41o 36' 41o 25' 41o 15'

12o 24' Parque Nacional da RIO RIO Chapada Diamantina - BA SANTO ANTÔNIO

João Mapa Geológico BR-242 mc

di PRETO São Mucugezinho LEGENDA mc 4 6 8 BR-242 BR-849 di Riacho 5 7 Riacho 7 Rch. Bom 3 1 4 o Jardim LITOLOGIAS/ 12 30' 3 3 di,Au BR-242 POTENCIAL MINERAL 6 8 Tanquinho di Serra 10

ERA PALMEIRAS PERÍODO

SUPERGRUPO GRUPO 5 EON IDADE (M.A.) FORMAÇÃO 3 2 Rio Cascalhos, areias, e argilas dos aluviões recentes. 3 12 Conceição do Lençóis Diamante, ouro, diatomita, material de construção. dos Gatos 2 12 2 5

Serra Argilas e areias derivadas do Grupo Paraguaçu e da Rio Sobradinho di ANTÔNIO Formação Tombador (11a); depósitos de talude RIO LENÇÓIS Lavrinha 5 di

11b 1 Ribeirão 11a representados por areias, cascalhos e matacões

Material de construção da (11b). . da di Larguinha

FANEROZÓICO CENOZÓICO QUATERNÁRIO PRETO 3 1,4 5 20 8 R 6 di Diamictitos, argilitos, siltitos, arenitos finos e pelitos i o SANTO . com seixos pingados, relacionados a geleiras Caeté- C Riacho Açú a p i v a r a (glaciação e deglaciação). di 10 Possibilidade para diamante e ouro.

5 7 RIO

SUPERIOR

UNA BEBEDOURO 5 3 958,0 S. FRANCISCO

9 JOSÉ di Arenitos finos róseos, esbranquiçados, bem- 5 1 5 selecionados, formados pela ação de rios e ventos. o 5 SÃO 12 40' o Material de construção ã R. 9 R io d o C a l d e i r 10 Remanso

di,Au M. CHAPÉU 2 5 12 5 di Arenitos finos e pelitos retrabalhados por ondas, 20 10 Sulfetos de 6 8 depositados numa plataforma marinha. 5 10 metais base (Cu, Zn etc.). 30 di Rio da Lapinha Rio Garapa 5 10 BA-142 1.250,0 5 Predominância de arenitos róseos a cinza roséos, di Material

CABOCLO 7 finos, depositados numa planície de maré. 3 di 5 3 de construção. 7 di 1 15 Conglomerados, microconglomerados e arenitos 1 6 róseos a cinza róseos, originados de leques aluviais e 3 di rios entrelaçados proximais. Diamante, ouro e Guiné U 20 3 material de construção. Possibilidade para urânio. Ç di A U di 15 6 G Predominância de microconglomerados e arenitos 5 1 A mal- selecionados. Sedimentos associados a rios ANDARAÍ R 5 A entrelaçados proximais a medianos. Diamante, ouro RIO Rio Cacho 6 P e MÉDIO Serra irã di I O e material de construção. Possibilidade para urânio. o R 2 6 ESPINHAÇO TOMBADOR o 5 P Arenitos róseos a cinza médios, bem-selecionados,

12 50' 5 PROTEROZÓICO RETO di do com bimodalidade marcante. Associados a 5 di CHAPADA DIAMANTINA 4 campos de dunas e interdunas. Material de Cotinguibadi 7 8 5 11a 5 5 6 Predomínio de arenitos cinza, mal-selecionados, 5 5 subordinadamente ocorrem microconglomerados 3 5 RIO além de raros pelitos. Formados por um sistema de di 3

di s Serra do Sincorá 5 rios entrelaçados ao qual se associam campos de

3 Igatu a dunas e interdunas. Diamante, ouro e também PARAGUAÇU b

11a a material de construção. Possibilidade para urânio

i . di

2 P Rio Capãozinho 5 Predomínio de arenitos finos a sílticos com pelitos di o 3 i 2 6 R mais subordinados. Rochas originadas num ambiente di,Au di de delta (frente e planície deltáica). Urânio. 25 mc 20 di 4 Predominância de argilitos e siltitos. Rochas Boninal 20 mc formadas em ambiente de delta (pró-delta e zona M u PARAGUAÇU 1 transicional para a frente deltáica). Possibilidade: c u sulfetos de metais base (Cu, Zn etc.) e urânio. g 6 1.600,0 ê 12 o 11a 41 05' di di a o d o 13 00' 15 a 13 00' r n

MUCUGÊ e 2 d a v a 11a i o I n 12 R n CONVENÇÕES GEOLÓGICAS MucugêRio di U

6 e Rio Timbó

11a d Contato 6 R o 6 i

di i o R Falha C u m Fratura U 3 b Barra da EstivaÇ u c

Dobra anticlinal A

6 a 11a U 17

Dobra sinclinal G 4 10 A 0 5 10km

Dique de diabásio R 2 A 3 P 11b 20 Camada com mergulho de valor 4 12 O 4 11a medido e indicado I R qz Garimpo com draga Garimpo em atividade com 3 11a 4 alguma mecanização Riacho Saminda Serra o 4 o 13 10' Garimpo intermitente manual 13 10'

Mina a céu aberto intermitente 3 dt 3 Mina a céu aberto abandonada 20 da 4 Serra di - diamante; Au - ouro; dt - diatomita; 4 mc - material de construção; qz - quartzo) Chapadinha M u do c u g 4 ê Sincorá CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS dt 4 4 3 Cidade dt 12 Vila Barra da Estiva 2 Cascavel dt Limite do parque 2 11b 3 Rede de drenagem 11b 4 4 1 Terreno alagadiço dt dt Estrada pavimentada 2 Estrada de tráfego permanente dt 13o 20' 13o 20'

Coordenação Geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon Geologia por: Luiz Fernando Costa Bonfim IBAMA Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA 41o 36' 41o 25' 41o 15'

12o 24' Parque Nacional da RIO RIO Chapada Diamantina - BA SANTO ANTÔNIO

João

BR-242 Mapa Geomorfológico

I

São I

PRETO I

I Mucugezinho I

I I

I I I I I I I BR-242 I I I LEGENDA I

I I

I BR-849 I I

I I I I I I I

I I I Riacho I I I I > Riacho I

Bom I > I Rch. I SUPERFÍCIES APLAINADAS DE TOPO

I > o I

Jardim I I BR-242

12 30' I I

I

I >> I

I Tanquinho I

I I I

I Serra I I

PALMEIRAS I I Superfície estrutural de relevo plano ou quase plano.

I I

I I

I

I I I

I

I I

I I I

I I

I I I I I

I I I I I

I I

I

I I

I

I I Rio I

I I

I I

I I

I I Superfície estrutural de relevo irregular e ruiniforme.

I

I I Conceição I do I I I Lençóis I I

I

I I

dos Gatos I

I I I I I I I Patamares rochosos com quase total ausência de Serra Rio Sobradinho recobrimento detrítico superficial. ANTÔNIO RIO LENÇÓIS

Lavrinha

Ribeirão Depressões abertas na superficie por processos erosivos JOSÉ influenciados por zonas de fratura.

da da Larguinha

PRETO Morros de topo arredondado, eventualmente formados I R I I i em coberturas residuais. I

I o SANTO I

I Caeté- SÃO I C I

Riacho IIII I I IIIII I I I III I I a Escarpas secundárias, ressaltos >>>> I Açú p i v a r a Vales em "canyon".

e degraus estruturais. RIO RIO Fraturas importantes, condicionando formas de relevo. I > ESCARPAS FRONTAIS 12o 40' > ã o R io d o C a l d e i r> > Remanso > > > Escarpas frontais e respectivos depósitos de talus.

> >> I > > I > ALVÉOLOS I > I

I

I I > I I

I I Rio da Lapinha Garapa Patamares estruturais de fundo de alvéolo formados por erosão I I I I Rio

I I I I

I I I > diferencial, superfície ondulada e vales abertos. I I I BA-142 I

I I I I

I I I I >

I I

I I I I I

I I > I

I I

I I

> I > I I Patamares de superfície ondulada, com vales encaixados I I > I > I > I > > e drenagem densa. I > I > I I > I > I Patamares de superfície ondulada com freqüentes afloramentos I I > I I > de rocha. I

I

I

I

I

I U Guiné I

I

I Ç Encostas dos patamares.

I

I A

I

I I I

I I U I

I

I I I I

I G I Superfícies amorreadas de fundo de alvéolo, talhadas I A I I R por erosão diferencial. I ANDARAÍ I I A I RIO PRETO I Rio ch P I a I C o I I I I Serraei O I rã I I

I o Planícies fluviais aluviais. I

I R I I

I o I

I 12 50' I I I

I I do I I VALE DO RIO SANTO ANTÔNIO I I Cotinguiba I

I

I

I I I I I I Interflúvios tabulares ou semi-tabulares. I I

RIO Planícies aluviais fluviais.

Serra do Sincorá s

I I

Igatu a ..... I I

I

PARAGUAÇU I b I

I Planícies fluviais permanente- ..... Leques aluviais (cones

a .....

