ENTREVIST Entrevist om M rk Surm n, diretor exe utivo d Fund ção Mozill
ENTREVIST Entrevist om dri n Rodrigues, mestre e pesquis dor
http://revist espiritolivre org | #012 | M rço 2010
EK TY COLUN C P GNU/Liinux br siilleiiro e Kriix polliináriio f ll sobre Sérgiio m deu f ll sobre todo v por o ll do ros d te nollogii priiv iid de e redes P2P COM LICENÇ
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org EDITORI L / EXPEDIENTE
Bits, bytes e pedr s EXPEDIENTE Diretor Ger l Pedr s pelo minho b t lh s gente sempre s en ontr M is edo João Fern ndo Cost Júnior ou m is t rde Não é e nem seri diferente om Revist Espírito Livre ind m is qu ndo est mos omplet r nosso primeiro no, não m is um re ém n s i Editor do De qu lquer form , qui est mos, firmes e fortes, já ompr ndo s velinh s João Fern ndo Cost Júnior do bolo, om ertez que ind há muito se f zer, muito mostr r, muito en sin r, propor ion r Revisão Eli ne Domingos Noss p ilustr um tem bem polêmi o, bem/m l f l do, muito dis utido e pou o on lusivo liberd de n Internet, sej tr vés d liberd de de expres Tr dução são, sej no uso de softw res e ltern tiv s ind é lvo de muit dis ussão Mui P ulo de Souz Lim t s del s produtiv s omo esper mos present r o leitor P r t nto trouxemos Fr n ilvio Roberto lff omo prin ip l entrevist do lguém que onhe e bem internet, M rk Surm n, di retor exe utivo d Mozill Found tion, que está no negó io de lig r s ois s: pes rte e Di gr m ção so s, idei s, tudo Um tivist omunitário de te nologi há qu se 20 nos, om João Fern ndo Cost Júnior fo o em invent r nov s m neir s de promover bertur e s oportunid des n Internet M rk onvo dis ussões sobre tudo berto em su id de n t l de To C p ronto e em todo o mundo Em su p ss gem pelo Br sil neste mês de m rço p r C rlos Edu rdo M ttos d Cruz divulg ção do Mozill Drumbe t, M rk on edeu est entrevist ex lusiv à Re vist Espírito Livre, que vo ê onfere qui N mesm linh vários de nossos olu Contribuir m nest edição nist s t mbém tingir m internet omo seu prin ip l fo o Jom r Silv lev nt dri n Rodrigues um question mento interess nte: té que ponto internet é ulp d pel s f lh s less ndro Silv do usuário Será que rede tem ulp Fr n ilvio lff f z um nálise sobre s lex ndre Oliv restrições feit s pelo dr gão hinês em rel ção gr nde rede Fern ndo Leme ndré F ri s Oliveir present em det lhes questões sobre DRM Digit l Rights M n gement W lter Cárlisson G ldino C p nem present ind um m nu l de sobrevivên i sobre liberd de de ex C rlos Edu rdo M ttos d Cruz pressão n Internet Cez r T urion Cristi no Furt do Como onvid do espe i l, o so iólogo Sérgio m deu, já onhe ido pel F rid bdelnour omunid de de softw re livre do Br sil, f l de omo indústri do opyright t Fern ndo Leme priv id de e s redes P2P T mbém temos olunist nov n áre Krix Fern ndo Medeiros polinário est rá onos o n s próxim s edições tr zendo ind m is feminilid de Filipe S r iv n s dis ussões já present d s qui n publi ção O time feminino está umen Fr n ilvio Roberto lff t ndo João Fern ndo Cost Júnior Cristi no Furt do present s novid des d últim versão do Ek ty Li Jom r Silv nux, um GNU/Linux feito por mãos br sileir s e um time bem oeso F rid e N r , Jorge ugusto M C rriç Krix polinário figur s onhe id s n s omunid des onde se en ontr m designer e ilustr dores, Le ndro Le l P rente tr zem um p nor m sobre s ferr ment s de ódigo berto p r omput ção M rk Surm n gráfi em su s vári s óti s Jorge ugusto e o estre nte Fern ndo Medeiros f N r Oliveir l m sobre empreg bilid de, tem import nte que pre is ser re orrentemente P tri k morim men ion do Le ndro Le l P rente termin seu rtigo sobre o J k e P tri k mo P ulo de Souz Lim rim t mbém fin liz seu rtigo sobre o Linux FTDK R f el Juqueir ndré F ri s estrei seção de qu drinhos om tir SUPORTE , que Rodrigo C rv lho retr t o di di de muitos que leem revist gend de eventos ind não Sérgio m deu present t ntos eventos e em noss bus pel web não onseguimos sond r W lter C p nem outros lém d queles publi dos n seção Yuri lmeid E n próxim edição, de número 13, que p r muitos é um numer l m ldi Cont to ço do, um símbolo de supertição, sorte e t ntos outros predi dos, p r nós, d revist @espiritolivre org equipe d Revist Espírito Livre, e prin ip lmente p r mim, será só legri , um vitóri l nç d O onteúdo ssin do e s im gens que o integr m, são de inteir respons bilid de de seus respe tivos utores, não represent ndo ne ess ri mente João Fern ndo Cost Júnior opinião d Revist Espírito Livre e de seus responsáveis Todos os direitos Editor sobre s im gens são reserv dos seus respe tivos proprietários
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org 3 EDIÇÃO 012
SUMÁRIO
C P Indústri s do Copyright 31 t m priv id de e redes P2P Internet sob vigíli 37 Edu ção n rede: Internet tem ulp Entrevist ex lusiv om M rk Surm n, 42 O dr gão não tem medo d rede Diretor Exe utivo d Eis o poder do dr gão Fund ção Mozill 45 O DRM é só o omeço O fim é o omeço do fim PÁG 27 Liberd de de expressão n 48 Internet: Um m nu l de sobrevivên i
COLUN S Mitologi Greg II: 14 Guerr de Trói W rning Zone 18 Episódio 6 Todos no QG Desenvolvimento do 21 OpenSour e Porque lguns softw res despert m interesse e outros não Tem mulher n áre : 25 O que os homens h m disso
91 GEND 06 NOTÍCI S MULTIMÍDI J k udio Conne tion Kit 52 P rte 2 ENTREVIST NÁLISE dri n Rodrigues 55 Inform ção em gráfi os DIngux 74 Eis um pequeno notável
EMPREG BILID DE DISTRIBUIÇÃO Tr b lh r por ont própri : 59 M nu l de sobrevivên i Ek ty 4 78 Um GNU/Linux tupiniquim preguiç te nológi e 62 vid resumid Olh o resumo GRÁFICOS P nor m d Comput ção 81 Gráfi : FORUM Um breve olh r Softw re Livre: 84 Model gem 2D 65 Migr ção de Ment lid de Um workshop om Gimp
Justiç tent ensur r perfil 67 do Twitter Redes so i is em lert EVENTOS 88 I VOLD Y Rio de J neiro/RJ SEGUR NÇ Rel to de evento Perí i Forense om Linux 70 FTDK P rte 2 QU DRINHOS 90 Suporte
ENTRE SP S 91 Cit ção de Guido V n Rossum 10 LEITOR 13 PROMOÇÕES NOTÍCI S NOTÍCI S Por João Fern ndo Cost Júnior
Dos três sites m is visit dos no Br sil são Prefeitur ofere e internet gr tuit em r r d Google qu r /SP Ferr ment s d Goo prefeitur de r r qu r gle respondem por quer ofere er serviço de inter 29,83% d s visit s se net gr tuit tod popul m n is sites no Br ção, té o fin l deste no sil, de ordo om pesquis Ser s Experi n Di 20 de m rço, l nçou o Hitwise Em 13 de m rço, os sites m is visit Progr m Internet p r To dos do p ís er m o Google om br (10,69%), o dos, que já obre 80% d Orkut (10,11%) e o Google om (9,03%) ferr áre urb n O sin l é distribuído em rede WiM x, ment d pesquis Hitwise forne e inform ções sem fio prefeitur ontr tou d Telefôni um sobre inter ção de er de 100 mil pesso s link de 15 Mbps, o que permite um velo id de em 60 mil websites no Br sil e foi l nç d no Br médi de té 64kbps por IP For m inst l d s 16 sil em setembro de 2009 Por meio del , Ser nten s rádio b se de te nologi isr elense, que s Experi n purou que o Orkut superou pel estão one t d s um entr l que fi n prefei primeir vez o Google om br, no número de visi tur O esso é p r uso residen i l, omer i l t s sem n is, entre dezembro e j neiro M is in ou industri l P r utiliz r o serviço entret nto, os form ções qui: http://ur1 /rqzg usuários pre is m se d str r e ssin r o Termo de desão de esso Gr tuito à Internet Muni i MyF x – Envi ndo F x gr tuit mente pel In p l Nesse termo, estão des rit s s restrições do ternet progr m determin dos onteúdos: não é permi Conheç m o serviço tido, por exemplo, esso onteúdos ileg is, o gr tuito MyF x, que mo sites de pedofili , r ismo ou que in item permite qu lquer violên i , nem downlo d de rquivos de filmes ou pesso que tenh músi s que não sej m de livre esso e/ou distri um lig ção à Internet e um Browser, envi r um buiç o Um lei muni ip l (6 980), prov d em 4 F x p r qu lquer lo l do mundo, gr tuit men de m io de 2009, determin que título de on te Se hoje em di o e m il já é um substituto do trole, prefeitur f rá periodi mente verifi F x, porém existem ind muit s pesso s e em ção dos essos pres s que não dispõem de endereço eletrôni o e utiliz m ind utiliz m o f x p r tro de infor Google v i mesmo s ir d Chin m ção e do umentos tr vés do serviço My Já er de esper r: o Google n fe hou mesmo s F x, o intern ut poderá envi r f x tr vés de port s solução en ontr d foi redire ion r to vários form tos de rquivo PDF ou JPEG, des dos os essos o google n p r o site de Hong de que não ex ed s 10 págin s ou o máximo Kong, google om hk Es rito em hinês simplifi de 10MB, que o serviço free disponibiliz É in do e rm zen do em servidores situ dos em HK, d possível es rever um mens gem em vez de o serviço de pesquis s p re e est r tendo difi ul nex r um rquivo Quer s ber m is Visite o si d des p r guent r rg de visit ntes vindos te ofi i l do MyF x (http://www myf x om/free/) d Chin No ent nto, o Google já ssegurou que tudo irá volt r à norm lid de em breve
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org 6 NOTÍ I S
Univers l v i vender Ds de músi por me eyeOS 2 0 Bet Rele se nos de US$10 Já está disponível o eye Depois de p ss r nos dizen OS 2 0 bet rele se, um do que s quebr s n s ven sistem oper ion l b d s de CDs er ulp (úni se do n web, que pode e ex lusiv mente) d pir t ser b ix do e inst l do ri , eis que Univers l p re gr tuit mente num servi e ter sido tom do um dor O eyeOS 2 0 Bet posição diferente di nte de to vem om um desktop b se, sistem de rquivos d tempest de ini i ti por usuários e 5 pli ções bási s lgum s v , b tiz d de Velo ity, vis vender os d s pli ções ind não estão estáveis, omo l nç mentos musi is em CD, um preço inferi é o exemplo d s Folh s de Cál ulo e do C len or US$10 (f l se in lusive em preços flutu dário O usuário tem ind oportunid de de rem entre os US$6 e US$10) Isto já devi de usá lo nos servidores d própri eyeOS O eye ter onte ido há uns bons 5 nos Sim, porque OS já foi tem de entrevist n Revist Espírito não me venh m om tret s: não er pre iso ter Livre, ed nº 1, onde onvers mos om P u G r p id des uditiv s sobre hum n s p r ou i Milà Quer s ber m is sobre versão 2 0, vi vir omunid de queix r se do preço dos CDs site http://www eyeos org
Ubuntu 10 4 já tem primeir versão bet C rro sendo ri do bert mente, nos moldes Com l nç mento previsto p d Cre tive Commons r o próximo di 29 de bril, Um projeto que utiliz li já está disponível primeir enç s Cre tive Com versão bet p r o Ubuntu mons é um projeto m is 10 4 Como novid des nes flexível qu nto os direi t nov versão (que será tos utor is o invés de LTS – Long Term Support) todos os direitos reserv podemos ont r om in lu dos , omo onte e em são do kernel Linux n su versão 2 6 32 16 25, filmes e músi s, por ex o Gnome 2 30 RC, dois novos tem s, um me emplo, o Cre tive Com lhor suporte p r os drivers proprietários d Nvi mons tr b lh om o on eito de lguns di , entre outros O n veg dor p drão, o direitos reserv dos O utor não é m is o úni o Firefox, omo já deve ser de onhe imento de dono d idei O projeto Fi t Mio utiliz rá ess s muitos, tr z omo motor de bus pré onfigur li enç s p r greg r e prop g r s idei s envi do p r efetu r bus s no serviço Y hoo, não d s por vo ê p r o site tr vés del s, junt m is no serviço do Google mente om noss equipe de engenheiros utomotivos, produziremos um rro on eito, o Let’s Get Video on Wikipedi primeiro rro do mundo ri do pelos e p r os Wikipedi quer os seus vídeos e p r impulsio usuários Todo onteúdo será livre Fi t redi n r este pedido foi ri do este endereço, video t que o onhe imento ger do neste projeto de onwikipedi org P r omp rtilh r os vídeos n ve ser prop g do sem restrições, podendo ser Wikipedi , é ne essário onvertê los num form utiliz do por simples usuários ou té mesmo en to berto Como di vo ê pode utiliz r o Miro Vi genheiros e outros f bri ntes de veí ulos Quer deo Converter p r onverter os seus vídeos s ber m is Visite: http://www fi tmio /pt/ S ib m is em http://www videoonwikipedi org
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org 7 NOTÍCI S
Em breve, Open NFe no Linux, tr vés do Mono Petrobr s inst l BrOffi e org em 90 mil PCs RDI (Ro h Digit l Intelligen- Petrobr s ini i e Ltd ) divulgou re entemente ou o pro esso de um novo vídeo sobre o Open inst l ção do NFe, Servidor de Not s Fis is softw re de ódi Eletrôni s Open Sour e, dest go berto BrOffi e org em 90 mil omput dores ndo su s prin ip is fun ion li estim tiv d BrOffi e org é que o pro esso permi d des O vídeo en ontr se t um redução de pelo menos 40% nos g stos disponível n págin prin ip l om quisição de li enç s de softw re proprietá do site www ro h digit l om, n seção Dest rio Segundo Petrobr s, o prin ip l motivo d ques, ou em http://www youtube om/w t mud nç foi o e onômi o empres t mbém h v=bsvfj u6HVw empres t mbém se dot rá o ODF omo p drão interno de do umen prep r p r l nç r nos próximos di s versão ho tos Como n veg dor, Petrobr s p ssou us r molog d p r fun ion r no Linux tr vés do proje o Firefox re entemente C d setor terá h n e to Mono Det lhes em opennfe odeplex om de v li r se o softw re tende s su s ne essid des e de idir se fi ou não om o BrOffi e org O M ior empres de registro de domínios do mun BrOffi e org já é utiliz do por outr s gr ndes em do deix rá de tu r n Chin pres s omo B n o do Br sil, Metrô de São P u GoD ddy, m ior em lo, It ipu e Serpro pres de registros de endereços de internet Fund dor d Wikipédi elogi de isão do Goo do mundo, deix rá de gle n Chin tu r n Chin , omo Jimmy W les, o fund dor d inform o W shington Wikipédi , m nifestou seu elo Post Exe utivos d gio à Google pel de isão n empres disser m ongressist s dos Est dos Chin , por meio de seus perfis Unidos que de isão é motiv d pel res ente vi em redes so i is Meus p r gilân i do governo hinês sobre internet Segun béns, Google Y hoo, Mi ro do GoD ddy, que geren i 35 milhões de soft e F ebook deveri m endereços em todo o mundo, Chin impl ntou re poi r t mbém – liberd de entemente nov s regr s de registro de domínio de expressão é import nte , disse ele em seus no p ís P r registr r um endereço om termin perfis do Twitter e F ebook W les já esteve por ção n, o prefixo hinês, um indivíduo tem que for qui omo entrevist do d edição nº 3 ne er inform ções pesso is det lh d s e té um foto Com de isão, GoD ddy deix rá de regis H kers f zem over lo k no P lm Pre tr r domínios om termin ção n H kers do forum PreCentr l net desenvolver m p t hes p r o kernel do sistem oper ion l We L nç do o geren i dor de l n house e Cyber bOS que permitem o over lo k do P lm Pre Dos fé Open SB 0 3 0 500 MHz de fábri o p relho pode heg r Disponível p r downlo d o Geren i dor de L n té 800 MHz, um g nho de 60%, om lgum s House e Cyber fé Open SB 0 3 0 Est ver ress lv s O pro edimento, l ro, não é prov do são está bem omplet , estável e om novos re ur pel P lm, inv lid imedi t mente g r nti do sos O downlo d pode ser feito qui: p relho, tem m is de um dúzi de p ssos e en http://open sb w hi net/ volve vários om ndos em um termin l V le lem br r que o m ete í não é p r qu lquer um
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org 8 NOTÍCI S
Disponível bet do Joli loud figur dos p rtir d revolução te nológi digi Já está disponível p - t l e d so ied de de rede Sem n de r downlo d o bet fi Edu ção e rtes Digit is onte e de m neir n l do Joli loud, um integr d om o Cir uito Vivo rte mov, que v i sistem oper ion l b ofere er p inéis e mostr s dedi d s rte em se do em Linux desen mídi s lo tiv s P r progr m ção e outr s in volvido sob medid form ções visite: http://www sem n edu oe p r netbooks, que rte om br ombin pli tivos lo is e o melhor d web 2 0 em um úni o mbiente Est versão é om Softw re livre é tem de deb te n TV p tível om 100% dos netbooks já l nç dos, g No di 22/03 foi o r um deb te bem interes r ntem os desenvolvedores: desde o primeiro s nte exibido no progr m Br sili n s org d SUS EeePC 701 om pro ess dor Celeron té TV Br sil, present do pelo Luis N ssif, às 22h os novíssimos modelos om pro ess dores TV Br sil é um n l públi o vin ul do à Se tom Pine Tr il de b ixíssimo onsumo e ele ret ri de Comuni ção So r dor s 3D NVIDI Ion O downlo d pode ser fei i l d Presidên i d to no site ofi i l: www joli loud om Repúbli O deb te foi bem es l re edor p r os que H ker é onden do 20 nos de dei nos não onhe i m o tem dis u Est dos Unidos tido P r os que quiserem N m ior sentenç já pli d um h ker nos ter esso o progr m , b s Est dos Unidos, o progr m dor lbert Gonz t visit r o blog do jorn list lez, de 28 nos, foi onden do 20 nos de pri responsável pelo progr m qui: http:// olunis são Ele om nd v um qu drilh de h kers t s ig om br/luisn ssif/2010/03/23/br sili n s que usou m is de 40 milhões de números de r org softw re livre Jom r Silv , um dos nossos tões de rédito e débito p r ometer fr udes olunist s esteve lá Confir De ordo om fontes d Justiç dos Est dos Unidos, os rimes de Gonz lez us r m m is Trein linux disponibiliz gr tuit mente m is de US$ 200 milhões em prejuízos p r empre de 100 video ul s s s de v rejo omo B rnes & Noble e TJX Co equipe Trein linux, está li Esse v lor não ont o prejuízo p r pesso s físi ber ndo m is de 100 vídeo s Esse, segundo um dos promotores do ul s de om ndos no so, é impossível de l ul r shell Com um método sim ples e inov dor (extrem Blender n 1ª Sem n de Edu ção e rtes mente p sso p sso), o Digit is urso jud rá desde os ini P lm s sedi entre os di s 5 9 de bril 1ª i ntes, té os veter nos Sem n de Edu ção e rtes Digit is, que reuni que desej m relembr r lguns om ndos Todo rá pesquis dores, rtist s e edu dores respon o trein mento foi feito 100% om ferr ment s Li sáveis por projetos inov dores desenvolvidos nux, progr m ção web, pl yer de vídeo, hospe em tod s s p rtes do p ís Re liz do pel C d gem, edição dos vídeos e im gens, ger ndo s d Árvore Projetos So i is, em p r eri om o fin l um tr b lho de lt qu lid de em som e o Instituto Vivo, o evento é fruto de esforço oleti vídeo P r ter esso b st visit r: www trein vo dedi do l rg r experiên i s, tr zendo o linux om br er o os novos limites d rte e edu ção, on
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 COLUN DO LEITOR
EM ILS, SUGESTÕES E COMENTÁRIOS yh n YILDIZ sx hu P ss -se o rv n l e já vist ndo sem n Um revist muito bo e om rtigos de muit s nt qui estão os nossos leitores, fiéis, relevân i es revendo p r revist . São leitores expondo Cl udio Br z C mpin s/SP su s experiên i s, soli it ndo m téri s, elogi ndo o tr b lho de noss equipe de Um revist de lto nível do mundo livre, om red tores e olunist s, om sugestões, opiniões m téri s interess ntes sobre o otidi no ou simplesmente dizendo o que h m d revis opensour e t E nós queremos é isso: ess tro de Fern ndo Gonç lves Bon Vitóri /ES inform ções que nos lev rá ind m is longe Então não fique om vergonh : dig nos o que Ótim fonte de inform ção sobre softw re livre hou d últim edição ou d s últim s m téri s lex ndre Rossi Poços de C ld s/MG lgo não fi ou leg l lgum m téri lhe judou muito Fi ou s tisfeito por ter en ontr do o que Um ótim revist que inform todos os nerd, pro ur v Então m nifeste se e mostre nós geeks e profission is d áre sobre o mundo e os dem is leitores o quão import nte é ter o Linux e Softw re Livre Sempre leio su s espírito livre b ixo list mos lguns omentári edições, prin ip lmente sobre progr m ção, os que re ebemos nos últimos di s: linux e design om pli ções livres P r bens Gilson d Silv Borges Filho S m mb i /DF Super Interess nte M téri s muito inform tiv s Conhe i revist no urso té ni o N minh opinião melhor revist digit l Um de Informáti , e estou gost ndo muito de lê l revist omplet de onteúdo volt do n áre io mpos São P ulo/SP de softw re livre e áre s fins, e tot lmente gr tuit Muito bom Plen mente S tisf tóri En ontro inúmeros L ilson Henrique Oliveir dos S ntos novid des e onteúdos de muit qu lid de Teresin /PI Mente bert Espírito Livre Dougl s d Cunh Borges Gu íb /RS Ex elente revist online sobre linux e softw re livre, bel s m téri s Conhe i revist há pou o tempo, por isso Luiz Fern ndo Petiz Gr v t í/RS ind não tenho um opinião definitiv , m is pelo que já vi, tr t se de um revist om um Revist import nte p r divulg ção de onteúdo muito bom e seleto Dá p r prender onhe imento Eu ini iei em SL muito sobre o universo do softw re livre proxim d mente em 1990 e 50% do que Leônid s Pinheiro Belo Horizonte/MG prendi foi lendo revist s espe i liz d s, port nto estão de p r béns pelo form to e
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org COLUN DO LEITOR
onteúdo que é present do. Eu sei que é um Thi go Em nnuel Ferreir de Sous Julião tr b lho árduo, m s sig m em frente Ju zeiro do Norte/CE Fr n is o p re ido d Silv São José dos Pinh is/PR Come ei ler revist pou o tem m s estou dor ndo ind m is p r quem já gost de Des obri publi ção por so e veio oin idir softw re livre e fins, possui ótim s m téri s e om meu ingresso no mundo Linux tr vés do onteúdos, lém de tudo isso ind é gr tuit Ubuntu e t mbém de onhe er e tr b lh r om P r béns p r tod equipe que f z revist o BRoffi e org revist veio es l re er minh s nderson d Ros São Leopoldo/RS dúvid s e me d r o poio ne essário p r ess mut ção de on eitos Confesso que estou Gosto muito d revist , onteúdo muito vi i do n revist Tenho lido, oment do om proveitoso e estável, n minh opinião veio pr migos e imprimido os textos p r os fi r gost ri de ver m is pli tivos p r momentos de emergên i t nto edu ion l rede de omput dores omo profission l Everton dos Reis S nt rém/P Jorge Gr i no nápolis/GO Revist é m r vilhos Tenho tod s s omp nho Revist Espirito Livre desde seu edições e s m téri s são feit s por ótimos l nç mento e sempre gostei e in entivei profission is n áre de TI lém de ontribuir b ix rem n f uld de p r que todos os p r o onhe imento d omunid de respeito lunos poss m ter esso o m teri l Como do poder do Softw re Livre, el está mostr ndo sempre Revist Espirito Livre segue linh de que ser livre é um virtude simpli id de p r os ini i ntes e t mbém de José R imundo Oliveir T gu ting /DF muit inform ção p r o pesso l já m is lej do t mbém br ços todos os leitores Um ex elente fonte de inform ção sobre e t mbém os ol bor dores d revist omunid de livre, sempre bus o inform ções ndre ntonio d Silv Neto Linh res/ES nel , e gu rdo sempre um nov edição João Edu rdo Borges Benevenuto C mpo É o m ior í one do softw re livre que eu Gr nde/MS onheço Um revist tu liz d , inform d e gu rd d om nsied de pelos leitores É um port l de onhe imento sobre SL e sedentos de onhe imento tu lid des ultur is livre C rlos lberto V s on elos L ges R f el de lmeid M ti s Fort lez /CE S nt rém/P Eu sugiro um m téri f l ndo sobre LPI fin l revist Espírito Livre é um m neir de muit s pesso s in i ntes no segmento de Linux express r lgo que é livre p r entr r, tem su s duvid s respeito do ssunto modifi r, p rti ip r e omp rtilh r Cleber ntonio Euzebio Mir ssol/SP Thi go Mish im de C stro Silv Teresin /PI Um fonte inesgotável de inform ção e No mundo LINUX, n minh modest opinião, entretenimento p r os f ion dos ou não por um ótim ferr ment p r nos tu liz rmos do te nologi e soluções open/free que nd rod ndo o mundo, lém de um l yout lex do N s imento Sen dor C nedo/GO b st nte interess nte que nos lev ler d letr que nel onst P R BÉNS
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org LEITOR DO MÊS
LEITOR DO MÊS
Depois d des ontinuid de do Kurumin e Revist Gui do H rdw re, eu tinh esfri do muito p r o mundo do Softw re Livre. no p ss do qui n B hi teve um en ontro de Softw re Livre e onhe i Jon H ll e g ler om um visão mpl de liberd de, d qu l em dois di s de en ontro eu prendi muit ois bo Do n d d ndo um olh d no site do gui do h rdw re, pro ur ndo lgo sobre o ubuntu que é um d s p ixões que estou vivendo, vi lgo omo Nov Revist Espírito livre e fiz o downlo d d versão de nº08 , d qu l me p ixonei form que vo ês bord m, qu lid de d s m teri is e do b mento d revist Noss , têm revist s de ir ul ção omer i l que nem heg os pés Nosso leitor Ever ldo S ntos, junt mente om Jon M ddog H ll doro s p s, onteúdo, esp ço pr sugestões, riti s, novid des, notí i is e tutori is, são ois s que en ontro em um só revist gr deço desde já por d edição que é l nç d Torço p r que revist não sej des ontinu d , pois onhe imento é lgo que lev mos pr tod vid e, o que vo ês estão nos ofere emos é lgo pr tod vid
Ever ldo S ntos, o Té Veron S lv dor/B
Revist Espírito Livre: Ever ldo, p l vr s omo est s só nos motiv m ind m is tr b lh r em pról de um m teri l om o fo o n qu lid de, n seried de, m s prin ip lmente, om o fo o no leitor, fin l de ont s são vo ês que forne em omentários omo este, que fun ion m omo ombustível p r todos nós ennvolvidos om publi ção Somos nós que gr de emos
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist espiritolivre org PROMOÇÕES · REL ÇÃO DE G NH DORES E NOV S PROMOÇÕES PROMOÇÕES
N edição #011 d Revist Espírito Livre tivemos divers s promoções bem omo promoções tr vés de nosso site e n is de rel ion mento om os leitores, omo o Twitter e o Identi , onde sorte mos diversos brindes, entre eles sso i ções, kits, ds, ins rições eventos e miset s p rtir d edição nº 13 teremos in lusão de novos p r eiros, que disponibiliz rão ind m is brindes Fiquem tentos b ixo, segue list de g nh dores de d um d s promoções
