Toninho Horta Harmonia Compartilhada

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Toninho Horta Harmonia Compartilhada MARIA TEREZA R. ARRUDA CAMPOS Toninho Horta harmonia compartilhada 1 12083446 miolo.indd 1 26/10/2010 15:30:09 2 12083446 miolo.indd 2 26/10/2010 15:30:09 MARIA TEREZA R. ARRUDA CAMPOS Toninho Horta harmonia compartilhada 3 12083446 miolo.indd 3 26/10/2010 15:30:09 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Governador Alberto Goldman Imprensa Oficial do Estado de São Paulo Diretor-presidente Hubert Alquéres Coleção Aplauso Coordenador Geral Rubens Ewald Filho 4 12083446 miolo.indd 4 26/10/2010 15:30:09 No passado está a história do futuro A Imprensa Oficial muito tem contribuído com a sociedade no papel que lhe cabe: a democratização de conhecimento por meio da leitura. A Coleção Aplauso, lançada em 2004, é um exemplo bem-sucedido desse intento. Os temas nela abordados, como biografias de atores, diretores e dramaturgos, são garantia de que um fragmento da memória cultural do país será preservado. Por meio de conversas informais com jornalistas, a história dos artistas é transcrita em primeira pessoa, o que confere grande fluidez ao texto, conquistando mais e mais leitores. Assim, muitas dessas figuras que tiveram importância fundamental para as artes cênicas brasileiras têm sido resgatadas do esquecimento. Mesmo o nome daqueles que já partiram são frequentemente evocados pela voz de seus companheiros de palco ou de seus biógrafos. Ou seja, nessas histórias que se cruzam, verdadeiros mitos são redescobertos e imortalizados. E não só o público tem reconhecido a importância e a qualidade da Aplauso. Em 2008, a Coleção foi laureada com o mais importante prêmio da área editorial do Brasil: o Jabuti. Concedido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a edição especial sobre Raul Cortez ganhou na categoria biografia. Mas o que começou modestamente tomou vulto e novos temas passaram a integrar a Coleção ao longo desses anos. Hoje, a Aplauso inclui inúmeros outros temas correlatos como a história das pioneiras TVs brasileiras, companhias de dança, roteiros de filmes, peças de teatro e uma parte dedicada à música, com biografias de compositores, cantores, maestros, etc. Para o final deste ano de 2010, está previsto o lançamento de 80 títulos, que se juntarão aos 220 já lançados até aqui. Destes, a maioria foi disponibilizada em acervo digital que pode ser acessado pela internet gratuitamente. Sem dúvida, essa ação constitui grande passo para difusão da nossa cultura entre estudantes, pesquisadores e leitores simplesmente interessados nas histórias. Com tudo isso, a Coleção Aplauso passa a fazer parte ela própria de uma história na qual personagens ficcionais se misturam à daqueles que os criaram, e que por sua vez compõe algumas páginas de outra muito maior: a história do Brasil. Boa leitura. Alberto Goldman Governador do Estado de São Paulo 5 12083446 miolo.indd 5 26/10/2010 15:30:09 6 12083446 miolo.indd 6 26/10/2010 15:30:11 Coleção Aplauso O que lembro, tenho. Guimarães Rosa A Coleção Aplauso, concebida pela Imprensa Oficial, visa resgatar a memória da cultura nacional, biografando atores, atrizes e diretores que compõem a cena brasileira nas áreas de cinema, teatro e televisão. Foram selecionados escritores com largo currículo em jornalismo cultural para esse trabalho em que a história cênica e audiovisual brasileiras vem sendo reconstituída de maneira singular. Em entrevistas e encontros sucessivos estreita-se o contato entre biógrafos e biogra-fados. Arquivos de documentos e imagens são pesquisados, e o universo que se reconstitui a partir do cotidiano e do fazer dessas personalidades permite reconstruir sua trajetória. A decisão sobre o depoimento de cada um na primeira pessoa mantém o aspecto de tradição oral dos relatos, tornando o texto coloquial, como se o biografado falasse diretamente ao leitor. Um aspecto importante da Coleção é que os resultados obtidos