REOT – Relatório Do Estado De Ordenamento De Território

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

REOT – Relatório Do Estado De Ordenamento De Território 2019 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MUNICÍPIO DE RESENDE GEOATRIBUTO | FEVEREIRO DE 2019 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Esta página foi deixada propositadamente em branco. Página 2 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Ficha Técnica do Documento Título: RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Este relatório pretende traduzir o balanço da execução do Plano Diretor Descrição: Municipal de Resende, bem como os níveis de coordenação interna e externa obtidos, fundamentando uma eventual necessidade de revisão. Data de produção: 30 de maio de 2018 Data da última atualização: 14 de fevereiro de 2019 Versão: 08 Desenvolvimento e produção: GeoAtributo, C.I.P.O.T., Lda. Coordenador de Projeto: Ricardo Almendra | Geógrafo – Desenvolvimento e Ambiente Célia Mendes | Geógrafa – Planeamento e Gestão do Território Equipa técnica: Elisa Bairrinho | Arquiteta Paisagista Sandra Borges | Geógrafa – Planeamento e Gestão do Território Consultores: Manuel Miranda | Engenheiro Civil Código de documento: 017 Estado do documento Versão Final Código do Projeto: 011181304 Nome do ficheiro digital: REOT_RESENDE_v08 Página 3 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Esta página foi deixada propositadamente em branco. Página 4 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ÍNDICE Introdução ........................................................................................................................................... 14 PARTE I ESTADO DO TERRITÓRIO ......................................................................................................... 19 1 Enquadramento Administrativo .................................................................................................. 21 1.1 Enquadramento Administrativo e Extensão Territorial ............................................................ 21 2 Dinâmicas Demográficas, Sociais e Económicas ........................................................................... 24 2.1 Demografia ............................................................................................................................... 24 2.1.1 População Residente ........................................................................................................ 24 2.1.2 Densidade Populacional ................................................................................................... 27 2.1.3 Estrutura Etária ................................................................................................................ 29 2.1.4 Famílias ............................................................................................................................ 33 2.1.5 Taxa de Natalidade e Mortalidade ................................................................................... 36 2.1.5.1 Taxa de Natalidade ...................................................................................................... 36 2.1.5.2 Taxa de Mortalidade .................................................................................................... 38 2.2 Níveis de Instrução .................................................................................................................... 40 2.2.1 Taxa de Analfabetismo ..................................................................................................... 40 2.2.2 Grau de Escolaridade ....................................................................................................... 42 2.3 Trabalho e Rendimentos ........................................................................................................... 44 2.3.1 Rendimentos do Trabalho ................................................................................................ 44 2.3.1.1 Subsídio de Desemprego ............................................................................................. 44 2.3.1.2 Pensionistas ................................................................................................................. 45 2.3.1.3 Rendimento Social de Inserção .................................................................................... 47 2.3.1.4 Ganho Médio Mensal .................................................................................................. 47 2.3.1.5 Poder de Compra ......................................................................................................... 48 2.3.2 Taxa de Desemprego ........................................................................................................ 49 2.3.3 Número de Desempregados (mensal) ............................................................................. 50 2.3.4 População Ativa ................................................................................................................ 54 2.3.5 Estrutura do Emprego ...................................................................................................... 54 2.3.5.1 Setor Primário: Agricultura e Pecuária ........................................................................ 58 2.3.5.2 Setor Secundário: Indústria ......................................................................................... 61 2.3.5.3 Setor Terciário: Turismo .............................................................................................. 62 2.4 Tecido Empresarial .................................................................................................................... 67 2.4.1 Número de Empresas ....................................................................................................... 