G nh dores d Promoção Virtu lLink: 1. Jorge Gr i no - nápolis/GO 2. Thi go Mish im de C stro Silv - Teresin /PI 3. Thi go Em nnuel de Sous Julião - Ju zeiro do Norte/CE 4. Vi torP ulo de Souz Lim - Belém/P 5. F bri io d Silv V ld res X vier Uberlândi /MG
G nh dores d promoção Clube do H ker: 1 Dougl s d Cunh Borges Gu íb /RS 2 Leônid s Pinheiro Belo Horizonte/MG 3 Sílvio Romero Cost Lim Re ife/PE
promoção ontinu Virtu lLink em p r eri om Revist Espírito Livre est rá sorte ndo kits de ds e dvds entre os leitores B st se ins rever neste link e omeç r tor er
Não g nhou Vo ê ind tem h n e O Clube do H ker em p r eri om Revist Espírito Livre sorte rá sso i ções p r o lube Ins rev se no link e ruze os dedos
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 OLUN · LEX NDRE OLIV
Mitologi Greg II: Guerr de Trói Por lex ndre Oliv
D r y M C rty Fli kr om
É impression nte omo ind tem gente que nem pens du s vezes ntes de tr zer um v lo de m deir p r dentro d s mur lh s d id de, só porque o v lo é d do. Como tive- r m o infortúnio de des obrir os troi nos, o pre sente de grego vinh om um surpres Tivesse s de ho ol te, o invés de m dei r , poderi muito bem se h m r Kinder Hippo, ind que os “sold dinhos” já viessem, dig mos, rm dos e não estivessem li p r brin deir s
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Presentes semelh ntes vêm sendo ofere i onvid m e str tiotis espion r s mens gens dos id des est do em todo o mundo. São ser d dministr ção públi , porém es mb m viços ou softw re priv tivos, sem ustos tenção, priv id de e o futuro de seus do en signifi tivos p r o do dor, pes r dos vulto tes e dis entes pel s lgem s digit is que vão sos v lores nomin is. T l qu l v lo de m dei m ntê los, do entes e dis entes, prision dos, r , p rent m não oner r quem os re ebe, m s dependentes e impotentes. Duplo g nho p r o es ondem segund s intenções in onfessáveis ofert nte, dupl perd p r s vítim s. E quem que põem em ris o sober ni , segur nç e deu net d , n d ? Às vezes, n d Outr s, e onomi dos est dos que os tr zem p r den mergulh , vo de primeir l sse, v i fest s, tro de su s mur lh s vir sem nem f l r n s próxi tu is. m s eleições ou no próxi Hoje em di , v - mo emprego. Deit se los e-lêni os não tr zem lguns sobre os louros de um pro m is sold dos de rne e blem m l resolvido, que osso em seu interior, m s neotroi nos es ol dos ust rá às vítim s nos sim e-str tiotis, sold dos de nálise (de sistem s? eletrôni os. lguns são não m is onvid m e- p r super r. espiões, que p ss m str tiotis espion r s Um exemplo são vá re eber e monitor r s o rios est dos e muni ípios muni ções intern s d mens gens d que têm eito s ofert s dministr ção públi . de serviços de orreio ele Já im ginou, s omuni dministr ção públi , trôni o e nún ios omer ções estr tégi s d s i is p r lunos e forç s rm d s ou d s re porém es mb m professores d rede (já es- l ções exteriores n s g r revi ess p l vr im , r s eletrôni s de um tenção, priv id de não ) públi , dire ion n empres que m ntém p do os nún ios tr vés r o governo est duniden e o futuro de seus d inspeção do onteúdo se um port dos fundos do entes e dis entes d s mens gens eletrôni bert , des obert e utili s. z d pelo governo hi pel s lgem s Outros eit m hip nês? Os troi nos dos posoftw re gr tuito ( fi tempos de Helen tive digit is... n l, os ertifi dos de r m su s própri s mur li enç ofere idos têm lh s bert s pelos Alex ndre Oliv usto de produção pr ti str tiotis infiltr dos p r o mente nulo p r destr exér ito inimigo entr r, mento de lunos, de enqu nto neotroi nos ingenu mente us m os e modo que, o heg rem o mer do de tr b str tiotis infiltr dos omo mens geiros, que dili lho, por us d de isão que já tom r m por gentemente rm zen m ópi s d s mens gens eles, tenderão ontinu r us ndo s mesm s no qu rtel gener l, p r deleite de quem tem li lgem s, porém p g rão ro por esse dis utí- vre esso pelos fundos. Não import quão quen vel privilégio. Ch m tenção semelh nç te ou G.ni l um serviço desses poss p re er: é om estr tégi dot d por n r otr fi ntes fri , é do m l. Não i ness rede. té hoje, e por vendedores de outr s drog s in- Alguns neotroi nos es ol dos não m is d leg liz d s, que ntig mente ofere i m gr -
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tuit mente seus b stões fum entos futuros de ent . E tome injeção de dependên i “De pendentes n s s íd s d s es ol s. Hoje, l men- gr ç , té injeção n test ”, propõem. Que dro- t velmente, es ol tr z r pu s semelh ntes g , né p r dentro de su s mur lh s, f zendo té on- ssust que se julgue r zoável eit r vênio om forne edores p r que, v lendo-se sem li it ção esses presentes de grego, us - dos portões bertos, inv d m, onquistem e des dores de dependên i , pen s porque su pri- tru m edu ção, subjug ndo ger ções intei- meir dose p re e grátis. lei de li it ções não r s. inv lid o prin ípio onstitu ion l d impesso li- Não seri difí il entender eit ção des- d de: dispens r de li it ção um forne edor ses busos, mesmo n u qu ndo outros poderi m sên i de orrupção: os ofere er produtos ou ser- inv sores us m de rdis viços simil res pelo mes- eng nosos p r derrot r mo preço ( p rentemen- seus dversários e distor V le ind te grátis) ou té preços er históri que es re question r, já que os menores (grátis e Livre, vem, embelez ndo s sem ustos o ultos, ou fei s estr tégi s béli s. ino entes que re ebem té p g ndo p r ofere- “Estr tégi , do grego str er o serviço) f lh no tegi ”, inter ede o pitão e eit m s ofert s umprimento desse prin í- N s imento, sem men io pio. n r ( mo dem is vid p p re em não se V le ind questio- r es rever “sem s ber” o pergunt r, por que n r, já que os ino entes qu nto ess r iz perv de que re ebem e eit m o vo bulário m r i l helê r ios omp nhi s s ofert s p re em não ni o: str tiotis (sold do , se pergunt r, por que r i str tiotik (milit r), str te- om fins de lu ro os omp nhi s om fins gos (gener l)... de lu ro ofert ri m produ N históri ssim es- ofert ri m produtos tos gr tuitos. Afin l, rit , pos m, omo heróis, qu ndo esmol é mui rudelíssimos str tegos de gr tuitos. t , té o s nto des onfi lt s p tentes e b ixos gol M s ino ente nem sem pes, omo o Str tegos F i pre é s nto, né? V lei lure Re ding e o Str tegos Alex ndre Oliv nos, São IGNÚ io Prote tion F ult, quele d Que interesses po mort l Blue S reen of De deri ter qu lquer dess s th. Outros, v lorosos e íntegros, omo o Str te omp nhi s em espion r s omuni ções inter gos Publi Li ense de GNU, gr nde r que do n s d dministr ção públi ? Em rm zen r opyleft, podem ser pint dos omo vilões, por os d dos d dministr ção públi , de professo tão somente umprirem seu p pel heroi o de de res e estud ntes em form tos e ódigos que só fender os id dãos d s me ç s dos inv sores. ess má omp nhi s ib de odifi r? Em tor Ao estud r tão distor id históri , não surpreen n r fun ionários públi os, mestres e lunos de de que os leitores m is ino entes onfund m he pendentes de su s ferr ment s? Em evit r, róis om heroín , r ques om r k. “L n e medi nte dumping, o v nço de ltern tiv s? primeir pedr quele que estiver livre ”, des fi- Em us r esses “ ses” p r vender o mesmo m os inv sores detrás d drog d ortin fum -
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problem outros? Em us r dependên i s presente de grego ofert do, que devem ser on sim est bele id p r obr r d queles que í sider dos p rte de seu usto p r fins li it tóri r m no onto e des obrir m, t rde dem is, que os. só primeir er grátis? Em us r um pequen O prin ípio d impesso lid de é o l fr ção dos lu ros ssim uferidos p r p g r s nh r dos Aquiles inv sores, pois v i b st nte mult s d s onden ções em pro essos nti trus lém d s insufi ientes práti s li it tóri s tu is. te? Deve ser umprido, ind que, segundo o dit “É um il d , Bino ” do, de v lo d do não se olhem os dentes. o P re e té refilm gem de um “hit” d s m mo lert , fi ri melhor: de v lo d do não se drug d s de TV bert d minh doles ên i : vêem os dentes. Não signifi ri que os dentes “P gue p r Entr r, Reze p r S ir”. A diferen (ou qu isquer outr s rm s não estivessem li, ç d d ptu liz ção é que, n versão p r .tv nem que não se os deveri m pro ur r. Seri , o .net, entr d do p rque de diversões é grátis, ontrário, um lembrete de que podem est r es tr indo ind m is vítim s p r o monstruoso vi ondidos, e de que, onforme des obrir m os lão re liz r su s f nt si s pervertid s e desejos troi nos pós um noit d de omemor ção e perversos. bebemor ção pel pretens ofert de rendição dos queus, mordid de v lo tr idor dói que é Lembrem se, .gov, .mil e .edu: lguém um b rb rid de . om interesses e . om lgum estr tégi p r re uper r o investimento ini i l d primeir grá tis sempre est rá envolvido ness s propost s in opyright 2010 Alex ndre Oliv de entes. T nto nos filmes omo n vid re l, o que o orre om s vítim s poderi ser des rito ópi liter l, distribuição e publi ção d íntegr deste rtigo muito bem us ndo termos de unho sexu l. Afi são permitid s em qu lquer meio, em todo o mundo, desde que n l de ont s (que b m sendo muit s , p sej m preserv d s not de opyright, URL ofi i l do do u- l vr orgi t mbém tem origem greg : festins mento e est not de permissão. sexu is Dionísio, import do p r Rom omo http://www.fsfl .org/svnwiki/blogs/lxo/pub/guerr de troi B o, deus do vinho e dos b n is. (Não fique n mão www.b n is.orgy: fest s quentíssi m s, om muitos gr dos p r rom nos, gregos e troi nos A esse djá ) Deu (ou der m ) p r entender por que utel e li it ções são essen i is, mesmo qu n- do o produto ou serviço p re e d do o ontrá- rio d ofert de Softw re Livre ou de serviços que respeitem sober ni e utonomi dos li entes, invi biliz ndo estr tégi s de ptur e prision mento que g r ntissem lu ros obs e nos posteriores, softw re e serviços priv tivos ge LEX NDRE OLIV é onselheiro d r m monopólios e impõem ustos, o ultos omo Fund ção Softw re Livre Améri L tin , os str tiotis queus rm dos té os dentes no in m ntenedor do Linux libre, ev ngeliz dor do Movimento Softw re Livre e engenheiro terior do v lo de m deir d do Trói . São de ompil dores n Red H t Br sil. ustos de s íd e distorções de mer dos futu Gr du do n Uni mp em Engenh ri de omput ção e Mestr do em iên i s d ros em r zão de ex lusivid des (monopólios, rti omput ção. fi i is ou não n prest ção de serviços sobre o
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 COLUN · ÁRLISSON GALDINO
Por C rlisson G ldino
No episódio nterior, P ndor e D rrel for m à Sys tom Te hnology n intenção de resg t r Louise, qu ndo são des obertos por Oliver e omp nhi .
P ndor e D rrel br ç dos en r m Oliver, Episódio 06 tot lmente feito de met l, V ldid om jeito de minot uro e rsen om orpo ro hoso. Todos Todos no QG eles enormes e t p ndo s íd . Do l do, Louise se espreguiç , termin ndo ind de ord r.
Tungstênio: Então fin lmente os pombinhos p re er m...
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 OLUN · ÁRLISSON GALDINO
Gnú: hehehe... Bull: É Bull
D rrel: É, Oliver. Est mos qui p r s ber o Tungstênio: Ok então. Volt ndo... Tungstênio, que está onte endo. E que históri é ess de Bull, Mont nh e Se monkey, li sent d . vo ê querer “d r um jeito em nós” Pre is mos s ber omo vo ês se h m m.
Tungstênio: Ei, p r tudo Quem é Oliver P ndor : Bem... Ó... Meu nome v i ser em qui Vo ês estão vendo lgum Oliver inglês t mbém É hique, né Bem? Quero ser d nç rin d tempest de Stormd n er É
rsen e V ldid gesti ul m on ord ndo om o Tungstênio: E vo ê? hefe, enqu nto Louise b ix beç , olo ndo mão n test , omo quem diz “Que D rrel: E que diferenç isso f z? Nossos idiot ...” nomes são só bytes em um v riável, temos outros ssuntos m is import ntes pr tr t r. Tungstênio: Meu nome é Tungstênio. Esse é Mont nh , esse Gnú... Tungstênio: Vo ês nun pli v m regr s de odifi ção? P drões de nome são um d s Gnú: hefe? r terísti s m is import ntes, s bi ?
Tungstênio: Que é? Bull: Verd de...
Gnú: É que não quero ser m is Gnú. Stormd n er: Bem... V i... Es olhe um v i
Tungstênio: E é o quê gor ? D rrel olh p r o b jul dor Bull e té P ndor sorrindo, esper ndo um nome. Tungstênio en r Gnú om r de tédio e de in ômodo. D rrel: Louise, vo ê vem onos o
Gnú: Gnú é quel li enç h t do Linux. Tungstênio: Como ssim O nome del é Se monkey P ndor : Vo ê não s be é de n d . Gnú é um projeto... D rrel: Louise
Gnú: F lei ontigo, fí Não Então pronto Se monkey: Vou n d F zer o quê Vou fi r por qui mesmo. D rrel: V mos p r r... D rrel: Então v mos indo. Vo ê fez su Tungstênio: P r todo mundo Diz logo qu l o es olh . Não ter liberd de é t mbém um nome que vo ê es olheu gor e não enrol es olh , de ert form ...
Gnú: Bull Se monkey: No fim d s ont s ninguém é livre ness merd de mundo. Nem qui nem n Tungstênio: Bull Internet, nem em nto nenhum.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 OLUN · ÁRLISSON GALDINO
D rrel: Uns são menos livres que outros, D rrel: Amor, já viu o nome dess série É dependendo do minho que es olhem. W rning Zone Num zon de w rnings, n d pre is f zer sentido Tungstênio: V mos p r r de filosofi que isso qui não é LUG P ndor : F z sentido...
D rrel: Tem r zão. Então v mos embor . D rrel: Eu tenho poderes omo todos nós. Entend m isso omo um unsubs ribe. P ndor : Eu não tenho. Só tenho ess voz Tungstênio e os outros dois se f st m um medonh ... pou o uns dos outros p r poderem t p r melhor s íd . D rrel: Vo ê v i ver que tem. M s v mos pro ur r um pous d pr dormirmos. Tungstênio: Quem disse que vo ês vão s ir d qui? Aind não disser m l r mente de que P ndor : Pous d l do estão. D rrel: h seguro volt r pr s Mont nh : omo não estão ol bor ndo, ho que nem pre is m dizer. P ndor : Ih, verd de...
Tungstênio: É, não pre is m. D rrel: Então v mos. Estou om rteir e os do umentos ind ... Stormd n er: E gor , Bem? Que gente f z?
D rrel: Primeiro, não v mos p tu r om su s idéi s lou s de domin ção mundi l. Segundo, que se quer me h m r de outro nome, pode me h m r de ig no.
C RLISSON G LDINO é B h rel em Já está ent rde endo n Pr ç Pimentel e em Ciên i d Comput ção e pós-gr du do um dos b n os, um s l ofeg nte olh p r o em Produção de Softw re om Ênf se em Softw re Livre. Já m nteve projetos v zio. omo I r JS, En i lopédi Omeg e Los ngo. Hoje m ntém pequenos projetos em seu blog y neus. Membro P ndor : Bem, omo foi isso? omo gente d A demi Ar pir quense de Letr s e veio p r r qui? Não f z sentido. Artes, é utor do ordel do Softw re Livre e do ordel do BrOffi e.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org OLUN · CEZ R T URION
Desenvolvimento do open sour e: porque lguns softw res despert m interesse e outros não
Por Cez r T urion
Svilen Milev - sx .hu
Embor Open Sour e ve lgum s pesquis s tem nh se exp ndindo exponen i l sido efetu d s p r identifi r mente, ind existem lguns porque lguns projetos Open mitos que pre is m ser derrub Sour e despert m interesse e dos... Bem, primeiro v mos lem outros não, e já omeç mos br r que nem todo projeto de dispor de inform ções r zo - open sour e terá su esso. Mui- velmente onfiáveis p r me- tos não tr em interesse d o- lhor ompreendermos este munid de e tendem fenômeno. À medid que estu- des p re er. P r d projeto d mos o tem open sour e, de su esso existem milh res de ompreendemos que existem projetos que fr ss m. Pou os muit s diferenç s entre teo- projetos despert m interesse e ri e práti . O mundo re l é tr em um número expressivo diferente do mundo românti o de voluntários. Muitos projetos e ide list visu liz do por l- são ini i tiv s isol d s e perm - guns ideólogos do softw re li- ne em dest m neir té des - vre. p re erem. Não sobrevivem à No modelo tr di ion l, o versão lf . Port nto, não se po desenvolvimento de um softw - de repli r utom ti mente o su re segue um p drão b st nte esso do Linux, do Ap he, do onhe ido. Um empres es E lipse e outros todos os de reve o softw re segundo me m is projetos de open sour e. todologi s e objetivos l ros e
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org OLUN · EZAR TAURION
bem definidos, e o omer i li z . O ódigo fonte é propried de p rti ul r e onsider do “segredo de est do”. O open ...estudos sustent m sour e tem outro p r digm . O ódigo fonte é desenvolvido e que os g nhos indiretos e bus m ntido por um omunid de de voluntários e está disponí por st tus são os prin ip is vel todos. motiv dores dos voluntários. É o Outros estudos susten t m que os g nhos indiretos e que os motiv investir seu tempo bus por st tus são os prin i p is motiv dores dos voluntári e té dinheiro p r ontribuir os. É o que os motiv investir seu tempo e té dinhei volunt ri mente em um projeto de ro p r ontribuir volunt ri men te em um projeto de open open sour e. sour e. Existe t mbém um s pe to pou o onhe ido: o p Cez r T urion pel e motiv ção do m ntenedor do projeto de to o pro esso de produção de open sour e. Este indivíduo é softw res bertos. Já se identifi estudos t mbém heg m ob o responsável por ssumir p - ou que ontribuição d o serv ções interess ntes: proje- pel de lider nç e respons bili munid de é distribuíd de tos om muitos downlo d não d de, om muito m ior form desigu l entre os ol bo signifi m ne ess ri mente investimento de tempo e dedi r dores. N m iori dos proje- projetos om intens tivid de ção que os dem is voluntários. tos de Open Sour e, um de progr m ção. Softw res o- Por que ssume este p pel? pequen p r el de desenvol- mo sistem s oper ion is tr - Estud r este fenômeno vedores ontribui om m ior em o interesse de não é fá il. Nem todos os proje- p rte do ódigo. Em números desenvolvedores, que por su tos de Open Sour e pont m estim dos, er de 10% dos vez ger m muit tivid de de de m neir l r e estrutur d voluntários ontribuem om progr m ção. Por outro l do, seus utores. M s n lis ndo- qu se 75% de todo o ódigo es softw res m is fo dos no se o ódigo fonte p rtir de si- rito. O f to é que pen s um usuário fin l dem nd m m is tes repositórios de movimentos pequeno e seleto grupo de de downlo ds de interess dos em de projetos Open Sour e omo senvolvedores r om m ior seu uso, m s não tr em mui- Sour eForge (http://sour efor- p rte do ódigo, n imens m i tos voluntários p r seu desen- ge.net/) pode-se tir r lgum s ori dos projetos de Open Sour- volvimento e m nutenção. on lusões relev ntes. Um ins- e. Outr observ ção interes peção nos seus projetos d s- Estudos que pesquis m o s nte é que n m iori dos pro tr dos nos mostr que um Sour eforge mostr m que jetos que envolvem minori deles se en ontr no m iori dos projetos é desenvol- omunid des m is mpl s de estágio de m turid de. vido por um grupo muito peque- ol bor dores, omo o Linux, práti vem mostr ndo no de voluntários. Estes ontribuição o projeto é result dos interess ntes qu n-
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org OLUN · EZAR TAURION
/publi tions/whowriteslinux. pdf . O estudo diz “The top 10 ontributors, in luding the Um l r , sólid e groups “unknown” nd “none” m ke up ne rly 70% of the to- re onhe id lider nç é essen i l o t l ontributions to the kernel. It is worth noting th t, even if su esso do projeto. E, o ontrário one ssumes th t ll of the “unknown” ontributors were do que se im gin popul rmente, um working on their own time, over 70% of ll kernel development projeto de su esso depende de um is demonstr bly done by deve lopers who re being p id for estrutur hierárqui ... their work”. Outr observ ção práti Cez r T urion demonstr que um f tor ríti o m ssiv , m s ol bor ção en d . Por outro l do, projetos de su esso é o p pel exe ut tre omunid de onte e pe om pou tr ção não onse- do pelo m ntenedor. Um l n s entre grupos pequenos de guem glutin r um omunid - r , sólid e re onhe id desenvolvedores, que estej m de signifi tiv . lider nç é essen i l o su es so do projeto. E, o ontrário tr b lh ndo n progr m ção s pesquis s e práti dos mesmos ped ços de ódi do que se im gin popul rmen- nos sin liz m lgum s primei- te, um projeto de su esso de- go. N práti , embor omu r s pist s que nos jud m nid de poss ser muito pende de um estrutur identifi r porque um projeto ob hierárqui p r ser on luído gr nde, ol bor ção onte tém su esso e outros fr s e pen s entre grupos reduzi ontento. Deve h ver um s m. Um primeir observ ção l r e re onhe id regr de dos, envolvidos n s mesm s ontr ri teori ini i l, qu n t ref s. subordin ção entre o m ntene do do surgimento dos primei dor, os líderes e os dem is De m neir ger l m io ros projetos, que propunh ontribuidores p r que o proje- ri dos projetos de softw re li- que o open sour e seri desen- to obtenh su esso. O exem vre são de pequeno t m nho e volvido por um omunid de plo do Linux é emblemáti o. m ior ontribuição ini i l de doles entes e estud ntes Existe um hier rqui , om Li vem do seu próprio utor e om pou experiên i em pro- nus Torv lds de idindo em últi que est su ontribuição e en gr m ção. Não é verd de: os m instân i que p t hes tusi smo é ru i l p r m nter projetos de su esso são fruto serão eitos n nov versão o projeto vivo e tr ente p r prin ip lmente d ontribuição do kernel e qu is não o serão. tr ir novos ol bor dores. O de desenvolvedores profissio Ou sej , o projeto de open modelo de desenvolvimento n is. on lui se que open sour sour e não é óti o e desor- dot do pelo Open Sour e, e é ois de profission l e g niz do. Por outro l do hie- em omunid de e ol bor ti não de m dores. Um estudo r rqui não é form l, m s é vo, depende de lguns f tores interess nte sobre o Linux, pu eit por f tores omo ompe- p r desl n h r. Um deles é bli do pel própri Linux Foun tên i e méritos profission is. tr tivid de do projeto. Qu nto d tion, mostr este f to de É merito ráti por ex elên i . m is popul r e tr tivo o proje- form inquestionável to, m ior omunid de envolvi- (http://www.linuxfound tion.org M s, um dos spe tos
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 OLUN · EZAR TAURION
ind pou o onhe idos dos evolução profission l ( h n e munid de, b m por influen projetos de open sour e é re- de p rti ip r de um projeto o- i r, diret ou indiret mente, l motiv ção dos voluntários. nhe ido intern ion lmente), os rumos do projeto. O que os motiv m dedi r evolução té ni ( h n e de de- Como não poderi deix r tempo e esforço ol bor r senvolver té ni s de progr - de ser, s pesquis s demons- om um projeto em que p ren- m ção que não podem ser tr m que os ol bor dores que temente não obtém g nhos fi obtidos em tr b lhos regul re ebem remuner ção (diret n n eiros? res e obvi mente oportunid ou indiret pel su ol bor onhe er est motiv ção des de melhor ção tendem dedi r muito é import nte p r onhe er empreg bilid de, pel exposi m is hor s e energi o proje- sustent bilid de do modelo. ção um rede de ont tos to de open sour e que os que muito m ior e influente. Existe Muitos esforços tem sido ontribuem pen s por pr zer t mbém, é l ro ompens e diversão. feitos nest direção. Pesquis s ção fin n eir pel oportunid om omunid des de desenvol de de explor r serviços em Entender o pro esso vedores já tem pont do lgu- torno do open sour e. Open Sour e bre nov s opor m s pist s. Um forte tunid des de desenvolvimento motiv ção é intrínse , onde As pesquis s demons de projetos por p rte de empre- o desenvolvedor desenvolve ti- tr m l r mente que um omu s s de softw re, que mesmo vid des que onsider gr dá- nid de envolvid em um open sem pit l sufi iente, poderi- veis. Como não existem sour e de su esso brig ol m, sob o brigo do modelo o pressões por pr zo ou obr n bor dores om divers s e v ri l bor tivo desenvolver projetos ç s por t ref s lém d p i d s motiv ções. É um que seri m impossíveis no mo- d de individu l (o limite d omunid de heterogêne pel delo tr di ion l. ompetên i e do des fio té ni su própri n turez e s moti v ções não podem ser fo É indis utível que s inte- o é determin do pelo próprio r ções entre projetos de open desenvolvedor , p rti ip r de d s pen s em um ou outro spe to. sour e e empres s de softw - um projeto de open sour e tor- re priv d s estão se torn ndo n -se um tr b lho gr dável. À medid que o projeto d vez m is omuns. O mo- É diferente de um tr b lho en do open sour e evolui e obtém vimento do open sour e já não qu nto empreg do em um em um m ior utiliz ção e re onhe é m is visto omo um românti- pres , pois neste s pressões imento pelo mer do, torn o movimento ideológi o e sim por pr zo e exigên i s im se p rte import nte do onjun- já é en r do omo l v n - d p id de té ni torn m to de softw res essen i is às dor de modelos de negó ios se lt mente estress ntes. Exis empres s, omo o E lipse, p - sustentáveis e omplement - te t mbém motiv ção us he e o Linux. Nest situ ção res os tr di ion is modelos d pelo senso de p rti ip ção identifi -se que um p r el d indústri de softw re. em um omunid de, om su signifi tiv dos seus desenvol- s obrig ções e re ompens s. vedores são remuner dos, mui- P rti ip r de um omunid de t s vezes pel s empres s d EZ R T URION é de open sour e e ser re onhe i própri indústri , que já ri - Gerente de Nov s do pelos p res torn se um f r m dependên i do softw re Te nologi s d IBM Br sil. tor lt mente motiv dor. e não podem se d r o luxo de Seu blog está M s existe t mbém moti ver o projeto des que er. disponível em lém disso, pel experiên i e www.ibm. om/develo v ção extrínse , que se refle perworks/blogs/p ge/ te em ompens ções omo te nologi que greg m à o- t urion
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 OLUN · TEM MULHER NA ÁREA: O QUE OS HOMENS A HAM DISSO?
