unid Comp. Larg. Alt. Fator N.V. Parciais Acumuladas TERRAPLENAGEM

45000 Limpeza do Terreno 7.700,00 4,00 0,0001 02 6,16 6,16 ha

45018 Carga de Material de 1ª Categoria 7.700,00 4,00 0,05 1.540,00 1.540,00 m³

120075 Serviço de Transporte de Solo para Bota Fora 7.700,00 4,00 0,05 1,60 2.464,00 DMT ‐ X1 = 6,00 km ‐ X2 = 4,00 km 2.464,00 t

45013 Escavação e Carga Material em 1ª Categoria 7.000,00 1,10 0,60 1,25 5.775,00 Alargamento 110,00 4,00 0,40 1,25 05 1.100,00 Acessos 6.875,00 m³

45049 Compactação de Aterro a 100% Proctor Normal inclusive transporte de água 7.000,00 1,10 0,60 4.620,00 55 110,00 4,00 0,40 05 880,00 Acessos

5.500,00 m³

SIT1405 Serviço de Transporte de Solo para Compactação de Aterro DMT ‐ X1 = 5,00 km ‐ X2 = 4,00 km 7.000,00 1,10 0,60 1,80 8.316,00 110,00 4,00 0,40 1,80 05 1.584,00 9.900,00 t

PAVIMENTAÇÃO

45007 Regularização, Escarif. e Compact do Subleito 7.700,00 8,60 66.220,00 66.220,00 m²

124236 Serviço de Transporte de Água para Regularização, Escarif. e Compact 66.220,00 0,10 0,18 1.191,96 do Subleito DMT ‐ X1 = 3,50 km ‐ X2 = 3,50 km 1.191,96 m³

45013 Escavação e Carga Material em 1ª Categoria 7.700,00 7,30 0,15 1,25 60% 6.323,63 solo para base 6.323,63 m³

45104 Base de Solo Brita Usinado 60% Solo e 40% Brita 7.700,00 7,30 0,15 8.431,50 8.431,50 m³

120089 Serviço de Transporte de Solo (p/usina) para Base de Solo Brita Usinado 7.700,00 7,30 0,15 2,10 60% 10.623,69 DMT ‐ X1 = 5,00 km ‐ X2 = 0,00 km 10.623,69 t

MEMÓRIA DE CÁLCULO Rodovia: BA-849 Trecho: ENTRONC. BR-242 - Palmeira Extensão: 7,70 KM Ext.:7,70 km Largura: 7,00 m

CÁLCULOS QUANTIDADES OBSERVAÇÕES Cód. Descrição do Serviço Unid Comp. Larg. Alt. Fator N.V. Parciais Acumuladas

120088 Serviço de Transporte de Brita (p/usina) para Base de Solo Brita Usinado 7.700,00 7,30 0,15 2,10 40% 7.082,46 DMT ‐ X1 = 1,00 km ‐ X2 = 0,00 km 7.082,46 t

120090 Serviço de Transporte de Água para Base de Solo Brita Usinado (pista) 7.700,00 7,30 0,15 0,18 1.517,67 DMT ‐ X1 = 3,50 km ‐ X2 = 3,50 km 1.517,67 t

124289 Serviço de Transporte de Mistura de Solo Brita para Base de Solo Brita 7.700,00 7,30 0,15 2,10 17.706,15 DMT ‐ X1 = 1,00 km ‐ X2 = 3,85 km 17.706,15 t

45108 Imprimação 7.700,00 7,10 54.670,00 15,00 7,00 05 525,00 Acessos 55.195,00 m²

45121 Usinagem de Concreto Asfáltico inclusive transporte 7.700,00 7,00 0,04 2.156,00 2.156,00 m³ 56

Espalhamento de Mistura Betuminosa c/ Vibro‐ acabadora e Compactação 45122 2.156,00 2.156,00 (e=0,03M a 0,06M) e=0,04 m 2.156,00 m³

119402 Remoção Mecanizada de Revestimento Betuminoso 7.700,00 6,00 0,02 924,00 924,00 m³

120075 Serviço de Transporte de Solo para Bota Fora 924,00 m³ 1,9 1.755,60 DMT ‐ X1 = 6,00 km ‐ X2 = 4,00 km 1.755,60 m³

90005 Local: Caminhão Basculante (DMT igual ou < 30 Km) DMT ‐ X1 = 1,00 km ‐ X2 = 0,00 km (areia p/ CBUQ)

90005 Local: Caminhão Basculante (DMT igual ou < 30 Km) DMT ‐ X1 = 1,00 km ‐ X2 = 0,00 km (brita e pó de pedra p/ CBUQ)

90006 Local: Caminhão Carroceria (DMT igual ou < 30 Km) DMT ‐ X1 = 27,0 km ‐ X2 = 0 km (Filler)

90003 Massa a Quente (DMT igual ou < 30 Km) DMT ‐ X1 = 1,00 km ‐ X2 = 3,85 km

MEMÓRIA DE CÁLCULO Rodovia: BA-849 Trecho: ENTRONC. BR-242 - Palmeira Extensão: 7,70 KM Ext.:7,70 km Largura: 7,00 m