67 2.4.2 População Empregada por Atividade e Dimensão das Empresas .................................... 69 2.4.3 Volume de Negócios......................................................................................................... 71 Página 5 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 2.4.4 Dimensão das Explorações Agrícolas ............................................................................... 72 2.4.5 Formas de Exploração da Superfície Agrícola .................................................................. 74 2.4.6 SAU ................................................................................................................................... 76 2.4.6.1 Composição da SAU ..................................................................................................... 78 2.4.6.2 Classes da SAU ............................................................................................................. 80 2.4.7 Outras Dinâmicas de Relevância ...................................................................................... 81 3 Dinâmicas Territoriais .................................................................................................................. 82 3.1 Ocupação do Solo ..................................................................................................................... 82 3.1.1 Ocupação do Solo ............................................................................................................. 82 3.1.2 Características da Ocupação Agrícola .............................................................................. 84 3.1.3 Características da Ocupação Florestal ............................................................................. 87 3.2 Valores Territoriais .................................................................................................................... 90 3.2.1 Sistema Hídrico ................................................................................................................ 90 3.2.2 Reserva Ecológica Nacional .............................................................................................. 94 3.2.3 Rede Natura 2000 ............................................................................................................ 94 3.2.4 Património Edificado e Arqueológico ............................................................................... 96 3.2.5 Zonas de Interesse Paisagístico ........................................................................................ 99 3.2.6 Rotas Turísticas ................................................................................................................ 99 3.3 Exploração dos Recursos Geológicos e Energéticos ............................................................... 100 3.3.1 Áreas de Concessões de Águas Minerais ....................................................................... 101 3.4 Agricultura, Pecuária e Silvicultura ......................................................................................... 102 3.4.1 Reserva Agrícola Nacional .............................................................................................. 102 3.4.2 Regime Florestal ............................................................................................................. 103 3.4.3 Licenciamentos Agropecuários e Florestais ................................................................... 104 3.5 Dinâmicas Urbanas ................................................................................................................. 105 3.5.1 Edificação ....................................................................................................................... 105 3.5.2 Licenciamentos e Obras de Reabilitação ........................................................................ 110 3.5.3 Alojamentos ..................................................................................................................
Recommended publications
  • Sousa, M. Ozana, Boyle, Rejane, Bonito, Jorge (2010). Avaliação De
    Ribeiro, A. (2001). Por terras do Douro Sul – alguns aspectos da sua riqueza patrimonial. Millenium, 22 POR TERRAS DO DOURO SUL – ALGUNS ASPECTOS DA SUA RIQUEZA PATRIMONIAL AGOSTINHO RIBEIRO * * Director do Museu de Lamego Nota prévia Tecer considerações sobre o património cultural, seja de que local ou região for, é sempre uma tarefa ingrata a quem se propõe realizar tal objectivo: ingrata, porque sempre ficará muito por dizer, do pouco que sempre se diz; ingrata, porque a amplitude e vastidão do que podemos designar por património cultural fica sempre aquém do que realmente ele é; ingrata ainda pela difícil obtenção de um equilíbrio entre a mera descrição, algo fria e distante, e o tom laudatório, excessivamente emotivo, por parte de quem o pode produzir. Reconheço dificuldades em me conter na mera descrição dessa realidade patrimonial e cultural, sobretudo em se tratando da região a que pertenço. O sentido que devemos emprestar à própria noção de património deve ser percebido nas duas direcções - a de posse e a de pertença - significando assim a assunção de direitos, mas também de deveres, perante um conjunto de bens materiais e imateriais que se herdam e que nos ajudam a melhor apreender o passado colectivo e com o qual ficamos para sempre obrigados a tudo fazer no sentido de o transmitir às gerações vindouras nas melhores condições possíveis. Não sei, portanto, descrever o património cultural da minha terra de outra maneira que não seja esta - objectivo, tanto quanto possível, irremediavelmente panegírico, salpicado, aqui e ali, com algumas pinceladas mais poéticas, sem outra intenção que não seja a de suscitar o interesse de quem tiver lido este breve e despretensioso artigo a fazer uma visita às terras do Douro-Sul.