I I

i mente alagadas (MARIMBUS)

I I de dejeção fluvial).

I I P

Rio Capãozinho o

i

R FORMAS DE EROSÃO SOBRE AS ENCOSTAS

Escorregamentos e Boninal desmoronamentos. Forte erosão laminar. M u c u g Travessão importante (rutura de relevo em bacia hidrográfica) ê 41o 05' a o d o 13 00' a 13 00' r n

e MUCUGÊ a v a i o d I n R n

U

I I

I I

e I I

I I Rio Timbó

I I

d

I

Rio MucugêI

I I

I I

I I

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I I

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I R i I

I i o R

I I I

I C I I

I I

I I u U m b I I Ç I

Barra da Estiva u I I I A c

a I U

G 0 5 10km

A

R

A P

O 1993

I

R

Riacho Saminda Serra 13o 10' 13o 10'

da

Serra

Chapadinha M u do CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS c u g ê Cidade Sincorá Vila Limite do parque Rede de drenagem Barra da Estiva Cascavel Terreno alagadiço Ibicoara Estrada pavimentada Estrada de tráfego permanente

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon Ronaldo Ramalho Geomorfologia por: IBAMA Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA 41o 36' 41o 25' 41o 15'

12o 24' Parque Nacional da RIO RIO Chapada Diamantina - BA SANTO ANTÔNIO

João BR-242 Mapa de Qualidade dos Mananciais Hídricos de Superfície

São PRETO Mucugezinho BR-242

BR-849 Riacho Rch. Bom Riacho 12o 30' Jardim BR-242 Tanquinho Serra PALMEIRAS POTABILIDADE Rio

Conceição do Lençóis COLIFORMES (N.M.P. / 100ml) dos Gatos TOTAL Serra Rio Sobradinho Lavrinha ANTÔNIO RIO LENÇÓIS Excelente 0 0 Ribeirão

da JOSÉ da Larguinha PRETO Muito boa >0 a 100 >0a10 R

i

o SANTO Caeté- SÃO C Boa >100 a 1.000 >10 a 100 a Riacho Açú p i v a r a

Regular >1.000 a 2.500 >100 a 200

RIO RIO

Má >2.500 >200

o 12 40' o r ã R io d o C a l d e i Remanso BALNEABILIDADE

COLIFORMES (N.M.P. / 100ml)

Rio Garapa TOTAL BA-142 Excelente a muito boa <2.500 <500

Rio da Lapinha Satisfatória 2.500 a 5.000 500 a 1.000

Guiné U

Ç A ELEMENTOS DE IMPACTO AMBIENTAL U G EM MANANCIAIS HÍDRICOS A ANDARAÍ R A Garimpo (desbarrancamento de Camping RIO PRETO ch P Rio Ca oe Serra irã I O margens e assoreamento) o R 12o 50' Cidade e vila

do Queimadas

Cotinguiba

TEOR DE FERRO (Fe) TOTAL (mg/l) RIO < 0,3 - desejável; > 0,3 a 0,5 - moderado; > 0,5 - apreciável Serra do Sincorá s

Igatu a

PARAGUAÇU b

a

i P Rio Capãozinho

o CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

i R Cidade Terreno alagadiço Vila Estrada pavimentada Boninal Limite do parque Estrada de tráfego permanente M Rede de drenagem u c u g ê 41o 05' a o d o 13 00' a 13 00' r n

e MUCUGÊ d a v a i o I n R n U e Rio Timbó

Rio Mucugê d

R o i i

o R C u U m b Barra da EstivaÇ u c 0 5 10km

A a

U

G

A R

A 1993 P

O I

R

Riacho Saminda Serra 13o 10' 13o 10'

da

Serra

Chapadinha M u do c u g ê Sincorá

Barra da Estiva Cascavel Ibicoara

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon Marcelo José Gonçalves Barros Mapa de Potabilidade e Balneabilidade por: IBAMA Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA 41o 36' 41o 25' 41o 15'

12o 24' Parque Nacional da RIO RIO Chapada Diamantina - BA SANTO ANTÔNIO

João BR-242 Mapa de Potencial de Risco

PRETO São Mucugezinho B Ambiental pela Atividade Mineira MA A BR-242 BR-849 A MA Riacho MA B Rch. Bom Riacho B 12o 30' Jardim BR-242 LEGENDA MA Tanquinho Serra A PALMEIRAS

MA Rio ÁREA DEGRADADA: Lavra predatória com draga. Conceição B do Lençóis dos Gatos

Serra Rio Sobradinho ANTÔNIO RIO LENÇÓIS

Lavrinha

B Ribeirão JOSÉ da da MUITO ALTO: Larguinha PRETO Áreas aluvionares de grande extensão, A consideradas geologicamente como de alta favorabili- R A i

o A SANTO dade para concentração de diamantes. Acesso Caeté- SÃO C Riacho Açú a p i v a r a facilitado por se tratar de áreas planas, próximas às sedes municipais.

B

RIO RIO ALTO: Predominância de terreno de rochas conglome- MA A ráticas e areníticas, consideradas como fonte do 12o 40' M ã o diamante da área. Localizadas em região de serra cujo Rio d o C a l d e i r Remanso A acesso pode ser enquadrado num grau de dificuldade médio a alto. M M MA MÉDIO/ALTO: A Terrenos onde predominam arenitos e B Rio da Lapinha Rio Garapa arenitos conglomeráticos com intercalações de BA-142 MA M conglomerados diamantíferos. Áreas situadas em sua MA B totalidade na região serrana com acesso difícil (grau de dificuldade alto a muito alto). MA A M MÉDIO: Áreas onde predominam rochas de origem glacial, consideradas por alguns estudiosos, sem Guiné U Ç maiores dados factuais, como potencialmente A U favoráveis a mineralizações diamantíferas. Acessos B G B A não apresentam maiores dificuldades. ANDARAÍ R A RIO Rio ch A P Ca oe Serrairã I O o R 12o 50' PRETO A

do

Cotinguiba OBSERVAÇÕES B B MA 1) Nesta carta, a degradação e o potencial de risco são relativos exclusivamente às atividades mineiras advindas RIO da exploração diamantífera.

Serra do Sincorá s

Igatu a

PARAGUAÇU b

B a

i 2) Na hierarquização do grau de risco, dois fatores foram

MA P

Rio Capãozinho considerados como fundamentais: o

i R A - potencial de concentração mineral das unidades geológicas; Boninal B

M u c MA u g A ê 41o 05' B a o o 13 00' a d 13 00' r n MUCUGÊ e

B i o d a I n v a

R n

A U

e Rio Timbó

B Rio Mucugê d

A o R i i

o R C u B m M U A b Ç u Barra da Estiva c

A A a B B 0 5 10km U

G MA M

A

R A

P B 1993 B B B O

I R A A B B B Riacho Saminda MA Serra 13o 10' MA A 13o 10' B

da

B Serra B MA CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS Chapadinha M u do c u B Cidade g ê Vila Sincorá B Limite do parque B A Rede de drenagem Barra da Estiva B Terreno alagadiço Cascavel Estrada pavimentada Ibicoara MA B Estrada de tráfego permanente B

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon Luiz Fernando Costa Bonfim Mapa de potencial de risco por: IBAMA Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA 41o 36' 41o 25' 41o 15'

12o 24' Parque Nacional da RIO RIO Chapada Diamantina - BA SANTO ANTÔNIO

João BR-242 Mapa de Solos

8 São PRETO Mucugezinho3 8 4 BR-242

BR-849 11 Riacho 4 3 1 Bom Riacho 6 11 o Rch. 2 11 12 30' Jardim 8 BR-242 Tanquinho 8 11 Serra 11 8 LEGENDA PALMEIRAS 2 4 8 3 11 11 11 Rio 11 3 Conceição 9 6 do Latossolo vermelho-amarelo A moderado e proemi- dos Gatos Lençóis 2 11 1 nente; textura argilosa; relevo suave ondulado e 8 6 Serra ondulado. Rio Sobradinho 7 ANTÔNIO RIO LENÇÓIS Lavrinha 11 11 Ribeirão

2 8 11

JOSÉ da 4 da Cambissolo álico A moderado; textura siltosa; relevo Larguinha PRETO 2 3 4 3 suave ondulado e ondulado. 7 11 R 8 i Caeté- o 4 SANTO 11 C 11 SÃO Riacho Cambissolo álico e distrófico A moderado; textura Açú a p i v ara 3 5 média e siltosa; relevo forte ondulado.