TTeemm mmuullhheerr nn áárree :: OO qquuee oo hhoommeennss hh mm ddiissssoo
Por Krix polinário
Jorge Vi ente sx .hu
Oi pesso l, tudo bom? medi in , dvo i , jorn lis- Sou Krix e moro em Re ife mo, rte e divers s outr s m s PE, tu lmente tuo omo em TI, será que são t nt s o- Administr dor de Sistem s mo n s outr s Infelizmente Unix/Linux no .E.S.A.R. A ind não e podemos ver isso p rtir dest edição d revist nos ursos universitários onde est rei todos os meses om de um turm 50 lunos 3 são vo ês, pro ur ndo sempre do sexo feminino. tr zer lgum m téri om Nesses mbientes m s u tem s interess ntes e gu rdo linos norm lmente onte em s ríti s ronstrutiv s e diversos tipos de brin deir s sugestões de todos vo ês... e pi dinh s d s m is in onve Pois então... Não é de ho nientes possíveis e isso om je que s mulheres vem on- ertez f st bo p rte d s quist ndo seu esp ço em mulheres, prin ip lmente qu n divers s áre s e podemos d r do não tem nenhum outr no l ros exemplos qui omo, n setor. Não podemos esque er
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 OLUN · TEM MULHER NA ÁREA: O QUE OS HOMENS A HAM DISSO?
sombri ” om enfeites e bi hi nhos em su s mes s e d ndo m is vid e legri s empre onvers ndo s s. F l r m t mbém d g rr e dedi ção vid profission l om lguns r p zes e pergunt ndo e dêmi que p r el s n d m l do l do, pelo menos sobre su s opiniões sobre s p r m iori , f zendo om que el s g nhem ind m is mulheres que eles onhe em e/ou dest que. tr b lh m om eles, lgum s de Já outro omentou lgo b st nte interess nte dizendo su s opiniões for m que não olh m que s mulheres tem um pro ess mento multi t ref , o mulher ness áre omo um ontrário do homem que pro u r m norm lmente fo r somen pesso do sexo feminino, m s te um ois . sim um profission l do sexo Um dos omentários que hei bem interess nte foi o feminino... de que p r s mulheres é m is difí il guent r rotin Krix Apolinário de tr b lho lt , pre is ndo l gum s vezes p ss r noites n empres s ou em lientes, sem t mbém d so ied de que re ri lor prin ip lmente em rgos ont r lgum s vi gens de últi min logo qu ndo mulher de gestão e lider nç . m hor que muit s vezes tem que fi r té m is t rde no onvers ndo om lguns onte em. tr b lho o que onte e om r p zes e pergunt ndo sobre omo mulher posso dizer b st nte frequên i em lguns su s opiniões sobre s mulhe que o mer do está de port s setores. res que eles onhe em e/ou tr bert s e esper de profissio P r entr r e se m nter b lh m om eles, lgum s de n is independentementes do ness áre lém de seu onhe su s opiniões for m que não sexo, o que é pre iso é ompe imento, el tem que ter um pul olh m mulher ness áre o tên i , g rr e prin ip lmente so firme e muit s vezes ser “ mo um pesso do sexo femini gost r de des fios, pois isso é h t ”, p r que el poss ter no m s sim omo um lgo omum ness áre . respeito e re onhe imento pro profission l do sexo feminino fission l e por ont d mu onde tod e qu lquer tivid de lher, norm lmente ter um té ni pode ser re liz d om dupl jorn d de tr b lho onde ompetên i , pois n verd de KRIX POLINÁRIO um é em s e outr n em é um questão de ptidão e é gr du d em pres f z om que el tenh não de sexo. Internet e Redes de um dest que m ior que o ho omput dores e Outros ress lt r m o f to tu omo mem, por ser m is org niz d , de serem pri hos s e preo Administr dor de p iente, dedi d e s ber ou Sistem s Unix/Linux ulp d s om det lhes lém do .E.S.A.R. vir m is o que é de gr nde v de quebr rem “ tmosfer
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 P · ENTREVISTA OM MARK SURMAN
EEnnttrreevviisstt oomm MM rrkk SSuurrmm nn,, ddiirreettoorr eexxee uuttiivvoo dd FFuunndd ççããoo MMoozziillll Por Filipe S r iv e João Fern ndo ost Júnior Photo by Joi Ito
M rk Surm n está no ne- Revist Espírito Livre: gó io de lig r s ois s: pesso- Quem é M rk Surm n pre s, idei s, tudo. Um tivist sente se os nossos leitores omunitário de te nologi há M rk Surm n: Huuum... qu se 20 nos, M rk é tu l- redito ser um pesso que mente o diretor exe utivo d se preo up que todos no mun- Fund ção Mozill , om fo o do sej m ouvidos, oportun - em invent r nov s m neir s mente podendo modifi r, de promover bertur e s model r o seu mundo e um lu- oportunid des n Internet. Por g r melhor. outro l do, M rk onvo Foi por isso, que qu ndo dis ussões sobre tudo berto doles ente p rti ipei à um em su id de n t l de Toron espe ie de “Cinem -Punk”. Is- to e em todo o mundo. Em su so t mbém é um motivo pelo p ss gem pelo Br sil neste qu l mo internet e o open mês de m rço p r divulg sour e, porque nos permite de ção do Mozill Drumbe t, M rk modifi r o mundo, de invent r on edeu est entrevist ex lu- históri s nov s. siv à Revist Espírito Livre.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 C P · ENTREVIST COM M RK SURM N
Se quiser m is inform que existe om o propósito de MS: Mozill Drumbe t ções vej o link: http:// om- proteger n turez livre d in tem omo objetivo jud r s monsp e.wordpress. om/ bo ternet. Pre is mos tr b lh r o pesso s que querem utiliz r s ut/. mo um ini i tiv fil ntrópi te nologi s d web em nov s mesmo de um jeito muito inov - m neir s p r melhor r e pro dor, por isso s minh s experi- teger internet bert , não se REL: omo omeçou ên i s p ss d s me jud m tr t somente de softw res, is seu tr b lho de one t r muito por qui. so v i lém, omo n edu pesso s, idei s e tudo ção, n produção m is Ele surge ne ess ri inem tográfi , n própri r mente de su rel ção om REL: Nos f le um pou te. Drumbe t é/será feit por te nologi ou vo ê já er ti o sobre os projetos que pesso s que ri m ois s mui vist ntes de mexer om Fund ção Mozill desenvol to on ret s e que de form omput dores e softw re li ve om fo o p r um Inter on ret ontribuem p r m n vre/open sour e net m is livre, p rti ip tiv e ter rede sempre livre. in ludente MS: Sin er mente não No entro de tudo isso, sei se fui um bom r p z , m s MS: Pr ti mente todo existe um série de projetos e sempre fui interess do one mundo onhe e o Firefox. Es- eventos que todos podem p rti- t r ois s, p rti ul rmente pes se é um projeto que Mozill ip r e té mesmo jud r or- so s e idei s, e o OpenSour e ini iou om o objetivo fo do g niz r. idei é f zer om me deu ess possibilid de. T l o m nter Web livre e ber que ele fun ione nos moldes vez isso sej result do do meu t . O Internet Explorer foi o le dos projetos open sour e, om tivismo pre o e, e do meu inte- der por muito tempo, e om p rti ip ção e tr b lho ol resse n liter tur de pesso s isso Mi rosoft sempre m nteve bor tivo omo o motor prin i omo G ndhi, que me fizer m os p drões livres/ bertos lon p l de nosso rro. Os entender que somos melhores ge d web, impedindo o tr b primeiros eventos sobre Drum juntos do que sozinhos, que so- lho desse gig ntes o be t onte er m n últim se mos m iores qu ndo somos me nismo de ri tivid de e m n , em São P ulo e Rio de um grupo. inov ção (internet . om o de J neiro. senvolvimento de um browser que er melhor, que s pesso it ndo um exemplo: um REL: Como su p rti i s queri m, m is seguro e org dos projetos no qu l est mos p ção em org niz ções fil n niz do nós ontribuímos envolvidos se h m Web M trópi s, volunt ri do e diret mente p r um web de Movies , tr t se de um sé projetos so i is o jud r m m is livre. rie de do ument rios online, tr b lh r e desenvolver pro onde legi o ( s pesso s jetos n Mozill Vo ê h d web pode jud r ont r que su experiên i dquiri REL: Dur nte este mês históri d web té hoje, omo d ness s instituições o f z de m rço, vo ê esteve no Br gost rí mos que fosse d qui re liz r um tr b lho melhor sil p r o l nç mento do Mozil um sé ulo, b si mente é um omo diretor exe utivo d l Drumbe t Nos f le um modo open sour e de f zer i Fund ção Mozill pou o sobre este projeto e nem , onde todos que onse guem pert r o botão re MS: Obvi mente Somos seus objetivos, e omo se d podem ontribuir. T mbém é um org niz ção sem fins lu r rá rel ção entre Fund ção um esp ço onde os h kers tivos, somos um omunid de Mozill e omunid de que se form rá em torno dele podem demonstr r tod s s
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 C P · ENTREVIST COM M RK SURM N
possibilid des ri tiv s que po demos ter qu ndo nos liber mos de te nologi s omo Fl sh. E omo tudo isso pode redito que o uso jud r web? Ajud prin ip l- mente à ompreendê-l , m s edu ion l d s te nologi s podem om ertez f rá luz sobre os novos usos de te nologi s li ontribuir p r form ção d s vres n web, ilumin rão p l vr s omo Isso é possivel . p id des ri tiv s dos jovens. Os governos deveri m poi r e jud r REL: Dur nte su visit o Br sil no no p ss do, du todos os projetos e ini i tiv s que r nte o FISL, vo ê deu um p lestr sobre edu ção p tem isso omo objetivo. r um Web bert , in lusive f l ndo sobre ini i tiv Mo M rk Surm n zill Edu tion Nos f le um pou o sobre este projeto edu ção que pudesse f livres O que vo ê per ebe MS: Mozill Edu tion foi zer um inteligente uso dest n rel ção entre est s insti (em p rte ind é um mix de te nologi tuições e omunid de de tent tiv s e experimentos volt desenvolvimento dos à edu ção tr vés do MS: T lvez eu não tenh open sour e. Alguns deles on entendido bem, m s redito MS: P r mim depende tinu m té hoje us r ess eg mente que o uso orreto muito d universid de. Mozil- b ndeir , um so espe i l dis d te nologi p r instrução l ol bor om gr ndes uni so é o Sene ollege , onde (form ção p rti ip tiv tr vés versid des em todo o mundo os estud ntes podem ontri d te nologi poss brir no tr vés de inúmer s ini i tiv s buir om o desenvolvimento de v s oportunid des p r s pes open sour e, sej omo desen- Firefox e outros softw res Mozil so s que não estão nos volvimento ou omo uso fin l. l , outros t mbém migr r m o gr ndes entros. A redito t m M s on ordo que o número projeto Drumbe t. Outro exem bém, que o uso edu ion l poderi ser muito m ior. plo é o Peer2Peer, um progr d s te nologi s podem ontri P r mim, gr nde dife- m universitário que ensin buir p r form ção d s p renç não é que o open sour e el bor r o desenvolvimento id des ri tiv s dos jovens. estej presente n s universid - d s p id des. Os governos deveri m poi r des, m s sim que estej pre- e jud r todos os projetos e ini- sente o open sour e i tiv s que tem isso omo ob dire ion do p r à edu ção e REL: Vo ê redit que jetivo. ensino. idei verd deir de web pode ser us d omo softw re livre e h king den- um import nte ferr ment tro d s universid des é um de ensino e edu ção de pes REL: Vo ê h que s m neir de permitir que exist so s dist ntes dos gr ndes universid des deveri m in um pro esso n tur l de pren- entros Como vo ê im gi vestir m is no desenvolvi diz do, e não somente tr vés n um políti públi p r mento e uso de softw res
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turo, segundo M rk Surm n MS: Bem, eu vejo um e- nário heio de esper nç , que A redito que posição web será ind m is livre bert que hoje. Vejo que neutr d rede e liberd de ultur de ol bor ção e p rti ip ção que omeç mos estej m n b se de tudo o que onstruir onseguiu re lmente tingir tod so ied de, edu permite à internet de ser ssim tão ção, rte, iên i , governo. útil e import nte. M s do outro l do, s oi s s t mbém poderi m nd r m l, muito m l. orremos o ris M rk Surm n o de viver ensur e filtr gem, mesmo redit ndo que s pesso s não permitiri m is dos métodos velhos om pre próprio f tor liberd de. Não po so. O ris o m ior é perder li sent ções em um form to qu dem ser ri d s leis p r des berd de, om d vez m is se ientifi mente truir ess liberd de. d dos e inform ções pesso is in ompreensível, om o open n nuvem est mos sujeitos sour e onseguimos prender ver o prest dor de serviço sen- tr vés de ódigos verd dei REL: Re entemente, o t do no b n o do motorist , e ros e omunid des que re l Google retirou o filtro ofi i l isso não pode onte er, deve mente existem. de onteúdo imposto pelo go mos sempre ter o ontrole tot l verno hinês n quele territó do que temos n nuvem. rio Como vo ê v li est REL: Há vários projetos postur E qu nto outr s tr mit ndo ou prov dos em empres s om serviços de REL: P r fin liz r, dei governos esp lh dos pelo bus , e ont s de e m il xe lgum s p l vr s p r os mundo que ri m um postu que filtr m onteúdo e, in lu nossos leitores r de vigilân i e tenção so sive, tem históri o de ol bo MS: A ois prin ip l é bre os usos que os r ção om o governo lembr r sempre que liberd de intern ut s f zem d rede d quele p ís n web é t o import nte omo Como vo ê v li ess situ MS: M is um vez, redi liberd de que temos no nosso ção to que posição neutr d re próprio omput dor e que os en MS: A internet n s eu e de e liberd de estej m n tusi st s do OpenSour e, tem res eu omo lgo que to b se de tudo o que permite à in um p pel fund ment l em m n dos teri m esso, omo um ternet de ser ssim tão útil e im ter web livre e bert por um rede neutr . Aonde não sej ne- port nte. Devemos m ntê l longo período. essário um utoriz ção p r livre se queremos que el onti ri r um págin , ou p r de- nue existir. senvolver um novo pli tivo. origem de tod ri tivid de e inov ção d internet, está no REL: Comp rtilhe onos o: qu l visão d web do fu
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 C P · INDÚSTRIAS DO OPYRIGHT ATA AM PRIVA IDADE E REDES P2P
INDÚSTRI S DO OPYRIGHT T M PRIV ID DE E REDES P2P Por Sérgio m deu de lmeid
Asif Akb r sx .hu
A internet é um estrutu firm r que internet é r de omuni ção distribuíd . um estrutur de ontrole não El não é um úni rede, m s signifi dizer que o onteúdo um rede de redes. Ex t men de su omuni ção sej on- te por isso, é um estrutur trol do. Signifi que o ontro- bem flexível e que se exp nde le té ni o é vit l p r independentemente d utoriz ssegur r omuni ção ve- ção de um entro. P r poder loz e rel tiv mente pre is en- fun ion r e rti ul r todos os tre pontos dist ntes seus nós, internet é t mbém one t dos à rede d s redes. um estrutur de ontrole. Não Impli dizer que um omput - se n veg n internet sem um dor só pode inter gir em rede número IP (Internet Proto ol . se puder ser de lgum modo P r se lig r à Internet é pre i identifi do p r re eber o re so eit r su s regr s de on torno d inform ção soli it d . trole que estão onsolid d s Sem dúvid , o ontrole té ni o no onjunto de proto olos pode ser us do p r se obter TCP/IP e em diversos outros. outros tipos de ontrole.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 3 P · INDÚSTRIAS DO OPYRIGHT ATA AM PRIVA IDADE E REDES P2P
O governo hinês utiliz viol ção d priv id de. d dos. estrutur de ontrole d inter (http://bugbrother.blog.lemon Deix mos de d dos onde net p r perseguir o r stro digi de.fr/2010/03/02/l ybersurveil quer que formos. Não são so t l d queles que envi m l n e est nti onstitutionnelle e mente s noss s ont s b n á mens gens ou f zem posts n llem gne/#xtor=RSS 32280 ri s e rteir s de ções, ou que são onsider dos gressi 322 s noss s f tur s det lh d s, vos o Est do. N hin , o on Sem dúvid , é ne essário list ndo tod s s ompr s do trole d m d físi d impedir que s possibilid des rtão de rédito e telefone internet re liz d pelos prove de ontrole té ni o d internet m s que f zemos. São t m dores de onteúdos é utiliz do se tr nsformem em ontrole po bém sistem s utomáti os de p r identifi r pesso s que líti o ou em ontrole ri tivo. obr nç de pedágios, rtões são onsider d s inimig s do Existem poderosos interesses de finid de dos supermer regime. O r stro digit l, omo que for m fet dos pel omu dos, ix s eletrôni os e ssim es reveu Alex nder G llow y, ni ção distribuíd , prin ip l por di nte. é omo um série de peg d s mente d s orpor ções que n neve e permite que os dmi Os d dos são t mbém ontrol v m os n is de pro noss vid . Noss s rt s de nistr dores dos provedores de dução e distribuição de bens b kbone (d s redes de lt ve mor e onvers s migáveis. ultur is. Existem ind gru Nossos e m ils e mens gens lo id de e dos provedores de pos onserv dores que que esso s ib m qu l é o ponto de SMS. Nossos pl nos de ne rem lev r o mundo um gó ios, estr tégi s e onver de onexão que está om um est do de tot l vigil ntismo determin do IP, bem omo, per s s pesso is. Noss s om o pretexto de omb ter o in lin ções políti s e posi mite s ber todos os sites es terrorismo. Neste sentido, in s dos por quele IP. ções. E estes são pen s os ternet é um onstrução in ô d dos que são registr dos de Por isso, re entemente, mod . As gr ndes noss s inter ções. Temos nos no di 2 de m rço de 2010, o orpor ções d velh indústri s s sombr s de inform ções m is lto Tribun l do Poder Ju ultur l e os grupos ultr onser nos b n os de d dos de ente di iário lemão de l rou in ons v dores querem mud r dinâ n s de orretores de orpor titu ion l lei que obrig v os mi d rede, prin ip lmente ções ... e nem podemos s ber provedores de internet d quele superdimension ndo os spe se os d dos que possuem so p ís rm zen rem os logs tos de ontrole e reduzindo s bre nós são orretos. de seus usuários. O log é o d possibilid des de omuni ção do que o provedor possui que livre. Por isso, é import nte ob O que onte e om os identifi de quem é ont serv r o que Bru e S hneier, nossos d dos onte e onos que usou um determin do IP. um dos m iores espe i list s o. Esses d dos er m gu rd dos em segur nç de omput do ... Qu ndo são pli dos por seis meses, in luindo, ge res es reveu em seu blog p r se obter um empréstimo olo liz ção de quem os usou. (http://www.s hneier. om/blog/ b n ário, os nossos d dos de O Tribun l lemão onsiderou r hives/2008/05/our d t our termin m se somos ou não que f zer isso gener liz d sel.html . O tre ho é longo, p zes de obtê lo. Qu ndo mente equiv leri torn r to m s extrem mente es l re e tent mos emb r r em um dos os intern ut s lemães dor: vião, são nossos d dos que suspeitos de rimes, inverten determin m se somos pro ur do lógi d Justiç e brin dos... Se o governo quer nos do esp ços in eitáveis p r N er d inform ção, to investig r eles estão m is pro dos nós temos um sombr de
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não se limit ndo pen s às in form ções fin n eir s ou de s úde. Deve limit r p id As gr ndes orpor ções de dos outros p r ompr r e vender noss s inform ções d velh indústri ultur l e os sem o nosso onhe imento e onsentimento. Deve nos sse grupos ultr onserv dores querem gur r o direito de s ber qu is inform ções os outros detém mud r dinâmi d rede, sobre noss s vid s, bem o mo, de orrigi l s qu ndo en prin ip lmente superdimension ndo ontr mos f lh s em su s des rições. Deve evit r que o os spe tos de ontrole e governo esse noss s infor reduzindo s possibilid des de m ções sem supervisão judi i- l. omuni ção livre. (Tr dução livre retir d do texto Our D t , Oursel- Sérgio Am deu ves , disponível: http://www.s hneier. om/blog/ r hives/2008/05/our d t our pensos peg r nos omput do de idir se há ou não o ris o de sel.html . res do que ir pro urá los em sermos terrorist s. Se um rimi noss s s s. Ele possui um noso se poss r de muitos dos gr nde qu ntid de de d dos so nossos d dos, poderá brir os O lert de Bru e S hnei bre nós e nem sequer pre i rtões de rédito em nosso no er nos permite ompreender s m de um m nd do. me, retir r qu nti s de dinheiro os motivos pelos qu is ptu Quem ontrol nossos d d s noss s ont s de investi r r os fluxos de inform ção di dos ontrol s noss s vid s. mento e, mesmo, vender nos git l é tão import nte do ponto s propried de. O roubo de de vist e onômi o e políti o. É verd de. Quem ontro identid de é prov definitiv P r evit r que nosso perfil e l nossos d dos pode de idir de que o ontrole de nossos d nosso omport mento sej m se podemos obter um emprésti dos é um meio de ontrole d s m pe dos pel s gr ndes or- mo b n ário, se podemos em noss s vid s. por ções e governos, d d s b r r em um vião ou entr r s f ilid des existentes p r- em um p ís. Ou, ind , definir Pre is mos ter de volt nossos d dos. tir de noss vid digit l, é pre i- que tipo de des onto re ebere so prov r leis que g r nt m mos de um omer i nte ou o Nossos d dos são p rte ondições bási s de priv id mo nós seremos tr t dos de nós. Eles são íntimos e pes de. Tod vi , defes d priv omo lientes. Um poten i l em so is. Temos os direitos bási id de, hoje, é onsider d preg dor pode, ileg lmente os sobre eles. Eles devem ser se undári di nte d defes nos Est dos Unidos, n lis r protegidos do ont to indesej - do sistem de opyright. Em nossos d dos médi os e de i do. Pre is mos de um lei vários p íses do mundo, jun- dir se quer ou não nos ofere br ngente de priv id de de ção de interesses d s indústri- er um emprego. A polí i , de d dos. Est lei deve proteger to s d intermedi ção de bens posse dos nossos d dos, pode d s s noss s inform ções, ultur is e d s oper dor s de
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tele om tem ger do t ques sistemáti os dinâmi origi n l d Internet. As oper dor s querem obr r de modo diferen i do o tráfego de p otes de As indústri s do opyright inform ções em su s redes, redit m que se não bloque rem por isso, querem obr r m is pelo uso de redes P2P. As in o omp rtilh mento de rquivos dústri s do opyright redi t m que se não bloque rem o digit is perderão lu r tivid de e omp rtilh mento de rquivos digit is perderão lu r tivid de invi biliz rão seus negó ios, por e invi biliz rão seus negó ios, por isso, querem me nismos isso, querem me nismos que que permit m identifi r os in tern ut s que tro m músi s permit m identifi r os intern ut s e vídeos n rede. Em síntese, que tro m músi s e vídeos t l olig ção de interesses vis t r o prin ípio d neutr lid n rede. de n rede e g r ntir leis que m ntenh m os intern ut s iden Sérgio Am deu tifi dos, p r poderem ser i on dos judi i lmente.