    [Show full text]
  • Rankings Municipality of Nelas
    9/24/2021 Maps, analysis and statistics about the resident population Demographic balance, population and familiy trends, age classes and average age, civil status and foreigners Skip Navigation Links PORTOGALLO / Centro / Province of Viseu Dão Lafões / Nelas Powered by Page 1 L'azienda Contatti Login Urbistat on Linkedin Adminstat logo DEMOGRAPHY ECONOMY RANKINGS SEARCH PORTOGALLO Municipalities Aguiar da Beira Stroll up beside >> Oliveira de Carregal do Sal Frades Castro Daire Penalva do Mangualde Castelo Nelas Santa Comba Dão São Pedro do Sul Sátão Tondela Vila Nova de Paiva Viseu Vouzela Provinces Powered by Page 2 BEIRA BAIXA OESTE L'azienda Contatti Login Urbistat on Linkedin AdminstatBEIRAS E logo REGIÃO DE DEMOGRAPHY ECONOMY RANKINGS SEARCH SERRA DAPORTOGALLOAVEIRO ESTRELA REGIÃO DE MÉDIO TEJO COIMBRA REGIÃO DE LEIRIA VISEU DÃO LAFÕES Regions Alentejo Centro Algarve Norte Área Região Metropolitana de Autónoma da Lisboa Madeira Região Autónoma dos Açores Municipality of Nelas Territorial extension of Municipality of NELAS and related population density, population per gender and number of households, average age and incidence of foreigners TERRITORY DEMOGRAPHIC DATA (YEAR 2018) Region Centro Viseu Dão Inhabitants (N.) 13,030 Province Lafões Families (N.) 5,554 Viseu Dão Sign Province Lafões Males (%) 46.8 Hamlet of the Females (%) 53.2 0 municipality Foreigners (%) 1.1 Powered by Page 3 Surface (Km2) 125.63 Average age L'azienda Contatti Login Urbistat on Linkedin 47.5 (years) AdminstatPopulation logo density 103.7DEMOGRAPHY ECONOMY RANKINGS SEARCH (Inhabitants/Kmq)PORTOGALLO Average annual variation -1.00 (2014/2018) MALES, FEMALES AND DEMOGRAPHIC BALANCE FOREIGNERS INCIDENCE (YEAR 2018) (YEAR 2018) Balance of nature [1], Migrat.
    [Show full text]
  • Ação Social No Território Dão, Lafões E Alto Paiva
    2015 Acção Social no Território Dão, Lafões e Alto Paiva Inovação e Empreendedorismo Com base num estudo científico elaborado pela Unidade de Investigação e Desenvolvimento (RECI), o presente relatório pretende identificar os parceiros privilegiados, nacionais e internacionais nas áreas da promoção, empreendedorismo e inovação social “Research Unit in Education and Community Intervention” (RECI) Instituto Piaget & Agência Piaget para o Desenvolvimento Acção Social, Inovação e Empreendedorismo Viseu 30-06-2015 Revisto em 12-02-2016 0 ACÇÃO SOCIAL INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Estudo Realizado pela Unidade de Investigação: Research Unit on Education and Community Intervention (RECI) Criada pelo Instituto Piaget e pela Agencia Piaget para o Desenvolvimento (APDES) – http://www.ipiaget.org/id/114 e reconhecida pela FCT Acção Social, Inovação e Empreendedorismo 1 ÍNDICE Lista dos Anexos ..................................................................................................3 Siglas ...................................................................................................................4 Resumo do estudo ...............................................................................................6 Palavras chaves ....................................................................................................7 INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL PELO ESTUDO 1.1 O INSTITUTO PIAGET ………………………………….…….……..……8 1.2 A AGENCIA PIAGET PARA O DESENVOLVIMENTO ………..…….…9 1.3 A UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ….………9 NOTA INTRODUTÓRIA
