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Clipping-CNJ-28022021.Pdf Conselho Nacional de Justiça - CNJ Na Mídia Índice Knewin Monitoring Folha de S. Paulo | Nacional Judiciário - STF, CNJ - Luiz Fux, CNJ - Rosa Weber / A epidemia armada 6 Poder - 28/02/2021 Judiciário - STF, CNJ - Luiz Fux, CNJ - Rosa Weber / STF invalida leis que regulamentam imposto sobre heranças 8 Mercado - 28/02/2021 O Estado de S. 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Paulo | Nacional Judiciário - STF / 'Imunidade parlamentar não é plena 37 Política - 28/02/2021 O Globo | Nacional Judiciário - Judiciário / Presidente da Câmara critica mudança no porte de armas 39 País - 28/02/2021 Judiciário - Judiciário / Processo disciplinar de capitão julgado em 2015 ainda se arrasta 40 Rio - 28/02/2021 Correio Braziliense Online | Nacional Judiciário - Audiência de Custódia / TJDFT suspende atendimento e audiências presenciais durante lockdown 41 Noticias - 27/02/2021 Diário de Cuiabá | Mato Grosso Judiciário - Conciliação / Justiça deve decidir na segunda medidas restritivas em Cuiabá e VG 42 Noticias - 27/02/2021 O Liberal - Belém | Pará Judiciário - Covid-19, Judiciário - Coronavírus / 'Esse é um assunto extremamente grave', diz Augusto Aras 43 Noticias - 27/02/2021 Bahia Notícias | Bahia Judiciário - Covid-19 / Com apoio da DPE, movimentos sociais lutam contra desocupações durante a pandemia 46 Noticias - 27/02/2021 Folha de S. Paulo/Nacional - Poder Conselho Nacional de Justiça - CNJ domingo, 28 de fevereiro de 2021 Judiciário - STF A epidemia armada Exército, é claro na desmistificação da conversão desses militares ao Estado constitucional de Direito e à democracia. Ressalva afazer-se é a ausência até de mera informação aos comandos da Marinha e da FAB sobre a ameaça, como dito pelo entrevistado. Risco de discordância, é claro. E isso, não sendo certeza, pode ser indício de promissora evolução na Marinha ena FAB, oficialidades muito mais dotadas de preparo geral, para civilizar-se, do que no Exército. Já é bem difundida a impressão, ou a convicção, de que todo o estapa jurdio produzido por Bolsonaro e apoiado pelos generais tem a ver com intenções definidas. Há bastante coerência nos atos amalucados, que são bem aceitos pelos generais também por uma comunhão não declarada nem gratuita. A propaganda do falso tratamento com cloroquina cedo Clique aqui para abrir a imagem se mostrou como objetivo. Não só para desacreditar as Autor: Janio de Freitas recomendações científicas. Também para ações de governo que custaram milhões ao dinheiro público-e aí Estapafúrdio produzido por Bolsonaro tem a ver com estava o Exército a fabricar quantidades montanhosas intenções definidas da droga enganadora. O próprio Ministério da Saúde, o mais militarizado setor civil da admi- nistraçãopública,foi A incógnita mais expressiva, dentre as muitas atuais, é posto como indutor da droga ineficaz. Bolsonaro simples como formulação e inalcançável na resposta. continua condenando as máscaras e estimulando Dado que estão explicitados os indícios de golpismo e a aglomerações. E, sobre tudo 0 mais, a sabotagem a incompetência espetaculosa dos militares no governo, o vacinas excedeu a incompetência. É muito mais e muito que fará o Exército na possível transformação da pior. pandemia em tragédia de massa, um país sufocado pela peste, carente de tudo menos de morte? Por trás disso houve e há algo. Esse desatino não resistiria.para chegará dimensão que alcançou, sem um A marca de um ano exato do primeiro caso de Covid-19 propósito a sustentá-lo. no Brasil encontrou os estados em desespero com o recorde de casos e a ausência de leitos, vacinas, Não faz sentido o envolvimento, sem motivações pessoal e outros recursos. Uma antevisão das previsões especiais, de um governante em propaganda de e alertas que as vozes mais competentes estão remédio e em combate ao conhecimento cientfiico fazendo, inclusive a Organização Mundial da Saúde, provado e comprovado. Com esse meio de disseminar a caso persista o incentivo de Bolsonaro e do seu governo morte, porém, combina-se um outro de fim idêntico. No à calamidade. seu primeiro ato pela difusão da posse de arma, Bolsonaro alegou direito da cidadania de se defender. O já célebre depoimento do general Eduardo Villas