que omissão re eb d s gr No emb lo d prov ção H DOPI DE S RKOZY v dor s e empres s de opy d Lei HADOPI n Fr nç , o NÃO P SS PEL ÂM R right list s de IPs suspeitos de deput do p ulist do DEM, Bis DOS LORDES viol r os direitos de utores. po Gê Tenut , pr ti mente o Em 2009, o presidente d Além disso, os provedores te piou lei fr n es e Fr nç , Ni hol s S rkozy, on- rão que investig r o fluxo de d presentou n âm r dos De seguiu prov r um lei ontr dos de quem estiver put dos, em Br síli . s redes P2P, em p rti ul r, e p rti ip ndo de um rede P2P. (http://www.est d o. om.br/no ontr o omp rtilh mento de É import nte not r que o úni o ti i s/te nologi +link,br sil po rquivos digit is, em ger l. modo dos provedores f zerem de ter su propri lei s rkozy,2 lei h m -se H DOPI que é o isto é viol ndo priv id de e 785,0.shtm) Re ebeu poio rônomo de “H ute utorité olh ndo o onteúdo dos rqui dos grupos que vinh m susten pour l diffusion des oeuvres vos que estiverem sendo om t ndo propost do Sen dor et l prote tion des droits sur In- p rtilh dos. Pel lei HADOPI, Azeredo p r os rimes n re ternet”, lt utorid de pel di- os riminosos re eberão três de, m s foi pront mente reb ti fusão d s obr s e proteção visos d viol ção d lei. No úl d pelo deput do P ulo dos direitos n internet, nome timo, serão des one t dos pe Teixeir (PT SP e té mesmo, do org nismo ri do por el p lo pr zo que v ri de 2 12 pelo deput do Julio Semeghini r pli r s s nções previst s meses, período pelo qu l terão (PSDB SP . que ontinu r p g ndo o prove pel mesm . O governo tr b lhist in dor. A lei HADOPI permite glês foi um dos pou os gover
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reitos hum nos foi imedi t e gerou um gr nde desg ste p A m iori d r o governo so i list de S p tero. Um M nifesto so ied de esp nhol se olo ou h m do 'En defens de los dere hos fund ment les en In ontr propost de viol ção do ternet' foi reproduzido em me nos de seis hor s por m is de direito d s pesso s 58.000 blogs ger ndo m is de um milhão de págin s sobre o omp rtilh rem rquivos digit is e tem . (http://www.enrique us rem s redes P2P. d ns. om/2009/12/m nifiesto en defens de los dere hos Sérgio Am deu fund ment les en inter net.html A m iori d so ied de esp nhol se olo ou ontr propost de viol ção do direito d s pesso s omp r nos europeus que viu om no fin l de 2009, Ministr de tilh rem rquivos digit is e us bons olhos Lei S rkozy. Des- Cultur d Esp nh , Ángeles rem s redes P2P. se modo, enviou o P rl men- González-Sinde present r o to um projeto de lei nte-projeto de lei h m do semelh nte, Digit l E onomy Ley de E onomí Sostenible in DE ISÃO HISTÓRI Bill. Entret nto, o projeto de blo luindo láusul s que permi BSOLVE TR KER P2P, que r sites e redes P2P está tem um omissão de M S O IMPÉRIO ONTR en ontr ndo resistên i té espe i list s ort r onexão T mesmo n âm r dos Lor de internet de quem propor io O juiz de B r elon , R úl des, pois m iori dos p rl ne links p r downlo ds de mú- N. G r í Orejudo, dest ou ment res onsider r m que si s e vídeos sem o em su sentenç que o siste- lei poderi prejudi r inov - p g mento de li enç s de pro- m de links [us dos p r rel - ção digit l. Diversos p rl men- pried de. No iní io do mesmo ion r os p res n s redes t res rgument r m que seri no, o Ministro d Cultur it li - P2P] onstitue b se mesm in dmissível permitir que o go- no, S ndro Bondi, de l rou d Internet” e que proibi los se verno ument sse fis liz - que seu p ís t mbém seguiri ri o equiv lente torn r ile ção do fluxo de d dos do o modelo fr n ês de t que s g is os bus dores ( omo usuário sem que nenhum práti- redes P2P. O urioso é que Google . P r o juiz, um tr - ilí it tenh o orrido . No últi- Justiç it li n , no mesmo pe ker é pen s um índi e que f - mo di 4 de m rço, o governo ríodo d de l r ção do Minis ilit bus de rede P2P de não onseguiu m iori d Câ- tro Bondi, h vi onden do omp rtilh mento de rquivos m r dos Lordes p r prov r oper dor Tele2 p g r um tr vés do sistem de menus . su propost . mult de 60 mil Euros pro impe Assim o pro esso movido pel (http://news.bb . o.uk/2/hi/uk - dir seus lientes de ess r re SGAE (So ied d Gener l de news/politi s/8549112.stm) des P2P. Autores y Editores ontr Je Por outro l do, pressão N Esp nh , re ção d sús Guerr , us do de promo d indústri do opyright levou, blogosfer e dos tivist s de di ver viol ção de opyright em
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n s, o rel tório deste no t o uso do softw re livre. Além de us r diversos O m is interess nte é um p s- s gem no rel tório que de- p íses de viol ção do opyright e monstr fr gilid de do rgumento dos li n ist s. N dos interesses d s indústri s págin 178, está es rito que um dos m iores li dos d II- ri tiv s norte meri n s, o P , PCN do Br sil não es- tá pro ess ndo qu lquer so rel tório deste no t o uso do ilí ito n s redes P2P, por u- s d s possíveis reper ussões softw re livre. neg tiv s om o públi o em ge r l e om o governo.” Ou sej , Sérgio Am deu estão esper ndo um melhor momento p r t r.
SÉRGIO M DEU su págin de links P2P, redun- D SILVEIR é so ió- bre s idei s irá ontinu r e logo e Doutor em Ci- dou té gor em um gr nde ssumir m iores proporções ên i Políti pel fr sso. (http://www.el- USP. É professor d- qu nto m is e onomi e so junto d Universid de p is. om/ rti ulo/internet/Sen- ied de ssumirem su f e in Feder l do BC ten i /firme/enl z r/redes/P2P/ form ion l. A IIPA (Ali nç (UF BC). Consultor de Comuni ção e delito/elpepute /20080918elpe Intern ion l pel Propried de Te nologi . Foi profes- punet 8/Tes) omunid de Intele tu l divulgou seu rel tó sor titul r do Progr - m de Mestr do d de tivist s d liberd de n re rio nu l p r o no de 2010. F uld de de Comuni- de omemor sentenç divul (http://www.regul tions.gov/se ção So i l Cásper g d no di 12 de m rço de Líbero. Presidiu o ITI r h/Regs/ ontentStre mer?ob e foi membro do omi 2010. El é ex t mente o on je tId=0900006480 8547 dis tê Gestor d Internet trário d de isão do suspeito jul- no Br sil. Autor dos li position= tt hment ontentTy vros: Ex lusão Digi g mento dos jovens do Pir te pe=pdf) lém de us r t l: miséri n er B y. diversos p íses de viol ção do d inform ção e Softw re Livre: lut Tudo indi que s dispu- opyright e dos interesses d s pel Liberd de do o t s em torno d propried de so- indústri s ri tiv s norte- meri- nhe imento .
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EDU ÇÃO N REDE: INTERNET TEM ULP
Por Jom r Silv
Svilen Milev sx .hu
Há lguns meses, p r no entro d su id de, qu n não dizer nos, somos bomb r do é bord do por um homem, de dos por um infinid de de vestindo um miset om o m téri s, notí i s e report logotipo do b n o onde vo ê gens espe i is que tr nsferem tem ont , dizendo ser um re p r Internet respons bilid present nte do b n o que pre de por um série de rimes is onfirm r seus d dos que onte em por lá, m s se pesso is, li mesmo, no meio rá que já não p ssou d hor d ru . O t l “represent nte” de f zermos um nálise fri e omeç então lhe pedir to r ion l sobre este problem ? d s s su s inform ções pes Im gine seguinte en : so is, omo os números de Vo ê está nd ndo pel ru , seus do umentos, nome dos p is, endereço e fin lmente su
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s senh s de esso... vo ê en po, respeit ndo su s própri s li- lev os problem s que temos treg ri todos est s inform mit ções, est pesso b visto nos últimos tempos. ções o t l “represent nte”, se inform ndo e prendendo o Olh ndo o problem por ssim do n d , no meio d que pre is p r tr b lh r este ângulo, lhes pergunto: ru ? Pois este tipo de situ ção bem n rede... n teori é lin que ulp Internet tem nisso? bsurd onte e n Internet di do, m s n práti isso infeliz ri mente... mente não onte e. Aí então surgem os opor tunist s de pl ntão, que vislum A “f lt de onhe imento” P r ilustr r melhor o que br m í um ex elente ou “f lt de inform ção” que f quero mostr r qui, tenho um oportunid de p r resolver o ri um pesso entreg r todos migo que ont que um di problem . É evidente que seus d dos pesso is um es viu um dos s ms que m is “solução propost ” por eles n tr nho n ru é mesm que trouxe prejuízos no Br sil em d m is é do que um g n ho b f zendo s pesso s en ção e que fi ou p smo o ver p r que poss m olo r em treg r est s inform ções os qu ntid de de inform ções práti su gend o ult . De mesmos estr nhos tr vés d que o s m soli it v . vítim vem pens r em seus g bine Internet, o que lev onst t p ss v tr nquil mente m is tes: “Ninguém entende disso ção que é triste de ouvir e de de 20 minutos preen hendo for- mesmo, não vão nem per e en r r, m s é pur re lid mulários online om inform - ber”. de: m iori dos rimes n In ções ssombros s, e sem se ternet só são possíveis pel d r ont de que tudo quilo Foi ssim que gend e f lt te onhe imento dos usuá er um fr ude... e olh que os interesses dos intermedi do rios... simples (e triste ssim se el pens sse pen s “nos res do onhe imento mundi l qu se vir r m lei qui no Br O m is h to disso tudo s , por que meu b n o está me pedindo tudo isso de no sil, tr vés de rtigos dúbios e é que este é um problem que, m l redigidos tent ndo p ss r indiret mente, foi ri do por to vo?” iri tr nquil mente d r um telefonem (ou ir té gên de ontr b ndo em um projeto dos nós, usuários, desenvolve de lei que supost mente tr t - dores e entusi st s de i p r es l re er o motivo de t m nh inquisição... v de pedofili n Internet. E já te nologi , que sempre fize que estou metendo minh mos questão de “desmistifi r” Por isso que redito que mão em umbu , vou mexer Internet p r s pesso s. Is imens m iori dos golpes um pou o m is neste vespeiro. so bou ger ndo um legião pli dos n Internet hoje, de usuários que não tem me om ênf se os s ms, são Não é possível que eu se nor noção do que está f zendo pen s possíveis por que os j o úni o per eber que n n rede, de omo s ois s fei usuários de Internet no Br sil, m iori dos sos de buso in t s nel fet m su vid no infelizmente, não possuem os f ntil, negligên i dos p is di di e de qu is são os ris onhe imentos m is bási os foi ondição prim z p r que os re is disso tudo. p r poder n veg r n rede os bsurdos pudessem onte er. Não redito que tenh om segur nç mínim (tipo mos feito isso de form proposi os bons e velhos “não f le om Qu ndo eu er ri nç , t l e vejo que n verd de estr nhos” e “olhe p r os dois me lembro que tinh muito p i m iori de nós deve ter segui- l dos ntes de tr vess r e mãe que us v TV omo do um r io ínio semelh nte: ru ” que todos prendemos b bá dos seus filhos. onheço vou desmistifi r Internet p - bem edo n vid . Isso som liás muit gente que é o que r que est pesso p sse do o dom l tino de “f zer mi é hoje, p r bem ou p r o ess r rede, e om o tem- gos” om extrem f ilid de, m l, por que se riou n frente
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Pois é... se vo ê ind não tem filhos ou se eles ind não tem id de sufi iente p r Não se ilud : A TV omeç r te f zer “pergun t s”, s ib que o Google está não te edu ou e Internet não v i lá esper ndo por eles. Port n to, não tente vo ê es p r pe edu r seu filho Por outro l do, l t ngente om históri s dos tempos d s noss s vós, pois TV não fez de vo ê um m rgin l, e tão logo s ri nç s prend m es rever e us r Internet, o Internet t mbém não torn rá seu Google v i lhes d r tod s s respost s que el s bus m. filho um m rgin l... tudo depende Ele t mbém v i mostr r el s de vo ê o qu nto “o P p i e M mãe” s bem d s ois s... e redite: bo e velh históri d ego Jom r Silv nh já er Sendo ssim, p rte d edu ção dos nossos filhos, n tivos digit is, é edu ção d televisão, su prin ip l (e ção ou omp nh mento dos de omo se omport r n re- pr ti mente úni fonte de in p is, que n m iori dos sos de. No nosso tempo, no máxi- form ção. T lvez sej por on- não f zem idei do que é qui mo prendí mos nos t do pens mento de “fui lo. O mesmo v le p r n ve omport r em so ied de e di- ri do n frente d TV e não vi- g ção livre e indis rimin d e ferenç é brut l rei nenhum m ní o” que mui- qui v le um dest que espe i tos p is utilizem hoje o l. P r en err r o ssunto ri nç s, não se esqueç m omput dor p r umprir n Muitos de nós, qu ndo que s ri nç s prendem edu ção dos seus filhos o er mos ri nç s ou doles en quilo que ensin mos el s, e mesmo p pel que TV o u- tes p ss mos por momentos n m iori d s vezes ensin pou n su própri edu ção... de dúvid sobre um série de mos el s por tos e omis e í está o m ior erro de to- ois s d vid , e nem todos ti sões. Não se ilud : TV não dos: Internet é bidire ion l nh m bertur sufi iente p r te edu ou e Internet não v i Não pensem que f lo is onvers r sobre o ssunto edu r seu filho … por outro so sem onhe imento de u om seus p is. A m iori de l do, TV não fez de vo ê um s , pois tenho um filh de 6 nós bou mesmo prenden m rgin l, e Internet t mbém nos que us Internet di ri do s “ ois s d vid ” n ru , não torn rá seu filho um m rgi mente e sei o que é solt r um pel bo de oleg s e por í n l... tudo depende de vo ê ri nç no mundão d Internet. v i. A ho que não pre iso onheço muit s ri nç s, Hoje em di , por m is nem oment r qui os sos filhos de migos e té de p ren que exist diálogo entre p is e de buso de ri nç s que ve tes, que omeç r m utiliz r filhos, temos n Internet o gr n- mos no nosso otidi no pelo mens geiros inst ntâneos n de orá ulo que tudo s be e tu simples f to de que os p is Internet sem nenhum orient do vê: Google... são tão rel psos ponto de
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deix r os filhos jog dos pelo mundo... l ro que num mundo ide l isso seri f tível, m s não é esse o mundo em que vi- vemos hoje... e nov mente: Então tá... gor Que ulp d Internet nisso Internet dop s pesso s, rr n P ss ndo um outr ontr venção digit l d mod , s su s roup s, forç s pr ti r gost ri de lhes f zer um per- gunt : lguém í onhe e l- tos libidinosos e omo se não gum modelo de âmer digit l que lém de vont de própri te- b st sse om nd s âmer s nh p id de de se lo omo- zumbis e os nef stos elul res ver sozinh pergunt pode p re er zumbis om âmer s ... bsurd , m s por vezes tenho impressão que s pesso s Jom r Silv querem que pensemos que es tes “equip mentos mut ntes” existem. M is do que isso, lém de existirem eles são “ o n memóri . olo o lá n quele por qui t mbém. m nd dos pel Internet”. nto d minh beç e o omo podem ver, em to Então tá... gor Inter mo só eu sei onde está, só eu dos os sos que omentei, os net dop s pesso s, rr n posso en ontr r... perfeito né? problem s são us dos pel s su s roup s, forç s pr ti Em resumo, um vez que Internet ou pel f lt de onhe r tos libidinosos e omo se vo ê se deixou fotogr f r ou fil imento e edu ção d s pesso não b st sse om nd s “ â m r f zendo qu lquer ois , é s que utiliz m? Será que mer s zumbis” e os nef stos pr ti mente impossível que vo devemos ulp r s ru s pelos “ elul res zumbis om âme ê poss ontrol r o que será tropel mentos, s estr d s r s” p r que filme e fotogr fe feito om quel fotogr fi ou pelos identes e águ pelo tudo (muit s vezes em primei filme. Isso pode so r omo p fog mento? r pesso e distribu o mun r nói o, m s é pur verd de om isso present do, do todo... m ldit Internet e onvido todos que duvid m reflexão que rest é: O que po A ho que só existe um bus r por meu nome no Goo demos f zer? ois pior do que est Internet gle e li r em “Im gens” p r … p r est eu infeliz que f z tod s ess s m ld des ver n práti o que estou f l n mente não tenho respost . om s pesso s: os rquivos do. de omput dor que não onse Por isso que em muitos Inform ções sobre segu guem fi r onde os olo mos p íses, o simples e otidi no r nç n Internet existem em bundân i n rede, em portu Sim, muit gente por í to de “tir r um foto em públi guês e om re ursos udiovisu redit que rquivos de om o” pode vir r so de polí i is (p r s pesso s que só put dor, prin ip lmente fotos e em pou os minutos, e edo ou entendem desenh ndo, s vídeos são omo lembr nç s t rde pre is remos pens r om m is seried de sobre isso be? ... m s quem se interess
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 P · EDU AÇÃO NA REDE: A INTERNET TEM ULPA?
nhum profission l de informáti qui. Honest mente penso F l ndo em tro de siste m oper ion l, deixo qui que já p ss mos tempo dem is minh últim provo ção: Se meu rro é roub do por que o es revendo di s, rtigos e t lvez l drão proveitou um defeito nun pens mos no bási o do de projeto e f bri ção onhe ido do meu rro e não on bási o: quem quer re lmente sert do pel mont dor , tenho ou não o direito de pro ess r ler tudo isso? Será que s mont dor , obrig ndo o res s r ir meu prejuízo Se um er- pesso s querem prender de ro desses us um idente e eu sofro qu lquer d no... pro- verd de? esso ou não Jom r Silv Então gor tiremos o ço e oloquemos bits no lu g r: Até qu ndo v mos “f zer de ont ” que f bri ntes de de verd de em prender? guns meses des ns ndo d sistem oper ion l não tem função de eterno suporte té ni respons bilid de pelos d nos Honest mente penso que o de f mili res e migos, inst sofridos por seus usuários devi já p ss mos tempo dem is es- lei m is Linux nos últimos dos o infinito número de bre revendo di s e m is di s, tu- meses do que tinh feito nos h s de segur nç existentes tori is, rtigos e t lvez nun nos nteriores, e té gor nin em seus sistem s e pli ti pens mos no bási o do bási guém re l mou (pelo ontrário, vos? o: quem quer re lmente ler tu ois que m is es uto é “nos do isso? Será que s pesso s Há... esque i... bre h de s ... esse Linux fun ion mes querem prender de verd de? segur nç em softw re deve mo ” . O que onseguimos de f to ser ulp d Internet t mbém... por d r tudo sempre tão m sti M is interess nte do que m ldit Internet g dinho ssim? isso, gr nde p rte dos novos usuários do Linux b m se Não sei re lmente omo motiv ndo de t l form o se JOM R SILV é en resolver isso, m s posso on genheiro eletrôni o e ver “ ompetentes p r us r Li t r qui omo tenho feito p r Diretor Ger l d nux” que b m proveit ndo ODF Alli n e L tin in entiv r d vez m is utili o momento de mud nç p r Ameri . É t mbém z ção de Softw re Livre pel s oorden dor do gru prender de verd de nos fó po de tr b lho n pesso s: p rei de ser bonzi runs que p ss mos os últimos ABNT responsável nho e me re uso rrum r pel doção do ODF nos re he ndo... Tenho me qu lquer omput dor que não omo norm br silei surpreendido om s pergun r e membro do OA use Linux... Simples ssim SIS ODF T , o t s que heg m de lguns de omitê intern ion l S bem qu l foi o result les pós lgum s sem n s de que desenvolve o p do disso? Depois de p ss r l drão ODF (Open Do uso, e não estou f l ndo de ne ument Form t .
