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Baixar Resenha 01 Jan 15.Pdf Resenha de 13 DEZ 2014 Resenha de 1º JAN 2015 Resenha de 24 DEZ 2014 Resenha Diária 1º/01/15 2 MINISTÉRIO DA DEFESA 1º JAN 15 EXÉRCITO BRASILEIRO Resenha GABINETE DO COMANDANTE Diária Quinta-feira CCOMSEX DESTAQUES O GLOBO - Em 'Dia do Fico', Dilma conclui Ministério FOLHA DE S. PAULO - Dilma usa festa da posse para defender ajuste na economia O ESTADO DE S. PAULO - Cerimônia será vista por 70 delegações estrangeiras CORREIO BRAZILIENSE - Mandato novo, velhos problemas Em 'Dia do Fico', Dilma conclui Ministério Entre 14 nomes anunciados ontem, 13 serão hoje reconduzidos ao cargo; chanceler será Mauro Vieira Luiza Damé, Catarina Alencastro, Isabel Braga e Simone Iglesias Brasília-. Na véspera de tomar posse, a presidente Dilma Rousseff anunciou ontem, num clima de "Dia do Fico"," os últimos 14 nomes da equipe ministerial do segundo mandato. Desses, 13 foram de ministros confirmados nos cargos que já ocupavam até agora no primeiro governo de Dilma. O único que deixa a Esplanada dos Ministérios é o chanceler Continuação da Resenha Diária 1º/01/15 3 Luiz Figueiredo. Para o seu lugar, foi indicado o embaixador Mauro Vieira, atualmente na embaixada do Brasil em Washington. Figueiredo será deslocado para esse posto. Algumas decisões ficaram para o último instante e outras nem são definitivas. Por conta da indefinição sobre o destino das verbas publicitárias, se ficam vinculadas à Secretaria de Comunicação Social (Secom) ou vão para o Ministério das Comunicações, a presidente convenceu o ministro Thomas Traumann a ficar no cargo até que a questão seja resolvida. Dois petistas foram cogitados para a Secom nas últimas semanas — o deputado Alessandro Molon (PT- RJ) e o tesoureiro da campanha petista, Edinho Silva (PT-SP). Luís Inácio Adams ficará na Advocacia Geral da União, mas a ideia é que seja indicado nos próximos meses para uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF). Marcelo Neri (Assuntos Estratégicos) também estava de saída do governo e a pasta vinha sendo negociada pela presidente com o PMDB e com o PT, mas as negociações não avançaram. A saída de Figueiredo do Itamaraty também foi decidida em cima da hora. Até anteontem, setores do governo se dividiam em relação à sua permanência. Em nota oficial divulgada no fim da manhã de ontem, a presidente confirmou nos cargos — além de Adams, Neri e Traumann —, os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), José Eduardo Cardozo (Justiça), José Elito Carvalho Siqueira (Segurança Institucional), Manoel Dias (Trabalho) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social). ENTRE 39, NENHUMA PASTA PARA O RIO Terceiro colégio eleitoral pais, o estado do Rio não terá nenhum ministro político entre os 39 escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para governar em seu segundo mandato. Embora cinco dos ministros que tomarão posse hoje tenham nascido no estado, entre eles o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nenhum deles teve atuação política. No primeiro mandato de Dilma, três ministros políticos do Rio — Carlos Lupi (PDT), Moreira Franco (PMDB) e Luiz Sérgio (PT) — foram empossados já em primeiro de janeiro de 2011, além de outros quatro que nasceram no estado. Na avaliação de aliados, o maior problema encontrado por Dilma para contemplar o Rio foi o fato de os partidos da base mais fortes no estado terem se dividido na eleição. Com isso, neste segundo mandato, além de Joaquim Levy, os outros quatro ministros que também nasceram no Rio não tem qualquer relação política na cidade — Marcelo Neri (SAE), Nelson Barbosa (Planejamento), Jaques Wagner (Defesa) e Mauro Vieira (Relações Exteriores). Embora seja político e nascido no Rio, Wagner fez carreira político-partidária na Bahia. Continuação da Resenha Diária 1º/01/15 4 Recomeço em águas turvas Dilma inicia 2° mandato com a missão de reorganizar a economia e controlar crise na Petrobras Fernanda Krakovics Brasília- "Não permitiremos, sob nenhuma hipótese, que essa praga (inflação) volte a corroer nosso tecido econômico e a castigar as famílias mais pobres". Essa frase fez parte do discurso de posse da presidente Dilma Rousseff em 2011, mas poderia ser repetida por ela hoje, ao iniciar seu segundo mandato. Domar a inflação, organizar as contas públicas e retomar o crescimento sem prejudicar as conquistas sociais estão entre os principais desafios da petista para os próximos quatro anos. Há duas semanas, a presidente, de 67 anos, disse que usaria o discurso de posse para detalhar as medidas econômicas. Não se sabe se Dilma tratará do tema corrupção em seu discurso. Mas o assunto também concentrará as atenções da presidente na largada de seu segundo mandato. Em meio ao escândalo detonado com descoberta de um cartel para fatiar as obras da Petrobras, e a quase certeza de que ele atingirá em breve figuras importantes de sua base no Congresso, a petista