    [Show full text]
  • Viseu Dão Lafões Viseu Dão Lafões
    TCP_Capas_Guias v3 AF.pdf 1 07/05/2019 10:28 C M Y CM MY CY CMY K COMO CHEGAR Viseu Ria de Aveiro Viseu // Dão-Lafões Região de Leiria Serra da Estrela Águeda Aguiar da Beira Alvaiázere Almeida VINDO DE NORTE DE COMBOIO Albergaria-a-Velha Carregal do Sal Ansião Belmonte Pela A25 seguir no sentido Guarda A Linha da Beira Alta é um troço Dão-Lafões Anadia Castro Daire Batalha Celorico da Beira | Viseu | Espanha até à saída para a ferroviário que liga a estação de Aveiro Mangualde Castanheira de Pera Covilhã N231 em direção a Viseu | Nelas | Seia. Pampilhosa à de Vilar Formoso Estarreja Nelas Figueiró dos Vinhos Figueira de Castelo Rodrigo (estações de Mortágua, Santa VINDO DE VILAR FORMOSO Ílhavo Oliveira de Frades Leiria Fornos de Algodres Comba Dão, Carregal do Sal, Nelas e Murtosa Penalva do Castelo Marinha Grande Fundão Pela A25 no sentido Aveiro até à saída Mangualde). Oliveira do Bairro Santa Comba Dão Pedrógão Grande Gouveia para a N16 em direção a Viseu. Ovar São Pedro do Sul Pombal Guarda Para mais informações contacte a CP: Sever do Vouga Sátão Porto de Mós Manteigas VINDO DE LISBOA (+351) 707 210 220 ou www.cp.pt Pela A1-Norte sair pelo IP3 sentido Vagos Tondela Mêda DE AUTOCARRO Vila Nova de Paiva Pinhel Viseu e seguir até à saída Viseu-Sul Viseu Sabugal ou seguir até à A25 sentido Viseu | A Rede Nacional de Expressos Vouzela Seia Espanha até à saída para N231 em assegura a ligação à região e a Trancoso direção Viseu | Nelas | Seia.
    [Show full text]
  • IGESPAR Relatório Final Linha Armamar
    Zephyros EESSTTUUDDOO DDEE IIMMPPAACCTTEE AAMMBBIIEENNTTAALL DDAA LLIINNHHAA AARRMMAAMMAARR--RREECCAARREEII,, AA 440000KKVV EENNTTRREE PP2222 EE PP5522 ((AANNTTIIGGOO 3377)) EE DDEESSVVIIOOSS DDEE LLIINNHHAASS AASSSSOOCCIIAADDAASS ((LLAAMMEEGGOO)) Descritor Património Arqueológico e Arquitectónico EIA da Linha de Alta Tensão Armamar -Recarei a 220 kV FICHA TÉCNICA Pesquisa : Alexandre Canha* Trabalho de campo : Alexandre Canha, Vitor Dias* Relatório : Alexandre Canha * arqueólogo Índice Situação de Referencia Introdução Enquadramento Metodologia Identificação e caracterização dos elementos patrimoniais Pesquisa documental Trabalho de campo Inventário patrimonial Avaliação de Impactes e Medidas de Minimização Avaliação de Impactes Fase de Construção Fase de Exploração Fase de Desactivação Medidas de Minimização Medidas Genéricas Medidas Específicas Documentação Consultada Fotos Anexos Conservaçăo e Restauro em Arqueologia em e Restauro Conservaçăo – Investigaçăo Investigaçăo EIA da Linha Armamar-Recarei, a 400kV entre P22 e P52 (antigo 37) e Desvios de Linhas Associadas SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA Introdução O relatório agora apresentado reporta-se aos trabalhos arqueológicos realizados no âmbito do Estudo de Impacte Ambiental Linha Armamar-Recarei, a 400kV entre P22 e P52 (antigo 37) e Desvios de Linhas Associadas (doravante designada por LAMM.RR, a 400kV entre P22 e P52 e Desvios de Linhas Associadas) entre a Subestação de Armamar e a Subestação de Recarei (LAMM.RR). Esta linha foi alvo de EIA em 2010, contudo verificou-se a necessidade proceder à alteração do Troço 3 então estudado. Desta apresentam-se os resultados dos trabalhos realizados no novo Troço 3. O troço em apreço em alguns locais subdivide-se em três troços denominados 1, 2 e 3. O Troço 1 tem aproximadamente 1200 m. O Troço 2A tem aproximadamente 5000m.