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 P · O DRAGÃO NÃO TEM MEDO DA REDE
O dr gão não tem medo d rede Por Fr n ilvio Roberto lff
Jorge Vi ente sx .hu No último di 24 de feve de um Es ol Té ni d i reiro, omunid de Europei d de de Turim, n Itáli , publi e não somente el , foi surpreen r m no Youtube um vídeo did por um nún io sobre de onde um jovem port dor d isão judi i l em um pro esso Síndrome de Down er moles- ontr o gig nte dos motores t do e humilh do pelos ole- de bus , Google. Em um g s, o vídeo foi inserido n ção onde Google foi us tegori Video Piu Diverten- do de dif m ção e desrespeito ti , um n l d versão it li n à priv id de nos interesses do site p r os vídeos m is en- de um jovem port dor d Sín- gr ç dos, em lguns di s o ví- drome de Down, três exe uti- deo foi visu liz do por vos do Google, D vid C rl milh res de intern ut s ntes Drummond, vi e-presidente de de ser retir do. Os p is d víti- Google It ly, George De Los m junt mente om um sso- Reyes, ex-dirigente do CD de i ção de Defes dos Direitos Google It ly e Peter leis her, dos Port dores d Síndrome responsável europeu d s políti- de Down, h m d ViViDown, s sobre priv id de de Goo entr r m om um ção judi i- gle, for m onden dos seis l no Tribun l de Milão ontr meses de prisão (fonte . Tudo omitê de dministr ção do omeçou no fim do no de Youtube. Depois de pou o 2006, qu ndo lguns lunos m is de três nos de pro esso
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 4 P · O DRAGÃO NÃO TEM MEDO DA REDE
lo governo, v i lém t mbém d s tent tiv s frustr d s de jo- vens heios de uriosid de e s sso i ções determin ção que t nt s ve- zes se es ondem trás de um de defes dos direitos hum nos, omput dor em um d s t n- t s universid des, o verd dei- f zem di ri mente ríti s ro problem p r àquele p ís, são s rígid s represáli s sofri duríssim s o omport mento do d s pel s empres s omuni ção b se d s n world wide governo d Repúbli Popul r d web, e o rígido tr t mento pe hin , medid s restritiv s omo n l quem desrespeit s in di ções govern tiv s sobre o ordem judi i l os provedores de esso à internet. No omeço do mês de internet do p ís à bloque r m rço de 2009, hin foi in ertos sites... tern ion lmente us d por fe h r dezen s empres s que tu v m omo provedores de Fr n ilvio Alff internet por não obede er à or dem de bloque r o esso l guns sites o ident is sentenç foi d d : os três termin d s p l vr s h ves. onsider dos ultr josos à ultu- exe utivos do Google for m Google, que no so it li no r hines , entre eles Youtube onden dos seis meses de posou omo um vilão pit lis e Google (fonte . O milen r dr prisão. t que pro ur seu lu ro tr gão demonstrou ssim não ter vés d dif m ção, tem sido o Em ontr ste tudo isso, medo d internet, e ind foi m ior lvo de t ques hine existe um histori que todos tegóri o o m nd r su men ses qu ndo f l se em t nós, tores do p l o informáti s gem diret os gig ntes do ques não devemos somente o já ouvimos pelo menos um o idente: A Repúbli Popul r interpret r ções de nível inv si vez: repressão hines so- d hin é um est do sober vo omo os divulg dos n últi bre Internet. Já se f lou e in no, e que há omo f uld de m sem n , onde segundo d se f l muito sobre o prin ip l de idir o que é bom empres , dur nte lguns me ssunto e possivelmente o s ou não p r o seu povo . sunto irá esquent r m is in ses seus servidores for m t Nenhum , bsolut mente d . As sso i ções de defes dos por h kers hineses, e nenhum ger ção pre edente dos direitos hum nos, f zem di logo depois, omo em um pro- à noss teve mesm oportu ri mente riti s duríssim s vo ção inf ntil for m meniz - nid de e ofert de inform ção o omport mento do governo d s om um fr se t nt s e onhe imento que h vemos d Repúbli Popul r d hi vezes p r fr se d : Tent ti- hoje. internet propor ionou n , medid s restritiv s omo v s de t ques feit s por m - o mundo quilo que nem mes- ordem judi i l os provedores dores utiliz ndo té ni s mo os m iores gênios d hu- de internet do p ís à bloque r obsolet s , o problem hinês m nid de j m is redit r m ertos sites, ou bus s om de v i muito lém dos supostos t ques org niz dos ou não pe pudesse um di existir: um
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 43 P · O DR GÃO NÃO TEM MEDO D REDE
r so i l que onhe emos ho je, redit ndo no bom senso de d usuário . Aos olhos de Se lgo não for feito muitos ríti os em direito e so iologi s du s ltern tiv s p r lm r os ânimos dos podem p re er r di is , e t l vez el s sej m mesmo, já ten- esquent dinhos de pl ntão, internet t r dizer qu l é melhor seri qu se sui ídio, existe somente se torn rá omo televisão, um um ois ert em todo esse ontexto: Se lgo não for feito simples médi de m ss , sem poder p r lm r os ânimos dos de inform ção... esquent dinhos de pl ntão, internet se torn rá omo tele- visão, um simples médi de Fr n ilvio Alff m ss , sem poder de inform - ção onde o que rein é pu- fonte inesgotável de inform seus exe utivos for m onden bli id de pel tiv . Mesmo ção, ultur e inter ção, sem dos, fi ou l ro que o rumo redit ndo que não sej isso problem s devido à b rreir s que o direito n web está pe que todos desej m p r nos- geográfi s, diversid de de idio g ndo, por m is bsurdo e irôni s tão m d Web, devo f zer m s e prin ip lmente, um mbi o que poss p re er, tu l um revel ção ho nte: O fim ente omplet mente livre d estr d p re e lev r à um lu já omeçou e ulp , bom, utorid de ex essiv de lgum g r onde quem vem punido e ulp é de todos nós. É n tur l governo e tir ni de lgum senten i do por um rime não do ser hum no não d r v lor déspot es l re ido. é quem ometeu infr ção, quilo que se tem, e superv lo An lis ndo do ponto de m s sim quem possibilitou que riz r lo qu ndo o perder. P re vist riti o, s du s históri s ess fosse ometid , é engr ç e pi d , m s m is ruel (Google x ViViDown, Google x do dizer, m s é omo onde re lid de é ess . hin el s podem té p re er n r o f bri nte de um pistol diferentes um d outr , m s le e não quem puxou o g tilho. Dobr s e desdobr s d lei, v ndo em onsider ção o ter FR N ILVIO LFF mo Liberd de , sej el de d di fi m is difí il entender é duovizinhense, es o que onte erá om o futuro tud nte de Arquitetu expressão d p l vr , de l n- r e Administr ç o e territori l, ultur l e ssim d internet, um ois é ert , de Sistem s Inform tivos n Universid por di nte per ebemos que existem dois possíveis rumos eminentes: A omplet leg li de de Veron /Itáli . el s são qu se idênti s e que Profission lmente é lgum ois está mud ndo, o z ção d internet tr vés de An list de Ris os e um ódigo só io pen l que f Virtu liz ç o p r meç mos nos dep r r om empres Gl xoSmith um nov m neir de julg r ç regul ment ção rede Kline. ertifi do o em todos os det lhes, do es mo is o ertified e de idir o que detém o direi- Network sso i te, to à liberd de e o que deve ser so té publi ção de textos, n list de Ris os d s redes so i is os blogs n Virtu liz ç o ensur do. VMW re e IT dmin m is popul res. A segund pel EUCIP - Euro- N disput entre Vivi possibilid de é: Deix r rede pe n Certifi tion of Down e Google, onde três de Inform ti s Professio- omo está, não to r estrutu n ls.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 44 P · O DRM É SÓ O OMEÇO (OU, O FIM É O OMEÇO DO FIM
OO DDRRMM éé ssóó oo oommeeççoo oouu,, OO ffiimm éé oo oommeeççoo ddoo ffiimm
Por Fern ndo Leme
j sonEs pist - fli kr. om A liberd de sempre foi um preo up ção hum n fund ment l e, ssim, sempre foi bus d pel s instituições ri d s pelo homem. Neste rtigo tr t remos d s diferentes on epções de liberd de e, prin ip lmente, d s prin ip is me ç s el , us ndo d fi ção e de lgum iên i que nos guie tr vés d históri o enário em que est mos hoje; O “Digit l Rights M n gement” é pont visível de um problem muito m is mplo.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 45 C P · O DRM É SÓ O COMEÇO (OU, O FIM É O COMEÇO DO FIM)
históri omo referên i fi ção omo gui Orwell er quele respeit dor h m se generi mente George Orwell, no livro éf lo dos prin ípios do Est de Est do Tot litário quele sur 1984, tinh omo referên i os do que er p z in lusive de gido logo pós o período medie regimes dit tori is extremos (ti entreg r os seus os rigores v l, pós o surgimento dos dos l r mente n quel épo d polí i políti . Assim, p is primeiros est dos n ion is, ou omo “de direit ” e “de esquer e filhos, irmãos e irmãs se de p íses, que tinh m omo líder d ” omo o modelo omunist nun i v m mutu mente d máximo um mon r bsolutis russo, ou o n zi f s ist germ vez que entre si se identifi s t , sem superiores e sem ordem no it li no, mbos e d um se um fo o de “subversão”. jurídi que servissem de b liz seu modo, entendendo o indi M is re entemente um mento. O Est do Tot litário, em víduo omo p rte integr nte d outr obr de fi ção l nçou luz bor imperfeito, já er um so ied de e inferior el . sobre questão. “The M trix” evolução onsider ndo-se o on- A referên i te nológi produziu um so ied de tot li texto de bsolut fr tur so i l de Orwell er televisão. olo tári bsolut . Sem dissiden pré ren s imento, de ordem difu ou em seu rom n e omo tes. Sem subversão possível. s , sem ritério e onômi o, so i um olho que tudo vê, máqui Tudo que se vê já é pré-produ- l ou religioso omum. n definitiv de um Big Brother zido, quilo om que s pesso- O movimento hum no on que, om seu onhe imento e s tom m ont to já é trário o poder ex lusivo, primei visão sobre hum nos, tinh o pré-orden do de modo evit r ro do senhor feud l e depois do poder de observ r todos tr o r io ínio, ind g ção e in- mon r bsoluto, foi outorg r di vés del . dign ção. reitos às pesso s, de modo que M s Orwell foi lém, on N M trix fez-se ne essá- el s pudessem opô los o Est ebeu que o doutrin mento ide rio o surgimento de um “es o- do. Os h m dos direitos fund ológi o de tod um lhido”, um s lv dor (figur ment is ( omo liberd de e popul ção onduziri um so re orrente no im ginário hum - priv id de, por ex. são o li er ied de em que, não b st sse no), que gr ç s à su ompre- e sobre o qu l os seres hum vigilân i onst nte, o denun ensão espe i l d gr nde nos bus m onstruir su s ismo seri um rm fund mentir que os envolve, é - vid s hoje em di . ment l. O “bem pens nte” de p z de enxerg r o mundo e M s não b st outorg r di reitos. P r onstruir o Est do ( ind imperfeito m s em ons t nte onstrução que temos ho je, houve que se desenvolver The M trix produziu um Teori do Est do, que ri s- um so ied de tot litári bsolut . se instituições diferentes, om poderes igu is e diferentes tri- Sem dissidentes. Sem subversão buições, que servissem de “frei os e ontr pesos” um s às possível. Tudo que se vê já é pré- outr s, evit ndo o poder sober no de pen s um govern nte, produzido... us ndo omo gui um série, es rit ou não, de prin ípios fund ment is p r ondução do Fern ndo Leme Est do.
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moldá lo de ordo om su nárqui o omo origin lmente desenvolvedores, ind há es vont de. on ebid , só subsiste em p r p ços estrutur lmente demo A uriosid de qui é per te. Prin ip lmente porque os há ráti os, omo s redes p2p, eber que o próprio es olhido bitos de onsumo de que por isso são os lvos prefe er um ferr ment de ontro inform ção b r m por dire i ren i is d s disput s jurídi s le e que su p id de de en on r os gr ndes prest dores tu lmente. xerg r o mundo (no fim d s m ior p rte do fluxo de es Qu lquer semelh nç – ont s mesm p id de sos, desvirtu ndo omuni do mundo de Orwell e d M - de qu lquer ser hum no qui, ção de “muitos p r muitos” trix - om o denun ismo pre- no mundo re l e mold r re li (própri d internet p r de sente n “Lei nti-fumo” de d de são n verd de ilusões “pou os p r muitos”, própri José Serr , e o doutrin mento de liberd de que os m ntém d s outr s mídi s, omo por ex midiáti o ontr ssim h - presos em seu mundo de so emplo o jorn l e TV. m d “pir t ri ”, ou os movi- nhos. internet, t l omo se mentos so i is ( omo o MST) present hoje, está entregue não são mer oin idên i . s- o mer do que, omo se s - sim omo não são ingênuos internet à im gem do ho be, não tem b liz s nem prin í projetos de Lei de restrição à mem pios outros lém do lu ro; e internet, omo o h m do “Pro- Se Orwell es revesse ho promess de liberd de está jeto de Lei zeredo”. O que vo- je sem dúvid mud ri o fo o me ç d pel vigilân i ons ê v i f zer respeito d TV p r internet, ou o ibe t nte que su rquitetur permi resp ço omo prefere L rry te e pel onst nte onfusão Lessig. E t nto qu nto temi entre o que são “ rimes de inter P r s ber m is: os est dos tot litários no ontro net” e “ rimes do mundo re l le d vid hum n , temeri s pr ti dos n internet” que os LESSIG, L wren e; Code V2 (“Code diferentes inv sões à liberd de legisl dores ometem. Não nd other l ws of ybersp e” que nos permitimos hoje, em tem regul dores efi ientes, upd ted version . que lo liz ção, interesses e nem um sistem de freios e on rend de um pesso podem tr pesos que ponh m frente ORWELL, George; 1984. ser des obertos pel s torres frente o interesse públi o e o de retr nsmissão que seu elu omer i l, tendo o primeiro o l r utiliz e pel s vezes que mo preponder nte. us o rtão de rédito, por ex emplo. O futuro d liberd de A sobrevivên i do mode Dest form , so ied de lo origin l d internet ind de tot litári previst por Orwell e pende d bo fé de empres s FERN NDO LEME é pelos irmãos W howski é re l omo o Google e Wikimedi es ritor, músi o e professor. n medid em que, se onside- Found tion, ou ind , do P rti ul rmente r mos m iori , o doutrin men- Softw re Livre, embor não se influen i do por to ideológi o e o denun ismo questões rel tiv s o s ib té qu ndo os dois primei softw re e ultur já estão presentes e nos qu is ros terão pern s p r resistir à livres, so iologi e s h n es de es olh entre filosofi do direito. res ente restrição de seus mo Es reve seis e mei -dúzi nos dão ilu- delos, e se o ter eiro prosper regul rmente p r o são de liberd de. rá. Por sorte, e em gr nde blog “Universo Fer”, http://fern ndohleme. A internet, enqu nto meio p rte devido à ri tivid de dos wordpress. om.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 47 P · LIBERD DE DE EXPRESSÃO N INTERNET
LLiibbeerrdd ddee ddee EExxpprreessssããoo nn IInntteerrnneett:: uumm mm nnuu ll ddee ssoobbrreevviivvêênn ii
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Por W lter r nh C p nem
Introdução A prin ip l r terísti demo ráti d noss onstituição Feder l de 1988 está n g r nti à liberd de de expressão, ssim previst no seu rt. 5º, IV : “ é livre m nifest ção do pens mento, sendo ved do o nonim to”. No in iso seguinte, rt M gn dispõe que ess g r nti , omo qu lquer outro previst onstitu ion lmente, não é bsolut , e sofre limi t ções de modo não viol r honr , liberd de e outros direitos person líssimos dos indivíduos: “V é ssegur do o direito de respost , propor i on l o gr vo, lém d indeniz ção por d no m teri l, mor l ou à im gem”.
Embor obvi mente liberd de de expres são já existisse ntes d Internet, foi om Gr nde Rede que el se poten i lizou, permitin- do qu lquer um, om o emprego de ferr men-
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 48 C P · LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA INTERNET
t s gr tuit s omo blogs, redes so i is, em ils e dos indivíduos, signifi , então, que não existe o té mesmo o Twitter, ter voz e m nifest r publi direito de divulg r f tos d intimid de de ter ei- mente s su s idéi s e pens mentos. ros (endereço, telefone, inform ções b n ári s om isso, prolifer r m em nossos Tribu e fis is et , onfigur ndo ondut ileg l. n is ções de ompens ção por d nos mor is Qu ndo se f l de d dos pesso is, não es em que indivíduos se disser m vítim s de o tão inseridos pen s os lig dos à intimid de, o mentários desonrosos publi dos pel Internet, mo t mbém à im gem (fotogr fi s ou vídeos . provo ndo um verd deiro emb te entre liber Esse tipo de viol ção é muito omum. Um d de de expressão e os direitos à intimid de e à exemplo desse f to está n qu ntid de qu se in im gem. finit de fotos de ex n mor d s nu s, divulg Esse res imento foi p rti ul rmente inte d s por ex m ntes r ivosos e ving tivos1, ou ress nte não só porque trouxe p r o Judi iário ind no so d vere dor do interior de São dis ussões envolvendo Internet, m s, prin ip l P ulo que sofreu pel divulg ção de vídeos de mente, porque pro urou tr ç r limites p r li su intimid de2. berd de de expressão. O gr nde problem n divulg ção desses Logo, s ber omo pro eder n Internet é im d dos é que é um ondut pr ti mente irre port nte p r evit r des gr dáveis ções judi i- versível. A p rtir do momento que inform ção is, p ss ndo-se enumer r lguns onselhos é inserid n Internet, é impossível retirá l , pois jurídi os: pode ser f ilmente tr nsferid ou reproduzid p r outros endereços. A úni solução p r tent r diminuir os efeitos desse d no está em 1 O que NÃO F ZER: pedir judi i lmente p r que o Google retire de seu b n o de d dos qu lquer menção ess in Não divulgue d dos pesso s de l form ção ileg lmente inserid n Internet. guém sem utoriz ção express A úni form de onseguir divulg ção le Se Constituição protege priv id de g l de um d do pesso l de lguém depend d utoriz ção express do seu titu l r, em um do umento es rito, em que se permite que ter eiros publi quem ess s inform ções. A p rtir do momento que inform ção é inserid n b Não f le m l dos outros A redit se que o prez do Internet, é impossível retirá l , leitor estej gor f l ndo m l do utor, fin l, esse é just mente pois pode ser f ilmente um dos m iores pr zeres d Inter- net Não se pretende reprimir tr nsferid ou reproduzid p r qu lquer tipo de diversão, pois, outros endereços. p r esse tipo de p ss tempo, há onseqüên i s: onden ção em W lter p nem d nos mor is. E, se não b st sse, ind se pode responder rimin lmente,
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pelos rimes de lúni , injúri ou dif m ção, de ordo om os seguintes ritérios leg is: - C lúni ( rt. 138, CP): tri- buir lguém um ondut ...qu nto m ior riminos que s be ser f l s . Ex: Jorge diz que Ful qu ntid de de pesso s que teve no, seu vizinho, ostum furt r os rros d região esso o texto desonroso, m ior em que mor . O réu d ção pen l (o gente rimi noso tem o direito de om onden ção, t nto n esfer prov r que su leg ção é verd de, tr vés d “ex e ível, qu nto n rimin l. ção de verd de” ( rt. 138, §3º, P . Port nto, se há W lter p nem pretensão em divulg r prá ti de rimes de lguém, to me o uid do de onseguir prov s efetiv s desse delito, não só p r legiti ção d honr e té mesmo d priv id de em m r su ondut , m s t mbém p r su defe igu is p râmetros que os indivíduos omuns. s em um possível ção pen l. E esses rimes podem ser ometidos por Injúri ( rt. 140, CP): tribuir lguém um qu qu lquer form : por es ritos, gestos, voz, pági- lid de neg tiv . Ex: firm r que Ful no é burro. n s d Internet, vídeos et . Não há um restri- Por m is que vítim tenh re lmente ess “qu ção qu nto o instrumento d firm ção lid de”, ind ssim está onfigur do o rime, sem dmitir qu lquer ontr prov . desonros . M s, qu nto m ior qu ntid de de pesso s que teve esso o texto desonroso, Dif m ção ( rt. 139, P : tribuir lguém um m ior onden ção, t nto n esfer ível, qu n- f to desonroso. Ex.: leg r que o Ful no gost to n rimin l. de m nter rel ções sexu is om nim is. O ódi go Pen l só dmite ex eção de verd de “se o ofendido é fun ionário públi o e ofens é rel ti Não in entive práti de rimes v o exer í io de su s funções” ( rt. 139, p rá gr fo úni o . B st o orrên i de um homi ídio violen- to p r que surj quel infeliz e ostumeir fr - ert vez, um liente, import nte jorn lis- se, dirigid o ss ssino: “tem m is é que m t r t , es reveu um texto em seu blog, qu lifi ndo mesmo”.3 um músi o, r zo velmente onhe ido, omo im be il. Um er de 2 meses depois do post, so Por m ior que sej revolt , t l ondut freu o blogueiro um ção ivil que só terminou onfigur o rime previsto no rt. 286, do Códi- gr ç s um ordo que foi bom p r mb s s go Pen l: p rtes. O tr um de re eber it ção p r om In it ção o rime p re er em udiên i foi tão gr nde que o réu rt. 286 - In it r, publi mente, práti de ri nun m is es reveu n d n Internet. me: Pen detenção, de três seis meses, ou mult . Um rel tiviz ção d regr supr it d , e que té poderi ser onsider d um ex eção, Est ri inserid n definição desse rime diz respeito às elebrid des e os políti os que, qu lquer ondut que estimule ou ensine práti por viverem just mente d f m e d fis liz - de rimes. Assim, por exemplo, um post em ção popul r, não teri m os seus limites de prote-
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 C P · LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA INTERNET
um blog em que há o tutori l de omo pir te r de um tu ção. A pressão popul r é um dos m is termin do softw re, há qui onfigur ção do v lorosos instrumentos p r demo r i , e de delito do rt. 286, P. ve ser exer id sempre.
2 O que se PODE F ZER: Con lusão O que se pretende qui não é limit r ou re Est bele er opiniões sobre obr s, tr gul r o omport mento do usuário n Internet, b lhos e ois s m s, o ontrário, de orient r o exer í io d li berd de de expressão de t l form que não u É lí ito todo juízo de v lor om ráter ríti- se prejuízo quem emite opinião. E existên i o, n s esfer s literári , rtísti ou ientífi , e de opiniões é o que nos torn verd deir mente não pode ser onsider do rime ontr honr , um demo r i . desde que o seu utor não tenh intenção de ofender ( rt. 142, II, CP). Port nto, é to leg l o de firm r, em seu Twitter, que o novo dis o d b nd XYZ é muito Referên i s: ruim; ou que o novo filme do diretor WTT é péssi 1. A expressão “ex n mor d s nu s” (sem sp s , mo. l nç d no Google, tem, omo retorno, 230.000 págin s rê se que esse direito de ríti não pode em português. fi r dstrito pen s os limites im indi 2. Disponível em
b Críti s políti s O exer í io d demo r i é muito m is mplo do que re liz do pen s tr vés do voto, do plebis ito e do referendo. Está inserid pos sibilid de de riti r, protest r e fis liz r o om port mento e ondut dos políti os. W LTER C P NEM é professor d Port nto, vê se omo plen mente legíti Es ol d M gistr tur do Est do do Rio de m s s mp nh s “for , Ful no”, dire ion d s J neiro – EMERJ (Br sil). Form do pel Universid de S nt Úrsul - USU. dvog do p rl ment res que, infelizmente, ind persis no Est do do Rio de J neiro. Em il: tem no Poder Legisl tivo. T mbém são lí it s to w lter p nem @globo. om d s s ondut s de exigir dos Poder Públi o
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 5 MULTIMÍDI · JA K AUDIO ONNE TION KIT PARTE 2
J k udio Conne tion Kit P rte 2
Por Le ndro Le l P rente
omo ini i r J k sários se en ontr m no m nu l do j kd, que A onfigur ção do J k é um pro esso um pode ser onsult do om o seguinte om ndo: t nto ompli do qu ndo não se está h bitu do om lguns on eitos do mundo do áudio no Li # m n j kd nux. onfigur ndo o J k om QJ k tl: Antes de omeç rmos utiliz lo devemos: Ter um Kernel re l time rod ndo; Ajust r os limites no rquivo /et /se urity/li- mits. onf; - Definir os níveis de priorid des p r s interrup- ções;
Quem vêm me omp nh do om ertez já deve ter onhe imento de tod s est s et p s. Quem estiver utiliz ndo um distribuição multimí di já g nhou tudo isso onfigur do. Figur 1: Qj k tl - j nel s O J k pode ser ini i do de du s form s: - Em modo texto; O Qj k tl é omposto por vári s j nel s: - Com o uxílio de um Front-end (interf e gráfi- Prin ip l: Dá pl y e stop no servidor, ontrol ); visu liz ção d s outr s j nel s, bre j nel de onfigur ções, envi sin is p r os host e fe- Nós iremos utiliz r o front-end Qj k tl, sin- h o front-end; t -se vont de p r utiliz r outro. Mess ges: Imprime s íd s de textos do servi- P r queles que preferem utiliz r o modo dor; texto, tod s s inform ções e p râmetros ne es- St tus: Mostr inform ções sobre exe ução
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do servidor; irá utiliz r. Se opção none estiver sele ion d onne t: ontrol s onexões áudio e MIDI todo o pro ess mento MIDI será re liz do pelo entre os hosts. ontrol t mbém s onexões MI LS , se opção seq estiver m r d o pro es- DIS do ALSA. s mento MIDI poderá ser feito pelo J k. N ver- P t hb y: S lv s onexões d j nel on- são 1.9.3 os n is MIDI do J k ind não ne t. possuem nome e isto difi ult um pou o onfi- gur ção, por este motivo eu ind utilizo o MIDI ntes d r pl y no J k, lique em setup e ontrol do pelo LS . br j nel de onfigur ções. N b settings Priority: Priorid de de tempo re l que o servi- se en ontr m os p râmetros de onfigur ção do dor terá. Est opção só f rá sentido se opção servidor. de Re ltime estiver tiv d e s interrupções do sistem estiverem onfigur d s orret mente. Eu, por exemplo, utilizo priorid de 80 p r o J k, deix ndo pen s o Posix putmr, Migr ti- on, IRQ-8 e o IRQ-21 om priorid des m iores que 80. Isto g r nte um bom desempenho p r meu servidor de áudio. Port M ximum: Qu ntid de máxim de host suport dos pelo servidor. so não pre ise de um número muito gr nde m ntenh este núme ro o m is b ixo possível, 128. udio: Determin se o J k irá oper r em pl y- b k only, pture only ou em duplex; Figur 2: Qj k tl - setup Interf e: C so o servidor opere em pl yb k only ou pture only est opção irá determin r Os prin ip is p râmetros são: qu l interf e de áudio será utiliz d p r entr - Driver: Driver que será utiliz do pelo servidor d ou s íd de áudio. Qu ndo o J k p ss p r omuni ção om interf e de áudio. utiliz r um interf e de áudio, ele monopoli- Re ltime: Determin se o servidor irá fun io z . Nenhum outro softw re tem esso quel n r ou não em modo re l time. Isto fun ion rá interf e, não ser vi o servidor de áudio. pen s se o Kernel estiver equip do om o p t Input Devi e/ Output Devi e: Indi interf - h PREEMPT RT. es de entr d e s íd qu ndo o servidor está No Memory Lo k / Unlo k Memory: M neir oper ndo em modo duplex. omo o servidor utiliz memóri nos seus host. so for tr b lh r om wine ou GTK+ ti L tên i e XRUN no J k: ve o unlo k. l tên i é o interv lo de tempo d re ep- For e 16 bits: F z o J k utiliz r 16 bits o in ção de um estímulo, norm lmente vindo de um vés de 32 bits p r tr feg r os d dos. Utilize es interrupção de h rdw re, té qu ndo pli - t opção p r e onomiz r pro ess mento e ção produz um result do b se do no estímulo. reduzir qu ntid de de XRUNS. Qu ndo o J k está utiliz ndo o driver LS o Verbose Mess ges: Utiliz do p r exibir m is tempo l tên i é determin do por três p râme- inform ções n j nel mess ge. Utilize pen s tros: p r debug, so ontrário m ntenh desm r - Fr mes/Period: Determin o t m nho de d do p r e onomiz r pro ess mento. período em Kilobytes; Midi Driver: Determin qu l driver MIDI o J k S mple R te: Qu ntid de de mostr s por se
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 53 MULTIMÍDI · J CK UDIO CONNECTION KIT - P RTE 1
gundos em um represent ção digit l do som; L ten y = ((Fr mes/Period) * (Periods/Buffer)) / S mple Periods/Buffer: Qu ntid de de períodos do buf R te fer;
A pl de som utiliz um buffer ir ul r Vej o meu exemplo: que rm zen os d dos de entr d e s íd . O f to dele ser ir ul r indi que se o buffer en her (512 * 2) / 44100 = 0,0232 segundos ele v i sobres rever o d do que está no seu ini io. Qu ndo isso o orre o J k diz que o orreu V mos utiliz r J k um XRUN, ou sej , um d do simplesmente foi Um vez onfigur ndo os p râmetros de perdido prov velmente porque esperou tempo ini i liz ção do J k udio podemos d r pl y no dem is no buffer. servidor. ntes disso ertifique-se que não exis- O buffer é divido em unid des de tr nsfe t nenhum softw re utiliz ndo s interf es que rên i s denomin d s períodos. Qu ndo um pe serão utiliz d s pelo J k, so ontrário vo ê ríodo está ompleto e rreg do de d dos é não onseguirá f ze-lo fun ion r. envi d um interrupção p r PU. om isso P r m iores inform ções sobre o J k ou quele período p ss ser pro ess do enqu n Qj k tl onsulte s referên i s, p rte difí il já to s pli ções ontinu m es revendo ou len foi dis utid qui. Qu lquer dúvid entrem em do em um outro período. ont to omigo pelo em il: le l.p ren- Pode se on luir que se o buffer for divido te@gm il. om. em m is períodos, PU terá um rg m ior de pro ess mento. O t m nho do buffer é P r m is inform ções: qu ntid de de períodos multipli do pelo t m rtigo n Wikipédi sobre P ul D vis nho de d período. http://en.wikipedi .org/wiki/P ul D vis %28progr mmer% É import nte lembr r que l tên i de s í 29 d está rel ion d om o t m nho do buffer e l tên i de entr d está rel ion d om o t J k Di gr m m nho do período. Port nto qu ndo o J k for http://j k udio.org/files/J CK-Di gr m.png utiliz do p r gr v ções o período deve ser o menor possível, dentro dos limites do h rdw re. rtigo no Linux udio Qu ndo ele for utiliz do p r mix gens ou ou- http://l d.linux udio.org/events/2003 zkm/slides/p ul d vis tr s t ref s de reprodução o buffer não pode ser -j k/title.html muito gr nde, pois senão os d dos dos perío dos demor m muito tempo p r serem pro ess dos. O s mple r te ou t x de mostr gem é to t lmente dependente d interf e de som. O m is omumente utiliz do é 44100 Hz, ou sej , LE NDRO LE L P RENTE é gr du ndo 44100 mostr s por segundo. gr nde di de Ciên i s d Comput ção pel qui é que todos os hosts do servidor devem utili- Universid de Feder l de Goiás (UFG), depto d filosofi Open Sour e e usuário z r o mesmo s mple r te. Linux. tu lmente é est giário no L bor tório de Pro ess mento de Im gens O ál ulo d l tên i mostr d n b set e Geopro ess mento (LAPIG n UFG. tings é re liz do d seguinte form :