CÁLCULOS QUANTIDADES OBSERVAÇÕES Cód. Descrição do Serviço Unid Comp. Larg. Alt. Fator N.V. Parciais Acumuladas TRANSPORTE PRODUTOS ASFÁLTICOS

119144 Serviço de Transporte CAP 50/70 para CBUQ 2.156,00 0,1368 294,94 294,94 t

SIT257 Serviço de Transporte de EAI para imprimação 55.195,00 0,0012 66,23 66,23 t PRODUTOS ASFÁLTICOS

119112 Serviço de Aquisição CAP 50/70 para CBUQ 294,94 294,94 DMT ‐ X1 = 412,00 km ‐ X2 = 0,00 km 294,94 t

SIT255 Serviço de Aquisição de EAI para Imprimação 66,23 66,23 DMT ‐ X1 = 412,00 km ‐ X2 = 0,00 km 66,23 t

DRENAGEM E OBRAS D'ARTE CORRENTES 57

45416 Fornecimento e Assentamento de Meio‐fio Reto inclusive transporte 1.000,00 1.000,00

1.000,00 m

70216 Entrada p/ Descida D'Água EDA‐02 inclusive transporte 5,00 5,00 5,00 un

70263 Descida D'Água de Aterros Tipo Rápido DAR‐02 inclusive transporte 40,00 40,00 40,00 m

70057 Sarjeta Triangular de Concreto STC‐6 inclusive transporte 2.000,00 2.000,00 2.000,00 m

45409 Escavação Manual de Valetas em Material em 1ª Categoria 8,00 8,00 8,00 m³

45456 Reaterro Apiloado 7,00 7,00 7,00 m³

SINALIZAÇÃO

119771 Pintura faixa‐tinta b.acrílica emuls. água ‐2 anos (e=0,6mm) 7.700,00 0,12 02 1.848,00 7.700,00 0,12 60% 02 1.108,80

7.700,00 0,12 1,50 25% 346,50 7.700,00 0,12 0,25 125% 288,75 3.592,05 m2 MEMÓRIA DE CÁLCULO Rodovia: BA-849 Trecho: ENTRONC. BR-242 - Palmeira Extensão: 7,70 KM Ext.:7,70 km Largura: 7,00 m

CÁLCULOS QUANTIDADES OBSERVAÇÕES Cód. Descrição do Serviço Unid Comp. Larg. Alt. Fator N.V. Parciais Acumuladas

119786 Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional 7.933,33 7.933,00 7.933,00 un

119773 Fornecimento e implantação de placa sinalização tot. refletiva incl. 46,30 46,30 suporte e travessa 46,30 m2

SERVIÇOS DIVERSOS

119481 Defensa metálica semi‐maleável simples completa inclusive transporte 2.000,00 2.000,00 2.000,00 m

Ancoragem de Defensa Metálica Semi‐Maleável simples, inclusive transporte 119482 200,00 200,00 de materiais 200,00 m

58 Marco para Inauguração Padrão SIT em tijolo maçico revestido inclusive 119471 1,00 1,00 placa de alumínio 1,00 m

119475 Placa Governo da Bahia /SIT 6,00x3,00m 2,00 2,00 2,00 un

45424 Cerca de Arame Farpado em Estacas de Eucalipto tratado inclusive transporte 5.000,00 02 10.000,00 10.000,00 m

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 45451 Espalhamento de Material em Bota-fora 7.700,00 4,00 0,10 3.080,00 3.080,00 m²

45444 Conformação de Jazidas e Áreas Degradadas 40.000,00 40.000,00 40.000,00 m²

Reposição ou Espalhamento de Camada Vegetal em Caixa de Empréstimo, 45454 6.000,00 6.000,00 Jazida ou Bota‐fora 6.000,00 m³

6.2 – Planilha de Quantidades

59

PLANILHA DE QUANTIDADES Rodovia : BA-849 Trecho : ENTRONC. BR-242 - Palmeira Extensão : 7,70 KM

Item Cód. Descrição do Serviço Unid Quant.

