MAXILLARIINAE De MINAS GERAIS
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Orchidaceae (Epidendroideae: Cymbidieae), Estado de Minas Gerais, BRASIL 1 MAXILLARIINAE de MINAS GERAIS Joaquim Lacerda Júlio1, Rubens Custódio da Mota2, Luiz Menini Neto3 & João Aguiar Nogueira Batista1 1Universidade Federal de Minas Gerais, 2Instituto Prístino, Belo Horizonte & 3Universidade Federal de Juiz de Fora Fotos dos autores, exceto onde indicado. Produzido pelos autores com assistência de Rayane Ribeiro e Juliana Philipp, Field Museum. Agradecimentos: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Universidade Federal de Minas Gerais; João P.F. Zorzanelli, Júlio A. Lombardi, Kalil C. Castro, Luiz O.A. Teixeira e Sandro L.X. Tobias pelas imagens cedidas. Os nomes científicos entre parênteses abaixo das imagens se referem à circunscrição ampliada do grupo (sinônimos no tratamento aqui adotado). Os status de conservação disponibilizados foram calculados com base nos pontos de ocorrência dos táxons. ©Joaquim Lacerda Júlio [[email protected]], Laboratório de Biologia Molecular e Sistemática de Plantas, Departamento de Botânica, ICB – UFMG. CC0. Este material é dedicado ao domínio público. [fieldguides.fieldmuseum.org] [1340] versão 1 7/2021 1 Bifrenaria aureofulva 2 Bifrenaria charlesworthii 3 Bifrenaria harrisoniae 4 Bifrenaria inodora 5 Bifrenaria inodora LC – Menos preocupante DD – Dados deficientes LC – Menos preocupante VU – Vulnerável VU – Vulnerável 6 Bifrenaria leucorrhoda 7 Bifrenaria stefanae 8 Bifrenaria stefanae 9 Bifrenaria tyrianthina 10 Bifrenaria tyrianthina DD – Dados deficientes LC – Menos preocupante LC – Menos preocupante NT – Quase ameaçado NT – Quase ameaçado Sandro LX. Tobias 11 Bifrenaria tyrianthina 12 Bifrenaria vitellina 13 Brasiliorchis barbosae 14 Brasiliorchis chrysantha 15 Brasiliorchis gracilis var. magnicalcarata EN – Em perigo (Maxillaria barbosae) (Maxillaria chrysantha) (Maxillaria humilis) VU – Vulnerável EN – Em perigo CR – Criticamente ameaçado NT – Quase ameaçado Orchidaceae (Epidendroideae: Cymbidieae), Estado de Minas Gerais, BRASIL 2 MAXILLARIINAE de MINAS GERAIS Joaquim Lacerda Júlio1, Rubens Custódio da Mota2, Luiz Menini Neto3 & João Aguiar Nogueira Batista1 1Universidade Federal de Minas Gerais, 2Instituto Prístino, Belo Horizonte & 3Universidade Federal de Juiz de Fora Fotos dos autores, exceto onde indicado. Produzido pelos autores com assistência de Rayane Ribeiro e Juliana Philipp, Field Museum. Agradecimentos: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Universidade Federal de Minas Gerais; João P.F. Zorzanelli, Júlio A. Lombardi, Kalil C. Castro, Luiz O.A. Teixeira e Sandro L.X. Tobias pelas imagens cedidas. Os nomes científicos entre parênteses abaixo das imagens se referem à circunscrição ampliada do grupo (sinônimos no tratamento aqui adotado). Os status de conservação disponibilizados foram calculados com base nos pontos de ocorrência dos táxons. ©Joaquim Lacerda Júlio [[email protected]], Laboratório de Biologia Molecular e Sistemática de Plantas, Departamento de Botânica, ICB – UFMG. CC0. Este material é dedicado ao domínio público. [fieldguides.fieldmuseum.org] [1340] versão 1 7/2021 16 Brasiliorchis marginata 17 Brasiliorchis picta 18 Brasiliorchis porphyrostele 19 Brasiliorchis ubatubana 20 Camaridium carinatum (Maxillaria marginata) (Maxillaria picta) (Maxillaria porphyrostele) (Maxillaria ubatubana) (Maxillaria imbricata) VU – Vulnerável LC – Menos preocupante VU – Vulnerável EN – Em perigo NT – Quase ameaçado 21 Camaridium carinatum 22 Camaridium ochroleucum 23 Camaridium vestitum 24 Christensonella ferdinandiana 25 Christensonella neowiedii (Maxillaria ferdinandiana) (Maxillaria imbricata) (Maxillaria camaridii) (Maxillaria parviflora) (Maxillaria neowiedii) NT – Quase ameaçado NT – Quase ameaçado VU – Vulnerável VU – Vulnerável NT – Quase ameaçado Sandro LX. Tobias 26 Christensonella paranaensis 27 Christensonella paranaensis 28 Christensonella subulata 29 Christensonella subulata 30 Heterotaxis brasiliensis (Maxillaria paranaensis) (Maxillaria paranaensis) (Maxillaria subulata) (Maxillaria subulata) (Maxillaria brasiliensis) LC – M LC – M LC – M EN – Em perigo EN – Em perigo enos preocupante enos preocupante enos preocupante Orchidaceae (Epidendroideae: Cymbidieae), Estado de Minas Gerais, BRASIL 3 MAXILLARIINAE de MINAS GERAIS Joaquim Lacerda Júlio1, Rubens Custódio da Mota2, Luiz Menini Neto3 & João Aguiar Nogueira Batista1 1Universidade Federal de Minas Gerais, 2Instituto Prístino, Belo Horizonte & 3Universidade Federal de Juiz de Fora Fotos dos autores, exceto onde indicado. Produzido pelos autores com assistência de Rayane Ribeiro e Juliana Philipp, Field Museum. Agradecimentos: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Universidade Federal de Minas Gerais; João P.F. Zorzanelli, Júlio A. Lombardi, Kalil C. Castro, Luiz O.A. Teixeira e Sandro L.X. Tobias pelas imagens cedidas. Os nomes científicos entre parênteses abaixo das imagens se referem à circunscrição ampliada do grupo (sinônimos no tratamento aqui adotado). Os status de conservação disponibilizados foram calculados com base nos pontos de ocorrência dos táxons. ©Joaquim Lacerda Júlio [[email protected]], Laboratório de Biologia Molecular e Sistemática de Plantas, Departamento de Botânica, ICB – UFMG. CC0. Este material é dedicado ao domínio público. [fieldguides.fieldmuseum.org] [1340] versão 1 7/2021 31 Heterotaxis discolor 32 Mapinguari desvauxianus 33 Maxillaria bradei 34 Maxillaria caparaoensis 35 Maxillaria caparaoensis (Maxillaria discolor) (Maxillaria desvauxiana) VU – Vulnerável CR – Criticamente ameaçado CR – Criticamente ameaçado CR – Criticamente ameçado DD – Dados deficientes Sandro L.X. Tobias Kalil C. Castro Kalil C. Castro Júlio A. Lombardi Luiz O.A. Teixeira 36 Maxillaria lindleyana 37 Maxillaria ochroleuca 38 Maxillariella robusta 39 Maxillariella robusta 40 Mormolyca cleistogama CR – Criticamente ameaçado NT – Quase ameaçado (Maxillaria johannis) (Maxillaria johannis) (Maxillaria cleistogama) LC – Menos preocupante LC – Menos preocupante Sandro L.X. Tobias DD – Dados deficientes 41 Mormolyca rufescens 42 Ornithidium rigidum 43 Rhetinantha notylioglossa 44 Rhetinantha notylioglossa 45 Scuticaria hadwenii (Maxillaria rufescens) (Maxillaria rigida) (Maxillaria notylioglossa) (Maxillaria notylioglossa) EN – Em perigo LC – Menos preocupante NT – Quase ameaçado LC – Menos preocupante LC – Menos preocupante Orchidaceae (Epidendroideae: Cymbidieae), Estado de Minas Gerais, BRASIL 4 MAXILLARIINAE de MINAS GERAIS Joaquim Lacerda Júlio1, Rubens Custódio da Mota2, Luiz Menini Neto3 & João Aguiar Nogueira Batista1 1Universidade Federal de Minas Gerais, 2Instituto Prístino, Belo Horizonte & 3Universidade Federal de Juiz de Fora Fotos dos autores, exceto onde indicado. Produzido pelos autores com assistência de Rayane Ribeiro e Juliana Philipp, Field Museum. Agradecimentos: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Universidade Federal de Minas Gerais; João P.F. Zorzanelli, Júlio A. Lombardi, Kalil C. Castro, Luiz O.A. Teixeira e Sandro L.X. Tobias pelas imagens cedidas. Os nomes científicos entre parênteses abaixo das imagens se referem à circunscrição ampliada do grupo (sinônimos no tratamento aqui adotado). Os status de conservação disponibilizados foram calculados com base nos pontos de ocorrência dos táxons. ©Joaquim Lacerda Júlio [[email protected]], Laboratório de Biologia Molecular e Sistemática de Plantas, Departamento de Botânica, ICB – UFMG. CC0. Este material é dedicado ao domínio público. [fieldguides.fieldmuseum.org] [1340] versão 1 7/2021 46 Scuticaria irwiniana 47 Scuticaria irwiniana 48 Trigonidium acuminatum 49 Xylobium undulatum 50 Xylobium undulatum Maxillaria subrepens CR – Criticamente ameaçado CR – Criticamente ameaçado ( ) NT – Quase ameaçado NT – Quase ameaçado VU – Vulnerável 51 Mapeamento dos pontos de ocorrência de Maxillariinae para o Estado de Minas Gerais, Brasil. Siglas dos estados: RJ = Rio de Janeiro; ES = Espírito Santo; BA = Bahia; DF = Distrito Federal; GO = Goiás; MS = Mato Grosso do Sul; SP = São Paulo. Limites políticos do Brasil, de acordo com IBGE (2005). Biomas indicados nos círculos (IBGE 2012): CA = Caatinga, CE = Cerrado, MA Mata Atlântica. Limites dos campos rupestres adaptado de Silveira et al. (2016)..