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 54 ENTREVIST · ENTREVISTA OM ADRIANA RODRIGUES
Entrevist om pesquis dor dri n Rodrigues
Por Yuri lmeid
ultur d infogr fi no Br sil é ind Infogr fi ou infográfi os são m is forte no jorn l represent ções visu is de impresso do que no on- inform ção. Esses gráfi os são line, firm pesquis dor . us dos onde inform ção
pre is ser expli d de form Se p l vr - h ve do iberjorn lismo é multimidi lid de, infogr fi deveri ser melhor m is dinâmi , omo em m p s, proveit d e utiliz d pelos jorn is, ou não jorn lismo e m nu is té ni os, P r responder est e outr s pergunt s on- vers mos om pesquis dor dri n Rodri- edu tivos ou ientífi os. É um gues, mestre em Comuni ção e Cultur Contemporâne pel Universid de Feder l d re urso muit s vezes omplexo, B hi – UFB e espe i list em Jorn lismo Contemporâneo pelo Centro Universitário Jorge podendo se utiliz r d m do UNIJORGE (2009). ombin ção de fotogr fi , Em su tese de mestr do, Rodrigues in- vestig rel ção entre os infográfi os multimí- desenho e texto. di e s b ses de d dos. P r el , “ infogr fi é ntes de tudo, visu l, estéti o. El é pre (Fonte: Wikipedi ) sent ção gráfi n inform ção”.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 55 ENTREVIST · ENTREVIST COM DRI N RODRIGUES
eferves ên i do jorn lismo d vez m is visu l. Qu ndo infogr fi migr p r Web, el poten i lmente greg s r terísti s do mbien te: é multimídi , inter tiv , tem tu li z ção ontínu ,et . A infogr fi n Web omport tod multimidi lid de que impress não omport , de vido r terísti do suporte. Est é prin ip l mud nç . M s t mbém é pre iso que o infogr fist s ib oper r tod ess multimidi lid de. on ordo om o Andrew DeVi g l, editor de Multimídi do NYTi mes, qu ndo ele firm que um bom infográfi o depende de um bo his tóri , m s que senão souber utiliz r Figur 1 - dri n Rodrigues o ferr ment l te nológi o, não di n Revist Espírito Livre: Vo ê rgument t produzi lo. Penso que um ois está intim que os infográfi os d t m d s primeir s pin mente lig d outr . São inter mbiáveis. É tur s rupestres, m s s nov s te nologi s e evidente o onteúdo do infográfi o e qui me Internet poten i liz r m su utiliz ção, refiro o infográfi o jorn lísti o - tem de est r o- prin ip lmente nos jorn is Qu is s prin i erente om os spe tos inerentes do jorn lismo p is mud nç s que vo ê dest ri deste pro p r onstituir-se omo t l, porém, não há dúvi- esso d s que o p r to te nológi o l v n ou p r dri n Rodrigues: As pintur s rupes su onsolid ção. tres, dentro d liter tur infográfi , simboliz m os primeiros indí ios d omuni ção visu l o REL: Qu l definição de jorn lismo de mo um todo. A ne essid de de omuni r se, in b se de d dos ou b n o de d dos e su dependentemente do suporte, é lgo inerente rel ção om os infográfi os o ser hum no, sej tr vés de gestos, gritos, gr vur s, et . R: Suz n B rbos , membro do GJOL e tu l professor d UFF, define ssim o on ei Tr t -se de um ponto de p rtid p r pen- to de Jorn lismo Digit l em B se de d dos o s r n evolução dos infográfi os o longo do tem- mo quele que tem omo p drão s b ses de po, onde s im gens sempre fizer m-se d dos p r estrutur ção, edição, present ção presente, de um form ou de outr . O desenvol- do m teri l jorn lísti o omo todo, lém do o vimento te nológi o, om softw res volt dos p - enqu drá-lo omo n tr nsição d ter eir p r r onferir qu lid de e tr t mento d im gem qu rt ger ção dentro do jorn lismo digit l. gráfi foi muito import nte p r que infogr fi Ou sej , s b ses de d dos inst ur m um novo heg sse este form to hoje. dé d de p r digm , por su s espe ifi id des e poten i 1980, por exemplo, v i ssin l r omo onsoli- lid des, o que provo ri ção de produtos jor- d ção d infogr fi mundi l, difundid pelo jor- n lísti os digit is dinâmi os. n l meri no US Tod y, onde houve o dest que d im gem gráfi enqu nto dis urso jorn lísti o. D í, tem-se, n imprens , gr nde
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 56 ENTREVIST · ENTREVIST COM DRI N RODRIGUES
A infogr fi m ntém estreito vín ulo om o de. Este é um dos spe tos que tento jorn lismo digit l, qu ndo no momento em que ompreender n minh pesquis . o jorn lismo pr ti do n Web v nç n s poten i lid des, infogr fi v i neste bojo, m dure- endo e se sofisti ndo. No momento tu l, REL: N edição de gosto 2009 , o red not -se l r mente que inserção d s b ses tor hefe d Superinteress nte nun iou mu de d dos se f zem presentes n s infogr fi s inte d nç s que v loriz r m m is form do que r tiv s, per orrendo minho n tur l dentro d onteúdo p r revist m nter se no jogo evolução d históri do jorn lismo digit l. É o Isso prov que o infográfi o é um gênero de que tento m pe r n minh pesquis de mestr - mesm v li d s m téri s do (em f se on lusiv ): emergên i d s b R: N verd de, infogr fi é ntes de tu- ses de d dos nos infográfi os, delimit r su s do, visu l, estéti o. El é present ção gráfi r terísti s, espe ifi id des, funções e poten n inform ção. Dito isto, p r se f zer gênero i lid des, et . onstitui se num nov mod lid há que onsider r estrutur n rr tiv , respon- de de produção de infográfi o que tem omo der s questões lássi s do jorn lismo (o que, prin ip l referên i o The New York Times, jor- quem,qu ndo, onde, por que), ter um ert sis- n l que m is investe em infogr fi s em b se de temáti no otidi no do jorn l, se for publi do d dos tu lmente, f to este que outros jorn is independentemente d m téri , ou sej de for- omo o El mundo, US Tod y, entre outros, m utônom , d ndo ont d inform ção por si vem derindo est práti . só. infogr fi rreg os mesmos prin ípios de um report gem, se formos not r bem. REL: O tempo dedi do à leitur dos jor A Super sempre v lorizou o dis urso visu l n is n Web e no impresso é d vez me em su s report gens, é um revist que m is in nor lguns pesquis dores redit m que o veste nest áre , tendo in lusive, g nho vári s uso de infográfi os, por exemplo, é um lter med lh s n premi ção m is import nte de info n tiv p r tr ir tenção dos leitores Vo gr fi , no M lofiej, que onte e nu lmente n ê redit nest firm tiv Esp nh . Hoje este deb te dêmi o ind perdur , se info é um gênero ou não. P r R: Se formos olh r bem históri d hu mim, é gênero se tiver em ordo om os pre ei m nid de,vemos que, de um form ou de ou tos im des ritos, em pé de igu ld de um tr , im gem esteve sso i d om s report gem. p l vr s. Não é to que o pesquis dor esp nhol M nuel De P blos firm , tegori men No mer do, pes r deste deb te estej te, que sempre houve infogr fi n históri res endo, el ind é vist omo omplemen- hum nísti , omo deb tido n primeir pergun t r um m téri , um uxílio o texto es rito. t , pelo f to do spe to visu l ser um dos h m Observe os infográfi os inter tivos do G1. R r riz p r os leitores. As pesso s têm uriosid de mente é publi do de form utônom , e sim, de “ver” omo os f tos onte em, e isso os jor- omo omplemento d m téri , que p r eles, o n is tem de resolver de lgum form . Os info- texto ontinu prev le endo. M s em outros jor- gráfi os umprem est função, de re onstituir n is on-line, omo o Est dão, por exemplo, el lgum f to de gr nde imp to, omo gripe suí- é publi d isol d mente, e isso é um ótimo si n , por exemplo, expli r omo t l ois fun io- n l de que infogr fi estej em f se de m du- n ,et , et , et . re imento,m s depende de omo empres o enxerg omo t l e o tr t . redito que não só tr ir o leitor, m s ser- vir omo instrumento de nálise em profundid -
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 57 ENTREVIST · ENTREVIST COM DRI N RODRIGUES
REL: Qu l su v li ção d infogr fi se desenvolvido no que t nge os infográfi no Br sil e, prin ip lmente, nos jorn is b i os Já existem experiên i s pens ndo em nos sm rtphones e elul res R: De um m neir ger l, ultur d in R: Bem, ind não onheço experiên i s fogr fi no Br sil é ind m is forte no impresso infográfi s em dispositivos móveis. Como fir- do que no on line. Temos ex elentes jorn is e m X quín González, editor gráfi o do jorn l on revist s nest áre que v loriz m b st nte o jor- line The New York Times, são projeções futur s, n lismo visu l n s report gens, omo Folh d d evolução d s redes telemáti s. de S. P ulo (um d s primeir s us r infográfi- infogr fi ind tem um r terísti os n s su s págin s), Jorn l do Commér io, Es- que temos lev r em onsider ção: mplitude t dão, Revist Épo , Super, Mundo Estr nho, esp i l d inform ção. Há infográfi os que per- gor Nov Es ol , vários. mitem um espé ie de “imersão” n quel estru- Já no on-line, redito que ind f lt m tu- tur inform tiv , em que inter tivid de é o r ção por p rte de lgum s empres s que o en- elemento entr l em jogo. É um dos pou os pro- xerg m omo lgo sem redibilid de e sem dutos jorn lísti os em que dimensão esp i l futuro lgum. O que observo em gr nde p rte é import nte. El se torn tr ente por us d s infogr fi s on line são estáti s, dur s, sem disso, pel diversid de nos modos de visu liz - nenhum inter tivid de ou din mismo p r o in ção que propor ion . remento d n rr tiv visu l. Isto é, se onfigu Não sei se infográfi os feitos p r os dispo- r m omo mer tr nsposição do impresso p r sitivos móveis teri mesm expressivid de, web, qu ndo poderi explor r todos os elemen embor o elul r hoje é um mini- omput dor, … tos e r terísti s d Web om ráter híbrido, multif et do, mutável, on A instituição do (bom infográfi o enqu nto de tod s s possibilid des estão sendo test d s dis urso gráfi o p ss por investimento, e i onst ntemente. Se v i ser um evolução ou re m de tudo, v loriz ção de que quel info dá volução, prefiro não f zer futurologi s este res ont d inform ção. E isso é um pro esso que peito, e esper r o pro esso onte er. pre is está sintoniz do om linh editori l do jorn l, om o investimento em re ursos hum - nos. P r os jorn is m is onserv dores, é pre i- so post r. E post r, pre is redit r. P r m is inform ções: Site dri n Rodrigues: http://infogr fi emb seded dos.wordpress. om REL: d pt r rquitetur d inform ção d s págin s d Web p r os dispositivos rtigo n Wikipédi sobre Infográfi o: móveis é um dos prin ip is des fios p r os http://pt.wikipedi .org/wiki/Infográfi o jorn is, tu lmente Como este pro esso tem
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 58 EMPREG BILID DE · TR B LH R POR CONT PRÓPRI TR B LH R POR ONT PRÓPRI : M NU L DE SOBREVIVÊN I Por Fern ndo Medeiros
Henk L - sx .hu
Abus r d liberd de p r g r luguel de um es ritório, RIE UM LOGOM R pl nej r seu horário e lo l de tr b lhe em s . Se não pu F ç seu novo liente no- tr b lho pode p re er tent der ompr r um omput dor no t r vo ê. Crie um logom r dor, m s quem quiser tr b lh r vo, use o ntigo, form te ou ou peç lguém p r desenvol- por ont própri deve ter dis i desinst le os progr m s que ver um p r o seu negó io. plin p r ri r e obede er lgu não serão us dos p r o seu Vo ê v i p re er m is profissi- m s regr s. E isso não é lgo negó io, et .... Se não puder p on l e m is fá il de ser lembr tão fá il de f zer. P r ser seu g r gráfi , f ç vo ê mesmo do. oloque em seus rtões próprio p trão, deverá pl nej r su prop g nd imprimindo l de visit , site, blog, p pel tim bem o horário de tr b lho, prin gum s folh s. Peç jud de f - br do... rie e fort leç su ip lmente se for tr b lh r em mili res p r divulg r seu identid de visu l. s . negó io.
P r uxili r quem dese UTILIZE SOFTW RES LIVRES F Ç UM SITE j tr b lh r por ont própri , Existem bons softw res li Hoje em di , ter um site riei um list om lgum s di vres hoje em di , p r tod s próprio pode signifi r novos s que podem ser úteis no di s ne essid des e gostos. Ser lientes pois internet f z seu di : livre não signifi que não é negó io ter um visibilid de SEJ RI TIVO um bom softw re. Pro ure pe imens . Muitos novos e poten Muitos obstá ulos p re los m is popul res, pergunte i is lientes us m internet em qu ndo se ini i um novo quem utiliz softw res p r o p r en ontr r p r eiros de ne negó io, prin ip lmente ques seu negó io. É um bo opção gó ios em seus próximos proje- tão fin n eir . Se não puder p p r quem está omeç ndo já tos omer i is. Se não te que o usto é pr ti mente zero.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 59 EMPREG BILID DE · TR B LH R POR CONT PRÓPRI
en ontr rem n internet, não por sem n disponível p r de g nd que vo ê pode ter. s berão que vo ê existe. Não finir su s met s. Entreg r proje- Seus lientes são su s referên se esqueç de tu liz r o seu tos no pr zo é import nte, por i s, seu futuro depende muito site regul rmente, isso é muito isso, defin priorid des. Esse m is deles do que qu lquer ou import nte. tempo deve ser us do pen s tro tipo de divulg ção. Muitos p r ois s relev ntes o seu lientes pergunt m sobre su s tr b lho. referên i s, preste um bom ser USE S REDES SO I IS viço p r não ter surpres s, Muitos rel ion mentos pois ninguém quer um serviço são feitos tr vés de redes so i P RÊN I PROFISSION L pel met de. is, onde vo ê poderá pt r Ande limpo e rrum do. novos lientes e p r eiros. P r Atend seus lientes om res ti ipe de fóruns rel ion dos peito. Sej ordi l e edu do. PEÇ UM FEEDB K o seu negó io, tenh vídeos Não ter p trão não signifi O que seu liente pens no Youtube, d stre se no twit que vo ê pode gir ou f l r de sobre o seu serviço? Soli ite ter, orkut, f ebook, et ... Divul- qu lquer m neir . ele um feedb k qu ndo vo ê gue seu negó io em todos os termin r um projeto. F ç o n is que puder en ontr r, seu liente p rti ip r m is ti- m s muito uid do p r não PREND DIZER NÃO v mente, peç orient ção so- ser identifi do omo SP M. Se no momento não pu- bre omo o projeto deve der tender um novo liente, minh r p r não ter que ref - sej p z de dizer não. Não zer lgum s ois s lá n frente. ORG NIZE SEU HORÁRIO tente tender novos lientes se DE TR B LHO não for p z de ontinu r pres- É import nte seguir re- t ndo um bom serviço os NOTE SEMPRE gr s. Se vo ê de idiu tr b lh r seus lientes tu is. É muito Sempre que um liente entre 8hs s 18hs om interv m is justo om vo ê e om pedir lgo novo, note. Sem- lo p r lmoço de um hor , f eles. Tent r ter muitos lientes pre que surgir um ótim idei ç desse horário su rotin . sem poder tendê-los om qu - p r melhor r seu tendimen- Promet si mesmo de um lid de b prejudi ndo su to ou seus projetos, note. prir om seus horários. Reser im gem e, onsequentemente, C rregue sempre um blo ve um tempo p r ler o jorn l e seus g nhos. o de not ções, notebook, ou em ils. Use internet somente qu lquer outr ois que pos- o ne essário. Um vez ou ou- s not r s su s idei s e s tr , permit -se tr b lh r lgu G STE O TEMPO NE ESSÁ RIO P R F ZER O MELHOR do seu liente. Isso é muito im- m s hor s extr s p r não port nte, pois pode ser seu di- perder o pr zo de entreg . Se disse sim um novo tr b lho, f ç seu melhor, por feren i l entre vo ê e su M s não fuj muito do horário on orrên i . norm l estipul do. Sej bom o m is que demore termin r o ser sufi iente em dministr r seu viço. Se fizer seu o seu tr b SEJ HUMILDE, OUÇ SEU tempo. lho pel met de, seu liente LIENTE não v i volt r nov mente ou vo Não sej uto- onfi nte ê pode orrer o ris o de per dem is. Ouç o seu liente o PL NEJE SEUS PRÓXIMOS der o ontr to om este invés de teim r em olo r seu DI S liente. Su reput ção om ponto de vist im d s ne- Tenh sempre um hor seu liente é melhor prop essid des dele. Ouç o que
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 EMPREG BILID DE · TRABALHAR POR ONTA PRÓPRIA
seu liente quer o invés de ver que gend r lgum reu ç p ote de serviços m nter su opinião sobre de nião, f ç em outro lug r. A in luindo os do seu p r eiro. le. Isso é import nte, pois é ele mud nç de mbiente pode quem p g o seu s lário. Ou lhe d r um dose extr de ri ti ç os m is experientes, pois vid de e energi . ORG NIZE SU S ONT S eles estão no mer do há Defin um di no mês p m is tempo. Ninguém n s e es r p g mentos de ont s e re pe i list . Aprend . Dê su TENH INSPIR ÇÃO ebimentos de seus g nhos. opinião profission l qu ndo ne Alguns di s serão bem difí Ou vo ê não v i render o sufi i essário e sempre dê idei s eis. E ness s o siões é fun ente no seu tr b lho. Prep re que res entem às do seu li d ment l que tenh lgo p r se, lguns meses serão difí ente. lembrá lo do motivo pelo qu l eis, os g nhos podem ser b i está tr b lh ndo duro. Isso v i xos. Por isso, reserve um lhe d r energi extr p r que p rte d rend mens l p r f RE OMPENSE SEUS LIEN um di difí il não sej tão difí il zer pequenos justes. TES ssim. Coloque um port retr - Vo ê pre is re ompen to de pesso s querid s em s r os seus lientes m is ti su mes de tr b lho ou lgu Espero que ess s di s vos. Dê des ontos ou ofereç m foto d s féri s p ss d s n sej m úteis p r vo ê en r r serviços p r que ele volte quele lug r b n . Im gine s situ ções do di di . Cer- m is vezes. Se o liente se sen quel vi gem ou quele rro t mente vo ê já se dep rou ou tir import nte, ele será fiel. Se que pretende ompr r. Lembre ind v i se dep r r om mui- j positivo qu ndo es rever se de pens r em ois s bo s t s dess s situ ções. p r ele. Lembre se sempre sempre que pens r em desistir de seu liente. Envie em il de ou deix r progr m ção do FERN NDO MEDEI feliz nivers rio, feliz n t l, serviço p r outro di . ROS desenvolve si- et ... Esses gestos vão tiv r tes e softw res F Ç P R ERI S geren i is enfrent n- e g r ntir s tisf ção do seu F ç ont to om outros do s difi uld des e liente. Ele será sempre su prest dores de serviço que des fios de tr b lh r melhor prop g nd . por ont própri há tendem seu liente. Se vo ê 10 nos. Diponibiliz e o prest dor de serviço ten di s, ursos e tutori dem lientes em um determin is p sso p sso so MUD NÇ DE MBIENTE bre progr m ção e Se vo ê tr b lh em um do r mo de tivid de, f ç m b n o de d dos em home offi e ( s , sempre p r eri e mutu mente divul seu blog http://fern n guem os seus serviços. Ofere domedeiros. om.br que possível lmo e for . Se ti /blog.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 EMPREG BILID DE · A PREGUIÇA TE NOLÓGI A E A VIDA RESUMIDA
PREGUIÇ TECNOLÓGIC E VID RESUMID
Por Jorge ugusto Monteiro C rriç
sure sh kum r - sx .hu
A f ilid de de esso se hábito está sendo tr nspor inform ção de hoje em di é t do p r vid profission l, o tão gr nde, que velhos e bons que nos us um lert sobre hábitos estão omeç ndo o tipo de pesso s que teremos ser esque idos. É r ro ver num futuro bem próximo. um ri nç indo um bibliote Querem tudo resumido, , peg ndo um livro, lendo, tudo on entr do, just mente pr depois es rever um tr b p r não ter tr b lho, só que é lho que um professor exigiu, esse tr b lho que, f z om primeir re ção é entr r no Go que pesso prend sobre o ogle e “b ix r” n internet, pelo que está f zendo, é todo o pro l do d f ilid de é ótimo, po esso de leitur , interpret ção, rém pelo l do do prendiz do im gin ção, on lusão, que é péssimo já que ri um ví io f z om que leitur integr l de “ prendiz gem rápid ” e re- de um livro tr g um experiên sumid , é mesm ois que i úni e sens ção de pró ssistir um filme o invés de tivid de. M s ne essid de ler o livro sobre ele, só que es
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 6 EMPREG BILID DE · PREGUIÇ TECNOLÓGIC E VID RESUMID
de termin r logo, de entreg r lo go o tr b lho é tão gr nde e ver se “livre do problem ” que preo up os profission is que estud m o futuro d edu ção, ... o ex esso de inform ção pois esse hábito d “vid resu mid ” é tr nsport do não só p f z om que pesso o invés r vid edu tiv , m s p r tod s s áre s d vid desses de prender m is, omp te seu futuros profission is resumidos. onhe imento e prend menos O que teremos no futuro então? Isso é simples de res pois é ostum d om o ponder, um f míli resumid ; um rro resumido; um s resumo em tudo... resumid ; e onse utiv mente um vid profission l resumi Jorge ugusto Monteiro C rriç d . Notem que isso já onte- e, os s is estão tendo d vez menos filhos, os rros - d vez m is omp tos, s - hor s/ ul , já está sendo substi te de querer tudo d m neir s s d vez menores, e os tuído por um urso distân i m is fá il monopoliz vid profission is d vez m is des- que tem um preço resumido, d pesso , d ndo f ls im prep r dos. Ou sej o ex esso m s dur no máximo 2 nos, pressão de e onomi de tem de inform ção f z om que om ul s um vez por sem po, m s n re lid de está pesso o invés de prender n (ou menos do que isso , e e onomiz ndo seu onhe i m is, omp te seu onhe i- no máximo 400 hor s/ ul no mento. Note que não é r ro mento e prend menos pois é tot l. Vej só omo resumiu, ver um vestibul ndo s ber o ostum d om o resumo em iu pr 10% do que deveri nome de todos os person tudo, e não om obr n ínte ser. gens de um livro, s ber sínte gr . gor pense bem, o profis se d históri , e muit s vezes sion l que se form em um ur sequer s be es rever o nome A preguiç de ler, pren do utor, isso o orre porque der, estud r é tão gr nde que so distân i tem mesm form ção do que se formou do ele não leu o livro, m s leu o muitos profission is entr m p RESUMO p r poder p ss r r f uld de om um ensino modo tr di ion l? A respost é l r mente, NÃO. no vestibul r. Assim omo médio resumido, e um ensino m ior difi uld de dos que pre fund ment l resumido, o que di uid do p r não ser um tendem p ss r em um vestibu fi ult rá muito ness bus pe “profission l resumido”, pois es l r ou em um on urso é lo diplom superior, que é s tendên i j pones de mini - just mente s m téri s d l ro t mbém já h r m um turiz r tudo está sendo tr zid áre de ex t s, m temáti , fí- jeito de resumir, in lusive pel s p r o oriente, m s tendên- si , quími , isso porque f uld des distân i . Um ur- i é que resum m t mbém o pesso pre is PRENDER so que “ ntig mente” er feito s lário, o que ert mente irá in f zer, e não pen s de or r em 4 ou 5 nos, om ul s de omod r muitos “resumidos”. nomes e f tos. segund à sext , e um rg Esse gesto in onsequen horári de 3.000 ou té 4.000 té os próprios professo-
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 63 EMPREG BILID DE · PREGUIÇ TECNOLÓGIC E VID RESUMID
prendem rel ion r se qu ndo pequenos, então qu n do dultos t mbém não s be rão f zer est t ref árdu . O Não é r ro rel ion mento hum no inf n til é import ntíssimo just men- en ontr r jovens e té dultos te p r isso, p r prender lid r em grupo, té s brig s onfin dos em seus qu rtos em são import ntes, pois mostr m um form de interpret r um frente o omput dor vendo titude e mostr r que não im ois s inúteis o di todo, ou port o quão deli d sej um situ ção, sempre existem noite tod ... dois l dos. Jorge ugusto Monteiro C rriç P r resumir, op brin deir , RSSSSS, “desrrezum se” se é que ess p l vr exis te, e ome e f zer do jeito res dos ursinhos f zem ques sion l t mbém perderá ess tr di ion l, e tenh p iên i tão de entreg r tudo resumido, p id de de interpret r o oti de prender p sso p sso, o pois é l ro, querem que os lu di no e terá d vez m is difi que dá um pouquinho m is de nos p ssem p r poder umen uld de em problem s d tr b lho m s tr z um s tisf t r su gord ont b n ári vez menores. ção imens . mostr ndo que o luno A ou o Não é r ro en ontr r jo- luno B p ssou no vestibul r vens e té dultos onfin dos devido o ursinho que fez, em seus qu rtos em frente o JORGE UGUSTO m s não entendem o m l que omput dor vendo ois s inú- MONTEIRO RRI estão us ndo em f zer esse teis o di todo, ou noite tod Ç é dministr dor gesto “nobre”. Tod vez que l de Empres s e Pe- o que é m is omum, perdem rito Judi i l - CR : guém resume lgum ois , en pre ios s hor s lendo pi d s, 23.237, Pós Gr du- tende se que ortou os ou textos sem “peso” nenhum, do em Peri i Ju- di i l e ex essos, que tirou o que est m s é l ro que té n internet v sobr ndo, m s não é bem dministr ção Judi- querem resumir tudo, então é i l, Pós Gr du do ssim, n re lid de está tir n m is fá il ssistir um videozi- em Re ursos Hu- m nos. 30 nos, do os f tos entr nh dos, s en nho do youtube, isso onte e trelinh s, p id de de S nto ntônio d porque qu ndo ri nç s já não Pl tin - PR. ont - interpret r lgum f to ou situ s em n ru p r brin r, não to: j m . dm@hot- ção, ssim é l ro que o profis m il. om.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 64 FORUM · SOFTWARE LIVRE: MIGRAÇÃO DE MENTALIDADE
SSOOFFTTWW RREE LLIIVVRREE:: MMIIGGRR ÇÇÃÃOO DDEE MMEENNTT LLIIDD DDEE Por less ndro Silv
Artem hernyshevy h sx .hu Dur nte o I Fórum de Web (browsers e ferr ment s Softw re Livre de Duque de de mens gens inst ntâne s e xi s, re liz do em Outubro de que nun teve ont to om 2009, onvers v om Alex n softw re livre. Alex ndre, de dre Oliv , onselheiro d Fund fensor d s 4 liberd des, não ção Softw re Livre Améri hesitou em me dizer: “ r , es L tin e p lestr nte no evento, reve isso e disponibiliz ess sobre omo os usuários são experiên i p r omunid de ” ptur dos pel s rm dilh s im om o onhe imento que post s pel indústri do softw obtive em form ção de pesso re proprietário. F láv mos s em te nologi s livres, per e respeito de um experiên i bi que est v di nte de um de migr ção re liz d om um oportunid de de re liz r um usuário ini i nte que possuí experiên i f ntásti : introdu onhe imentos mínimos de in zir ferr ment s livres em substi formáti , b si mente em
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 65 FORUM · SOFTW RE LIVRE: MIGR ÇÃO DE MENT LID DE
d pt ção rápid rio de GNU/Linux en ontrou di os softw res pro fi uld des o us r o Windows, postos (GNU/Linux, m s , onde está o problem ? BrOffi e.org e Mozil Fi omprov do, port nto, l Firefox . Nesse que o problem está n s pes inst nte, per ebi so s, n p id de de se que er o momento d pt rem s NTI ’s – Nov s de re liz r experi Te nologi s de Inform ção e ên i fin l, ou me omuni ção, de não opt rem lhor, engenh ri pel liberd de de inform ção e revers , migr ndo onhe imento, de não resisti o desktop p r rem o monopólio imposto por softw re proprietá- empres s de softw re proprie rio. Querem s ber tário, de se submeterem o di qu is for m os resul lem do prision mento do t dos? Perd de ódigo fe h do e progr m s produtivid de, ins que são onhe idos mundi l tisf ção do usuário mente por inst bilid des e f Figur 1: Softw re Livre: mud nç de ment lid de e desejo de retor- lh s de segur nç . n r o mbiente n tuição às ferr ment s proprietá terior e de m ior finid de, ou ri s no mbiente de tr b lho sej , o livre. de um fun ionário re ém heg Dur nte experiên i , ob do e verifi r posteriormente servei que usuários de siste se os result dos seri m s tisf m s oper ion is proprietários tórios. É import nte re firm r que ontém um f ti de mer que esse usuário rreg v o do em torno de 90% omo o que h m mos de ultur pré Windows, têm resistên i n uti proprietári , onde já existe lgu- liz ção de sistem s livres o m b se de onhe imento d mo o GNU/Linux mesmo sem quirid , porém não um onhe imento prévio do m onsolid d , de softw re propri biente. M s, por que é omum etário e nós propusemos in ouvir gente dizendo que “Linux serção de um novo p r digm , não tem mer do” ou “Softw LESS NDRO ultur livre. SILV é pós re Livre é de gr ç , então não gr du ndo em TI Após um período de 8 se tem v lor” mesmo sem s ber Apli d à Edu ção m n s, in luído o tempo dispo que o “Livre” não se refere à pelo N E/UFRJ e gr du do em nível p r trein mento, que gr tuid de, poten i l ou mode Informáti om ostumo denomin r de migr lo de negó io, m s o on eito ênf se em nálise de sistem s. Possui s ção de ment lid de, onde o de liberd de de esso o ódi ertifi ções LPI 1, nhe imentos em softw re livre go fonte e o modelo de distri Novell Linux são present dos p r teori Administr tor e D t buição implement do pel enter Spe i list. É mente substituírem os proprietá Free Softw re Found tion? o m ntenedor do rios, foi possível verifi r um mo v li r qu lid de de lgo projeto K-Eduque e Sys dmin Linux d s tisf ção do usuário e um que não se onhe e? O usuá Hostg tor Br sil.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 66 P · Justiiç tent ensur r perfiill do Govern dor d B hii no Twiitter...