1.0 TERRAPLENAGEM

1.1 45000 Limpeza do Terreno ha 6,16

1.2 45018 Carga de Material de 1ª Categoria m³ 1.540,00 1.3 120075 Serviço de Transporte de Solo para Bota Fora t 2.464,00 DMT - X1 = 6,00 km - X2 = 4,00 km

1.4 45013 Escavação e Carga Material em 1ª Categoria m³ 6.875,00 1.5 45049 Compactação de Aterro a 100% Proctor Normal m³ 5.500,00 inclusive transporte de água

1.6 SIT1405 Serviço de Transporte de Solo para Compactação de Aterro t 9.900,00 DMT - X1 = 5,00 km - X2 = 4,00 km

2.0 PAVIMENTAÇÃO

2.1 45007 Regularização, Escarif. e Compact do Subleito m² 66.220,00 2.2 124236 Serviço de Transporte de Água para Regularização, Escarif. e m³ 1.191,96

Compact do Subleito DMT - X1 = 3,50 km - X2 = 3,50 km

2.3 45013 Escavação e Carga Material em 1ª Categoria m³ 6.323,63 2.4 45104 Base de Solo Brita Usinado 60% Solo e 40% Brita m³ 8.431,50

2.5 120089 Serviço de Transporte de Solo (p/usina) para Base de Solo t 10.623,69 Brita Usinado DMT - X1 = 5,00 km - X2 = 4,00 km 120088 Serviço de Transporte de Brita (p/usina) para Base de Solo t 7.082,46 2.6 Brita Usinado DMT - X1 = 4,00 km - X2 = 0,00 km

2.7 120090 Serviço de Transporte de Água para Base de Solo Brita t 1.517,67 Usinado (pista) DMT - X1 = 3,50 km - X2 = 3,50 km 2.8 124289 Serviço de Transporte de Mistura de Solo Brita para Base de t 17.706,15 Solo Brita DMT - X1 = 5,00 km - X2 = 4,00 km

2.9 45108 Imprimação m² 55.195,00 2.10 45121 Usinagem de Concreto Asfáltico inclusive transporte m³ 2.156,00

60

PLANILHA DE QUANTIDADES Rodovia : BA-849 Trecho : ENTRONC. BR-242 - Palmeira Extensão : 7,70 KM

Item Cód. Descrição do Serviço Unid Quant.

2.11 45122 Espalhamento de Mistura Betuminosa c/ Vibro- acabadora m³ 2.156,00 e Compactação (e=0,03M a 0,06M) 2.12 Remoção Mecanizada de Revestimento Betuminoso m³ 924,00

2.13 Serviço de Transporte de Solo para Bota Fora m³ 1.755,60

2.14 TRANSPORTE PRODUTOS ASFÁLTICOS

2.14.1 119144 Serviço de Transporte CAP 50/70 para CBUQ t 294,94

2.14.2 SIT257 Serviço de Transporte de EAI para imprimação t 66,23

2.15 AQUISIÇÃO PRODUTOS ASFÁLTICOS

2.15.1 119112 Serviço de Aquisição CAP 50/70 para CBUQ t 294,94 DMT - X1 = 412,00 km - X2 = 0,00 km 2.15.2 SIT255 Serviço de Aquisição de EAI para Imprimação t 66,23

DMT - X1 = 412,00 km - X2 = 0,00 km

3.0 DRENAGEM E OBRAS D'ARTE CORRENTES

3.1 45416 Fornecimento e Assentamento de Meio-fio Reto inclusive transporte m 1.000,00 3.2 70216 Entrada p/ Descida D'Água EDA-02 inclusive transporte un 5,00

3.3 70263 Descida D'Água de Aterros Tipo Rápido DAR-02 inclusive transporte m 40,00 3.4 70057 Sarjeta Triangular de Concreto STC-6 inclusive transporte m 2.000,00 3.5 45409 Escavação Manual de Valetas em Material em 1ª Categoria m³ 8,00

3.6 45456 Reaterro Apiloado m³ 7,00

4.0 SINALIZAÇÃO

4.1 119771 Pintura faixa-tinta b.acrílica emuls. água -2 anos (e=0,6mm) m² 3.592,05

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PLANILHA DE QUANTIDADES Rodovia : BA-849 Trecho : ENTRONC. BR-242 - Palmeira Extensão : 7,70 KM

Item Cód. Descrição do Serviço Unid Quant.

4.2 119786 Forn. e colocação de tacha reflet. monodirecional un 7.933,00 4.3 119773 Fornecimento e implantação de placa sinalização tot. refletiva m2 46,30 incl. suporte e travessa

5.0 SERVIÇOS DIVERSOS

5.1 119481 Defensa metálica semi-maleável simples completa m 2.000,00 inclusive transporte 119482 Ancoragem de Defensa Metálica Semi-Maleável simples, m 200,00 5.2 inclusive transporte de materiais

5.3 119471 Marco para Inauguração Padrão SIT em tijolo maçico m 1,00 revestido inclusive placa de alumínio 5.4 119475 Placa Governo da Bahia /SIT 6,00x3,00m un 2,00

5.5 45424 Cerca de Arame Farpado em Estacas de Eucalipto tratado m 10.000,00 inclusive transporte

6.0 PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE 6.1 45451 Espalhamento de Material em Bota-fora m² 3.080,00 6.2 45444 Conformação de Jazidas e Áreas Degradadas m² 40.000,00

45454 Reposição ou Espalhamento de Camada Vegetal em Caixa m³ 6.000,00 Jazida ou Bota-fora

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