    [Show full text]
  • Moradas Cp Telefone E-Mail Unidade
    UNIDADES FUNCIONAIS MORADAS CP TELEFONE E-MAIL UNIDADE Aguiar da Beira UCSP Aguiar da Beira Estrada Nacional 229 3570-025 232689090 [email protected] Carregal do Sal UCSP Carregal do Sal R. Dª Rita - Albergaria Carregal Sal 3430-261 232968270 [email protected] UCSP Castro Daire 3600-180 232319181 [email protected] Castro Daire Avenida Franscisco Sá Carneiro USF Montemuro 3600-180 232319182/3 [email protected] USF Mangualde Avenida Montes Hermínios, 99 3534-010 232619480/9 [email protected] Mangualde USF Terras Azurara Avenida da Liberdade nº 26 a 32 3530-113 232070130 [email protected] USF Coração da Beira Rua Dr. Abílio Monteiro 3525-070 232671150 [email protected] Nelas USF Estrela do Dão Avenida João XXIII 3520-121 232249890 [email protected] Penalva Castelo UCSP Penalva Castelo Avenida Castendo 3550-185 232640060 [email protected] Santa Comba Dão USF Rio Dão Avenida Vasco da Gama 3440-326 232880847 [email protected] UCSP S. Pedro do Sul 3660-511 232720180 [email protected] S. Pedro do Sul Avenida da Ponte nº 20 SUB S. P. Sul 3660-511 232720180 [email protected] Sátão UCSP Sátão Rua da Miusã, nº 319 3560-156 232980120 [email protected] Tondela USF Tondela Avenida 25 de Abril/Apart. 102 3460-451 232814040 [email protected] Canas Sta. Maria USF Cândido de Figueiredo Rua da Igreja, Canas
    [Show full text]
  • Blue-Roads| Europe
    DISCOVER PORTUGAL Blue-Roads | Europe From charming medieval villages to the cobbled streets of Porto, the empires of the past have left their mark on this captivating Iberian nation. Uncover the real Portugal as we journey from Gothic cities to cinematic rural scenery - taking in world-famous pilgrimage sites, sumptuous local cuisine and ancient customs as we go. TOUR CODE: BEHDPLP-1 Thank You for Choosing Blue-Roads Thank you for choosing to travel with Back-Roads Touring. We can’t wait for you to join us on the mini-coach! About Your Tour Notes THE BLUE-ROADS DIFFERENCE Enjoy a scenic ride along the Douro River in a traditional rabelo boat These tour notes contain everything you need to know Indulge in a tasting of delicious locally before your tour departs – including where to meet, produced cheeses near Viseu what to bring with you and what you can expect to do on each day of your itinerary. You can also print this Explore the wonderfully atmospheric and history-laden streets of Coimbra document out, use it as a checklist and bring it with you on tour. TOUR CURRENCIES Please Note: We recommend that you refresh + Portugal - EUR this document one week before your tour departs to ensure you have the most up-to-date accommodation list and itinerary information available. Your Itinerary DAY 1 | LISBON Welcome to Lisbon - a mesmerising capital filled with Gothic glamour and enthralling culture. After meeting the group at the hotel, we'll kick-off our adventure with a group dinner accompanied by an atmospheric Fado performance.
    [Show full text]
  • Assembleia Municipal De Sátão
    1 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SÁTÃO SESSÃO ORDINÁRIA DO ANO DE DOIS MIL E DEZASSEIS ATA N.º 2/2016 REUNIÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SÁTÃO REALIZADA NO DIA VINTE E OITO DE ABRIL DO ANO DE DOIS MIL E DEZASSEIS Aos vinte e oito dias do mês de abril do ano de dois mil e dezasseis, pelas nove horas e trinta minutos, reuniu, no Salão Nobre do Município de Sátão, a Assembleia Municipal de Sátão, em sessão ordinária, sob a presidência da sua Presidente, Eugénia Maria de Oliveira Duarte, coadjuvada pela primeira secretária, Paula Alexandra Loureiro de Lemos e pelo segundo secretário Luís Carlos Figueiredo de Sousa, para tratar dos assuntos constantes da Convocatória, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS: I INTERVENÇÃO DO PÚBLICO II ANTES DA ORDEM DO DIA 1. Discussão e votação da ata da sessão ordinária da Assembleia Municipal do dia 29 de fevereiro de 2016. 2. Leitura de correspondência. III ORDEM DO DIA 3. Apreciação do inventário dos bens, direitos e obrigações patrimoniais e apreciação e votação dos documentos de Prestação de Contas do ano de 2015. 4. Discussão e votação da 1.ª Revisão Orçamental do ano de 2016. 5. Aprovação de minuta do segundo aditamento ao contrato interadministrativo de delegação de competências com a Junta de Freguesia de Ferreira de Aves. 6. Aprovação de minuta do segundo aditamento ao contrato interadministrativo de delegação de competências com a Junta de Freguesia da União de Freguesias de Romãs, Decermilo e Vila Longa. 7. Informação de acompanhamento da execução dos contratos interadministrativos (delegação de competências) entre o Município de Sátão e as Juntas de Freguesia do Concelho relativos ao ano de 2015.