Justiç tent ensur r perfil do Govern dor d B hi no Twitter e deix redes so i is em lert Por Yuri lmeid
A Revist Espírito Livre (PRE sobre s mp nh s n omplet um no no próximo te ip d s n Internet. O P rti mês e nest edição o tem é do do Movimento Demo ráti o n d menos do que “Liberd Br sileiro (PMDB , do então mi de n Internet”. A es olh do te nistro Geddel Vieir Lim e m impli , subjetiv mente, ndid to o governo do est que rede mundi l de omput - do, ingressou om um repre dores não é tão livre qu nto p - sent ção n PRE ontr o re e ou existem lguns Govern dor e ndid to ree me ndros que difi ultem liber leição J ques W gner, leg n d de plen dos usuários no/do do que, tr vés do perfil do iberesp ço. O que me tr z Twitter o tu l govern dor est s págin s neste mês são “en lte e progr m s e obr s just mente esses “obstá ulos” de su gestão, lém de divul que pre is mos super r p r g r notí i s de su ndid tu usufruir de um Internet om o r à reeleição” Espírito Livre, ssim omo o no me d revist . D ção Aqui n B hi presen i A ção movid pel PRE mos um f to inédito no que se re omend o Tribun l Regio refere “fis liz ção” d Pro u n l Eleitor l suspensão por r dori Region l Eleitor l 24 hor s do perfil do Govern
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 67 P · Justiiç tent ensur r perfiill do Govern dor d B hii no Twiitter...
deve ser utiliz d p r omuni- r o que o govern dor está f - zendo. “Não sou m rqueteiro, Em um post no blog sou ssessor de imprens ”, dis- se M rques. ol bor tivo Trezentos, o professor P r lém do deb te so bre o uso ou não do Twitter p e pesquis dor, André Lemos, r f zer prop g nd por omentou que tent tiv de oibir J ques W gner, lguns usuári os proveit r m tent tiv de o uso do Twitter pelo govern dor ensur o perfil p r p ut r o deb te sobre liberd de n In J ques W gner é tot lmente ternet e, prin ip lmente, sobre onvers ção entre poder pú est p fúrdi . bli o e so ied de, medi do pe l s redes so i is e/ou mídi s Yuri Almeid ol bor tiv s. dor do Est do d B hi no Twit Mídi s m ssiv s x pós ter e o p g mento de mult riti r m postur d Justiç m ssiv s por prop g nd nte ip d . O no so no Twitter. O produtor Em um post no blog ol urioso é que, de ordo om ultur l g ú ho, Everton Rodri bor tivo Trezentos, o professor ção d PRE, o v lor d mul gues, que t mbém é integr nte (FA OM UFBA e pesquis t deve ser l ul do “lev ndo do Projeto Softw re Livre Br - dor, André Lemos, omentou em ont o signifi tivo l n sil, questionou ção d PRE: que tent tiv de oibir o uso e do meio utiliz do”. be “Será que justiç eleitor l do Twitter pelo govern dor J qui o ingênuo question men quer nov mente os oronéis ques W gner é “tot lmente es to dos p râmetros e métodos n B hi Por que o govern - t p fúrdi ”. Lemos, longe de que serão dot d s p r defi dor não pode se omuni r”. f zer um defes p rtidári d nir o l n e de um mens p rtir d í, um diálogo rizomáti- questão, sin liz que existem gem publi d no Twitter. Fi o se est bele eu no Twitter e diferenç s entre s mídi s l r qui gr nde onfusão h sht g #defendoj quesw g- m ssiv s e s pós m ssiv s. que Justiç f z entre s re ner p ssou org niz r o deb Resumid mente, s mídi s des so i is e os meios de o te em torno do f to, que devido m ssiv s são os meios de o muni ção de m ss (que su intensid de g nhou s muni ção tr di ion is (rádio, será bord do m is frente . págin s dos prin ip is jorn is TV, jorn is) que possuem on- do p ís. essão do Est do. Enqu nto Dos protestos qui n B hi , o deb te mídi pós-m ssiv é, sobretu do bert , onvers ion l, Apes r de não entender sobre ção d PRE foi b st n tent os ontextos e os in métri im gin d pel PRE te intenso e se prolongou por terlo utores. p r medir o “signifi tivo l n dois di s. O jorn list Ernesto e do meio utiliz do” (nesse M rques, responsável pel tu- “Devemos entender es so o Twitter , pós de isão liz ção do Twitter do Govern - s s ferr ment s omo instru d PRE enten s de usuários dor, disse que ferr ment mentos (Twitter, grifo nosso
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 68 C P · Justiiç tent ensur r perfiill do Govern dor d B hii no Twiitter...
onvers ion is, não m ssivos e omo t is devem perm ne er livres. O problem é que ind se pens n s ferr men rede mundi l de t s pós m ssiv s, omo blogs ou Twitter, omo mídi s de m s omput dores e s Nov s s , instrumentos de omuni ção por on essão públi e Te nologi s de Inform ção e ontrol d por gr ndes empre s s don s desse mesmo on Comuni ção lter r m s práti s teúdo”. so i is, que imp tou t mbém no So iólogo e milit nte do Softw re Livre, Sérgio Am modus oper ndi d dministr ção deu, ress lt que lógi de proibir mp nh eleitor l n públi ... tes d prop g nd eleitor l vi s v impedir o poder Yuri Almeid e onômi o e o uso d máqui n públi p r promover deter min do ndid to. “As redes Nov s form s de rel io so i is reduzem muito distân n mento dem nd m t mbém O minho é estimul r práti s i entre queles que tem tu ção em novos mbien de governo eletrôni o, on m is ou menos dinheiro”. Am tes respeit ndo s r terísti vers ção entre os id dãos e deu redit ind que no lu s e me nismos de não ensur r diálogo entre Go g r d ensur o uso d s inter ção próprio de d e os verno e so ied de. redes so i is pelos poderes pú sistem . Leg lmente, um to bli os devemos é estimul r os dministr tivo só produz efeito gestores públi os di log rem qu ndo é devid mente publi i direto om os id dãos, sem z do (não onfundir om prop s proteções dos m ss medi . g nd , port nto se f z ne essário utiliz r todos os mei os e ferr ment s omuni io Nov s te nologi s, publi n is p r torn r públi o os id de e dministr ção tos dos governos os id públi dãos. YURI LMEID é jor- A rede mundi l de ompu n list , espe i list Nesse novo mbiente é em Jorn lismo Con- t dores e s Nov s Te nologi ne essário desenvolver nov s temporâneo, pesqui- s de Inform ção e s dor do jorn lismo form s de rel ion mento om ol bor tivo e edit omuni ção (TI 's lter r m os id dãos, p ut d s pel o blog herdeirodo s práti s so i is, que imp os. om sobre iber tr nsp rên i d s ções do go ultur , nov s tou t mbém no modus oper n verno e g stos públi os, umen te nologi s e jorn lis- di d dministr ção públi , t r o número de inform ções e mo. Cont to: hdo - os@gm il. om / um vez que o governo pre i serviços n Web e utiliz r s twitter. om/herdeiro- s mpli r su tu ção p r TI 's p r perfeiço r o fun io do os. o iberesp ço. n mento dos órgãos públi os.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 69 SEGUR NÇ · PERÍCI FORENSE COM LINUX FTDK - P RTE 2
Entendendo um pou o de Forense Digit l om utiliz ção do Linux FTDK P rte 2 Por P tri k morim
P ul B rker - sx .hu olet De D dos Todos os dispositivos de rm zen gem e outros omput dores integr dos o sistem sus peito são possíveis fontes de olet de d dos, dispositivos m is omuns são ótimos pontos de ini io, elul res, âmer s digit is, mp3 pl yers, “pen drives”, et . A quisição dos d dos pode ser dividid em três et p s: pl nej mento, olet e g r nti de integrid de. Pl nej mento est bele e or dem em que os d dos devem ser olet dos, res peit ndo ordem de vol tilid de já expli d nteriormente. olet envolve utiliz ção d s ferr ment s que serão expli d s, o uso espe í- fi o dess s ferr ment s é de g r ntir integrid - de dos d dos olet dos, por integrid de temos o uid do do perito em evit r o máximo possí- veis lter ções no sistem n lis do, obter opi s e v li r os d dos p rtir d s ópi s é ru i l p r m nter o enário d infr ção do jei- to que for deix do, p r evit r perd desne es- sári de prov s.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 7 SEGUR NÇ · PERÍ IA FORENSE OM LINUX FTDK PARTE 2
Figur 1: Tel d s Ferr ment s do Linux FTDK
IR: ir é sigl p r Autom ted Im ge Figur 2: Interf e Gráfi AIR nd Restore é um mbiente visu l p r DD e D FLDD ri do p r f ilit r ger ção de im gens d s ópi s e espe ifi r um úni s íd , o forenses. DDRESCUE irá n lis r tod s s ópi s e ger r Tem omo r terísti s uto dete ção pen s um preen hendo l un s de possíveis de mídi s, opção de qu l ferr ment v i us r erros de leitur que podem ter o orrido em dife- (DD ou D FLDD , verifi ção d im gem e d rentes pontos d s vári s ópi s verifi d s. su ópi tr vés de MD5 ou Exemplo: ddres ue –no-split /dev/hd 1 im - SHA1/256/384/512, ompressão/des ompres gefile logfile são tr vés do gzip/bzip2, im gem sobre um re de T P/IP vi net t/ rypt t, suport unid de de fit S SI, limpez de unid de ou p rtições, di MONDORES UE: é um ferr ment que vide im gens em múltiplos segmentos e possui uxili n ópi e rest ur ção de rquivos. El um log det lh do om d t /hor e os om ndos permite ópi de um sistem inteiro ou de pe- utiliz dos. n s p rte de um onjunto de rquivos, ger ndo um im gem iso ou em um pondo de mont gem d rede (NFS mount). diferenç entre outros DDRES UE: é um ferr ment de ger sistem s de ópi é que pode ser ger d um ção de im gens de dis os, ele opi rquivos de im gem om boot (permitindo ini i liz ção do um dis o p r outro, m s possui omo r terís sistem ou re uper ção d mesm p rtir d ti tent tiv de s lv r rquivos mesmo em mídi onde el está rm zen d . so de erros de leitur poss m ter o orrido. Devemos lembr r que existe um progr m simi O MONDORES UE suport p rtições nos l r o DD RES UE pes r de ser simil r é um form tos LVM, RAID, ext2, ext3, JFS, XFS, Rei progr m omplet mente diferente. serFS e VFAT. O MONDORES UE englob o MONDOAR HIVE e o MONDORESTORE. O DDRES UE é tot lmente utomáti o, ele não v i te pedir inform ções que o usuário Exemplo: mondo r hive E /mnt/dos não desej , ele re liz fusão de rquivos de ó- /mnt/ drom 9 O 8 pi , ou sej , se o usuário possuir m is de um ópi de um mesmo dis o, pode pedir n lise
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RDD: é um versão m is robust do DD, Exemplo: sh 1sum [opção] [ rquivo] utiliz do p r ópi de dis os, foi desenvolvido no intuito de f ilit r investig ções. A diferenç do RDD p r os progr m s já present dos té DIS OVER: é um identifi dor de sistem então é su lt tolerân i erros de leitur . Ele b se do n bibliote libdis over2. Ele forne e present um leve demor om rel ção ou- um interf e bási e flexível que os progr tros, m s isso o orre just mente pel su prin i- m s podem us r p r dquirir inform ções so p l r terísti . T mbém possui um interf e bre o h rdw re que está inst l do no sistem . h m d RDDI, porem o progr m é tão sim Além de inform r, o DIS OVER in lui suporte ples que pou os utiliz m, e el já vem no p o- p r f zer dete ção do h rdw re dur nte o bo te do RDD dependendo d distribuição, Debi n ot. e su s v ri ntes possuem. Exemplo: dis over t no model Exemplo: rdd opy v /dev/ drom1 dis over t no vendor /iso/im gem opi d .iso
H RDINFO: su função é ger r um di g MEMDUMP: é um utilitário que re liz um nósti o de h rdw re do sistem . om ele é pos dump n memóri prin ip l de sistem UNIX. sível re olher s inform ções det lh d s do om isso o usuário pode en ontr r inform ções h rdw re d m quin em questão, ele t mbém p rtir dos pro essos que estão em exe ução ger rel tórios impressos em html e em texto de todos os rquivos e diretórios que tenh m si simples. do ess dos re entemente, pode se en ontr r Exemplo: té rquivos que poss m ter sido p g dos e s í d s de pro essos. Exemplo: memdump | n host port
MD5SUM: ferr ment que é p drão n o munid de forense destin se sistem UNIX e simil res, m s foi port do p r Windows. O pro gr m tem opções p r ler rquivos em binário ou em texto, o que pode produzir diferentes h shes. O modo texto é p drão. Figur 3: H rdw re nális do tr vés do H rdinfo Exemplo: md5sum [opção] [ rquivo]
LSHW GRÁFI O LSHW GTK : é um fer SH 1SUM: serve p r verifi r e l ul r r ment que tem omo utilid de forne er infor o SHA 1 h sh, é utiliz d norm lmente p r veri m ções det lh d s sobre onfigur ção do fi r integrid de dos rquivos. Possui v ri nte, h rdw re d máquin , pli ção é simil r o in luindo um versão port d p r Windows. Al HARDINFO in lusive possibilid de de ger r re gum s defi iên i s riptográfi s for m en ontr l tórios impressos. Origin lmente o LSHW é utili d s em SHA1, m s ind é utiliz d omo f tor z do em modo texto, m s possui um interf e omp r tivo e é onsider d m is segur que o que é just mente LSHW-GTK. MD5. Exemplo:
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Ex me Dos D dos Ess et p é de v li r e extr ir s infor m ções relev ntes o objetivo d perí i é just - mente p rte em que devemos verifi r rquivos omp t dos, ifr dos, ex luídos e d - dos relev ntes e se possível té mesmo os irre- lev ntes (medi nte um futur orrel ção pode se torn r um sustent ção p r um pro- v ). lguns Exemplos: OR NGE: ferr ment p r exrt ir e m ni- pul r rquivos Mi rosoft C binet (. b . Figur 4: H rdw re nális do tr vés do lshw gtk Exemplo: or nge [ d diretório] [ D nível] [ h] [ l] rquivo SYSINFO: é m is um opção no di gnósti o do sistem tr vés de um interf e simples, P7ZIP: pli ção em modo texto serve p b st sele ion r o h rdw re e o softw re mos r omp t r e des omp t r rquivos em mo tr inform ções sobre o dispositivo. do 7z ele possui um interf e gráfi o File Roller ou o Ark. Exemplo: Exemplo: 7z -t7z / /p st / n r hive.7z /et /minh p st -v80m -m0=bzip2 UN E: é utiliz do p r extr ir, test r e vi su liz r o onteúdo de rquivos ri dos om o rquiv dor A E. Exemplo: un e x y rquivo. e UNR R FREE: omp t dor e des om p t dor p r r rquivos .r r. Exemplo: unr r free x rquivo.r r /p st / UNSHIELD: extr i rquivos . b de inst l dores Inst llShield us dos n s inst l ções em
Figur 5: H rdw re nális do tr vés do Sysinfo dispositivos om Windows. Exemplo: unshield L x /medi / drom/d WIPE: serve p r re liz r um limpez se t 1. b gur . Seri lgo omo um esteriliz ção d s mí di s que serão utiliz d s p r rm zen gem P TRI K MORIM é té ni o em eletro d s prov s, pois é p z de destruir té 99% té ni pelo EFET – AL, gr du ndo em dos d dos que estão em um dispositivo de rm Sistem s de Inform ções pel F uld de zen gem, minimiz ndo h n e de re uper de Al go s, Bolsist do Instituto de Te no logi em informáti e Inform ção do Es t ção. É liter lmente obrig tório. do de Al go s n p rte de redes de omput dores, entusi st do Linux e p rti Exemplo: wipe nome do rquivo ou dis ip nte do grupo de usuários Linux de Al positivo go s desde 2007.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 73 NÁLISE · DINGUX
gguuxx or odr go r l o
Divulg ção Entr em en o Dingux Se vo ê pro ur um dispositivo p r se di vertir em qu lquer lug r, que sej b r to o sufi i gor que vo ê está b b ndo pelo Dingoo, ente p r o l drão não querer roub r e que sej v mos f l r do Dingux. Ele é um versão otimi tot lmente “h keável”, vo ê gor v i onhe er z d do Linux feit espe i lmente p r o p re seu sonho de onsumo: Dingoo e o preço de lho pel omunid de. V le s lient r que o Din US$ 83,00 ( om frete grátis n De lExtreme gux ind é um tr b lho em desenvolvimento (n s ores pret ou br n , vo ê pode ompr r sendo que ind não está 100% estável e om este p relho hinês om s seguintes r terís pleto ponto de substituir o firmw re n tivo, ti s: sendo ne essário o du l boot.
• Suporte diversos emul dores (entre eles M s qu l v nt gem do Dingux? A gr nde GBA, Super Nintendo, Meg Drive e Neo v nt gem é que, por ser Linux, diversos softw Geo ; res feitos p r o sistem oper ion l que rod • To dor de vídeos om suporte diversos for em seu desktop já tem versão p r rod r no Din- m tos (infelizmente sem suporte legend s ; goo. Dentre eles, gr nde v ried de de emul do- • To dor de músi om suporte diversos res ( omo um de Pl yst tion, inexistente no form tos (só f ltou o suporte OGG ; firmw re n tivo), emul dores m is rápidos do • Sintoniz dor de rádio FM; que os “de fábri ”, jogos que rod m no Linux e • S íd p r TV; té mesmo pli tivos ( omo o Mpl yer).