6 11 6

RIO 7 8 RIO 6 11 11 Cambissolo latossólico distrófico A moderado; textura 6 11 11 4 11 11 argilosa; relevo forte ondulado. o 11 12 40' o 11 6 10 i r ã Remanso 2 8 7 R io d o C a l d e 11 5 Cambissolo álico A moderado; textura média; relevo 7 11 11 6 5 11 forte ondulado e montanhoso. 6 11 1 8 8 10 Rio da Lapinha 6 7 5 Rio Garapa 1 Solos distróficos e álicos A moderado e proeminente; 11 BA-142 2 8 6 textura arenosa; relevo suave ondulado a forte ondulado. 11 8 6 11 8 2 6 8 11 Solos litólicos húmicos, álicos e distróficos; textura 7 7 7 6 arenosa; relevo suave ondulado e ondulado. 11 11 Guiné 11 6 U 7 5 Ç A 8 U Solos litólicos distróficos e álicos A moderado; textura G 11 8 8 A arenosa; relevo ondulado, forte ondulado e montanhoso. ANDARAÍ R 6 11 A RIO PRETO Rio Cacho P Serraeir O ão I R o 8 12 50' 11 11 6 Podzol húmico álico; textura arenosa; relevo suave 11 9 6 11 7 do 8 ondulado. Cotinguiba 11 6 7 6 8 8 11 Solos aluviais distróficos e álicos + solos hidromórficos 11 10 7 11 indiscriminados. 11 RIO 6 6

Serra do Sincorá s

Igatu a

11 6 11 Afloramentos de rocha. 6 b PARAGUAÇU

6 11 a 7 11 i 8 7 P Rio Capãozinho2 9

7 o

8 1 i R 11 9 6 Boninal 6 6 11 11 6 11 11 M 8 u c 8 u 9 g ê 11 41o 05' a o 9 d o 13 00' a 13 00' r n 9 MUCUGÊ e 2 o d a I n v a 10 11 R i n U e Rio Timbó 8 Rio Mucugê d

o

11 R i 7 i o 8 R C 9 6 u U 11 m 6 b Barra da EstivaÇ u

A 8 c 1 1 a 0 5 10km

U 8 11 G 6

A 8 11 R 6 11 A 1 1993 P 11 11 1 7

O

I R 6 8 9 9 7 1 11 Riacho Saminda Serra 7 11 13o 10' 13o 10' 7 9

11 11 da 8 7 Serra 9 11 9 7 11 Chapadinha7 M CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS u do c u g ê 6 Cidade Sincorá 7 8 Vila 7 Limite do parque 8 Rede de drenagem Barra da Estiva 7 Terreno alagadiço Cascavel 3 10 Ibicoara 1 Estrada pavimentada 6 2 1 1 Estrada de tráfego permanente 7 11 3 3 1

1

13o 20' 13o 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon Ari Délcio Cavedon Solos por: IBAMA Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA

41o 36' 41o 25' 41o 15'

0 0

o 9

900

1200 1100 Parque Nacional da

1000

1100

1000 12 24' 1200 RIO RIO Chapada Diamantina - BA SANTO ANTÔNIO

João BR-242 Mapa de Distribuição de Chuvas Médias Anuais PRETO São Mucugezinho BR-242

BR-849 S Riacho P F LEGENDA Rch. Bom Riacho 12o 30' Jardim BR-242 Tanquinho Serra PALMEIRAS REDE HIDROMÉTRICA EXISTENTE A INSTALAR

Rio C - Climatológica Conceição do Lençóis Pr - Pluviográfica dos Gatos P - Pluviométrica Serra Rio Sobradinho Fr - Fluviográfica LENÇÓIS ANTÔNIO RIO F Lavrinha - Fluviométrica

Ribeirão C JOSÉ

da da Larguinha 800 PRETO S - Sedimentométrica R Q i - Qualidade das Águas

o SANTO Caeté- SÃO C Riacho Açú a p i v a r a

Pr ISOIETAS MÉDIAS ANUAIS

RIO RIO >1400mm Fr S

o 12 40' o e i r ã Remanso Rio d o C a l d 1200 a 1400mm 700

1000 a 1200mm Rio da Lapinha Rio Garapa BA-142 800 a 1000mm

Q Fr

Guiné U CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS

Ç P A U Cidade G A Vila ANDARAÍ R P A Limite do parque RIO PRETO Rio Cacho P Serraeir O ão I Rede de drenagem 700 R 12o 50' SQ F Terreno alagadiço do Estrada pavimentada

Cotinguiba Estrada de tráfego permanente

800

0 5 10km RIO

Serra do Sincorá s

F Igatu a

PARAGUAÇU b

a 1993

i P

Rio Capãozinho o

i R

900 Boninal

M u c u g ê 41o 05' F a o d o 13 00' S a 13 00' r n

P MUCUGÊFr e d a v a C i o I n R n U Rio Timbó

1000 e

Rio Mucugê d

R o i

i o R C u U m b Barra da EstivaÇ u

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1100 A P

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Riacho Saminda Serra 13o 10' 13o 10'

1100 da

Serra

Chapadinha M u do c u 1000 g ê Sincorá

Barra da Estiva Cascavel 900 P F Ibicoara Pr

o o

1000 1100 1100 13 20' 1000 13 20'

900

800 800 900

Coordenação Geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon Flávio Machado Moreira Hidrologia por: IBAMA Edição: Jurema Ferreira da Silva CPRM MMA 41o 36' 41o 25' 41o 15' 12o 24' Parque Nacional da RIO RIO Chapada Diamantina - BA SANTO ANTÔNIO

João MAPA DE VEGETAÇÃO BR-242 1995

São PRETO Mucugezinho Fma BR-242 ÁREAS NATURAIS ÁREAS ANTRÓPICAS Fma BR-849 1 Vs Fss+ Fme Riacho Ca+ FLORESTA TROPICAL DENSA Raa Vs Riacho 26 Rch. BR-242 COMUNIDADE SUBMONTANA o Rh Rae Rga+ 12 30' Jardim Vs Raa Fma 2 Raa Sub-comunidade das superfícies Tanquinho Fss onduladas, sem palmeiras Raa Serra 3 Fsc PALMEIRAS 5 Sub-comunidade dos vales Fsc Fme Vs encaixados, com palmeiras Rga+ 12 Rio Raa 4 Fma COMUNIDADE MONTANA Veg.Secundária com densa Conceição 13 Raa do Veg.Secundária Lençóis cobertura de pteridófita dos Gatos 14 6 Sub-comunidades dos vales abertos 11 Fma Vs Vp SerraRae e das superfícies onduladas, com epífetas Rio Sobradinho40 ANTÔNIO Agricultura Pecuária Garimpo RIO LENÇÓIS Sub-comunidade dos vales encaixados, Lavrinha Rge Fme Fme

Ribeirão com palmeiras e raras epífitas Ag Ap G JOSÉ da da Vs Larguinha PRETO Rga+ Raa Fsc VEGETAÇÃO CAMPESTRE DE R i Caeté- Rh+ o Raa Vs+ SANTO COMUNIDADE

G SÃO Ca Raa Fme C 7 POUCO ARBORIZADA Riacho Açú a p i v a r a Fma COMUNIDADE GRAMÍNEO-LENHOSA

Vs Fsc

RIO Rae+ RIO Sub-comunidade com Rge Raa Cgs Raa florestas de galeria Fma Ag Cgs Rh+ Sub-comunidade sem Raa Cgf 12o 40' florestas de galeria 27 28 Remanso Fma Fss+ ã o Vs Vs Rio d o C l d e i r Vs 15 VEGETAÇÃO RUPESTRE Rh a Vs+G Vs Fsc 32 COMUNIDADE ARBUSTIVA Rae+Rge Cgs+ Fma+Vs Pd Fss+ Raa Vs Raa Sub-comunidade dos afloramentos 33 Rio da Lapinha Fma Rio 34Garapa 8 BA-142 Sub-comunidade dos solos Fss+ Rap Cgf 18 Vs podzóis profundos Rh+Raa Sub-comunidade das escarpas frontais 9 Rae e depósitos de talus 16 Fsc Vs COMUNIDADE GRAMÍNEO-LENHOSA 17 Rae+Rge Rga Sub-comunidade dos solos litólicos Guiné Fma+Vs U de textura arenosa Vs+Ag Fsc Ç Cgf Rae+Rge A Sub-comunidade dos solos U Rgp G podzóis profundos

A Fma+Raa R Sub-comunidade das escarpas frontais Fme ANDARAÍ Rge A e depósitos de talus RIO PRETO P Cgs Ag FmaSerra I O COMUNIDADE GRAMINÓIDE DOS Raa R Rh 12o 50' Rh+Raa SOLOS HÚMICOS Fme Fma+Raa do VEGETAÇÃO PIONEIRA Cgs Cotinguiba COMUNIDADE DAS PLANÍCIES Raa Rh Pa Ag Ca Ag Ap Rae COMUNIDADE DAS ÁREAS Raa Pd

RIO DEPRIMIDAS Cgs Rh+ Serra do Sincorá Rh+ Fme Raa s Vs Raa Igatu a Áreas de Tensão Fito-Ecológica PARAGUAÇU 30 b Fme Raa a Vp+Vs i

