Universidade Federal De Juiz De Fora Pós-Graduação Em
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PÓS - GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA MESTRADO EM HISTÓRIA ILTON JOSÉ DE CERQUEIRA FILHO INTERCONEXÃO ENTRE P INTURA, VIDA E RELIG I Ã O : A OBRA MURAL SACRA M O D E R N A D E EMERIC MARCIER JUIZ DE FORA 2012 2 Cerqueira Filho, Ilton José de. Interconexão entre pintura, vida e religião : a obra mural sacra moderna de Emeric Marcier / Ilton José de Cerqueira Filho . – 2012. 209 f. : il. Dissertação (Mestrado em História)—Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2012. 1. Cristianismo. 2. Judaísmo. 3. Marcier, Emeric – 1916-1990. I. Título. CDU 248.12:296 3 Ilton José de Cerqueira Filho INTERCONEXÃO ENTRE P INTURA, VIDA E RELIG I Ã O : A O B R A MURAL SACRA MODERNA DE EMERIC MARCIER Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História na área de concentração: História, Cultura e Poder, da Universidade Federal de Juiz de Fora, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em História. Juiz de Fora, 17 de agosto de 2012 Banca Examinadora _____________________________________ Profa. Dra. Ângela Brandão Orientadora _____________________________________ Profa. Dra. Maraliz de Castro Vieira Christo Presidente _____________________________________ Profa. Dra. Anna Paola Pacheco Baptista Membro Titular 4 Ao meu pai, Ilton José de Cerqueira. Saudade é o amor que fica... 5 AGRADECIMENTOS Meu primeiro agradecimento vai para Deus! Muito obrigado! Pois em Sua Palavra disse: “Sem Mim nada podeis fazer.” Então se esta empreitada chegou a termo, é porque Deus permitiu e me ajudou. Agradeço também pelo milagre da vida e pela realização deste sonho, que antes de brotar em meu coração, foi Seu; À minha amada mãe, Diva de Oliveira Cerqueira, por ter me educado, e me conduzido por este caminho, que hoje tornou assunto de minha dissertação: a vida de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo; Ao meu inesquecível e amado pai, Ilton José de Cerqueira, que durante as várias vezes que prestei as provas de seleção e ingresso no Mestrado ficou me aguardando no lado de fora e desejando que eu fizesse uma boa prova. Hoje não está mais conosco. Muito obrigado pai, você faz muita falta... A você, pai, minha eterna saudade... À minha esposinha e, também, Historiadora, Neuza Senna dos Santos Cerqueira, que soube compreender minha ausência, por ocasião de estar cursando as disciplinas do Mestrado e, ainda, às muitas horas que passei trancado no quarto de estudos... Também, pela preciosa companhia e auxílio efetivo, por ocasião das viagens para fotografar e coletar os dados dos murais; Aos meus três maravilhosos e lindos filhos: Israel Senna Cerqueira, Juliana Senna Cerqueira e Gabriel Senna Cerqueira, “amo todos vocês”, se espelhem sempre nos estudos e exemplos de sua mãe e de seu pai, eis aqui, o caminho: o conhecimento! Que, aliado aos demais valores, cultivados em família, determinam o progresso profissional, a vitória pessoal e, também, contribui para fazer deste mundo um lugar melhor para se viver; Aos meus irmãos pela ajuda e pela força dada nos momentos difíceis: Martha Cerqueira Caldeira, Débora de Oliveira Cerqueira Bezerra, Milton José de Cerqueira e Jorge José de Cerqueira; À Professora Doutora Maraliz de Castro Vieira Christo, pela orientação recebida, não só na fase inicial de elaboração do projeto de pesquisa, como, também, pela sugestão do próprio tema; À banca examinadora de seleção e ingresso no Programa de Pôs-Graduação em História, que por ocasião da seleção acreditou na validade e na exequibilidade do projeto: “Interconexão Entre Pintura, Vida e Religião: A Obra Mural Sacra Moderna de Emeric Marcier”; Aos professores Doutor Cássio da Silva Fernandes, Doutora Maraliz de Castro Vieira Christo, Doutora Silvana Motta Barbosa, Doutora Célia Aparecida Maia Borges, Doutora Cláudia Ribeiro Viscardi e Doutora Ângela Brandão que ministraram as disciplinas, sempre empenhados no crescimento intelectual dos discentes; À minha orientadora, Professora Doutora Ângela Brandão, não só por sua orientação, mas, também, pela disponibilidade e pela amizade; Aos membros da Banca de Qualificação e Defesa de Dissertação, Professora Doutora Maraliz de Castro Vieira Christo; Curadora do Museu Castro Maya Professora Doutora Anna Paola Pacheco Baptista; pela leitura e respeitáveis sugestões apresentadas, valiosas ao aperfeiçoamento e aquisição de melhor visão do assunto tratado; 6 Ao Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral do Estado de Minas Gerais, Doutor Fernando Victor de Lima e Silva, que gentilmente me recebeu em sua residência, onde, numa simpática entrevista, falou sobre sua amizade com Emeric Marcier e sua atuação como advogado deste; Ao Pastor da Igreja Missão Batista em Barbacena, Fernando Oliveira das Neves, pelas informações