Sucessivos agravamentos dessa facilitação à Bôas sobre a ameaça que fez ao Supremo, em nome do criminalidade chegaram, agora, ao desmentido definitivo 6 Folha de S. Paulo/Nacional - Poder Conselho Nacional de Justiça - CNJ domingo, 28 de fevereiro de 2021 Judiciário - STF dop ropósito apresentado por Bolsonaro: novos decretos permitem até 15 armas para 0 cidadão comum, 30 armas para quem se apresente como caçador, 60 armas para quem se registre como atirador, muniçãoa granel. Arsenais sem relação alguma com defesapessoal. Mas não sem objetivo de quem os libera e dos militares, em especial do Exército, que dão o apoio. As intenções inconfessas que enlaçam as atitudes de Bolsonaro, em temas como a pandemia e o armamento de civis, têm corrido sem dificuldade. Mas alguma coisa mudou nas últimas semanas. O Supremo mudou. Por quanto tempo e separa ser supremo sem temor e sem prazo, no momento, importa menos. Aproveite-se enquanto dure, que a necessidade do país é extrema. Quando quatro ministros do STF decidiram trabalhar nas férias de dezembro e janeiro, a boa novidade foi noticiada como precaução contra propensões do recém- eleito presidente Luiz Fux. Revelou-se muito mais do que isso. De Ricardo Lewandowski vieram, e continuam vindo, decisões que enfrentam desvios na política antivacinas do governo, o mesmo quanto às mais recentes revelações de ordinarices judiciais, políticas e policiais na Lava jato, e outras de mesmo peso. Alexandre de Moraes encarou, e não tem cedido nem milímetros, as ameaças ao Supremo, as patifarias nas redes, os indícios que recaem na Presidência da República. Rosa Weber deu ao governo cinco dias, expirados ontem, para justificar o pacote das armas. Edson Fachin tomou a defesa verbal doEstado deDireito. E vai o Supremo por aí, ou parte dele, mudado, posto de pé e cabeça erguida. Os negociantes do Congresso continuam negociando. O poder econômico, id em. Se a defesa da democracia não vier do Supremo, talvez só tenhamos respost apara a incógnita de Bolsonaro sob a forma de/a to consumado. E a pandemia, como se agrava aqui, facilita. Assuntos e Palavras-Chave: Judiciário - STF, CNJ - Luiz Fux, CNJ - Rosa Weber 7 Folha de S. Paulo/Nacional - Mercado Conselho Nacional de Justiça - CNJ domingo, 28 de fevereiro de 2021 Judiciário - STF STF invalida leis que regulamentam imposto sobre heranças poderíam ter entrado em vigência, abrindo espaço para a cobrança do ITCMD já pago. Os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Gilmar Mendes, por sua vez, entenderam que os estados têm competência para editar legislações que regulamentem o imposto até que sobrevenha lei federal sobre o tema. Como não houve maioria de seis votos em nenhum sentido, não há como afirmar qual decisão irá prevalecer. Uma definição sobre a proclamação do resultado da análise do tema deve sair nesta segunda (1°). O julgamento tem repercussão geral, o que significa que a decisão vale para todos os processos sobre o tema no Brasil. Clique aqui para abrir a imagem Autor: Matheus Teixeira O caso concreto trata de ação movida pela Procuradoria Geral de São Paulo, que argumenta que algumas das brasília O Supremo Tribunal Federal decidiu, na famílias mais ricas do estado enviam dinheiro a sextafeira (26), que leis estaduais que regulamentam a paraísos fiscais para escapar da tributação. cobrança de imposto sobre herança, o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis ou Doação), são Relator do caso, Toffoli defendeu que o imposto só pode inconstitucionais. ser regulamentado por meio de lei complementar federal. A corte, porém, ainda não definiu se os estados deverão devolver o imposto cobrado até hoje ou se a decisão só A proposta para que a decisão não tenha efeito valerá da publicação do acórdão em diante. retroativo, porém, visa evitar prejuízo aos cofres estaduais. O tributo incide sobre quem faz doação ou deixa herança de bens no exterior. "Só no estado de São Paulo, a consequência da decisão, incluindo a projeção para os próximos cinco Sete ministros entenderam que o imposto só pode ser anos, será um negativo impacto orçamentário de R$ regulamentado por lei complementar federal a ser 5.418.145.428,86, em valores estimados, sendo que a aprovada pelo Congresso.
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