Ca P Fma+Raa Contato: floresta montanhosa com epífitas/vegetação rupestre arbustiva Rio Capãozinho Fme Fss Vs o

i

R Cgs+Raa Contato: vegetação gramíneo-lenhosa de cerrado/vegetação rupestre arbustiva Cgs+ Raa Raa Rh+ Rh Ca+Raa Contato: vegetação campestre de cerrado/vegetação rupestre arbustiva Boninal Raa Rga+ Fma Rh M Cgs 19 u Associações de Comunidades / Sub-Comunidades c u Raa g o ê 41 05' Rap+Raa Rap+Rgp Rga+Raa Rga+Rh Ca 13o 00' Vs 13o 00' Ca Rae+Rge Rh+Raa Rh+Rap Ag 35 MUCUGÊ Fma Ag Rap+ Vs Fma Rgp Pa+Ag 20 19 Coleta de material botânico Rio Mucugê

Rh R i Rh o C u U m Fma b Raa Ç Cgs+ Barra da Estiva 21 u A Raa c Rh a Fme Vs U Fma+Raa

G Cgs Raa A 22 Rh+ Raa

R Fme Rap+ Raa A Raa Rga+ Vs P Raa Vs+Ag Rh+ Raa Fme Raa Fme 36 Vs O Rae Rh I Vp Fma Raa R 23 37 Vs 24 Rga+ Rae Rgp Raa Rh Fma+Ag Fme Rh Riacho 25 Serra o Rh+ 13 10' Raa Raa Ag 13o 10' Fma+Vs CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS Raa Rgp

Cidade da 31 Rh Vila Serra Limite do parque Rede de drenagem Rap Chapadinha Rh+Raa M Terreno alagadiço u do c Estrada pavimentada u g ê Estrada de tráfego permanente Sincorá 0 5 10km 29

Barra da Estiva Cascavel Ibicoara

Coordenação geral: Luis Fernando C. Bonfim e Ary Délcio Cavedon 13o 20' Vegetação: Ray Funch, Lygia e Ary D. Cavedon Consultoria: Sérgio Barros da Silva IBAMA Editoração: Luís Alfredo Moutinho da Costa CPRM MMA Parque Nacional da

o o o Chapada Diamantina - BA 41 36' 41 25' 41 15'

12o 24' RIO Mapa de Trilhas e Pontos RIO 1 SANTO Turísticos ANTÔNIO

João BR-242 2 4 3 PRETO São Mucugezinho BR-242 TRILHAS IV

BR-849 Riacho Rch. Bom Riacho I I - Lençóis-Morro do Pai Inácio (via Barra II - Lençóis-Capão (Caeté-Açu) 12o 30' Jardim IV Branca) Tanquinho Serra IV - Morro do Pai Inácio-Morrão (Monte PALMEIRAS Rio III - Capão-Topo da Cachoeira da Fumaça Tabor) 6 5 Lençóis 7 V - Lençóis-Andaraí VI - Lençóis-Ribeirão do Meio Conceição do dos Gatos VII - Lençóis-Pé da Cachoeira da Fumaça VIII - Do Pé ao Topo da Cachoeira da 9 Serra II 8 Fumaça Rio Sobradinho ANTÔNIO IX - Lençóis-Cachoeira do Sossêgo RIO LENÇÓIS Lavrinha VI

II Ribeirão X - Andaraí-Paty-Guiné JOSÉ

da da IX XI - Capão-Paty Larguinha PRETO 11 10 12 V XII - Paty-Cachoeirão III R i VIII o VIIa SANTO Caeté- VII SÃO C VIIb Riacho Açú a p i v a r a 15 14

13 RIO RIO 12 PONTOS TURÍSTICOS

12o 40' ã o Rio d o C a l d e i r Remanso 1 2 Morro do Camelo ou Calumbi Morro do Pai Inácio

XI Vb 14 3 Mucugezinho 4 Poço do Diabo 16

Rio da Lapinha Cachoeira de Conceição dos Gatos 6 Morrão ou Monte Tabor Rio Garapa 5 BA-142 7 Gruta do Lapão 8 Cach.do Serrano/Salão de Areias Va Coloridas 9 Cach. Primavera/Cachoeirinha/Poço 10 Paraiso Ribeirão do Meio/Ribeirão de Baixo 23 X 11 12 24 17 Cachoeira do Sossego Cachoeira da Fumaça ou Salto Glass 22 Guiné V U X Ç 13 Vale do Capão 14 Marimbus 21 A X U G 15 16 XII A Cachoeira do Capivari Gerais do Vieira XIII 20 19 R ANDARAÍ A RIO PRETO Rio Cacho P 17 Cachoeira do Ramalho 18 Cach. da Dona (Passagem de Serraeir O ão I R Andaraí) o 13 00' 19 Paty de Baixo 20 18 XIV do Cachoeirão Paty do Meio Cotinguiba 21 22 Gruta do Morro da Lapinha Morro Branco 23 24 Paty de Cima ou Ruinha RIO 25 Igatu ou Xique-Xique de Anadaraí 25 26 Serra do Sincorá s Gerais de Mucugê

Igatu a

PARAGUAÇU b

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Rio Capãozinho OBS.: Consultar Anexo I do texto para características e descrição das Trilhas e Pontos Turísticos o

i

XIVa R 0 5 10km

Boninal

M u XIVb 1995 c u g XIII ê 41o 05' XIV a o d o 13 10' a 13 00' r n e

MUCUGÊ d a v a i o I n R n U

Rio Timbó e

Rio Mucugê d

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1600 P

O I 1400 R 26 1200 Riacho Saminda 1000 Serra 13o 20' 13o 10' 800

600 da

Serra

Chapadinha M u do c u g ê Sincorá

Cidade Terreno alagadiço Barra da Estiva Vila Estrada pavimentada Cascavel Limite do parque Estrada de tráfego permanente Ibicoara Rede de drenagem Curva de nível

o 12o 50' 13 20'

Coordenação geral: Luiz Fernando Costa Bonfim e Ari Délcio Cavedon Luiz Fernando Costa Bonfim Mapa de Trilhas e Pontos Turísticos por: Convênio: IBAMA Edição: Luís Alfredo Moutinho da Costa e Mario O. Fraenkel CPRM MMA MINISTÉRIODEMINASEENERGIA MINISTÉRIODOMEIOAMBIENTE,DOSRECURSOSHIDRÍCOS COMPANHIADEPESQUISADERECURSOSMINERAIS MapadeTrilhasePontosTurísticos EDAAMAZÔNIALEGAL ParqueNacionaldaChapadaDiamantina-BA INSTITUTOBRASILEIRODOMEIOAMBIENTEEDOSRECURSOSNATURAISRENOVÁVEIS