recebidas sobre questões relativas ao entendimento bíblico; À Senhora Regina Bolonha, viúva do Arquiteto Francisco Bolonha, que de maneira muito simpática, nos recepcionou em sua residência e falou sobre Marcier; faz-se oportuno ainda, acrescentar e agradecer, ainda, a agradável companhia, naquele ocorrido, da Professora Doutora Lúcia Bastos Pereira das Neves, da UERJ e do Professor Doutor Guilherme Pereira da Neves, da UFF, sobrinho da Senhora Regina; À Senhora Celina Ribeiro Mattar, artista plástica e ex-aluna de Emeric Marcier, que nos recebeu em seu sítio para uma agradável entrevista; À Senhora Maria Gabriella de Andrada Serpa, prima do Frei Martinho, que nos recebeu em sua residência, na Fazenda da Borda do Campo, no Município de Antônio Carlos- MG, de forma carinhosa e nos concedeu uma esclarecedora entrevista, tendo preparado, de maneira antecipada, um texto explicativo que nos foi ofertado; Ao Senhor Geraldo Francisco Ribeiro de Andrada, primo do Frei Martinho e amigo de Emeric Marcier, que nos recebeu com muita simpatia em sua residência na Fazenda Bela Vista, no Município de Antônio Carlos-MG e nos concedeu uma entrevista, esclarecendo muitos detalhes sobre a vida, obra, sua amizade com Marcier e deste com Frei Martinho; À Senhora Ana Maria Chabloz Scherer, violinista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, da Orquestra da Petrobrás e filha do artista plástico Jean Pierre Chabloz, amigo de Emeric Marcier pela entrevista, pelos inúmeros e-mail, e pelo farto material crítico produzido por seu pai, referente a Marcier; Ao Doutor Pedro de Lima Martins Teixeira, médico e amigo de Marcier, que nos concedeu uma entrevista, na qual esclareceu muitos assuntos de nossa pesquisa; Ao Senhor Matias Francisco Racz Marcier, arquiteto e filho de Emeric Marcier, que sempre me atendeu, indicando fontes, respondendo prontamente às minhas indagações sobre tudo o que fosse referente à vida e obra de seu pai; Aos Ilustríssimos Senhores Harry Horst Walendy Filho e Wilson Augusto, da Santa Casa de Misericórdia de Mauá-SP, que nos recebeu sempre com carinho e distinta atenção, nas duas ocasiões de pesquisa na capela daquele Hospital; Aos Ilustríssimos Senhores fotógrafos Amilton Ângelo e Francisco Viana de Alencar, do Foto Studio Ideal, da cidade de Mauá-SP e ao amigo e companheiro de trabalho que realizou, de maneira amiga, as fotos no Museu Casa de Emeric Marcier, José Roberto Leopoldo; Ao Senhor Ciro José Tavares, primo do poeta recifense Deolindo Tavares, que nos forneceu informações sobre aquele amigo da época da chegada de Marcier no Rio de Janeiro; Á Ilustríssima Senhorita Bianca Mairink, Digníssima Diretora do Museu Casa de Marcier, que sempre nos atendeu com distinto carinho e especial atenção, por ocasião de nossa pesquisa naquele centro de perpetuação de nossa História; Às Secretárias do Mestrado em História: Nilcimara Bertolino e Araújo e a Ana Lúcia Gomes Mendes, pela prestimosidade e simpatia com que sempre me atenderam; Ao Doutor Marcos Ylram Parreira do Nascimento, advogado, que por diversas vezes nos concedeu aquelas agradáveis caronas até Belo Horizonte, para a realização de pesquisas e registros fotográficos dos murais de Marcier; 7 Ao meu amigo Doutor Geraldo Majela dos Santos da Silva, médico, pelo apoio e cuidado dispensado à minha pessoa; Aos funcionários da empresa Duplicópia, localizada no prédio do ICH, que sempre me atenderam com imediata cortesia e profissionalismo; Às funcionárias da cantina do ICH, que sempre serviram aquele cafezinho, extremamente quente, do intervalo; À Senhora Lúcia, do xerox da Biblioteca Central, que sempre me atendeu com distinto carinho e atenção; Aos diversos funcionários da UFJF e prestadores, com os quais não tive contato direto, mas que através de seu trabalho, não menos importante, mas anônimo, possibilitou, andarmos pela universidade em segurança, usarmos salas e instalações limpas e organizadas, termos impressos atraentes, por ocasião dos diversos colóquios, seminários, encontros e congressos, assim como dispormos dos meios auxiliares às nossas aulas; Aos funcionários do Museu de Arte Moderna Murilo Mendes, que por ocasião das pesquisas ali realizadas, sempre me atenderam com cortesia e profissionalismo; Às bibliotecárias e pesquisadoras da Biblioteca Nacional, Flávia Cezar e Rosane Maria Nunes Andrade, pelas pesquisas realizadas para localização de informações junto à divisão de periódicos raros; À minha amiga e Professora de Literatura Brasileira na Escola Preparatória de Cadetes-do-Ar, Izilda Ângela Guimarães, pela revisão e pelas observações no tocante às correções ortográficas; Ao meu amigo Luciano Custódio, pela revisão final da dissertação; À todos vocês, que foram muito importantes, para que mais esta escalada fosse concluída, esse trabalho contém o esforço e colaboração de vocês também, por isso deixo