ultrapassam simples registros biográ ficos, revelando ao leitor facetas que também caracterizam o artista e seu ofício. Bió grafo e biografado se colocaram em reflexões que se estenderam sobre a formação intelectual e ideoló gica do artista, contextualizada na história brasileira. São inúmeros os artistas a apontar o importante papel que tiveram os livros e a leitura em sua vida, deixando transparecer a firmeza do pensamento crítico ou denunciando preconceitos seculares que atrasaram e continuam atrasando nosso país. Muitos mostraram a importância para a sua formação terem atuado tanto no teatro quanto no cinema e na televisão, adquirindo, linguagens diferenciadas – analisando-as com suas particularidades. Muitos títulos exploram o universo íntimo e psicológico do artista, revelando as circunstâncias que o conduziram à arte, como se abrigasse em si mesmo desde sempre, a complexidade dos personagens. São livros que, além de atrair o grande público, interessarão igualmente aos estudiosos das artes cênicas, pois na Coleção Aplauso foi discutido o 7 12083446 miolo.indd 7 26/10/2010 15:30:12 processo de criação que concerne ao teatro, ao cinema e à televisão. Foram abordadas a construção dos personagens, a análise, a história, a importância e a atualidade de alguns deles. Também foram examinados o relacionamento dos artistas com seus pares e diretores, os processos e as possibilidades de correção de erros no exercício do teatro e do cinema, a diferença entre esses veículos e a expressão de suas linguagens. Se algum fator específico conduziu ao sucesso da Coleção Aplauso – e merece ser destacado –, é o interesse do leitor brasileiro em conhecer o percurso cultural de seu país. À Imprensa Oficial e sua equipe coube reunir um bom time de jornalistas, organizar com eficácia a pesquisa documental e iconográfica e contar com a disposição e o empenho dos artistas, diretores, dramaturgos e roteiristas. Com a Coleção em curso, configurada e com identidade consolidada, constatamos que os sortilégios que envolvem palco, cenas, coxias, sets de filmagem, textos, imagens e palavras conjugados, e todos esses seres especiais – que neste universo transitam, transmutam e vivem – também nos tomaram e sensibilizaram. É esse material cultural e de reflexão que pode ser agora compartilhado com os leitores de todo o Brasil. Hubert Alquéres Diretor-presidente Imprensa Oficial do Estado de São Paulo 8 12083446 miolo.indd 8 26/10/2010 15:30:12 Ao Eduardo e à Duda, meus dois amores. A Roberto Bertoncini, Valdomiro Chammé, Haroldo Christensen, Marisa Whitaker, Angela Pennachi, Mari Carmen Velasco, Cecília Furquim, Ricardo Tiezzi, Niura Oliveira, Nélio Stábile, Sérgio Obata – e nossas noites de luar e violão. A Valmir Macarini e Pedro Paulo Salles, e todas as nossas canções, eternamente. 9 12083446 miolo.indd 9 26/10/2010 15:30:12 Sumário No trilho 13 Os Horta de Mello 14 A primeira infância 18 Paulo Horta 25 O encontro com Milton 31 A escola depois da escola32 O encontro com a guitarra 34 A profissionalização37 O mundo em expansão46 Ah! Um som imaginário 51 Uma esquina, um clube, a imaginação no poder 58 Quatro em um 66 Pé na estrada 68 Milagre dos peixes e outros sons 72 Um sonho maluco que se foi inventando 78 O encontro com Pat Metheny 86 A verdade de cada um 93 Uma estadia americana 100 Uma ideia brilhante, um ato de coragem 102 A afirmação da independência 106 Planeta Terra e outros projetos 112 O horizonte imenso, aberto, sugerindo mil direções 115 Uma casa do outro lado do mundo 124 Outras paragens do périplo asiático 134 Circuito europeu 140 Bendito é o fruto dessas Minas Gerais 146 Na festa do Circo Voador 151 A carreira em movimento 156 A volta para Minas Gerais 158 Minas Records160 George Benson descobre Toninho Horta 164 Reencontros do Clube 170 De volta à cena americana 173 Com a banda no Billboard Live 175 Os outros discos dos anos 2000 176 Os workshops: pensando a própria música 180 Toninho Horta faz escola184 Viver é