    [Show full text]
  • ROTA De Cister E Aldeias Vinhateiras
    16 CIRCUITOS TURÍSTICOS LAMEGO / TAROUCA / UCANHA / TABUAÇO / SABROSA / Rota DE CistER PROVESENDE / TREVÕES / TRANCOSO ITINERÁRIO: vinhateira de Provesende. Partida para E ALDEias VinhatEiras Sabrosa/São Martinho de Anta. Almoço. 1º Dia – Lisboa / Tarouca / Tabuaço De tarde, partida por Sanfins do Douro Partida de Lisboa por Coimbra, Penacova, para a aldeia vinhateira de Favaios. Vi- proximidades de Viseu e continuação para sita ao museu do Pão e do Vinho com Tarouca. Almoço. De tarde, breve percur- degustação de vinho moscatel e pão de so pela rota das vinhas de Cister e visita Favaios. Continuação para o miradouro de Casal de Loivos. Paragem e contem- Tabuaço ao mosteiro de São João de Tarouca, fun- dado em 1154, como o primeiro mosteiro plação da paisagem. Continuação para o cais do Pinhão. Pequeno passeio de bar- Trancoso masculino cisterciense edificado em ter- ritório português. Partida para as Caves co pelo Rio Douro. Regresso a Tabuaço. Murganheira com visita e degustação de Jantar e alojamento. espumante. Continuação para a aldeia 3º Dia – Tabuaço / Trancoso / Lisboa vinhateira de Salzedas. Visita ao mosteiro Pequeno-almoço. Visita ao museu do Ima- de Santa Maria, com a sua fundação ligada ginário Duriense e ao célebre e curioso Lisboa à figura de teresa Afonso, esposa de Egas Rijomax, o relógio mais completo e mais Moniz. Visita ainda à sensacional ponte complexo do mundo, inventado e progra- medieval e torre em Ucanha. Saída para mado para funcionar durante milhares de Tabuaço. Jantar e alojamento. anos. Partida para visita ao singelo mostei- 2º Dia – Tabuaço / Sabrosa / Tabuaço ro cisterciense de São Pedro das Águias, Pequeno-almoço.
    [Show full text]
  • Forest Waste Energy Evaluation of Part of Europe’S Largest Woodland (Center N.E
    FOREST WASTE ENERGY EVALUATION OF PART OF EUROPE’S LARGEST WOODLAND (CENTER N.E. OF PORTUGAL) Fernando Silva Polytechnic of Viseu, ESTV, Wood Engineering Department, Campus Politécnico, 3504-510, Viseu, Portugal, [email protected] João Paiva Polytechnic of Viseu, ESTV, Mechanical Engineering and Industrial Management Department, Secção de Energia e Fluidos, Campus Politécnico, 3504-510, Viseu, Portugal, [email protected] Carlos Pinho CEFT-DEMEGI, Faculty of Engineering, University of Oporto, Rua Dr Roberto Frias, s/n, 4200-465, Porto, Portugal, [email protected] Abstract.The need to feed with reliable data an experimental investigation concerning the use of wood waste produced by the cleaning of forests and other sylviculture operations, as biomass to produce energy, was the starting point of this work. The main issue was the evaluation of the adequacy of using such materials as alternative fuels capable of, in the long run, producing electricity as well as useful heat in suitable plants. An area of 160000 ha was defined and a methodology for gathering samples adopted. The field work setup is described and some preliminary results concerning the forest biomass waste properties, as well as some useful biological characteristics regarding the commonly established combustion techniques, were determined. Keywords. Alternative energy, Forest waste, Xyloenergy, Biomass. 1. Introduction Portugal is an integral part of the European Union (UE) since 1986 and the Union is committed to achieving a certain number of environmental goals: waste recycling, nature protection, water quality assurance and improvement, amongst others. Union funds are available to help these aims, namely FEDER, FEOGA and ENVIREG.