41o 36' 41o 25' 41o 15' PONTOSTURÍSTICOS TRILHAS 12o 24' 1 MORRO DO CAMELO OU CALUMBI ® Situado cerca de 4km a norte do Morro do Pai Inácio, é um I LENÇÓIS - MORRO DO PAI INÁCIO (via Barro Branco) ® Esta trilha, com cerca de 18km de dos cartões postais da Chapada Diamantina, com sua silhueta retratando o perfil de um camelo. Com extensão, corta a região do Barro Branco, um dos mais importantes centros garimpeiros da Serra do sua altitude de 1.050m, é um remanescente erosivo da Serra do Sincorá esculpido em arenitos e siltitos. Sincorá desde meados do século XIX. Até hoje, são visíveis na área as marcas deixadas pela atividade 1 2 mineira nos aluviões e coluviões de rios e serras, locais de mais fácil concentração do cascalho precioso MORRO DO PAI INÁCIO ® Considerado por muitos como o símbolo da Chapada Diamantina, situa-se desagregado das rochas conglomeráticas portadoras de diamante. O trecho deste roteiro, que vai de na margem norte da BR-242 e dista cerca de 28km de Lençóis. Testemunho erosivo da serra do Sincorá, Lençóis a Barro Branco (@ 7km), pode, em épocas normais, ser efetuado de carro. com 1.120m de altitude, é sustentao por arenitos e siltitos. II LENÇÓIS - CAPÃO (CAETÉ AÇU) ® A partir de Lençóis, num percurso de aproximadamente 3 27km, vence-se inicialmente os caminhos escarpados das Serras dos Lençóis e Ribeirão, edificados em Campode MUCUGEZINHO ® Ponto turístico de fácil acesso, a 20km de Lençóis, situa-se no riacho do mesmo Morrodo arenitos e conglomerados diamantiferos, para logo depois acompanhar o curso do rio Ribeirão, no rumo SãoJoão 2 nome, às margens da BR-242. Trata-se de uma “escorregadeira” natural no leito do rio, formada em PaiInácio arenitos eólicos e que culmina num poço de águas profundas e escuras. de suas nascentes. Neste trecho, e antes de chegar as campinas do Morrão, o rio ora se encaixa em canyons profundos, ora serpenteia em vales mais abertos e suaves. Ao alcançar as Campinas, a trilha 4 4 inflete para sul no rumo do Capão, podendo-se buscar, para maior facilidade de deslocamento, a rodovia POÇO DO DIABO ® Situado no leito do riacho Mucugezinho, a 1,5km a jusante da “escorregadeira” do “oficial” Palmeiras - Capão. Trilha recomenda guia experimentado. 3 rio é um poço profundo e amplo escavado em arenitos e conglomerado. Os elevados paredões laterais do poço servem como “trampolim” aos banhistas. III CAPÃO - TOPO DA CACHOEIRA DA FUMAÇA OU “GLASS” ® Dos 6km que separam o 5 CACHOEIRA DE CONCEIÇÃO DOS GATOS ® Com cerca de 40m de altura, localiza-se nos Capão da Cachoeira da Fumaça, apenas aqueles 1 - 1,5km utilizados para vencer a escarpa ocidental arredores do povoado do mesmo nome, em afluente da margem direita do rio Preto, distando 14km de da Serra do Sincorá, são relativamente penosos. O restante do percurso (4 - 4,5km) é suave, efetuado na Rch. planura monótona dos “gerais”. É aqui sugerido que esta caminhada seje efetuada após um período de o Palmeiras. Sustentada por arenitos e arenitos conglomeráticos. 12 30' IV chuvas, quando o riacho da Fumaça adquire volume d’água suficiente para permitir ao observador I Tanquinho 6 visualizar em toda sua planitude a fina coluna de água despencando em queda livre de 420m, formando MORRÃO OU MONTE TABOR ® Isolado no centro de uma campina, com 1.418m de altitude, é outro belíssimos arco-iris e como que tentando “retornar para o alto”. PALMEIRAS remanescente erosivo da serra do Sincorá, e está situado no eixo da estrutura geológica denominada Anticlinal do Pai Inácio. O acesso mais fácil é pela estrada Palmeiras/Capão, através da localidade de Morrão Campinas. IV MORRO DO PAI INÁCIO - MORRÃO (MONTE TABOR) ® Trilha pouco explorada com 10 - 12km de percurso, que meandra nas campinas do amplo vale do rio Mucugêzinho, ao longo do eixo da estrutura geológica denominada “Anticlinal do Pai Inácio”, até alcançar as nascentes do rio localizadas 7 GRUTA DO LAPÃO ® Situada 4km a NW de Lençóis, pode ser alcançada a pé. Com cerca de 1.200m Conceição 5 7 na face norte do Morrão. A programação da caminhada deve incluir guia experiente da região, de dosGatos 6 de extensão, constitui a maior gruta do Brasil esculpida em rochas areníticas e conglomeráticas. preferência capaz de conduzir o vizitante ao topo do Morrão. II 8 CACHOEIRA DO SERRANO/SALÃO DE AREIAS COLORIDAS ® Situada no perímetro urbano de Lençóis, a cachoeira do Serrano foi totalmente esculpida em rochas conglomeráticas. O Salão de V LENÇÓIS - ANDARAÍ (Estrada Antiga, Marginal ao Bordo Leste da Serra do Sincorá) ® 9 Com 35 - 40km de extensão, está trilha baliza o bordo oriental da Serra do Sincorá, no seu contato com a 8 LENÇÓIS Areias Coloridas representa conglomerados intemperizados onde fragmentos de composição e extensa planície ondulada de calcários e argilitos de leste. Ao longo do caminho, cujo traçado segue os tonalidades diversas encontram-se decompostos. aluviões diamantíferos do rio São José, cruza-se aqui e ali com antigas e atuais zonas de garimpo, a VI maioria com dragas. Do rio Roncador até a foz do Rio Garapa, pode-se optar por uma trilha plana, mais 9 Locais situados pouco a II CACHOEIRA PRIMAVERA/CACHOEIRINHA/POÇO PARAÍSO ® suave, que margeia os “marimbus” do rio Santo Antonio (Va) ou por uma outra menos “batida” e mais 11 IX montante da Cachoeira do Serrano, no rio Lençóis e afluentes, onde os cursos d’água cortam arenitos e íngreme que serpenteia as escarpas do Sincorá (Vb). 10 conglomerados diamantíferos. Com um percurso de 5km efetuado em pouco mais de 1 hora 12 10 Locais situados no leito do rio Ribeirão, cerca de 5km VI LENÇÓIS - RIBEIRÃO DO MEIO ® V RIBEIRÃO DO MEIO/RIBEIRÃO DE BAIXO ® de caminho, esta é talvez a trilha mais simples e fácil de ser percorrida entre aquelas existentes na área a sul de Lençóis. O Ribeirão do Meio é um “tobogã” constituídos em arenitos e conglomerados, em tudo Faz.Lagoa do Parque. A leste da trilha, que segue aproximadamente o contato entre os conglomerados similar ao Mucugezinho. O Ribeirão de Baixo é um poço amplo e profundo situado na foz do rio. VII VIIa Encantada diamantíferos e arenitos finos, pode-se observar nas encostas da serra, as marcas deixadas pelas VIIb 11 antigas “grupiaras” (garimpos de terras altas). Caeté-Açú VIII 14 CACHOEIRA DO SOSSEGO ® No leito do rio Ribeirão, a 5km acima de Ribeirão do Meio, descortina- se esta cachoeira que em degraus sucessivos, construidos em arenitos e congomerados, cai por cerca de 15 - 20m num remanso de águas escuras. VII LENÇÓIS - “PÉ” DA CACHOEIRA DA FUMAÇA ® Trilha de caminhada dura, que exige o 15 auxílio de guia altamente experiente, além de elevado espírito de aventura e bom preparo físico. Uma programação normal inclui a necessidade de acampar, ao menos duas vezes, durante o percurso. 12 CACHOEIRA DA FUMAÇA OU SALTO “GLASS” ® De extenso abismo originado numa fenda Existem duas opções para execução da trilha: na opção (VIa), o roteiro cruza a serra do Veneno pegando geológica, despenca de 420m de altura, esta cachoeira que é considerada como a de maior queda livre o rio Capivara já no seu médio/alto curso; na opção (VIb) segue-se o curso do rio Capivara desde sua foz 13 do país. Edificada em arenitos fluviais e eólicos, seu paredão verticalizado pode ser alcançado a partir até o “pé” da cachoeira. Estima-se o percurso em 20km (opção VIa) e 25km (opção Vib). de Capão, num percurso a pé de 6km.

