Produção de mudas de maracujazeiro-amarelo enxertadas por garfagem e encostia José Carlos Cavichioli1, Rogério Pereira2, Marcelo de Oliveira Lima3 e Rodrigo Vitorino4 1Pesquisador Científico, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional Alta Paulista, Estrada 14, Km 6, C.P. 191, Adamantina, SP,
[email protected] 2Engenheiro Agrônomo, Bionergia do Brasil S.A., Lucélia, SP,
[email protected] 3 Engenheiro Agrônomo, Bioenergia do Brasil S.A., Lucélia, SP,
[email protected] 4Auxiliar de Pesquisa, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Polo Regional Alta Paulista, Adamantina, SP,
[email protected] Resumo - Com o objetivo de avaliar a sobrevivência e o desenvolvimento de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims) enxertadas sobre três espécies silvestres do gênero Passiflora em dois sistemas de enxertia, instalou-se este experimento no viveiro de mudas do Polo Regional Alta Paulista, da APTA, no município de Adamantina, SP, no período de maio a agosto de 2014. O delineamento foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições, obtidos da combinação de três espécies silvestres (Passiflora caerulea, Passiflora alata e Passiflora gibertii). Foram utilizados os métodos de enxertia por garfagem tipo fenda cheia e por encostia com raiz dupla. Avaliaram-se a sobrevivência das plantas, a altura das plantas, o diâmetro do caule do porta-enxerto e do enxerto. Observou-se que os dois métodos de enxertia utilizados foram bem sucedidos para as espécies de maracujazeiros estudadas. A enxertia por encostia com raiz dupla das espécies P. gibertii e x P. edulis apresentou melhor resultado no desenvolvimento das mudas enquanto o tratamento com P.