Bem, isso é o que já vem de fábri , lém O úni o ponto neg tivo do firmw re lter- disso vo ê pode inst l r outros emul dores de n tivo tu lmente é que s íd p r TV ind senvolvidos pel omunid de do p relho (sim, não fun ion . existe omunid de é gr nde e, o que é o me lhor e é o fo o deste rtigo: vo ê pode inst l r Li nux nele
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Inst l ndo o Dingux Inst l r o Dingux pode ser b st nte fá il ou b st nte tr b lhoso. Isso onte e porque os tu tori is existentes n Internet muit s vezes não são muito l ros em lguns p ssos ou são diver gentes entre si. Além disso, vo ê pode inst l r tu do m nu lmente ou tr vés de p otes já om di- versos pli tivos inst l dos ( lgo omo um distro). P r f ilit r su vid , segue um p sso- -p sso de omo inst lá-lo d form m is sim- ples possível. Ele foi feito p r ser exe ut do num omput dor om Linux, m s t mbém é pos sível inst l r o Dingux tr vés do Windows ou M OS. x çã
Identifi ndo versão do ontrol dor LCD 3. gor plugue o p relho num port USB Dependendo d versão do seu Dingoo, ele do seu omput dor – ele entr rá no modo pode ter 2 versões do ontrol dor L D e vo ê USB; pre is rá s ber versão do seu p relho p r f 4. gor m ntenh pression d te l “B” e zer inst l ção: pressione o botão reset presente n l ter l esquerd do p relho (vo ê pre is rá de lgo 1. om o p relho lig do, sele ione opção om pont fin , omo um l piseir p r isso “System setup” e em seguid “About”; – tel fi rá pret , pois vo ê est rá no modo 2. N tel que p re er, pressione seguid men “Ro kBox”; te s te l s dire ion is “ im , direit , b ixo, i 5. br um j nel do termin l (ou onsole) no m , direit , b ixo” nest ordem, o que f rá seu omput dor e entre no diretório onde des- p re er um nov tel om inform ções omp tou o “Du l boot inst ller”; m is té ni s; 6. Exe ute os seguintes om ndos omo usuá 3. P r vo ê o que import é inform ção rio “root “ou om o om ndo “sudo” à frente: “L D module” note o ódigo “ILI9325” ou Agu rde lguns inst ntes té o término do “ILI9331”, de ordo om o seu modelo. pro esso e pronto eu D ngoo está prep r do p r f zer du l boot. Vo ê poderá test r se foi Inst l ndo o geren i dor de boot inst l do orret mente se no momento do boot Primeir p rte d inst l ção é prep r r o p re er tel do geren i dor de boot es rit p relho p r o du l boot. P r isso sig os p s “Dingux”. sos: List gem 1: Inst l ndo Geren i dor de Boot 1. A esse o endereço http:// ode.goo ./u b ool 1 hw .b 0x 0000000 ./u b ool 1 z ge du l boo ller ód go do gle. om/p/dingoo linux/downlo ds/list e b ixe o rol dor L 0x 0 00000 o “Du l boot inst ller”; 2. Des omp te o rquivo e dê privilégios de Copi ndo o Dingux p r o rtão de memóri exe ução p r o rquivo “usbtool linux” (pode r este p sso vo ê pre is rá de u rtão de rá f zer isso diret mente tr vés d j nel de e óri i iS ou u i roS o d pt propried des do 3. rquivo); dor i iS , pois é ele que o i gux fi rá i s
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t l do e re se de for tá lo tes, pois n l do boot p re erá o menu do Dingux (muito for t ção que ve de fá ri ostu ger r p re ido om o menu n tivo, m s om um tem erros de leitur diferente .
omo f lei nteriormente, m neir m is Podemos dest r lguns softw res no p fá il de inst l r o novo firmw re é utiliz ndo um ote Dingux inst l do: p ote já ri do pel omunid de, om diversos emul dores e jogos pré-inst l dos. En ontrei 3 Emul dores p otes: • At ri; • Pl yst tion; • Dingux Lo l P k [1]: p re e ser o p ote • S ummVM. m is ompleto, om m is de 200 MB de pli- tivos; Jogos p r Linux • DinguXMB St rter P k [2]: m ntido por um • Ark noid; br sileiro; • Supertux; • Dingux Qui k st rt p k [3]: não tenho mui- • Prin e Of Persi . tos det lhes deste, m s é m is ompleto que o nterior; Jogos port dos de outr s pl t form s Iremos utiliz r o Lo l P k, por p re er • Qu ke; ser o m is ompleto, m s o pro edimento p r • Wolfenstein 3D; os dem is será o mesmo. Como t ref é b s • Sh dow W rrior; t nte simples (b si mente um ópi p r o r • Duke Nuken 3D (vo ê pre is d versão ori- tão , vo ê poderá test r os dem is p otes pos gin l p r jog r); teriormente. • H lf-Life (vo ê pre is d versão origin l p r jog r). 1. B ixe últim versão do site do p ote e des omp te o em um p st ; pli tivos 2. Insir o rtão miniSD no Dingoo; • To dor de músi ; 3. om o p relho lig do, one te o um por • Blo o de not s; t USB de seu omput dor – o seu omput • C l ul dor . dor irá mont r 2 dispositivos: 1 p r memó Obs: O Mpl yer ind está em estágio ini i ri intern e 1 p r o rtão de memóri ; l de desenvolvimento. 4. Identifique qu l é o dispositivo rel tivo o r tão (prov velmente o que está v zio ; om o Dingoo lig do e rod ndo Dingux, se 5. opie o onteúdo des omp t do do p ote vo ê olo r o p relho num port USB do seu p r “r iz” do seu rtão de memóri ; omput dor rod ndo Linux, o p relho será re 6. Desmonte os 2 dispositivos. onhe ido omo um dispositivo de rede e possi bilit rá que vo ê f ç um onexão por Telnet Ini i ndo o Dingux no p relho. D í vo ê poderá f zer divers s om o Dingux inst l do, o lig r o p relho oper ções no seu Dingoo omo se ele fosse um m ntenh te l “Sele t” pression d dur nte omput dor omum. P r f l r verd de, ind tel do geren i dor de boot ( quel tel que fi não tem ind muit utilid de, m s, no futuro, es rit “Dingux” e então o Tux irá p re er e o vo ê poderá geren i r os p otes dest form . sistem ini i rá o boot. Se tiver tudo erto, o fi
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on lusão A inst l ção do Dingux no seu Dingoo não é n RODRIGO C RV LHO é n list de d muito ompli do, pes r dos om ndos es sistem s om experiên i pesso l e tr nhos. Além disso, ele bre um g m de pos profission l om softw re livre e membro sibilid des p r o p relho que o torn m um tivo n divulg ção do softw re livre no g dget ind m is interess nte. Apes r de ind Rio de J neiro tr vés do grupo SL RJ. ne essit r de lguns justes p r que fique ple- n mente fun ion l, eu ho que v le muito pe- n su inst l ção. lém disso, entre nos links úteis que estão list dos o fin l do rtigo e se m ntenh tu liz do d s últim s novid des p r o Dingoo.
P r s ber m is
[1] Dingux Lo l P k - http://dinguxlo lp k.blogspot. om/ [2] DinguXMB St rter P k - http://rigues.b d offee.info/dinguxmb st rt p k/ [3] Dingux Qui k st rt p k - http://dingoo- 320.d emu. o.uk/dingux-qui k-st rt-p k-v2-the- ure-for-those-who- dont-like-trying-to-inst ll-linux-230465.html • DingooWiki (http://dingoowiki. om/)– B st nte inform ção útil. • Dingonity (http://www.dingoonity.org/) - Bom blog p r omp nh r s novid des; • Dingoo Br sil (http://www.dingoobr. om/ Outro bom blog, m s em português; • Dingoo Br sil Fórum (http://dingoo.ning. om/ Fórum em português;
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Por risti no Furt do
Após um período de tr b lho on is de GNU/Linux, pro ur ndo árduo, equipe do Ek ty Linux sempre tender s ne essid des Desktop tem o pr zer de nun i r à espe ífi s dos usuários br silei omunid de qu rt versão d dis- ros, om um sistem enxuto me tribuição, denomin d Y nom mi. nos esp ço em dis o e menos For m oito meses de pesquis s, mi re ursos d máquin m s nem gr ções e orreções de bugs no por isso deix ndo desej r o gos- Ek ty p r heg r à tu l est bili to dos m is exigentes usuários. d de e efi iên i . Ness versão, distribuição, volt d sobretu gr ndes melhori s for m implemen do o uso em desktops, disponibili t d s, omo doção do mbiente z os seus usuários progr m s gráfi o KDE S 4.4.1, tu liz ção bási os ne essários p r o uso diá do Firefox p r versão 3.6, suporte rio, pesso l ou profission l: editores o Thunderbird 3, BrOffi e.org 3.2, de textos, pl nilh s, n veg dor entre outr s. Web, editor de im gem, mens gei Além disso, est mos in ugu ro eletrôni o e muito m is. E gor r ndo nosso sistem de suporte gr num mbiente de tr b lho m is bo tuito, om fin lid de de proxim r nito e ompleto. ind m is os usuários fin is d equipe de desenvolvedores. om is so bus mos s tisf ção dos nos O que há de novo sos usuários, ofere endo m is um Muit s melhori s for m imple diferen i l. ment d s nest versão, omeç r pelo gente de onfigur ção pós om pen s 3 nos e meio inst l ção do Ek ty: gor o First- de existên i , distribuição Ek ty boot permite, lém d ostumeir Linux tem onquist do seu esp ço onfigur ção d s ont s de usuári entre s prin ip is distribuições n i os do sistem , possibilid de de onfigur ção de utenti ção de re de vi S mb , Kerberos, LDAP e outros. T mbém é possível onfigu r r os repositórios de softw res de ordo om su s ne essid des já n primeir ini i liz ção. inst l - ção de ode s de vídeo e áudio po- de ser feit dur nte es olh de Figur 1: Jogos p otes d inst l ção. Com distri-
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melhor ontrole sobre s tu liz ções e segur nç o sistem . Ek ty Edu ion l
Figur 2: Tel de login
buição inst l d e onfigur d , ou tr bo notí i : ini i liz ção do sis Figur 4: Softw res edu ion is tem nun esteve tão rápid . Em om nov versão, inser pou o m is de 20 segundos é possí ção d distribuição em tele entros vel ter o mbiente de tr b lho rre e mbientes edu ion is, sej vi g do e tot lmente fun ion l. p lestr s ou por meio de inst l - A distribuição dot nest ver ções, g nh m is forç . O Ek ty são, em definitivo, o KDE 4 omo Edu ion l, um projeto espe ífi o mbiente gráfi o prin ip l. O tem volt do esses mbientes e o p drão do Ek ty, b se do no engi seus públi os lvo, om o intuito de ne QT/GTK Qt urve, está m is poli divulg r o softw re livre e su pli do e permite um ex elente ção no âmbito dêmi o, possi integr ção dos pli tivos om o m bilit os usuários neste so biente de tr b lho, forne endo um professores e lunos melhori s e p rên i uniforme os widgets de inov ções n s metodologi s utiliz diferentes toolkits. Os modems 3G d s no di di d s l de ul . A m is omuns gor são suport dos versão disponível p r est fin lid e utom ti mente re onhe idos de, Ek ty dêmi o, é volt d o serem one t dos, e já é possí- lunos de 5ª 8ª série e p r jo- vel f zer o ontrole dos g stos om vens que estej m urs ndo f uld - onexão tr vés do KPPP. T m- des e ursos té ni os, bém foi primor d m d de p it ndo-os onhe er e tr b omp tibilid de om os repositórios lh r om ferr ment s livres e prep do Fedor e RPMFusion, provendo r ndo os ssim p r o mer do de tr b lho. Em breve será l nç d versão Inf ntil, qu l se dirige p r ri nç s de 3 13 nos om om p nh mento ped gógi o. A idéi é melhor r o onhe imento e prendi z do d s ri nç s utiliz ndo softw re livre. Figur 3: Áre de Tr b lho
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P r m is inform ções: Site Ofi i l Ek ty Linux http://www.ek ty.org
Not s d versão: http://www.ek ty.org/v4/index.php/re urso s/ek ty-desktop/not s-d -vers o
Figur 5: Ferr ment de es ritório BrOffi e.org 3.2 Det lhes d versão: Y nom mi http://www.ek ty.org/v4/index.php/re urso s/ek ty-desktop Y nom mi é um d s tribos in dígen s m is primitiv s d Améri RISTI NO FURT DO é do Sul e um d s que menos tive um dos fund dores do r m ont to om o homem br n o projeto ek ty Linux e tu lmente é o rti ul dor no Br sil. Até hoje eles m ntêm vi- d distribuição. Membro vos os seus ostumes, língu e tr di- tivo de omunid des de softw re livre em todo ções e vivem omo um gr nde território n ion l e lider f míli sob um mesmo teto, form n d élul de Softw re Livre d F uld de do um união p r o bem omum. AREA1 em S lv dor Esse é o espírito que dire ion o tr B hi . b lho d equipe do Ek ty Linux, um distribuição feit por br silei ros. Noss motiv ção é tr b lh r em prol dos usuários do Ek ty, for- m ndo ssim um gr nde omunid - de que se poi mutu mente. Por isso, onvid mos todos , junto o- nos o, p rti ip r do desenvolvimen- to e suporte d s próxim s versões, fort le endo ideologi ini i l do projeto ness Bus por União (Ek ty) , fin liz Cristi no Furt - do, oorden dor de M rketing do Ek ty Linux.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 GRÁFI OS · PANORAMA DA OMPUTAÇÃO GRÁFI A, UM BREVE OLHAR
P nor m d Comput ção Gráfi , um breve olh r Por F rid bdelnour e N r Oliveir
Ni ol s R ymond sx .hu No universo do softw re li não v i s ir no p pel sem ter vre n áre de softw res p r p ss do por progr m s de edi omput ção gráfi existe um ção de im gens bitm p e vetori série de progr m s que des obri is, de di gr m ção, de seleção mos n ânsi de f ilit r e per de fontes e muit s vezes por feiço r nossos tr b lhos, em m is de um progr m que te ert s o siões nos dep r mos nh m mesm função m s pos om t ref s que não podi m ser suem ferr ment s feit s em um progr m e b ix diferen i d s, que podem, de mos outros p r test r omo ele ordo om o projeto, otimiz r o se omport v om s t ref s tr b lho. que querí mos, om o tempo e P r quem quer mergulh r práti mont mos nosso pro es m is fundo ou simplesmente o so de produção, que p r he nhe er o mundo d omput ção g r no produto fin l b gráfi list mos qui um p nor p ss ndo por vários progr m s. m v sto de progr m s omo omo em um linh de produ um in entivo experiment ção ção um tr b lho tr nsit por vári e des obert . Alguns deles são s áre s té est r mont do, e utiliz dos t nto p r uso profissi d áre é espe i liz d em on l omo m dor, outros estão um p rte do pro esso, ssim em f se de desenvolvimento e fun ion nosso método p r re outros p r dos no tempo. liz r um folder por exemplo, ele Aproveitem.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 GRÁFICOS · PANORAMA DA OMPUTAÇÃO GRÁFI A, UM BREVE OLHAR
Editores Vetori is Ufr w Ger dores de P lhet s K rbon14 http://ufr w.sour eforge.net g ve http://www.koffi e.org/k rbon http://home.gn .org/ olors heme D rkt ble Inks pe http://d rkt ble.sour eforge.net Sw t hbooker http://inks pe.org http://www.sel p .net/sw t hbooker Lumin n e HDR SK1 http://qtpfsgui.sour eforge.net Editor de Fontes http://sk1proje t.org Fontforge Gwenview http://fontforge.sour eforge.net X r http://gwenview.sour eforge.net http://x r xtreme.org Geren i mento de EOG Fontes Openoffi e Dr w http://proje ts.gnome.org/eog GTK2FontSel http://www.openoffi e.org/produ t/dr http://gtk2fontsel.sour eforge.net w.html Visu liz dores de PDF Okul r Fontm trix Editores de Im gens http://okul r.kde.org http://fontm trix.net Gimp http://gimp.org Evin e Font M n ger http://proje ts.gnome.org/evin e http:// ode.google. om/p/font- Cinep int m n ger http:// inep int.org Editores de PDF PDF Editor 3D Krit http://pdfedit.petri ek.net Blender http://krit .org http://www.blender.org PDF Shuffler Visu liz dores/Editores http://sour eforge.net/proje ts/pdfshuf K 3D e Geren i dores de Foto fler http://www.k-3d.org R wstudio http://r wstudio.org Bookbinder C D http://www.qu ntumeleph nt. o.uk/bo QC d R wther pee okbinder/bookbinder.html http://www.q d.org http://www.r wther pee. om r himedes Fotoxx Edição e P gin ção http:// r himedes.in ub dor .f pesp. http://kornelix.squ resp e. om/fotox S ribus br x http://www.s ribus.net Sweethome 3D F spot L idout http://www.sweethome3d.eu http://f-spot.org http://l idout.org FreeC d Digik m P ssep rtout http://free d.sour eforge.net http://www.digik m.org http://www.st ken.kth.se/proje t/ppto ut BRL C d http://brl d.org
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 8 GRÁFICOS · PANORAMA DA OMPUTAÇÃO GRÁFI A, UM BREVE OLHAR
Pintur e Desenho Myp int KToon des ontinu do Gnome Color M n ger http://myp int.intilinux. om http://ktoon.toonk . om http://proje ts.gnome.org/gnome- olor-m n ger l hemy Pro ess mento em http:// l. hemy.org m ss P nor m Gthumb P nini Q qu relle http://live.gnome.org/gthumb http://sour eforge.net/proje ts/pvqt http://sour eforge.net/proje ts/q qu r elle Ph t h Hugin http://photob t h.st ni.be http://hugin.sour eforge.net Flow P int http://www.flowp int.org DNG Im ge Converter http://www.kipi-plugins.org F RID BDELNOUR e N R OLIVEIR r h P int são só ios d http://www. r hne.si/open p int4.htm Geren i mento de Cor empres solid ri de l omuni ção e design LCMS Gung , o nome vem http://www.little ms. om do berimb u que nim ção onduz rod de poeir , e revel Synfig rgyllCMS um d s p ixões do http://synfig.org http:// rgyll ms. om s l. Desde 2008 tr b lh m juntos n id de de T gu ting Pen il Oyr nos – DF. T mbém vi j m pelo Br sil http://www.pen il- nim tion.org http://oyr nos.org ministr ndo ofi in s de omuni ção que Mu n promovem Cmyktool em n ip ção, http://www.mu n.org.br http://www.bl kfiveim ging. o.uk liberd de e utonomi .
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 83 GRÁFI OS · WORKSHOP OM GIMP
III Workshop
DIVULGAÇÃO Model gem 2D
Por R f el Junqueir
Este Workshop feito om o Gimp 2.6.0 tr t do tem - “Model gem 2D” que us os re ursos de lon gem (pressione te l C) e rest ur ção (pressione te l H) e um pli ção om defo gem g ussi n (menu de filtros/Defo gem).
P sso 1 – Remoção do fio de belo 1 e 2
P r remoção do primeiro fio de belo, nós v mos omeç r tr b lh r om s du s ferr ment s de lon gem e rest ur ção. A primeir serve p r lon r um p rte do modelo, p r ssim ri r um simetri de A figur des reve o fun ion mento d textur s (torn r o novo lo l igu l o resto do ferr ment lon gem. P r ion l , vo ês modelo , no ent nto, est ferr ment us deverão li r em lgum áre d ilustr ção e ontr ste. Por isso, us mos rest ur ção p r om o botão TRL pression do e om um evit r diferenç de ilumin ção. A figur seguir lique do botão esquerdo do mouse. Observe ilustr o primeiro p sso. d item dest do em vermelho.
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d p rte d pele d triz possui um Utilize o Zoom (pressione Z por p drão está propried de, de form que ferr ment omo Zoom + ( proxim o fo o se quiser se lon gem deverá p r d nível obter um f st r pressione Z + (o sin l de menos . ópi . Isso signifi que será ne essários opi r pele divers s vezes p r obter um igu ld de no rosto, sem ri r ontr ste mesmo om o re urso de lon gem.
omo pode ser observ do, é feito Di : P r us r m is efi ientemente os divers s lon gens o longo d pele. Repit re ursos de lon gem e rest ur ção onsidere este pro edimento té que o fio de belo opi r l do l do do que se pretende o ult r. estej omplet mente o ulto. pele est rá Por exemplo, o fio de belo p ss no entro “tos ”. solução é us r rest ur ção. d f e, então opie todos os l dos ferr ment de rest ur ção deve ser entendid proxim dos do fio de belo. omo um polimento onst nte d pele, não b st p ss r um vez. É pre iso mold r o lo l p r que h j su vid de. O pro edimento que se us n lon gem de (CTRL+ Botão esquerdo do mouse) é mesm ção p r us r rest ur ção. Lembr ndo de sempre onsider r os níveis de textur (pele p r obter o máximo de re lismo. A figur nterior nós temos o result do d pli ção d lon gem + rest ur ção. Em médi lev se 10 minutos por um usuário bem trein do. ertifique se que o t m nho do pin el lo liz do n opção Es l n ix de ferr ment s mudou de t m nho? Est es l lhe permite tr b lh r om tre hos estreitos (pequenos .
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Senão simplesmente sele ione outr lç que está pint d de vermelho e pli do desfo gem, e posi ione do outro l do do ombro. Em seguid est é um ção op ion l é ort r o ombro n ltur em que se en ontr seleção om ontorno vermelho. E deslo r o ombro p r m is próximo do pes oço. Senão simples mente sele ione outr lç que está pint d de vermelho e pli do desfo gem, e posi i one do outro l do do ombro.
P sso 2 – Modifi r o te ido e posição d lç
O p sso é modifi r o tipo de te ido utiliz ndo seleção livre (pressione F e utiliz ndo defo gem g ussi n (Menu Filtros . A oloriz ção do te ido pode ser visu liz do em um workshop nterior ( onfir no link http://blender3d rio .wordpress. om/2009/12/ 29/ii workshop-%e2%80%93-gimp- oloriz o/)
M s se vo ês sele ion rem ( opi r TRL+ e ol r ( TRL+V lç fi rá de um l do ontrário im gem fin l no omeço deste rtigo. Então pre is mos rot ion lo n horizont l (ou uso do mirror, pressione te l SHIFT+F e lique sobre lç opi d e plote ( oloque em im do outro ombro nu – onfir n figur seguir.
seguir p r mud r o vestuário, é pre iso re liz r o mesmo pro edimento dos fios de belo n lç d blus onforme mostr figur . Est p rte é um pou o m is h t p r f zer, devido s nódo s do ombro. Em seguid est é um ção op ion l é ort r o ombro n ltur em que se en ontr seleção om ontorno vermelho. E deslo r o ombro p r m is próximo do pes oço.
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Aqui termin o Workshop de gimp (Model gem 2D). Ress lto que melhor m neir de obter re lismo om este tipo de re urso é trein r om o m ior número de ilustr ções, sempre pro ur ndo des fios. O tempo médio do tr b lho p r usuários trein dos é de 30 minutos.
on lusão do Workshop
Este workshop vis p ss r p r o públi o de omo m nipul r (model r um im gem vetori l/2D utiliz ndo o Gimp li do á te ni s de nível de textur (pele e m nipul ção de objetos 2D us ndo tr nsform ções geométri s (Mirror) e o filtro de blur (defo gem g ussi n .
P r m is inform ções:
Site Ofi i l GIMP http://www.gimp.org
R F EL JUNQUEIR é B h rel em iên i d omput ção pel Universid de Veig de Almeid , ssistente dministr tivo pelo Sen , Professor n AAPRJ – urso de Blender e dministr dor do site Blender Br sil.
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 87 EVENTO · REL TO SOBRE O VIV O LINUX D Y - RIO DE J NEIRO/RJ
REL TO DO EVENTO
Por less ndro Silv
Rio de J neiro, 06 de m rço de 2010, Insti tuto Infnet. Este foi o ponto de en ontro de h kers, geeks, entusi st s e ç dores de emoções que reunir m-se em torno de um ex l- t ção úni : “Viv o Linux ” equipe d Hostg - tor, omo p tro in dor do primeiro evento d omunid de Viv o Linux – O Viv o Linux D y, não poderi deix r de p rti ip r tiv mente e prestigi r o evento.
Figur 1: P rti ip ntes tentos dur nte p lestr
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 88 EVENTO · RELATO SOBRE O VIVA O LINUX DAY RIO DE JANEIRO/RJ
Figur 2: Fábio Berbert e p rti ip ntes do evento Figur 4: A equipe d HostG tor m r ou presenç no evento
O I VOL D y, que ontou om m is de 150 dré l udino resg tou um deb te sobre utiliz p rti ip ntes, oriundos de 8 est dos e 30 id ção de Softw re Livre em desktops e omo des, ini iou às 8h om o reden i mento. Fábio levá-lo s empres s e usuários. Luiz Vieir Berbert de P ul , ide liz dor do evento e m nte tr iu p rti ip ntes om o tem segur nç , té - nedor do port l Viv o Linux briu os tr b lhos ni s de inv são e ferr ment s utilitári s. om p lestr : A Históri do Viv o Linux. Entre No fin l d t rde, foi promovido um deb te os tem s que for m present dos, est v m om vários ssuntos rel ion dos o Softw re Gimp p r Mentes ri tiv s, de Guilherme R z Livre, dentre eles desktops, segur nç e distri- griz, d empres ri Livre, que mostrou omo buições m is us d s, entret nto, o deb te res é possível ri r ilustr ções profission is om o tringiu se à filosofi e o e ossistem do Gimp. D vidson P ulo, Moder dor do Port l Softw re Livre om os dis ursos já bem onhe i VOL, f lou sobre “ omo o VOL pode impulsio dos er d polêmi : GNU/Linux ou simples n r rreir de um profission l” it ndo sos mente Linux. de pesso s que obtiver m su esso omo ontri buidores do port l. Jefferson Luiz Oliveir , pre Fin liz ndo, Fábio fez um b l nço do even sentou o sistem SIGERAR um solução livre to e gr de eu presenç de todos os repre utom tiz d p r geren i mento de requisitos sent ntes d omunid de e grupos de usuários. e pro essos de desenvolvimento de softw re. An A Hostg tor en errou o I Vol D y om sorteio de brindes, s ud ndo os p rti ip ntes e de l r ndo que dot , poi e in entiv o uso de Softw re Livre. Já om s ud des, por volt de 18h30, hegou o fim o primeiro evento d omunid de Viv o Linux, um su esso tot l oro do om um tempor l que p rou o Rio de J neiro.
LESS NDRO SILV é pós gr du ndo em TI Apli d à Edu ção pelo N E/UFRJ e gr du do em Informáti om ênf se em nálise de sistem s. Possui s ertifi ções LPI 1, Novell Linux Administr tor e D t enter Spe i list. É m ntenedor do projeto K-Eduque e Sys dmin Linux d Hostg tor Br sil. Figur 3: omunid de de Softw re Livre RJ/SP
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 89 QU DRINHOS
QU DRINHOS
Por ndré F ri s Oliveir
SUPORTE
Revist Espírito Livre | M rço 2010 | http://revist .espiritolivre.org 9 GEND · O QUE TÁ ROLANDO NO MUNDO DE TI
GEND
BRIL D t : 09 e 10/04/2010 D t : 23 e 24/04/2010 Lo l: Umu r m /PR Lo l: Londrin /PR Evento: 1ª Sem n de Edu ção e rtes Digit is do To n Evento: IV En ontro N ion l Evento: FLISOL Festiv l L ti tins BrOffi e org no meri do ne Inst l ção de D t : 05 09/04/2010 D t : 15 e 16/04/2010 Softw re Livre Lo l: P lm s/TO Lo l: Tr nsmissão por video on D t : 24/04/2010 ferên i p r diversos pontos do Lo l: Simult ne mente em diver Evento: Feir Cultur Digit l Br sil s s id des d s Améri s dos B irros e Comunid des m zôni s Evento: l go s Digit l 2010 Quer seu evento de D t : 07 09/04/2010 D t : 21 23/04/2010 te nologi divulg do Lo l: S nt rém/PA Lo l: M eió/AL qui Então entre em ont to Evento: 5º Cir uito CELEP R Evento: 5º Cir uito CELEP R onos o tr vés do de Softw re Livre Umu r m , de Softw re Livre Londrin , P ont to espiritolivre org P r ná r ná
ENTRE SP S · ITAÇÕES E OUTRAS FRASES ÉLEBRES SOBRE TE NOLOGIA
O difí il é ri r um lingu gem que f ç t nto sentido p r outro ser hum no qu nto f z p r um máquin ler.
Guido V n Rossum é um progr m dor de omput dores que é m is onhe ido por ser o utor d lingu gem de progr m ção Python.
Fonte: Wikiquote - Guido v n Rossum
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