o 13VALE DO CAPÃO ® Dos arredores de Capão, e estendendo-se para sul por cerca de 10km até próximo aos VIII “PÉ” DA CACHOEIRA DA FUMAÇA/TÔPO DA CACHOEIRA DA FUMAÇA ® Trilha com 12 40' alto grau de dificuldade, efetuado até hoje por reduzido número de pessoas. Apesar da curta extensão (4 Remanso Gerais do Vieira, descortina-se este imenso e fertil vale balizado pelas cumiadas imponentes que constituem as abas da estrutura geológica denominado Anticlinal do Pai Inácio. Possui pousada rústica. - 5km), sua travessia constitui uma autêntica aula de alpinismo pelos paredões laterais da cachoeira. Dos do guias tradicionais da região, poucos são capazes de efetuar este percurso. 14 MARIMBUS ® Grandes áreas de inundação similares a imensos brejos, recobertas por baronesas e piris Esta trilha, com extensão estimada em 9km, (planta fibrosa), que acompanham o curso médio/baixo do rio Santo Antônio. Nestes extensos alagadiços IX LENÇÓIS - CACHOEIRA DO SOSSEGO ® 14 percorre todo o tempo as escarpas da borda oriental da serra do Sincorá, sustentadas por arenitos e XI viceja uma fauna rica em peixes, jacarés e sucuris. conglomerados, onde outrora fervilhavam pujantes e numerosos garimpos de diamante. É um percurso 16 15 considerado como de médio grau de dificuldade, e que deve ser efetuado com auxílio de guia CACHOEIRA DO CAPIVARÍ ® Situada em afluente da margem direita do rio Capivarí, é um ponto experiente. turístico alcançado com razoável grau de dificuldade, devendo ser visitado com guia experimentado. Construída em paredões de rochas areníticas. Vb BA-142 X ANDARAÍ - PATY - GUINÉ ® Com 40km de extensão o seu roteiro exige, pelo menos, um pernoite na região do Paty. Este é um dos percursos de maior beleza cênica na área do Parque, alternando vales 16 Situado entre o vale do Capão e o vale do Paty, é um belo e extenso altiplano GERAIS DO VIEIRA ® escarpados, cachoeiras, morros de esculturas fenomenais, córregos e rios de águas cristalinas. De (altitudes superiores a 1.000m), recoberto por gramíneas e serpenteado por córregos de águas Va Andaraí, sobe-se a vertente oriental da Serra do Sincorá, esculpida em arenitos e conglomerados cristalinas acompanhados por matas ciliares exuberantes. diamantíferos, até alcançar o vale do Paty encaixados em paredões verticalizados de siltitos arenosos, 17 com até 450m de desnível. As rochas desta trilha, como de todo o Parque, tem idade superior a um CACHOEIRA DO RAMALHO ® Localiza-se no leito da margem direita do rio Baiano, cerca de 6km a bilhão de anos. noroeste de Andaraí e só pode ser alcançada a pé. Logo após um trecho onde o rio “engruna” por cerca de 150m, surge imponente esta belissima cachoeira erigida em conglomerados e arenitos. X 23 XI CAPÃO - PATY ® Esta trilha, hoje pouco “batida” e com extensão aproximada de 20km, é, ao lado 24 17 da trilha Andaraí - Paty - Guiné, aquela de cenários mais espetaculares da área do Parque. Neste quadro 18 Situa-se pouco a montante da ponte CACHOEIRA DA DONANA (PASSAGEM DE ANDARAÍ) ® de beleza pura e natural, destaca-se a imensidão do altiplano denominado “Gerais do Vieira”, onde se sobre o rio Paraguaçu, na estrada Andaraí-Mucugê. No local, em saltos sucessivos, o rio corre sobre 22 V descortina para o sul o vale do Paty, e para norte a amplidão do vale do Capão. Esta caminhada exige arenitos róseos, abandonando a serra do Sincorá a procura da extensa planície ondulada de rochas guia experiente e conhecedor da região, mormente da região dos “gerais” onde os caminhos são Guiné X calcárias. multiplos e tênues, modificando-se rapidamente com o passar dos anos . 21 19 X PATY DE BAIXO ® Está localizado no extremo sudeste do vale do Paty, boqueirão do rio Cachoeirão, ANDARAÍ local limitado por paredões verticalizados de rochas sílticas e areníticas finas, com cerca de 400m de XII PATY - CACHOEIRÃO ® Com grau de dificuldade razoável, esta trilha exige para sua execução o 20 XII altura. auxílio de guia experiente. Todo o caminho é efetuado pelo boqueirão do rio Cachoeirão, o qual ainda XIII 19 preserva boa parte da sua mata nativa original. A partir do Paty de Baixo (Casa do Sr. Massú), estima-se 20 CACHOEIRÃO ® Localizada no alto curso do rio do mesmo nome é uma imponente queda com mais de para o percurso uma distância de 8km. 150m de denível, construída na interfácie arenitos/siltitos arenosos. XIII MUCUGÊ - PATY (Via Gerais do Rio Preto) ® Ao longo de aproximadamente 30km, esta trilha o 21 12 50' PATY DO MEIO ® Centro geográfico do vale do Paty, está área é considerada por muitos como a mais percorre os belos gerais do rio Preto, sempre acompanhando o curso do rio homônimo, com suas matas bela do vale, com destaque para os boqueirões dos rios Lapinha e Piabas e a imponência e silhuetas galeria, planura monótona capeada por vegetação herbácea e clima ameno compatível a altitudes 18 dos morros do Gavião e Branco. sempre superiores a 1.000m. Trilha abandonada após o declinio do Paty, utilizada atualmente por caçadores e ainda raros grupos turísticos. Necessita para sua execução guia experiente na região. XIV 22 GRUTA DO MORRO DA LAPINHA ® Ainda desconhecida até pela maioria dos guias turísticos da região, é uma gruta descrita como tendo 10 - 15m de altura, por 10m de largura e edificada em rochas XIV MUCUGÊ - IGATU - ANDARAÍ ® Uma primeira opção deste roteiro (XIVa) é feito a pé (25 a areníticas. Conhecida por moradores de Paty do Meio. 30km) e exige guia altamente experimentado. De Mucugê, segue-se a Chapada do Capa Bode até 23 próximo a Igatu, quando ao longo do rio Coisa Boa, atinge-se a passagem de Andaraí. Este percurso MORRO BRANCO ® Com 1.580m de altitude reina imponente sobre a entrada norte do vale do Paty, e é refaz uma das mais importantes trilhas garimpeiras do passado. A segunda opção (XIVb ) é efetuada de sustentado por arenitos de origem fluvial. Constitui um dos principais referenciais da região do Paty. carro pela antiga estrada de Mucugê - Andaraí, que apresenta como curiosidade, belos trechos calçad os 25 com lajes e lajotas de arenito (“trilha da pedras). 24 PATY DE CIMA OU RUINHA ® Vila abandonada da qual hoje só resta em pé uma pequena igrejinha. Igatu Até um passado não muito remoto, era importante centro produtor de café, milho, banana, cítricos em geral, que abastecia as cidades de Lençóis, Andaraí e Mucugê.

25IGATU OU XIQUE-XIQUE DE ANDARAÍ ® Nos dias de glória dos garimpos de diamantes, esta vila chegou a contar com mais de 30.000 habitantes. Hoje, perdida no tempo e entregue ao abandono, suas ruinas, todas de pedras, lembram, segundo o escritor Walfrido de Moraes, uma “Pompéia” devastada.

26 GERAIS DE MUCUGÊ ® Situada a sul de Mucugê, caracterizam-se pela abundância em plantas XIVa ornamentais do tipo sempre-vivas. Em termos históricos, Theodoro Sampaio descreveu nestes “Gerais”, em 1880, pinturas rupestres na “lapa” de Maxambomba e divagou, perguntando a si próprio, se ali não estaria o elo da cidade perdida. 27 PROJETOSEMPREVIVA ProjetomantidopelaprefeituradeMucugê,emáreadeparque municipal,quetemcomoobjetivosregulamentaraexploraçãodaflora,estruturaroecoturismo egeraremprêgos. CIDADES XIVb Faz. LENÇÓISMunicipiocriadoporleiprovincialnotempodoimpério(1856),distacercade420kmde Castelo XIII Salvadoretemumaaltitudede445m,comtemperaturamédiaanualde22,9C.Contacomuma 27 Projeto 41o 05' populaçãode7.000habitantes(1991),possuindolinharegulardeonibus,banco,correiosetelefone.Na região,équempossuiinfraestruturahoteleiramaisadequadaaoturismo. XIV Sempre Viva 13o 00' 13o 00' ANDARAÍCriadoporumaresoluçãoprovincialde1884,éomunicípiomaispopulosodaregião(14.000 habitantesem1991)edistacercade425kmdeSalvador.Temumaaltitudede405m,temperaturamédia MUCUGÊ anualde23,3Ceumperíodochuvoso queseestendedemeadosdeoutubroafevereiro.Possuilinha regulardeônibus,banco,correios,telefone,pensões,pousadasehotéis.

MUCUGÊMunicípiocom7.200habitantes(1991),criadoporleiprovincialnoanode1847.Dista Faz. cercade470kmdeSalvadoretemumaaltitudede984m,comtemperaturamédiaanualde19,5C. Paraguaçu Contacomlinharegulardeônibus,banco,correios,telefone,pensões,pousadasehotéis PALMEIRASMunicipiocomumapopulaçãode7.700habitantes(1991),criadoporatoestadualem 1890.Comaltitudede700metemperaturamédiaanualde19,8C,distadeSalvadorcercade448km. Contacomlinharegulardeônibus,banco,correios,telefone,pensõesepousadas.

Faz.Vargem Barragem doGato ALTITUDES(Metros) doApertado LEGENDA

XIV Trilha

1600 Mucugê 25 Lençóis Pontoturístico 1400 Faz.Vargem 26 doBoi 1200

CONVENÇÕESCARTOGRÁFICAS 13o 10' 1000 13o 10'

MercadoMunicipaldeLençóis MercadoMunicipaldeMucugê

800 Faz. Tremendal 600

ÁreadeLocalizaçãodoProjeto

o 50 o o 45 40 35o Palmeiras Andaraí o 5 o 5

PI PE o 10 AL TO 10o SE Cascavel

SALVADOR GO 15o 15o MG 1995 ES 20 o

o o 20 50 o o 45 40 35 o 13o 20'

EstemapaéparteintegrantedoPROJETOCHAPADADIAMANTINA-CONVÊNIOCPRMeIBAMA,executado pelaSuperintendênciaRegionaldaCPRMdeSalvador.CompõemaindaoProjeto,oitomapastemáticos ResponsávelTécnico: Geol.LuizFernandoCostaBomfim* relativosàgeologia,geomorfologia,pedologia,hidrologia,climatologiaevegetação,queacompanham Coordenadores: comoanexosorelatórioPROJETOCHAPADADIAMANTINA-PARQUENACIONALDACHAPADADIAMANTINA(BA) LuizFernandoCostaBomfimeAriDélcioCavedon INFORMAÇÕESBÁSICASPARAAGESTÃOTERRITORIAL:DIAGNÓSTICODOMEIOFÍSICOEDAVEGETAÇÃO, Planejamentocartográfico: EuvaldoCarvalhalBrito CPRM,Salvador,1994.NaexecuçãodesteMapadeTrilhasePontosTurísticos,oautorutilizoudados Edição: LuísAlfredoMoutinhodaCosta,MárioOsvaldoFraenkele coletadosdiretamentenocampoouobtidosatravésdepesquisabibliográficaeinformaçõesverbaisde LuizFernandoCostaBomfim estudiososeconhecedoresdaregião.Baseplanialtimétricageradaapartirdeimagens1:100.000da SUDENE(1976).Dadostemáticoseatualizaçãodebasetransferidosvisualmenteapartirdainterpretação *(71)230-9977 deaerofotoseimagensdesatélite. ServiçoGeológicodoBrasil [email protected] MINISTRYOFMINESANDENERGY MINISTRYOFTHEENVIRONMENT,HYDROLOGICALRESOURCES CPRM-GEOLOGICALSURVEYOFBRASIL MapofTrailsandTouristSites ANDAMAZONIA ChapadaDiamantinaNationalPark IBAMA-BRAZILIANINSTITUTEOFTHEENVIRONMENTANDRENEWABLENATURALRESOURCES BahiaState,NortheastBrazil