mais188 Primeira pessoa190 Discografia204 Músicas feitas para Toninho Horta205 Bibliografia e referências 208 Agradecimentos213 10 12083446 miolo.indd 10 26/10/2010 15:30:15 11 12083446 miolo.indd 11 26/10/2010 15:30:17 12 12083446 miolo.indd 12 26/10/2010 15:30:17 No trilho A música pode ser o exemplo único do que poderia ter sido – se não tivesse havido a invenção da linguagem, a formação das palavras, a análise das ideias – a comunicação das almas. Marcel Proust Sem a música, a vida seria um erro, uma tarefa cansativa, um exílio. Friedrich Nietzche A música é uma coisa inebriante, divina. É uma das coisas que pode salvar o mundo. Toninho Horta Os anos 1970 revelaram ao Brasil e ao mundo um grupo de jovens mineiros que produzia uma música nova, fruto do amadurecimento de experiências diversas, síntese de vários tempos e influências– do pop às raízes africanas, da Bossa Nova e do jazz ao folclore latino-americano e ao samba – depuradas na tradição da cultura das Minas. Reunido em um disco antológico, o Clube da esquina, o trabalho desse grupo também traduzia uma atitude que fazia toda a diferença naquele momento escuro da história do País. Concebido fora do eixo Rio-São Paulo, o Clube da esquina instaura um novo paradigma na MPB. O modo de compor, tocar, harmonizar e cantar, o despojamento e a espontaneidade das gravações, as letras inusitadas sugeriam uma atitude libertária, alternativa. Ao mesmo tempo, o álbum afirmava um posicionamento político que se manifestava na resistência a padrões – sociais, comporta- mentais, entre outros –, na afirmação de uma identidade latino-americana, no reconhecimento da nossa pluralidade cultural, na temática das canções que, de várias maneiras, propunham liberdade. Por fim, numa obra em que cada contribuição fazia diferença no resultado, estava declarada a força do coletivo e daquilo que vem junto: cumplicidade, companheirismo, amizade, a utopia da comunhão. Toninho Horta fez parte desse grupo. O álbum Clube da esquina o projetou no cenário musical nacional e fez das suas composições, do seu jeito de tocar e harmonizar referências que ganhariam dimensão internacional.
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    WAGNER TISO & SOM IMAGINÁRIO Release WAGNER TISO & SOM IMAGINÁRIO Em 1970 o produtor musical José Mindlen, propos a Milton Nascimento, então já conhecido pelos Festivais de Musica, que mudasse o seu estilo bossanovista de banquinho e violão e fizesse algo mais ousado. Teve a idéia de montar uma banda para acompanhá-lo numa temporada de shows no extinto Teatro Opinião em Copacabana. Para isso convidou Wagner Tiso (piano), Luis Alves (contrabaixo) e Robertinho Silva (bateria), que já tocavam juntos na noite do Rio, e, a estes três, juntou José Rodrigues Trindade (Zé Rodrix), Luis Otávio de Melo Carvalho (Tavito) e Laudir Soares de Oliveira (percussão). Estava formado o grupo que acompanharia Milton Nascimento. A musica do Som Imaginário era uma mistura de blues, jazz, rock progressivo, musica erudita e Beatles pós 66, dadas as influências de cada membro do grupo. O grupo gravou tres lps próprios e filmaram o curta A Nova Estrela de José Adler. Gravaram, e foram a banda de apoio de Gal Costa na turne do disco India em 1971. Participaram também da gravação dos lps Milagre dos Peixes em estúdio e ao vivo de Milton Nascimento em 1973 e 1974 respectivamente, tendo a turne o mesmo nome. MPB4, Marcos Valle, Taiguara, Simone, Odair Jose, Carlinhos Vergueiro e Sueli Costa, foram os artistas que tiveram nos seus discos a participação do grupo. Passaram pelo Som Imaginário nas suas diversas formações, os musicos Fredera, Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Paulo Braga, Naná Vasconcelos, Novelli, Jamil Joanes, Ricardo Silveira e Mauro Senise. Em 1975 a banda se desfaz, retornando em 2012 com a sua formção original, sem Zé Rodrix falecido em 2009, para tres show no SESC Belenzinho em São Paulo.
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