terá de se desdobrar para manter a governabilidade. Não por acaso distribuiu ministérios a partidos aliados como nunca, desagradando ao PT. A posse de Dilma, a partir das 14h30m de hoje, em Brasília, marcará o início do oitavo mandato presidencial desde que foram retomadas as eleições livres no país. Ao seu fim, o PT terá permanecido 16 anos à frente do governo, no qual chegou em 2002, com Luiz Inácio Lula da Silva. Após as eleições mais acirradas da história brasileira, o PT pretende levar 50 mil pessoas para a Esplanada dos Ministérios, como uma demonstração de força. ESCOLHA DE LEVY CONTRARIOU ESQUERDA DO PT Para a ira das alas mais à esquerda do PT, Dilma escalou para o comando do Ministério da Fazenda Joaquim Levy, economista de perfil mais liberal. Mais afeito ao modelo econômico defendido pelo candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), — de cuja campanha foi colaborador — Levy é a principal sinalização de que haverá um cavalo de pau na política econômica. Talvez a economia seja a área onde se encaixe melhor o slogan da campanha petista: "Governo novo, ideias novas". — O grande desafio da presidente será deixar a nova equipe econômica trabalhar. Como ela é economista, a vontade dela de participar é muito grande — afirmou o cientista político Ricardo Caldas, da Universidade de Brasília (UnB). Além de domar o cenário econômico ruim, o governo terá que se esmerar na articulação política para evitar crises no Congresso que paralisem seu governo. O cenário que se avizinha é de uma oposição mais aguerrida; uma base aliada pouco fiel; a perspectiva real de eleição do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de perfil mais independente, para a presidência da Câmara. Emparedada pela revelação do esquema na Petrobras, Dilma se comprometeu com a aprovação de projetos de combate à corrupção, como tornar crime a prática de caixa dois e punir agentes públicos que apresentem enriquecimento sem justificativa. Também disse querer negociar com o Judiciário a agilização do julgamento de processos relativos a desvio de dinheiro público. Ao ser reeleita, Dilma disse estar ciente de que o sentimento de mudança pautou a campanha e prometeu fazer as reformas que o Brasil precisa. Citou especificamente a reforma política, que se arrasta há anos no Congresso. SEM MAIORIA PARA APROVAR REFORMA POLÍTICA O modelo de reforma política defendido pelo PT (voto em lista pré-ordenada, financiamento público de campanha, Constituinte exclusiva e a realização de um plebiscito) não tem maioria para ser aprovado. Após o escândalo do mensalão, o PT passou a usar a defesa da reforma política como uma bandeira ética. Para completar, a relação entre Dilma e o PT promete ser explosiva. O partido queria influir mais a partir de agora, até porque depende do sucesso do governo para se manter no poder a partir de 2018. Mas Dilma escanteou o grupo do ex-presidente Lula e a corrente majoritária do partido na montagem de sua nova equipe. Apesar de ter prometido não cortar direitos trabalhistas, "nem que a vaca tussa", a redução de gastos do segundo mandato começou com restrições no acesso ao seguro-desemprego, abono salarial (PIS) e auxílio-doença. Se, por um lado, 2015 deve ser de corte de gastos, Dilma traçou metas ambiciosas para programas que foram a vitrine do primeiro mandato, como oferecer mais 12 milhões de vagas no Pronatec, de ensino profissionalizante, e construir 3 milhões de unidades no Minha Casa Minha Vida. Continuação da Resenha Diária 1º/01/15 5 Equipe equivocada Merval Pereira Para ampliar a base aliada no Congresso em termos nunca antes vistos, a presidente Dilma aumentou para 39 o número de ministérios em seu primeiro mandato. Havia uma explicação nunca explicitada para tamanho despautério, a montagem de uma maioria defensiva que impedisse a criação de CPIs e, principalmente, qualquer tentativa de impeachment por parte da oposição, uma preocupação obsessiva do ex-presidente Lula desde que escapou por pouco no episódio do mensalão. Lula passou para 35 os 21 ministérios que recebeu do governo Fernando Henrique Cardoso, e Dilma Rousseff os ampliou para 39. Mantendo boa parte dos ministros da primeira leva, e ainda mudando alguns de posto sem a menor lógica, a presidente Dilma revela em seu Ministério do segundo mandato a mesma mediocridade que marcou o governo que terminou ontem. Com exceção da equipe econômica — que sinaliza mudanças importantes, mesmo que mantido o presidente do Banco Central e trazendo de volta ao governo o ministro Nelson Barbosa —, as demais mudanças não trazem consigo nenhuma alteração de diretriz, mas apenas a necessidade de arranjar lugar para representantes do grupo de partidos aliados que formam sua base defensiva. Até mesmo a mudança nas Relações Exteriores, que poderia indicar uma inovação de rumos com a volta de Celso Amorim, acabou se transformando na troca de seis por meia dúzia.
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