41o 36' 41o 25' 41o 15'

12o 24' TRAILS TOURISTSITES 1 I - LENÇÓIS - PAI INÁCIO MOUNTAIN ( Via Barro Branco ) - This trail, 18 km long, crosses the Barro 1 CAMEL OR CALUMBI MOUNTAIN - Located about 4 km north to the Pai Inácio Mountain is one of the Branco region, one of the main prospecting centers of the Sincorá Range since the middle of the XIX century . postcards of the Chapada Diamantina, with its silhouette featuring the profile of a camel. With an Until today are visible in the area the debris left by the mining activity in the alluvium and colluvium of rivers altitude of 1.050 m it is an erosive remnant of the Sincorá Range sculptured in sandstones and and mountains, places of easier concentration of the precious gravels desaggregated from the diamond siltstones. bearing conglomeratic rocks. The travel along this itinerary, that lead from Lençóis to Barro Branc o ( ~ 7 km ) can, normally, be made by car. 2 PAI INÁCIO MOUNTAIN - Considered by many people as the symbol of the Chapada Diamantina, is Campode 2 PaiInácio located along the north side of the Federal Highway BR - 242, 28 km far from Lençóis. It is an SãoJoão Mountain II - LENÇÓIS - CAPÃO ( CAETÉ AÇU ) - From Lençóis, on a trail about 27 km long come, at first, the erosive remnant of the Sincorá Range, with 1.120 m of altitude, supported by sandstones and 4 steep slopes of Lençóis and Ribeirão Mountains, built on sandstones and diamond bearing conglomerates, siltstones. going, soon after, along the Ribeirão river course, upstream to its source. In this passage, before arriving the 3 MUCUGEZINHO - Tourist spot of easy access, 20 km far from Lençóis, is situated in the Mucugêzinho 3 Morrão plains, the river sometimes, runs through deep canyons, and sometimes meanders in more wide and pleasant valleys. When reaches the plains the trail turns to the south towards Capão, being possible to reach river, at the BR - 242 margins. It is a natural slide in the river bed, made up of eolian sandstones the Palmeiras - Capão regular road, making easier the displacement. The trail requires experienced guide. that culminates in a deep pool of dark waters.

4 DEVIL'S - POOL - Situated in the Mucugezinho river bed, 1,5 km downstream the natural slide, it is a deep and wide pool scoured in sandstones and conglomerates. The high lateral steep slopes of o III - CAPÃO - TOP OF THE FUMAÇA (OR GLASS) WATERFALL - In the 6 km trail that lead from Capão 12 30' IV the pool serve as springboard to the swimmers. I Tanquinho to Fumaça waterfall only the 1 - 1,5 km climb along the western steep slope of the Sincorá Range is relatively difficult. The remainder of the route ( 4-4,5 km ) is gentle, along the monotonous plains of the grasslands. It is PALMEIRAS suggested that this outing be made after a rainny period, when the Fumaça stream acquires enough water 5 CONCEIÇÃO DOS GATOS WATERFALL - With a height of about 40 m, is situated at the vicinity of volume. This allows the observer to visualize, in all its fullness, the thin water column falling down from 420 m, the settlement of the same name, in a tributary of the right margin of the Preto river, 14 km far Morrão giving rise to very nice rainbows, seeming to try "to throw the water back up to the height". from Palmeiras. It is supported by sandstones and conglomeratic sandstones. 6 MORRÃO OR TABOR MOUNTAIN - Standing alone at the center of a prairie, at 1.418 m of altitude, is 5 7 IV - PAI INÁCIO MOUNTAIN - MORRÃO ( TABOR MOUNTAIN ) - Trail little explored, 10-12 km long, that Conceição winds along the plains of the wide Mucugezinho river valley, following the axis of the geological structure another erosive remnant of the Sincorá Range, and is situated in the axis of the geological dosGatos 6 named "the Pai Inácio anticline", until reaching the river source situated in the northern face of the Morrão. The structure named Pai Inácio anticline. The easier access is by the Palmeiras/Capão road, through the small village of Campinas. II outing must include an experienced guide of the region, preferably one able to lead the visitor to the Morrão 9 summit. 8 LENÇÓIS 7 LAPÃO CAVE - Localized 4 km NW from Lençóis, it only can be reached by foot. It is about 1.200 m V - LENÇÓIS - ANDARAÍ - ( ancient road, bordering the eastern escarpment of the Sincorá Range ) With long, and constitutes the greatest Brazilian cave sculptured in sandy and conglomeratic rocks. VI 35 - 40 km of extent, this trail marks the eastern edge of the Sincorá Range, in its contact with the wide undulating plains of limestones and siltstones that continues eastwards. Along the way, that follows the 8 SERRANO WATERFALL / COLOR SAND CAVES - Situated in the neighborhood of Lençóis, the II 11 IX diamond bearing alluvium of the São José river, is possible to find, here and there, ancient and current Serrano waterfall was entirely sculptured in conglomeratic rocks. The Color Sand Caves are diamond claim zones, most of them working with dredging barges. From the Roncador river until the Garapa formed by weathered conglomerates, where fragments of several compositions and hues were 10 decomposed. 12 river mouth, can be choosen a flat trail, more pleasant, that borders the Santo Antonio river wetlands V "marimbus" (Va ), or another one, little used and more steep, that winds the Sincorá slopes ( Vb ). - Places situated somewhat LagoaEncantada 9 PRIMAVERA WATERFALL / CACHOEIRINHA / PARAISO POOL upstream of the Serrano waterfall, in the Lençóis river and secondary streams, where the water Farm VI - LENÇÓIS - RIBEIRÃO DO MEIO - This 5 km path walked in a little more than 1 hour is, perhaps, the VII VIIa courses cross sandstones and diamond bearing conglomerates. VIIb more simple and easy trail among those existent in the area of the Park. East of the trail, that follows Caeté-Açú VIII 14 approximately the contact between the diamond bearing conglomerates and the fine grained sandstones, it can be observed in the mountain slopes the debris left by the ancient diamond claims ( "grupiaras" ). 10 RIBEIRÃO DO MEIO / RIBEIRÃO DE BAIXO - Places situated in the Ribeirão river bed, approximately 15 5 km south from Lençóis. The Ribeirão do Meio is a natural toboggan built on sandstones and conglomerates, in all similar to the Mucugezinho one (see # 3). The Ribeirão de Baixo is an wide VII - LENÇÓIS - FOOT OF THE FUMAÇA WATERFALL - Trail quite difficult, that requires the help of a highly experienced guide, demanding a great disposition for adventure and a good physical preparation. A and deep pool localized at the mouth of the river. 13 normal program includes camping, at least twice, during the outing. There are two options to walk the trail: in the (Vla) option the itinerary crosses the Veneno mountain reaching the Capivara river in its middle/high 11 SOSSEGO WATERFALL - In the Ribeirão river, 5 km upstream the Ribeirão do Meio is this waterfall course; in the (Vlb) option one may follow the Capivara river since its mouth until the foot of the waterfall. The that, built on succeeding steps of sandstones and conglomerates, fall down for about 15 - 20 m journeys are estimated in 20 km (Vla option) and 25 km (Vlb option). into a dark pool. 12o 40' Remanso 12 CACHOEIRA DA FUMAÇA OR "GLASS WATERFALL"- This waterfall (420m high) is considered as VIII - FUMAÇA WATERFALL FOOT / FUMAÇA WATERFALL SUMMIT - Trail with high grade of difficulty, the highest freefall in of . It falls in a wide abyss created by a geological fissure. In its walls performed until today by a reduced number of people. In spite its short lenght (4 - 5 km) its cr ossing crop out fluvial and eolian sandstones, and its summit can be reached by foot from Capão, by a 6 constitutes an authentic alpinism exercise to climb up the waterfall steep side slopes. Few of the traditional km trail . 14 guides of the region are able to make this route. XI 13 CAPÃO VALLEY - From the Capão surroundings and extending to the south for about 10 km until near 16 IX - LENÇÓIS - SOSSÊGO WATERFALL - This trail, about 9 km long, follows all the time through the the Vieira's grasslands ( Gerais do Vieira ) exist this wide and productive valley, limited by the slopes of the eastern border of the Sincorá Range supported by sandstones and conglomerates, where in imposing crests that constitute the limbs of the geological structure named the Pai Inácio anticline. former times there were several rich diamond claims. This path is considered as having medium grade There is in the place a pleasant small hotel. difficulty, and must be made with the help of an experienced guide. Vb BA-142 14 MARIMBUS WETLANDS - Extensive flooded areas, similar to immense swamps, covered by water hyacint ( baronesas ) and spires ( caniços - piris ), that follow the middle / low course of the Santo X - ANDARAÍ - PATY - GUINÉ - This 40 km extent journey requires, at least, an overnight in the Paty Va Antonio river. In those extensive swampy areas live a rich fauna of fishes, caimans and boa region. This is one of routes with greater scenic beauty in the area of the Park, alternating steep valleys, constrictors. waterfalls, remarkable sculptured hills, streams and rivers of clear waters. From Andaraí, the trail follows up the eastern slope of the Sincorá Range, built on sandstones and diamond bearing conglomerates, until 15 CAPIVARI WATERFALL - Situated in a secondary stream of the right margin of the Capivari river, is a reaches the Paty valley. This valley is encased into steep to vertical walls of sandy siltstones, up to 450 m high tourist spot to be reached with a certain grade of difficulty, and must be visited with an . The rocks of this trail, as all others of the Park, are more than a billion years old.. experienced guide. It consists of steep walls of sandy rocks. X 23 24 17 XI - CAPÃO - PATY - Currently little used, this trail, about 20 km long, shows, like the Andaraí -Paty - Guiné 16 VIEIRA GRASSLANDS - Situated between the Capão and Paty valleys is a beautiful and wide plateau one, the most magnificent scenery of the area of the Park. In this landscape of pure and original beauty, 22 V (altitudes higher than 1.000 m ), covered by grassy plants and crossed by clear water creeks that stands out the immensity of the grassland plains called "Gerais do Vieira", from where may be disclosed the run along luxuriant gallery forests. Guiné X Paty valley to the south, and the wideness of the Capão valley to the north. This outing requires experienced guide, expert in the region, chiefly in the "Gerais", where the trails are multiple and narrow, changing fastly RAMALHO WATERFALL - Situated in the right margin of the Baiano river bed, about 6 km northwest 21 with the time. 17 X ANDARAÍ from Andaraí, it can only be reached by foot. Downstream from a place where the river begins to flow underground for about 150 m, is this imposing and very beautiful waterfall, sculptured in 20 XII XII - PATY - CACHOEIRÃO - With a reasonable grade of difficulty, this trail requires, for its performance conglomerates and sandstones. 19 the help of an experienced guide. All the journey is done across the Cachoeirão river canyon, which still XIII preserves a great part of its original native forest. From the Paty de Baixo ( Mr. Massú's home ), the extent of 18 DONANA WATERFALL ( ANDARAÍ PASSAGE ) - Situated a bit upstream from the bridge over the the path is estimated in 8 km. Paraguaçu river, on the Andaraí - Mucugê road. In this place, in successive falls, the river flows upon pinky sandstones, leaving the Sincorá Range, towards the wide rolling plain of carbonate 12o 50' XIII - MUCUGÊ - PATY ( by Preto River grasslands ) - Along approximately 30 km, this trail runs through rocks. the beautiful Preto River grasslands, always following the course of that river, with its gallery forest, a 18 monotonous plain covered with grassy vegetation, and mild climate compatible with altitudes always higher 19 PATY DE BAIXO- Located southeastern of the Paty valley, at the Cachoeirão river mouth, limited by than 1000 m. The trail was abandonned after the Paty decline, and now is only used by hunters and some steep walls of silty and fine sandy rocks, about 400 m hight. XIV rare tourist groups. To travel along it, is required an experienced guide of the region. 20 CACHOEIRÃO - Situated in the upper course of the river of the same name, it is an imponent waterfall XIV - MUCUGÊ - IGATU - ANDARAÍ - A first option for this trail ( XIVa ) can be followed by foot ( 25 to 30 more than 150 m high, built on the sandstones / sandy siltstones interbeds. km ) and requires a highly experienced guide. From Mucugê the route follows the Capa Bode highlands until near Igatu, when along the Coisa Boa river it reaches the passage to Andaraí. This route restores one of the 21 PATY DO MEIO - Geographical center of the Paty valley, this area is considered by many people as most important trails connecting diamond claims of the past. The second option ( XIV b ) is driven by car using the most beautiful of the valley, standing out the Lapinha and Piabas rivers and the imposing the ancient Mucugê - Andaraí road. It presents as curiosity, beautiful sections paved with flagstones of outline of the Gavião and Branco mountains. 25 sandstone ( the stones trail ). Igatu 22 LAPINHA MOUNTAIN CAVE - Still unknown even by most of the tourist guides of the region, is a cave described as being 10 - 15 m height, 10 m wide, and built on sandy rocks. Known only by the inhabitants of the Middle Paty valley.