    [Show full text]
  • Superficie De L'état Membre En Question (3,91
    24 . 9 . 86 Journal officiel des Communautés européennes N° L 273 / 173 DIRECTIVE DU CONSEIL du 14 juillet 1986 concernant la liste communautaire des zones agricoles défavorisées au sens de la directive 75 / 268 / CEE ( Portugal ) ( 86 /467/ CEE ) LE CONSEIL DES COMMUNAUTES EUROPÉENNES , calculés sur la base d'indices concernant un taux de charge­ ment en bétail inférieur à 0,2 unité de gros bétail par hectare vu le traité instituant la Communauté économique euro­ de superficie fourragère dans le Concelho ou dans la péenne , région ; vu la directive 75 / 268 / CEE du Conseil , du 28 avril 1975 , considérant que les indices suivants ont été utilisés pour la sur l'agriculture de montagne et de certaines zones défavori­ définition d'une population de faible densité ou en régression sées modifiée en dernier lieu par le règlement ( CEE ) dépendant de manière prépondérante de l'activité agricole au sens de l'article 3 paragraphe 4 point c ) de la directive n° 797/ 85 ( 2 ), et notamment son article 2 paragraphe 2 , 75 / 268 / CEE : densité de population inférieure à 56 habi­ tants par km 2 ( moyenne nationale : 111 ) ou régression de la vu la proposition de la Commission , population de plus de 0,5 % par an et population agricole représentant au moins 30% de la population active ; vu l'avis de l'Assemblée ( 3 ), considérant que , pour la délimitation des zones affectées de handicaps spécifiques qui peuvent être assimilées aux zones considérant que le gouvernement de la République portu­ défavorisées au sens de l'article 3 paragraphe 5 de la
    [Show full text]
  • Jan/Fev/Março
    ÍNDICE ÍNDICE Revista Municipal de Castro Daire Contactos do Executivo Presidente da Câmara: Vereador: José Fernando Carneiro Pereira Dr. Rui Manuel P. Braguês [email protected] [email protected] 02 ÍNDICE Vice-Presidente: Vereador: Luís Paiva Lemos Eurico Manuel Almeida Moita FICHA TÉCNICA [email protected] [email protected] CONTACTOS Contactos úteis INFORMAÇÕES ÚTEIS Município de Castro Daire Bombeiros 232 319 058 Morada: Rua Dr. Pio de Figueiredo, 42 GNR de Castro Daire 232 382 139 3600-214 CASTRO DAIRE Centro de Saúde de Castro Daire Telefone: 232382214 Fax: 232382923 232 319 180 03 MENSAGEM DO PRESIDENTE Email: [email protected] Farmácias: Horario: - Misericórdia 232 382 235 Seg. a Sex. das 9h00m as 17h00m - Costa 232 357 104 Atendimento ao Munícipe: - Gastão Fonseca 232 315 003 04 ABERTURA DAS TERMAS O atendimento ao munícipe, realizado Centro Municipal de Cultura pelo Sr. Presidente da Câmara, é feito 232 319 150 às Segundas-Feiras. Em caso de falta Museu 232 315 837 05 APOIO AO ASSOCIATIVISMO ou impedimento o atendimento será Termas do Carvalhal 232 382 342 assegurado pelo Sr. Vice Presidente. Complexo Desportivo 232 319 130 06 OBRAS Contactos das Juntas de Freguesia Almofala Mões 3600 - 011 Almofala CDR 3600 - 430 Mões CDR 08 AUTARQUIA Joaquim Carvalho Jorge Soares [email protected] [email protected] 936 739 969 232 304 128 - 962 000 325 Alva Moledo 3600 - 021 3600 - 460 Moledo CDR 10 DESPORTO Alva CDR Vitor Figueiredo António Giroto [email protected]
    [Show full text]