23 BRANCO MOUNTAIN - Its 1.580 m height dominates the northern entrance of the Paty valley, and is supported by fluvial sandstones. It constitutes one of the major references of the Paty region.

XIVa 24 PATY DE CIMA OR RUINHA - Abandoned small town from which, nowadays, only stands a little church. Until a past not so far, it was an important producing center of coffee, corn, banana, citrus in general, that provided the towns of Lençóis, Andaraí and Mucugê.

25 IGATU OR XIQUE-XIQUE DE ANDARAÍ - In the days of the diamond boom, this small town sheltered as much as 30.000 inhabitants. Today, lost in time and delivered to abandonment, its stony ruins remind, according the writer Walfrido de Moraes, a destroyed "Pompey". XIVb 26 MUCUGÊ GRASSLANDS - Situated at south of Mucugê, are characterized by the abundance of Castelo Farm XIII decorative plants, as the "sempre-vivas". In historical terms, in 1880, Theodoro Sampaio, a 41o 05' brazilian scientist, described, in these grasslands, cave paintings in the Maxambomba shelter, and XIV wondered, asking himself, if those paintings the would not be the link to the lost city legend. 13o 00' 13o 00' MUCUGÊ TOWNS LENÇÓIS - Municipal district created by provincial law in the days of the Brazilian Empire ( 1856 ), it is about 420 km far from Salvador; its altitude is 445 m, with an annual average temperature of 22,9°C. It has a population of 7.000 inhabitants ( 1991 ), having regular bus lines, bank, mail and Paraguaçu telephone connections. It has, in the region, the more suitable housing facilities touring. Farm ANDARAÍ - Created by a provincial resolution in 1884, it is the most populous municipal district of the ELEVATIONS(meters) region (14.000 inhabitants, in 1991 ), and is about 425 km far from Salvador. It has an altitude of 405 m, annual average temperature of 23,3°C, and a rainy period that occur between mid October and February. It has regular bus lines, bank, mail, telephone, boarding houses and lodgements.

MUCUGÊ - Municipal district with 7.200 inhabitants ( 1991 ), created by provincial resolution in the Vargem 1600 year of 1847. It is about 470 km far from Salvador and has an altitude of 984 m, with an annual doGato average temperature of 19,5°C. It has regular bus lines, bank, mail, telephone, boarding houses Farm and lodgements.

1400 PALMEIRAS - Municipal district with a population of 7.700 inhabitants ( 1991 ), created by a state act Apertado in 1890. With an altitude of 700 m and annual average temperature of 19,8°C, it is about 448 km Dam far from Salvador. It has regular bus lines, bank, mail, telephone, boarding houses and 1200 lodgements.

LEGEND 1000 25 VargemdoBoi XIV 26 Farm Trail Touristsites 800 CARTOGRAPHICSYMBOLS 600 13o 10'

Tremendal Farm

LocationoftheProject

o 50 o o 45 40 35o o 5 o 5

PIAUÍ PERNAMBUCO

o 2000 10 ALAGOAS TOCANTINS 10o 2ndEdition BAHIA SERGIPE

SALVADOR This map is part of the CHAPADA DIAMANTINA PROJECT - CPRM and IBAMA COVENANT, GOIÁS 15o carried out by the Regional Superintendency of CPRM in Salvador. The Project has eight thematic maps 15 o Cascavel MINASGERAIS relating to geology, geomorphology, pedology, hydrology, climatology and vegetation, annex to the CHAPADA DIAMANTINA PROJECT - CHAPADA DIAMANTINA NATIONAL PARK ( BA ) - BASIC INFORMATIONS FOR LAND MANAGEMENT: PHYSICAL ENVIRONMENT AND VEGETATION

o 20 ESPIRÍTOSANTO DIAGNOSIS, CPRM, Salvador, 1994. To prepare this Map of Trails and Tourist Sites, the author used data

o o 20 directly collected in the field or obtained by literature research and oral information from researchers and : o TechnicalResponsible Geol.LuizFernandoCostaBomfim 50 o 45 40 Coordinators: LuizFernandoCostaBomfimandAriDélcio 35o experts of the region. Planimetric base generated from 1:100.000 imagery of SUDENE ( 1976 ). Thematic data and base updating were visually transferred from the interpretation of aerophotographs and satellite Cavedon imagery. Cartographicplanning: EuvaldoCarvalhalBrito Editing: LuísAlfredoMoutinhodaCosta,MárioOsvaldoFraenkel, andHerminioBrasilVilaverdeLopes Englishversion: AugustoJ.PedreiraandGeraldoVianneyVivas deSouza

*(71)230-9977 [email protected]